torino

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torino
• CURA DELLA CAMERA DI COMMERCIO INDUSTRIA E AGRICOLTURA DI TORINO S ' T S K N. 134 -FEBBRAIO 1954 - L. 2 5 0
FIERA DELLE INDUSTRIE
BRITANNICHE
LONDRA
3-14
E
BIRMINGHAM
Maggio
1954
M
A
G G N I M A I O
25-1-1954
250 422 - BORLA E D I T O R E e d i t o r i a l e - T o r i n o , c. F r a n cia 32 ( S e d e a m m i n i s t r a z i o n e :
v. V i o t t i Sa.
250.423 - C O S T R U Z I O N E
RICAMBI A U T O M O B I L I R I V A R O L O C.R.A.R. s. r. 1. - l a v o r a z i o n i m e c c a n i c h e In g e n e r e ,
ecc. - R l v a r o l o C a n a v e s e .
250.424 - R U D E L L A G I U S E P P E
- carpenteria e ferro - Venar i a , v. T r u c c h i 31.
250.425 - P A N E R Ò G I A C O M O riparazione a u t o In genere T o r i n o , v. T . T a s s o 9.
250.426 - M O N T A ' G I U S E P P E e d i l e - T o r i n o , v. C o t t o l e n g o
n . 50.
250.427 - D E M A R C H I G I O V A N N I
- f a b b r o - Chlvasso, f r a z i o n e
Mosche.
250.428 - M A R C H E S E A G O S T I N O
- m u r a t o r e - T o r i n o , c. V e r c e l l i 140 bis.
250.429 - IL T E T T O C o o p . p . a z .
a r . 1. - a c q u i s t o t e r r e n o e
c o s t r u z i o n e di f a b b r i c a t i civili - T o r i n o , v. C a r m a g n o l a
n . 26.
250.430 - S. R. L. LA P R E S i D E N T A - a m m i n i s t r a z i o n e Ci
b e n i I m m o b i l i - T o r i n o , via
R o m a 305.
250.431 - S E L I N U N T E s. r . 1. gestione costruzione Immobili,
ecc. - T o r i n o , v. G r a m s c i ;5.
250.432 - S. ACC. S E M P L . S P O N T I N I 16 d i O B E R M I T T O
C.
- gestione, c o s t r u z i o n e di beni
i m m o b i l i , ecc. - T o r i n o , via
XX S e t t e m b r e , n . 54
250.433 - C E L A N O s. r. 1. - g e stione, costruzione di
oenl
I m m o b i l i - T o r i n o , v. G r a m s c i
n . 15.
250.434 - S. ACC. S E M P L . C O N DOMINIO M O N T E N E G R O di
G I R A R D I & c . - gestione, costruzione di beni immobiliari,
ecc - T o r i n o , v. B e r t o l a 22.
250435 - D I C O R S O L E O N A R DO G I U S E P P E - rlv. c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. C a s t e l g o m b e r t o 144.
250.436 - P A T R I O L I M A R I A N N A
- CafTè Viali c o n r i s t o r a n t e C h l v a s s o . v i a l e M a t t e o t t i 3.
250.437 - A L E S S I O M A R I A tn
PARENA - osteria - Torino,
s t r a d a L a n z o 255.
250.438 - G A L L I N O ANNA C E SARINA in LANO - generi
c o m m e s t i b i l i - Torino, v Vlg o n e 19.
250.439 - M A R C H E S E G I O V A N NI - l a t t e r i a - Chlvasso. v K
P a l e o l o g l 3.
250.440 - C O O P E R A T I V A À V I G L I A N E S E P E R LA F E C O N DAZIONE ARTIFICIALE BOVINA s. c o o p . a r i . - f e c o n d a z i o n e artificiale bovina, ecc.
- Avlgllana.
O
N
V
A
I
G
M
R
250.441 - SOC. C O O P E R A T I V A
DI CONSUMO di BROSSO
r. 1. - e s e r c i z i o m a g a z z i n o g e n e r i di c o n s u m o - i t r o s s j ,
p . S c l o p i s 9.
250.442 - SOC
COOPERATIVA
F R A I P E S C A T O R I DI CANDIA C.SE s. r. 1. - e s e r c i z i o
della pesca nel lago di C a n d ì »
- C a n d l a C.se. v. R o m a 1.
250.443 - SOC. N. COLL. G I L L I O
& BUTERA. IDRAULICA, IMPIANTI SANITARI, FUMISTERIA E L A T T O N I E R E - officina
Impianti
Idraulici,
sanitari,
commercio materiale idraulico, vetri, ecc. - I v r e a , via
A r d u i n o 86.
26-1-1954
250.444 - M A G L I E T T O R I C C A R DO - sartoria - F e l e t t o T o r i n e s e . p . M a r t i n i 8.
250.445 - T E R I di
SORASIO
STEFANIA - commercio a p p a recchi televisivi e dischi
T o r i n o , v. C a r l o A l b e r t o 43.
250.446 - F A B A R O L U C I A In
VALLE - a m b u l a n t e l a n e r i e
e m e r c e r i e - P o l r l n o , v. M e l a n o 32.
250.447 - S O C I E T À ' A G R I C O L A
IMMOBILIARE PIEMONTESE
S.A.I.P. p e r a z . - g e s t i o n e ,
compravendita beni Immobili
- T o r i n o , v. P a l m i e r i 34 b i s .
250.448 - S I R I O L U I G I - a m b u lante f r u t t a e verdura - Monc a l l e r i . v. Del C o l l e g i o 27.
250.449 - P A G L I A S S O C A R L O o r o l o g i a i o - T o r i n o , c. R e g i n a
M a r g h e r i t a 92 bis.
250.450 - M O L I N A R I M A R I A I n
TOMMASI - riparazione e verniciatura
mobili
Torino,
p . V i t t o r i o V e n e t o 23.
250.451 - F R A T E L L I
GODINO
8. di f . - c o m m e r c i o a l l ' I n grosso formaggi e b u r r o
B r i c h e r a s l o , p . S. M a r i a 5
250.452 - F E R R E R Ò M A R I A I n
LAVARINO - lavor. ombrelli
- T o r i n o , v. M o n t a n a r o 61.
250.453 - D E F A Z I O A D D O L O R A T A - c o m m . a-mb. a r t i c o l i
c a s a l i n g h i - T o r i n o , v. S a n d l g l l a n o 4.
250.454 - C H I A M P I M A R G H E R I TA In DECISI - l a b o r a t . sald a t u r a In genere e riparazioni
c i c l i - T o r i n o , v. G e n o v a 177.
250.455 - B R I O T T I R U G G E R O m e c c a n i c o - T o r i n o , v. G i o v a n n i d a V e r a z z a n o 14.
250 456 - B O T T O G I U S E P P E &
R O T A S E C O N D O s. d i f. d e c o r a t o r i - T o r i n o , c. R a c c o n l g l 8.
250.457 - B I A Z Z O F R A N C E S C O
- e d i l e - T o r i n o , v. S u s a 13.
250.458 - B E S A T I G I N O - l a b o r .
meccanico,
rlparaz.
auto
T o r i n o , p. G a l i m b e r t i 4
250.459 - B A R O N E M A R I A N O a m b . f r u t t a e v e r d u r a - Ven a r i a , v. S a n M a r c h e s e 9 / F .
E
A
N
F
I
T
O
C
O
250.460 - CAVALLERA B A R T O LOMEO - fabbricaz. e c o m m .
calzature su misura - Torino,
v. P i e t r o Mlcctt 17.
250.461
ORGANIZZAZIONE
T R A S P O R T I IVREA - O.T I
di ARCA R I V I T O - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i - I v r e a , via
G u i d o G o z z a n o 64.
250 462 - L I B R E R I A A N T I Q U A RIA . IL D E L F I N O > di VISANI MERIS - compravendita
l i b r i u s a t i - T o r i n o , v Bon a f o u s 7.
250.463 - T O G L I A T T I M A R I O offlc. m e c c a n i c a - T o r i n o , via
P o s t u m l a 55.
250.464 - S A. S E T I F I C I O D I
P O G L I A N O s. p . a. - I n d u s t r i a
e comm., lavoraz. e preparaz.
d e l l e fibre t e s s i l i e p r o d d e rivati - Pogllano Milanese I v r e a , v. D o r a B a l t e a 31 ( D e posito).
250.465 - B E R I N I F . L L I d i A R M A N D O & G I O V A N N I s. di f .
- e d i l e - T o r i n o , v. P l i n i o 70.
250.466 - B A R O S S O F I O R E N Z O
- edicola giornali - Torino,
p . V l t t . V e n e t o 11.
250.467 - A L E S S I O G I O V A N N I
& R O N C O G I O V A N N I s. d i f.
- panificazione grissini e p a n e - T o r i n o , v. C e s a n a 42.
250.468 - P A U T A S S O L U C I A macelleria bovina - Torino,
v. C r a v e r o 48.
250.469 - C E S T A R I G I U L I E T T A
- l a t t e r i a - T o r i n o , v. G r o p e l l o 21.
250 470 - C R O S E T T O M A R I A l a t t e r i a - V e n a r t a , v. IV N o v e m b r e 33.
250.471 - S A N L O R E N Z O F R A N CESCO - b a r - Torino, corso
V e r c e l l i 124.
250.472 - B U T T I P A O L O d i B U T T I L U I G I - c o m m . t e s s u t i al
dettaglio - Torino, v Garib a l d i 14.
250.473 - A N D R E I S C E L E S T I N O
E D ELIA DOMENICA ( c o n i u gi) 8. d i f. - p a n i f i c a z i o n e e
vendita pane, pasticceria
C a r m a g n o l a , v. V a l o b r a 26.
250.474 - B R I Z I O M A R I A - c h i n caglierie. valigerie, cartoleria
e p r o f u m e r i a al m i n - V e n a r i a , v. A. M e n s a 134.
250.475 - B E R N A R D I F E R R U C CIO - artlc. lattonlere - Tor i n o . v. S a n t a G i u l i a .
250.476 - G E R T O S I O G I A M P I E R O - p a s t i c c e r i a al m i n . T o r i n o , v. B i d o n e 22.
250.477 - G U A Z Z O N E G I O V A N NI - latteria, analcoollcl
T o r i n o , v. S a n t a G i u l i a 32.
250.478 - M A R A N Z A N A A D A L G I S I O - l a t t e r i a - T o r i n o , via
C a r l o C a p p e l l i 25.
250.479 - N O V A R E S E L U I G I autotrasp. c o n t o terzi - Rivoli. v i c o l o C a s t a g n e v l z z a 6.
250.480 - L U P A N O L U I G I A I n
SISTI - autotrasp. conto terzi
- T o r i n o , v. G e n o l a 4.
250.481 - G I A C O N E L U I G I &
L U S S I A N A A T T I L I O s d i I.
- autotrasporti conto terzi Coazze, borg. S a n g o n e t t o 4/A.
250.482 - F O N T A N A A N T O N I O autotr.»sp. conto terzi - Torin o . c. T a s s o n i 53.
250.483 - COMBA G I U S E P P E a u t o t r a s p . c o n t o terzi - Cand i d o , v. O r b a s s a n o 3.
250.484 - C E N C I O L O R E N Z O a u t o t r a s p . c o n t o terzi - T o rino, s t r a d a C o m u n a l e M i r a fiori 35.
250.485 - CAVAGLI ANO G I U SEPPE - autotrasp. conto terzi - T o r i n o , s t r a d a S e t t i m o .
250.486 - F R A T E L L I B U S S O L I NO. P R O S P E R O & A N T O N I O
s. di f. - a u t o t r a s p . c o n t o t e r zi - G a s s i n o T.se. v C e r e t t o
n . 16.
250.487 - B A T T E R Ò C A R L O m o t o t r a s p o r t l c o n t o terzi T o r i n o , v. P o n t i 3.
250.488 - B I A N C O D O L I N O P A SQUALE & BIANCO DOLINO
T E R E S I O s. d i f. - a u t o t r a s p .
conto terzi - Plnasca.
250.469 - V I T T O N E D O M E N I C O
- a u t o t r a s p . c o n t o terzi - C a salborgone,
strada
del
Val
B e r z a n o 9.
250.490 - S C H I E R A N O C A R L O
EMILIO - autotrasp.
conto
t e r z i . P l n e r o l o . c. B o s l o E r n e s t o 5.
250.491 - R A G U S A S E B A S T I A N O - a u t o t r a s p . c o n t o terzi T o r i n o , p . A d r i a n o 5.
250.492 - F . L L I VINASS'A E L I O .
O S V A L D O , B R U N O s d i f. a u t o t r a s p . c o n t o terzi - G r u e l i a s c o , v. F r e j u s 20
250.493 - G A R I G L I O M I C H E L E
- trasporti c o n t o terzi - Tor i n o . c. R a c c o n i g l 152.
254.494 - C R E T I E R P I O - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi - Caselle
T.se, s t r a d a P a r r o c c h i a 6
250.495 - C R A V E R O ALDO - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi - T o r i n o , v. V e r o l e n g o 90
250.496 - B R A C H Z A N I N O - a u totrasporti c o n t o terzi - C a n d l a C.se, v. R o m a 17.
250.497 - U G O N I A N E L L O &
B U S S I L U I G I s. di f. - a u t o trasporti c o n t o terzi - Torino,
v. O r o p a 69.
250.498 - R O C C I A G R A T O - t r a sporti c o n t o terzi - Moncallerl. s t r a d a G e n o v a 203.
250.499 - G O L A C A R L O - a u t o trasporti c o n t o terzi - Torin o . s t r a d a D ' H a r c o u t 57.
250.500 - C A S A L E G N O C A T E R I NA - c o m m e s t i b i l i , m a c e l l a z .
carne sulna, drogheria e latt e r i a - S a n M a u r o T.se, via
T o r i n o 101.
27-1-1954
250.501 - M O N T I N I M I C H E L E i m p i a n t i elettrici e commercio
m a t e r i a l e a f f i n i - T o r i n o , via
Nizza 7 (chiosco).
250.502 - E R R E S P E N C O R P O R A T I O N di G I P P A M I C H E LANGELO - lmportaz., esportazione materie plastiche
T o r i n o , v. J u v a r a 16
250.503 - D I A M O N T E X P O R T d i
BAVA G I O V A N N I - c o n f e z i o n i , c r a v a t t e - T o r i n o , v. C a l r o l l 12.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
250.504 - ANANIA G I U S E P P E autotrasporti
conto terzi
P o n t C se, c. M a r c o n i 24.
250.505 - B A D A R I O T T I G I O V A N NI - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i
- C a v o u r , v. G i o v a n n i G l o llttl 9
250.506 - B A R B O T T O M A R I O autotrasporti
c o n t o terzi
V e n a r l a . v O. M a t t e o t t i 52.
250.507 - B E L L I N O R O C I B I A GIO
- autotrasporti
conto
terzi - Coassolo Torinese.
250508 - B E R T O L I N O G I O V A N NI - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i
- T o r i n o , v. Nicola F a b r l z l
n . 118
250.509 - BOSCA L O R E N Z O autotrasporti
c o n t o terzi
N i c h e l i n o , v. S t u p l n l g l 27.
250 510 - C E R U T T I V I N C E N Z O
- a u t o t r a s p o r t i conto terzi M o n t a n a r o , v. G a r i b a l d i 23.
250.511 - CIAUDANO G U G L I E L MINA I n G R I B A L D O - a u t o trasporti conto terzi - Torino,
v. M e i s l n o 59.
250.512 - C L E R I C O C A R L O autotrasporti
c o n t o terzi
Plverone. fraz. Anzasco. s t r a d a P r o v i n c i a l e n . 1/a.
250.513 - C O M P A G N O
ZOAN
CIELO GIOVANNI BATTISTA
- a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi R u e g l l o , v. S t a t u t o 15
250 514 - C O R I A S C O M A R I O AUTOTRASPORTI - autotrasporti c o n t o terzi - Volplano,
c R e g i n a M a r g h e r i t a 72.
250.515 - C R A V E R O C O S T A N ZO - t r a s p o r t i c o n t o terzi T o r i n o , v. T r i p o l i 93.
250.516 - D E F I L I P P I D O M E N I CO & F I O R I N A S T E F A N O autotrasporti
conto
terzi
S a n G i o r g i o C.se. vie. B a r b a c a n a 2.
250.517 - DELLA T O R R E M A S SIMO - a u t o t r a s p o r t i
conto
t e r z i - T o r i n o , v. V a l f e n e r a 4.
250.518 - D U G H E R A R I C C A R DO - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i
- T o r i n o , c. C a s a l e 315.
250.519 - F A B B R I C O T T I L U I G I
- a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi T o r i n o , v. S t a m p a t o r i 4.
250.520 - F O R L I N G I O V A N N I autotrasporti
conto
terzi
T o r i n o , v. R o s o l i n o P i l o 30.
250 521 - G I A C O S A G I O V A N N I
ANTONIO - a u t o t r a s p o r t i cont o t e r z i - T o r i n o , v. M a d a m a
C r i s t i n a 110.
250.522 - G I A N O T T I G I O V A N N I
- autotrasporti c o n t o terzi I v r e a , v. A r d u i n o 61.
250.523 - G I R A R D I L I N A - a u totrasporti c o n t o terzi - Tor i n o . v. N i c o l a F a b r l z i 13.
250.524 - P E N N A Z I O E R N E S T O
- autotrasporti conto terzi R i v a p r e s s o C h i e r l , v. G a r d e z z a n a 1.
250.525 - T R I V E R O P A O L O autotrasporti
conto
terzi
T o r i n o , v. C i n z a n o 10.
250.526 - A S T R U A & R A M E L L A
di ASTRUA L U I G I e RAMELLA 4 e o m . F E L I C E s. n . coli. a p p a l t i servizi n e t t e z z a
urb a n a , ecc. - T o r i n o , v. C a v o u r 3.
250.527 - S O C . I M M O B I L I A R E
L A I G U E G L I A I.L.A. a r. 1. gestione, c o s t r u z i o n e di b e n i
I m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o , via
C a r l o A l b e r t o 51.
250.528 - LA C O L L I N A R E SOC.
Imm. agricola a r . l . - gestion e , c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o b i l i a r i . e c c . - T o r i n o , v. S a n
T o m m a s o 92.
250.529 - S O C . S A N T A S A B I N A
a r. 1. - g e s t i o n e , c o s t r u z i o n e
d i b e n i i m m o b i l i , ecc. - T o rino, p. Crimea 1
250.530 - S O C
IMMOBILIARE
S P O R T O N E S E S . I . S a r. 1. gestione, c o s t r u z i o n e di beni
I m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o , via
A s s a r o t t l 10.
250.531 - M I N E O F R A N C E S C O b a r b i e r e - T o r i n o , v 8. Q u i n t i n o 1.
250.532 - LA R E T T I F I C A d i T E BALDI G I U S E P P E .
GERMANO
GIOVANNI
e
BOTTA
GIOVANNI s di f. - lavoraz i o n e d i r e t t i f i c a - T o r i n o , via
S p o t o r n o 27.
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CRONACHE
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250.537 - G H I A G I U S E P P E meccanico ciclista - Torino,
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250.538 - G E L F I G L 1 S E N T E fabbro meccanico - Torino,
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250.561 - SOC. I N V E S T I M E N T I
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250.757 - C E L L E R I N O T E R E SA i n M O R O - c a r t o l e r i a ,
cancelleria al m i n u t o - Tor i n o , v. O r m e a 145.
250.758 - B A R B I S I O A U R E L I O
- m o n t a t o r e i m p i a n t i riscald a m e n t o - L e y n i , v. C a r l o
A l b e r t o 14.
250.759 - S O C I E T À ' I M M O B I LIARE FRATI a resp. limitata - gestione, conduzione
ed a m m i n i s t r a z i o n e di b e n i
immobili agricoli - Torino,
v. P i e t r o M i c c a 9.
250.760 - B E L L A - G A V O S T O C A P E L L O - soc. d i f a t t o c o s t r . e d i l e - T o r i n o , v. M a s s e n a 109.
250.761
AGRIMECCANICA
C A R M A G N O L E S E s. r . 1. commercio macchine
agricole, t r a t t r i c i , l u b r i f i c a n t i e
riparazioni in genere - Carm a g n o l a . p . M a r t i n i 23.
250.762 - C O M I M E X d i C O P P A G I O V A N N A & C. s o c . i n
acc. semplice - c o m m e r c i o e
rappresentanza
importazione - esportazione - scambio m a t e r i e p r i m e e m a n u f a t t i - T o r i n o , v. C a s t e l d e l fino 2.
250.763 - S O C . C O O P E R A T I V A
C A ' Z O I O S A s. r . 1. - g e s t i o ne. a c q u i s t o b e n i i m m o b i l i
- T o r i n o , v. C a v o u r 5.
250.764 - S P O R T - F O O T I T A L I A s. r . 1. - f a b b r i c a z i o n e
e c o m m e r c i o , n o l e g g i o e gestione
di
giochi
sportivi,
d i v e r t i m e n t i vari - Roma,
p . C. B o r r o m e o 8 ( F i l i a l e )
i n T o r i n o , v. P e r o s a 72
250.765 - C O M B A A G O S T I N O
commestibili,
drogheria,
dolciumi, saponi - Bruino,
f r a z i o n e S a n e a n o , v. C o l e t t o R o b e r t o 17.
250.766 - G A R Z E N A F E L I C I NA - m e r c e r i e al m i n u t o T o r i n o - c. V i t t . E m a n . 164.
250.767 - C A F F É ' BAR M A R C O N I di F E R R A R I D A N I L O
- esercizio Caffè-bar - Tor i n o . c. M a r c o n i 3.
250.768 - M I G L I O R E R Ò P I E RINO - panetteria con forn o - T o r i n o , v. S t r a d e l l a 197.
250.769 - E D I Z I O N I M U S I C A LI S O N E M di G A I T O CARMELA ved. CARASSO - edizioni musicali - Torino, via
A p o r t i 4.
250.770 - G A L V A G N O
GIUSEPPE - panetteria con forn o e p a s t i c c e r i a al m i n u t o T o r i n o - v. F . N i c o l a 58.
250.771 - MO.L.IN.AR - M O D E R N O LABORATORIO INSEGNE
ARTISTICHE
di
FRIGERI ARMANDO - pitt u r a - insegne - Torino, via
M a n t o v a 32.
250.772 - D E D O M I N I C I C E C I LIA - a m b . mercerie e chincaglierie - Pinerolo.
250.773 - D E F I L I P P I G I U S E P PE-GIOVANNI - macinazion e cereali e c o m m e r c i o cereali i n g e n e r e , c o n c i m i , sem e n t i - V i n o v o , v. G . M a r c o n i 12.
250.774 - G A L L E A N O
MARCELLA - s a l u m e r i a - c o m m e s t i b i l i - N o n e , v. R o m a
n . 61.
4-2-1954
250.775 - P E L L E G R I N I I F R A N CESCO - a m b u l a n t e
pesce
f r e s c o - C h i e r i , v. S a n R a f f a e l e 8.
ECONOMICHE
250.776 - O P U S d i B O R S O T T I
G I O V A N N I & C. soc. a c c .
sempl. - assunzione, esecuzione di lavori, opere edili T o r i n o , v. G a t t i n a r a 4.
250.777 - LA T O R B I E R A d i
A L I C E C A S T E L L O s. l\ 1. g e s t i o n e , c o n d u z i o n e ed a m m i n i s t r a z i o n e di b e n i imm o b i l i , ecc. - T o r i n o - p.za
G i u l i o 8.
250.778 - S O C . P . AZ. C A S C I NA S A N T ' E U S E B I O - g e s t i o ne. c o n d u z i o n e di beni imm o b i l i , ecc. - T o r i n o - v i a
G i u s t i 3.
250.779 - S O C . P. AZ. C A S C I NA S A N L U I G I - g e s t i o n e ,
c o n d u z i o n e di b e n i i m m o biliari, ecc. - T o r i n o , v. G i u s t i 3.
250.780 - S . I . C . L . A . T . soc. I t a l i a n a C o o p e r . L a v o r a t o r i Associati T o r i n o a resp. limitata - utilizzazione
mano
d'opera, assunzione appalti
pubblici e privati - Torino,
v. A r t i s t i 1 6 / 1 .
250.781
NORDICA
FILM
s. r. 1. - c r e a z i o n i i n i z i a t i v e
cinematografiche,
document a r i . ecc. - T o r i n o , v. D o n
M i n z o n i 8.
250.782 - R A P P R E S E N T A N Z E
ESTERE
NAZIONALI
ATTREZZATURE SPECIALI s. r . 1. « R . E . N . A . S . » - r a p presentanza commercio
di
a t t r e z z a t u r e speciali per uso
industriale.
nazionali
ed
estere - Torino, via Cesare
B a t t i s t i 1.
250.783 - LA C E N T R A L E d i
FAUSONE GIUSEPPE - aut o s c u o l a - T o r i n o , c. M a r c o n i 33.
250.784 - F A S A N O M O D E S T O
- falegnameria, costruzione
e r i p a r a z i o n e di mobili e
i n f i s s i - T r o f a r e l l o . v. R o m a 51.
250.785 - M A R R O N E L U I G I tessit. m e c c a n i c a per cont o t e r z i - C h i e r i , v. d e l l e
R o s i n e 22.
250.786 - M E N Z I O C A L L I S T O
- cartoleria - profumeria,
dolciumi, minuterie, privativa. ecc. - C h i e r i - vìa T a n a 26.
250.787 - R A V I N A L E G I U S E P PE - commercio calzature e
g e n e r i affini - T o r i n o , via
R e n a t o M a r t o r e l l l , 76.
250.788 - V I G A R F R I G O R di
GARABELLO VINCENZO r i p a r a z i o n i ed i n s t a l l a z i o n i
i m p i a n t i frigoriferi - Torin o . c. C a s a l e 98.
250.789 - V I G L I A N O R E N A T O
rappresentanze
materie
p r i m e , p r o d o t t i c h i m i c i ed
articoli tecnici - Torino v . O r a z i o A n t i n o r i 8.
250.790 - Z A R A T T I N I
geom.
E R N E S T O - costruzioni edili - T o r i n o , v . M e i n a 1.
250.791 - P E R I N A N T O N I O c a r p e n t e r i a edile - Frossasco - C o m b a R o l e t t o .
250.792 - L O - R O d i L O D I G I A N I & R O S S O - t e s s i t u r a cot o n e , r a y o n , fiocco - C h i e r i .
v. d e l l a C o n c e r i a 5.
250.793 - G A R A B E L L O M A R I O
G I O V A N N I - m o b i l i al m i n u t o - C h i e r i - v. V i t t o r i o
Emanuele.
250.794 - D E G I U L I A N O F E LICINA - tessitura
meccan i c a - C h i e r i , v. M a c e l l i 2.
250.795 - G E N E S I O E S E R A F I N I soc. di f a t t o - f a b b .
persiane avvolgibili - Torin o - v. P i e t r o C o s s a 20.
250.796 - P E R L O
BERNARD I N O - p a s t i c c e r i a al m i n u t o - T o r i n o , v. d e l l a R o c c a 43.
250.797 - CANE F R A N C E S C O
- s a l u m e r i a - T o r i n o - via
M a r c o P o l o 5.
250.798 - D E L F I d i B O L O G N A
GIOVANNA - mercerie, chincaglierie, filati - Torino, via
Nicola F a b r i z i 9 bis.
250.799 - C R I S T I A N I G A E T A NO - T r a t t o r i a - Torino,
c. R o s s e l l i 83.
250.800 - D E M O N T E O R T E N SIA - c o m m e s t i b i l i - Orbass a n o , v. C a v o u r 6 / B ,
250.801 - V I T T O R I A B I S I p a s t i c c e r i a , c o n f e t t e r i a , labor. pasticceria
- Torino,
c. O r b a s s a n o 26.
250.802 - R I S S O N E T E R E S A
f u D o m e n i c o In DAFFARA
- s a l u m e r i a - T o r i n o - c. O r b a s s a n o 27 b i s .
250.803 - V E R R U A M A R I O o s t e r i a - T o r i n o , v. A l l i o n i
n . 10.
250.804 - V I E T T I G I O V A N N I cereali, p a s t e a l i m e n t a r i fres c h e e s e c c h e - T o r i n o , via
S a n Q u i n t i n o 25.
250.805 - M O R R A G I U L I O f a l e g n a m e - R e a n o . v. D u c h i
d ' A o s t a 14.
250.806 - R O S S I N O G I O R G I O
- m u r a t o r e - Reano, Borgat a R i v a t a 1.
250.807 - C E R A T O G I O V A N N A
- a m b u l a n t e chincaglierie e
m a n u f a t t i - R e a n o - Borg a t a F i o r i 103.
250.808 - V A I L A T I M I C H E L E
- a m b u l a n t e mercerie e chincaglierie - Pinerolo.
250.809 - V E T T O R I P I E T R O mercerie e chincaglierie A v i g l i a n a , v. G a r i b a l d i 26.
250.810 - B E R T A L O T T O E L S A
di V i n c e n z o in CALZAVARA
- g e n e r i a l i m e n t a r i - coloniali. s a l u m i , f r u t t a e verdura - chincaglierie e canc e l l e r i a , e c c . al m i n u t o P e r o s a A r g e n t i n a , v. R e U m b e r t o 17.
5-2-1954
250.811 - S O C I E T À ' U N D A P R I M A s. r. 1. - g e s t i o n e d i
beni i m m o b . - Torino, via
C a r l o A l b e r t o 18.
250.812 - P A T I O S. R . L. c o n d u z i o n e , gestione di b e n i
i m m o b i l i - T o r i n o , v. B l i g n y 7.
250.813 - A L E S S A N D R I A - d i
M A S S O B R I O & C. soc. i n n o m e coli. - g e s t i o n e , c o s t r u z i o n e di b e n i I m m o b i l i , ecc.
T o r i n o , c. M a s s i m o D ' A z e g l i o 10.
250.814 - I M M O B I L I A R E F E L I X s o c . p . az. - g e s t i o n e ,
conduzione di beni immob i l i a r i e c c . - T o r i n o , v. d e l l e
O r f a n e 10.
250.815 - I M M O B I L I A R E Z A I R A s. r . 1. - g e s t i o n e , c o s t r u zione di b e n i immobiliari,
e c c . - T o r i n o , v. S a n t a T e r e s a 19.
250.816 - S O C I E T À ' U N D A S E S T A s. r . 1. - g e s t i o n e d i b e n i
i m m o b . - T o r i n o , v. C a r l o
A l b e r t o 18.
250.817
- SOCIETÀ'
UNDA
T E R Z A s. 1'. 1. - g e s t i o n e d i
beni immobili - Torino, via
C a r l o A l b e r t o 18.
250.818 - P E R R O N S E R A F I N O
scavi di t e r r a - T o r i n o - via
T a r v i s i o 5.
250.819 - G I L I
GIUSEPPE
officina m e c c a n i c a - P a v o n e
C.se, v. R i c e t t i 7.
250.820 - C O M A S I D - C o m m i s sionaria Materiali
Siderurgici soc. acc. s e m . C o m m i s sionaria m a r i t t i m a - Torin o , v. C e s a r e L o m b r o s o 25.
2 5 0 821 - D A I M A G I U S E P P E s p a z z a t u r a i o - Torino, via
L a n z o 141.
250.822 - C.I.P.C.M. - C o m p a gnia Importazione Prodotti
Chimico
Med. di
CHIAUDRERO FERDINANDO - Importazione prodotti chimici
in genere e medicinali
T o r i n o - c. V i n z a g l l o 12 b i s .
250.823. SOCIETÀ'
UNDA
S E C O N D A s. r. 1. - g e s t i o n e ,
c o n d u z i o n e di b e n i i m m o bili. ecc. - T o r i n o - v. C a r l o
A l b e r t o 18.
250.824
- SOCIETÀ'
UNDA
Q U I N T A s. r . 1. - g e s t i o n e
conduzione di beni immob i l i - T o r i n o , v. C a r l o Alb e r t o 18.
250.825
- SOCIETÀ'
UNDA
Q U A R T A s . r . 1. - g e s t i o n e
beni i m m o b i l i - Torino, via
C a r l o A l b e r t o 18.
250.826 - R A V I N A E M I L I O f u
Lorenzo & PILONE AUGUSTO di B e n e d e t t o Domenico
soc. di f a t t o - f a l e g n a m i S a n M a u r o T o r i n e s e , v. T o r i n o 32.
250.827 - T A M A G N O M A R I O
- carni bovine e sulne commestibili - S e t t i m o Tor i n e s e , v. L e y n ì 6
250.828 - F O R I G I N O - p a s t a i o
e c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , via
S a n D o n a t o 70.
250.829 - P O R C E L L A N A E R N E STA - caffé-bottiglieria-bar T o r i n o , v. M a z z i n i 5.
250.852 - T R E V I S A N A D R I A N O - e d i l e - T o r i n o , v. S c h i n a 8.
250.853 - T E N C O N E
BENEDETTO - pelliccialo - Tor i n o , c. G. C e s a r e 76.
250.854 - F A N T I N O G I O V A N NI - generi d a pastaio - Tor i n o , v. V a g n o n e 25.
250.855 - U F F I C I O P I E M O N TESE
TARGHE
VEICOLICRESPI VINCENZO - fabbricaz. t a r g h e per veicoli T o r i n o , p . C a v o u r 12.
250.856 - C E R R A T O L u i g i m e c c a n i c o - T o r i n o , v. F o 6-2-1954
l i g n o 75.
250.830 - S C A L A F I O T T I M A 250.857 - B R U S C O L U I G I RIA V I T T O R I A - g e n e r i d a
e d i l e - T o r i n o , v. G i o b e r t i 30.
p a s t a i o al m i n u t o - Torino,
c. D a n t e 1 2 4 / d .
250.858 - B R I O L A V I R G I N I A
250.831 - T R I M A N I
SALVA- p e t t i n . - T o r i n o , v. S a l u z TORE - ambulante frutta z o 115.
T o r i n o , v. M. P e s c a t o r e 16.
250.859 - B E R T I N E T T O G I U 250.832 - P A I Z E R M I C H E L E L I O - e d i l e - T o r i n o , v. N e officina m e c c a n i c a - T o r i n o ,
t r o 6 bis.
v. C o n f a l o n i e r i 85.
250.860 - B E R T I G L I A V A L E 250.833 - M E N S I O A N G E L O R
IO - lattoniere-idraulico v e n d i t a ovini, caprini, polT o r i n o , c. T a s s o n i 50.
lame, ecc. al m i n u t o - Col250.861
- AJASSA ACHILLE l e g n o . c. F r a n c i a 298.
l a t t o n i e r e - T o r i n o , v. P a o 250.834 - I M P R E S A C O S T R U lo
V
e
r
o n e s e 273.
ZIONI di LORENZO
LEO250.862
- MARCHESI
GIUT A R D I E F I G L I SOC. n . coli,
S
E
P
P
I
N
A - ingrosso vini in
c o s t r u z i o n i edili, s t r a d a l i in
recipienti chiusi - Torino,
g e n e r e , ecc. - B r u s a s c o .
v. U s s e g l i o 2.
250.835 - G O F F I P I E R O - p a r rucchiere per u o m o e d o n n a
250.863
- SARACCO
ROSA
- m a n i c u r e - Torino, via
VED. F E R R E R Ò - gen. d a
E m a n u e l a n g . v. M o m b a r p a s t a i o al m i n u t o - T o r i n o ,
c a r o 17.
v. V. M o n t i 15.
250.836 - D E G I U L I O A M E L I O
250.864 - E D I L B E T O N S. R . L.
- rapp.te apparecchi elettro- costruz. edilizie - Torino,
d o m e s t i c i - T o r i n o , v. D i
v. F a n t i 12.
N a n n i 108.
250.865 - C O O P E R A T I V A E D I 250.837 - ALLIANO P I E T R O L I Z I A C A S A B E L L A s. r . 1.
montaggio, riparazione
ap- c o s t r u z . e a c q u i s t o di caparecchi radio riceventi
se p o p o l a r i ed e c o n o m i c h e
S u s a . v. M o n t e l l o 10.
d a a s s e g n a r s i ai soci - T o 250.838 - V O G L I O T T I F E D E r i n o , c. U . S o v i e t i c a 217.
RICO floricoltore,
vivaista,
250.866 - T R A V E R S I G I A C I N i m p i a n t i g i a r d i n i - S. M a u r o
TA - a b b i g l i a m e n t o e m a T o r i n e s e , v T o r i n o 108.
g l i e r i e - T o r i n o , v. M a s s e 250.939 - V O G L I O T T I A U G U lla 41 F .
STO floricoltore,
vivaista,
250.867 - O R L A M A R I A
in
i m p i a n t i g i a r d i n i - S. M a u r o
Castigliano commestibili
T o r i n e s e , v. T o r i n o 108 e T o - C a s e l l e , v . R o m a 10.
r i n o , v. R o m a 326.
250. 868 - T E R Z A N O M A R I A
250.840 - C A S S I N O L U C I A COSTANTINA
in
Gallo
comm. fratta e verdura caffè bottiglieria - Torino,
T o r i n o , v. V i t e r b o 102.
v. C a m e r a n a 10.
250.841 - F A S S I O O R E S T E E
R I Z Z O T T I T E R E S A soc. di
250.869 - C O O P . E D I L I Z I A A
f a t t o - spaccio bev. analR . L. D O M U S T O R I N O - a c c o l i c h e - T o r i n o , p. G a l i m q u i s t o e costruz. alloggi da
b e r t i 14.
a s s e g n a r e ai soci - T o r i n o ,
v. P. T o m m a s o 14.
250.842 - M A I R A N O M A U R O panifìcio e pasticceria - To250.870 - F R A N Z E R O F R A N r i n o . c. P e s c h i e r a 202 b i s .
CO - rapp. m o t o e access o r i - T o r i n o , v. S t a m p a 250.843 - P O M P E O G. BATt o r i 19 B.
TISTA - comm. legna e carbone all'ingrosso e m i n u t o 9-2-1954
M o n c a l i e r i , v. C. C o l o m b o
250.871 - M O B I L I A R E I M M O n . 16.
BILIARE
FINANZ.
372419
250.844 - F U M E R Ò
PIETRO
s. r. 1. - g e s t i o n e ,
conduquale
PRESIDENTE
della
z
i
o
n
e
d
i
b
e
n
i
i
m
m
o
b
.
. ecc.
UNIONE
SPORTIVA
CAR- T o r i n o , c. R . P a r c o 124.
MAGNOLESE - Sport - Car250.872 - R I C C I T E R E S A E
m a g n o l a . p. M a z z i n i .
FLACCOVENTO
FRANCE250.845 - G H E R L O N E SILVAS C O s. d i f . - l a v a n d e r i a
NO - caffé in g r a n a al mim
e
c
c
a
n
i
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(Contìnua a pag.
85)
v. G u a s t a l l a 10.
CRONACHE
ECONOMICHE
MENSILE A CURA
CAMERA
DELLA
DI COMMERCIO I N D U S T R I A
E AGRICOLTURA
DI T O R I N O
S O M M A R I O
Attività Camerale
Note di Cronaca Camerale
1. L'incontro del Ministro dell'lnd. e Comm. con gli esponenti delle categorie economiche torinesi. - 2. I problemi dell'esportazione. - 3. Problemi
dell'interscambio italo-argentino. - 4. Congelamento crediti in Turchia. 5. Scambi commerciali con gli Stati Uniti, pag. 28.
Congiuntura economica, pag. 8. - Borsa valori: Rassegna febbraio 1954,
pag. 75.
Anagrafe commerciale, pag. 1 e pag. 85.
Agricoltura
E. Battistelli: Una tara dell'agricoltura padana: Il prato
- F. Saia: Le macchine e l'agricoltura, pag. 57.
Artigianato
P. Bava: L'artigiano individuo nella collettività, pag. 55.
Q u e s t i o n i finanziarie
Organizzazione
aziendale
Insegnamento
professionale
Progetti alla ribalta
E c o n o m i a di altri
E. Buffa: La pressione fiscale sull'agricoltura, pag. 33.
A. Russo Frattasi: Organizzazione e sicurezza - Aspetti generali del
problema nell'attività delle imprese, pag. 17. - M a r i o n : Il colore nell'industria, pag. 59.
F. Fasolo: Creare il figurino, pag. 23.
Disegno di legge concernente la istituzione di una nuova imposta sulle
società, pag. 68.
Paesi
Lo. Ro. - Problemi economici internazionali: La politica c o m m e r c i a l e
degli Stati Uniti, pag. 11. - Anticipazioni della BIF 1954, pag. 40. - Ragguagli sull'economia francese: L'industria francese dei cordami, pag. 63. B. Le Masson: I cantieri navali francesi e la loro produzione nel 1952,
pag. 64. - Segnalazioni dall'Egitto: L'acqua del Nilo diventa potabile,
pag. 77.
S g u a r d i nel settore
della tecnica
Borea: Le acque sotterranee, pag. 44. - D. Weave: Previsioni meteorologiche, pag. 79. - Il servizio meteorologico in U.S.A., pag. 81.
T r i b u n a degli e c o n o m i s t i
A. Richetti: Popolazione in aumento ed economia negli Stati Uniti (Joseph
S. Davis), pag. 37.
S p u n t i ed a p p u n t i
R. Bozuffi: Qualche considerazione sulla statistica, pag. 73.
Commercio
estero
Rassegna del Commercio estero: Il c o m m e r c i o estero torinese nel mese
di gennaio 1954, pag, 42. - Sinossi dell'Import-Export, pag. 47. - Mostre,
Fiere ed Esposizioni Internazionali, pag. 49. - Il m o n d o offre e chiede,
pag. 51.
R u b r i c h e del C r a t e m a
Ciclo di illustrazione dei mezzi moderni nella gestione aziendale, pag. 82. Premi per tesi di laurea, pag. 83.
Notazioni
DI
stabile, pag. 30.
R E D A Z I O N E :
Moderni magazzini al dettaglio, pag. 80.
Dott. AUGUSTO BARGONI - Prof. Dott. ARRIGO BORDIN
Prof. Avv. ANTONIO CALANDRA - Dott. CLEMENTE CELIDONIO
Prof. Dott. SILVIO GOLZIO - Prof. Dott. F. PALAZZI-TRIVELLI
Dott. GIACOMO FRISETTI, Segretario
Dott. G I U S E P P E F R A N C O - Direttore
Responsabile
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
C O
N G I U N T U R A
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C O
D
15
N
O
M
L
DALLA
D E L L A
M
RELAZIONE
In ciò, il nostro mercato ha seguito la tendenza
che
affiora sul campo internazionale.
In effetti — come
abbiamo rilevato nella scorsa relazione —
l'andamento
dei principali mercati internazionali
contraddice
i timori di un'imminente
recessione. Gli scambi si mantengono su una linea discretamente
vivace e la maggior
parte dei prezzi, soprattutto,
rivela una leggera
tendenza alla lievitazione. Ciò potrebbe essere
determinato,
almeno in patte, dagli investimenti
effettuati
nelle
aree depresse e dalle nuove linee delineatesi nella politica economica internazionale.
Tuttavia,
sino ad ora,
gli eventuali
riflessi di questi fattori
— sul
nostro
mercato — non si sono riverberati
che sul terreno dei
prezzi.
CRONACHE
ECONOMICHE
C
E
A
S
CAMERALE
P R O V I N C I A
digrado il perdurare di alcuni fattori
sfavorevoli,
sia di carattere stagionale che di natura
strettamente
politica, la congiuntura
del mese di gennaio non ha
rivelato nel suo insieme aspetti propriamente
negativi
0
preoccupanti.
Invero le difficoltà che si incontrano
nella
formazione di un Governo stabile, la remora che le difficoltà
stesse hanno imposto all'attività
legislativa
e, infine,
il consueto rallentamento
stagionale di molte
vendite
hanno finito col determinare
una battuta di arresto.
Questa, però, si è concretata in una prosecuzione
delle
gestioni su un piano di pura amministrazione.
In realtà
1 programmi
a raggio lungo e le iniziative nuove sono
state rinviate. Tuttavia le posizioni speculative
non si
sono accentuate e la produzione e gli scambi sono proseguiti sui consueti
binari.
Sui m e r c a t i all'ingrosso, l'affluenza
degli
operatori
è stata limitata. Gli acquisti sono staiti contenuti
entro
limiti modesti e commisurati
alle esigenze più
immediate. In conseguenza
il volume
complessivo
degli
scambi ha mantenuto
un'entità
ridotta. L'offerta
non
ha prospettato
sintomi di inquietudine,
anzi si è manifestata entro limiti piuttosto riservati. I prezzi
all'ingrosso hanno conservato
una relativa sostenutezza
e
leggeri ritocchi al rialzo sono stati registrati dalla maggior parte delle voci, ad eccezione dei
metalli.
()0
I
D I
E
SULLA
T O R I N O
SITUAZIONE
-
ECONOMICA
G E N N A I O
1 !) 5 4
Totalmente
soggetto ai ricorrenti faittori
stagionali
si è appalesato, in gennaio, il nostro mercato al d e t t a glio. Il ritmo delle vendite, dopo la tonificazione
registrata nel precedente mese, ha subito, come di consueto,
un sensibile
rallentamento.
Il rallentamento
stesso,
però, non ha colpito che in forma lieve il settore delle
derrate alimentari.
Per contro esso è sembrato
piuttosto accentuato
nei rimanenti
comparti,
specie in
quelli che già nel precedente mese avevano
presentato
qualche segno di debolezza e cioè, nei rami dei tessuti,
degli articoli di abbigliamento
e delle
profumerie.
Nonostante
ciò, il ritmo degli scambi,
nell'insieme,
si è mantenuto
su livelli non molto lontani da quelli
registratisi nel gennaio dello scorso anno. Quindi, malgrado il leggero appesantimento
verificatosi nelle scorte
dei dettaglianti,
la situazione non ha prospettato
alcuna tendenza nuova. Tutt'al più essa ha dato la sensazione che i settori di consumo fossero dotati di disponibilità monetarie un po' limitate, il che ha
determinato
appunto una certa maggior cautela negli
acquisti.
Nessuna tendenza nuova si è manifestata
nel campo
del nostro commercio con l'estero. Il mese di gennaio
ha confermato
l'impressione
che le difficoltà
che da
tempo sussistono non si siano affatto attenuate.
Discretamente soddisfacente
ha continuato ad essere
l'andamento delle nostre vendite all'estero nel campo degli
autoveicoli, delle macchine per ufficio e degli
aperitivi.
Nuovamente
in netta flessione si sono rivelate le vendite stesse per la maggior parte degli altri settori e
particolarmente
per quello cotoniero. Quindi il consuntivo del mese è risultato m definitiva meno
soddisfacente di quello registratosi nel precedente
dicembre.
Ciò rientra, almeno in parte, nella normalità
stagionale, però dimostra
pur sempre l'impossibilità
di
superare gli ostacoli che si frappongono
alle nostre
esportazioni.
È vero che dal lontano 1914 sin quasi ad
oggi, l'organizzazione
del commercio
internazionale
è
stata gradatamente
frantumata.
Alti dazi,
proibizioni,
contingentamenti,
sistemi di licenze e di clearing
hanno
distrutto
l'opera unificatrice
di generazioni,
trasfor-
mando i diversi mercati, o gruppi di mercati, in altrettante aree chiuse. È anche vero che una
riorganizzazione non può essere effettuata rapidamente
e soprattutto senza l'adozione di una totale
collaborazione
internazionale.
Tuttavia, pur nell'attuale stato di cose,
i prodotti dei Paesi concorrenti — favoriti da ampie
facilitazioni •— si riversano sui mercati di esportazione
a prezzi del tutto inaccessibili ai nostri produttori.
Inoltre l'eccessiva rigidità dei clearing e le difficoltà
delle
relative procedure bloccano sovente gli scambi. I nostri
operatori, perciò, rimangono disorientati
e
soprattutto
si trovano in condizioni di inferiorità rispetto ai concorrenti stranieri. Quindi — come più volte
abbiamo
auspicato — si rende sempre più necessaria una rapida
e completa attuazione di tutti quei correttivi che valgano, nei limiti del possibile, a ristabilire
l'equilibrio.
Diversamente,
la situazione non potrebbe che ritorcersi a danno delle nostre industrie stesse. Del resto,
ciò è stato dimostrato anche ora, a seguito del ritardo
verificatosi nell'attuazione
delle promesse misure
facilitative. Infatti, quel rinvio delle iniziative
imprenditoriali, di cui in precedenza si è fatto cenno, è stato
determinato per buona parte, appunto, dal ritardo stesso. Nonostante ciò, l'attività delle nostre industrie, come
già si è detto, è proseguita su un piano di normale
amministrazione.
Il ritmo della produzione, perciò, non
ha registrato sensibili scostamenti
rispetto al precedente
mese.
Infatti, lo stato dell'attività
nelle industrie
siderurgiche ed in quelle metallurgiche
della nostra
provincia
ha conservato la buona intonazione
ormai da mesi in
atto. Analogamente,
tra le industrie meccaniche,
quelle
rivolte alla produzione di autoveicoli, carrozzerie,
trattori, macchine agricole, macchine per ufficio ed apparecchiature meccaniche di precisione hanno
mantenuto
la propria attività su un piano discretamente
soddisfacente. Per contro le difficoltà non sono scemate
nei
comparti
destinati
alla produzione
di macchine
ed
utensili per l'industria,
cuscinetti
a rotolamento,
costruzioni ferro-tranviarie,
gettate dì carpenteria
pesante ed apparecchiature
elettriche ad alta
potenza.
Similmente,
le difficoltà non sono diminuite
presso
le industrie cotoniere e presso quelle della canapa, benché queste ultime adombrino
qualche timido
sintomo
di miglioramento.
Discretamente
soddisfacente,
invece,
si è ancora rivelata la situazione
presso le
industrie
della lana e delle fibre
artificiali.
Nel campo serico, come in quello del cuoio e del
legno, il mercato ha continuato
ad essere privo di una
tendenza precisa e l'attività
produttiva,
pertanto, si è
mantenuta
su una linea esitante. Su un piano
pressoché regolare, invece, si è conservato il ritmo della produzione nelle cartiere e presso le industrie della
gomma,
dei prodotti chimici e degli
aperitivi.
L'industria
dolciaria ha registrato
il consueto
rallentamento
stagionale del tono produttivo;
tuttavia il
ritmo dell'attività
— in netto contrasto con quello delle
industrie molitoria e della pastificazione
— si è ancora
mantenuto
su un piano discreto. Infine, pressoché
invariata è rimasta la situazione
nelle nostre
industrie
estrattive, mentre l'edilizia, a causa degli avversi fattori climatici, ha contenuto la propria attività
entro
limiti
ridottissimi.
Nel complesso, quindi, nessuna manifestazione
di
particolare rilievo si è verificata nella situazione
generale della nostra industria. Il ritmo dell'attività, in sostanza, si è mantenuto sulle linee in atto alla fine dello
scorso anno. Linee che rappresentano,
non tanto l'espressione di una fase congiunturale
favorevole,
quanto
la conferma che le nostre industrie —• malgrado
l'esistenza di talune zone d'ombra — seguono una via di
espansione produttiva.
Pertanto, negli aspetti
immediati, il mese di gennaio non ha modificato la buona
impostazione
preesistente.
Tuttavia, esso ha messo in evidenza tutte le difficoltà
che ostacolano la possibilità di proseguire lungo linee
di sviluppo pari a quelle in atto nello scorso anno. La
instabilità della nostra situazione politica, le difficoltà
per l'esportazione,
la carenza dì capitali, le sfasature
dei consumi ed i limiti imposti agli stessi
programmi
di investimento
si sono prospettati
nella loro intera
consistenza. Non è affatto escluso, perciò, che il futuro
debba ancora riserbare delle alternative. Saranno
forse
necessari nuovi sforzi e nuovi sacrifici. Tuttavia,
da
ogni parte, nulla deve essere trascurato onde
portare
il nostro potenziale
economico ed i nostri mercati di
consumo su quei livelli che sono indispensabili
per pervenire ad un migliore equilibrio sociale ed
economico.
Comunque
le incertezze
del mese hanno
portato
— come logica conseguenza
— anche ad una certa
esitazione sul mercato finanziario.
Questa, però, si è
manifestata
esclusivamente
nel settore borsistico e attraverso ad una relativa diminuzione
di movimento
nei
conti correnti di corrispondenza.
Infatti, mentre
l'affluenza dei depositi a risparmio e le richieste di credito
sì sono conservate
nei limiti normali,
l'utilizzazione
dei saldi nei conti correnti di corrispondenza
è stata
un po'
limitata.
Parallelamente,
il m e r c a t o borsistico si è rivelato
povero di scambi e dominato da una persistente
cautela. La riunioni si sono susseguite
incolori e prive
di elementi
di rilievo. Alla fine del mese, perciò, la
quota azionaria ha registrato
un leggero regresso rispetto al precedente
dicembre.
Ciò è stato in netto
contrasto
con le aspettative.
Difatti la chiusura
dei
bilanci aziendali, la determinazione
dei dividendi e gli
imminenti
aumenti di capitale facevano presumere,
per
gennaio, un discreto ravvivamento
degli scambi.
Quindi
i fattori politici hanno avuto il sopravvento
su quelli
tecnici.
Tuttavia, al rallentamento
degli scambi, non è stata
di certo estranea l'approvazione
data dal Consiglio dei
Ministri al nuovo progetto
di legge sulla
tassazione
delle società azionarie. Le ripercussioni
del
provvedimento
stesso non possono essere valutate
appieno,
trattandosi
di disposizione
ancora in fase di discussione. Nondimeno
è naturale che la Borsa sconti
anticipatamente,
almeno in parte, le ripercussioni
stesse.
In effetti si teme che il provvedimento
in parola — oltre
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
sanitarie del bestiame. Praticamente
l'afta — che solitamente trova nei mesi invernali facili motivi di diffusione — è stata paralizzata dal rigore della
temperatura.
Abbastanza soddisfacente
si è pure rivelata la situazione nel settore mercantile, vista nel quadro dei prodotti agricoli. Lievi movimenti
di ascesa si sono verificati nei prezzi del frumento,
del granturco, del vino
e anche del bestiame. Per i prodotti orticoli, nella
prima quindicina — a causa delle difficoltà insorte nei
trasporti — si sono avuti notevoli spunti di rialzo. Nella
seconda, però, gli spunti stessi col normalizzarsi dei
trasporti, sono stati pressoché
riassorbiti.
Non possiamo chiudere queste note di commento
all'andamento
generale della congiuntura senza accennare alle difficoltà verificatesi nel mese per il rifornimento dell'olio combustibile che hanno posto alcune
aziende in serie difficoltà. L'aumento del consumo dovuto all'andamento
stagionale eccezionalmente
rigido,
non compensato
da una maggiore
produzione per
l'arresto della circolazione che ha causato un minor
consumo di benzina e quindi un arresto nella lavorazione del grezzo; lo stato delle strade impraticabili
per
l'abbondante
neve caduta e il conseguente
gelo sono
state tutte cause che hanno aggravato la situazione.
La Camera di Commercio ha svolto, con l'appoggio della
Prefettura,
l'azione necessaria per facilitare
l'afflusso
dell'olio combustibile
dai depositi delle Compagnie petrolifere che hanno, invero, risposto in pieno alle sollecitazioni della nostra Camera. Anche da parte delle
Ferrovie dello Stato, sollecitate dal nostro
Compartimento, sono stati posti a disposizione i carri cisterna
necessari ai trasporti.
che determinare
un immediato aggravio finanziario —
venga ad ostacolare l'afflusso del risparmio verso le
quote azionarie e ciò, proprio nel momertto in cui
l'industria
sente maggiormente
il bisogno di investimenti.
I prelievi sui redditi ad opera dell'Erario,
d'altra
parte, sono in via di incremento.
Infatti
le entrate
previste dal bilancio dello Stato presentato ora al Parlamento sono accresciute del 15 % circa rispetto allo
scorso anno, e già allora avevano assorbito un quarto
del reddito nazionale.
Quindi i timori affiorati non
sembrano
del tutto infondati,
tanto più se si tiene
conto che lo Stato, per altra via — e cioè
attraverso
alle Casse Postali e le sottoscrizioni
dei Buoni del Tesoro — assorbe contemporaneamente
aliquote
tutt'altro
che trascurabili
di risparmio.
Nondimeno,
l'interesse
dei risparmiatori
verso gli investimenti
nei titoli statali
non è affatto diminuito.
Difatti, nel gennaio, i corsi
dei titoli stessi, dopo il distacco della cedola,
hanno
ricuperato
una buona frazione. Nel contempo,
dalle
prime risultanze, assai favorevole si è rivelata
l'accoglienza riserbata dal pubblico ai Buoni del Tesoro di
nuova
emissione.
Per quanto riguarda il settore agricolo, esso è stato
caratterizzato
nel gennaio, da nevicate abbondanti e
da temperature
assai rigide. Ciò ha ostacolato la prosecuzione dei lavori agricoli, i quali si sono limitati a
sporadiche operazioni orticole e di potatura.
Tuttavia
i fattori meteorologici
non sono stati avversi agli sviluppi vegetativi. La neve ha steso una coltre
protettiva
e così l'accestimento
dei cereali è proseguito
regolarmente. Buone si sono pure conservate
le condizioni
U f c m t a t
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Agenzìa B : C o r s o V i t t o r i o E m a n u e l e I I n . 3 8
PROBLEMI ECONOMICI
INTERNAZIONALI
La politica commerciale
degli Stati Uniti
LO.
RO.
Nel momento attuale vari sono
gli interrogativi che si pongono
a coloro che esaminano l'andamento della situazione economica internazionale, interrogativi
che trovano corrispondenza nelle
apprensioni degli operatori.
Si deve innanzitutto rilevare
che la congiuntura economica è
in questo periodo più che mai
subordinata agli sviluppi politici ;
quale conseguenza dell' attuale
periodo di attesa sul piano diplomatico è pertanto da attendersi
una f a s e di transizione nell'economia internazionale, sinora cont r a s s e g n a t a dalle necessità e dagli
oneri connessi alla « g u e r r a f r e d da ». Transizione che potrebbe
provocare a t t r i t i di u n a certa
gravità, p a r t i c o l a r m e n t e negli
Stati Uniti; gli ultimi dati sull'attività economica americana
sembrano confermare dette preoccupazioni.
Altro problema di sostanziale
importanza per le Nazioni occidentali — le cui situazioni economiche complessive sono così
strettamente subordinate all'andamento del commercio internazionale -—- è r a p p r e s e n t a t o dalla
necessità di r i e s a m i n a r e lo s t a t o
dei rapporti economici internazionali. Ci r i f e r i a m o in particolare alla o p p o r t u n i t à —- messa
in risalto da avvenimenti recenti
— che gli Stati Uniti adottino
una coerente politica economica
estera, onde consentire un sod-
disfacente equilibrio nelle bilance dei pagamenti verso l'area del
dollaro. Non b a s t a : sempre più
numerose si fanno le sollecitazioni per una nuova valutazione
delle possibilità nel quadro dei
rapporti commerciali Est-Ovest.
Con queste note intendiamo
richiamare l'attenzione del lettore particolarmente sui problemi delle relazioni economiche
t r a gli Stati Uniti ed i Paesi
dell'Europa occidentale, problemi
posti essenzialmente dallo squilibrio in atto, noto sotto il nome
di « dollar-gap ». L ' a t t u a l e squilibrio t r a l'ammontare di dollari
necessari ai Paesi europei e la
q u a n t i t à di dollari acquisita per
mezzo di scambi correnti non è
il primo, naturalmente, ma è senz'altro il più grave e profondo
che mai sia s t a t o registrato.
Grave e profondo, si è d e t t o ; aggiungiamo che esso p r e s e n t a un
c a r a t t e r e di intollerabilità, in
quanto i Paesi europei, allo scopo di evitare perdite eccessive
nelle riserve valutarie, sono cos t r e t t i ad a d o t t a r e misure repressive e discriminatrici ed a sopp o r t a r e masse di disoccupati.
È superfluo sottolineare l'imp o r t a n z a del contributo che gli
Stati Uniti potrebbero p o r t a r e ad
u n a definitiva soluzione del problema. Ben n o t a è l'interdipendenza t r a situazione economica
a m e r i c a n a e p r o s p e r i t à nel r e s t o
del mondo ; si deve osservare, ora,
come questa prosperità abbia rivestito negli anni scorsi un car a t t e r e di artificiosità, essendosi
conservata grazie alle donazioni
ed ai prestiti. Nei primi sette
anni del dopoguerra, gli Stati
Uniti hanno concesso aiuti all'estero per un complesso di oltre
38 miliardi di dollari, di cui circa
28 all'Europa occidentale. Tenendo conto dei noli e dei rimborsi,
il totale degli aiuti netti per il
suddetto periodo risulta pari ad
oltre 35 miliardi di dollari (di
essi 9,6 miliardi sono costituiti
da prestiti rimborsabili).
Non si intende qui disconoscer e il notevole apporto delle concessioni statunitensi alla ripresa
ed alla sicurezza dei Paesi beneficiari, nè si dimenticano i vantaggi che ne hanno t r a t t o i prod u t t o r i americani. Si desidera
unicamente porre in rilievo il
« giro vizioso » che con gli aiuti
viene a determinarsi e sottolineare il c a r a t t e r e di operazioni
di emergenza ed a breve termine
dei vari p r o g r a m m i americani
di aiuti all'estero. Questo sistem a non può c e r t a m e n t e costituire
un mezzo d u r a t u r o per s a n a r e lo
squilibrio della bilancia in dollari, nè per m a n t e n e r e ad elev a t o livello le esportazioni americane. I n f a t t i , il « dollar-gap »
— che nel 1947 aveva r a g g i u n t o
la c i f r a di 11,5 miliardi di dollari —• si è stabilizzato a p a r t i r e
dal 1951 intorno ai 5 miliardi di
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
POLITICA COMMERCIALE U.S.A.
dollari. I tre quinti di questa cif r a rappresentano il deficit europeo che negli ultimi mesi è apparso lievemente migliorato, per
effetto del debole livello delle importazioni in Europa.
Si è quindi pensato di adott a r e nuovi sistemi per integrare
gli insufficienti proventi in dollari dell'Europa occidentale; questa esigenza è s t a t a espressa dal
Cancelliere dello Scacchiere britannico, Butler, con la nota formula « trade, not aid » (commercio, non aiuti). Formula comunque insufficiente; ove si intenda
con essa mirare alla eliminazione
del « dollar-gap », le esportazioni
aggiuntive verso l'area del dollaro dovrebbero accompagnarsi
con un incremento nel flusso di
investimenti pubblici e privati.
D'altra parte, non si può ritenere
con fondamento che si possano
rimediare gli esistenti squilibrii
unicamente facendo ricorso alle
esperienze di oltre oceano, ampliando i mercati con l'abolizione
delle barriere interne. In sostanza, l'azione f u t u r a dovrebbe svolgersi su due piani: da p a r t e dei
produttori europei, con un'intensificazione degli sforzi per migliorare i procedimenti produttivi e
distributivi; da p a r t e americana,
con un rinnovamento della politica economica estera, specie per
quanto concerne l'atteggiamento
verso le importazioni dall'Europa
ed i prestiti e finanziamenti a f a vore dei Paesi meno dotati di
capitale.
A questo riguardo — e riprendendo un t e m a già accennato in
precedenza — si può osservare
che le proposte di intercambio
avanzate dai Paesi dell'orbita sovietica esercitano una certa attrazione su alcuni Paesi europei.
Come è stato recentemente riconosciuto da autorevoli fonti americane, l'Europa potrebbe « considerarsi al riparo da ogni pericolosa tentazione, se riuscisse a
trovare qualche altro sistema per
ampliare i suoi commerci ».
Questi elementi rendono estremamente delicato il dilemma che
si pone alle sfere dirigenti degli
Stati Uniti; da un lato urgono le
responsabilità ed i compiti connessi alla posizione di nazione
guida nella cooperazione internazionale ; dall'altro, premono gli
interessi protezionistici di alcuni
importanti settori economici statunitensi. Per quanto delicato, il
dilemma deve trovare al più presto soluzione; la politica economica americana deve in sostanza
adeguarsi all' attuale posizione
creditoria internazionale e questo
adeguamento ben si può ritenere
la primaria condizione per risan a r e l'economia mondiale.
Si deve riconoscere che l'espansione degli scambi commerciali
— punto sostanziale del problema — è esclusivamente in f u n zione dell'atteggiamento americano. L'auspicata ed indispensabile espansione si p o t r à i n f a t t i
ottenere solo se le tariffe doganali americane subiranno una riduzione, che per essere operativa
dovrà avvenire in via unilaterale; se la procedura doganale
s a r à semplificata, onde consent i r e un minimo di sicurezza agli
operatori esteri ; se la regolamentazione prevista dal « B u y American Act » s a r à opportunamente
alleviata.
Vediamo ora come sono valut a t e queste esigenze dagli organi
responsabili statunitensi. È noto
che i problemi della politica commerciale f o r m a n o oggetto tradizionalmente di s e r r a t e discussioni negli S t a t i Uniti; ebbene, proprio nel maggio dello scorso anno
ha avuto inizio un esteso dibattito, in occasione della richiesta
a v a n z a t a dal Presidente Eisenhower al Congresso per la p r o r o g a
del « Reciprocai Trade Agreement Act ». Il predetto testo legislativo — complesso di norme
f o n d a m e n t a l i in t e m a di com-
mercio estero — prevede poteri
assai ampi per il Presidente: f r a
l'altro, la facoltà di negoziare con
gli Stati esteri riduzioni dei dazi
doganali. Il dibattito ha permesso di chiarire ulteriormente le
tendenze in atto per quanto concerne il problema dei rapporti
economici con il resto del mondo.
Da un lato, l'Amministrazione
ha sempre dimostrato simpatia
per una politica commerciale che
consenta agli altri Paesi di incrementare gli scambi con gli
Stati Uniti ed ha diretto i suoi
sforzi a migliorare le condizioni
in cui avvengono le importazioni.
Questo orientamento è stato sostenuto da autorevoli esponenti
americani; lo stesso Presidente
Eisenhower ha più volte manif e s t a t o il suo favore per una
politica commerciale liberistica.
L'atteggiamento favorevole dell'Amministrazione, comunque, ha
trovato e trova t u t t o r a un limite
nelle esigenze politico-militari e
nelle tendenze predominanti t r a
i membri del Congresso. Questi,
infatti, in occasione delle diverse
proroghe del « Reciprocai Trade
Agreement Act », hanno sempre
insistito nell'imporre vincoli ai
poteri dell'amministrazione, specialmente per quanto concerne il
principio base delle riduzioni tariffarie reciproche. Non si può
non ricordare che la « C a r t a »
istitutiva dell'ITO non h a mai
potuto giungere alla f a s e finale
della discussione in seno all'assemblea; nè si possono dimenticare le misure escogitate a più
riprese per t u t e l a r e interessi sezionali americani dalla concorrenza straniera, misure i cui
pregiudizievoli effetti sono s t a t i
messi in luce da organismi internazionali. L a tendenza protezionistica è altresì denotata dai f r e quenti ricorsi alla procedura ed
alla rigorosa applicazione del
« Buy American Act ».
E l'opinione pubblica? Con soddisfazione si rileva che i più
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
eminenti cittadini americani sono
prevalentemente orientati verso
una politica commerciale maggiormente liberale, specie per
quanto riguarda una riduzione
dei dazi doganali, come si desume da una recente inchiesta condotta dal « Council on Foreign
Relations » di New York.
Il riesame è ora entrato nella
fase finale; le commissioni all'uopo nominate — secondo un metodo di azione ormai caratteristico degli Stati Uniti — hanno
svolto le indagini e presentato i
rispettivi rapporti; le loro proposte sono attualmente in corso
di valutazione presso i competenti organi federali che sottoporranno le r a c c o m a n d a z i o n i
finali al Congresso.
Si è poc'anzi affermato che il
dibattito sulla politica commerciale ha chiarificato le posizioni
delle diverse forze in gioco; ma
si deve pur rilevare che il dibattito, collegato col generale riesame della politica economica degli
Stati Uniti, ha determinato l'ins t a u r a r s i di una politica che possiamo definire « di rinvio ». Ogni
decisione sugli importanti problemi connessi alla politica commerciale è s t a t a i n f a t t i rimandata, in attesa di conoscere i risultati del « riesame », anche se
i suddetti problemi esigevano ed
esigono soluzioni tempestive.
Si ricordino, ad esempio, i risultati della Missione dei dirigenti dell'O.E.C.E., che si recarono nella primavera dello scorso
anno a Washington allo scopo di
porre le basi di una concreta applicazione della f o r m u l a « t r a d e
not aid » ; risultati che si rivelarono sostanzialmente negativi;
dato l'atteggiamento elusivo degli
esponenti americani. Ulteriore dimostrazione della g r a v i t à della
mancanza di una definita politica
commerciale negli Stati Uniti, si
è a v u t a d u r a n t e la conferenza
del G.A.T.T., svoltasi nell'ottobre
scorso a Ginevra; essa si concluse p r a t i c a m e n t e con un rinvio
delle principali questioni all'ordine del giorno.
m i e
G I R A U D O ,
n
Ricordiamo, in particolare, che
un Comitato di economisti, presieduto dall'ex ambasciatore a
Londra Douglas, h a studiato a
fondo il problema dei rapporti
t r a sterlina e dollaro; le sue interessanti conclusioni sono s t a t e
rimesse a suo tempo a Clarence
B. Randall, presidente della Commissione per la politica economica con l'estero. Sulle risultanze
di questa Commissione — rese
note il 23 gennaio u. s. — desideriamo soffermarci.
L'indagine della Commissione
Randall (secondo la prassi ogni
commissione prende nome dal suo
presidente) appare svolta in modo completo ed accurato, p u r essendosi conclusa con un anticipo di circa due mesi rispetto
alle previsioni. Il r a p p o r t o della
Commissione, r e d a t t o da Clarence Randall ed integrato da appendici che illustrano i pareri
della minoranza sui punti di dissenso, contiene un esauriente esame della questione ed espone una
serie di proposte per una soluzione effettiva.
Le principali raccomandazioni
possono così sintetizzarsi:
1) necessità di mantenere un
certo a m m o n t a r e di aiuti econo-
m iiriuifi]
A M M E N D O L A
&
LE
L A V O R A Z i O N ,
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C R O M O
E C O N O M I C H E
3) autorizzazione al Presidente di ridurre nel corso di tre anni,
su base di reciprocità, le tariffe
doganali del 15 % rispetto al
livello attuale, con un saggio annuale del 5 % (per alcune voci
di scarsa importanza la autorizzazione dovrebbe estendersi ad
una riduzione complessiva ed unilaterale del 50 % rispetto alle
tariffe in vigore al 1° gennaio
1945; si raccomanda inoltre la
riduzione al 50 % delle tariffe
« ad valorem » che eventualmente superino detta percentuale);
4) semplificazione della procedura doganale americana e
adozione di criteri più pratici
nel calcolo dei dazi ( f r a l'altro
si auspica l'abolizione della clausola del « valore estero », per cui
è d a t a facoltà di calcolare i dazi
sul valore delle merci nel Paese
d'origine, anziché sul f a t t u r a t o ) ;
5) sostanziali modificazioni, a
condizioni d i reciprocità, d e l
« Buy American Act » (legge che
dispone per i pubblici appalti un
margine di preferenza a favore
dell'industria americana sino al
25 % del prezzo) ;
6) istituzione di un « pool monetario », allo scopo di intervenire a sostegno di Paesi che incontrino difficoltà nel procurarsi
le valute necessarie a fronteggiare le importazioni dal mercato americano;
7) garanzie g o v e r n a t i v e e
sgravi fiscali per gli investimenti privati all'estero;
/Qiti ni ini straziane:
T O R I N O
-
VIA A N D R E A
D O R I A , 7 - TELEF. I N T . 47.285
-
42.007
P E P I N O
riabilititeli
TUTTE
mici per i Paesi impegnati nello
sforzo militare;
2) proroga per tre anni del
«Reciprocai T r a d e Agreement
Act » ;
ED
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VEGETALE
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C A S T E L L A M O N T E
-
T E L E F O N O 13 - C . C . I. T O R I N O 64388
8) alleviamento delle restrizioni agli scambi commerciali t r a
E s t ed Ovest ( f a t t a eccezione
per i materiali strategici).
F r a le altre proposte ricordiamo : accordi internazionali per
stabilizzare i prezzi delle principali materie prime, assistenza
federale in caso di difficoltà
causate all'economia americana
dall'aumento delle importazioni;
abrogazione della norma per cui
il 50 % dei trasporti marittimi
di merci inviate in conto aiuto
deve avvenire con navi americane; aumento del limite di f r a n chigia doganale per le importazioni dei turisti americani.
Considerato quanto abbiamo
esposto in precedenza circa la
g r a v i t à dello squilibrio delle bilance dei pagamenti e le possibili soluzioni, possiamo chiederci :
come devono valutarsi le risultanze della Commissione Randall? In complesso, si può aff e r m a r e che le raccomandazioni
avanzate rappresentano un elemento di notevole rilievo nel
quadro dell' auspicata revisione
della politica commerciale americana.
Particolarmente coraggiosa si
presenta la p a r t e dedicata alla
politica tariffaria. In effetti, considerata la posizione s t r u t t u r a l mente creditoria degli Stati Uniti,
il livello delle tariffe doganali
americane si presenta t u t t o r a elevato e costituisce un serio ostacolo allo sviluppo delle esportazioni verso quel mercato. Nonos t a n t e le riduzioni accordate in
base al « Reciprocai Trade Agree-
ment Act », numerosi permangono i dazi proibitivi; valgano i
seguenti esempi: cappelli di feltro (dazio pari al 69 %), succo
di limone concentrato (104 %),
tessuti di lana (25-60 %), tessuti
di cotone (50 % in media), confezioni di alta moda (in media
40 %, con punte sino al 90 %).
Si può pertanto ritenere che una
riduzione tariffaria, a t t u a t a secondo i suggerimenti della Commissione , determinerà direttamente ed indirettamente effetti
di primaria importanza ai fini
di un ampliamento delle esportazioni europee.
Per quanto concerne gli investimenti, le proposte avanzate
costituiscono un complesso di misure promettenti e atte a favorire l'affllusso di capitali americani nei Paesi deficitari. Un notevole passo innanzi è rappresentato altresì dai suggerimenti contenuti nella p a r t e relativa alla
legislazione « Buy American ».
Abbiamo accennato agli aspetti
positivi del r a p p o r t o ; ne esamineremo ora i lati negativi. Il
principale appunto che si può
f o r m u l a r e nei confronti del documento è il seguente: i compilatori del rapporto hanno cercato di « conciliare l'inconciliabile », di accordare cioè posizioni
protezionistiche e liberiste, di
unire la fiducia nel libero gioco
del mercato con la volontà di
non p e r m e t t e r n e la piena realizzazione « nelle attuali condizioni ». Ne deriva una certa debolezza, che si riscontra in alcuni
passi del testo. P a r t e delle propo-
T. S. DRORY'S IMPORT/EXPORT
T O R I N O
Office:
C O R S O G A L I L E O FERRARIS, 51 - Telephone
Cab le s : D R O R I M P E X , T O R I N O - Code:
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
: 45.776
BENTLEY'S S E C O N D
ste della Commissione è inoltre
sfavorevolmente influenzata dal
principio della reciprocità, su cui
sono basate le proposte stesse.
Non mancano poi suggerimenti
ispirati essenzialmente alla tutela di interessi particolari; f r a
l'altro, è degno di nota il mantenimento della « clausola di salvaguardia » negli accordi commerciali.
Tenendo presente le suddette
riserve, p o s s i a m o definire il
rapporto « tendenzialmente liberale » ; esso potrà avere benefiche
ripercussioni sulle relazioni in
campo economico t r a Stati Uniti
e resto del mondo, favorendo migliori assestamenti delle bilance
in dollari, specie se s a r à ascolt a t a l'esortazione per una politica più coerente e continua.
Non dimentichiamo però che
il rapporto contiene unicamente
« raccomandazioni », che dovranno essere sottoposte al vaglio
del Congresso; date le tendenze
in atto t r a i suoi membri, le possibili ripercussioni del movimento recessivo sulla politica economica generale, le prossime scadenze elettorali, l'azione volta a
t r a d u r r e in concreti provvedimenti le proposte della Commissione incontrerà non pochi ostacoli.
Esprimiamo t u t t a v i a la speranza che le Nazioni del mondo
libero, agendo di comune accordo, possano dar vita ad un sistema di rapporti economici internazionali quale esigono il generale benessere e la reciproca
sicurezza.
IMPORTS: Raw materiate, solvente, fine and heavy
chemicals.
EXPORTS: Artsilk (rayon) yarns - worsted yarns silk schappe yarns - textile piece goods in wool,
cotton, silk, rayon and mixed qualities - upholstery and drapery fabrics - hosiery and underwear
- locknitt and ali kind of knitted fabrics.
Organizzazione
e sicurezza
Aspetti generali del problema nell'attività delle imprese
ALBERATO R U S S O F R A T T A S I
Da tutti i tempi gli stabilimenti
industriali sono stati teatro di incidenti che h a n n o privato l'operaio
temporaneamente o definitivamente
della sua capacità di lavoro, cioè del
suo bene più prezioso.
Q u e s t i infortuni r a p p r e s e n t a n o
uno dei più importanti e dolorosi
tributi che l'umanità paga per sopperire, m e d i a n t e la produzione, ai
suoi bisogni.
Anche oggi, pur con la differenza
che non si considera più l'incidente
o la m a l a t t i a professionale come u n a
fatalità, m a piuttosto un inconveniente al quale occorre porre rimedio con t u t t i i mezzi a disposizione,
il problema della sicurezza è quanto
mai di a t t u a l i t à , e quanto mai sentito.
Dalla f a m o s a c a m p a g n a iniziata
agli albori del nostro secolo negli
Stati Uniti col n o m e di « Safety
First », ad oggi, si può osservare un
continuo sviluppo degli studi e delle
realizzazioni atte a mettere il lavoratore nelle condizioni di lavoro migliori sia dal punto di vista tecnico
che da quello morale.
Fin da allora si era convinti dell'importanza della massima « m e glio prevenire che reprimere » allo
scopo di eliminare in partenza, con
opportuni accorgimenti, le cause
f o n d a m e n t a l i degli incidenti stessi;
accorgimenti, intesi in senso molto
lato, dal dispositivo applicato alla
macchina a t u t t a la p a r t e riguardante lo studio del posto di lavoro.
La campagna del « Safety First »
polarizzò in America l'attenzione dei
datori di lavoro su due elementi
f o n d a m e n t a l i : organizzazione dei
mezzi di lavoro e fattore umano.
Studiando gli incidenti che si verificano nelle loro imprese gli Americani si accorsero che i mezzi tecnici non potevano da soli eliminare
t u t t i i rischi; essi si accorsero che
in u n a impresa anche tra le meglio
organizzate si producevano degli i n cidenti dovuti a « défaillances » degli operai.
Da ricerche effettuate dal Frois
risulta i n f a t t i che le cause degli i n fortuni si possono attribuire:
— dal 40 al 50 % a m a n c a n z a di
a d a t t a m e n t o degli operai al loro
lavoro ;
— dal 30 al 40 % ad insufficiente
protezione;
— dal 15 al 20 % a cause varie ed
— il 2 % a cause impreviste.
Delle cause dovute alla m a n c a n z a
di a d a t t a m e n t o o di preparazione
dell'operaio, cause che d a n n o la p e r centuale maggiore di incidenti, si
può ritenere che queste siano dovute all'incirca:
— per il 45 % ad insufficienza psichica ;
— per il 30 % ad insufficienza fisiologica;
— per il 25 % a false manovre;
è contro queste voci che si deve
svolgere u n a attiva azione di p r e venzione.
Talj cifre non hanno, ben s'intende, nulla di assoluto.
Dal p u n t o di vista dell'organizzazione completa del lavoro questa
constatazione è dì importanza f o n d a m e n t a l e perchè a t t i r a l'attenzione sugli strettissimi r a p p o r t i esistenti t r a produzione, sicurezza e
rendimento.
È noto che i n d i p e n d e n t e m e n t e dai
perfezionamenti del macchinario e
della utensileria, l'organizzazione deve fissare la propria attenzione sullo studio delle condizioni in cui l'operaio m e t t e r à in opera i mezzi m a teriali a sua disposizione.
E perchè questo operaio fornisca
buon r e n d i m e n t o occorre che il lavoro al quale è destinato sia conforme alle sue capacità e che egli
si trovi nelle migliori condizioni fisiche e psicologiche per compierlo.
È noto il risultato ottenuto dal
Taylor osservando il lavoro degli
operai che caricavano i lingotti di
ghisa alla Bethlemen Steel Co.
Prima del suo intervento ogni m a novale caricava giornalmente sui
vagoni 12,5 tonnellate di lingotti da
42 kg. l'uno. Il Taylor dopo un accurato studio del lavoro muscolare
eseguito dal manovale scelse il più
adatto all'esperimento e gli offrì un
aumento del salario del 60 % p u r ché eseguisse i movimenti esattam e n t e come egli gli avrebbe indicato.
Dosando opportunamente le pause
di riposo, spiegando al manovale il
modo di sollevare il lingotto, t r a sportarlo, depositarlo, il Taylor a r rivò ad ottenere il trasporto di circa
47 tonnellate al giorno senza che la
fatica del lavoratore risultasse a u mentata.
Perciò la questione dell'organizzazione, oltre un aspetto p u r a m e n t e
tecnico ed economico, presenta a n che un aspetto morale e sociale, poiché deve a f f r o n t a r e il problema della
massima utilizzazione dell'uomo conservandolo nel miglior stato fisico e
mentale.
Se noi a m m e t t i a m o che le condizioni materiali nelle quali lo sforzo
è fornito esercitino un'influenza sul
r e n d i m e n t o ed a m m e t t i a m o inoltre
la necessità di trovare del personale
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CRONACHE
ECONOMICHE
DKCMBBl
selezionato per ogni lavoro, secondo
le proprie attitudini fisiologiche e
psicologiche, noi realizzeremo in pieno i principi di sicurezza, presi nel
loro senso più ampio, al fine di a p portare un notevole vantaggio economico all'industria.
L'organizzazione del lavoro nei
suoi primordi, mirava essenzialmente ad ima più grande produzione
basata sullo studio e l'esecuzione del
lavoro in un tempo stabilito.
Nella maggior p a r t e dei casi questa organizzazione era basata sul
rapporto stretto tra il rendimento
ottenuto e le remunerazione.
Da Adamo Smith che nel 1776
scriveva: « I l salario dell'operaio è
limitato a causa della concorrenza
tra gli operai al puro costo della
sussistenza » al Ricardo nel 19° secolo enunciava la sua legge: « I l s a lario n a t u r a l e è quello che offre agli
operai i mezzi di sussistere e di p e r petuare la specie senza accrescimento nè diminuzione » alla legge Bronzea del salario di Lassalle, al Taylor
e così via, gli studi nel campo organizzativo si sono per un lungo
periodo fissati sul problema p r o d u zione-remunerazione t r a s c u r a n d o la
p a r t e della sicurezza sia m a t e r i a l e
che morale degli operai.
Parallelamente però già nell'800 i
fisiologici:
Chauveau in Francia,
Atwater in America, Zuntz in Germania, Mosso in Italia si occupavano di studi psicologici sugli operai
per migliorarne il rendimento, g r a dualmente ed in m a n i e r a controllata.
Queste ricerche però non ebbero
per molto tempo un'azione sentita
nel campo industriale dove si continuò a ritenere che per stimolare
il rendimento operaio "fosse sufficiente u n a severa sorveglianza ed
un guadagno proporzionale al lavoro fornito.
Una riprova dell'importanza dei
f a t t o r i esterni sulle cause di i n f o r tunio si h a dalle statistiche e dai
diagrammi del tipo di quelli che qui
riportiamo.
Eppure era evidente che t u t t e le
operazioni a t t e a provocare degli i n cidenti divenivano più pericolose
m a n m a n o che la velocità delle stesse a u m e n t a v a ; non solo, m a era alt r e t t a n t o chiaro che, ad u n certo
momento, per u n certo tipo di operai, quelli soggetti a monotonia o
quelli applicati ad un lavoro i n f e riore alle loro possibilità, si gener a v a uno squilibrio nel rapporto
u o m o - m a c c h i n a per cui il r e n d i m e n -
to dell'operaio diminuiva mentre restava costante l'attività della m a c china, a u m e n t a n d o in tal modo il
rischio di incidenti per l'uomo.
Secondo gli psicologi la curva di
frequenza degli i n f o r t u n i rivela la
disposizione di alcuni soggetti verso
particolari forme di infortuni; F a r mer e Chamber, a seguito di accur a t e ricerche, h a n n o appurato che
vi sono operai predisposti agli i n fortuni del lavoro molto più di certi
altri.
È d'altronde logico pensare che,
organizzando secondo i criteri moderni u n ciclo di lavorazione, si diminuisca la responsabilità dell'esecutore, in quanto gli si indicano i
movimenti da compiere e quindi ci
si sostituisce a lui nella prevenzione
contro eventuali incidenti.
Organizzare significa essenzialm e n t e ricercare ed applicare il m e todo più efficace per t u t t e le o p e r a zioni di lavoro sino alle più piccole,
e nel contempo eliminare t u t t i i
rischi ad esse connessi.
La libertà individuale di decisione
si riduce al minimo e t u t t i i lavoratori a p p a r t e n g o n o ad un meccanismo unico che si muove ad u n
ritmo determinato.
L'essere u m a n o si può s o t t o m e t -
INFORTUNI E FREQUENZE 1)1 INFORTUNIO SU 1000 OPERAI-ANNO SECONDO LE INDUSTRIE E LE CONSEGUENZE
CIFRE ASSOLI/TE
INDUSTRIE
Casi
inabilità
temporanea
Alimentari - Allevamenti
animali - Agricole
Chimica - Carta - Stampa
Pelli - Gomma
Edilizia - Idraulica - Strade
eco
Elettricità - Forza motrice Luce - Acqua
Casi
inabilità
permanente
FREQUENZA SU 1000 OPERAI-ANNO
In
Casi
mortali
complesao
Casi
inabilità
temporanea
Casi
inabilità
permanente
Casi
mortali
In
complesso
41602
2875
201
44678
137,7
9,5
0,7
147,9
20901
1268
91
22260
69,8
4.2
0,3
74,3
26358
5432
508
92298
197,4
12,4
1,2
211,0
6431
380
59
6870
89,5
5.3
0,8
95.6
16948
Legno ed affini
Metallurgia - Lavori in metallo - Meccanica
Mineraria e Mineralogia Ceramica - Vetro
1078
21
18047
155.2
9.3
0,2
165,3
87633
3691
130
91454
128.3
5.4
0,2
133,9
31452
1714
166
33332
141,7
7,7
0,7
150,1
Tessile e vestiario
21027
1029
30
22086
35,6
1,7
0,1
37,4
Trasporti e depositi
22198
1533
145
23876
100,1
6,&
0,7
107,7
Varie
14321
279
29
14629
132,6
2,6
0,3
136,5
348871
19279
1380
369530
114,6
6,3
0,5
121,4
Tutte le industrie
DISTRIBUZIONE DEI CASI III INFORTUNIO SECONDO LE CAUSE E LE CONSEGUENZE
CIFRE ASSOLUTE
CAUSE
Ambiente lavorat. . .
Cadute gravi
Cadute pers
Macchine operanti . .
Manegg. gravi
Materiale dannegg. .
Motori, dinamo . . .
Organi trasmitt. . . .
Appar. trasport. . . .
Utensili
Altre cause indeterm.
CIFRE PERCENTUALI
Casi
inabilità
temp.
Casi
inabilità
perman.
Casi
mortali
4190
39466
45834
50656
55933
37066
4226
2111
16109
30308
72934
15
1023
3889
4805
2691
892
312
351
2485
1899
917
21
227
352
73
41
170
22
85
305
12
72
4226
40716
50075
55534
48665
38128
4598
2547
18899
32219
73923
348871
19279
1380
369530
In
compi.
Casi
inabilità
temp.
Casi
inabilità
perman.
Casi
mortali
In
compi.
Casi
inabilità
temp.
Casi
inabilità
perman.
Casi
mortali
In
compi.
1,20
11,31
13,14
14,52
13,10
10,62
1,22
0,61
4,62
8,69
20,91
0,08
5,31
20,17
24,92
13,96
4,63
1,62
1,82
12,88
9,S5
4,76
1,52
16,45
25,51
5,29
2,97
12,32
1,59
6,16
22,10
0,87
5,22
1,14
11,02
13,55
15,09
13,17
10,32
1,24
0,68
5,12
8,72
20,00
99,14
96,63
91,53
91,22
94,39
97,21
92,74
82,88
85,24
94,07
98,66
0,36
2,51
7,77
8,65
5,53
2,34
6,79
13,78
13,15
5,89
1,24
0,50
0,50
0,70
0,13
0,13
0,45
0,47
3,54
1,61
0,04
0,10
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
94,41
5,22
0,37
100
DISTRIBUZIONE PERCENTUALE DEGLI INFORTUNI SECONDO L'ETÀ', IL SESSO E LE CONSEGUENZE
M A S C H I
E T A'
sino a
da 21
da 31
da 41
da 51
oltre i
Casi
inabilità
temporanea
20 anni .
a 30 anni
a 40 anni
a 50 anni
a 60 anni
60 anni .
Tutte le età
()0
CRONACHE
F E M M I N E
Casi
inabilità
permanente
Casi
mortali
In
complesso
96,77
96,42
94,14
92,12
89,54
87,33
2,98
3,31
5,46
7,34
9,74
11,64
0,25
0,27
0,40
0,54
0,72
1,03
100
100
94,29
5,30
0,41
ECONOMICHE
Casi
inabilità
temporanea
Casi
inabilità
permanente
100
100
100
100
96,86
96,75
95,48
93,56
89,62
79,01
3,14
3.25
4,25
6,44
10,38
20,99
100
95,76
4,24
Casi
mortali
tere, senza coartazione ulteriore e
spesso anche con volontà di collaborazione, a questo ritmo purché sia
persuaso della equità e della necessità del rendimento che da lui si
esige; h a bisogno di sapere che ci
si occupa di lui come uomo, che si
vigila per la sua sicurezza, per la
sua comodità e il rispetto di se
stesso.
Assicurare il lavoro agli operai
nelle condizioni migliori di sicurezza, di comodità, di conforto è
quindi un dovere elementare: per
una azienda ben organizzata è n e cessario creare l'atmosfera necessaria al raggiungimento di u n a produttività elevata.
Il buon stato di salute fisica e
morale del personale è sinonimo di
buon rendimento nell'industria, in
quanto tra t u t t e le macchine quella
u m a n a è la più costosa e di conseguenza quella che esige maggiori
cure. A titolo di esempio per meglio
valutare la vastità del fenomeno
infortunistico, riportiamo alcune t a belle, riferite al 1949, sia sulla entità
degli infortuni denunciati all'Inail,
sia sulla ripartizione a seconda dell'età e del sesso.
Ci sono in ogni impresa un certo
numero di fattori positivi e negativi che esercitano un'influenza di
considerevole importanza sull'elemento umano.
La tecnica preventiva attuale consiste nel conoscere questi f a t t o r i e
nell'eliminare sul nascere t u t t i i
nuovi pericoli che possano sorgere
dalla introduzione di più aggiornate
misure tecniche.
Noi sappiamo che un certo n u mero di condizioni fisiologiche e
psicologiche condizionano il raggiungimento di un rendimento « optim u m » ed abbiamo constatato che
per raggiungere questo r e n d i m e n t o
occorre realizzare nell'impresa stessa
il massimo grado di sicurezza e di
igiene.
Si può quindi dire che il problema
della sicurezza si identifica con quello del rendimento del quale è u n a
p a r t e notevole.
Concludendo, le condizioni f o n d a mentali da esaminare per mettere il
lavoratore nella pienezza delle sue
possibilità fisiche e morali, sono di
quattro specie:
— quelle inerenti all'individuo (costituzione fisica, affaticamento, ecc.);
— quelle che riguardano gli elementi esteriori che condizionano la
sua attività (atmosfera, illuminazione, t e m p e r a t u r a , rumori, suoni,
ecc.);
— quelle che derivano dall'organizzazione stessa del lavoro (durata,
ritmo, pause, pericoli sia delle m a c chine che del materiale impiegati);
— quelle di carattere essenzialm e n t e psicologico (interesse del lavoro, senso di responsabilità, collaborazione, ecc.).
Su ognuna di queste condizioni ci
riserviamo di ritornare più d e t t a gliatamente in prossimi articoli.
A
Coke per industria e riscaldamento .
B e n z o l o ed o m o l o g h i . C a t r a m e e
derivati . Prodotti azotati per agricoltura
e industria . Materie plastiche . Vetri
in lastra . Prodotti Isolanti "Vitrosa*
DIREZIONE G E N E R A L E : T O R I N O C O R S O V I T I . E H f l H . 8 - STABILIMENTI I P O R T O
MARGHERA - (VENEZIA)
()0 C R O N A C H E
J
ECONOMICHE
QUANDO SCEGLIETE I PNEUMATICI...
Anche sul fondo
più viscido,
non vi tradisce mai
• DR
// pneumatico che vi protegge Im vita
FURIO
I ASOLO
Gli ultimi ritocchi ad un modello.
« Corso superiore biennale dell'arte
del figurino ». Ecco un'indicazione che,
dopo un letargo di circa quindici a m i ,
ha di nuovo un significato concreto e
dinamico per la vita torinese. Si t r a t t a
del corso che si svolge per iniziativa
dell'Ente Nazionale della Moda, con la
collaborazione dell'Accademia Albertina,
e che si propone di creare elementi destinati a occupare posti-chiave nelle
attività d i r e t t a m e n t e o indirettamente
connesse con l'industria della moda.
Quando il corso venne inaugurato, il
1 8 gennaio scorso, i quotidiani torinesi
diedero risalto all'avvenimento, al quale
anche la televisione dedicò un suo documentario. T a n t a attenzione è giustificata non solo dal f a t t o che, ovunque
compaiano a r t e e moda, si determina
uno spontaneo motivo di curiosità per
il pubblico, m a anche e s o p r a t t u t t o perchè l'iniziativa è assai più i m p o r t a n t e
di quanto possa a p p a r i r e a un osservatore superficiale. E t r a breve ne indicheremo le ragioni salienti. Sùbito vediamo quali siano le c a r a t t e r i s t i c h e del
corso, al quale Felice Casorati, sia come
artista, sia come direttore dell'Accademia Albertina, dedica
particolare attenzione.
L'iniziativa dell'Ente Moda è destinata a coloro che, ormai
dotati di una seria preparazione artistica, desiderano specializzarsi nel campo, assai vario e complesso, che si riallaccia appunto alle creazioni di moda. P e r essere ammessi al
corso bisogna avere compiuto il diciottesimo anno; non esiste
invece limite di a n z i a n i t à : e che sia lasciata la porta a p e r t a
anche a persone relativamente m a t u r e non deve meravigliare,
se si pensa che elementi, ormai f o r t i di molta esperienza puramente pratica, possono sentire la necessità di sistematizzare
e aggiornare le loro nozioni, seguendo un insegnamento rispondente a criteri davvero razionali. Ma al corso viene accett a t o solo chi dimostri di non avere incertezze in f a t t o di
disegno. I candidati sono i n f a t t i sottoposti a una prova di
figura dal vero: ben due giorni dura l'esame: un vaglio severo
a b b a s t a n z a per evitare il pericoloso equivoco di ammissioni
d e t e r m i n a t e da circostanze che si siano d i m o s t r a t e accident a l m e n t e favorevoli a un esaminando immaturo.
Molte c a r a t t e r i s t i c h e stanno a dimostrare l'efficienza del
corso. Innanzi tutto, l'orario : due ore al giorno, cinque giorni
la settimana. Gli allievi giungono puntuali (smentendo il pregiudizio per cui l ' a r t e renderebbe ammissibili la pigrizia e
il disprezzo per le lancette dell'orologio); p r i m a di e n t r a r e in
classe, passano in segreteria a firmare sul registro di f r e quenza. F r a una lezione e l'altra l'intervallo è di soli cinque
minuti ; m e n t r e gli insegnanti spiegano le loro rispettive
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
di vestiti. Ma, se sfogliate gli album dei disegni degli allievi, scoprite che le medesime figure, rit r a t t e nude, vengono rivestite con
i vari generi di indumenti, la cui
creazione è appunto affidata agli
studenti. I tessuti si adagiano su
forme vere, esattamente come accade nella realtà. Queste materie
sono affidate al prof. Guglielmo
Borzone, che le cura con una passione lievitata da una viva sensibilità artistica.
Altra materia essenziale è la
storia dell'arte. Che l'estro della
moda spazi liberamente nei secoli, è verità accettata da t u t t i ;
ma gli specialisti sanno in modo
particolare come i più geniali
creatori sappiano trovare motivi
di ispirazione dalla profonda conoscenza delle fogge di ogni tempo. Questo valore attuale, oltre
che culturale, della storia deiSfogliando l'album dei disegni.
Diffìcile giudizio.
materie, regna nell'aula un silenzio degno di una scuola militare.
Ho assistito a u n a lezione, in
pieno Carnevale ; sulla lavagna
appariva la s c r i t t a « Viva le vacanze! » lasciatavi da qualche
studente dell'Accademia; ma, f r a
i giovani del Corso del Figurino,
neanche un assente.
Sintomo di efficienza è la f u n - 4
zionalità del p r o g r a m m a . Materia-base è, naturalmente, quella
che concerne il disegno dal vero
e il disegno professionale. L'uno
e l'altro sono cosi reciprocamente
legati, da rendere difficile segnare
una linea di demarcazione. Ecco
gli alunni dinanzi alle modelle:
debbono i m p a r a r e a r i t r a r n e gli
atteggiamenti, con una valutazione della r e a l t à plastica e anatomica, che è presupposto della
chiarezza di idee in f a t t o di fogge
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
1
l'arte è tenuto costantemente in
considerazione nelle aule dell'Accademia Albertina, durante i corsi per i f u t u r i inventori di moda.
Me ne resi conto nell'ascoltare,
con molto interesse, una lezione
in cui si rievocavano i tempi di
Fidia: il prof. Filippo Sartorio
metteva in risalto i t r a t t i salienti
dell'arte di quel grande, con la
limpida chiarezza di chi sente per
intuito come il genio non avverta
il peso dei secoli; ma, con incessante ricchezza di notazioni, il
docente sottolineava particolari
concernenti la storia del costume,
accennando a quegli aspetti in
cui si possono scorgere analogie
con fogge in uso ai nostri giorni.
L a preparazione degli alunni
trova un altro fondamento nella
tecnologia, la materia insegnata
dalla prof. Teresa Siliprandi. Gli
sviluppi della tecnica moderna
hanno reso più complesso e più
fondamentale il problema della
sicura conoscenza dei prodotti
che concorrono alla vita dell'industria della moda. Lana, seta,
raion, cotone, canapa, nailon, orlon, e poi, via via, la vastissima
gamma delle altre fibre sintetiche; e, ancora, cuoio, materie plastiche e t u t t i gli innumerevoli
materiali che possono contribuire alla nascita di una
toilette:
queste e altre cose sono paragonabili a ciò che, per un direttore
d'orchestra, sono gli strumenti.
Anche il più geniale a r t i s t a fallirebbe nel campo della moda, senza la guida di una sicura conoscenza dei limiti e delle possibilità dei mezzi a sua disposizione
per t r a d u r r e in realtà un bozzetto.
Insomma, le esigenze dell'arte
e quelle della pratica si fondono
in armonioso equilibrio; non per
nulla nel Comitato di presidenza
del Corso collaborano gli artisti
incaricati dell'insegnamento e il
direttore dell'Ente nazionale della Moda, dr. Wladimiro Rossini.
Il proposito di incoraggiare gli
elementi migliori si manifesta in
mille modi nell'organizzazione del
corso: per esempio, ben dieci
borse di studio furono istituite
— poco meno di una ogni tre
allievi; altri premi spronano lo
spirito di emulazione; infine, i
migliori lavori degli allievi vengono assorbiti da case industriali
del tessile e dell'abbigliamento,
che ne curano il lancio, donando
così agli autori anche le prime
soddisfazioni della notorietà.
Gli iscritti, quest'anno, sono
trentanove: undici maschi e ventotto femmine. Si t r a t t a di elementi t u t t i di buona preparazione
culturale: giovani provenienti da
scuole medie a orientamento artistico, studenti dell'Università,
del Politecnico, della Facoltà di
Architettura, ecc. Alcune alunne
non sono più giovanissime: insegnanti alla ricerca di un'ulteriore specializzazione. Per esempio,
la signora Thea Bozzola, da quindici anni insegnante di ruolo
Durante una lezione : gli alunni abbozzano lo schema d'un figurino.
La critica dell'insegnante: come si risolve un problema di estetica.
presso la scuola elementare Pestalozzi di Torino. Pur trovando
gradevole la propria attività di
educatrice, desidera coltivare la
passione per la moda, viva in lei
fin dagli anni dell'adolescenza.
« Vorrei creare e dirigere una
mia casa di mode », ella mi confidò f r a l'una e l'altra lezione.
Non sono castelli in aria, ma le
riflessioni di una signora di buon
gusto, che da anni crea modelli
di toilettes e di ricami.
Lamberti Camerini, un ragazzo
di 23 anni, allievo del quarto anno di decorazione presso l'Accademia Albertina, si è iscritto al
Corso superiore dell'arte del figurino nella convinzione che le materie in esso insegnate costituiscano un indispensabile completamento delle specialità cui intende dedicarsi: l'ambientazione
e soprattutto la scenografia. Camerini pensa non solo al teatro,
ma anche e soprattutto al cinema
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
e alla televisione. Poiché « scenografia » significa creazione di
un'atmosfera e di un ambiente, è
chiaro come lo scenografo debba
sapere anche inventare i costumi
dei personaggi che in quell'atmosfera e in quell'ambiente si dovranno muovere. Così mi diceva
questo studente che, sia rammentato t r a parentesi, già rivela una
sua personalità artistica: in una
mostra della Gazzetta del Popolo
richiamarono l'attenzione del pubblico e della critica certi suoi
galli movimentati con geniale leggiadria.
Altre allieve, come le signorine
Mirella Filoramo e Nelly Micheletti, entrambe provenienti dal
Liceo artistico, si iscrissero al
Corso nell'intento di indirizzare
verso scopi pratici le attitudini
del loro temperamento.
Abbiamo citato questi casi, perchè ci aiutano a vedere quanto
ampio sia il campo delle attività
che si offrono agli elementi che
usciranno da questa scuola. Lungi dal potersi specializzare solo
come creatori di modelli per le
grandi sartorie, essi avranno modo di orientarsi, a seconda del
proprio temperamento, verso i
molti altri lavori in cui occorre
una fusione di gusto, cultura artistica, specializzazione tecnica :
ciò appunto occorre a chi diriga
un atélier o una boutique, a chi
inventi disegni di tessuti o di
cappellini, a quanti vogliano dedicarsi a determinate forme di
pubblicità. Una esemplificazione
particolareggiata ci porterebbe a
tenere un lungo discorso. Citiamo
un caso. A giudizio generale, la
Mostra del tessile e dell'abbigliamento nel castello di Stupinigi
l'anno scorso ebbe il riconoscimento di un capolavoro di buon
gusto. Ora, a creare una così magica e scaltra messa in scena,
occorrono appunto quelle doti che
Progetti per l'impostazione d'un figurino.
vengono educate dagli insegnamenti di questo Corso superiore
— l'unico del genere in Italia.
Del resto, l'utilità di questa
fucina di artisti specializzati ebbe già a trovare conferma nei
fatti. Il Corso superiore dell'arte
del figurino — è bene rammentarlo — costituisce non già un
esperimento nuovo, ma bensì la
ripresa e la continuazione di una
iniziativa che ebbe attuazione con
successo prima della guerra, anche allora con la collaborazione
dell'Accademia Albertina. È interessante vedere come numerosi
elementi, i quali occupano oggi
posizioni di notevole interesse nel
mondo della moda, provengano
appunto dai corsi tenuti in quel
periodo. Citiamo due esempi. Anna Vanner, redattrice di moda
della Stampa,
di Grazia e di
numerose altre pubblicazioni italiane e straniere, si affermò così
brillantemente, perchè le sue doti
naturali si affinarono e trovarono
piena sicurezza attraverso la severa disciplina di un insegnamento organico e razionale. La Vanner, studentessa dell'Accademia
di Belle Arti, volle infatti complet a r e la propria preparazione, frequentando il Corso promosso dall'Ente della Moda. Fin d'allora
lasciò presagire i suoi f u t u r i successi conseguendo bellissime vittorie nelle competizioni studentesche del figurino, del bianco e
nero e della scenografia.
Il caso citato or ora merita di
essere meditato. Il giornalismo
già ora si occupa moltissimo di
moda, e ancor più se ne occuperà
nel f u t u r o . È f a t a l e (e utile) che
questa materia sia t r a t t a t a non
già da autodidatti o da dilettanti,
sia pure pieni di intuito, ma bensì
da elementi f o r t i di una solida
preparazione.
Il secondo esempio che desideriamo citare è quello della signorina Ata De Angelis, ella pure
frequentatrice del Corso del figurino negli anni intorno al 1940,
quando era studentessa dell'Accademia Albertina. Anche Ata
giunse nelle aule dell'ateneo artistico ormai dotata di un netto
orientamento attitudinale : basti
dire che fin da bambina aveva rivelato il suo estro di creatrice di
moda. Ora le sue ideazioni fanno
testo nei maggiori atéliers italiani, a cominciare da quello di
Schubert; ella crea costumi per
il teatro e per il cine, disegna
tessuti e persino cravatte da uomo ; inventa fogge di gioielli, cappellini, scarpe. E dà la sua attività anche al giornalismo.
Pensiamo non occorra dire di
più per mettere in risalto l'importanza di iniziative, come questa
dell'Ente della Moda.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
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CRONACA CAMERALE
L'INCONTRO DEL M I N I S T R O DELL'IND U S T R I A E C O M M E R C I O C O N GLI E S P O N E N T I DELLE CATEGORIE ECONOMICHE
TORINESI
Lunedì 22 febbraio corrente anno l'On.Ie Villabruna
ha ricevuto in Prefettura gli esponenti delle categorie economiche torinesi.
Per la nostra Camera sono intervenuti il Vice Presidente
e il Segretario Generale, che nel corso della riunione hanno
riferito al Ministro sull'attuale situazione del Commercio
Estero della nostra provincia, confermando in modo particolare le proposte e i suggerimenti formulati recentemente
dalle Commissioni tecnico-consultive dell'Industria, del Commercio Estero, e del Credito e dell'Assicurazione.
Il Comm. Muggio ha anche intrattenuto il Ministro
sugli sforzi che compie la Camera di Commercio per ravvivare — attraverso il funzionamento di apposite istituzioni —
la funzione mercantile della nostra città. A tale proposito
ha riferito che recentemente la Giunta camerale ha posto
allo studio un progetto di costruzione di Magazzini generali
frigoriferi destinati soprattutto alla conservazione di prodotti
ortofrutticoli. Lo scopo che la Camera di Commercio vuol
raggiungere con tale istituzione — che realizzerebbe con
propri mezzi e gestirebbe direttamente — è quello di costituire un centro di raccolta e di irradiazione dei prodotti
destinati soprattutto all'esportazione verso i mercati di consumo nord-occidentali d'Europa.
I PROBLEMI
DELL'ESPORTAZIONE
Nei giorni 3 e 9 febbraio c. a. si sono riunite presso la
nostra Camera le Sezioni Tecnico-Consultive del Commercio
Estero, dell'Industria e del Credito ed Assicurazione, per
uno studio approfondito sul disegno di legge relativo alla
restituzione dell'imposta sui prodotti esportati e sui problemi
vari che interessano l'esportazione.
Durante la discussione è stato osservato che il disegno di
legge ha avuto una impostazione prettamente fiscale e contabile, quasi che le maggiori preoccupazioni non fossero quelle
di incrementare le esportazioni, quanto quelle di ricuperare
o di compensare gli sgravi che vanno a vantaggio dei nostri
esportatori. Se il disegno di legge mira ad agevolare le esportazioni e ad incrementare perciò i nostri traffici con l'estero,
l'aumento stesso delle esportazioni dovrebbe costituire di per
sè un vantaggio superiore alla perdita risultante dal rimborso.
Gli esponenti delle Commissioni hanno fatto rilevare inoltre l'inadeguatezza dello sgravio all'esportazione, in relazione
a quanto è già stato fatto dai Paesi concorrenti i cui operatori, oltre ai noti altri vantaggi, godono pure quelli degli
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
sgravi fiscali. Vengono citati in questa occasione i provvedimenti intrapresi dai seguenti Paesi :
— l'Inghilterra annulla automaticamente la « purchase
tax » sulle merci in esportazione;
— la Germania concede il rimborso della tassa scambio,
corrispondente al 4,5 % del prezzo di vendita interno; esonera inoltre dall'imposta di ricchezza mobile su parte dei
proventi all'esportazione. In più per le esportazioni verso
l'area del dollaro rimborsa l'8o % degli oneri e contributi sul
lavoro;
— la Francia rimborsa la tassa sulla cifra di affari, che
ammonta al 18 % dei prezzi di vendita interni. Esistono
inoltre ulteriori rimborsi per le esportazioni verso l'area del
dollaro, rimborsi che possono variare dal 5 al 12 % del listino
interno;
— gli Stati Uniti concedono l'esenzione automatica della
tassa federale e di altre tasse locali, per una aliquota complessiva del 12 % dei prezzi di listino interni.
Dal punto di vista meramente tecnico si ritiene che non
sia ben chiaro il concetto del disegno di legge per quanto si
riferisce alle liste merceologiche che fanno parte delle tabelle
A e B del Decreto. Dalla relazione ministeriale unita al disegno stesso si potrebbe supporre che quasi tutti i prodotti
all'esportazione avranno il rimborso dell'imposta generale
entrata, a seconda della categoria a cui essi appartengono, e
naturalmente anche i prodotti all'importazione presenteranno
una impostazione analoga.
Si ritiene pertanto indispensabile una chiarificazione in
proposito, chiarificazione tanto più necessaria in quanto il
problema assumerebbe aspetti ben diversi a seconda della limitazione o meno dei prodotti che beneficieranno dei rimborsi
e di quelli che saranno sottoposti a tassazione.
Nella riunione del 9 febbraio sono stati esaminati — in
particolare — i problemi del credito e dell'assicurazione, con
stretto riferimento al Decreto legge pubblicato sulla Gazzetta
Ufficiale del 31 dicembre 1953, relativo all'assicurazione dei
crediti all'esportazione soggetti a rischi speciali ed al finanziamento dei crediti a medio termine.
Gli esperti delle suddette Commissioni si sono dimostrati
concordi nel dichiarare che i provvedimenti già intrapresi
risultano inadeguati alle necessità delle nostre esportazioni,
ed hanno in particolare rilevato l'opportunità di rivedere il
testo della legge seguendo i punti appresso indicati :
i°) Estendere la copertura assicurativa non solo alle « forniture speciali », ma a tutti i prodotti esportati, se effettivamente tale provvedimento legislativo è stato emanato per
favorire l'esportazione. In ogni caso poi chiarire con esattezza
che cosa significhi la dicitura « prodotti speciali ».
2°) Modificare e snellire la procedura per la istruttoria
delle domande e per il funzionamento della segreteria nel
senso di demandare al Comitato di cui all'art. 9 unicamente
la determinazione periodica delle norme e condizioni in base
alle quali i rischi possono essere assicurati, ma di lasciare
all'I.N.A. ed alle Compagnie private la facoltà di trattare
e concludere direttamente l'assunzione dei rischi stessi, senza
attendere il benestare del Comitato. Tale richiesta trova conforto nel fatto che le Compagnie, essendo per legge obbligate
a concorrere in proprio per una certa quota (così come una
certa quota deve sempre restare a carico dell'esportatore) sono
interessate a vagliare ed a selezionare le assunzioni, avvalendosi dell'esperienza acquisita e della capacità di operare rapidamente attraverso le proprie organizzazioni, e lo Stato attraverso la loro opera interessata avrebbe la tranquillità che i
rischi sarebbero vagliati e selezionati da chi partecipa alla
perdita.
La procedura prevista dalla legge rende quasi impossibile
la rapida copertura dei rischi, in quanto essa viene sottoposta
all'esame di Commissioni che non possono certamente decidere con la dovuta rapidità l'accettazione degli stessi.
3") Elevare la quota di copertura dei rischi dal 70
all'80 % a carico dello Stato, con che il residuo 20 % sarebbe
a carico delle Compagnie assuntrici per il 10 % e dell'esportatore per l'altro 10 % .
40) Elevare il termine massimo di 4 anni stabilito per
il regolamento dei crediti, termine considerato insufficiente
tenuto presente quanto è stato predisposto dalla Germania
e da altri Paesi che prevedono concessione di crediti fino ad
8 o 10 anni per molti beni strumentali.
5 0 ) Aumentare notevolmente i fondi stanziati per la
garanzia statale, poiché i 30 miliardi previsti per ciascuno
degli esercizi finanziari 1953-54 e J954'55 sono cosa assai
modesta in confronto alle esigenze della nostra esportazione
ed agli stanziamenti adottati da altri Paesi.
6°) Rivedere il criterio di concedere o meno la copertura
assicurativa e/o il credito a seconda della destinazione delle
forniture; concetto che ostacola indubbiamente lo sviluppo
dell'esportazione, dato che la fissazione del premio da pagare
corregge la gravità del rischio.
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chia hanno formato oggetto di particolare segnalazione della
nostra Camera di Commercio agli organi competenti.
È risultato così che il mancato regolamento delle esportazioni torinesi ed italiane è dovuto ai provvedimenti unilaterali
adottati dalla Turchia in contrasto con le norme che disciplinano i pagamenti dei Paesi aderenti all'OECE.
È comunque prevedibile una sistemazione dell'interscambio
con questo Paese attraverso nuovi interventi dei Ministeri
competenti e con l'invio di una Delegazione che avrà come
specifico compito la soluzione di questo importante problema.
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S C A M B I C O M M E R C I A L I C O N GLI S T A T I
UNITI
Anche l'addetto commerciale dott. Plinio Mazzarini,
prima di raggiungere la nuova sede presso il Consolato ita'
hano a San Francisco (California), ha desiderato prendere
contatto con gli ambienti industriali e commerciali torinesi
interessati al mercato statunitense ed in particolare a quello
della California.
Dopo una dettagliata esposizione del dott. Mazzarini sui
problemi che interessano l'interscambio torinese con gli Stati
Uniti, i rappresentanti delle aziende torinesi presenti alla
riunione hanno esposto le difficoltà di carattere tecnico e commerciale che tuttora ostacolano gli scambi con questo Paese.
L'interessante discussione ha messo in evidenza l'eccessiva
severità che gli organismi doganali statunitensi oppongono
talvolta all'introduzione dei nostri prodotti su quel mercato.
Purtuttavia è emersa l'attuale ed immediata possibilità di
incrementare le correnti esportative torinesi in particolare
verso la California, e nel contempo la necessità di stabilire
una più stretta collaborazione fra Addetti Commerciali, Camere di Commercio ed operatori, per la tempestiva segnalazione di favorevoli situazioni di mercato che possano dare
incremento alle nostre operazioni.
PROBLEMI DELL'INTERSCAMBIO ITALOARGENTINO
Il Consigliere commerciale dott. Giancola, prima di
raggiungere la nuova sede presso l'Ambasciata italiana a
Buenos Aires, ha voluto prendere contatto presso la sede
camerale nei giorni 22 e 23 febbraio u. s. con gli esponenti
delle principali industrie torinesi, per uno scambio di idee
sull'attuale situazione dell'interscambio italo-argentino.
Durante la discussione sono ancora una volta emersi i
gravi e noti inconvenienti che ostacolano i rapporti commerciali con questo Paese, determinati in modo evidente dall'ingente saldo a nostro favore della bilancia commerciale
italo-argentina.
Il dott. Giancola, nel prendere nota dei suggerimenti e
delle proposte presentate dai rappresentanti delle singole
aziende, ha dato la più ampia assicurazione del suo immediato interessamento affinchè le correnti di scambio verso
1 Argentina possano incrementarsi come in passato, nell'interesse dell'economia torinese ed italiana.
^ " S P u l c ì » . , , ^
Aperitivo, digestivo, tonico
di p u r e e r b e a l p i n e
e me-
dicinali, o t t e n u t o con lavorazione
e
classici che
procedimenti
garantiscono
i n a l t e r a t a la p r o p r i e t à d e l l e
erbe
di
cui
L'esperienza
ottenuto
è
composto.
antica
un
ne
TURCHIA
Alcune segnalazioni pervenuteci da esportatori torinesi
circa il ritardato o mancato pagamento da parte degli Enti
bancari turchi del controvalore delle merci esportate in Tur-
ha
prodotto
superlativo riconosciuto
CONGELAMENTO CREDITI IN
0
e
p r e m i a t o in t u t t o il m o n d a
T O R I N O • Via Ormea
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137
ECONOMICHE
Non più prati stabili, ma prati poliennali da vicenda. Questo che presentiamo ai lettori è un
superbo ladineto triennale (in territorio di Vigone), senza un filo indiscreto di ranuncolo, senza
un cespo invadente di romice.
( U n a tara dell agricoltura p a d a n a i
EMANUELE BATTISTELLI
IL P R A T O S T A B I L E
Il tipo di circolazione colturale commisura la
per r e s t a r e nei prati — e nelle risaie — per scon-
produttività dell'azienda a g r a r i a , allo stesso modo
finare altrove — perchè un particolare magistero
che l'ampiezza economica ne commisura il valore.
di irrigazione e di concimazione toglie alle es-
Che le colture circolino nello spazio — come le
senze f o r a g g e r e e al riso l'intolleranza verso se
erbacee — o nel tempo — come le arboree —
stesse e le concilia con la immutabilità domici-
non i m p o r t a :
L'immobilità è
liare. Questa è la ragione per cui la risaia stabile
sempre un aspetto di stasi e di miseria. Tale è
sopravvive ed è economicamente utile, e la m a r c i t a
i n f a t t i quella che governa la praticoltura nelle
conserva t u t t a v i a nella sua cotica erbosa le es-
aziende a g r a r i e dell'ampio triangolo padano.
senze più esigenti e intolleranti.
purché circolino.
È
però onesto soggiungere che non sempre l'immo-
Ma all'infuori della risaia e della marcita, la
bilità colturale è suscettibile di biasimo, passibile
stabilità colturale erbacea è una rinuncia alla ric-
di t u t t e le invettive dei rivoluzionari dell'economia
chezza. Prendete il prato stabile. Esso è mante-
agricola. Non lo è ad esempio nelle marcite •—•
nuto in vita nonostante la sua senilità, l'irrime-
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ECONOMICHE
diabile sua debolezza produttiva (50 q.li di fieno
annuo ad ettaro, contro 150-200 del prato poliennale alterno); è lasciato sopravvivere non meno
da una forza di tradizione secolare che da alcuni
altrettanto remoti vincoli d'irrigazione e di locazione, che lo associano perennemente ad appezzamenti di particolare ubicazione e giacitura. P u r
di rispettare l'intangibilità si è anche creato un
compromesso colturale che non è certo un capolavoro di moralità e di buon senso. Qui si allude
alla mezzadria mista o impropria, ove la persona
fisica del coltivatore associa a sè la figura economica e subalterna del colono e l'indipendenza dell'affittuario.
Di compromessi del genere, anche meno felici,
ce ne sono altrove. Nella stessa economia Kolkoziana (azienda a g r a r i a statale di Russia) il lavoratore è un operaio della grande azienda collettiva, in cui è inquadrato, e un affittuario della
piccola azienda domestica, a lui assegnata.
Ma a prescindere da esempi estranei alla n o s t r a
mentalità individualistica e liberistica, e per res t a r e nel quadro della mezzadria
impropria
o
mista, soggiungeremo che essa è autrice d'una
agricoltura di rapina e palestra di immoralità.
L'affermazione è apparentemente grave.
Merita
nondimeno un chiarimento.
dell'affitto ha
vantaggi.
tutti
i difetti,
senza
averne
i
Ne fosse soltanto questo l'aspetto negativo, il
danno sarebbe limitato ai soli contraenti. Ma c'è
di mezzo la staticità economica dell'azienda che,
autrice la stabilità prativa, sottrae all'economia
nazionale un'importante possibilità foraggera. Non
si può più evidentemente chiudere gli occhi di
f r o n t e ad una situazione talmente rinunciataria
da sconfinare nel grottesco e che poteva essere
tollerata, ora è più di un secolo, quando le prime
grandi opere irrigue reclamavano la sistemazione
idraulica a spiovente dei terreni. Ora, grazie all'irrigazione a pioggia, t u t t i gli appezzamenti, da
quelli idrologicamente meno buoni a quelli idraulicamente meno assestati, possono essere sposati
all'acqua. Cade perciò a mezzo il motivo su cui
si è sempre imperniata la difesa del prato naturale o stabile.
P e r lo più i conservatori tenaci della tradizione
e della situazione osservano che rompere un prato
è men che niente. L'estrema difficoltà sta nel rifarlo. Non occorre però essere gran che iniziati
agli studi dell'agronomia e della biologia per comprendere che ogni p r a t o può essere vittoriosamente ricostituito in loco, a patto di rispettare
una interruzione di almeno q u a t t r o o cinque anni,
Una sezione del territorio aziendale è una mez-
a p a t t o cioè di intercalare t r a la fine di un turno
zadria. L a sua combinazione colturale erbacea è
prativo e l'inizio di un altro una serie dì colture
i n q u a d r a t a in una rotazione quadriennale o in
cerealicole disintossicanti, liquidatrici.
altre rotazioni rapide smungenti a f o r t e predo-
Ma per noto che possa essere il segreto delle
minio di colture cerealicole o, comunque, non fo-
ricostituzioni prative, il p r a t o stabile conserverà
raggere, ed in una combinazione colturale arborea
il suo diritto di cittadinanza, fino a che non si
articolata in f r u t t i f e r i , viti, ecc. I prodotti sono
provvederà alla revisione giuridica delle utenze
teoricamente
irrigue, dei c o n t r a t t i di affitto e di mezzadria, che
divisi a metà.
L'altra
sezione è
inchiodata a coltura p r a t i v a permanente, per la
a t t u a l m e n t e lo inquadrano nello spazio e lo vin-
quale
colano nel tempo. Dopo la revisione,
il colono, proprietario
dell'impresa
zoo-
l'azienda
tecnica, corrisponde al proprietario del fondo un
a g r a r i a a s s u m e r à a u t o m a t i c a m e n t e un maggiore
canone d'affitto. Ora poiché l'occasione f a l'uomo
dinamismo economico. Perchè chi ha più foraggio
ladro, il mezzadro ricorre volentieri
all'utilizza-
h a più bestiame ; chi h a più bestiame ha più carne,
zione abusiva dei mezzi s t r u m e n t a l i di gestione
latte e latticini. E d anche più prodotti dalle altre
mezzadrile, nella sezione p r a t i v a da lui a s s u n t a
piante coltivate, ad esse giungendo i benefici delle
in affitto. Che non t u t t i lo facciano — grazie ad
maggiori masse letamiche incorporabili nel suolo,
una d i r i t t u r a morale che li a n i m a — è vero, m a
e della caloria vecchia che i p r a t i artificiali accu-
ciò non b a s t a a coonestare una conduzione a g r a r i a
mulano e lasciano in retaggio con u n a prodigalità
che si p r e s t a a s o t t e r f u g i e che della mezzadria e
senza a l t r a anologia possibile altrove.
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ECONOMICHE
Avevamo appena ultimato di scrivere questa
nota quando su un quotidiano di Torino leggemmo
un magistrale ed elegante articolo sulla rigenerazione dei prati stabili, autore il prof. Clemente
Celidonio, dell'Ispettorato agrario torinese. È
il caso perciò di dare a lui la parola, perchè la
sua si aggiunga alla nostra e la rafforzi e faccia
altresì convinto il lettore che altro è il prato poliennale da vicenda e altro è il prato naturale
inamovibile.
Osserva il Celidonio che « chi non è adusato
alle cose dell'agricoltura è portato a t u t t ' a l t r o
giudizio allorché in primavera g u a r d a estasiato
le dorate corolle dei ranuncoli in fiore propri del
vecchio prato.
« Ma chi invece conosce le cose della campagna,
sa che l'orgiastica fioritura, dello scellerato ed
acre ranuncolo, come giustamente l'hanno definito i botanici, denuncia lo stato di alterato ricambio del terreno, la degenerazione floristica e
la grave decadenza del prato. Poiché i p r a t i stabili,
con l'andare degli anni, quando sono mal governati, entrano in stato di malattia e quindi si
t r a s f o r m a n o nella loro composizione botanica. Di
conseguenza vanno gradualmente scomparendo i
trifogli e le altre leguminose, come pure le migliori graminacee per l'impossibilità di riprodursi
per disseminazione o per stolone sotterraneo,
causa la reazione impropria del terreno e subentrano in loro vece i ranuncoli, l'acetosella, la festuca ovina, ecc. che rappresentano la parte deteriore del prato ».
Ora, su questa rivista di studi economici non
possiamo discendere ad argomenti di carattere
agronomico. Lasciamo perciò le norme tecniche
di rigenerazione dei prati vetusti e di formazione
di p r a t i nuovi a riviste specifiche di agronomia.
Paghi saremmo intanto se denunciando una
t a r a ed indicando una via (la via della praticoltura moderna) sapessimo di aver suonato a
stormo una campana e di averne suscitato gli
echi profondi.
c a p a m i a n t o
•Società
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VIA
LAVORAZIONE
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ECONOMICHE
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SAGRA
DELL'AMIANTO,
DI
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MICHELE
GOMMA E
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AFFINI
LA P R E S S I O N E
FISCALE
SULL'AGRICOLTURA
E U S E B I O
B U F F A
Coi recenti aumenti degli assegni familiari i contributi unificati e assicurativi, pagati fino
a ieri dagli agricoltori italiani
nella misura di 53 miliardi e
33 milioni di lire, salgono a 59
miliardi e 292 milioni di lire.
Se a questa cifra si aggiungono
i 125 miliardi e 595 milioni di
lire di imposte e tasse, pagati
sempre dagli agricoltori italiani,
si ha un carico tributario e sociale complessivo di 184 miliardi
e 887 milioni di lire che, riferito
ai 2.000 miliardi, o poco più, di
prodotto netto della n o s t r a agricoltura, ne rappresentano oltre
il 9 %.
Va però tenuto presente che
dei 2.000 miliardi
di
prodotto
netto dell'agricoltura considerati,
circa 2 / 3 sono costituiti da redditi
di lavoro
distribuiti
tra
prevalentemente
gli otto
milioni
circa di lavoratori manuali dell'agricoltura e tali da non raggiungere il minimo
imponibile;
per cui l'intero carico t r i b u t a r i o
e sociale di quasi 185 miliardi di
lire g r a v a in effetti sui 650 miliardi di lire che vengono a t t r i buiti all'insieme dei redditi fondiario ed agrario, con una percentuale di oltre il 27 % di tale
valore.
Nè va poi dimenticato che i 59
miliardi di lire e più, attribuiti
ai contributi unificati e assicurativi, gravano soltanto su un milione 200 mila dei nove milioni
circa di ditte catastali esistenti
in Italia; onde risultano estremamente onerosi per chi li deve
pagare.
Dei summenzionati 125 miliardi e 595 milioni di lire di oneri
tributari, circa 60 miliardi sono
stati pagati per la sola imposta
fondiaria (dei quali il 14 % rappresentati dall'imposta erariale,
l'8 % dall'addizionale E.C.A., il
42 % da sovraimposte provinciali e il 36 % da sovraimposte
comunali). L a p a r t e residua va
a t t r i b u i t a a t u t t i gli altri oneri
t r i b u t a r i g r a v a n t i sull'agricoltur a : imposta di redditi agrari, ricchezza mobile degli affittuari, imposte straordinarie, imposte locali varie, eccetera.
Nel 1938 l'imposta fondiaria
a m m o n t a v a a 1,3 miliardi di
lire (rapporto con quella attuale
1/54); m e n t r e gli altri carichi in
complesso non superavano i 900
milioni di lire ( r a p p o r t o 1/72);
e i contributi assistenziali e assicurativi non raggiungevano i 400
milioni di lire ( r a p p o r t o 1/150).
Onde l'onere t r i b u t a r i o e sociale
gravante sull' agricoltura, ammonta oggi a poco meno di 70
volte quello del 1938. Da notare
che allora il prodotto netto dell'agricoltura ammontava a circa
36 miliardi di lire; e che, quindi,
11 carico tributario e sociale gravava su tale valore nella misura
del 7 %.
L'imposta fondiaria nel 1943
a m m o n t a v a ancora a 1,3 miliardi
e saliva nel 1945 a circa 2,3 miliardi; quella sui redditi agrari,
che nel 1938 era meno di 65 milioni di lire, saliva a 256,5 milioni nel 1943 e a 457,2 nel 1945.
Ma in meno di cinque anni le aliquote di tali imposte aumentarono ancora rispettivamente di
13 e di 16 volte.
E che dire poi di certe imposte
locali, come ad esempio quella
sul bestiame riscosse dai Comuni,
che nel 1943 a m m o n t a v a ancora
a 346,6 milioni di lire ed era già
salita nel 1946 a oltre 4 miliardi
di lire; ed a t t u a l m e n t e supera i
12 miliardi (la cosa però si spiega facilmente se si considera che
la t a r i f f a di imposta applicata
era, ad esempio, per una vacca
di 13 lire nel 1943, di 341 nel
1946, ed è a t t u a l m e n t e di 1.000
lire; e per un cavallo era di
16 lire nel 1943, di 495 nel 1946,
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(ibcq 6 o miLfnepi sono stqti pqgqii pei; LQ.soin impo^tq ronombìq
SOVRAIMPOSTE
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aliquote
contributive
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ed è attualmente di 1.215 lire).
ALIQUOTE DELLE
I1TIPOSTE rOnDIQBIQ E DI REDDITO DCCPCIO «
Indubbiamente però i maggiori
sbalzi sono stati registrati nel
settore dei contributi unificati e
assicurativi. Infatti, contro
un
ammontar-e di tali contributi nel
1938 di meno di 400 milioni di
lire, si è passati nel 1940 a 1,1
miliardi di lire; per giungere nel
1945 a poco più di 2 miliardi di
lire; e, con un balzo impressionante, ai 60 miliardi di lire, o
poco meno, attuali. Le
allegate
illustrano
tabelle
chiaramente
quanto è accaduto.
Giova poi ricordare che sui
6 miliardi e 334 milioni di lire
di reddito imponibile attribuito
alla proprietà fondiaria privata
nel nostro Paese, 2 miliardi e
942 milioni — cioè poco meno
del 47 % — competono all'Italia
settentrionale, dei quali un miliardo e 736 milioni di lire competono alla sola P i a n u r a P a d a n a :
ciò che ci f a concludere che oltre
il 27 % della intera imposta fondiaria è sopportata dall'agricolt u r a della Val P a d a n a ; la quale
per altro sopporta, all'incirca
nella stessa proporzione, t u t t i gli
altri oneri t r i b u t a r i e sociali.
1930.
(/)
esattorie
che comprendono
1945
i più
importanti
Comuni
risicoli
del
19 53 - bi
Vercellese.
In particolare per quanto attiene alle zone risicole, che presentano i più elevati redditi im-
con aliquote che si aggirano ri-
vicina alle 20 mila lire ad ettaro.
ponibili e i più elevati gradi di
spettivamente intorno al 600 %
Stando così le cose le lagnanze
a t t i v i t à colturale, si riscontrano
e al 4D0 %, a m m o n t a n o oggi a
degli agricoltori italiani denun-
oneri t r i b u t a r i e sociali che non
circa 10 mila lire all'ettaro;
e
ciano una situazione che si f a di
sono oggi inferiori al 10 % del
a 5-6 mila lire per e t t a r o (e cifre
giorno in giorno sempre più gra-
valore della produzione lorda ven-
via via maggiori per le aziende
ve. Onde si pone, a chi ha la
dibile: è quanto a dire che rap-
delle
presentano il 12-13 c/0 del valore
responsabilità delle sorti del no-
montano gli altri balzelli, come
stro
del prodotto netto e il 30-35 %
imposte bestiame, famiglia, ecc.,
provvedimenti, in mancanza dei
dell'insieme dei redditi fondiario
ratei
di imposte
quali la crescente pressione fisca-
ed agrario.
mentre
Difatti
maggiori
estensioni)
am-
straordinarie,
le
imposte
ecc. ;
fondiarie e di reddito
agrario,
contributi unificati ormai si av-
l'ammontare
dei
Paese,
l'urgenza
di
equi
le finirà per danneggiare inesorabilmente la n o s t r a agricoltura.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
C O M E LA F U N Z I O H A L I T À DEL C U O R E È I N D I P E N D E N Z A DELLA PERFETTA E F F I C I E N Z A
D E L L E V A L V O L E I N E S S O C O N T E N U T E , C O S Ì D U R A T A ED E F F I C I E N Z A D I U H M O T O R E
S O N O AFFIDATE A C U S C I N E T T I A R O T O L A M E N T O DI PERFETTA
ESECUZIONE
TRIBUNA
DEGLI
ECONOMISTI
POPOLAZIONE IN AUMENTO
ED ECONOMIA NEGLI STATI UNITI
A N G I O L I N A RIGHETTI
JOSEPH S . DAVIS
Negli Stati Uniti la popolazione è in grande
pur cauto ottimismo. Tali problemi non saranno
aumento. Si prevedeva che essa toccasse i 164,5
infatti a suo avviso se non quelli di un'economia
milioni nel 1990. Tale cifra sarà invece sorpassata,
ad alto potenziale dinamico ed espansivo in cui
secondo i calcoli del Census Bureau, nel 1955 o '56.
il forte aumento della popolazione si manifesti
Una situazione del genere pone naturalmente
come u n a potente forza motrice ed in cui gli spo-
dei quesiti. Da economisti di alta risonanza, come
stamenti nell'età e nella distribuzione di essa per
Spengler, Whepton, Hansen, erano state accura-
regioni si rivelino non meno importanti del muta-
tamente analizzate le possibili conseguenze di un
mento nel numero complessivo. Si t r a t t e r à insom-
improvviso arresto nell'aumento della popolazione.
ma non di problemi di un tipo nuovo, dei quali
Nessuno si era prospettato invece il problema che
non sia dato sapere in che modo possano venire
deriva da un suo rapido ed inaspettato sviluppo.
risolti, m a di problemi non molto diversi da quelli
Tale problema si pone o r a in t u t t a la sua inte-
che gli Americani sono abituati a fronteggiare
rezza, studiando a fondo le conseguenze che da
da tempo ed alla cui soluzione può cooperare con
esso possono sorgere, Joseph G. Davis della Stan-
successo il f r u t t o di una lunga esperienza.
ford University in un articolo pubblicato su The
Journal
of Politicai
Certo l'aumento continuo della popolazione ed il
Economy.
continuo espandersi dell'industria rendono ogni
Si temeva in u n a crisi prodotta dal restringersi
anno più difficile adeguare le risorse naturali alla
della domanda dei beni di consumo. Ora per contro
domanda crescente, ma preoccuparsi
ci si chiede come sarà possibile fronteggiare le
mente di ciò è, secondo il Davis, grave errore.
richieste di una popolazione in aumento con uno
Nuove risorse vengono infatti create di continuo
standard di vita in progresso continuo. C'è chi
a causa delle sempre nuove scoperte, dei nuovi
teme che i beni necessari all'esistenza debbano
mezzi di s f r u t t a m e n t o e delle sempre più progre-
scarseggiare
dite invenzioni della tecnica.
con un conseguente
aumento dei
prezzi ; chi prevede u n a deficienza di prodotti agricoli, di scuole, di servizi; chi crede nell'improrogabile necessità di ridurre le ore della settimana
lavorativa per evitare la disoccupazione, allorché
nuove e giovani forze si affacceranno sul mercato
del lavoro.
eccessiva-
Metalli che un tempo erano poco più di u n a
curiosità, quali il nichelio, il magnesio, il titanio
e l'uranio servono o r a per scopi molteplici. Le
fibre sintetiche, le materie plastiche sostituiscono
in molti campi i prodotti naturali. Amalgame, miscele e sottoprodotti aumentano i generi di mate-
P u r non nascondendosi che molti dei problemi
riali adatti agli usi più vari. Le ricerche scien-
che si presenteranno non saranno di facile solu-
tifiche e tecnologiche si moltiplicano, si estendono
zione, il Davis mantiene di f r o n t e ad essi un sia
raggiungendo risultati la cui sola speranza sa()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
rebbe, non molti anni or sono, sembrata follia. E
a suo avviso, che il 1960 registri da tale anno un
si ha veramente l'impressione che non vi sia limite
netto declino di dieci ore per settimana. I dati
precluso all'ingegno umano.
esposti dal Woytinsky non sarebbero dunque trop-
Il problema economico consistente nell'ampliare
po confortanti, chè il raccorciarsi delle ore lavo-
le risorse materiali per essere in grado di fron-
rative sembrerebbe tendere ad una diminuzione
teggiare la sempre più forte domanda è quindi
piuttosto che ad un aumento. Tuttavia un altro
un problema non solo di possibile soluzione, ma
economista, il dott. Lillian Gilbreth, che per la
del genere che gli Americani più amano affron-
serietà dei suoi studi e della sua preparazione non
tare e risolvere. E senza dubbio nessuno più di
può certo essere tacciato di utopista e di visio-
loro è in grado di raggiungere il successo in questo
nario, prevede, dato il diffondersi degli stabili-
campo, sia per la vastità dell'attrezzatura di cui
menti a controllo elettronico, una giornata lavora-
dispongono, che per la tenacia con cui usano per-
tiva a breve scadenza di non più di quattro ore.
seguire uno scopo, quando lo ritengono necessario.
Riduzioni di tale ampiezza, od anche di propor-
Più grave forse il problema dell'afflusso sempre
zioni minori nella settimana lavorativa, non pos-
maggiore di mano d'opera giovane sul mercato del
sono naturalmente non avere una forte ripercus-
lavoro. Recenti statistiche del Census Bureau,
ba-
sione sull'economia. Una massa di persone co-
sandosi sulle forti percentuali di nascite dal 1946
stretta oggi da necessità contingente a non lavo-
al 1952, prevedono che le forze lavorative tocchino
r a r e o ad occuparsi soltanto ad orario ridotto,
l'apice del loro numero f r a il 1964 ed il 1970.
come le persone anziane, gli studenti, le madri
Perchè l'assorbimento di un così largo numero di
di bimbi in tenera età, verrà infatti posta in grado
giovani lavoratori possa avvenire senza difficoltà
di partecipare in pieno alla produzione, di fornire
occorre che siano stati predisposti in precedenza
al paese l'ausilio delle sue capacità e delle sue
piani adatti. Il che involve il difficile problema
energie. Per quel che riguarda la vecchiaia è cosa
di prevedere i tipi di addestramento più confa-
ormai risaputa da tutti che essa, sia in senso fisio-
centi a soddisfare la domanda f u t u r a . Nè basta
logico che psicologico, è prorogata di molto. Di
intuire in base ai dati statistici ed alle condizioni
dieci in dieci anni si assiste anzi ad un sempre
di mercato quale industria sia destinata a sempre
maggiore « ringiovanimento dei vecchi ». Il loro
maggiore sviluppo e quale a subire contrazioni
aspetto si f a più vegeto, le loro forze più vive.
nella produzione, occorre anche saper preparare i
Con una settimana ad orario lavorativo sempre
capitali necessari a fronteggiare un più intenso
più diminuito sarà quindi possibile per molti di
ritmo di lavoro ed un più vasto giro di affari.
essi continuare nelle loro occupazioni fino ad età
Maggior lavoro e maggiori affari significano in-
avanzata.
f a t t i necessità di maggior circolante a disposizione.
In quanto alla settimana lavorativa si pensa in
E poiché una delle doti precipue degli Americani è quella di amare il lavoro per il guadagno
America che essa debba venire abbreviata fin dal
che esso procura ed il benessere che ne consegue,
1960 ad evitare la pressione sul mercato di una
una più alta percentuale di popolazione in grado
mano d'opera in eccedenza ed i guai che ne pos-
di produrre dovrebbe, a dire del Davis, essere
sono conseguire.
foriera di un più alto tenore di vita. Inoltre il
W. S. Woytinsky, in uno studio intitolato « Im-
lavoro ridotto a poche ore giornaliere non dovreb-
piego e paghe negli Stati Uniti », calcola che dal
be riuscir gravoso a nessuno, e deriverebbe di
1870 in poi, e per otto decadi consecutive, le ore
conseguenza da esso una soddisfazione più grande,
di lavoro settimanali siano diminuite in media
mentre con ogni probabilità il rendimento di ogni
mezz'ora ogni anno. Tale media non si è però man-
singolo individuo si farebbe maggiore. A che aspi-
tenuta nel 1940, e sembra del t u t t o improbabile,
rano gli uomini infatti se non a lavorare in letizia?
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
L'aumento della popolazione, ritenuto in genere
causa di disavventure e di guai, dovrebbe insomma, secondo il Davis, rivelarsi apportatore di benessere, allontanando lo spettro di una crisi ed
aiutando a risolvere più facilmente alcuni problemi
economici. Con una popolazione stazionaria o in
declino ogni più nera previsione appariva possibile
negli Stati Uniti, con una popolazione in aumento
simi trenta. Prova ne sia che il consumo per spese
personali è salito in dollari costante del 31 per
cento dal 1940 al 1951. Vale a dire più del doppio
di quanto fosse salito dal 1930 al 1940, epoca in
cui la popolazione statunitense aumentava esattamente della metà soltanto di quanto non aumenti
oggi-
Non tutti gli economisti concordano natural-
Il forte aumento della popolazione avvenuto
negli ultimi anni ha portato di conseguenza con
sè per il Davis effetti benefici. Nè il livello del consumo nè quello del tenore di vita sarebbero infatti
così alti, se la popolazione avesse continuato ad
accrescersi secondo le previsioni del 1933-46, e
probabilmente qualche segno di declino nell'economia comincerebbe ad apparire, qualche crepa
ad aprirsi.
mente col Davis. Condizione base per un elevato
Invece l'alto livello di occupazione ed il feno-
continuo tali previsioni vengono letteralmente capovolte.
I giovani hanno infatti necessità urgenti ed
imprescindibili da soddisfare, nè la rinunzia f a
parte delle loro qualità. I consumatori che appartengono all'età media sono per contro più propensi
a rimandare le spese od anche ad evitarle del tutto.
tenore di vita è per i più una popolazione che si
menale aumento della produttività che ne deriva
sviluppi a rilento od anche che rimanga del tutto
permangono inalterati, tanto da dare l'impres-
stazionaria.
nel
sione che ci si trovi nel bel mezzo di una nuova
1950 : « È l'accrescimento piuttosto che il non
L'americano
Spengler
scrisse
rivoluzione industriale in cui, come in quella che
accrescimento della popolazione che frappone il
si iniziò due secoli or sono, l'aumento della pro-
maggior ostacolo al miglioramento delle condi-
duzione è in parte conseguenza ed in parte causa
zioni economiche in tutti i paesi, tranne
stimolante.
alcuni
pochi... ».
Se il Davis abbia ragione nelle sue previsioni
F r a questi pochi sono da mettere, a giudizio
diranno i prossimi anni, ma poiché esse non ap-
del Davis, gli Stati Uniti. Certo anche colà esiste
paiono campate in aria, bensì fondate su dati e
un limite di aumento che non può venire superato
f a t t i accuratamente vagliati e collegati f r a di loro
senza pericolo. Ma tale limite non è stato rag-
da un profondo nesso logico, abbiamo creduto inte-
giunto negli ultimi trent'anni nè lo sarà nei pros-
ressante riferirne al lettore italiano.
ANTICIF AZIONI
DELLA
B 1F
1954
Alla
Fiera
Britannica
contemporaneamente
riodo
recenti
dal
3
14
applicazioni
Riportiamo,
di
al
alcune,
di
che
generalizzata
dell'industria,
a
Londra
maggio,
della
seguito,
possono
categorie industriali
HHH^HI^HIHHH^IHH^HHHHI^^^I
che
si
svolgerà
e a B i r m i n g h a n , nel
verrano
presentate
pe-
varie
tecnica.
l'indicazione
e
l'illustrazione
maggiormente interessare
e a g r i c o l e , p e r la p o s s i b i l i t à di
vaste
una
utilizzazione.
1
Fig. i - Il nuovo scavatore di trincee nella attrezzatura all'aperto per spostare
la terra, è un tipo nuovo costruito da una ditta meccanica di Essex. Si chiama
« Scavatore Dinkun » ; può essere montato su una normale trattrice ed è completamente mobile. Ilfunzionamento è interamente controllato idraulicamente, l'energia
è fornita da una piccola pompa che può essere fatta funzionare da un solo uomo.
Fra le sue molte prerogative questa pompa può scavare una trincea da 10 pollici
(25 cm.), fino a 30" (75 cm.) larga e profonda fino a 8 piedi (27,5 cm.). Può
essere usata come un badile di spinta, come un caricatore e, con diversi accorgimenti, come un raccoglitore per trattare materiale alla rinfusa, oppure da gru mobile.
Fig. 2 - Potenza forza e velocità sono combinate in questo trattore che smista
terra con un motore Rolls Royce. La figura lo rappresenta in opera di scavo
nelle miniere di ferro di superficie a Corby nel Northamptonshire. È un Vick?rs
V.R. 180 che è in funzione presso costruttori di case e impianti industriali.
Il V.R. 180 sarà esibito nella sezione Ingegneri Civili e Meccanici a Castle
Bromwhich a Birminghan. È ideato e costruito dalla Vickers Armstrong e
possiede molte caratteristiche che sono frutto dell'esperienza fatta durante la
costruzione di carri armati nell'ultimo anno. Il trattore è visto equipaggiato
con un raschiatore aperto : la costruzione del raschiatoi ha ridotto al minimo
il peso lordo, senza influire sulla potenza, mettendo il trattore in grado di operare
con maggior vantaggio. Mentre procede ad una velocità di 0-10 miglia all'ora,
la sospensione del trattore completamente articolata lo mette 411 grado di .livellare
il terreno. E tenuto in costante contatto con la superficie, e contemporaneamente
afferra, tiene e lavora.
3
Fig. 3 - Trasportatore di travi denominato « Lupo di
legname », il quale presenta notevoli sviluppi in fatto i
rne'odi di manipolazione del legname. È un caricatore
'portatore che raccoglie un normale carico di 15000 Ib.
10 trasporta a ragione di 25 miglia, a destinazione. Pii
funzionare con un solo uomo ed è veloce, semplice t
efficiente in azione. È di semplice funzionamento in sti
bilimento, in deposito, per strada. Questo trasportatore p
assere adibito per vari lavori ed è specializzato per
manipolazioni di carichi pesanti, ingombranti e lunghi n
dock'. Il « Timber Woolf » è stato generalmente apprest
per il suo buon rendimento in differenti utilizzazion
Nella Giungla, nell'Isola del Bomeo, in regioni artici
dell'Asia Settentrionale e in Australia ha resistito, ci
pieno successo a durissime prove. Prodotto in 4 grandez
11 « Timber Woolf » è capace di portare un carico con ut
larghezza di 43-58 pollici (107-145 cm.) e una altezì
di 54-60 pollici (135-150 cm). Funziona con un motoi
Diesel da 65 m.p. Solleva un peso di 7 tonnellate.
Fig. 5 - 2 controlli di interruttori a mercurio,
i quali hanno una applicazione estesa sono
prodotti nella fabbrica Boreham Wood Herdprdshire in ragione di 500 alla settimana.
Questi interruttori devono essere fatti su
misura per sopperire a specifiche necessità
ed hanno una portata fino a 250 amp di
capacità. Nella figura è ritratto un soffiatore
di vetro mentre compone un interruttore del
tipo 250 amp, il più grande mai prodotto.
Una grande quantità di interruttori fabbricati
a Boreham Wood sono stali specialmente
ideati per l'uso in centrali elettriche costruite
in Inghilterra come pure nell'Asia Sud Orientale in base al piano « Colombo ». Le necessità di guerra hanno condotto la tecnica ad
un grado di sviluppo che assicura all'Inghilterra un primato nella produzione di questa
specie di fornitura.
Fig. 6 - Un'importante Compagnia del
Regno Unito presenta la prima pompa prodotta iti Inghilterra per aspirare materiale
secco in polvere. Tale nuova pompa lavora
in funzione di un singolo elemento rotante,
il 'quale sposta manciate di materiale
secco. Siccome anche l'aria viene attirata
nella pompa con il materiale, un cuscinetto
di aria tiene in movimento la polvere fino
alla sua espulsione. La «Speciale Rotor
Statar » elemento che pompa, è interamente
isolato dal meccanismo di spinta, in modo
che nessuna possibile contaminazione può
avvenire con olii e grassi. Questa figura
rappresenta l'estremità di sbocco della polvere
che viene espulsa attraverso l'apertura del
tubo. La pompa è denominata « D M 12
Mono pump ».
4
Fig. 4 - Questa pesante carrello elevatore a
forcella chiamato « Fréighlifter » più potente
ili un elefante è in opera, in molte parti del
mondo, per trasportare pesi di parecchie
tonnellate. Esso ha una capacità di sollevamento di 15-18.000 Ibs ; sarà esposto nella
sezione esterna della Manipolazione Meccanica della Fiera 1954 delle Industrie Britanniche, Fair Cast le Bromwhich Birminghan
eli viene tenuta contemporaneamente in Londra e Birminghan nel periodo 3-14 maggio.
E stato fabbricato specialmente per il pesante
lavoro dei territori d'oltre mare, può funzionare con l'aiuto di un motore a benzina 0
Diesel ed elevare i pesi ad una altezza di
20 piedi. L'installazione idraulica consente
un controllo molto sensibile e le leve di
funzionamento ritornano automaticamente al
punto di partenza. Il volante è coadiuvalo
da energia latente e tutte le ruote sono intercambiabili ; la trasmissione è a quattro velocita, tanto in avanti che a retromarcia. La
figura riproduce il « Freighlifter » munito di
gru, la quale è intercambiabile con la forcella.
Il cambiamento può essere facilmente eseguito
dal conducente in pochi minuti. Il carrello
può essere dotato di una cabina perfettamente
chiusa, ove sia necessario. Occorre in genere
una superficie sifficienlemente dura per questo veicolo che opera con carichi molto pesanti,
ma l'abilità dell'operatore di trarsi di impaccio,
su superfici molli e ineguali è dimostrato
nella figura dove la macchina lavora in un
deposito di legn une.
e
5
Fig. 7 - Uno speciale tipo di materiale da
stuccatura in rete di rame con croci di gesso,
fissate elettricamente alle congiunture del filo,
denominato « Collerro Clay Lath » viene
esposto nella sezione di costruzione e riscaldamento dalla ditta Colt. Ltd, di Surbinton
Surrey. Può essere adoperato per soffitti, in
luogo del vecchio e costoso stucco di legno,
per muri esterni e pareti, dove è disteso su
una struttura di acciaio, e utilizzato per
guglie e per tutte le strutture non comuni.
Essendo flessibile, può essere piegato in
qualsiasi forma e prenderne la sagoma.
R A S S E G N A
D E L COMMERCIO
ESTERO
Il commercio
di gennaio
estero
torinese
L'inizio del 1954 ha confermato
la stasi
dell'attività
esportativa
delle industrie
torinesi che già nei mesi
scorsi avevamo denuncialo.
In verità i tre principali
settori che contribuiscono
a determinare
le maggiori
entità valutarie, il settore automobilistico,
il settore
delle macchine per scrivere e calcolatrici e quello dei
vermouths, hanno mantenuto
un ritmo
all'esportazione
soddisfacente,
nonostante
le difficoltà economiche dell'attuale
momento.
Purtroppo
i vantaggi
economici ottenuti
da questi
settori sono annullati dal continuo decrescere
dell'attività esportativa e produttiva di altre branche della nostra produzione, e primo fra tutti il settore
cotoniero
che non accenna a superare la fase critica. Le ragioni
che hanno determinato
una situazione così poco favorevole vanno ricercate nei molteplici fattori di carattere economico e
tecnico-finanziario.
Durante il mese di gennaio la nostra Camera di Commercio ha avuto modo di ascoltare dalla viva voce
degli esponenti delle industrie locali la reale
situazione
delle difficoltà che si incontrano
attualmente
per introdursi su di un mercato estero. Su richiesta del Ministero della Industria
e del Commercio
sono
stati
infatti richiesti alle Ditte interessate pareri e proposte
in relazione agli accordi commerciali
con l'Egitto, la
Spagna e la Gran Bretagna, di prossima
stipulazione,
ed in questa relazione di gennaio sì vorrebbe
dare
soprattutto
rilievo ai suggerimenti
ed alle
situazioni
particolari denunciateci
dalle Ditte
interessate.
Riferendoci
all'Egitto,
considerato
ancora
qualche
anno fa uno dei migliori mercati di assorbimento
dei
nostri manufatti,
ed in particolare delle cotonate, dobbiamo a malincuore constatare che la situazione
attuale
è totalmente
mutata. Sul mercato egiziano sono state
introdotte
in quantità considerevoli merci ungheresi e
cecoslovacche
vendute
a prezzi politici, che notoriamente sconvolgono
i mercati e disorientano
gli stessi
importatori
egiziani i quali, nel timore di dover
fronteggiare la concorrenza
determinatasi
da questi improvvisi stocks gettati sui mercati, preferiscono
attendere o addirittura
evitare ogni acquisto dai Paesi occidentali. Ma oltre ai Paesi dell'Europa orientale, la Spagna, la Francia ed il Giappone, le quali godono di forti
ristorni all'esportazione,
possono praticare prezzi con
un 15-20 % in meno rispetto alle nostre
offerte.
Alcune nostre industrie
producono tipi di cotonate
a prezzi così ridotti che solo le particolari
agevolazioni
concesse ai produttori concorrenti ed i cosidetti « prezzi
politici » praticati da altri Paesi possono ostacolare la
nostra corrente
esportativa.
Ma a parte le difficoltà riscontrate
proprio nel settore più debole, risulterebbe
che, sempre su quel mercato, le licenze di importazione
concesse dal Governo
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
nel mese
1954
egiziano vengono rilasciate con molta lentezza e per
quantitativi
limitati.
Allorquando
l'operazione
finalmente si conclude ed il prodotto italiano giunge a destinazione, sopravvengono
le difficoltà di ordine
tecnico,
originate soprattutto
dal saldo eccessivamente
elevato
a nostro favore della bilancia dei pagamenti
italoegiziani. In conclusione, quando tutto pare risolto favorevolmente,
il nostro operatore deve attendere da
otto a dodici mesi il pagamento del prodotto
esportato.
Abbiamo citato per prima la situazione dei rapporti
commerciali italo-egiziani
per dimostrare che il commercio estero torinese trova ostacoli alla sua espansione non tanto perchè i prezzi di vendita siano elevati,
o la qualità della merce non sia quella
desiderata
dall'importatore,
ma per le particolari situazioni del
mercato.
È ormai quasi abitudine di valutare il commercio internazionale attraverso l'attività di interscambio
riferita
in particolare ai Paesi dell'OECE, quasi che questi Paesi
costituissero
il fulcro di tutta la nostra attività di
esportazione e di importazione.
È vero che proprio con
l'area OECE, in virtù delle compensazioni
multilaterali
dei clearing dei vari Paesi che ne fanno parte, ed in
virtù anche delle sufficienti liberalizzazioni
determinate
da altri Paesi che in precedenza erano riluttanti a tale
provvedimento,
la maggior parte del nostro
interscambio è attualmente
ivi diretta, ma è pure evidente che
ancora qualche anno fa alcuni Paesi
dell'America
Latina avevano risolto da soli la maggior parte dell'interscambio
torinese. I veri mercati della nostra industria perciò, allo stato attuale della situazione del
mercato internazionale,
dovrebbero essere quelli della
America del Sud e dell'Europa orientale, che da soli
potrebbero risolvere il problema delle nostre
esportazioni, superando di gran lunga i risultati ottenuti con
l'area OECE. Ma è proprio in queste aree che ci troviamo di fronte a delle difficoltà pressoché
insuperabili:
le capacità di vendita sono notevoli, ma quelle di acquisto in contropartita
sono così trascurabili da bloccare in breve volger di tempo ogni possibilità di scambi.
È da questi Paesi che i nostri industriali
ricevono
delle interessanti
richieste
di beni strumentali
e di
beni di consumo, che purtroppo non possono
evadere,
sia perchè l'importatore
estero non ottiene la licenza
dì importazione
— data la preoccupante
situazione di
clearing a favore dell'Italia —• sia perchè sovente occorre attendere
troppo tempo per il pagamento
delle
merci
esportate.
Con la Polonia, la Romania, l'Ungheria e la Russia i
tentativi
di esportare nostri prodotti hanno avuto sinora un successo limitato, appunto perchè non è facile
reperire le entità valutarie compensative.
Col Brasile
e con l'Argentina la situazione è tuttora immutata,
no-
nostante il vivo desiderio dei nostri esportatori di non
perdere quei mercati.
In queste aree, dove noi praticamente
non riusciamo
ad introdurci per difficoltà di ordine prettamente
tecnico, nessuna responsabilità
può essere addossata ai
nostri esportatori che si trovano dinanzi a dei problemi
che nulla hanno a che fare con quelli economici.
Appunto
per queste ragioni la nostra Camera di
Commercio, in occasione di ogni trattativa per il rinnovo di accordi commerciali,
interpella
sempre
le
categorie interessate
per ottenere i suggerimenti
che
possono essere di grande utilità alle Commissioni
preposte alla stipulazione degli accordi stessi, poiché certe
soluzioni tecniche, che naturalmente
hanno dei riflessi
su quelle economiche,
possono essere risolte solo dai
negoziatori degli accordi.
Anche in occasione dell'accordo commerciale
italobritannico di prossima stipulazione le segnalazioni
pervenuteci
dalle industrie
denunciano
altre
situazioni
difficili, dovute soprattutto
alla politica doganale
inglese, tendente ad elevare barriere di protezione
alla
produzione
interna. Ma oltre alle barriere
doganali,
molti nostri prodotti sono tuttora sottoposti a contingentamento
e le importazioni
sono limitate ad inadeguati
quantitativi.
Le notizie che ci sono pervenute dagli operatori in
relazione alla revisione dell'accordo con la Spagna ci
hanno permesso di inquadrare le possibilità
dell'esportazione torinese con questo Paese, che
attualmente
sono limitate a grandi impianti per la lavorazione di
prodotti metalmeccanici.
Per il resto le
esportazioni,
sempre secondo
quanto
ci viene denunciato
dalle
aziende interessate, sono ostacolate notevolmente
e gli
stessi prodotti presentati alle Fiere spagnole non hanno
avuto sovente il libero ingresso, giacendo così per alcuni
anni in depositi doganali. La Spagna è ancora un mercato vergine, ma anch'essa
presenta
una
situazione
economica così grave che ben poco può offrire in contropartita ai prodotti che noi vorremmo
esportare.
Abbiamo voluto dare uno sguardo panoramico
soprattutto
alle difficoltà che i nostri esportatori
devono
incontrare
per introdursi
sui mercati
internazionali,
e nel porre in rilievo queste difficoltà si sono volute ben
distinguere
quelle di ordine economico da quelle di
ordine tecnico. Gli esportatori
torinesi chiedono
che
siano loro create le premesse per potersi lanciare su
dei liberi mercati, dove la concorrenza si svolga lealmente ed a parità di mezzi. È auspicabile pure che
alcuni Paesi, già nostri mercati naturali, migliorino la
loro situazione economica, così da ricreare, come in passato, le nostre più importanti
correnti
esportative.
L'esame delle varie aree economiche
attraverso
le
quali sono stati indirizzati
i nostri manufatti
non
modifica sostanzialmente
le osservazioni
già espresse
nel mese scorso. L'area OECE infatti ha contribuito
ad
assorbire circa il 40 % delle nostre esportazioni;
l'area
sterlina il 14%, l'area del dollaro reale il 13%, l'area
del dollaro nominale
l'IlVo.
Area OECE.
La Francia, la Germania e la Turchia hanno
contribuito maggiormente
ad attivare
la nostra
corrente
esportativa.
Le macchine
calcolatrici,
gli
autoveicoli,
le macchine e motori, i tessuti, i vini e vermouth
ed i
cuscinetti
a sfere sono stati ì settori
maggiormente
interessati.
Purtroppo per quanto riguarda la Turchia
da tempo impedimenti
notevoli al pagamento
sono sorti
dei nostri
manufatti,
impedimenti
dovuti all'insufficiente
disponibilità valutaria messa a disposizione dal Governo
turco ai nostri esportatori. Perciò in un Paese aderente
all'OECE e ad un sistema di pagamento che avrebbe
dovuto semplificare
ogni regolamento
valutario,
si
presentano i primi gravosi
impedimenti.
Con l'Olanda, il Portogallo, la Svezia, la Grecia, la
Danimarca ed altri Paesi si sono raggiunti
soddisfacenti
risultati, dovuti naturalmente
per la maggior parte al
settore delle macchine per scrivere, degli
autoveicoli,
dei vermouths e dei cuscinetti a sfere.
Area della sterlina.
Le liberalizzazioni
previste in questi ultimi
tempi
dall'Inghilterra
sono estese ormai a circa il 75 °/o dei
prodotti, ma non hanno purtroppo un diretto riflesso su
tutti i Paesi dell'area della
sterlina.
Ad esempio l'India ed il Pakistan, un tempo
interessanti mercati per i nostri manufatti
tessili,
regolano
tuttora le loro economie controllando
severamente
le
importazioni
dell'estero e limitandole in linea generale
ad alcuni beni
strumentali.
Pertanto l'insufficienza
del nostro interscambio
con
l'area della sterlina non accenna a mutare e, come nei
mesi scorsi, si sono ottenuti discreti risultati solo con
l'Iraq, la Malesia, l'Egitto e l'Etiopia.
Anche su questi mercati la concorrenza
giapponese
si fa sentire maggiormente,
mentre i prodotti
tedeschi,
inglesi e francesi tentano dì consolidare le loro posizioni.
Area del dollaro reale.
Un leggero miglioramento
delle nostre
esportazioni
verso l'area del dollaro reale è stato originato da un
incremento
alle esportazioni
verso la Columbia,
gli
Stati Uniti ed il Venezuela.
Con gli Stati Uniti il settore delle macchine per ufficio e quello dei vermouths hanno mantenuto
il livello
delle nostre esportazioni,
nonostante
le difficoltà
che
normalmente
presenta il mercato di questo Paese.
Col Venezuela ancora una volta si è potuto
constatare
che interessanti
entità valutarie
sono state
ottenute
da quasi tutte le principali branche della
produzione
torinese; fra queste segnaliamo in particolare le macchine tipografiche,
le macchine per ufficio, i cavi elettrici, i vini ed i vermouths,
i pneumatici
e lavori di
gomma, gli articoli casalinghi, i cuscinetti a sfere.
Area del dollaro nominale.
Una promettente
ripresa si è
finalmente
ottenuta
col Brasile, attraverso una interessante
attività
esportativa di autoveicoli
e di macchine
per ufficio.
Purtroppo negli altri settori, soprattutto
della
metalmeccanica, i risultati sono modesti e si ha perciò
l'impressione che attualmente
occorra una grande
organizzazione per poter introdurre
ì prodotti su quel
mercato.
Europa Orientale.
Con l'Europa orientale la situazione
è ancora
peggiorata nei confronti
dei mesi precedenti.
Solo con la
Jugoslavia si è concluso qualche scambio di
autoveicoli,
mentre con gli altri Paesi non sono avvenuti
praticamente scambi
commerciali.
(Continua
()0
CRONACHE
a pag.
E C O N O M I C H E
47).
S G U A R D I NEL
Le acque
SETTORE
sotterranee
B O R C A
1. P r e m e s s a .
È noto elle l'acqua allo stato liquido,
giunta sulla superficie terrestre in seguito alla risultante dei fenomeni di
condensazione e di precipitazione, può
scorrere sulla superfìcie del suolo (corsi
d'acqua e ruscellamento superficiale)
oppure penetrare e muoversi nell'interno del terreno (circolazione sotterranea) per riemergere infine in corrispondenza delle sorgenti, dello scarico
di falde nel mare, nei laghi, nei fiumi.
Il terreno può contenere acqua in tre
condizioni diverse, cioè :
a) acqua igroscopica: umidità che
il terreno assorbe dall'atmosfera per il
fenomeno di igroseopicità;
b) acqua di adesione: quella che le
azioni molecolari, vincendo l'azione della
gravità, possono mantenere nel terreno,
sotto forma di sottili pellicole ricoprenti le superfìci dei granuli;
e) acqua libera: quella che può essere estratta dall'azione della gravità.
L'acqua, quando occupa i vuoti del
sottosuolo, è quindi soggetta alla gravità, alle forze molecolari, e, se è in
movimento, alle forze d'attrito.
L'azione della gravità non può estrarre da un aroccia imbibita t u t t a l'acqua
contenuta: parte di essa viene trattenuta per adesione, e la relativa quantità, a parità di porosità, è tanto maggiore quanto minori sono le dimensioni
dei vuoti.
immobili coti specchio d'acqua
CRONACHE
ECONOMICHE
Per capillarità l'acqua può diffondersi
in tutte le direzioni di una roccia ; verso
l'alto però il moto capillare è contrastato dalla gravità, per cui raggiunge
altezze limitate inversamente proporzionali alle dimensioni orizzontali dei
vuoti e decrescenti col crescere della
temperatura. La massima altezza di sollevamento capillare è di circa m. 2,30
nei terreni argillosi e nella sabbia fine,
e di circa m. 1,70 nella sabbia grossa.
Per filtrazione l'acqua può circolare
in una roccia permeabile quando ne
occupa interamente i vuoti. Se i meati
sono piccoli, come si verifica normalmente nei terreni alluvionali sottili, il
moto è laminare ; se i meati invece sono
grandi, come nei terreni elastici grossolani e in t u t t e le fessure di dimensioni notevoli di rocce in posto, il moto
è turbolento.
Alcuni valori del coefficiente di permeabilità riscontrati su materiali in posto sono indicati nella seguente tabella:
LOCALITÀ'
Sottosuolo t r a Stura-Ceronda
Depositi fhivio-glaciali del
tavoliere torinese
Terreni ghiaiosi-sabbiosi di
Yenaria
Coefficiente
di
permeabilità
mt/1"
0,00010
0,00024
0,00072
2. La circolazione dell'acqua nel sottosuolo.
La circolazione dell'acqua nel sottosuolo si svolge entro una zona della
crosta terrestre la cui profondità è in
genere solo di qualche centinaio di
metri e in ogni caso non superiore a
qualche chilometro.
Giungono talvolta a questa zona, per
affiorare poi isolatamente o per mescolarsi all'acqua ordinaria, delle acque di
origine profonda, in generale calde e fortemente mineralizzate.
La limitazione della profondità di circolazione è dovuta a cause generali,
quali la superficialità ed il piccolo spessore delle formazioni elastiche, la riduzione progressiva della permeabilità accidentale, e a cause particolari, quali la
presenza di formazioni impermeabili o
l'imbibizione della roccia con acqua, marina che, per la sua maggior densità,
può costituire sostegno dell'acqua dolce.
La circolazione dell'acqua nel sottosuolo, mentre può essere limitata nelle
direzioni orizzontali solo da fattori di
arresto di carattere accidentale, nella
direzione verticale è sempre limitata da
una superficie di fondo.
Fra la superficie del terreno e la superficie di fondo l'acqua circola e si distribuisce con modalità diverse.
Dalla superficie di fondo fino ad una
certa altezza l'acqua, ferma o in movimento, riempie tutti i vuoti con distribuzione idraulica delle pressioni: tale
acqua costituisce la falda.
Aldisopra della superficie di falda l'acqua, per una certa altezza riempie ancora i vuoti, ma la pressióne è in ogni
punto uguale alla pressione atmosferica, essendo l'effetto della gravità bilanciato dalle tensioni superficiali. Tale
acqua costituisce la frangia capillare.
Se il sostegno della falda è costituito
da uno strato impermeabile di limitato
spessore, a cui sottostà un altro strato
impermeabile limitato inferiormente da
una propria superficie di fondo, può costituirsi, sottoposta alla prima, una seconda falda che, se libera, in contrapposto alla prima, detta superficiale o
freatica, dicesi profonda.
Se invece l'acqua della falda, inferiore
occupa intieramente lo strato permeabile, e se i livelli piezomatrici stanno
al disopra della superficie inferiore del
sovrapposto strato impermeabile, si ha
una falda in pressione o artesiana.
3. La captazione delle acque sotterranee.
È noto che generalmente le acque di
falda raggiungono la superficie del suolo
allo scoperto dando luogo a sorgenti,
concentrate o diffuse lungo linee più o
meno estese, ovvero la raggiungono in
corrispondenza dell'alveo di corsi d'acqua o di laghi o del mare (sorgenti
subacquee).
Essendo le linee di sorgente limitate
a determinate zone della superficie terrestre, la captazione delle acque di
falda si ottiene generalmente con l'estrazione artificiale a mezzo di pozzi ordinari (se emungono da falde libere) o
artesiani (se emungono da falde in pressione) o a mezzo di opere di drenaggio
superficiale o profondo.
La tecnica dell'estrazione delle acque
di falda e della loro utilizzazione era
già nota agli antichi popoli, come dimostra l'opera classica « De aquis Urbis
Romae » di Sextus Julius Frontinus,
nato nell'anno 35 d. c.
Solo però durante l'ultimo cinquantennio tale tecnica è notevolmente migliorata in virtù di nuovi mezzi di sondaggio e di trivellazione del terreno, e
in virtù anche di una più esatta interpretazione dei fenomeni idrologici connessi con la circolazione delle acque
sotterranee.
Il movimento di queste acque negli
strati di sabbia e ghiaia del sottosuolo
DELLA TECNICA
H = raggio del circolo in corrispondenza
del quale praticamente incomincia
l'abbassamento dello specchio d'acqua rispetto alla superficie non abbassata,
si h a :
а) per acque sotterranee immobili
a specchio libero (ved. fig. 1 ) :
r 2 — h* = — ' ( i r a a — Znr)
zione della corrente sotterranea è più
alta nel senso opposto a quello della
corrente e più bassa nel senso della
corrente sotterranea stessa in confronto
alla curva di abbassamento in acque di
fondo immobili.
Le figure 3 e 4 danno la legge di variazione della portata ricavabile da un
pozzo, in funzione dell'abbassamento
TE . i t
2
-H —
=
— z>
(In B — In)
[1]
= — ( Z w B — Inx)
71 . J t
б) per acque sotterranee sotto pressione (ved. fig. 2):
h
=
E — li =
2n . m
- (Inx — In r)
.K
ì
(in % _
2 n . m . K
H — z = ?
- (biB
2 x .m . K
in r .j r2n
— In x)
Le formule [1] e [2] rappresentano le
equazioni della superficie di abbassamento per i due casi considerati. Dette
supierfici sono di rivoluzione, e in esse
m indica lo spessore dello strato permeabile.
Fig. 2 - Pozzo tubolare in acque sotterranee
Per acque sotterranee in movimento,
in pressione.
cioè quando si hanno correnti d'acqua
sotterranee, la superficie di abbassamento dell'acqua può non essere di riavviene fondamentalmente secondo la
voluzione perchè sulla forma di tale sulegge di Darcy, per cui la portata di
perficie influisce non solo il prelievo di
acqua filtrata è proporzionale al proacqua nella direzione del pozzo, ma
dotto della superficie filtrante per la
anche il movimento proprio della corpendenza secondo un coefficiente che
rente nella direzione del flusso sotterdipende dal tipo di materiali attraverraneo.
sato, e specialmente dalla grandezza e
Ne consegue che la curva di abbasdalla forma dei granuli del terreno.
samento jjerpendicolare alla direzione
La determinazione di tale coefficiente
della corrente sotterranea è identica alla
può essere fatta con l'apprezzamento a
curva di abbassamento di un pozzo in
stima per mezzo di fori di prova eseacque immobili.
guiti sul terreno in esame, oppure con
La curva di abbassamento nella direl'analisi fisica del terreno, oppure con
le ricerche idrologiche di laboratorio.
Tali ricerche però non possono dare
risultati esatti perchè è impossibile imitare le posizioni reciproche dei grani
come si presentano in natura, nonché
l'estensione della zona interessata.
Un metodo più sicuro per la determinazione del coefficiente di permeabilità è quello di ricorrere all'esercizio di
un pozzo sperimentale in una prova di
pompaggio continuato, utilizzando almeno altri due pozzi di osservazione
per determinare la forma dell'imbuto di
abbassamento.
Indicando con:
II = altezza dello specchio d'acqua
naturale sul fondo impermeabile,
h — altezza dello specchio d'acqua
abbassato sul fondo impermeabile,
r = raggio del pozzo,
x e z = coordinate di un punto qualunque dello specchio d'acqua abbassato,
Fig. 3 - Variazione della portata per il pozzo
g = portata d'acqua attinta dal pozzo,
della fig. 1.
Fig. 4 - Variazione della portata per il pozzo
della fig. 2.
s = E — h quando si trascuri la resistenza del pozzo. La figura 3 si riferisce ad un pozzo in acque sotterranee
a specchio libero (variazione parabolica) e la figura 4 ad un pozzo in acque
sotterranee in pressione (variazione lineare).
Dall'esame delle equazioni [1] risulta
che l'abbassamento è tanto maggiore
quanto minore è lo spessore E dello
strato acquifero e che la portata di
acqua di un pozzo aumenta in modo
non costante col crescere del diametro
del pozzo.
La fig. 5 dà, secondo Prinz, la port a t a d'acqua di pozzi di diverso diametro in % della portata di un pozzo
di diametro 1 metro. Da tale figura si
vede che, ad esempio, un pozzo di diametro 0,10 m. può già dare una portata
eguale al 70% di quella di un pozzo di
diametro 1 m.
La scelta del diametro del pozzo non
deve tuttavia farsi unicamente in ragione della portata che dal pozzo stesso
si vuol ricavare, ma bensì tenendo conto
anche della capacità del pozzo.
Le equazioni [1] e [2] non permettono
infatti di stabilire i limiti di abbassamento da non superare, i quali sono
determinati dal fatto che nel sottosuolo
non è possibile ottenere una qualsivoglia velocità dell'acqua.
Dette equazioni chiariscono bene i
casi di moto di acque sotterranee dal
punto di vista dell'estrazione dell'acqua
dal terreno senza però prendere in con()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
Se la superficie di entrata del pozzo è
2.irh, detta capacità è data da:
c = 2nrh
Fig.
5 -
Variazione della portata in funzione
del diametro del pozzo.
siderazione il fatto ohe un pozzo di determinate dimensioni e in un determinato sottosuolo possa dare una qualsivoglia portata.
Considerando la curva di abbassamento della fìg. 1 risulta che la pendenza dello specchio d'acqua cresce andando verso il pozzo e raggiunge il valore massimo presso l'entrata del pozzo.
Allo stesso modo cresce anche la velocità dell'acqua. La velocità massima
è stata determinata dal Sichart con la
seguente formula empirica:
v
_ VZ
max -
15
Al valore massimo della velocità all'entrata del pozzo corrisponde quella
ohe il Sichart ha denominato la capacità del pozzo.
vmax = 2 r x h
•JK
ossia la capacità di un pozzo risulta,
funzione dell'estensione della superficie
filtrante e della massima velocità dell'acqua all'entrata del pozzo, velocità
che dipende dalla qualità del terreno
espressa dal coefficiente. K.
La capacità di un pozzo trivellato in
,un determinato terreno varia quindi linearmente con h, come risulta dalla
fìg. 6.
La portata d'acqua q affluente al
pozzo è dipendente dallo spessore dello
strato, dal coefficiente K di permeabilità del suolo e dall'abbassamento s.
Tanto maggiore è s tanto minore sarà
la superficie filtrante e più grande sarà
la velocità v con cui l'acqua entrerà
nel pozzo.
Le variazioni della portata e della
velocità in funzione dell'abbassamento
s sono indicate pure nella fig. 6.
All' inizio d e l l ' a b b a s s a m e n t o dello
specchio d'acqua la capacità G del pozzo
non è s f r u t t a t a perchè la portata q è
ancora piccola.
Progredendo l'abbassamento la capacità del pozzo regredisce causa la riduzione della superficie filtrante, mentre
il prelievo d'acqua aumenta per l'accrescimento della velocità di entrata dell'acqua.
Il p u n t o di intersezione delle curve
c e q indica il valore della p o r t a t a che
eguaglia la capacità del pozzo cioè la
p o r t a t a corrispondente alla massima velocità consentita dal terreno. In tale
p u n t o perciò il pozzo è utilizzato nelle
migliori condizioni.
Se si volesse ulteriormente aumentare
l'abbassamento si ridurrebbe la capacità
del pozzo mentre contemporaneamente
aumenterebbe la portata, andando incontro ad un trasporto delle particelle
più fini, col pericolo di intasare il filtro e
provocare una diminuzione della portata.
Il G-ross ha determinato i valori delle
velocità che non si debbono superare
allo scopo di evitare l'intasamento dei
filtri. Tali valori, per tre grandezze di
grani, sono indicati nella seguente tabella ove sono pure riportate le formule
per il calcolo del diametro dei filtri.
Velocità
di
entrata
mt/1"
Dimensione
dei
grani
min.
40 % :
1 ìnm.
0,002
min. di 0,5 mm.
0,001
min. di 8,85 mm.
0,0005
min. di
Diametro
del
filtro
mt.
0,006 h
Q
0,003 h
Q
0,0015/1
In detta tabella si è indicato con q
la portata, e con d e h rispettivamente il
diametro e la lunghezza del filtro.
La capacità dei pozzi può essere migliorata aumentando la lunghezza dei
filtri, aumentando il diametro dei pozzi
oppure disponendo un filtro a ghiaia
esternamente al pozzo vero e proprio
in modo da poter aumentare la velocità
di ingresso dell'acqua. Tali materassi
drenanti artificiali, unitamente all'impiego di particolari tubi con finestrature a sbalzo, hanno permesso di costruire pozzi trivellati ad elevato rendimento e di lunga durata.
BIBLIOGRAFIA
E R I C H B I E S K E , Pozzi
tubolari;
C . L . TOLMAN,
Ground water-, M. CANEVARI, Manuale
logia tecnica; F . ARREDI, Idrologia;
MARCHI, Idraulica.
di geoG. DE
Fig. 6 - Determinazione della massima portata ricavabile da un pozzo.
r T P ^ ^ ' T - 7 T T T T T
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LIVELLO STATICO
46
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
R A S S E G N A D E L C O M M E R C I O E S T E R O (Contin. da pog. 43).
SINOSSI
ARGENTINA
Capitali Esteri nell'industria petrolifera
argentina. - Il nuovo piano quinquennale per
l'incremento della produzione petrolifera prevede un rendimento da 5 a 6 milioni di tonnellate fino all'anno 1957. Per raggiungere
questa cifra occorrono 280 milioni di dollari di investimento. Poiché sarà difficile ottenere tale finanziamento nel proprio Paese, il
Governo Argentino ha deciso di chiedere la
partecipazione di capitali esteri.
Espropriazione delle merci giacenti in dogana. - Con decreto di recente emanazione,
è stata nuovamente disposta l'espropriazione,
previo indennizzo corrispondente al valore di
costo, maggiorato del 10 %, delle merci la
cui giacenza in dogana abbia superato i limiti
di tempo consentiti dalle disposizioni in vigore, nonché di quelle che, importate senza
permesso previo di cambio, non siano state
reimbarcate nei termini stabiliti.
Si richiama l'attenzione degli operatori interessati stilla necessità di .accertare, prima di
spedire le merci, che gli importatori argentini
siano in possesso del prescritto permesso previo di cambio.
AUSTRIA
Novità austriache. - Esperti dell'industria
austriaca del cemento hanno brevettato un
sacco per cemento in juta che prenderebbe il
posto del sacco di carta K r a f t il quale presenta lo svantaggio di perdere molto materiale durante il trasporto.
BELGIO
Liberalizzazione degli scambi per il materiale di ricupero. - L'Ufficio Internazionale
del Ricupero h a tenuto un Congresso a
Bruxelles. Vi h a n n o preso parte i rappresentanti degli 11 Paesi aderenti tra i quali figura l'Italia. D u r a n t e il Congresso la Sezione
dei Metalli non Ferrosi del B.IR. ha appoggiato in m o d o particolare la proposta Belga di
liberalizzazione degli scambi tra i 15 Paesi
dell'OECE. In linea di principio la proposta
è stata accettata. Rimangono soltanto da
superare le difficoltà inerenti alle diverse
situazioni dei singoli Paesi. Tutti i settori
h a n n o auspicato una pronta
realizzazione
della proposta.
BRASILE
Esportazione del caffè. - Le esportazioni
brasiliane del caffè si sono ridotte del 50 % .
11 Presidente del C e n t r o del C o m m e r c i o del
Caffè ha smentito la voce che questa riduzione abbia riferimento con la campagna indetta negli Stati Uniti contro la politica caffeistica brasiliana m a riporta le cause di
questo f a t t o alle sfavorevoli condizioni climateriche dell'annata 1953 che h a n n o rovinato
gran parte del raccolto. Per questa causa i
prezzi del caffè per l'esportazione h a n n o subito un aumento del 4 0 / 5 0 % .
COLOMBIA
Controllo del Governo sull'importazione
degli Oli vegetali. - Al fine di aumentare la
produzione nazionale di oli vegetali e prodotti simili, il Ministero del C o m m e r c i o ha
decretato che gli oli di pesce e quelli di origine vegetale non possono essere importati
senza un permesso speciale. L'importatore
potrà ottenere questo permesso soltanto nel
caso abbia già acquistato u n a notevole quantità di olio nazionale e che la produzione interna n o n sia sufficiente al suo c o n s u m o ed
egli sia in possesso di tutte le necessarie attrezzature per la lavorazione.
Acquisto di impianti per 'l'estrazione del
sale. - È prevista una maggiore richiesta di
impianti destinati all'estrazione del sale, poiché il Banco della Republica progetta di in-
DELL'IMPORT-EXPORT
stallare impianti meccanici supplementari per
aumentare l'estrazione del sale nei giacimenti
di Zipaquira. Viene calcolato che i lavori di
ammodernamento consentiranno di portare
l'estrazione di sale giornaliera a 800 tonnellate, vale a dire 300 tonnellate in più della
quantità estratta attualmente.
Lo stesso progetto contempla l'impianto di
una moderna raffineria di sale presso Zipaquira.
ECUADOR
Produzione petrolifera. - La produzione petrolifera ecuadoriana è praticamente
allo
stesso livello dell'anno scorso, ma il consumo
della benzina e degli altri derivati è continuamente in aumento. A meno che siano
scoperti nuovi giacimenti, l'Ecuador sarà obbligato nel f u t u r o ad importare una sempre
maggiore quantità di petrolio. Nel frattempo
il Governo h a concesso quasi 3 milioni di
acri ad una nuova società petrolifera statunitense. Questa concessione comprende territori della costa occidentale del Paese, dalla
Provincia Esmeralda nel Nord a Punta-ElOro nel Sud, con larghe zone nel Golfo di
Guayaquil ed altre località lungo le spiagge
ecuadoriane.
GERMANIA
Occupazione di lavoratori agricoli italiani
in Germania. - U n giornale ' tedesco osserva
che è difficile per la Germania di Bonn impiegare lo stesso numero di lavoratori agricoli italiani di prima della guerra, dato che
le maggiori zone agricole si trovano nella
G e r m a n i a orientale.
Ripristino della Linea Amburgo-America. Il 1953 ha visto rinascere la linea A m b u r g o America che prima del 1939 con 109 navi
a sua disposizione prestava servizio per tutto
il mondo. Attualmente f u n z i o n a n o i seguenti
servizi di linea: Costa Orientale Nordamericana (ogni settimana) - Cuba-Messico (ogni
10 giorni) - India Occidentale-America Centrale (ogni 10 giorni) - America Centrale-Costa Occidentale (mensile) - Sud-America- Costa Occidentale (ogni 14 giorni) - Asia Orientale (ogni tre settimane) - Indonesia (ogni
6 settimane).
Possibilità sul mercato tedesco per i prodotti dell'industria dolciaria italiana. - Il mercato tedesco potrebbe offrire buone possibilità
di assorbimento se non esistessero ostacoli di
varia natura, quali gli elevati dazi di importazione, la preferenza tradizionalmente accordata a prodotti di altri Stati (la cioccolata svizzera), la novità assoluta di certi nostri prodotti per il pubblico tedesco (il panettone, il p a n f o r t e ecc.).
La produzione italiana del gelato è molto
conosciuta in Germania dove le gelaterie sono
tutte gestite da italiani. Le materie prime per
la confezione di questo p r o d o t t o sono in gran
Darte di importazione italiana; esse sono comprese nel contingente di 180.000 dollari previsto dal vigente accordo italo-tedesco per
prodotti dolciari. L'importazione dall'Italia
di gelati confezionati rappresenta ancora una
incognita, p e r ò si possono intravedere favorevoli prospettive qualora, a detta di ditte
interessate tedesche, vengano ribassati i prezzi
di questo p r o d o t t o onde impedire che salgano
ad altezze proibitive nell'immissione al consumo. Bisogna infatti considerare che il dazio
all'entrata in G e r m a n i a è del 35 % più il 6 %
di imposta di conguaglio. Il fattore prezzo ha
reso pure impossibile l'importazione di caramelle in Germania, mentre la situazione sarebbe migliore per la cioccolata ed i prodotti
relativi re non esistesse l'ostacolo della concorrenza svizzera che domina, in questo campo, il mercato tedesco. Buone invece le possibilità per i frutti canditi ed i dolci confezionati in base ad essi.
GIAPPONE
Prodotti farmaceutici giapponesi in Europa.
- Una delegazione nipponica a Bombay ha
dichiarato che sotto l'alto patronato del Governo, l'industria farmaceutica giapponese intende conquistare, oltre ai mercati del medio
ed estremo oriente, anche quelli europei.
Progressi nel campo aviatorio. - Dalla fine
della guerra il Giappone ha f a t t o notevoli progressi nel campo aviatorio. Parecchie fabbriche di aeroplani sono sorte in vari luoghi ed
ultimamente si è iniziata la costruzione di
reattori. U n a fabbrica ha ricevuto ordinazioni di montare elicotteri che saranno acquistati da ditte americane e britanniche. Gli
elicotteri sono montati a Komachi nei pressi
di Nagoya. Di recente il Giappone è divenuto
m e m b r o dell'Organizzazione
Internazionale
per l'Aviazione Civile.
GRAN
BRETAGNA
Brillanti prospettive per l'Aviazione Commerciale. - L'industria aeronautica britannica
si è notevolmente affermata in questi ultimi
anni; infatti le ultime esportazioni h a n n o
raggiunto i 64 milioni di lire sterline a paragone dei 44 milioni del 1952. Trattative sono
in corso per ordinazioni corrispondenti a
100 milioni di lire sterline, per la maggior
parte destinate all'estero.
Esportazioni in Italia. - L'Italia h a ultimamente importato dalla G r a n Bretagna: presse
per la lavorazione dei metalli, turbine a gas
e specialmente accessori per la televisione.
Questi ultimi sono stati fabbricati dalla Ditta
Pye Limited di Cambridge ed esportati in Italia per i nuovi impianti delle stazioni televisive di Torino, Milano e Roma.
Prodotti ortofrutticoli italiani. - Nel dicembre 1953 e nel gennaio 1954 si è verificata
un'attiva richiesta di prodotti ortofrutticoli da
parte degli importatori britannici, particolarmente per agrumi, frutta secca, ortaggi. Nella prima quindicina di gennaio sono stati
importati: 990 tonn. di limoni, 850 tonn. di
mandarini, 97 tonn. di arance amare, 1.670
tonn. d i mele, 155 tonn. di pere, 90 tonn.
di castagne, 15 tonn. di noci, 85 tonn. di
cavolfiori, 80 tonn. di patate, 175 tonn. di
lattuga. L'interessamento del m e r c a t o britannico si è m a n t e n u t o attivo in m o d o particolare per i limoni e le arance amare.
Esportazione di lamiera dalla Gran Bretagna. - L'industria britannica degli acciai ha
diminuito di steri. 5 il prezzo di esportazione per le lamiere. Il n u o v o prezzo h a immediata applicazione e corrisponde a 38 steri.
Longton F O B per lamiere di medio spessore,
44 steri, per lamiere fini, 40 steri, per lamiere
per caldaie e 4 4 % steri, per lamiere per fondi.
GUATEMALA
Possibilità di importazioni. - Le autorità
municipali di G u a t e m a l a City acquistano attrezzi per la pulitura delle strade. Tali acquisti f a n n o parte di un p r o g r a m m a di lavori
pubblici, per il quale è stato messo a disposizione un a m m o n t a r e di 1,5 milioni di
quetzales.
HONDURAS
Raccomandazioni da parte delle autorità
consolari. - Le autorità consolari dello Stato
di H o n d u r a s c o m u n i c a n o che è o p p o r t u n o
ohe le Ditte esportatrici estere richiedano agli
importatori dell'Honduras tutti i dati circa
il dazio doganale e relativi numeri allo scopo
di segnarli sulle f a t t u r e consolari. Questa
r a c c o m a n d a z i o n e si riferisce a tutte le merci
m a in m o d o particolare ai prodotti f a r m a ceutici.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
INDIA
Previsioni per il raccolto del cotone. - Le
stime prevedono che il raccolto del coione
per il 1953-1954 sarà di 4,1 milioni di balle.
Anche se questa cifra è di molto superiore
alle previsioni fatte finora, le filature non
riceveranno ulteriori forniture di cotone per
questa stagione.
JUGOSLAVIA
Zona franca nel porto di Fiume. - La
Camera di Commercio di Rijeka (già Fiume; ha presentato al Segretario di Stato Jugoslavo un progetto per la costituzione di
una zona franca nel porto di Fiume in cui
le merci in transito di provenienza estera,
siano esentate da controllo doganale e possano essere depositate oltre il periodo della
vendita. Negli ambienti economici di Fiume
si auspica così di aumentare il prestigio della
città c o m e centro del Commercio jugoslavo
con l'Estero.
Divieti di esportazione. - Il Consiglio Esecutivo Federale ha promulgato un Decreto,
in vigore dal 1° gennaio 1954, che vieta
l'esportazione di frumento, olio commestibile, lardo, semi per colture di interesse industriale. Questo provvedimento è in conseguenza della grave siccità che ha colpito le
colture jugoslave nella primavera del '53.
LIBANO
Esportazioni italiane. . Dai recenti dati
statistici risulta che la posizione dell'Italia
tra i fornitori del Libano è migliorata ed
è passata dal 10° al 7° posto.
MALTA
Importazione di sale. - D a t a la scarsa
produzione di sale dell'anno 1953 che n o n
risulta sufficiente per il consumo abituale,
il G o v e r n o maltese h a stabilito di applicare
licenze speciali per l'importazione di sale
nell'isola.
NIGERIA
Merci liberalizzate. - L'importazione di
merci provenienti d a Paesi a valuta debole
(compresa l'Italia) è stata liberalizzata dal
1° gennaio 1954, ad eccezione dei seguenti
prodotti: carni fresche e congelate, b u r r o
fresco, prodotti petroliferi, alcool metilico,
armi e munizioni, cemento, gioielleria ed
oro, autoveicoli, pesci vivi. Queste m e r c i
p o t r a n n o essere importate soltanto dietro
rilascio di speciale licenza.
NUOVA ZELANDA
Liberalizzazione di merci in importazione. Il Ministero dell'Industria e del Commercio
ha annunciato che il legname è di libera importazione. Questo fatto è molto interessante per gli esportatori statunitensi poiché, per
ii passato, l'importazione del legname dagli
Stati Uniti richiedeva una licenza speciale.
Il Ministero ha inoltre reso n o t o che a partire dal 18 dicembre scorso è permessa la
libera importazione di alcune merci da Paesi
a valuta debole (compresa l'Italia). 1 prodotti in questione sono i seguenti: cioccolato, cacao, dolciumi, medicinali, liquerizia,
f r u t t a zuccherata, frutta sciroppata (purché
non importata nello sciroppo), p r o f u m e r i a ,
cosmetici.
OLANDA
Investimenti esteri in Olanda. - Il Direttore Generale per l'Industrializzazione nei
Paesi Bassi ha dichiarato, in un discorso
f a t t o nella Sede della Camera di C o m m e r c i o
Olandese a Bruxelles, che i Paesi Bassi sono
diventati un campo interessante per la creazione di imprese estere. Il ricavo annuo d a
tutti gli investimenti esteri nel dopoguerra
in Olanda è calcolato oltre 6000 milioni di
fiorini, c o m p r e n d e n d o anche l'industria petrolifera.
Esportazione di uova. - Le esportazioni di
uova dai Paesi Bassi h a n n o raggiunto nel.
1953 un record. Fino al 30 novembre 1953
sono stati esportati 1.460 milioni di uova di
gallina per un valore di 277 milioni di fiorini. Nel 1952 f u r o n o esportate uova per
u n valore di 227 milioni.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
PANAMA
Aumento dei dazi. - Per proteggere la produzione nazionale le autorità competenti panamensi h a n n o stabilito un aumento dei dazi
doganali per merci in importazione quali le
pelli ed i cuoi, le calzature, carte e tessuti.
PAKISTAN
Regime importazioni. - Secondo il programma che regola le importazioni nel Pakistan durante il p r i m o semestre 1954, l'importazione delle seguenti merci provenienti
da paesi non compresi nell'area del dollaro
(fra i quali l'Italia) potrà essere effettuata
dietro rilascio di licenze: munizioni, lavori
di amianto, legno compensato, m a r m o in
polvere ed in scaglie, prodotti chimico-farmaceutici, sostanze coloranti, terraglie e
porcellane, vetri, cavi e fili elettrici, apparecchi radio e loro accessori, macchine per
scrivere e macchine per ufficio, motori elettrici, trattori, fiammiferi, caratteri per stampa, macchine linotype, cuscinetti a sfere e
a rulli, macchine fotografiche ed accessori,
strumenti ottici, pneumatici, filati e tessuti
di lana, raion, seta e cotone, cosmetici, biciclette e loro parti, automobili, moto-scooters, fibre e filamenti di nylon ecc.
PARAGUAY
Il cambio della moneta paraguayana. - Il
F o n d o Internazionale di Valuta h a deciso
di svalutare la moneta paraguaiana da 6 a
15 Guaranis per dollaro U.S.A. a partire
dal 1° gennaio 1954.
POLONIA
Sviluppo dell'industria chimica polacca. Veniamo informati da Lodz che l'industria
chimica polacca intende portare in prima
linea per gli anni 1954-1955 la fabbricazione
di filati artificiali, prodotti per concerie e
colori. L'industria dei filati artificiali produrrà un nuovo tipo di filato simile al
cotone.
PORTOGALLO
Commercio limitato. - Durante i primi
nove mesi del 1953 le importazioni nel Portogallo risultarono inferiori di circa il 14 %
rispetto al medesimo periodo nel 1952, mentre le esportazioni diminuirono del 16 % .
S o n o invece aumentate le esportazioni verso
il C a n a d a e gli Stati Uniti, contrariamente
alle importazioni che h a n n o subito un notevole ribasso con il risultato che il commercio totale con l'area del dollaro è stato bilanciato. Il declinare delle esportazioni ha
cominciato a risentirsi in molti settori della
vita economica nazionale e quindi lo scopo
principale del G o v e r n o è di incrementare lo
sviluppo delle esportazioni.
SPAGNA
Elicottero-automobile. - È stata progettata
in Spagna la fabbricazione di un elicotteroautomobile a quattro posti. Peserebbe 550 kg.
•con una lunghezza di metri 4,50 ed u n a velocità di 94 km. all'ora. Dovrebbe funzionare con m o t o r e di 51 cavalli e la sua f u n zione sarebbe simile a quella delle auto pubbliche.
STATI UNITI
Commercio estero. - L'Ufficio Censimento
del Ministero del C o m m e r c i o ha annunciato
che le importazioni negli Stati Uniti sono
scese da 925,5 milioni di dollari nel mese
di settembre a 813,6 milioni in ottobre, approssimativamente circa il 12 % m e n o della
media per i primi nove mesi del 1953. Frattanto le esportazioni di prodotti locali sono
salite da 1.237,2 milioni di dollari a 1.244,6.
Le importazioni d u r a n t e i primi dieci mesi
del 1953 sono state valutate a 9.118,5 milioni di dollari, in c o n f r o n t o agli 8.860,4 milioni dell'uguale periodo nel 1952. D u r a n t e
i primi dieci mesi del 1953 le esportazioni
sono salite a 13.127,8 milioni di dollari in
c o n f r o n t o ai 12.595,6 milioni dello stesso periodo nel 1952. P e r ò se si escludono le spedizioni militari, le esportazioni d u r a n t e detto
periodo sono diminuite di circa il 9 % paragonate a quelle del medesimo periodo del
1952.
Diminuzione dell'esportazione di automobili. - Sebbene nel 1953 gli Stati Uniti abbiano raggiunto una elevata produzione di
automobili, le vendite all'estero sono sensibilmente diminuite. Nei primi sette mesi del
1953 sono stati esportate soltanto 127.962
automobili, 80.145 autocarri e 145 autobus
per un totale complessivo di 208.252 autoveicoli. Nello stesso periodo del 1952 si erano esportati 213.922 automezzi.
Pubblicità negli Stati Uniti. - Durante il
1953 negli Stati Uniti le spese complessive
per la pubblicità sono ammontate a 7 miliardi e 900 milioni di dollari. Si prevede
per il 1954 una cifra ancora più ingente
perchè i produttori americani
intendono
adottare una vera e propria « politica di aggressione » nei confronti del compratore.
Per ciò che riguarda la pubblicità sui giornali si punterà molto sui quotidiani di circolazione regionale e sulle riviste tecniche,
lette soprattutto dai distributori e dai « buyers ». La pubblicità, a mezzo cartelloni e
affissioni murali e stradali, inizierà una campagna psicologica contro il pessimismo ed
allarmismo, con diffusione di notizie di progressi tecnici, scientifici ed economici raggiunti dall'U.S.A.
Sarà interessante seguire attentamente i risultati di queste pubblicità e le tendenze, gli
orientamenti del m e r c a t o statunitense che
via via ne deriveranno, per studiare le possibilità di importazione.
Mostra del mobilio a Chicago. - In gennaio di quest'anno, come già gli altri anni,
è stata indetta a Chicago la Mostra del Mobilio e dell'Arredamento al « Merchandise
M a r t » . H a n n o affluito circa 50 mila visitatori f r a « buyers » e « trade visitatore » pervenuti da tutte le parti dell'U.S.A., dal Canada e dai Paesi dell'America latina. I maggiori esponenti dell'industria statunitense del
mobilio prevedono un totale di vendite per
l'anno 1954 di 14 miliardi e mezzo di dollari. Ottimi auspici basati sul continuo aumento della popolazione, sull'alto livello di
occupazione e di salari, sulla riduzione delle
tasse, sul ritmo incessante di costruzione e
tendenza della popolazione a rimodernare
l'ambientazione.
Queste prospettive sono molto interessanti
anche per le possibilità del mercato americano alle esportazioni di produttori italiani
di mobili, le cui capacità creative sono molto
apprezzate negli Stati Uniti dove la produzione locale è per lo più orientata verso la
lavorazione in serie.
SVEZIA
Stabilità dei prezzi nel mercato della pasta
di legno. - I prezzi non h a n n o subito particolari variazioni, salvo su alcune ordinazioni
di particolare urgenza. Alcune Ditte inglesi
dovettero pagare fino a 46Vs steri, ogni Longton C I F p o r t o britannico per consegne nel
mese di gennaio, m a si tratta di situazioni pa ticolari e di regola nè gli acquirenti nè gli
esportatori vogliono un a u m e n t o dei prezzi.
SVIZZERA
Bigiotteria in alluminio. - U n breve'to
svizzero h a portato sui mercati mondiali
della bigiotteria in alluminio, l ' « E l o x a l » . Il
processo Eloxal consiste in un trattamento
elettrolitico delle lamiere di alluminio e dei
fili di alluminio rendendoli simili a metalli
pregiati. Poiché questo materiale n o n si altera
ai tropici e non si ossida, è considerato molto
a d a t t o per la fabbricazione di bigiotteria di
fantasia, particolarmente per bigiotteria filigranata e di f o r m a antica c o m e è attualmente di m o d a .
SUD
AFRICA
Riapertura del commercio sudafricano per
detcrminati prodotti. - E stato annunciato e h '
il G o v e r n o sudafricano h a revocato le restrizioni sulle importazioni dall'area del dollaro
a partire dal 1" gennaio 1954. Le merci in
questione sono le seguenti: materiali grezzi,
alimentari, utensili e macchinario per agricoltura, ecc.
TAILANDIA
Importazione libera di prodotti vari. - Il
Governo siamese dal 3 dicembre 1953 permette l'importazione libera dei seguenti prodotti: articoli di regalo, pellicole cinematografiche, libri, riviste, carte geografiche e fotografie, nafta e oli lubrificanti, medicine,
autocarri, fertilizzanti, latte ed altri prodotti.
no 1954. Dopo aver accennato che il piano di
lavoro nel 1953 si era svolto in un clima di
serenità e di pace, assicura che l'opera sarebbe proseguita nel 1954 con maggiore impegno e con un ritmo ancora più intenso.
Fra le opere più importanti nel nuovo piano
di lavoro: il dragaggio del settore interno
della Barra di Maracaibo — la strada Panamericana col ponte sul fiume Chama — gli
edifici Nord e Sud e le due Torri del centro
Simon Bolivar con 30 piani e 100 m. di altezza — l'ospedale clinico della città universitaria — la città del riposo di Los Caracas
— importanti modifiche e costruzioni nel centro urbano di Caracas. Si proseguirà la realizzazione di opere quali l'impianto delle
centrali termo-elettriche di San Lorenzo, Lobatera e Porto La Cruz di 20 mila kilowatt
ognuna e quella di Puerto Cabello di 60 mila
kilowatt; piano di edificazioni per le forze
armate (Ospedale Centrale, base navale di
Turimo); piano stradale nazionale; piano di
edificazione scolastica; piano di bonifica;
piano nazionale ferroviario; costruzione di un
sistema di dighe e di cantieri in Puerto Cabello; l'Acquedotto dal fiume Tuy alla valle
di Caracas. Per questo imponentissimo complesso di opere si è prevista una spesa di
3.800 milioni di Bolivarì.
Parecchie di queste opere potrebbero interessare la nostra industria, quali centrali termo-elettriche, materiale rotabile ed impianti
fissi per ferrovie, motori, pompe e tubazioni
per acquedotti, attrezzature portuali. Va anche considerato il fatto che la Repubblica
venezuelana ha col suo incessante ritmo costruttivo e rapido sviluppo, una solida ossatura economica e finanziaria ed il mercato
venezuelano offre molte possibilità all'importazione in clima di piena sicurezza.
U.R.S.S.
Partenza di una Missione commerciale
italiana in U.R.S.S. . Viene annunciata la
partenza di una missione italiana che deve
recarsi in U.R.S.S. per studiare le possibilità
di scambi commerciali tra l'Italia e l'U.R.S.S.
La missione organizzata dalla « Assoscambi »
è stata approvata dal Governo italiano
URUGUAY
Regime doganale. - Il Governo dell'Uruguay ha firmato il protocollo di Annecy e di
Torquay, aderendo all'Accordo generale sulle
tariffe doganali e del commercio (G.A.T.T.)
a partire dal 16 dicembre 1953.
VENEZUELA
Sviluppo del commercio con l'Italia. - Le
relazioni commerciali tra l'Italia ed il Venezuela sono talmente progredite in questi ultimi tempi che si è organizzata a Caracas una
Camera di Commercio Italo-Venezuelana.
Molti nuovi prodotti italiani sono apparsi sul
mercato venezuelano, e particolarmente: installazioni per apparecchi radio, macchine da
scrivere, ecc.
Programma economico del Venezuela. Il Presidente della Repubblica del Venezuela,
colonnello Marco Perez Jmenez, pronunziando il discorso di fine d'anno, ha tracciato il
programma economico del Governo per l'an-
FIERE, MOSTRE
ESPOSIZIONI! INTERNAZIONALI
P R E A N N U N C I A T E
NOTIZIARIO
ESPOSIZIONE MERCANTILE
NAVIGANTE IN ORIENTE
In occasione delle celebrazioni per il settecentenario di Marco Polo, viene organizzata
una Crociera Mercantile della durata di 120
giorni, che salperà da Venezia nel prossimo
inverno 1954 e visiterà i principali porti dell'Asia e dell'Estremo Oriente, sostando in
ciascuno almeno 3 giorni. La nave su cui si
svolgerà la crociera sarà, a cura degli Organizzatori, trasformata nelle strutture interne
in modo da rispondere perfettamente al suo
scopo che è quello di portare in Oriente i
campioni della produzione italiana che più
interessano i Paesi asiatici.
I prodotti verranno esposti in appositi
stands allestiti nei corridoi delle stive, trasformati in luminose ed attraenti Gallerie
Esposizione.
Oltre alle normali attrezzature e servizi di
bordo, la nave disporrà di alloggi confortevoli per i rappresentanti delle ditte espositrici, di sale di incontro per lo svolgimento
delle trattative e di una radio riservata al
traffico commerciale in modo da consentire
la ricezione dei messaggi tra le ditte espositrici ed i loro rappresentanti a bordo della
nave.
Durante le soste nei porti visitati, i compratori, già precedentemente preparati all'avvenimento e convogliati al porto di sosta
da tutto l'hinderland commerciale, potranno
accedere a bordo, esaminare le merci esposte
sulla nave, trattare gli affari con i rappresentanti delle ditte espositrici.
FIERA INTERNAZIONALE
DI SALONICCO
La Fiera Internazionale di Salonicco avrà
luogo dal 5 al 26 settembre p. v. L'ICE sta
P E R
I L
I !) 5 4
esaminando la possibilità di organizzare una
Mostra Collettiva Italiana.
Le ditte interessate sono pertanto invitate
ad inviare fin d'ora la loro adesione di massima, con l'indicazione dei dati particolari
(area approssimativa, prodotti da esporre)
utili per l'orientamento degli studi in corso.
MOSTRA INTERNAZIONALE
DELLE INVENZIONI A ZURIGO
La Mostra Internazionale delle invenzioni
e delle novità avrà luogo a Zurigo dal 1°
al 20 maggio prossimo. Per informazioni e
notizie dettagliate gli interessati potranno rivolgersi all'Associazione delle Esposizioni Sustenweg 4 - Zurigo.
FIERA DELL'ARTIGIANATO
A MONACO DI BAVIERA
Dal 12 al 23 maggio avrà luogo a Monaco
la VI Fiera dell'Artigianato.
Le ditte interessate a partecipare a tale
manifestazione potranno rivolgersi all'ENTE
NAZIONALE PER L'ARTIGIANATO E
P I C C O L E I N D U S T R I E — Via della Consulta, 50 - Roma — che cura la partecipazione Italiana alla manifestazione stessa.
FIERA INTERNAZIONALE
COMMERCIALE DI COLON
Questa manifestazione avrà luogo dal 20
marzo al 4 aprile. Le Ditte interessate possono rivolgersi alla nostra Legazione a Pan a m a per eventuali informazioni.
ESPOSIZIONE INTERNAZIONALE
DELLE MATERIE SINTETICHE A OSLO
A cura dell'Unione dell'Industria Norvegese delle materie sintetiche e plastiche, sarà
organizzata a Oslo, dal 5 al 17 ottobre, una
Esposizione Internazionale delle materie pri-
me, del macchinario e dei prodotti semilavorati e finiti di tale settore.
Le domande di adesione dovranno pervenire al più presto possibile alla Segreteria dell'Esposizione: Studieselskapet for norks industri, Munkedamsvein 53 B - Oslo.
FIERA INTERNAZIONALE
DELLA SARRE
La Fiera della Sarre avrà luogo a Sarrebruck dall'8 al 23 maggio prossimo. La manifestazione comprende i seguenti settori:
Gruppo I - Carbone, ferro, acciaio, attrezzature per miniere e per acciaierie.
Gruppo II - Macchine utensili per la lavorazione del legno e dei metalli, macchine
motrici.
Gruppo III - Elettrotecnica, apparecchiature
ed attrezzature elettriche medicali, di illuminazione e radio.
Gruppo IV - Meccanica di precisione, cicli e
motocicli, accessori per automobili, macchine da cucire, ottica, foto, cinema e
orologeria.
Gruppo V - Utensili casalinghi, impianti ed
attrezzature sanitarie, articoli metallici, ferramenta e serrature.
Gruppo VI - Macchine edili e materiale da
costruzione, apparecchi di sollevamento e
mezzi di trasporto, costruzioni in acciaio
e in ferro, macchine minerarie.
Gruppo VII - Veicoli di ogni genere, carrozzerie, macchine e utensileria agricola,
costruzione di abitazioni.
Gruppo VIII - Macchine d'ufficio, impianti,
articoli e forniture per ufficio.
Gruppo IX - Tessili, abbigliamento, tessuti
per l'industria, calzature, articoli in cuoio.
Gruppo X - Vetrerie, ceramiche, porcellane,
bigiotterie, artigianato ed arti decorative,
oggetti d'arte.
Gruppo XI - Prodotti chimici e farmaceutici,
colori e vernici, gomma, materie plastiche, articoli per parrucchieri.
Gruppo XII - Arredamento - Mobilio.
Gruppo XIII - Impianti per le industrie alimentari.
Gruppo XIV - Prodotti alimentari.
Tutte le merci possono essere importate in
Francia in temporanea importazione a dazio
sospeso.
U n Ufficio delle Dogane è stato disposto
nell'interno della Fiera.
Per tale manifestazione sono previsti dei
contingenti.
Per ulteriori informazioni le Ditte interessate potranno rivolgersi alla Segreteria della
Fiera di Sarrebruck, oppure alla Camera di
Commercio ed Industria di Sarrebruck.
NOTIZIE VARIE
Congresso Internazionale laniero. - Si è
riunito a Parigi il Consiglio Direttivo della
Federazione Laniera Internazionale. I Delegati stranieri hanno esaminato i problemi
inerenti alla preparazione del prossimo Congresso Laniero Internazionale che avrà luogo
in giugno a Bruxelles.
Brevetti d'Invenzione. - Le formalità prescritte dai diversi Stati per il Deposito di Brevetti d'Invenzione saranno semplificate dalla
nuova convenzione stabilita dal Consiglio
Europeo e ratificato dagli Stati membri del
Consiglio. La convenzione enumera le condizioni formali che gli Stati firmatari possono
esigere al riguardo. I richiedenti depositari
di brevetti possono in tal modo avere la possibilità di conoscere immediatamente quali
sono le formalità da seguire per assicurare
la salvaguardia dei propri diritti in tutti ì
Paesi contraenti.
Congresso dell'Alluminio. - Dal 14 al
19 giugno avrà luogo a Parigi il Congresso
dell'Alluminio. Saranno esaminati tutti i problemi inerenti la metallurgia e l'utilizzazione
dell'Alluminio. È inoltre prevista una Esposizione delle macchine di produzione e degli
impianti di messa in opera dei semi-lavorati
e messe in evidenza le principali realizzazioni nei vari settori di utilizzazione dell'alluminio.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
MACCHINE PER
WGIMEHll[LilIMI
P R I M A R I A
F A B B R I C A
P E R
A V V O L G I M E N T I
ANGELO
VIA
RUBIANA,
11
M A C C H I N E
E L E T T R I C I
MARSILLI
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IL M O N D O
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coralli di qualsiasi f o r m a (corrispondenza in inglese - 0246).
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Steamer - Point
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Desideriamo entrare in relazione
con Ditte italiane produttrici dei
seguenti articoli: lame per rasoi
di sicurezza, spilli di sicurezza,
cerniere lampo, stringhe per scarpe, bordi di cotone per orlature
(corrisp. in inglese - 0871).
ARABIA S A U D I T A
Soliman Abdullah Abbas
P.O.B. 80
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Quali agenti commissionari ed
importatori per l'Arabia Saudita
desiderano mettersi in contatto
con Ditte italiane produttrici di
utensili ed attrezzature per falegnami, che siano interessate all'esportazione dei loro prodotti
(corrisp. in inglese - 0657).
ARGENTINA
Arturo S. Bianco
Agiiero 433
BUENOS AYRES
Esporta: f r u t t a fresca e secca uova congelate, uova in polvere,
pollame congelato, e desidera
entrare in relazione con Ditte
italiane importatrici (0306).
Raasen & Cia.
Balcarce 610
BUENOS AYRES
E s p o r t a n o : fluorite (minimo di
fluoruro di calcio il 90% silice
0,5%, ossido di f e r r o 0,0990 caseina, burro, formaggio, sangue secco, farina di ossa, ossa
macinate, farina di carne, lenticchie, miele (corrispondenza
in
spagnolo - 0416),
AUSTRALIA
Arthur Feith & Co.
9 Queen Street
MELBOURNE C. 1
Desiderano
allacciare
rapporti
commerciali con Ditte italiane
produttrici dei seguenti articoli:
cristallerie di lusso, servizi da té
e da p r a n z o in porcellana, soprammobili in ceramica, articoli
fantasia (corrispondenza
in inglese - 0473).
AUSTRIA
Josef Huber's Erben die Gdtzis
VORARLBERG
Desidera entrare in relazione con
Ditte italiane produttrici di filati
di lana (vigogna) e di raion (corrispondenza in italiano - 0361).
BRASILE
« P R O M E T A L ..
Produtos Metalurgicos S. A.
Rua F i o r e n d o de Abreu 157-6
SAO P A U L O
Desidera importare « F l u o r s a a r »
(fluoride di calcio C a F 2 ) (corrispondenza in inglese - 0542).
Rodrigues D'AImeida
Comercio e Industria S. A.
Rua C a m e r i n o 9 7 / 1 0 7
RIO D E J A N E I R O
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porcellane, ceramiche e vetro. Gli
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Rio de Janeiro (0260).
CIPRO
Kevork Cherchisahagian
18 St. Andrew's Street
LIMASSOL
Desidera mettersi in contatto con
Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: coperte di lana
e cotone, coperte di p u r a lana,
biancheria di qualsiasi tipo per
signora e bambino, nastri di p u r a
seta di varie misure e colori, tovaglie, scendiletto
(corrispondenza in inglese - 0740).
Nazaret S. Aynedjian & Co.
P.O.B. 609
NICOSIA
Desidera entrare in relazione con
Ditte italiane fabbricanti di:
guanti di pelle, carta cellophane,
mobili, sciarpe di lana, giocattoli, filati di raion per ricamo,
suole e tacchi di gomma, cappelli di paglia, berretti, cappelli
di maglia per signora, scialli,
stufe, calzature, acido solforico
chimicamente puro, separatori di
legno
per
batterie,
ombrelli.
(0390).
COLOMBIA
Ing. Agr. José J. Benenati
Lista C o r r e o Aereo Avianca
BOGOTA'
Desidera entrare in relazione con
importatori italiani di caffè, banane, zucchero. Desidera inoltre
rappresentare produttori italiani
di articoli novità
(corrispondenza
in spagnolo - 0416).
DANIMARCA
Oskar Wesche
Strandgade 8
COPENHAGEN
E s p o r t a : formaggi danesi (corrispondenza in inglese - 0455).
EGITTO
Fratelli Di Lemia
& Hag Lbr. EI-Kattawi
Casella Postale 225
PORTO SAID
Desiderano entrare in relazione
con Ditte italiane produttrici di:
cordami di canapa, tessuti di canapa, tubi di canapa per incendio (corrispondenza
in italiano 0791).
FRANCIA
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la confezione in serie di scatole
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francese - 0976).
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mercerie, confezioni per signora
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Francia e nei territori francesi
di oltremare, e che intendano
affidare la rappresentanza per gli
articoli inerenti ai settori sopranominati (corrispondenza in francese - 0864).
Calité Fillion
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esterni ed interni costruzioni edili, bianco speciale insetticida per
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presso l'Ufficio Commercio Ester o presso la C a m e r a di Commercio - via Lascaris, 10, Torino) (corrispondenza
in francese
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M A Z A M E T (Tarn)
Casa esportatrice di lane di M a zamet, grezze lavate e carbonizzate e di cascami di lana e materie prime tessili di ogni genere, desidera prendere contatti
con seria Casa italiana alla quale
affidare la vendita in Italia di
tali articoli (corrispondenza
in
francese - 005512).
GERMANIA
Kurt W. Ballexwski
Management for Industry
Importing and Ex-portine Firms
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Sud America e dell'Australia
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GIBILTERRA
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cotone e nylon, confezioni per
u o m o e p e r signora, chincaglierie, vetrerie, articoli di porcellana (corrispondenza
in inglese 0723).
GIORDANIA
Commercial Service Bureau
P.O.B. 96
NABLUS
Ufficio di rappresentanze Importazioni
Esportazioni,
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vendita dei loro articoli in Giordania, o comunque con Case
interessate agli scambi commerciali con tale Paese (corrispondenza in francese ed inglese 0904).
GRECIA
Pascal M . Strouza & Fils
Rue Iktinou 3, Appari. 42
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(corrisp. in inglese - 0822).
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75 Roosevelt Street
ATENE
Desidera mettersi in contatto con
Ditte italiane produttrici di: siringhe di vetro, termometri, aghi
per iniezioni. Desidera importare i suddetti prodotti e, eventualmente, rappresentare le Ditte
italiane produttrici sul mercato
greco (corrispondenza
in inglese - 0816).
« A L P A R A .. Company
Greek Olive Oil Export Company
19 Halkokondili Street
ATENE
E s p o r t a n o : olio di oliva (corrispondenza in italiano - 0855).
Giacomo Dimitriadis
L E R O S - Dodecanneso
I m p o r t a : macchine per cucire macchine per scrivere (corrispondenza in italiano - 0427).
D. Pesnikidis
19, Ploutarchou Street
ATENE
I m p o r t a : pannelli in fibra di legno e in trucioli di fibra di legno, materiali per pavimenti di
legno, vasche da bagno in ghisa,
articoli sanitari in porcellana,
altri articoli per edilizia (corrispondenza in francese - 0447).
Aristotelis Z. Troullinos
6, Arionos Street
ATENE
Disponendo di autorizzazione di
s f r u t t a m e n t o delle miniere di minerale di c r o m o a sud dell'isola
di Creta (dati di analisi del materiale già estratto di 42-52 %
di contenuto minerale di cromo,
e indizi di importanti giacimenti
nel sottosuolo) desidera prendere
contatti con persone interessate
alla partecipazione, e che dispongano di mezzi finanziari per
il proseguimento dello sfruttam e n t o (corrispondenza
in francese - 0982).
GUIANA BRITANNICA
Hestick & Sons
58 William Street
Sampbellbille, E. C.
DEMERARA
I m p o r t a n o : tessuti
(corrispondenza in inglese - 0474).
HAITI
Caribbean Canadian Cherical Co.
P.O. Box B-44
PORT-AU-PRINCE
E s p o r t a n o : prodotti chimici e
farmaceutici. Listino prezzi in
visione presso l'Ufficio C o m m e r -
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
ciò Estero della Camera di Commercio, via Lascaris 10, Torino
(corrisp. in inglese - 0785).
HONG-KONG
Heung Cheong
Exporters & Importers
17/19 Shun Ning Road
KOWLOON
Desiderano mettersi in contatto
con commercianti esportatori di
cappelli di feltro usati per signora (corrispondenza
in inglese - 0472).
LIBANO
Selim Ch. Sader
B. P. 269
BEYROUTH
Desiderano mettersi in contatto
con Ditte italiane produttrici dei
seguenti articoli: articoli novità cosmetici - tessuti - ferramenta cinturini per orologi in acciaio
inossidabile - articoli di gomma giocattoli - prodotti in materia plastica (corrispondenza in
inglese - 0191).
Laurent Halwagy & Fils
Botte Postale 3027
BEYROUTH
Importano: tessuti di cotone, di
lana e di seta - drapperie velluti di cotone per abiti da
d o n n a - velluti per pantaloni coperte di lana
(corrispondenza
in francese - 086).
Addada Trading Company
P.O.B. 1177
BEYROUTH
E s p o r t a n o : banane, agrumi, mele,
fichi, datteri, cipolle, patate, carrube, radici di liquerizia, erbe
medicinali, f r u m e n t o ed orzo,
avena e tutti i generi di cereali,
olive, olio di oliva, uova, cotone
e semi di cotone, semi oleosi,
semi di albicocca, intestini di animali, carne e ossa di animali,
pelli, lana grezza, pelo di cammello e di capra, stracci, gomm a vecchia, articoli orientali e
di fantasia. — I m p o r t a n o : ceramiche, fiori artificiali, articoli di
cancelleria, articoli di cuoio, cornici (corrispondenza
in inglese 0817).
LIBIA
B. Hassan
via Generale Caneva 42
TRIPOLI
Desidera entrare in relazione con
Ditte italiane esportatrici di: biciclette per u o m o e donna - biciclette per bambini - parti di
ricambio ed accessori per bicicletta (corrispondenza
in italiano - 005797).
MAROCCO
V. Vaissiere
Boite Postale 850
CASABLANCA
I m p o r t a : bulloneria, viterie e ferramenta minuta per costruzioni
edili. Desidera prendere contatti
con fabbricanti italiani che siano
interessati ad affidare la rappresentanza di tali articoli per il
M a r o c c o (corrispondenza in francese - 0858).
MESSICO
Regi! Y Cia.
Calle 59 N . 501 - A p a r i a d o
Postai d i
MERIDA CUCATAN
E s p o r t a miele di api, in qualsiasi quantitativo (0170).
()0 C R O N A C H E
NIGERIA
SIRIA
S. B. Towolawi & Sons
18 Balogun Street
LAGOS
I m p o r t a n o : lampade e loro parti,
stufe e loro parti, parti di biciclette, filo per macchine per cucire, orologi (corrispondenza
in
inglese - 0851).
Victor Nejib Antaki
P.O.B. 156
ALEPPO
Importa: tubetti in alluminio e
stagno litografati, capacità di
30 e 75 grammi, per contenere,
pomate alla penicillina, p o m a t e
di sulfatiazolo, creme da b a r b a
e simili (corrispondenza in francese - 005864).
Gaymay Trading Company
120/122 Victoria Street
P.O.B. 16
LAGOS
Quali agenti commissionari e
rappresentanti per la Nigeria, la
Costa d'Oro e l'Africa Orientale
Britannica, desiderano mettersi in
contatto con Ditte italiane produttrici di: orologi, chincaglierie, vetrerie di qualsiasi tipo, tessuti, prodotti alimentari, merci
di vario genere che possano essere adatte al mercato africano
(corrisp. in inglese - 0666).
Tentus Arowolo Svvicty
Trading Co.
62 A Ibadan Street East
EBUTE-METTA, LAGOS
Desiderano
allacciare
rapporti
commerciali con Ditte italiane
produttrici dei seguenti articoli:
pipe, orologi, calzature, bigiotterie, cappelli, cravatte, camicie,
pigiama, penne stilografiche, vernici, cementi, cinghie, accenditori, biciclette e loro parti, biancheria, macchine per scrivere e
macchine per cucire, cinturini per
orologi (corrispondenza in inglese - 0712).
The Amalgamated Commercial
Agency
P.O.B. 782
LAGOS
I m p o r t a n o : confetteria in genere, menta piperita, materassi, torce elettriche, fazzoletti da uomo,
calzature con suole di gomma,
macchine per cucire e loro parti,
filo per macchine per cucire, camicette per signora, tessuti, pesce
in scatola, carte da gioco, biciclette e accessori
(corrispondenza
in italiano - 0953).
OLANDA
Weerstra & Co.
Cheese and Butter Exporters
LEEUWARDEN
Esportano: formaggi
(corrispondenza in inglese - 0658).
PANAMA
Dott. Albano Sanguineti
A p a r t a d o 559
COLON
I m p o r t a : articoli di alluminio
(utensileria da cucina), e desidera ricevere cataloghi con listini
prezzi dalle Ditte italiane fabbricanti (corrispondenza
in italiano
- 0873).
PERÙ'
Carlos A. Seminario H.
Casilla C o r r e o 512
LIMA
E s p o r t a n o qualsiasi tipo di prodotti peruviani,
e
particolarm e n t e : foglia di coca, verbasco,
condurango, tara in polvere e in
grani, cocciniglia, castagne, matico, alloro, anice, té, cascarilla,
higeria, alcool di canna rettificato, curcuma, terra orellana,
achiote (corrispondenza
in spagnolo - 0870).
ECONOMICHE
Dep. Antoine Mamarbachi
Boite Postale 1165
DAMASCO
Importa: riso camolino - articoli
di vetreria - utensilerie - chincaglierie di ogni genere - borse di
g o m m a per acqua calda - tubi
per innaffiatrici ed accessori.
Desidera prendere contatto con
Ditte italiane produttrici di tali
articoli ed interessate ad esportare e ad affidare la propria
rappresentanza per la Siria (corrispondenza in francese - 09).
SPAGNA
Bensa
Via Layetana 39
BARCELLONA
E s p o r t a : calze di nylon (corrispondenza in inglese - 0411).
STATI U N I T I
Philip J. Bernstein Enterprises
211 N.W. 21st Street
M I A M I 37, Florida
Agenti rappresentanti desidererebbero mettersi in contatto con
Ditte italiane produttrici di prodotti di cuoio - golf di lana angora - tessuti di seta - cravatte
(corrisp. in inglese - 0741).
S U D AFRICA
C. D e Solla Agencies Pty.
P.O. Box 5955
JOHANNESBURG
Esporta bottiglie in polietilene,
usate per la conservazione ed il
trasporto di acidi, acqua distillata ed essenza di frutta. Per
informazioni dettagliate sui quantitativi, tipi e condizioni di vendita gli interessati possono rivolgersi alla Legazione del Sud Africa a R o m a , via N o m e n t a n a 303.
(0907).
SUDAN
Tewfix George Kahwati
P.O.B. 867
KHARTOUM
Quale agente commissionario desidera mettersi in contatto con
Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: tessuti (raion, popeline unito e stampato, voille,
crepella), stivali, scarpe e loro
accessori, articoli fantasia, utensili per uso domestico, prodotti
vari (corrispondenza
in inglese 0637).
SVIZZERA
C. Meierhofer
Casella Postale 6380
LUGANO
Desidera entrare in relazione con
Ditte italiane produttrici di abiti
confezionati per u o m o e signora,
e con grossisti in mercerie (corrispondenza in italiano - 017).
TANGERI
Jacob A. Pinto
Rue Alcala 2
TANGERI
I m p o r t a : calzetterie in genere pullovers - copriletti - tessuti
di lana - tele cerate - tessuti e
velluti per arredamento
(corrispondenza in francese - 0150 0151).
José M. Ribeiro
British P. O. Box 275
TANGERI
Esporta: pesce in scatola (sardine, tonno, acciughe, sgombro,
ecc.) (corrispondenza in francese - 0560).
Giovacchino Banti Magnini
Calle Estambul - Villa Raida
TANGERI
Desidera entrare in relazione con
Ditte italiane importataci di:
prodotti ittici conservati all'olio
di oliva, alluminio in barre o
lingotti (corrispondenza
in italiano - 0713).
TUNISIA
Les Fils D e Salomon Zarka
27, rie Sidi-El-Mourdjani
TUNISI
Importano: seterie - camicerie maglierie - tessuti di cotone, in
particolare popeline - biancheria
da tavola e da casa, e desiderano prendere contatto con fabbricanti italiani che intendano
affidare la rappresentanza di tali
articoli per la Tunisia
(corrispondenza in francese . 085 005831).
Charles Losardo
Avenue de Paris 15
TUNISI
E s p o r t a : prodotti coloniali - droghe, piante e parti di piante medicinali, carrube, olio d'oliva, vini e liquori in bottiglie, pelletterie, pelli di capretto, prodotti
dell'artigianato compresa la bigiotteria fantasia, argille e terre
refrattarie, fosfati naturali, cellulosa d'alfa. Disponibilità immediata 200 tonnellate di carrube
(corrisp. in francese - 0397).
TURCHIA
Constantin Th. Theodoropoulos
P.O.B. 1170 G a l a t a
ISTANBUL
Desidera allacciare rapporti commerciali con produttori italiani
di tubi
fluorescenti
(corrispondenza in inglese - 0744).
Dr. Ing. Adii Belgin
Galata, Germenaciler Caddesi
Aker H a n 1 0 6 / 1 1 / 1 4
ISTANBUL
Desidera rappresentare Ditte italiane produttrici di macchinario
per costruzione, camion, automobili, locomotive, vagoni, materiale rotabile (corrispondenza in inglese - 0565).
Nurettin Egilmez
P. O. Box 3165 M. P.
ISTANBUL
I m p o r t a : utensileria da cucina
in genere, posaterie, cristallerie,
vasellame in terracotta, bottiglie
thermos, tritacarne,
cavatappi,
temperini, ferri da stiro elettrici
e a carbone (corrispondenza
in
francese - 0444).
Adii H. Cullu
P. O. Box 491
IZMIR
I m p o r t a : macchine per la fabbricazione di scatole di latta,
macchine per imprimere scritte
su scatole di latta
(corrispondenza in francese - 0417).
Nufoar A bacioni u
Boitc Postale 878
ISTANBUL
Importa: filati di lana pettinata
colorati, lamiere di acciaio, alluminio in fogli. Disponendo di
licenze di importazione, desidera
prendere contatti con Ditte esportatrici italiane, e prega inviare
offerte dirette immediate (corrispondenza in francese - 0853).
Silver Menasse
P.O.B. 1184
ISTANBUL
Importa : macchine ed attrezzature per la fabbricazione di guernizioni per freni per camions ed
automobili; macchine per la
messa in opera e ribattitura delle guernizioni suddette; cuscinetti per motori a benzina e
per motori Diesel americani, inglesi e tedeschi. Desidera prendere contatto con fabbricanti italiani che desiderino affidare la
rappresentanza in esclusiva per
tali materiali e macchinari Icorrispondenza in francese - 0702).
VENEZUELA
Victor Rafael Escobar & C.
Apartado de Correos 14
CARACAS
Si offrono come rappresentanti
a Ditte italiane produttrici ed
esportatrici dei seguenti prodotti:
plexiglass in lastre - prodotti
chimici (specie fertilizzanti) - caschi di protezione in tela e metallo, da lavoro e per altri usi
(esclusi gli sportivi) - fili di rame ed altri semilavorati di rame - minuterie di cotone - formaggi (gorgonzola, parmigiano,
provolone ed altri) - salumi
(mortadelle, salami) - altri prodotti alimentari (0299).
W. G. Guereke
Edif. Zingg Of. 245
CARACAS
Ditta di rappresentanze desidera entrare in relazione con Case
italiane produttrici di tessuti
« cashmir » di lana pura e di
lana mista a raion (0545).
Ponte & Perfetti
Apartado de Correos 1745
CARACAS
Specializzata in ricerche geologiche minerarie, sarebbe interessata a mettersi in contatto con
imprese o gruppi italiani disposti
ad ottenere concessioni di sfruttamento di giacimenti in Venezuela (0546).
SCAMBIO DI BREVETTI E LICENZE FRA DITTE
ITALIANE ED AMERICANE
La « United States of America Operations Mission to Italy » (U.S.O.M.) segnala le seguenti proposte di ditte americane in materia di scambio di
licenze e brevetti:
344) Si offrono disegni, prospetti e procedimenti tecnici per
la fabbricazione in Europa di
stampi in legno da usare come
richiamo per la caccia alle anitre; la Ditta europea si impegnerebbe a rispedire gli stampi
finiti negli Stati Uniti, per la
distribuzione e la vendita in
quel paese. Disposti a prendere
accordi anche per la fabbricazione di altri oggetti in legno.
345) Si offrono licenze, brevetti, procedimenti tecnici ed attrezzature per la fabbricazione
di scatole porta-gioielli in plastica e carta. Il costo di produzione di ogni stampo per la fabbricazione delle scatole (la Ditta
americana ne possiede più di
cento) si aggira sui 3000-5000
dollari. Disposti a fornire l'assistenza del proprio personale specializzato. Si accettano in pagamento azioni oppure una partecipazione agli utili.
346) Ditta americana che si
occupa dell'acquisto e dello sviluppo di proprietà industriali e
beni immobili negli Stati Uniti,
sarebbe disposta a fornire la
propria assistenza tecnica e finanziaria per lo sviluppo di
consimili proprietà anche all'estero. Offre inoltre licenze contro il pagamento di diritti di
brevetto od una partecipazione
agli utili, per la fabbricazione e
la vendita di prodotti vari dell'industria meccanica.
347) Ditta americana offre
brevetti, licenze di fabbricazione
e procedimenti tecnici per la
fabbricazione di pannelli isolanti prefabbricati per costruzioni, per pareti, pavimenti e soffitti. Non occorre l'impiego di
mano d'opera specializzata, il
costo dei pannelli è bassissimo,
e la speciale resistenza termica
ne permette l'uso sotto qualsiasi
clima.
348) Ditta americana offre
brevetti, procedimenti tecnici e
servizi per la fabbricazione dei
propri prodotti farmaceutici e
anestetici per anestesia locale. La
ditta è stata fondata più di
42 anni or sono, ed ha al suo
attivo, tra l'altro, la scoperta
della Monocaina e dell'Unicaina.
349) Fabbrica americana di
plastica laminata per uso industriale e decorativo, fogli in plastica per la decorazione di mobili, offre i propri procedimenti
tecnici, brevetti e servigi per la
fabbricazione dei propri prodotti.
I tecnici della ditta europea con
la quale verranno presi accordi
potranno avere libero accesso
agli impianti della fabbrica americana per rendersi conto dei
vari stadi di lavorazione dei prodotti. In cambio si desiderano
diritti di brevetto.
350) Si offrono brevetti, licenze, procedimenti tecnici e assistenza per la fabbricazione di
detergenti sintetici germicidi, di
prodotti elettrochimici, prodotti
anti-ruggine, ausiliari per l'industria tessile, anidride ftalica, plasticizzanti, composti
aromatici
sintetici. Si offrono altresì le
materie prime necessarie alla
produzione. Si richiedono diritti
di brevetto o azioni nella società.
351) Ditta americana offre i
propri procedimenti tecnici, bre-
vetti e licenze e servigi ed anche, a seconda delle condizioni,
capitali, per la fabbricazione
dei propri bruciatori ad olio e
petrolio e prodotti consimili. Si
richiedono in pagamento diritti
di brevetto.
352) Si offrono attrezzature,
servizi, brevetti, procedimenti tecnici per la produzione di due
tipi di bruciatori ad olio. Uno
automatico a tiraggio meccanico
per case piccole, fornelli da cucina, stufe ad acqua, ecc.; l'altro
per uso commerciale oltre che
domestico. Si accettano azioni,
partecipazioni agli utili e diritti
di brevetto.
353) Si offrono attrezzature,
servizi, brevetti, procedimenti e
metodi tecnici per la fabbricazione di mobili metallici. Disposti a fornire sia la propria assistenza tecnica che i capitali.
354) Si offre un brevetto per
la fabbricazione di un nuovo tipo
di lampada da tavolo che può
essere fabbricata in serie ad un
costo variabile a seconda dei
pregi artistici della lampada stessa. In cambio si preferisce un
pagamento in contanti o diritti
di brevetto.
355) Si offrono servigi, procedimenti tecnici e brevetti per la
fabbricazione di speciali attrezzature per conservare carne in
scatola. Si offrono altresì i brevetti ed i procedimenti tecnici
per la costruzione del macchinario necessario per la manUfattura di tali attrezzature. Disposti
anche ad accettare in cambio
brevetti dello stesso genere.
356) Si offrono macchinari, attrezzature, brevetti e procedimenti tecnici per la fabbricazione di raccordi e parti varie per
autoveicoli, per l'industria pesante e per materiale di aviazione. La Società vanta 35 anni
di esperienza in questo campo.
357) Si offrono brevetti per la
costruzione e per il funzionamento di cancelli. Il cancello può
essere fatto funzionare senza bisogno di uscire dal veicolo. Si
richiedono in cambio diritti di
brevetto.
358) Si offrono brevetti e procedimenti tecnici per la fabbricazione di attaccapanni rotabili
in acciaio, adattabili a qualsiasi
armadio.
359) Si offrono brevetti, servigi e procedimenti tecnici per la
fabbricazione di strumenti di controllo fotoelettrici utili nell'industria tessile, plastica e nell'industria cartaria. Si chiedono in
cambio azioni e compartecipazione agli utili o diritti di brevetto.
360) Si desidera concedere brevetti, procedimenti tecnici, macchinario e servigi per la fabbricazione e la vendita dei propri
prodotti chimici, brevetti per la
raffinazione dello zucchero di
canna, e prodotti per l'industria
petrolifera. I brevetti di proprietà della ditta sono molti e coprono vari rami dell'industria; la
ditta stessa è stata fondata nel
1930 e presenta le maggiori garanzie di serietà.
11) (ripetuta) U n a ditta americana è pronta a fornire i suoi
disegni, brevetti e procedimenti
tecnici per la fabbricazione di
apparecchiature per luce fluorescente per illuminazione industriale e commerciale.
Gli interessati potranno avere
informazioni dettagliate sul servizio svolto dalla « United States
of America Operations Mission
to Italy » presso la Sezione Commercio Estero della Camera di
Commercio di Torino (via Lascaris 10). Ogni comunicazione
diretta alla Missione americana
dovrà essere indirizzata all'U. S.
O. M. — United States of America Operations Mission to Italy
(ECA) — Small Business Office
- via Veneto 62, Roma.
RICHIESTE CANADESI DI
PRODOTTI ITALIANI
L'Ufficio commerciale presso
l'Ambasciata d'Italia a Ottawa
ha segnalato alcune richieste di
prodotti vari da parte di ditte
canadesi:
Abbigliamento per uomini
(cravatte, sciarpe, camicie) macchine per la fabbricazione di reti
da spesa, piccole reti da pesca,
ecc. - tessuti di seta - macchine
per caffè espresso - statuette di
legno scolpite a mano - bambole, giocattoli - pizzi e merletti
di cotone e nailon fatti a macchina - materiale per arredamenti sacri, articoli religiosi - cravatte e sciarpe, confezioni per
signora ecc. - pizzi e merletti a
macchina - chiodi, macchine
per riparare chiusure lampo bigiotteria - cristalleria da tavola - articoli per la pesca
subacquea (maschere, occhiali,
pinne ecc.) - tappeti in genere lavori di paglia (borse ecc.).
Gli interessati potranno prendere visione degli elenchi nominativi delle ditte richiedenti presso la Sezione Commercio Estero
della Camera di Commercio di
Torino, via Lascaris 10.
RICHIESTE
AMERICANE
DI PRODOTTI ITALIANI
L'Ufficio Commerciale presso
il Consolato Generale d'Italia a
New York segnala le seguenti
richieste di prodotti italiani da
parte di ditte statunitensi:
Estratto d'uva dedolcificato vino Chianti - mobili - amianto
- basi di ceramica per lampade marmo e piastrelle - alluminio
in fogli - lamiere di alluminio bobine di alluminio - acido solforico - rame - vetro piano - peperoncini, cetrioli marinati e ciliege in salamoia in barili - oggetti d'arte - porcellane, ceramiche, oggetti in ferro battuto
ecc. - tovaglie di lino e di cotone - tessuti di cotone e di lana
per abbigliamento maschile e
femminile sportivo - generi alimentari - succhi concentrati di
frutta - cestini di paglia - vermouth - tubi di plastica - oggetti
di alabastro ed articoli di regalo
- articoli casalinghi (accettuati
quelli elettrici) - ottone, bronzo,
rame, alluminio - prodotti chimici industriali, sapone - articoli
di pelle - lavori in legno intarsiato - articoli di gioielleria in
argento - articoli di bigiotteria
in mosaico e filigrana - perle di
vetro - tubature (aventi le specifiche stabilite dall'API) - tartrato di bismuto potassico - chio-
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
{lini per calzolai e tappezzieri cinture di pelle per signora utensileria da cucina in alluminio - guanti e berretti di lana copriletti di lana - macchine per
la produzione di cucirini di tipo
nylon o perlon - profumi di lusso in fusti - tricloroetilene - attrezzi ed utensili - radice di liquirizia essicata - inocianina confezioni per bambini - generi
alimentari e bevande - fez dì
feltro - basi di ceramica per
lampade - prodotti dolciari basi di porcellana e cristallo microscopi.
L'American Chamber of Commerce for Trade witle Italy Inc.
ha segnalato alcune richieste di
prodotti vari da parte di Ditte
statunitensi:
- raccordi di ferro per tubi
idraulici - articoli vari per regalo - rivestiture d'argento per
accendisigari - bigiotteria - rubinetti di legno, macchine casalinghe per pasta, ecc. - tessuti
elastici - lance di ottone per innaffiamento - pipe di radica - cucirini di cotone - tessuti di lana
pettinata - termometri clinici, siringhe ipodermiche - cascami di
seta, cascami di seta pettinata granulati di marmo - tessuti elastici di velluto - registratori magnetici del suono e della voce articoli vari per fumatori - scarpe di paglia per donna - articoli
casalinghi, articoli novità in metallo - tessuti per tappezzerie bigiotteria e pietre semi-preziose
per cappelli - flaconi e vasetti
per profumeria, biciclette da corsa e da turismo - marmo - mangimi di farina di pesce, biscotti filati d'angora - stagnole dorate
e argentate - ceramiche, vetrerie
di Murano - utensili per la lavorazione del legno e del gesso succo di uva - apparecchi per
illuminazione ed accessori - cavatappi di metallo - arriccia-capelli - portasigarette artistici e
candelabri di Murano - visiere e
tessuti adatti per la manifattura
di visiere - gabbie metalliche per
uccelli - tessuti di cotone - serrature per valigeria e bauli corde di juta per molle da tappezzeria - lanerie e seterie di
ottima qualità (rappresentanza) tessuti di seta e cotone - tessuti
di cotone per camiceria, tessuti
di seta - mobilio - pelli decorate in oro ed argento - piccoli utensili in genere - birra
- bottoni di tutti i tipi - articoli
in pelle - fiammiferi - stampe a
colori, cartoline illustrate, libri
d'arte - scarpe teatrali - sedie
in legno curvato - borse di rete
in nylon - marmo, rivestiture in
marmo per tavolini - orologi registratori del tempo - articoli
decorativi, cromati, ecc. - cestini
per cucito - macchine per caffè
espresso, anelli portachiavi ed
altri articoli da regalo - borsette
di paglia, articoli di pelle dorati.
Gli interessati potranno prendere visione degli elenchi nominativi delle ditte richiedenti presso la Sezione Commercio Estero
della Camera di Commercio di
Torino, via Lascaris 10.
RICHIESTE
ED
OFFERTE
DI MERCI DA HONG-KONG
Il Consolato Generale d'Italia
ad Hong-Kong ha trasmesso richieste di offerte di merci da
parte di ditte locali:
richieste: farmaceutici e prodotti chimici industriali - pellicole cinematografiche italiane carta, tessili ed oggetti casalinghi - fertilizzanti - polistirene;
offerte: prodotti cinesi - materie prime in genere - pile tascabili - lampade ad olio - ceramiche cinesi - tessuti di seta retine da testa.
Gli elenchi delle ditte richiedenti sono in visione presso la
Sezione Commercio Estero della
Camera di Commercio di Torino,
via Lascaris 10.
COMUNICATO
ACQUISTI DA PARTE DI
TURISTI
STATUNITENSI
IN VIAGGIO IN ITALIA.
A tutti i turisti statunitensi è
consentito dalle disposizioni doganali Americane l'introduzione
negli Stati Uniti in franchigia
doganale degli a r t i c o l i dagli
stessi acquistati durante il loro
soggiorno in Italia o all'estero
in genere.
La franchigia di cui sopra è
di soli $ 200 per il turista che
non abbia goduto della stessa
durante i precedenti 30 giorni,
mentre invece è di $ 500 se il
turista è stato per lo meno 12
giorni fuori dal territorio degli
Stati Uniti e non abbia usufruito di franchigia durante i precedenti 6 mesi.
La detta franchigia è applicabile non solo agli articoli di
uso personale del turista, ma
anche per l'uso dei propri familiari, oppure destinati a regali a parenti od amici in America. Nella franchigia succitata
il limite massimo consentito per
le bevande alcooliche e sigari
per ciascuna persona è rispettivamente di un gallone e di 100
sigari.
È consentito al turista, nei
casi che egli non porti gli articoli acquistati all'estero nel suo
bagaglio, di farli precedere o
seguire la sua partenza per gli
Stati Uniti. Allo scopo di un
sollecito svincolo degli articoli
spediti prima o dopo la partenza, sono stati approntati dalla
Dogana Americana dei cartellini da incollare su ciascuna spedizione, con la dicitura:
se vi fossero grandi negozi che
volessero stampare per proprio
conto le etichette in parola, gli
stessi vi potranno eventualmente aggiungere il loro nominativo ed indirizzo.
Ad ogni buon fine si desidera precisare che l'etichetta di
cui sopra non esime dall'obligo
della dichiarazione doganale sui
pacchi, dichiarazione che rimane in vigore come per il passato.
La Camera dì Commercio Industria ed Agricoltura di Torino
e « Cronache Economiche » non
assumono responsabilità per le
indicazioni sopra riportate.
MISCELATELO
CARBURANTE
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DELLA
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DEI CILINDRI
ATTENTI ON
U. S. CUSTOMS - TOURIST
PURCHASE ENCLOSED
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PER LA
PERLUBRIFICAZIONE
SUPERIORE
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Tali etichette debbono essere
esposte in modo tale da attirare l'immediata attenzione del
Funzionario Doganale.
A mezzo dei Consolati Americani in Italia, e delle Camere
di Commercio Americane in
Italia saranno distribuiti in misura limitata quantitativi di queste etichette ai negozi che abitualmente vendono ai turisti
provenienti dagli Stati Uniti,
alle agenzie di viaggio ed agli
altri uffici frequentati da turisti.
In vista del quantitativo limitato che verrà distribuito è consigliabile che i negozi in Italia
provvedano loro stessi, a mezzo
delle loro organizzazioni, a far
stampare quel quantitativo di
etichette che riterranno presumibilmente necessario.
In proposito si informa che
P O M P E
C E N T R I F U G H E
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T O R I N O - C O R S O V I T T O R I O E M A N U E L E , 66 * S T A B I L I M E N T I I N M O N D O V I ' E I N
()0 C R O N A C H E
E C O N O M I C H E
TORINO
PkI NJO
BAVA
4(40IVIDUO
Il problema dell'artigianato viene di solito visto nella
sua luce pratica immediata, di produzione d'un articolo
che risponde a determinate caratteristiche, la cui richiesta è più o meno notevole sul mercato, a seconda del
variare delle circostanze esterne: lo si considera insomma
come una qualunque attività, di esigenze non troppo
delicate, e di solito si finisce per collocare tra i prodotti
artigiani o tutto ciò che non è prodotto dalle fabbriche
o soltanto ciò che serve pressapoco da richiamo turistico.
Il problema è molto più vasto e più vario di quanto
non sembri, e per chiarirlo occorre rifarci non soltanto
alle leggi dell'economia, ma anche a quelle della psicologia: le quali, insieme sommate, formano poi una gran
parte delle basi della storia umana. Dell'artigianato bisogna dunque vedere anzitutto l'origine. La produzione
artigiana nasce dalla mancanza delle macchine e dell'organizzazione industriale: e questo, evidentemente, serve
al suo esame nei tempi in cui tali cose non esistevano;
oppure sussiste anche esistendo le macchine e l'organizzazione industriale, come nei nostri tempi, e allora rappresenta un particolare aspetto della produzione, con particolari effetti sull'economia.
Lasciamo per ora da parte il primo caso, che appartiene ai secoli passati^ vediamo invece l'esistenza attuale
dell'artigianato, in una società che sembra decisamente
n c l l a
C o l l e t t i v i t à *
indirizzata verso l'economia collettiva, verso la « standardizzazione » dei prodotti e degli uomini, verso l'uniformità degli aspetti e delle tendenze, sotto qualsiasi
aspetto totalitaristico queste si presentino. E allora dobbiamo riconoscere nell'artigianato una specie di reazione
pacifica contro tale movimento, dovuta a due fattori :
uno economico e l'altro psicologico. Ma forse dei due il
più importante e decisivo è proprio quello psicologico.
« Io non sono una macchina! », si sente dire in tono
di protesta da qualcuno quando gli si voglia imporre una
bisogna troppo gravosa e continuata, tanto da trasformarlo in uomo meccanico. E tutti ricordiamo l'acerba
accusa individualistica al sistema di sfruttamento macchinistico contenuta nel film « T e m p i moderni», dove
l'inimitabile Charlot veniva colpito da una psicosi addirittura pericolosa in conseguenza della richiesta che veniva fatta a lui lavoratore del capitale. E la macchina
diventava qualcosa di mostruoso e di inevitabile, quasi
una maledizione contro l'umanità.
Ora noi non vogliamo certo condannare un sistema
che per il solo fatto di esistere giustifica la sua opportunità e necessità : è uno sviluppo innaturale nella sua
forma, ma naturale nella sua sostanza, dovuta al progresso tecnico, al tipo del consumo e a tanti altri fattori che ora sarebbe troppo lungo esaminare. Vogliamo
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
però dire che altrettanto naturalmente accanto all'uomomacchina, o servitore della macchina, in molti casi, esiste anche l'uomo-uomo, colui cioè la cui mentalità è
disadatta al lavoro meccanico, nel quale sarebbe addirittura improduttiva, mentre può esser molto proficua nel
lavoro libero o indipendente, in quello che richiede non
soltanto l'uso delle mani ma anche quello del cervello
che lavori con una certa autonomia. Vediamo come perfino nelle grandi officine, gli operai usino adoperare i
ritagli di tempo per fabbricarsi, con le loro mani, dei
pezx^
oggetti vari, che poi guardano con maggior
compiacimento che non l'oggetto di fabbricazione in serie
uscito dalle macchine onnipotenti.
Si tratta quindi, è chiaro, di un'esigenza umana alla
quale sarebbe molto difficile sottrarsi, abbastanza diffusa,
soprattutto in certi paesi, e dalla quale dovremmo veder
di trarre il massimo profitto possibile a beneficio, naturalmente, della collettività.
Si tenga conto ancora di un fatto: il lavoro cosiddetto libero, ossia non imbrigliato in una produzione
prestabilita e a catena (come quasi tutte quelle delle
grandi industrie), è necessario anche alle grandi industrie,
ma sotto forma di lavoro professionale. Tuttavia non
tutti gli uomini hanno tendenza e capacità di essere professionisti, non tutti possono diventare medici, avvocati,
ingegneri, ecc-; molti preferiranno il lavoro manuale, e
non quello della campagna, magari. E allora ecco intervenire l'artigianato a soddisfare quelle esigenze umane,
e l'individuo che in altra attività sarebbe sprecato, diventa attivo e produttivo. Non solo, ma si tenga pure
conto della genialità che richiede il lavoro artigiano, e
della soddisfazione che perciò deriva all'uomo dal lavoro
ben eseguito, dal lavoro in cui si riscontri facilmente la
traccia di una personalità che non possa esser confusa
con l'altrui.
Tutti gli artigiani devono pensare al carattere artigiano dell'arte nei primi secoli, dove il grande artista
non disdegnava di eseguire lavori che richiedessero non
ispirazione ma semplice abilità e si vedrà quanto meriti
di risorgere (questo infatti vorremmo che accadesse) un
ramo della nostra economia, che qualche volta minaccia
di venir sommerso dalla produzione in serie. Non occorre,
evidentemente, ritornare alla mentalità dei secoli passati:
oggi nè il tempo di cui disponiamo, nè i tempi in cui
viviamo ci permetterebbero di indugiare con tanto amore,
come una volta, su certi fatti di gusto; e i nostri mezzi
stessi non sarebbero più sufficienti a consentirci certi
acquisti di cose raffinate. D'altra parte a tutte le cose
comuni provvede la grande industria; l'artigianato ci
provvederà il resto.
Prima di vedere più diffusamente questo argomento,
diciamo ancora che l'artigianato deve esser considerato
nella nostra economia come una parte integrante assai
considerevole, solo quando, però, esso sia bene entrato
nella nostra mentalità. Questo diciamo di fronte allo
sfuggire di molti giovani alla « bottega », un luogo da
cui una volta poteva uscire la « Venere » di Botticelli
come la saliera d'oro di Francesco I, del Celimi, come la
maniglia di una porta o una borchia ornamentale; un
luogo ancora da cui oggi, se per le mutate condizioni
storiche ed economiche non usciranno più i capolavori,
usciranno sempre delle cose di buon gusto e raffinate. E
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
...accanto all'uomo-macchina esiste anche l'uomo-uomo...
se il prodotto di tal fatta sarà apprezzato, anche il suo
prezzo sarà proporzionato al costo, e il giovane non avrà
più la giustificazione dello scarso guadagno per disertare
la « bottega ».
Comunque, ci pare importante ritornare su questa
riflessione, dell'artigianato che serva a soddisfare non soltanto il compratore ma anche il produttore, o meglio, il
creatore : perchè in questo egli ritroverà non soltanto le
sue qualità umane, ma avrà anche la sensazione di esser
libero e padrone, se non altro nel momento in cui « crea »
il pezzo.
E possiamo esser certi che, malgrado qualche diserzione, l'artigianato sarà sempre praticato proprio per quell'esigenza di molti, non attratti soltanto dal poco o dal
molto danaro che il lavoro fornisce, ma anche dal lavoro
stesso inteso come creazione, ossia come affermazione di
libertà.
LE MACCHINE e
FRANCESCO
SAIA
Il progresso scientifico dell'ultimo secolo ha indicato
mezzi di insospettata efficacia per la produzione agricola, il
cui incremento trova nell'impiego di concimi, dei mezzi di
lotta contro i parassiti e nelle buone sementi il principale
fondamento. Le scoperte della moderna meccanica invece
sono impiegate nell'agricoltura da tempo relativamente recente, e tuttavia hanno modificato i processi della produzione più profondamente di ogni altro mezzo finora impiegato. L'uso dei concimi, delle sementi selezionate e dei
mezzi di lotta contro i parassiti ha significato sempre un
aumento unitario della produzione, e anche una modificazione nel rapporto tra superficie e produzione. Spesso è accaduto che l'impiego di concimi, sementi, ecc., ha impegnato
una maggiore quantità di lavoro per la stessa unità di superficie, ciò va detto soprattutto per l'impiego di mezzi di lotta
contro i parassiti. L'incremento unitario della produzione è
stato però cospicuo, tale da consentire una più larga remunerazione di tutto il lavoro impiegato nell'agricoltura contribuendo in tal modo al miglioramento del tenore di vita
della popolazione. L'uso dei ritrovati della tecnica ha modificato favorevolmente il rapporto tra superficie e produzione,
lasciando inalterato invece il rapporto tra superficie e quantità di lavoro umano impiegato, per cui rimaneva inalterato
l'antico equilibrio tra terra e popolazione. L'uso delle macchine nell'agricoltura segna una svolta decisiva nei confronti della produzione e soprattutto nell'evoluzione dei rapporti sociali e nel tenore di vita della popolazione. Il vantaggio economico nell'uso della macchina riposa essenzialmente sulla diminuzione del costo di produzione ottenuto
con incrementi produttivi, ma soprattutto con l'accresciuta
redditività del lavoro umano.
Il migliore risultato produttivo ottenuto con la macchina,
significa la rottura dell'antico equilibrio tra mano d'opera
impiegata e superficie coltivata, perchè la macchina impiegata in agricoltura rende superfluo parte del lavoro che deve
trovare in altre attività i motivi per il suo impiego. L'uso
delle macchine in agricoltura muove gli uomini e le famiglie rurali, causando rapidi e definitivi spostamenti, la cui
imponenza supera ogni altro movimento demografico. Gli
uomini non più necessari in agricoltura, perchè sostituiti
dalla macchina, abbandonano i campi per le officine, gli stabilimenti, il commercio e le professioni, dando luogo a quel
fenomeno dell'inurbamento che teorie imperiali condannavano, ma che il progresso economico impone.
Il fenomeno dell'inurbamento è stato nel corso degli ultimi cinquantanni imponente in taluni paesi dell'occidente,
dove la popolazione agricola è ridotta a una piccola frazione
rispetto a quella totale. Negli Stati Uniti d'America la popolazione agricola non supera il 14 % di quella totale, mentre
è solo il 6 % nell'Inghilterra e anche nella Germania Occidentale i lavoratori dei campi non raggiungono il 18 % della
popolazione.
Nel nostro paese il processo di meccanizzazione dell'agricoltura è in una fase molto arretrata tanto che la popolazione
agricola raggiunge l'alta percentuale del 42 % . Prevale dunque nel nostro paese un'economia essenzialmente agricola,
quasi contadina, mentre altrove domina l'economia di tipo
industriale e commerciale a cui corrisponde un tono di vita
più elevato. Se si vuole concorrere al miglioramento delle
condizioni economiche del nostro paese è necessario favorire e diffondere l'uso delle macchine in modo da poter
accrescere la reddittività del lavoro impiegato in agricoltura.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
Quando si parla di macchine in agricoltura consuetamen-
sogno di ampliare le industrie per assorbire parte della esu-
te vien fatto riferimento al trattore, non perchè sia l'unica
berante popolazione campagnola. Se all'industria fosse pos-
macchina impiegata, ma perchè è la più importante e l'uso
sibile vendere manufatti di ogni genere non più a soli 70-80
di altre macchine e strumenti è subordinato a quello del
mila medi e grandi agricoltori, ma a 3-4 milioni di famiglie
trattore.
contadine, molti problemi di difficile soluzione troverebbero
Il numero delle trattrici in uso nel nostro paese era di
una conveniente sistemazione. È necessario perciò trovare la
39 mila unità nel 1939, mentre alla fine del 1951 esso era
via che consenta alle piccole imprese agricole l'uso delle
salito a 66 mila macchine. L'incremento è stato del 170 % ,
macchine
e potrebbe anche essere ritenuto elevato, ma è poca cosa in
grande azienda agricola.
oggi
privilegio prevalentemente
della media e
confronto all'aumento che nello stesso periodo si è verificato
Quando un problema è difficile di solito vengono indi-
in tutto il mondo che registra una percentuale del 245 % .
cate molte soluzioni, le quali soddisfano solo a talune con-
Se il ritmo con cui si accrescono i trattori nel nostro
dizioni della questione. V i è chi ritiene che la piccola im-
paese dovesse rimanere immodificato, noi avremo nel 1956
un totale di 120 mila trattori, il nostro parco trattoristico sarebbe raddoppiato rispetto a quello esistente nel 1951, ciò
significa che l'incremento medio annuo sarà di poco inferiore al 20 % .
Valutazioni di esperti fanno ascendere a 300 mila unità
i trattori necessari nel 1956 alla nostra agricoltura, se l'economia agricola italiana vuole vantaggiosamente uscire dalla
sua attuale prevalente economia di consumo.
Non è presumibile che nel corso di tre anni i trattori
possano triplicarsi, è probabile invece che l'incremento segua
presa possa usare delle macchine ricorrendo al noleggio, vi
è chi invece crede che il problema possa avere una pratica
soluzione ricorrendo alla costruzione di piccole macchine il
cui costo sia accessibile anche alle imprese contadine.
L'una
e l'altra
particolari
soluzione possono giovare
situazioni,
ma
non
soddisfano
a risolvere
al
complesso
problema tecnico ed economico della meccanizzazione della
piccola
impresa
agricola.
L'uso
delle
macchine
disgiun-
to dall'impiego dei concimi, delle buone sementi e dei mezzi
di lotta contro i parassiti poco gioverebbe all'economia di
consumo di gran parte delle imprese contadine del nostro
paese, perchè le macchine possono diminuire la fatica del la-
l'attuale ritmo, perchè troppi e difficili sono gli ostacoli che
voratore senza però aumentare sensibilmente il reddito. Ma
l'espansione delle macchine incontrano nel nostro paese. Tra
se l'impiego delle macchine sarà congiunto a quello di tutti
essi primeggia senza dubbio la prevalente e diflusa piccola
i mezzi di produzione che la
impresa contadina che interessa il 55 %
prepara,
dell'intera super-
scienza indica e l'industria
anche la chiusa economia dell'impresa contadina
ficie coltivata. Si tratta di piccole imprese aventi una super-
potrà avviarsi speditamente verso la più evoluta economia
ficie compresa tra uno e dieci ettari circa, nei quali è impos-
di mercato. Se dovessimo attendere che l'indicata evoluzione
sibile l'impiego
avvenga
economico di un comune trattore. Se si
spontaneamente forse
dovremmo attendere
morti
esclude però la possibilità di meccanizzare anche le piccole
decenni, fino a che i nostri contadini abbiano acquisito la
imprese, significa che il mercato interno per la nostra indu-
istruzione professionale che oggi non hanno. Forse non sa-
stria delle macchine sarà limitato a" 6-7 milioni di ettari,
rebbe impossibile aiutare l'agricoltura a compiere l'utile e
ossia a circa 75 mila grandi e medie imprese. Mercato ecces-
necessaria evoluzione offrendo ai contadini, oltre che i mezzi,
sivamente modesto per un paese come il nostro che ha bi-
anche la necessaria assistenza tecnica.
v
c.
r\
in
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u
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IL C O L O R E N E L L ' I N D U S T R I A
V
La cosa più frequente che capiti ad
un giornalista nel corso della sua attività è di sentirsi ordinare dal capo cronista o dal capo redattore: «fammi un
pezzo di colore su... ». Anche noi, questa volta, facciamo un pezzo di colore
precisamente sul colore
nell'industria.
Non vogliamo certamente indagare il
perchè nella natura vi sia il colore, perchè il colore sia più che mai presente
dappertutto, perchè lo sia così evidente
negli abiti e sul viso delle donne. A
parte la funzione estetica, l'attrattiva e
il richiamo della varietà, il colore ha
motivi di esistenza sia psicologici che
fisiologici. L'occhio umano è mosso da
solo sette muscoli, ma ne comanda indirettamente moltissimi. Praticamente si
può dire — è un fatto curioso — che la
fatica dell'occhio si ripercuote in tutte
le altri parti del corpo umano. Nel caso
di un lavoratore, l'affaticamento della
vista può portare l'operaio a divenire
vittima di emicranie, di ipersensibilità
e di molti altri disturbi. La stanchezza
visiva porta il lavoratore ad una bassa
produzione. Qualità e quantità di lavoro ne scapitano; l'assenteismo e gli infortuni
aumentano.
Dove
l'occhio
è
stanco l'infortunio è in agguato.
I moderni studi di psicotecnica hanno
portato ad una razionale elaborazione
di come e quanto il colore influisce sull'uomo, in ispecie quando esso lavora.
Così, dopo numerose esperienze e ripetute prove si è giunti a classificare i colori secondo schemi che appresso indicheremo.
L'applicazione
dei
risultati
ottenuti dai prolungati esperimenti svolti in questo campo ha portato ad una
trasformazione integrale dell'ambiente di
lavoro. Quale grande distanza di tempo
e di concetto esiste ormai tra i primi
stabilimenti industriali del '900, sporchi,
fumosi, tenebrosi, nei confronti di quelli
attuali, pieni di luce e di colore. Oggigiorno la vernice non ha soltanto la funzione di preservare dal deterioramento
attrezzature, macchine ed edifici; ha,
come si è detto, anche una funzione psicologica importantissima.
Quali sono in realtà i compiti del colore nell'industria? Elenchiamoli rapidamente :
1°) proteggere dagli agenti chimici,
atmosferici e dal tempo, impianti, macchinari ed edifici;
2°) permettere la rapida distinzione
dei pezzi, delle macchine, ecc.;
3°) segnalare zone o strumenti di pericolo;
4°) segnalare zone o strumenti di
pronto soccorso;
5°) segnalare zone per il deposito dei
materiali;
6°) contraddistinguere i diversi tipi
di materiale;
T) contraddistinguere le diverse condutture;
8") rischiarare gli ambienti mediante
superfici riflettenti.
Per ogni singolo compito esiste addirittura un codice del colore.
Vediamo punto per punto quali sono
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
è dovuta al diverso colore che devono
avere le parti statiche da quelle in movimento. Questa differenziazione è conosciuta sotto il nome « jocal color ». Quando l'occhio osserva costantemente per un
lungo periodo di tempo una stessa cosa,
di un medesimo colore, azione che si
avvicina alla fissità, esso si stanca molto
presto. La fatica dell'operatore viene
elevata senza alcun bisogno e senza alcun utile corrispettivo. La varietà del
colore ha l'effetto diametralmente opposto. Le moderne macchine utensili non
sono più presentate in tinta uniforme
(grigio-ferro), ma hanno il corpo propriamente detto di un verde riposante e
le parti in movimento in colore contrastante, giallo, ad esempio. Le parti che
racchiudono un pericolo quali putacaso
lo sportello di protezione degli ingranaggi e lo sportello della cassetta dei comandi elettrici, trasformatori, ecc., sono
di un giallo di alta visibilità (e arancione
brillante).
Il rosso viene usato per identificare la
locazione delle attrezzature antincendi e
le attrezzature stesse. Il rosso è il colore
fisicamente associato al fuoco. Perciò esso
viene preso appunto per distinguere gli
estintori, le lettere e le freccie di riscontro degli estintori medesimi.
Il verde, che per suo conto è sempre
associato alla sicurezza e alla pratica medica, viene usato per identificare attrezzature e locali di pronto soccorso. Una
croce bianca su campo verde mette in risalto le cassette di pronto soccorso contenente materiali medici, mette in risalto
inoltre l'ingresso a sale di visita medica ecc.
i miglioramenti dovuti all'uso del colore nel segnalare differenti settori di lavoro, differenti particolari di macchine, pericolo, zone di aiuto, ecc.
Il colore serve a far distinguere rapidamente un pezzo dall'altro, una parte dall'altra. Nella confusione di colori, maniglie, comandi, cassette, pulsanti, ecc., si
troverebbero camuffati tra di loro. Inconsciamente un operatore dovrebbe contrarre l'iride e quindi fare un non calco()0
CRONACHE
ECONOMICHE
labile sforzo muscolare visivo per individuare il comando su cui agire. Colori differenziati di alta visibilità devono essere
impiegati per tutti i comandi, per tutte
le attrezzature di montaggio, in una parola per tutti i mezzi che devono essere
guidati o controllati dall'uomo. Pertanto,
le sezioni di macchina utensile devono
essere pitturate differentemente con colori specifici. Una prima ripartizione tra
pezzi di macchina di un colore e l'altro
Il bianco è stato adottato per identificare le zone aziendali adibite all'immagazzinamento dei materiali grezzi, semilavorati o finiti. In tutti i magazzini e
in tutte le officine larghe strisce bianche
segnalano la delimitazione delle zone
adibite allo scarico dei materiali, alla paletizzazione e alla loro custodia. Con ciò
si evita una caotica confusione nella disposizione degli stoc\s in magazzini. Si
evitano altresì intralci ed impedimenti
nella circolazione dei carrelli tracciando
in bianco anche i corridoi lungo i quali
essi possono muoversi con sicurezza.
Frecce dipinte in bianco sul pavimento
dell'officina indicano il senso di movimento del traffico. Altre zone vengono
dipinte in bianco per indicare i luoghi
di raccolta dei recipienti per i trucioli e
i residui delle lavorazioni.
L'azzurro contrassegna le riparazioni
degli impianti; esso vuol dire « in manutenzione ».
Il giallo e il nero assieme, dipinti a
larghe strisce alterne, identificano zone
di passaggio pericoloso. Essi richiamano
l'attenzione degli operai di fronte a un
presumibile pericolo.
I colori, infine, scelti adeguatamente
rendono le pareti e le volte degli uffici e
delle officine gradevoli, riposanti e luminose. I colori scelti per tale scopo sono
solitamente il verde pisello o un leggero
nocciuola.
L'importanza del colore nell'industria
è resa ancora evidente dalla facilità con
la quale i magazzinieri possono prelevare, nei magazzini materiali indefiniti, le
barre, i tubi e i profilati di differente tenore di carbonio o di lega diversa. Sulla
sezione di testa di questi materiali, infatti, viene dipinta a strisce,.secondo un
Rappresentazione geometrica di differenze di cromatkità appena percettibili {da uno studio di Maria Artom).
codice particolare, la qualità del materiale stesso. La sezione diventa parlante.
Questo contrassegno è necessario poiché
altrimenti ad ogni prelievo i magazzinieri dovrebbero procedere alla verifica
di laboratorio per controllare se effettivamente il pezzo prelevato corrisponde alla
partita di acciaio con X percentuale di
carbonio, e Y percentuale di tungsteno,
ecc. ecc.
Un altro codice del colore viene fornito per 1 identificazione delle condutture.
In ogni azienda molteplici sono le condutture che trasportano gas, acidi, vapori, aria compressa, acqua, ecc. In difetto
di opportuni riferimenti sarebbe difficile
alla manutenzione
PERICOLO
FUOCO
ROSSO
provvedere ai control-
li e alle necessarie riparazioni senza dover ricorrere a lunghe ricerche sui disegni
degli impianti. Nella classificazione per
le condutture, il rosso rivela quelle per
la protezione nntincendi. L'arancione e
il giallo corrispondono a condutture di
acidi, di gas e di vapore surriscaldato. Il
antincendi
ANTINFORTUNI
co miscelato additivamente) e la brillan-
ti, impressioni dovute a tutte le possibili
za. Tutti e tre i caratteri concorrono a
miscele di radiazioni visibili e di stu-
definire il grado di sensazione
che un
colore può dare. Ciò dimostra come dell'importante problema della misurazione
II colore per la vivacità e
l'attrattiva della donna, significa per l'industria prutezione dei materiali, sicurezza del lavoro« diminuzione della fatica umana.
^————limili, l
verde, il grigio, il bianco e il nero contrassegnano l'acqua potabile, l'aria compressa, il vapore non surriscaldato ecc.
Il blu distingue le condutture di materiali (gas o liquidi) usati contro i materiali pericolosi. Il color porpora.è destinato a condutture di materiali speciali.
Evidentemente il colore che contrassegna le condutture non viene dipinto su
tutta la loro lunghezza : esso viene verniciato a fascetta ad intervalli di lunghezza e in ogni posto evidente : così,
vengono dipinti i raccordi, le flange, le
valvole. La manutenzione di un moderno impianto industriale riveste oggigiorno
un'importanza
fondamentale.
La
conservazione degli intonachi, dei pavimenti, delle volte e dell'attrezzatura è
il più delle volte affidata alla bontà delle vernici e delle pitture adoperate. Pertanto è bene che per ogni superficie da
dipingere sia scelta convenientemente la
tinta idonea e il colore migliore.
Come è noto, i colori si possono distinguere fra loro per tre caratteri fondamentali : la tinta
o cromaticità; il
grado di saturazione
(quantità di bian-
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
diare le leggi che regolano il mondo
cromatico.
Non tinte a piacere quindi, ma ver-
del colore si occupi una scienza : la colo-
nici appositamente
rimetria, la quale ha appunto lo scopo
studiate per rendere il posto di lavoro
di specificare le impressioni colorate pro-
(l'azienda nel suo complesso) psicologi-
dotte nell'organismo visivo dagli ogget-
camente gradevole, riposante c sicuro.
e minuziosamente
r a g g u a g l i
s u II e c o n o m i a
f r a n c e s e
L'INDUSTRIA FRANCESE DEI CORDAMI
Le notizie
Economiche"
seguenti sono tratte da comunicazioni
e informazioni
trasmesse
dal Centro Nazionale del Commercio Estero di Parigi.
L'industria francese dei cordami comprende 50 imprese che impiegano attualmente più di 5.000 operai. Le Officine
sono suddivise nel Nord, nel Passo di
Calais, nella Somme, nella Senna-Inferiore, nel Maine-et Loire, nella, Sarthe,
nella Brettagna, nella regione di Marsiglia ed in Alsazia.
Trentacinque Ditte si dedicano sia
alla filatura che alla fabbricazione di
cordami, 5 sono delle filature pure e
semplici, 10 invece solamente fabbriche
di cordami.
Ventisei di esse impiegano meno di
50 lavoranti, 21 meno di 500 e 3 più
di 500.
L'industria possiede 29.300 fusi di filatura per fibre tenere, 6.500 fusi di filatura per fibre dure, 21 fusi di telai per
ritorcere. La guerra ha provocato enormi
danni agli impianti industriali, specialmente nel Nord, in Brettagna ed in Alsazia. Le officine sono state progressivamente rimesse in istato di funzionamento; è stato ordinato del materiale nuovo
e l'industria ha ripreso l'attività d'una
a
"Cronache
volta, ma in condizioni di produzione
molto migliori. Attualmente i fabbricanti francesi sono in grado di coprire largamente il fabbisogno della metropoli e
dell'unione francese, tanto in articoli di
fibra dura (sisal, manilla, cocco) che in
articoli di fibra artificiale (fibrana,
nylon, ecc.).
Una delle loro principali produzioni
rimane la « ficelle lieuse » (spago legante vegetale). L'agricoltura francese ne
utilizza 30.000 tonnellate all'anno. Durante il periodo della guerra i tecnici
A. O. F. - Fibre di sisal.
riuscirono a immettere sul mercato uno
spago di carta, il cui impiego ha dato
alla fine una quasi completa soddisfazione, quale articolo di ripiego provvisorio,
ma dalla Liberazione, l'industria si è
sforzata a tornare alla produzione di
spago in sisal, il solo apprezzato dagli
agricoltori.
Questa produzione ha ripreso non
solo il suo ritmo nonmale ma si è ancora sviluppata considerevolmente.
Ficelle-lieuse (spago vegetale) :
Cordami - Fibre tenere :
Fibre dure :
L'industria dei cordami ha consumato
nel 1952 :
7.931 tonnellate di canapa
34.544
»
di sisal
5.522
»
di manilla
Queste materie prime giungono dalle
più diverse regioni : la canapa in gran
parte dall'Italia, dalla Jugoslavia e dalla
Francia; il sisal dall'Africa inglese o portoghese, dal Madagascar, dalle Comovre,
dall'Africa Equatoriale Francese (A.
E. F.), dall'Africa Occidentale Francese
(A. O. F.), dal Messico e dal Brasile; la
manilla dalle Filippine.
Nonostante i tributi fiscali e sociali
considerevoli, i prezzi di vendita della
industria francese dei cordami possono
competere favorevolmente con quelli dell'industria straniera.
La produzione francese si è evoluta,
negli ultimi anni, nella maniera seguente
1947
1948
1949
1950
1951
1952
9.767 T.
15.451 T.
26.520 T.
23.621 T.
31.904 T.
30.930 T.
f 947
1948
7.808 T.
7.820 T.
3.207 T.
6.372 T.
1949
1950
1951
9.346 T.
8.731 T.
11.746 T.
9.607 T.
9.375 T.
10.500 T .
11.769 T.
11.605 T.
1952
I CANTIERI NAVALI FRANCESI
E LORO PRODUZIONE NEL 1952
H . L E MASSO.M
Estratto dal n. 12 della Rivista " Modernisation "
La Francia possiede oggigiorno quindici grandi cantieri, appartenenti a dodici Società di costruzione navale, i
quali tutti possono costruire navi in acciaio di grande e media dimensione. Se
ne troverà l'elenco nella tabella che
segue :
MAR DEL NORD
Dunkerque, Officine e Cantieri
Francia.
di
MANICA
Le Havre, Cantieri ed Officine Augustin Normand *; id., Forge e Cantieri
del Mediterraneo *; Le Trait, Officine
e Cantieri della Senna Marittima;
Rouen, Cantieri di Normandia (Cantieri ed Off. di St. Nazaire Penhoét); Caen,
Cantieri Navali di Caen.
ATLANTICO
St. Nazaire, Cantieri di Penhoét *;
id., Officine e Cantieri della Loira *;
Nantes, Antichi Cantieri Dubigeon; id.,
Officine e Cantieri di Bretagna *; id.,
Officine e Cantieri della Loira; Bordeaux, Forge e Cantieri della Gironda.
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
MEDITERRANEO
Port-de-Bouc, Cantieri ed Officine di
Provenza *; La Ciotat, Cantieri Navali
della Ciotat; La Seyne, Forge e Cantieri
del Mediterraneo *.
leggeri di superficie (torpediniere,
scorta, dragamine, ecc.) come pure
grandi piroscafi e petroliere, dei
di tutte le specie, dei cabotatori,
draghe, dei rimorchiatori, ecc.
navii più
cargo
delle
V i si aggiungono parecchi cantieri fluviali (sulla Senna, Sul Reno e la Saona).
Questi ultimi appartengono alla Società
delle Forge ed Officine di Creusot (antichi Stabilimenti Schneider), che vi
hanno costruito, a parecchie riprese, delle piccole unità per la Marina da Guerra (cacciatorpediniere, torpediniere, sottomarini ed altri bastimenti di piccolo
tonnellaggio). Inoltre, parecchi altri Cantieri possono fabbricare delle navi in acciaio di piccolo tonnellaggio (guardiacoste, rimorchiatori, chiatte, piccoli cabotatori) senza parlare dei numerosi stabilimenti equipaggiati per la costruzione
di scafi in legno (principalmente navi
da pesca).
L'importanza e la capacità di produzione di questi Cantieri devono essere
considerate, non solamente dal numero
e dalla lunghezza delle cale, ma altresì
dall'importanza delle Officine che vi sono annesse, sia per i lavori inerenti allo
scafo che per gli apparecchi motori. I
cantieri, i cui nominativi sulla tabella
precedente sono seguiti da un asterisco (*), possiedono delle Officine importanti per la costruzione di apparati
a vapore e di propulsione (caldaie, macchine a vapore e motori a combustione
interna). Al di fuori di questi Cantieri,
dieci altre Società francesi sono equipaggiate per la fabbricazione di motori
marini (a vapore o Diesel).
I grandi Cantieri francesi, di cui abbiamo dato elenco, possono costruire
delle navi di qualsiasi tipo e di qualsiasi
stazza, delle porta-aerei, delle navi di
linea, degli incrociatori, dei bastimenti
La capacità di produzione annua dei
Cantieri privati francesi ammontava,
prima della guerra, a circa 200.000 tonnellate di stazza. La quasi totalità degli
Stabilimenti è stata enormemente sini-
strata, diremmo quasi completamente
distrutta dal 1940 ai 1945, e la costruzione navale è stata una delle industrie
francesi più danneggiate. Su cento settantasette officine, che contavano i cantieri nel 1939, cinquanta solamente erano intatti nel 1945 ed a quell'epoca si
stimava ebe la capacità di produzione
dei cantieri era ridotta a circa 20.000
tonn. di stazza.
In virtù di uno sforzo considerevole,
i
Cantieri
francesi attualmente
sono
completamente ricostruiti e la loro capacità di produzione è di 350.000 tonn.
stazza.
Questo
sforzo, sostenuto
du-
rante parecchi anni, ha portato ad una
Allo scopo di mettersi all'altezza tecnica dei loro concorrenti stranieri, i Cantieri hanno dovuto completare la loro ricostruzione vera e propria mediante un
importante programma di modernizzazione. Lo sforzo che essi hanno compiuto, principalmente a questo scopo, si è
volto soprattutto allo sviluppo delle
istallazioni di saldatura elettrica ed alle
operazioni di prefabbricazione. Questo
sforzo si è tradotto essenzialmente nell'equipaggiamento di officine per lamiere e per teste di camme, come pure
nell'aumento della potenza degli apparecchi di sollevamento, tanto nelle Officine chc in vicinanza delle cale.
spesa che si è potuta valutare a 24 mi-
Contrariamente a quello che vigeva in
liardi di franchi valore 1951 — somma
altri Paesi, gli apparati di sollevamento
enorme — il cui 60 % , i Cantieri se la
dei cantieri francesi sono sempre stati
sono procurata coi lorto soli mezzi e
numerosi e potenti; era così già prima
quelli dei Gruppi Finanziari che hanno
dei Cantieri francesi sono sempre stati
costituito
(Gruppo
della
Costruzione
stituire gli apparecchi distrutti dai bom-
Navale - Gruppo per la Ricostituzione
bardamenti del 1943-44 e dai sabotaggi
delle Imprese danneggiate della Costru-
del nemico nel 1945, con altri più po-
zione Navale).
tenti ancora. Oggi, gru e ponti che pos-
sono sollevare da venti a cinquanta tonnellate e talvolta di più, sono d'uso corrente.
Nulla può dimostrare meglio la trasformazione ed il progresso compiuto
sotto questo aspetto che le poche cifre
seguenti, concernenti due grandi Cantieri francesi.
Nel 1939, le Officine e Cantieri di
Francia a Dunkerque, disponevano di
sei cale (una di 180 metri di lunghezza,
tre di 165 metri, due di 135 metri) equipaggiate in complesso con quattro gru
da 8 tonnellate e 4 da 10 tonnellate. Le
Officine di saldatura d'una superficie di
1292 mq. (potenza istallata 2550 kwh)
erano servite da un unico ponte scorrevole di 10 tonnellate. Nel 1952, cinque
cale (tre di 210 metri — due delle quali
potranno essere allungate per ricevere
bastimenti di 260 metri — e due di 135
metri) dispongono eli quindici gru, quattro delle quale di 60 tonn., tre di 25
tonn. e altrettante gru di 8 e 10 tonnellate che prilma della guerra.
Veduta aerea del canale di scarico di Donzere (Foto J. Cellard - Lione)
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
1 cantieri di Dunkerque fotografati dall'aeroplano (Foto Desboutin-Navello - Parigi).
Questi Cantieri comprendono ora, tre
da due nuove gru di 50 tonnellate, una
sono spesso più lunghe e più larghe che
officine di saldatura per una superficie
da 20 tonnellate (in corso di montaggio)
non nel 1939. Oggi, infatti, è necessario
di 4440 mq. in totale (potenza istallata
ed una da 8 tonnellate.
poter costruire delle petroliere giganti,
4000 kwh) di cui la prima officina è equi-
la cui lunghezza talvolta oltrepassa i
*
paggiata con due ponti scorrevoli di 10
tonnellate, la seconda con un ponte di
80 tonnellate e tre da 15 tonnellate (due
interni, uno esterno) e la terza con due
ponti di 5 tonnellate. Già ora, a Dunkerque si possono costruire delle petroliere di 40.000 tonn. di stazza lorda ed
i lavori in corso permetteranno tra poco
di montare dei tanks di 58.000 t. d. w.
Del pari, e nel medesimo lasso di
tempo, i Cantieri ed Officine di SaintNazaire-Penhoét hanno portato la potenza delle istallazioni del cantiere di
Penhoét da 2800 a 6000 kvva. Essi di-
Il numero
*
*
duecento metri, cioè di dimensioni tali
delle cale è praticamente
lo stesso che nel 1939, 76, cifra a cui
che eccedono quelle della maggior parte
dei grandi piroscafi d'anteguerra.
forma
Ricordiamo, per incidenza, che i can-
delle costruzioni dei Cantieri della Loira
tieri francesi sono stati i primi nel mon-
bisogna
aggiungere
la
grande
a Saint-Nazaire — opera unica al mon-
do a consegnare, in febbraio scorso, una
do — nella quale due bastimenti delle
petroliera di 32.600 tonnellate di stazza
più grandi dimensioni (310 metri di lun-
lorda — la « B E R E N I C E » — e che i
ghezza) o parecchi più piccoli, possono
medesimi avevano già in costruzione o
essere costruiti simultaneamente.
comandati, al 1° agosto 1952, ventisette
Benché il numero delle cale non sia
stato accresciuto, la capacità di produ-
petroliere, delle quali, 15 da 27.000 a
33.000 tonnellate di stazza lorda, e sei
zione possibile è aumentata di più del
da 18.000 a 24.000 tonnellate, tutti basti-
50 % in rapporto al 1939. I nuovi me-
menti da 170 a 200 metri di lunghezza.
spongono oggi di 2000 mq. d'officine di
todi di montaggio mediante prefabbri-
Si è dovuto, ben inteso, dalla guerra
saldatura e di 12200 mq. d'aeree di sal-
cazione sopra delle aeree speciali e l'im-
in poi, ricostituire ugualmente, l'attrezzatura delle Officine; quasi 3000 mac-
datura contro i soli 1000 mq. di 13 anni
piego
fa. Gli apparecchi di sollevamento che
effetti, un montaggio molto più rapido
chine utensili nuove, naturalmente più
servono le cale e che, nel 1939, compren-
degli elementi dello scafo ed una ridu-
moderne e d'una resa migliore di quelle
der'ano due portici di 80 tonnellate e 20
zione sensibile del tempo di ingombro
sostituite, hanno grandemente contribui-
gru di 8 tonnellate sono stati rinforzati
delle cale. Quest'ultime, cionondimeno,
to ad accrescere il potenziale dei cantieri.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
della
saldatura, permettono,
in
D'altra parte, abbiamo indicato in
quali condizioni la Costruzione navale
francese abbia partecipato alla ricostruzione della Marina mercantile francese,
ridotta, al momento della Liberazione,
a 800.000 tonnellate circa, ma il cui tonnellaggio globale raggiungeva al 1° maggio 1952 la cifra di 3.278.000 tonnellate,
ossia 550.000 tonnellate di più che al
1" settembre 1939.
La produzione dei cantieri privati, per
molto tempo svantaggiati a causa della
necessità della loro propria ricostruzione,
è divenuta normale a cominciare dal
1949 e può essere riassunta, dopo questa data, nella tabella qui sotto riportata :
Messa in cala
Vari
Consegne
so in cala nel 1950 e 1951, corrisponde
al periodo di attesa dello Statuto della
Costruzione navale, durante il quale parecchi ordini sono stati passati all'estero
dagli armatori francesi a detrimento dei
cantieri francesi.
Il voto della legge del 24 maggio 1951
ha, meno male, posto termine a quella
situazione.
Le navi ordinate definitivamente ed
in costruzione nei cantieri francesi (non
compresi gli arsenali) comprendevano al
1° agosto 1952 :
l u - Navi mercantili :
- 16 navi passeggeri,
tonnellate
per
160.000
1949
1950
1951
162.000 t.
167.000 t.
175.000 t.
280.000 t.
143.000 t.
176.000 t.
189.000 t.
200.000 t.
182.000 t.
161.000 t.
110.000 t.
280.000 t. (1)
1952 (previsioni)
(1) di cui 70.000 t. destinate all'esportazione.
Il ritmo regolare delle consegne e dei
vari, un anno sull'altro, testimonia la
ripresa dell'attività dei cantieri francesi
in seguito alla loro modernizzazione.
Per apprezzare a pieno questa attività,
si deve ugualmente tener conto del lavoro considerevole, che i cantieri stessi
hanno fornito per rimettere in istato di
servizio il tonnellaggio afiondato in acque poco profonde e segnalato nei porti
e lungo le coste, ossia circa 250.000 tonnellate.
Bisogna ricordarsi del pari del lavoro
fornito per il mantenimento normale
della flotta ed, in particolare, la modifica e la modernizzazione di numerose
navi passeggere, quali i piroscafi « Ilede-France », « Liberté », « Felix-Roussel », « Ville d'Alger », « Ville d'Oran », ecc.
La diminuzione del tonnellaggio, mes-
V E R M U T
— 27 petroliere
445.000 tonnellate
d'alto
mare,
per
— 4 petroliere da costa, per 5.000 tonnellate
— 38 navi da carico (di più di 500 t.
d. w.) per 172.000 tonnellate
— 3 navi bananiere per 12.000 tonn.
— 2 rimorchiatori . d'alto mare per
I.100 tonnellate
— 1 cabotatore di 650 tonnellate
— 1 nave pilota di 400 tonnellate
— 1 nave da costa di 150 tonnellate
delle vedette, draghe, chiatte, ecc..., per
4700 tonnellate, per un complesso di
802.000 tonnellate.
— 4 destroyers di scorta di P classe,
per 11.000 tonnellate
— 9 navi da scorta di 2a classe per
II.250 tonnellate
TOrINO
Alla stessa data, altri ordini erano in
corso di trattazione, con ditte armatrici
francesi ed estere.
Le navi passeggeri, in costruzione,
comprendevano :
— Tre piroscafi di 12.300 tonnellate
a turbine, quattro piroscafi misti di
12000 tonnellate Diesel, tre da 10000/
10700 tonnellate Diesel, uno di 9000 tonnellate, uno di 8000 tonnellate, due stazionari e due piroscafi fluviali.
— Dodici delle ventisette petroliere di
alto mare sono dei bastimenti da 30000
a 33000 tonnellate di stazza lorda; 15
altri comprendono due petroliere da
29600 tonnellate; tre petroliere di 27000
t. d. w.; una di 21.500 t. d. w. e nove
da 12000 a 19.800 t. d. w.
Bisogna sottolineare tra questi bastimenti, parecchi comandati dagli armatori stranieri, in ispecie :
— 4 petroliere di 31000 tonnellate per
gli Stati Uniti
— 1 petroliera di 19000 tonnellate per
gli Stati Uniti
— 1 petroliera di 17500 tonnellate per
il Cile
— 2 navi da carico di 9300 tonnellate
per il Cile
— 1 carboniera di 5500 tonnellate per
il Cile
— 2 navi passeggeri fluviali per il
Pakistan.
— Navi da guerra :
- L I Q U O R I . - ,
— 9 navi pattuglia per 3.150 tonn.
— 14 dragamine per 5600 tonn.
— 5 gabarre per 2500 tonnellate
— 1 sommergibile per 800 tonnellate
per complessive 34.300 tonnellate.
Insomma,
il
tonnellaggio
mercan-
tile comandato od in costruzione, di cui
abbiamo dato l'elenco, rappresentava al
1° agosto 1952 più di 800.000 tonnellate.
^
C-. " Ohazalelies
& C-.
R E G I N A M A R G H E R I T A - T E L E F O N O 79.034
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
PROGETTI
Disegno di legge
concernente la istituzione
di una nuova
imposta
sulle società
A L L A
RIBALTA
Gli appartenenti
all'Ordine dei Dottori
Commercialisti di Torino, i Ragionieri
Collegiati delle
Provincie
di Torino, Asti e Cuneo e Regione Autonoma
della Valle
d'Aosta, i Tributaristi
della Sezione di Torino, i Soci
del Centro Piemontese
di Studi Economici
e
Tributari,
riuniti in Assemblea su invito della Presidenza del Centro Studi, in una sala della Camera di Commercio
di
Torino il giorno 24 febbraio 1954;
Preso in esame il disegno
di Legge
l'istituzione
di una imposta sulle società e
in materia di imposte indirette
sugli affari
zione Ministeriale
che
l'accompagna;
Constatate
le numerose
contraddizioni
gruenze emergenti
dalla ponderata
lettura
di legge ed in particolare
della
relazione;
concernente
moderazioni
e la relaed
del
incondisegno
Rilevate
l'ampia e generalizzata
sfera di
incidenza
e la forte pressione
del progettato
gravame,
il cui
dichiarato
obbiettivo
sarebbe di infrenare
la
moltiplicazione di società tassabili in base a bilancio per fini
di pura convenienza
ed evasione
fiscale;
Accertate
le contraddizioni,
le deviazioni
e le fonti
dì sperequazione
ìnsita nella definizione
del
patrimonio
e del reddito imponibile
data dagli art. 4 e 5 del disegno, inquadrato
nelle enunciazioni
di principio
e di
obbiettivi
contenuti
nella
Relazione;
Constatata
l'assenza nel testo del disegno dì legge
di ogni norma
in relazione
alla dichiarazione
della
Relazione sulla inopportunità
riconosciuta
di tassazione
dei redditi non distribuiti
dalle società di capitale, di
cui il nuovo gravame costituisce
l'alternativa
prescelta;
Rilevato
l'abbandono
della primitiva
intenzione
di
abolire l'imposta globale sull'asse ereditario fra le attenuazioni
atte a scoraggiare
la costituzione
di Società,
cosiddette
di comodo;
Constatata
l'assenza di una norma integrativa
la cui
necessità
fu già avvertita
in passato, in occasione di
analoghe facilitazioni
per l'assegnazione
ai Soci in sede
di scioglimento
dì società, al fine di eliminare
preoccupazioni di maggiori gravami
di R. M. in occasione di
tali
scioglimenti;
Sottolineati
gli inconvenienti
derivanti
tata retroattività
di
applicazione
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
dalla
proget-
fanno
voti
1°1 perchè il disegno di legge sia pacatamente
riesaminato valutando
tutto il peso e tutte le conseguenze
ch'esso prospetta
sull'economia
del Paese,
eliminando
le contraddizioni,
incertezze
ed ambiguità circa le finalità ed obbiettivi
del duplice tributo
(memoria
esplicativa A)\
2°) perchè venga corretta
la stridente
sperequazione nascente
dall'applicazione
del rigido
meccanico
congegno
di determinazione
dell'imponibile,
sia patrimonio che reddito, avuta presente
la definizione
data
dalla relazione al tributo, come di imposta sul reddito
commisurata
al patrimonio
così come la
patrimoniale
ordinaria del 1939;
Sia rettificato
e meglio congegnato
il
rudimentale
ed eterogeneo
cumulo definito
reddito imponibile,
al
fine di attenuare
il carico eccessivo ed
insopportabile
del gravame ed evitare infinite controversie
nell'applicazione alle varie concrete fattispecie
(memoria
esplicativa B);
3°) Sia introdotta
nel provvedimento
legislativo
una precisa norma che escluda la tassazione in complementare
a carico dei soci dei redditi non
distribuiti
dalle società tassabili in base a bilaricio,
riconoscendosi
il carattere surrogatorio
di tale ventilata
imposizione al
nuovo tributo
(memoria
esplicativa C);
4°) Sia abolita l'imposta globale sull'asse
ereditario
così come originariamente
previsto dal disegno di legge,
come mezzo idoneo ad incoraggiare
la eliminazione
di
società
configurate
tassabili
in base a bilancio
per
ragioni
fiscali;
5°) Sia esplicitamente
dichiarata
l'esenzione
dall'imposta di R. M. e dalla complementare
di ogni eventuale plusvalore
che si possa assumere
realizzato
per
effetto dell'assegnazione
di attività
sociali in sede di
scioglimento
sia a carico dei soci assegnatari
che delle
società (memoria
esplicativa
D);
6") Sia comunque
evitata la retroattività
del provvedimento
onde evitare il sorgere di una lunga serie di
gravi inconvenienti,
accordando
un congruo
termine
per la trasformazione
delle società di capitale in società
di persone, nei casi contemplati
ed auspicati
dal progetto di legge (.memoria esplicativa
E).
Memoria esplicativa
La relazione constata che esistono nel
vigente
zioni
sistema
di
agevolazioni
imposte
sui
roso ed a
società
tributario
effetti
delle
accresciuta
titolo
one-
le al 5 e
pei soci
delle
a
titolo gratuito
tassate
confronto
situa-
agli
in
con
base
le
con le i m p r e s e
a
bilancio,
società
di
dalla
dal
in
persone
e
responsabilità
tutte
le
denza
altre
e
come
di
di
limitata,
ragioni
limitazione
lavoro ed iniziativa
tale,
di
combinazione
che h a n n o
con
forme
è sempre
di
base
di
con
un'imposta
ordinaria
sul
1940 a l
progressiva
da
infinito
cento,
reddito
cento
per
ed
una
so-
perchè
e per
riconosca,
per
le
le i m p r e s e
come
individuali
insegnano
legislazioni
fiscali dei paesi
di
mente
progrediti,
ri-
definiimposta
applicata
ap-
in
tutti
o v v e r o s s i a si
effettivo
un
il
i
micasi
azionaria
più
la
le
moderne
economicanecessità
zione dell'imponibile crea u n a
fortissima
stregua
valutando
patrimoni
ZERO
a 6 e con
ZERO
a
e
giustifica
con
aventi
sperequa-
alla
stessa
redditività
da
lieve a t t e n u a z i o n e
da
redditività
nettamente
nega-
dito
imponibile
dall'art.
5 del
disegno
di legge.
Poiché
di
R.
il
reddito
M.)
è
una
fiscale
entità
(imponibile
enormemente
divergente dal reddito economico, e ten-
danno
sperequazione
al
fisco,
ad
opera
esempio
anche
nel
c u i il p a t r i m o n i o è i n v e s t i t o i n
caso
in
d a esso
in
reddito tassabile nel progetto
immobili
(vedi estensioni
te norme
integrative
divergere
del concetto
sulla
perequazione
operante
la
15 % s u l l ' e c c e d e n z a
variabile
è
ZERO,
cosi
per
via.
il
a
cinque,
in
modesta
li-
semassor-
determina-
ficare
le
la
bloccati) per cui n o n
integrazione
bassa
oltre
vi è
dell'aliquota
il
incidenza
6%
a
retti-
dell'imponibi-
patrimoniale.
La
definizione
dell'imponibile
patri-
i n f a t t i escluso dal
plusvalori
(che venivano invece presi
computo
dall'imposta
ne) a f f i d a n d o t a l e ufficio a l l ' a l i q u o t a
l'eccedenza
di quel
in
15%
trovare
imponibile.
E la sperequazione continua
manifesta
i
negoziazio-
che può invece in molti casi n o n
il p r o p r i o
ad
essere
n e l l ' a p p l i c a z i o n e d e l 15 % s u l oltre
cumulo
maggiore
il 6 %
sul
eterogeneo
patrimonio,
definito
red-
dell'aliquota
quote
di spese
non
tributo
nominale.
Poiché l'imponibile di R. M.
de
compren-
riconosciute
ma
p u r s e m p r e tali, di spese considerate
crementative
monio ha
considerazione
ben
di
concernen-
dichiarato
patrimonio?
di
dell'ultimo
capitalizza
pre a p p l i c a t a a n c h e se la p e r d i t a
criterio
produttivo
secolo.
dente a sempre maggiormente
tale
come
progresso
è
a l l ' a r t . 7, e c o n il
l'intero
e dell'incremento
al-
fu
riconosciuto
u n o dei più efficaci m o t o r i del
fitti
quando
la
che
bricabili,
l'applicazione
perdita,
raggiungere,
reddito
reddito
due,
da
tributaria), la vera incidenza del
tasso
per
E
obbiettivi
della
unicamente,
Sulla necessità di correggere
la determinazione dell'imponibile, sia patrimonio che reddito
B
zione
di
vasti
è dovuta,
a nullo o basso reddito a n n u o (aree fab-
sei?
del
anche
in
buona
commisurata
1939
compensativo,
persone
negozia-
dimentica
cento
anno
forma
ve-
universalmente
quattro,
rigidità
t e le s o c i e t à p e r l a q u a l e la s c e l t a
interezza.
nora
di
m i t e d e l 90 % c o s ì c h e l ' i m p o s t a v a
La
crea
si
per
be in u n
e
ri-
per
prevista
di c o m o d o
si-
tre,
riduzione
cosidette
u n p e s a n t i s s i m o t r i b u t o a carico di tut-
offerte dall'azionariato
due
i casi di
pe-
stimola-
sorse
è
si
alle società
il
per-
tive.
cento
moralistica,
di
per
Come
tutti
a
finalità
società
reddito
quando
entità.
una
sporre
a c e n t o p e r u n o q u a n d o il r e d d i t o è u n o
per
sua
su
perdite
t r i c e d i u n m u t a m e n t o di i n d i r i z z o volto
di
E per cercare la perequazione n o n
su
requatrice ed educativa n o n c h é
redditi
individuali
nella
Enuncia
anche
vagheggiati,
ripetutamente
ad
di qualsiasi
ed
reali o
ma
(oggetto
dall'imposizione)
imprese
inesistenti
ai
i n c u i il p a t r i m o n i o p r o d u c e u n
ZERO a 6 %,
redditi
l'entità dei capitali occorrenti e alle
uniforme
reddito
p i t a l e e n o n si a v v e d e c h e la a p p l i c a
un
p l i c a r e . p e r il d i s p o s t o d e l l ' a r t . 4, i n
da
nelle
una
di-
p o s t a sul r e d d i t o q u a n d o l a si v u o l e
il
il
stati
nelle società
imposizione
di
patrimonio
ed
mentre
i
nuova
luogo
1947.
rigida
e
sonale
tali
M a come può sostenersi che sia un'im-
sura
complementare
la
di c r e a r e
sul p a t r i m o n i o c o m e la c e s s a t a
dal
Definisce
notificati
sono
di
de altro mezzo che quello
l'imposta
sul
la
non
di sopravvivenza
i m p o s t a sul r e d d i t o c o m m i s u r a t a sul ca-
innumerevoli
reddito viene sottoposto all'imposta
nel-
L ' i m p o s t a (a duplice aliquota e duplice
ta
per
ne-
aggravio
esperienza
viene
tali società
Finanze)
distribuiti,
Memoria esplicativa
imponibile)
in
delle
persone
capi-
zione che h a acquisito i n Italia u n a
prassi applicativa;
cessità inderogabili
le
per
controbilan-
che
esistita
soci di
progressiva
nell'azienda
a
riconoscere
ciare tali vantaggi,
lida
nistero
sociali.
Deve
ai
dall'imposizione
reinvestite
essa.
agevolazione
contestazione
non
produttiva,
mil-
decorrenza
accertamenti
così
f a t t o prescegliere,
somme
dagli Uffici p e r i s t r u z i o n i d i r e t t e del Mi-
rischio,
di
con
(salvo gli
colpiti
quelle
mille,
esentare
pure
l'aliquota dal 3 e 6 per
fatto che sinora
pru-
energie
vantaggi
è stata
1952.
di
delle
l'evolversi dell'economia
ed
dimenticando
naturali
affermata,
10 p e r
accordata
Attribuisce a tali agevolazioni di f a t t o
a
relazione
A d d i t a poi u n a ulteriore
individuali.
il m o l t i p l i c a r s i d e l l e s o c i e t à a z i o n a r i e
del disegno di legge
c o r d a r e c h e c o n il c r e s c e r e d e i
delle
trasferimenti
Sulla necessità di riesame
A
di valore,
si d i a m m o r t a m e n t o ,
duttive
punto
(cosidetti
reddito
di pretesi
di i n t e g r a z i o n i
tappi)
per
in-
ecces-
che
il s o c i o
non
insono
(azionista
o
quotista) è necessario procedere
ad
prima
imponi-
bile, o
rettifica
di
analitica
meccanico
tale
reddito
o, s e g u e n d o
prescelto,
a
il
forfait,
una
sistema
appor-
tando una riduzione non inferiore al 30%
al reddito di R. M., prima di effettuare
l'aggiunta degli altri addendi non soggetti alla R. M.
Ma
anche
nel
()0 C R O N A C H E
formare
tale
somma,
ECONOMICHE
dovrà tenersi conto che
è in pieno
con-
dividendi,
partecipazioni,
spese
cio l ' a g g i u n t a del r e d d i t o d o m i n i c a l e
nazione del reddito imponibile
agrario
catastale
dei
terreni
ed
(moltipli-
cato per i n o t i coefficienti) ; s a r à
invece
da
fu
aggiungere
tratto
in
sede
rappresentante
nel bilancio
E
che
di
tale
R.
M.
titolo,
sociale.
con
la
di
maggior
rettifica
alle spese di p r o d u z i o n e
come
siccome
quelli
esat-
inerente
di tali
redditi,
rappresentati
tassato,
messe
in
quando
La
Relazione
« Le
Ministeriale
di legge
imprese
« sere
gli
« di registro
a
« dotto
oltre
gravate
e dall'imposta
titolo
« l'acquisizione
del
imposta
ad
uffici t a n t o
abbia
pro-
acuito la diversità
a
« persone
favore
(?)
delle
di
tratta-
società
di
e delle i m p r e s e individuali;
« pertanto
si
è
determinata
una
« vole s p i n t a delle imprese a
« si i n
società
« dopo
l'astensione
di
capitali,
trasformarspecialmente
dell'accertamento
a-
« nalitico di i m p o s t a c o m p l e m e n t a r e ,
« c h e il f a t t o r e
« determinante
« delle
scelta
della
« equilibrio
« questo
si
è
una
capitali
onere
« pensare
i vantaggi
« godono,
in
prima
fiscali
linea
di
in
cui
esse
materia
di
a
e di imposta progressiin va sul reddito.
ee S i e r a a n c h e p e n s a t o d i d a r e u n
« stribuiti
dei
dalle Società
« formulazione
di u n
di-
tassazione
redditi n o n
(art. 9 di
ciò
di-
detta
primo progetto
ee l e g g e o r a a b b a n d o n a t o ) , m a
del
i Soci delle Società
c o s ì c h e il
contro-
fronto
a
posta
di
di
avreb-
gra-
sulle
reddito
fiscali
ciò
significa
è
convinto
di capitali
soltanto
delle
azioni
o
quella
società
quote,
di
che
cui
viene
annualmente
sotto f o r m a
e non
su quella
reddito
anche
tassato
delle società
R.
che rimane
che comunque
E'
di
noto
M.
a
alle
concorrono
e
o
tasse,
per
che
medesime
a
il
delle
eterogenee
accantonamenti
su
crediti,
riconosciuti,
delle
no
manifestato
attività
dei
Soci
do
tra
che
della
leggi
diti
evidentemente
disponibili
ai Soci.
per
non
essere
E' quindi iniquo
accollare
nella
che
dei Soci, q u a l e r e d d i t o dei m e d e s i m i ;
voci di spesa, al p a r i di
cedimento.
le a l t r e v o c i d i r e d d i t o d e l l e s o c i e t à
possono
essere
e che
non
di-
stribuibili.
imposta
però
che
gli uffici
periferici
b e n d i v e r s o a v v i s o e, n o n s o l t a n t o
si
sono
finora
fiscali
dimostrati
di
han-
an-
nonodella
fatle
enti
ben
dei Soci, a i
accollare
del
da
red-
convin-
tentato
più
di
nella
della
già
nuova
Ministe-
dichiarata
surro-
delle
quote
indivise
Società,
si
che
iniziati
essere
una
comple-
desumere
vrebbero
di
Relazione
nella
Soci
delle
e
proponendo
imposizione
dei
redditi
una
aveva
coonestarlo
conta
l'istituzione
che
pro-
abbandonare
è esplicitamente
ritiene
i contrari
o
da
di
accer-
iniziare
do-
abbandonati.
S a r à p e r ò n e c e s s a r i o c h e si o t t e n g a
qualche
modo
una
più
recisa
che
le
società
vengano
tributo
e
che
contempo
soci si v e d a n o p e r s e g u i r e p e r
che
il
mente
nuovo
di
tributo
surrogare.
evitare
assoggettate
nel
intende
in
afferma-
zione del principio di diritto, a d
nuovo
di f a t t o
fisiche
è lecito
cercare
che
addirittura
tamenti
che
sono
con-
e
costituiscono
tanto
per
quel
si
le
nono-
n o r m a che ad u n certo m o m e n t o
poterne
quel-
di
notifican-
Cassazione
dell'antigiuridicità
ri-
complementare
e stanno
S e è v e r o c h e il M i n i s t r o s i è
to
dei
comunque
reddito
altrui.
mentare
che
del
base
varia-
accertamenti,
ultimi non
pro-
o
parti
di
vigore
proposto
che
quote
distinti dalle persone
quali
sono
spese,
ecc.)
Corte
in
—
in-
ristretta
t o c h e le S o c i e t à d i c a p i t a l i s e c o n d o
per
spese
a
delle
d o t t r i n a , c h e si b a s a s o p r a t u t t o sul
am-
immobiliz-
compren-
s t a n t e il c o n c o r d e c o n t r a r i o a v v i s o
prie
indeducibili,
anche
di
complementare
traria della Commissione centrale e
cessano però di essere delle vere e
Sta
im-
valutabile
stante l'abbondante giurisprudenza
gatoria
non
con-
è
Società
(?)
numerosissimi
riale
anzidette
in
R. M. n o n distribuite m a h a n n o già no-
non
di
dì
all'incirca
onere
pretesa
bili delle a n z i d e t t e
considerate
tenti
al-
quintuplo.
la
delle
azionaria
zate, spese n o n riconosciute o altrimenti
partite
ed
sopprimenda
negoziazione
il q u a d r u p l o e d il
desti-
formare
poste
perdite
non
crementative
carico
viene altrimenti
infatti
di
parte
ap-
ECONOMICHE
de-
complesu
più
()0 C R O N A C H E
alle
dividendo,
nata.
della
tificato al riguardo
« plicazione
e, q u e l c h e
ri-
ed
« be p r e s e n t a t o difficoltà p r a t i c h e di
assai gravi
So-
quadro
l'imposta
personale
del
in
distribuita
o
quello
nuovo
dere negli imponibili di
proponente
corrispondere
posseggono
del
imponibile
triplo,
il
reddi-
soprava-
i tassi correnti
n a r i viene ad essere in realtà
come la più
errati,
che
parte
reddito
di
le
mol-
m e r c a t o ».
andiamo
mentare
dell'eccedenza
5), a t t r a v e r s o
rela-
pertanto, nel
il M i n i s t r o
mortamenti
ee t i t o l o g r a t u i t o
complementare
che
imposizione
che
vono
100 p e r
al
alla
i n v e s t i m e n t o del m e r c a t o dei titoli azio-
marginali.
esigenze
ee c a r a t t e r i s t i c h e
su
com-
« imposte sui t r a s f e r i m e n t i onerosi ed
te v e r s o a s s e t t o l e g i s l a t i v o a l l a
alle
imposte
addiziona-
« le, d e s t i n a t o n e l s u o c o m p l e s s o a
« in
ee s p o n d e n t e
di
so-
to al
facilità
Società
sulle
capitalizzazione
pari
corrispondente
del
forma
incidere
ponendo
un
casi
ee U n ' a u t o n o m a
non
capitale
divario con
reddito tassabile di R. M. a carico
situazione
preferito
fenomeno,
di
pochi
Se
o l t r e il 6 % , e s s e n d o
l'enorme
dalla
patrimo-
Sulla necessità (li escludere dalle
tassazioni in complementare
redditi non distribuiti
C
(imposte
ristabilire
0,75 s u u n
lutazioni
e
infine
0,75 % s u l
tutti
ormai
è divenuto
nella
con
imprese.
ee P e r
« cietà
fiscale
e
note-
di r e d d i t o
ie c o n t a , d e t e r m i n a t o e v i d e n t i i n i q u i t à
complementare
I Soci delle società di caee pitali, invece, sono tassati con l'imponi sta complementare esclusivamente per
ee la parte di redditi distribuita.
te m e n t o
presente
del
prodotti.
smentita dal
ee d e l l ' a t t u a l e s i t u a z i o n e ,
reddito
M.
del
versie.
Si
nominale
n i o ( c h e t a l e è a n c h e il 15 % s u l l ' e c c e s s o
am-
di
fonte
vantata
un'amara
vame
afferenti,
meccanicità
sui
trasferi-
invece
siccome
ee c i e t à è s e m b r a t a
« progressiva.
« Ciò h a
vanno
tiplicarsi di infinite e complesse
es-
comportano
di R.
produzione
dall'imposta
gratuito,
totale
alla
nuovo
la
quali
determi-
si f a l u o g o a l c o a c e r v o
zione, a v r à
ee n o n
individuali,
pienamente
« menti
al
ma
detrazione,
Altrimenti
da
afferma:
alla
le
nella
i proventi da qualunque
Memoria esplicativa
progetto
escluse
estranee
reddito
per
dovrà
disciplinarsi
(cosi
a
de-
l'effettivo r e d d i t o affluito
così p u r e
tezza
l'ammontare
sono state
ecc.)
trasto con la tassazione in base a bilan-
al
i
un'imposta
esplicita-
Sui provvedimenti fiscali da prendere in punto di scioglimento di
Società e di assegnazioni ai Soci
Memoria esplicativa D
Allo scopo
di s o c i e t à
di
favorire
fittizie
la
scomparsa
o comunque
non
spondenti ad u n a vera necessità,
ducendo
legge
una
norma
23 m a r z o
già
1940,
R.
ri-
ripro-
sancita
cioè
n . 283. a r t . 5, il
entro
un
anno
della
nuova
legge,
fissa
minima.
misura
purché
posti in
ai
dall'entrata
sono
essere
in
vigore
dovute
nella
Si osserva però c h e in sede di applicazione
sorti
della
dubbi
legge del
circa
1940 e r a n o
la possibilità
che
inda
t a l i a t t i d i a s s e g n a z i o n e a i soci p o t e s s e
d e r i v a r e u n a t a s s a z i o n e di R. M. a
r i c o d e l l e s o c i e t à o d e i soci p e r u n
teso reddito assoggettabile d'imposta
capredi
E' p r e v i s t a l'applicazione della
e la
conseguente
d e l l ' i m p o s t a di n e g o z i a z i o n e a
d a l 1» g e n n a i o
A parte
decorrere
1954.
ogni considerazione
circa
e v i d e n t e i n c o s t i t u z i o n a l i t à di n o r m e
troattive,
vi s o n o
anche
delle
r a z i o n i di o p p o r t u n i t à c h e
bero, con
maggior
conside-
consigliereb-
rispetto delle
costituzionali, di spostare la
dell'applicazione
della
la
re-
norme
decorrenza
nuova
legge
al
1" l u g l i o 1954, d a t a c h e t r a l ' a l t r o c o i n cide a n c h e
nanziario
con l'inizio dell'Esercizio
dello
fi-
Stato.
rigore
puramente
tali
dovuto
esserne
avente
dichiarativo
la
che
base
e
in
che
R.
M.
dubbio
era
società
bastato
a
desistere
sciogliersi,
tantoché
il
Ministero
dichiarare
n . 7387
di f a t t o però
circa
la
tassazione
per
indurre
aveva
ovviare
dovuto
— con
di
molte
dall'intenzione
per
nota
quanto la liquidazione poteva ritenersi
non determinata dall'iniziativa della
Società perchè diretta all'attuazione di
uno speciale provvedimento legislativo
che vuol favorire per fini di interesse
generale la eliminazione di società fittizie, prive di un reale contenuto economico e non avendo l'assegnazione degli immobili ai soci altro scopo se non
quello di sostituire alla proprietà indiretta del cespite, risultante dal possesso delle azioni, la proprietà diretta.
alcun
predetto reddito. Sta
solo
tale momento
detto plusvalore
non era
soggetto ad imposta di R. M. nè a carico dell'una
nè a carico degli altri, i n
sussistere,
del
il
di
a
ciò
decidersi
11 l u g l i o
a
1940,
d i r e t t e a l l ' A s s o n i m e — c h e l'e-
ventuale
plusvalore
degli
immobili
Sarebbe bene che analogo riconoscimento, meglio ancora se inserito nello
stesso progetto di legge, venisse fatto
anche in quest'occasione, ad evitare remore nella diffusa applicazione del
provvedimento.
as-
s e g n a t i ai soci i n a p p l i c a z i o n e d e l l a leg1940 non
ge del
mento
singoli
In tal modo,
di
realizzato
con
nè
soci
al
dalla
e che
moSocie-
pertanto
pubblicandosi
qualche
anticipo
la
nuova
sulla
contribuenti
avrebbero
vedere q u a n t o t e m p o s a r à a n c o r a neces-
data
i n i z i o d e l l a s u a a p p l i c a z i o n e , le
cietà
a
Sulla necessità di evitare
assolutamente la retroattività del provvedimento
E
legge
era
dell'assegnazione
tà, nè dai
nuova
soppressione
stretto
o g n i c a s o m a n c a n d o l a realizzazione
Memoria esplicativa
imposta
a
r e d d i t o , m a n c a n d o il t r a s f e r i m e n t o
soci, in s e d e d i s c i o g l i m e n t o d e l l e d e t t e
1953,
carattere
avrebbe
S o c i e t à g i à r e g o l a r m e n t e c o s t i t u i t e il 31
dicembre
vero
avrebbero dovuto
n o n p o t e v a c o n s i d e r a r s i f o n t e di
n u o v o p r o g e t t o d i legge, a l l ' a r t . 24, s t a sugli a t t i di a s s e g n a z i o n e
Ben
p e r c h è u n a t t o di assegnazione,
colla
bilisce c h e l ' i m p o s t a d i r e g i s t r o e q u e l l a
ipotecaria
M.
dubbi non
s a r i o p r i m a c h e il n u o v o d i s e g n o d i leg-
So-
anche
ge possa e n t r a r e
il
Si consideri
t e m p o d i p o t e r f a r e gli o p p o r t u n i c a l c o l i
in
modo
da
poterne
esenti;
cosa q u e s t ' u l t i m a
mente
non
sarebbe
che
venisse
retro-attivo
applicata
tra-
accettato,
nuova
conseguenze
non
tutte
un
esem-
anche
i n cui si
più
dice
pre-
di fili e nastri di acciaio speciale al
Carbonio
b u e n t e e Fisco.
di 10 m/m
al
0,10
-
- Cromo
-
- resistenze elettriche
Profili
spedali
degli
Tungsteno
-
mossi-
stessi
accia,
Stabilimento in :
MANTOVA
Vicolo Guasto 3 - Tel. 21.95
Agenzia con deposito per la
Lombardia :
MILANO
Via Curtatoae 7 - Tel. 573.700
Agenzia con deposito per il Piemonte :
T O R I N O
V'a Piazzi, 28 - Tel. 46.463
()0 C R O N A C H E
fi-
contri-
Sede amministrativa e legale :
T O R I N O
Corso Massimo d'Azeglio io
Tel. 683.698
ecc. per molle - armonico - utensili (rapido)
dabili ecc. dal diametro
potrebbe
supinamente
di voler i m p o s t a r e su n u o v e b a s i di
INDUSTRIA TRAFILERIA APPLICAZIONI SPECIALI
Lavorazione
che
d u c i a e di l e a l t à i r a p p o r t i t r a
itas
Nichel
con
opportuno nel m o m e n t o
effetto
(e n o n è o g g i p o s s i b i l e
accettan-
pio di correttezza legislativa, t a n t o
almeno
con
costituzione
p r e v e d i b i l i , si d a r e b b e
evidente-
possibile,
alla
a n c h e n o n essere d a t u t t i
andare
p e r il p r i m o p e r i o d o , q u a l o r a l a
imposta
strappo
assoggettan-
dosi alla n u o v a imposta, o p p u r e se
sformarsi
vigore).
do questa proposta, oltre ad evitare u n o
e di decidere a r a g i o n v e d u t a se m a n t e n e r e la loro f o r m a attuale,
in
t r a l'altro che
ECONOMICHE
Q
U
A
L
C
H
E
C
O
I
S
I
D
E
R
A
RENATO BOZUFFI
La statistica, nata come mezzo per apprendere ed esprimere sinteticamente i fatti di collettività umana, è divenuta in questi ultimi decenni uno strumento consueto di indagine, un metodo che ormai trova applicazioni nei
campi più vari della ricerca.
E
Non si può non delineare, nella storia della statistica, una evoluzione degna di menzione. Riguardata nel secolo
passato e nei primi anni di questo, come mezzo per « descrivere », ha assunto, passo passo, il carattere di un
mezzo per il controllo e la previsione: uno strumento di decisione.
A questa evoluzione della metodologia statistica, specialmente per le sue recenti e fruttuose applicazioni alla
scienza economica (è nata così Veconometrica) non pare estraneo l'indirizzo del pensiero e della prassi politica
che ci hanno portato verso economie nazionali dirette dal centro, vincolate da piani economici, sia indicativi,
sia, addirittura, totalitari.
È così andata sempre crescendo la sfera delle decisioni che lo Stato o altri Enti pubblici sono chiamati ad adottare; e, correlativamente, è andata sempre più imponendosi la necessità di una conoscenza immediata e, in
limiti, sicura di tutte le coordinate politiche, economiche, sociali che le dette decisioni — « macrodecisioni » cioè —
da una parte postulano e, dall'altra parte, determinano. In sintesi: apprendere e prevedere.
È stato così scritto che « la distinzione fra la programmazione al livello individuale e quella al livello sociale
sta nel fatto che la statìstica gioca un ruolo molto ristretto nella prima, mentre è prevalente nella seconda ».
(Lowell J. Reed: Man as a planning animai, in « Iournal of the American Stat. Ass. », maggio 19-52, pag. 3).
Nel campo degli studi statistici si può altresì delineare un'altra interessante evoluzione: dalla media alla variabilità. « Pare che ai nostri giorni la funzione peculiare degli statistici sia quella di sviluppare e far conoscere
tutto ciò che implica la variabilità»; «particolarmente la variabilità campionaria». (Snedecor: On a umque
feature of statistics, in « Journal of the American Stat. Ass.», marzo 1949, pag. 1).
Ne è derivato, sposandosi la statistica al calcolo delle probabilità, un nuovo indirizzo, che considera la statistica come metodo di ricerca che dal particolare sale al generale — dal campione alla popolazione — con un
giudizio al quale, ovviamente, va congiunto un certo rischio di non colpire nel segno.
A ben guardare la ricerca particolare, limitata, nel tempo e lo nello spazio, è la norma; donde l'importanza delle
ricerche campionarie — che però non sono caratterizzate esclusivamente dal fatto di essere parziali — e di tutta
la teoria connessa dell'inferenza statistica per dare una misura dell'incertezza, del rischio, insita nelle conclusioni tratte dall' esperimento.
0
8
Abbiamo detto dunque: statistica come strumento di decisione e non come puro e semplice mezzo di descrizione;
gli americani, per il senso pratico che li distingue, usano dire che « data are noi requested for histoncal purpose ». Senonchè, generalmente, la rilevazione statistica, ufficiale o no, segue ancora schemi ormai_ superati
quando non si limita ad un puro e semplice ammasso di dati senza alcuna possibilità di utilizzo seno, per la
mancanza di un « design of experiment », di una programmazione della ricerca intesa a verificare modelli teorici. Si fanno ancora troppi rilievi statistici storici.
Troppe statistiche per un verso e troppo poche per altro verso. Sotto il profilo dell'insufficienza, quantitativa e
qualitativa, delle rilevazioni statistiche ci pare opportuno, tanto per esemplificare, ricordare il tipico esempio
nel campo delle ricerche del reddito nazionale; dove all'elaborazione dei concetti e degli schemi, ormai molto avanzati, non ha fatto eco, generalmente, un processo di agnazione, di revisione e di estensione delle rilevazioni statistiche. Ne è risultato che l'elaborazione dei dati per siffatti modelli, motto analitici, ha lasciato una grossa
parte alla stima ed all'interpolazione, sia per la mancanza assoluta di rilevazioni, sia per la necessita di adattare ai nuovi concetti, rilevazioni già esistenti.
72
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
I
[>I¥E
S I T I L A
S T A T I S T I C A
In proposito, si può vedere quanta parte abbia avuto l'adattamento dei dati, nelle valutazioni degli elementi
dalla tavola « input-output », anche in un paese ricco di statistiche qual è gli Stati Uniti, consultando TI7 Duane
Evans e Marvin Hoffenberg: The Interindustry Belations Study for 1947, in « The Review of Economics
and Statistics », maggio 1952, pag. 97 e ss.
10 T e anche da osservare, sotto l'aspetto della qualità dei rilievi statistici soliti, che generalmente le pubblicazioni
ufficiali, gli annuari ci riportano centinaia di pagine di dati che rappresentano gradi di attendibilità molto
diversi: dalle rilevazioni sovente accurate dei fenomeni demografici, alle indagini e stime, a volte manchevoli e
molto discusse, del reddito nazionale, della bilancia dei pagamenti e via elencando.
Ora è raro che, dalla consultazione di un annuario, si possa dedurre un'indicazione seria sulVattendibilità dei
dati stessi. Non basta, in sostanza, elencare delle tavole statistiche; ma è necessario indicare, almeno sommariamente, i modi di rilevazione, e soprattutto i gradi di attendibilità delle tavole.
Viceversa, ci pare, vi sia un'eccessiva ricerca di apparente esattezza: troppa pretesa nelle rilevazioni sino all'ultima unità di misura e troppo sfoggio di decimali che non hanno senso.
Sarebbe assai più serio e oltretutto assai economico per la stampa, dare per ogni fenomeno una misura meno
presuntuosa, ma più convincente e, ove occorra, dare di determinati fenomeni non una pretesa unica misura,
ma meglio i limiti degli intervalli nei quali si può pensare « onestamente » cada la misura.
Queste osservazioni avrebbero minor importanza se, dalle rilevazioni statistiche così come sono congegnate, governi
ed imprese, non traessero i mezzi per indirizzare e giustificare la propria condotta politica ed economica.'
Non è raro così che all'insufficienza delle rilevazioni, si sovrapponga, amplificando errori e rischi, l'inadatto
impiego dei dati.
Senza aver l'intento di esaurire l'elenco degli errori più comuni nell'uso delle rilevazioni, possiamo ricordare:
— Il non considerare che i dati possono essere affetti da errori di osservazione di tale ampiezza da togliere senso
alle deduzioni che sui dati si vuole imbastire, ed ai modelli che con quei dati si vuol verificare.
— Il non considerare che i dati possano essere inidonei o insuffì,cienti per legittimare l'accettazione di certe
ipotesi, e l'impiego di certi strumenti statistici (1).
— Il non considerare se certi dati si possano veramente identificare con le variabili teoriche che il ricercatore
ha in mente.
13
Succede che, anche in documentazioni ufficiali di primo piano, è facile trovare valutazioni e previsioni sui redditi nazionali, sulle bilancio dei pagamenti, e via elencando, i cui elementi di calcolo sono magari soggetti ad
approssimazioni in più o in meno del 10 % (2) ed anche più; senza che ciò trattenga talvolta dal calcolare,
con tutta serietà, variazioni percentuali di un ordine molto minore.
14
Altri errori si fanno, normalmente, utilizzando i soliti numeri indici delle variazioni dei prezzi. Il rischio di
errate decisioni è oggi più che mai generalizzato poiché quegli indici entrano in molti contratti di lavoro legando
parte del salario a variazioni di qualche punto negli indici dei prezzi (3).
Non e raro poi che questi indici dei prezzi siano considerati come indicatori del potere d'acquisto della moneta
rispetto a certe merci o aggregati di merci che ben poco hanno a che fare con il «paniere » considerato per il calcolo dei numeri indici; senza dire di quando si hanno sì gli stessi aggregati di merci, o quasi, ma in proporzioni
ben diverse da quelle che — per il gioco dei coefficienti di ponderazione — sono presupposte negli indici.
15
Non va poi taciuto - - in tema di numeri indici — l'abuso che si fa del cosidetto indice del costo della vita considerandolo, a torto, come una misura delle variazioni dei «costi familiari », mentre non è che un indice dei
prezzi di merci e servizi, sul mercato al minuto, secondo una lista di consumi che a volte è soltanto il frutto di
ipotesi più o meno valide (4).
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
Vi è poi un abuso — specie nelle ricerche di laboratorio — del metodo del campione dove a volte si limitano
le determinazioni a pochissime osservazioni senza badare se la « size of sample » sia sufficiente per dare una
certa probabilità di veridicità alle deduzioni.
D'altro canto siffatto abuso del metodo del campione, o il contrabbando sotto questo nome di indagini soltanto
parziali, ha, per reazione, determinato una sfiducia anch'essa però ingiustificata. Particolarmente nelle aziende,
la rilevazione di dati è sovente completa, nella speranza, quasi sempre vana, di evitare errori; si affastellavo
spogli su spogli, magari per calcolare un semplice valore medio, perdendo tempo, sprecando danaro, quando
una valutazione accurata potrebbe venire da un'indagine campanaria seriamente impostata e condotta.
I sopra ricordati errori ed abusi, generalmente, derivano da una conoscenza superficiale della metodologia statistica e dal ritenere l'osservazione statistica coinè una tale grossolana approssimazione da esimere il ricercatore da una rigorosa programmazione della ricerca, da una impostazione onesta della rilevazione e da una applicazione coscienziosa del « formulario » statistico. A proposito del quale pare utile ricordare che la scelta della
« formula » e della tecnica è vincolata non tanto da considerazioni di semplicità — spesso degeneranti in semplicismo — quanto da conoscenze o ipotesi sul comportamento del fenomeno (è errato ad esempio applicare
tecniche vincolate alla normalità della distribuzione, a fenomeni manifestatamente non normali) dal modo in
cui si è programmato e condotto Vesperimento (è errato parlare di variabilità casuale, quando sia manifesto che
fattori sistematici noti non sono stati eliminati).
Se una prima conclusione può trarsi da quanto precede, essa pare essere questa: come la metodologia non e pane
quotidiano per tutti, così la rilevazione statistica non va lasciata al buon senso, ed a volte al semplicismo, di
inesperti. Questa è, a volte, la situazione di oggi, tanto nelle aziende private, quanto in quelle pubbliche ed è
la conseguenza di vedere la rilevazione statistica come non autonoma, cioè non preordinata ad uno scopo, per
sè, conoscitivo, ma come sottoprodotto di documentazioni e rilievi amministrativi.
Una seconda osservazione — non meno importante —• pare essere questa: che se le rilevazioni statistiche ufficiali
oggi sono inefficienti ed insufficienti, il rimedio va anche cercato in un miglioramento delle rilevazioni private,
poiché è da queste, specie aziendali, che, per aggregazione, si ha la statistica pubblica; e, correlativamente, in
una affermazione della mentalità e della cultura statistica nelle aziende. In queste oggi manca particolarmente
quel coordinamento che permetterebbe con opportuni adattamenti l'utilizzo di dati amministrativi, di registrazioni contabili a scopi conoscitivi statistici; e di giungere a trarre dai rilievi aziendali la documentazione più
efficiente per la traduzione in cifre dei più recenti modelli teorici che stanno ormai divenendo efficienti strumenti
di politica economica.
Con ciò non è che l'azienda debba essere riguardata esclusivamente come fornitrice di statistiche; essa è all'un
tempo consumatrice e di questa esigenza la statistica ufficiale deve tenere debito conto. Sarà dunque del massimo
interesse un'attiva collaborazione e coordinazione della statistica ufficiale con quella aziendale.
Ma, infine, in questi ultimi decenni si è andata affermando la pianificazione al livello internazionale: ne sono
esempi i programmi OECE, i piani di sviluppo delle aree depresse (5); donde l'importanza di apprenderei fatti
e di esprimerli — per così dire —• in uno stesso linguaggio statistico. Il coordinamento, dunque, dal piano aziendale e nazionale va portato su quello internazionale.
Nel settore del coordinamento opera già dal 1946 la Commissione per la Statistica del Consiglio Economico e
Sociale dell'ONU, che ha il compito, appunto, di perfezionare la comparabilità delle statistiche nazionali attraverso « l'adozione di norme uniformi da parte dei governi ». Successivamente è entrata in questo campo l'OEGE (da
segnalare particolarmente i lavori per un sistema unificato e semplificato di contabilità nazionale); mentre la
Comunità Europea per il carbone e l'acciaio ha predisposto i lavori per l'unificazione dei rilievi statistici nel
settore carbo-siderurgico.
(1) Non è raro, in ricerche econometriche, il tentativo di verificare modelli teorici dove le variabili sono pensate rilevabili
senza errori di osservazione, utilizzando dati ampiamente approssimati.
(2) Le stime statunitensi del reddito avrebbero — si noti, per i dati globali — un errore massimo del 10 %.
Cfr. K U Z N E T S , National Product since, 1869, in « Nat. Bureau of Econ. Research », pag. 85. Le stime italiane forse hanno
un margine di errore del 20%: più probabilmente sono stime in difetto.
(3) Ricordando il contratto General Motors Corp. degli Stati Uniti, Aryness Joy Wickens (Statistics and the Public Interest,
in « Journal of the American Stat. Ass. », marzo 1953, pag. 6) nota che un aumento di 1,14 punti nell'indice del costo
della vita costa a quella società 8 milioni di dollari annui; 30 milioni costa alle società ferroviarie che hanno analogo
contratto.
(4) Una interpretazione non del t u t t o esatta dell'indice del costo della vita ci pare si possa vedere in «Critica Economica» n. 1/1953 (D. Tosi: La sottoretribuzione in Italia. Un'analisi introduttiva) l'A. basa un'analisi delle sottoretribuzioni sulle differenze (negative) esistenti fra il salario medio e la « spesa » globale del bilancio famiiiare secondo i calcoli
dell'Istituto Centrale di Statistica, considerando quest'ultima come « l'indispensabile per una famiglia di lavoratori »
(pag. 63).
(5) Bresciani-Turrom (Corso di Econ. Politica, voi. II, pag. 382) ricorda che fra gli ostacoli che si sono frapposti al pronto
intervento del capitale nelle aree depresse, sta anche la mancanza di rilievi statistici.
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ECONOMICHE
BORSA
RASSEGNA
VALORI
FEBBRAIO
Conclusi i riporti per fine febbraio il mercato
ha subito manifestato un ampio interessamento
per i principali titoli di t u t t i i comparti. Si sono
distinte: Fiat, Catini, Gas, Sip e Stet. Sopravvenuti realizzi verso metà settimana si è determinato un certo ripiegamento della quota azionaria,
ripiegamento che è stato più accentuato per Sip,
Gas e Liquigas, mentre le F i a t hanno manifestato
un tono equilibrato (media giornaliera azioni t r a t t a t e n. 109.395).
La prima settimana — senza segni particolari
nelle prime riunioni — ha denotato essenzialmente
una situazione di attesa con fondo resistente specie per Fiat, Sip, Stet. A seguito però di una facile
ripresa m a n i f e s t a t a s i successivamente, il mercato
ha riacquistato le precedenti posizioni con spunti
attivi di particolare rilievo per le Burgo, E t e r n i t
e Saffa e, meno elevati, per il gruppo elettrico e
pel settore chimico-estrattivo (media giornaliera
azioni 97.520).
Tale andamento positivo si è sviluppato ulteriormente nella seconda ottava, determinando una generale miglioria in t u t t i i settori. Il mercato si
è presentato ben intonato imperniato su Fiat,
Sip, Gas e Catini a cui f a n n o seguito Burgo e
Saffa; più calmi Liquigas, Monteponi e gli immobiliari. P e r quanto verso fine s e t t i m a n a vi siano
stati segni di riflessività, t u t t a v i a la chiusura è
avvenuta ancora sui massimi r a g g i u n t i (media
giornaliera azioni 152.350).
Alla terza s e t t i m a n a il mercato è s e m b r a t o decisamente uscito dalla incertezza, che in sostanza
aveva predominato in questi ultimi mesi, per assumere un deciso tono di ripresa con scambi più
nutriti in t u t t i i settori. Col contegno sostenuto
degli elettrici ed il largo interessamento sulle F i a t
t u t t i i comparti hanno denotato maggior a t t i v i t à
ed interessamento, per cui ne è derivato l'impronta
di una precisa tendenza al rialzo. F r a i titoli maggiormente in vista troviamo Fiat, Gas, Viscosa,
Burgo, Sip, Sme e Generali (media giornaliera
azioni 122.520).
L a vivacità degli scambi si è r a f f o r z a t a nella
q u a r t a s e t t i m a n a nonostante l'imminenza dei ri-
19 54
porti ed i corsi hanno confermato e consolidato
la buona intonazione. Superata anzi una lieve flessione dovuta ad assestamento tecnico in sede di
riporti, l'orientamento del mercato è proseguito in
senso positivo attraverso contrattazioni animate.
La risposta premi si è conclusa con l'abbandono
di t u t t i i premi t r a t t a t i esclusi quelli in F i a t e la
sistemazione dei riporti per fine marzo è avvenuta
con molta facilità sui tassi del t u t t o identici a
quelli del mese scorso (media giornaliera azioni
150.000).
Nonostante le incertezze del momento, connesse
con la situazione politica interna, la Borsa ha rilevato — in definitiva — l'intendimento di procedere
secondo una tendenza propria, disposta a poggiare
la sua fermezza su di una valutazione obiettiva di
situazioni reali.
Anzi si può n o t a r e come le prospettive della
Borsa, estraniandosi in certo qual modo dal f a t tore politico, restino in un ambito di sicurezza
circoscritto a quelli che saranno i risultati dei
prossimi rendiconti di esercizio, a cui non vanno
disgiunte nei rapporti degli azionisti prospettive
di un allargamento del processo di
rivalutazioni
patrimoniali da p a r t e delle aziende entro i limiti
consentiti dalla legge, accompagnato da aumenti
di capitale da effettuarsi, secondo la prassi attuale,
p a r t e a pagamento e p a r t e g r a t u i t a m e n t e .
Anche di f r o n t e al nuovo p r o g r a m m a fiscale a
carico delle Società, è molto probabile che quasi
t u t t e le imprese siano indotte a procedere a rivalutazioni, ampliando la base azionaria e ripartendo
più adeguati utili ai propri azionisti. A questo
proposito bisogna riconoscere come nel campo
azionario l'aspirazione — specie delle minoranze
— ad un equo reddito stabilizzato resti p u r sempre un problema difficile da realizzarsi, m e n t r e le
alternative degli andamenti industriali, a cui vanno aggiunti i processi di riconversione e di potenziamenti produttivi, richiedono continuamente un
gettito di disponibilità nuove, assorbenti in certa
m i s u r a il dividendo ed impegnanti ognor più le
possibilità di risparmio dei singoli soci.
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ECONOMICHE
(1 y 2 ); B. T. N. 5 % 1959 sette lotti e mezzo
(1 y 2 ); B. T. N. 5 % 1960 sei lotti (2 %); B. T. N.
5 % 1961 un lotto (3 y2) ; B. T. N. 5 % 1962
tredici lotti e mezzo (9 Y>).
Andamento sostenuto per i titoli di stato in
genere.
Ferme le obbligazioni parastatali del gruppo
IRI. Stazionarie le cartelle fondiarie, e lievi migliorie per le obbligazioni comunali. Più attive
le obbligazioni industriali che beneficiano di una
maggior ricerca a seguito della riduzione dei tassi
applicata dal primo del mese sui depositi bancari.
La sottoscrizione dei Buoni Tesoro Novennali
5 % 1963 procede bene facilitata oltreché dal reimpiego delle cedole pagate sui titoli di Stato, anche
dalle disponibilità derivanti dall'accennata riduzione dei tassi d'interesse bancari.
Tassi dei riporti: Rendita 5 % 4,50 % (4,50 %);
Redimibile 3,50 % 4 % (4 %); Ricostruzione
3,50% e 5 % 5 % ( 5 % ) ; titoli azionari in genere 6,75 % (6,75 %).
Dividendi o reparti: FF. Torino Nord, 19 reparto.
Aumenti di capitale:
SESO: da 7.500.000.000 a 12.500.000.000 mediante :
a) emissione di n. 1.250.000 azioni nuove da
L. 2000 nominali godimento 1-1-1954 alla pari
assegnate gratuitamente in ragione di una nuova
ogni t r e vecchie;
b) emissione di n. 1.250.000 azioni nuove da
nominali L. 2000 godimento 1-1-1954 alla pari in
opzione una nuova ogni tre vecchie.
DATI STATISTICI (raffronto prezzi compenso
gennaio-febbraio) : per 63 titoli azionari : aumento
medio 2,92 % (gennaio — 0 , 3 3 %).
Suddivise per settore le percentuali risultano
come segue:
in aumento:
automobilistico 6,88; cartario
6,28; meccanico-metallurgico 5,72; materiale edilizio 4,61; gas-elettricità 4,06; assicurativo 3,25;
immobiliare 2,59; chimico-estrattivo 2,51; tessilemanifatturiero 1,90;
Ferrovie Torino-Nord:
da 600.000.000 a 800
milioni mediante emissione di n. 2.000.000 azioni
nuove da nominali L. 100 godimento 1-1-1954 col
versamento dei 3/10 per azione e cioè L. 30 -fspese; in opzione una nuova ogni tre vecchie.
in ribasso: trasporti-navigazione 1,44; finanziario 1,03; alimentare 0,78.
Titoli di Stato : Rendita 3,50 % + 0,25 ; Rendita
5 % — 0 , 4 0 ; Redimibile 3 , 5 0 % + 1 , 5 0 ; Redimibile 5 % + 2 ; Ricostruzione 3,50 % + 2,25; Ricostruzione 5 % -f 0,60; B. T. N. 5 % 1959-60-61-62
media invariata.
Obbligazioni'. IRI-Mare 4 y 2 % inv.; IRI-Mare
5 % + 0,40; IRI-Ferro 4 % % + 2; IRI-Ferro
4 i/o % optate + 3; IRI-Ferro 4 % % 1948 + 3;
IRI-Meccanica 5,50 % + 0,70.
Diritti di opzione (media) FF. Torino-Nord 8
pagamento SESO 8 pagamento 676,50 gratuito.
Cambi esportazione:
Dollaro USA massimo
624,90 (gennaio 624,92) minimo 624,75 (624,89)
Canadà massimo 647,50 (642,50) minimo 639,50
(642,50).
Prezzi valute e dell'oro (fuori Borsa):
Franco francese 172/166 (168,50/162,50); franco svizzero 151/146,25 (147,50/144,50); dollaro
644 / 628 (632 / 624) sterlina carta 1700 / 1650
(1670/1630); sterlina oro 6450/6100 (6450/6100);
marengo 5225/4925 (5175/4950); oro fino al
grammo 740/715 (727/713).
Quantitativi trattati: azioni 2.775.210 (gennaio
1.506.905), media giornaliera 126.145 (83.716).
Titoli di Stato (media giornaliera) : Rendita 5 %
mezzo lotto (gennaio y>); Ricostruzione 3,50 %
mezzo lotto (2 %) ; Ricostruzione 5 % un lotto
T U T T E LE
istituto 93\ancorio
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C R E D I T O
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D I R I T T O
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OPERAZIONI
e Borsa
-
Credilo
fondiario
P U B B L I C O
Depositi
e conti correnti
S E D E C E N T R A L E IN T O R I N O - S E D I IN T O R I N O , G E N O V A , M I L A N O , R O M A
al 31-12-1953
L.
72.862.095.000
138
Assegni in circolazione
»
1.887.951.000
Succursali
c
Agenzie
In
Piemonte,
Liguria
e
Lombardia
Cartelle
fondiarie
in circolazione
Fondi patrimoniali
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
18.418.842.000
1.751.541.000
SEGNALAZIONI
DALL'EGITTO
L'ACQUA
DEL NILO
DIVENTA
POTABILE
Uno dei 16 quadri di controllo degli impianti di filtraggio alla stazione di Bosat.
Donne del villaggio di Mehelt Artshak
intorno ad una nuova
pompa.
Il Nilo è chiamato « Dolce Acqua » dagli egiziani, ma
è una questione di relatività. L'acqua del grande fiume
può essere considerata dolce solo se c o n f r o n t a t a con
quella salata che si trova al nord del 30° parallelo. P e r
secoli quest'acqua ha causato la m a l a t t i a e la morte di
migliaia e migliaia di persone.
Il Nilo è l'Egitto, una s t r e t t a striscia di t e r r a fertile
i r r i g a t a dal fiume e da una rete di canali artificiali dalla
quale l'uomo t r a e il nutrimento, l'acqua che beve, il fango
per costruire le povere case dei villaggi.
In questi ultimi anni le epidemie di colera che hanno
causato la morte di centinaia di persone si sono a r r e s t a t e
a m e t à circa della provincia di Fayoum, rispettando quei
distretti ove erano stati costruiti impianti per la distribuzione di acqua potabile. La provenienza della m a l a t t i a
che colpisce gli abitanti della valle del Nilo all'improvviso
e con f u n e s t e conseguenze ha messo in luce il problema
della sanità pubblica che era s t a t o negletto per millenni, dato che casi endemici erano sempre s t a t i t r a s c u r a t i .
Dal 1953 le cose sono cambiate per gli abitanti di Fayoum.
Se l'epidemia si spargesse oggi nel Paese, la provincia ne
sarebbe certamente immune, perchè è totalmente coperta
da una rete per la distribuzione dell'acqua potabile.
Analogamente, nella zona più a nord, la popolazione
di Alessandria non superò mai i 100 mila abitanti finché
la città non venne d o t a t a di un sistema razionale di acque()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
Gruppo di pompe Harland in corso di montaggio
nello stazione di Shirbin, nell'Egitto settentrionale.
t r a stazione di Shirbim, che servirà 1.050.000 abitanti nella
zona nord-orientale delle Provincie di Gharbia e di Fouriada.
L'intiero piano egiziano per
l'acqua potabile richiede la spesa di 26 milioni di sterline.
Nella sola zona del Delta, che
è servita principalmente da una
serie di pozzi artesiani, vengono
installate 1400 pompe meccaniche con la spesa di 8 milioni
di sterline. Un quarto della spesa è coperto dalla Anglo Egyptian Cotton Committee.
Il piano per l'acqua potabile
rappresenta soltanto il primo
passo verso la liberazione dell'Egitto dalle epidemie. L'opera
viene integrata da centri sanit a r i sparsi nei villaggi, dove
l'assistenza medica preventiva
è offerta gratuitamente, e da
centri scolastici, ove vengono
diffuse nozioni elementari sulle
malattie e si insegnano le pratiche igieniche essenziali per
interrompere il ciclo vitale dei
germi.
Sinora il problema dell'acqua
era particolarmente acuto dur a n t e i 40 giorni in cui ogni
anno i canali vengono chiusi
per spurgo e manutenzione. In
questo periodo non rimaneva
altra alternativa che percorrere
miglia e miglia prima di trovare
un canale nel quale fosse rimasto qualche residuo d'acqua.
Tutto questo appartiene al passato : acqua fresca e salubre
raggiunge ora i villaggi in t u t t i
i mesi dell'anno.
dotti. L a sua popolazione S U pera oggi il milione e cresce COstantemente.
A. K. Leheta, direttore generale dei Servizi Pubblici del Ministero degli E n t i Locali ed Aff a r i Rurali, ha reso noto che
f r a sette anni t u t t i i villaggi
egiziani s a r a n n o forniti di acqua potabile.
A Bosart, presso Monsapra,
si trova la colossale stazione di
pompaggio a t t r e z z a t a con pompe Harland. L'acqua pompata
dal canale viene filtrata e spinta
in u n a rete di distribuzione che
serve 80 villaggi con circa un
milione 900 mila abitanti circa.
È in corso di completamento l'al-
Stazione di filtraggio Bosat. Questo impianto di controllo permette l'esame chimico dell'acqua tratta da 21
punti diversi del sistema di purificazione. In secondo piano si vedono i quadri di controllo deifiltriPaterson.
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PREVISIONI
METEOROLOGICHE
D E N I S
WtA V E
L'articolo riportato è apparso, con
il titolo
II meteorologo » sul New
Sta-tesman and Nation; il suo "copyright" è stato acquistato per l'Italia dall'Ufficio Stampa
Informazioni
Britannico, che ne ha concesso il diritto di riproduzione
a Cronache
Economiche.
stesso modo, per via dell'esame di
sintomi e di indizi. La precisione
media attuale delle previsioni valide
per ventiquattro ore, è superiore a
quella m a i o t t e n u t a fino ad ora, e
per periodi più brevi di validità, come per le previsioni richieste per le
necessità di volo, è invero assai
esatta.
Le previsioni meteorologiche si
basano sulle carte sinottiche, nelle
quali è contenuto il risultato di circa
mille osservazioni meteorologiche eff e t t u a t e in p u n t i determinati sparsi
in t u t t o l'emisfero settentrionale e
ricevute, per radio o telescrivente,
all'Ufficio Meteorologico di D u n s t a ble per il « plotting » immediato. Le
notizie meteorologiche, che costituiscono il materiale necessario alla
compilazione della previsione, per
essere utili devono essere immediate
poiché la loro validità è assai breve.
L'atmosfera, infatti, i cui capricci
creano le condizioni meteorologiche
da noi avvertite, è c o n t i n u a m e n t e in
movimento, mescolando venti e correnti, raffreddandosi e scaldandosi,
agitandosi come il vapore in u n a
caldaia. Le notizie relative a questi
m u t a m e n t i devono arrivare al m e teorologo prima che siano superate.
Si s t a n n o ora effettuando esperim e n t i molto interessanti da p a r t e di
meteorologi inglesi, svedesi ed a m e ricani per sistemare un metodo che
consenta di a u m e n t a r e l'esattezza
delle previsioni, o di a u m e n t a r e il
limite di validità, o t u t t e e due le
cose insieme. Questi esperimenti i m plicano un calcolo m a t e m a t i c o reso
oggi possibile dalla invenzione delle
calcolatrici elettroniche. La « previsione meteorologica n u m e r i c a » è
s t a t a esposta nei suoi dettagli per la
p r i m a volta nel 1920 da L. F. Richardson, il quale dimostrò nel suo
libro che con equazioni note derivate
dalla registrazione delle osservazioni,
si possono calcolare m a t e m a t i c a m e n t e le curve principali di u n a c a r ta sinottica, lasciando che le deviazioni locali — cioè le « variazioni »
della c a r t a — vengano aggiunte in
seguito alla osservazione corrente.
Nel 1920 la difficoltà stava nella
complessità dei calcoli necessari, che
nessuno poteva eseguire p r a t i c a m e n te con la dovuta r a p i d i t à . Lo stesso
R i c h a r d s o n a f f e r m a v a che, per calcolare in tempo con questo sistema,
sarebbe s t a t o necessario riempire la
Albert Hall di calcolatori, disposti in
ordine come professori d'orchestra,
con un gruppo di esperti che li dirigesse.
Con questa m a s s a di f a t t i così v a riabili, i tecnici di Dunstable compilano u n a sinossi, ed è questa sinossi che il meteorologo previsore, con
l'ausilio della s u a esperienza, del suo
discernimento e della sua p r e p a r a zione scientifica, f o n d a la sua opinione. Poiché soltanto di u n a «opinione » si t r a t t a . U n a previsione, vi
dicono a Dunstable, è « u n a v a l u t a zione scientifica di eventi probabili »
e n o n è u n a predizione vera e p r o pria: r i m a n e s e m p r e un elemento di
incertezza. L'opinione del previsore
è, tuttavia, a l t r e t t a n t o esatta q u a n t o
quella di un medico o di un m a g i strato, e ad essa si giunge nello
La s u a idea è s t a t a r i e s u m a t a negli
a n n i successivi alla guerra, grazie al
p e r f e z i o n a m e n t o delle calcolatrici
capaci di s o m m a r e due n u m e r i a
dieci cifre in 5/1000 di secondo, o di
moltiplicarli in 3/1000 di secondo.
L'Automatic Computing Engine a t t u a l m e n t e impiegata al National
Physical Laboratory di Teddington,
è u n a delle t a n t e macchine in grado
di « pensare » con la rapidità del
lampo e che sono quindi a d a t t e ai
calcoli meteorologici.
Il procedimento implica il prelevamento di un « modello » o « c a m pione » dell'atmosfera. In questo m o do si può giugnere ad u n a equazione
semplificata, m a rappresentativa che,
in pratica si aggiunge all'esperienza
del meteorologo previsore, m e t t e n dolo in grado di i n t e r p r e t a r e le notizie meteorologiche correnti. Teoricamente, u n a « equazione meteorologica » avrebbe bisogno di un quadro
completo delle direzioni e della f o r za, nei vari punti, del vento, oltre
alle variazioni relative alle diverse
quote. In questo modo, esiste sempre
la necessità di dati di osservazione
esatti e numerosi.
In questo senso, a Dunstable, il
lavoro di ricerca continua parallel a m e n t e al normale lavoro quotidiano, e già vengono impiegati nuovi
metodi di osservazione. F r a questi
un « apparecchio per i t e m p o r a l i »
— noto con il n o m e di « Sferic » —
che localizza i temporali fino ad u n a
distanza di 2500 km., i n t e r c e t t a n d o
i lampi in un tubo catodico, usando
a n t e n n e D . F . per ottenere rilevam e n t i approssimati a più o m e n o
8 km. Nelle isole b r i t a n n i c h e esistono a t t u a l m e n t e q u a t t r o « Sferic » ed
i dati che essi forniscono d a n n o la
possibilità di controllare le i n f o r m a zioni a t t u a l i specialmente per q u a n to r i g u a r d a le condizioni negli s t r a t i
superiori dell'atmosfera.
Ad uso dei velivoli che volano a
quote elevate, vengono e f f e t t u a t e le
misurazioni del vento e della t e m p e r a t u r a fino a 18.000 m e t r i a mezzo
di palloni « radiosonde ». Sono f a t t i
di g o m m a ed h a n n o un diametro, al
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
momento del lancio, di circa m. 1,83
m a a u m e n t a n o fino a m. 4,87 prima
di scoppiare in un punto qualunque
della stratosfera, donde gli s t r u m e n ti da essi trasportati scendono a terra con il paracadute. In pratica, circa il 40 °/o di questi s t r u m e n t i sono
t o r n a t i all'Ufficio Meteorologico, più
o meno danneggiati, per la r i p a r a zione ed il reimpiego. Quando sale,
la radiosonda emette, per mezzo di
una piccola radio trasmittente, note
musicali che variano a seconda delle
condizioni meteorologiche: questi segnali vengono captati da un oscillatore a t e r r a e t r a s f o r m a t i , in seguito
ad interpretazione, in dati relativi
alla umidità, pressione e t e m p e r a tura. Le carte per la stratosfera vengono compilate, per diverse quote,
due volte al giorno.
Le c a r t e per il tempo a t e r r a vengono compilate a Dunstable due volte al giorno per l'intero emisfero settentrionale, otto volte al giorno per
l'Europa occidentale, l'Atlantico e
p a r t e dell'America settentrionale, ed
ogni ora per le isole britanniche. Le
informazioni su cui le carte si b a sano, affluiscono da ogni Paese dell'emisfero in base ad un codice cif r a t o universale. Sul tetto della Sala
Comunicazioni si rizza un complesso
di a n t e n n e — t a n t e che è necessario
un quadro a commutatori speciale —
di modo che i messaggi meteorologici radio possono essere b a t t u t i su
telescriventi da operatori m u n i t i di
cuffia. Da questa sala i messaggi p a s sano nelle sale di s c r i t t u r a e di compilazione della c a r t a dove vengono
classificati e rimessi in ordine fino a
che, t r a s f o r m a t i su u n a c a r t a in
simboli e curve, vengono c o n f r o n t a t i
dal previsore q u a n d o giunge il m o m e n t o di compilare la previsione.
Compilate le carte e le relative deduzioni, queste vengono ritrasmesse
alle stazioni regionali e straniere, in
cifra, in chiaro e sotto f o r m a di
carte. Ora si sta s p e r i m e n t a n d o u n
nuovo sistema di trasmissione in
fac-simile. Invece delle informazioni
particolareggiate che devono poi essere n u o v a m e n t e elaborate — con
conseguente piccolo m a r g i n e di v a riazione alla fine della ricezione —
vengono trasmesse per telefoto i n tere carte di 0,45 X 0,55 comprese
curve, grafici, simboli, ecc. Con questo sistema, per t r a s m e t t e r e e ricevere un fac-simile occorrono da dieci
()0
CRONACHE
ECONOMICHE
a venticinque minuti, m e n t r e per la
rielaborazione delle notizie trasmesse per telescrivente occorrono dai
venti ai t r e n t a minuti, oltre al tempo necessario per la compilazione
del messaggio.
Ciò che l'Ufficio Meteorologico non
può fare, è di cambiare il tempo. I
meteorologi possono dire quale t e m po ci si possa aspettare, m a possono
f a r e poco o nulla per influenzarne
le condizioni.
Poco o nulla... Per esempio, cosa
sono i « fabbricatori di pioggia » ed
i loro agenti catalizzatori? È possibile f a r piovere quando altrimenti
non pioverebbe? I coltivatori e gli
agricoltori per tacere dei c o m a n d a n ti militari, e dei viaggiatori nel deserto, gradirebbero avere u n a risposta. Ma fino ad ora, su questo punto,
siamo ancora nella fase s p e r i m e n t a le. La pioggia si verifica quando il
vapore acqueo contenuto nell'aria,
generalmente sotto f o r m a di nubi,
riesce a trovare un « nucleo » i n t o r no al quale raccogliersi in goccioline
che, diventate pesanti, cadono a t e r ra. I n n a t u r a il fenomeno viene prodotto dalle variazioni di t e m p e r a t u ra, come quando le nubi si r a f f r e d dano per essere spinte in alto da
correnti di aria ascendenti. I n I n ghilterra, la t e m p e r a t u r a nell'interno di u n a nuvola deve scendere a
circa — 100 C perchè possano form a r s i i cristalli di ghiaccio — che
sono gli agenti catalizzatori n a t u rali delle n u b i — e quindi possa verificarsi la precipitazione. Si è t r o vato che l'acqua gela difficiìmente
nell'atmosfera. Ma nelle nubi possono essere i n t r o d o t t e sostanze che
producono nuclei artificiali, provoc a n d o la formazione di cristalli di
ghiaccio e la c a d u t a della pioggia a
t e m p e r a t u r e superiori ai — 100 C.
Una di queste sostanze è lo ioduro
d'argento; un'altra, il giaccio secco,
u n ' a l t r a ancora, l'ordinario sale da
tavola. Se u n a n u b e a d a t t a viene i r r o r a t a — ad esempio da u n aeroplano — con un agente catalizzatore
di questa specie, si può alle volte
provocare la pioggia. Ora, lo ioduro
d'argento può essere liberato da t e r r a sotto f o r m a di vapore, m e n t r e r e cipienti pieni di sale possono essere
inviati in aria a t t a c c a t i a palloni e
quindi il sale sparso per mezzo di
un razzo.
Ma le difficoltà sono enormi. Fi-
NOT AZIONI
oderni
magazzini
al
dettaglio
L'« Organisation
scientifique >
pubblica un estratto della relazione della « C a m e r a di C o m mercio » delle Provincie danesi di
C o p e n h a g e n (settembre 1953) in
seguito ad una visita agli Stati
Uniti per studiare i metodi a m e ricani di vendita di possibile applicazione in D a n i m a r c a per il
c o m m e r c i o all'ingrosso e al dettaglio.
L a relazione rileva c o m e la nota d o m i n a n t e è data dalla tendenza a c o l l a b o r a r e tra i grossisti
di un m e d e s i m o r a m o tra loro —
collaborazione orizzontale — e
quella dei grossisti con i propri
clienti dettaglianti, collaborazione
verticale.
L a tecnica dell'organizzazione
dei magazzini e dei negozi della
H a r d w a r e Retail Association, di
Mineapolis, adottata alle esigenze
del m e r c a t o danese dal delegato
per il c o m m e r c i o della chincaglieria, ha servito all'impianto di
u n magazzino-tipo, la cui descrizione v e n n e resa pubblica sotto
gli auspici dell'Associazione danese dei chincaglieri.
C o n gli stessi propositi è stata
attivata un'intensa p r o p a g a n d a per
la f o r m a z i o n e delle « catene volontarie » su modello a m e r i c a n o .
U n bollettino d ' i n f o r m a z i o n e ,
pubblicato a c u r a dei grossisti,
analizza p r o b l e m i del c o m m e r c i o
al dettaglio e, s e g u e n d o s e m p r e
l'esempio a m e r i c a n o , guida e consiglia i dettaglianti nella scelta
dei m e t o d i tecnici di vendita e
di o r g a n i z z a z i o n e dei negozi.
P e r l'azione di tale p r o p a g a n da, n u m e r o s i dettaglianti h a n n o
completamente
rimodernato,
nei
loro magazzini, a b b a n d o n a n d o i
b a n c h i e gli scaffali per le vetrine
i n t e n s a m e n t e illuminate e facilit a n d o ai negozi l'accesso del pubblico.
L a m o d e r n i z z a z i o n e dei m a g a z zini e degli impianti è a c c o m p a gnata d a una intensa p r o p a g a n d a
a f a v o r e del « self-service ». L a
dizione predetta non è impiegata
nei negozi ove si v e n d o n o prodotti di qualità. Essa è sostituita,
nella pubblicità, o nei negozi in
altri termini, c o m e , ad esempio:
« scegliete voi stessi, g u a d a g n e rete t e m p o ».
P e r a t t i r a r e la clientela, inoltre,
s o n o predisposti imballaggi stand a r d . utilizzati in tutti quei casi
in cui il l o r o impiego è possibile.
nora si è visto che il costo della i r rorazione delle nubi è molto superiore alla pioggia che se ne ottiene,
valutata in termini di danaro. Oltre
a ciò, spesso si affaccia il dubbio che
avrebbe potuto piovere ugualmente,
dato che le correnti cambiano con
t a n t a rapidità. In laboratorio, la
pioggia artificiale può essere prodotta a volontà con nubi artificiali. Ma
in natura, l'elemento di incertezza
che pervade ancora t u t t i gli studi
dell'atmosfera, rende la pioggia a r tificiale ancora troppo costosa per
poter essere di impiego pratico.
Il servizio meteorologico
in U.S.A.
Alle notizie contenute nell'articolo
riportato facciamo seguire uno s t r a l cio delle notizie raccolte e d i r a m a t e
dalla sezione s t a m p a dell'USIS circa
la raccolta dei dati e f f e t t u a t a dall'Ufficio Meteorologico a mezzo di
speciali squadriglie dell'aeronautica.
Tali d a t i sono rilevati quotidianam e n t e dagli aerei e trasmessi i m m e diatamente per radio; essi sono i n t e g r a t i dalle notizie pervenute dai
vari settori e dalle diverse stazioni
meteorologiche.
Gli aerei possono essere definiti
essi stessi come vere stazioni volanti
con u n a dotazione a bordo di s t r u menti, compresi quelli necessari per
accertare il grado di umidità dell'aria, la pressione atmosferica, la
t e m p e r a t u r a e t u t t i gli altri dati
complementari.
Da tempo ormai gli S t a t i Uniti si
sono resi conto che la collaborazione
internazionale è un requisito indispensabile per il progresso della
scienza meteorologica. È per questo
motivo che gli S t a t i Uniti h a n n o
aderito all'Organizzazione meteorologica internazionale fin dalla f o n dazione, nel 1878. Oggi ben 90 n a zioni f a n n o p a r t e di questa organizzazione che si adopera per p r o m u o vere l'unificazione dei sistemi di r a c colta dei dati meteorologici e dei codici, lo scambio via radio sul piano
internazionale dei dati raccolti presso la superficie t e r r e s t r e e negli
strati superiori dell'atmosfera, lo
scambio delle informazioni di c a r a t tere climatico e la collaborazione i n ternazionale nelle ricerche e negli
esperimenti meteorologici.
Attualmente l'Ufficio Meteorologico degli Stati Uniti riceve giornalmente 25.000 comunicazioni provenienti da 5000 stazioni meteorologiche straniere e, in cambio, fornisce
a queste ultime i dati e le osservazioni raccolte dall'Ufficio meteorologico e dal servizio meteorologico dell'Aeronautica.
Tutte le nazioni riconoscono il car a t t e r e internazionale della meteorologia. I vari servizi meteorologici
nazionali svolgono i n f a t t i u n a f u n zione internazionale n o n solo per il
carattere della ricerca scientifica e
per l'interesse u m a n o che trascende
i confini, m a a n c h e per il f a t t o che
la rete di stazioni meteorologiche
serve come u n a base comune per lo
sviluppo degli speciali servizi meteorologici destinati all'Aeronautica, all'agricoltura , alle ricerche di c a r a t tere idrologico e alle varie industrie.
Ma senza dubbio u n a delle f u n zioni più i m p o r t a n t i del servizio m e teorologico americano è quello di avvisare t e m p e s t i v a m e n t e le u n i t à in
navigazione e gli a b i t a n t i delle zone
costiere dell'avvicinarsi di gravi p e r turbazioni atmosferiche quali cicloni, trombe d'aria, tempeste, ecc. A
tal fine aerei dell'Aeronautica a m e r i c a n a effettuano continue missioni
di ricognizione nelle zone soggette a
queste perturbazioni, vale a dire nel
Mar dei Caraibi, nel Pacifico e n e l l'Atlantico. Si deve proprio a questo
servizio se negli ultimi a n n i n u m e rose vite u m a n e h a n n o potuto essere
salvate e d a n n i stimabili in parecchi
milioni di dollari sono s t a t i evitati.
Il servizio meteorologico a m e r i c a no f u n z i o n a da 15 a n n i , h a p a r t e c i pato con i suoi esperti alle varie spedizioni e f f e t t u a t e nell'Antartico, h a
seguito quelle recatesi in Brasile per
osservare le eclissi solari e h a svolto
u n a serie di ricerche di c a r a t t e r e
scientifico relative agli effetti dei
temporali sugli aerei in volo.
Ma senza dubbio la missione più
spettacolare svolta da questo servizio è quella della cosiddetta « p a t tuglia del ciclone . Si t r a t t a di una
serie di continui voli di ricognizione
effettuati da una speciale squadriglia di aerei nella zona del Mare dei
Caraibi, che è un po' la culla della
maggior parte dei più pericolosi cicloni infestanti le regioni meridionali degli S t a t i Uniti. Appena un
aereo avvista una zona di p e r t u r b a zione ciclonica si porta coraggiosamente al suo centro, ove regna una
paurosa atmosfera di calma assolut a ; m e n t r e t u t t ' a t t o r n o la tempesta
cresce d'intensità, l'aereo segue acc u r a t a m e n t e sulla c a r t a i suoi spos t a m e n t i e li comunica i m m e d i a t a mente all'ufficio meteorologico che
provvede ad avvisare le unità in n a vigazione, le isole e le zone costiere
che si trovano sulla prevedibile rott a del ciclone.
Oggi il servizio meteorologico dell'Aeronautica americana comprende
centinaia di stazioni meteorologiche,
numerose squadriglie di aerei da ricognizione e parecchie stazioni mobili. Queste stazioni sono disseminate in oltre 26 Paesi del mondo.
L'importanza di queste stazioni
varia da quelle maggiori, presso le
quali prestano servizio più di 100
persone, a quelle minuscole, create
all'interno del circolo polare artico,
dove solo pochi uomini vivono in un
completo isolamento per parecchi
mesi dell'anno. I dati d i r a m a t i da
queste stazioni artiche si rivelano
però molto preziosi per la f o r m u l a zione delle previsioni atmosferiche,
s o p r a t t u t t o q u a n d o vengono i n t e g r a ti con quelli forniti dagli aerei di r i cognizione meteorologica. In tal modo i n f a t t i è possibile aggiungere ai
dati raccolti presso la superfìcie della t e r r a quelli raccolti negli s t r a t i
superiori dell'atmosfera, ad un'altezza di oltre 14.000 metri. Infine con
l'uso di speciali palloni-sonda è pos
sibile i n t e g r a r e t u t t i questi dati con
quelli che vengono raccolti ad altezza perfino di 20-25.000 metri, in m o do da avere un p a n o r a m a q u a n t o
mai completo ed a c c u r a t o delle condizioni meteorologiche esistenti nelle varie p a r t i del mondo.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
RUBRICHE
DEL CRATEHA
Ciclo
mezzi
stione
di illustrazione
moderni
nella
dell'impresa.
dei
ge-
Nei mesi di novembre e dicembre
del decorso a n n o si è svolto, per iniziativa e con l'organizzazione del
t C r a t e m a » un secondo ciclo di illustrazione dei mezzi moderni nella
gestione dell'impresa, particolarmente predisposto su temi concernenti
« La contabilità
generale:
applicazioni e aspetti giuridici-fiscali ».
Le conversazioni di questo ciclo sono s t a t e t e n u t e rispettivamente da:
Prof. Dott. Giuseppe Luchetti (Il
ricalco nella contabilità generale);
Dott. Giulio Baima Bollone (Contabilità a ricalco meccanico con
m a c c h i n a a tastiera a l f a numerica) ;
Dott. Augusto Bargoni (Contabilità a ricalco meccanico con m a c c h i ne a simboli);
Prof. Dott. Pietro Piccati (Gli
aspetti giuridici della contabilità);
Dott. Adolfo Celimi (Gli aspetti
fiscali della contabilità).
Una conversazione nell'aula dell'Unione Industriale.
Sono state presentate, durante le
conversazioni, risoluzioni di casi
pratici a t t i n e n t i alla razionale gestione delle aziende, con dimostrazione dei palesi vantaggi e degli utili svolgimenti che si possono ottenere con l'adozione di sistemi di
impianto, di registrazione e di controllo di facile esecuzione a mezzo
di accorgimenti di scritturazione e
sviluppo contabile e con la meccanizzazione dei servizi.
Specificatamente sono stati esam i n a t i da p a r t e del prof. Luchetti
i vari metodi e le particolarità dei
procedimenti della contabilità a ricalco nelle due forme diretta e indiretta, con riguardo all'importanza della compilazione del « quadro
dei conti» che può considerarsi la
chiave di t u t t o il f u n z i o n a m e n t o
contabile.
I n t e r e s s a n t e è s t a t a pure la comparazione f a t t a dal prof. Luchetti
della situazione presso i vari Paesi
in ordine ai piani contabili e alla
loro unificazione.
Nella sua conversazione il dottor
Baima Bollone h a a m p i a m e n t e r a g -
guagliato in ordine all'esecuzione del
lavoro contabile e alle operazioni
eseguite a mezzo di macchine a t a stiera, dimostrando che l'impiego di
esse nella contabilità costituisce u n a
delle migliori garanzie di ordine e
presenta t r a i vantaggi principali
quello del rapido aggiornamento della contabilità stessa, con la conseguenza di dare ai suoi risultati più
importanti funzioni di elemento e
base per lo studio dei fenomeni
aziendali.
Nella sua brillante esposizione, il
dott. Bargoni, dopo u n a interessante
sintesi del processo evolutivo nel
campo delle macchine contabili ed
u n a chiara critica dei risultati che
con la loro adozione si può e si deve
conseguire nel campo contabile e organizzativo delle aziende, h a posto
in evidenza che l'adozione del procedimento della contabilità « a simboli », eliminando molte delle complicazioni della p a r t e descrittiva del
giornale, con la simbolizzazione,
conferisca alle rilevazioni maggior
velocità e sicurezza, evitando inutili
incombenze dell'operatore.
Molto ampia ed istruttiva è stata
la disamina degli aspetti giuridici
della contabilità f a t t a dal prof. Piccati, la cui conferenza può ritenersi
un compendio delle norme essenziali a cui l'amministratore e il contabile devono attenersi nella gestione aziendale.
Per ultimo il dott. Celimi h a a f f r o n t a t o l'importante tema della fiscalità nei confronti ai requisiti p r a tici e giuridici della contabilità dell'impresa: e ciò nei riguardi cosi del
fisco come del contribuente.
Nell'ultima p a r t e della sua esposizione il conferenziere h a analizzato
i problemi posti dalla tassazione in
base a bilancio, con particolare riguardo agli aspetti positivi del sistema ed agli inconvenienti della
pratica fiscale.
Premi
per
tesi di
laurea.
Il « Cratema », in accordo con il
Politecnico e con l'Università (Facoltà di Economia e Commercio) di
Torino, allo scopo di i n c r e m e n t a r e
gli studi sia nel campo tecnico ed
economico, h a messo a disposizione
per l'anno accademico 1953-54 q u a t tro premi per le migliori tesi di l a u rea, che verranno discusse entro la
sessione invernale del 1955.
Per il Politecnico di Torino i temi
assegnati sono:
1) Studio e progetto per la completa meccanizazzione di un ciclo di
lavorazione di un impianto industriale.
2) Studio e progetto degli edifici
di un impianto industriale con riferimento a :
a) piano regolatore degli edifici;
b) particolarità dell'orientamento degli edifici e delle
finestrature
per evitare l'insolazione diretta e
garantire u n a uniforme illuminazione n a t u r a l e negli ambienti;
c) particolari relativi alla illuminazione artificiale ed al condizion a m e n t o dell'aria negli ambienti.
Per la Facoltà di Economia e Commercio i temi prescelti sono:
1) I problemi di
finanziamento
nelle imprese minori.
2) Impieghi delle resine sintetiche.
Alla migliore tesi di laurea su
ognuno dei quattro temi verrà assegnato un premio di L. 50.000.
Nel caso che su uno degli argomenti proposti n o n vengano presentate delle tesi, oppure che f r a le tesi
presentate la Commissione n o n ne
ravvisi alcuna meritevole di premio,
il premio stesso verrà aggiunto a
quelli banditi per l'anno scolastico
successivo con riserva di conferm a r e lo stesso tema già prescelto
oppure di fissarne altro su diverso
argomento.
Gli aspiranti ai premi di cui sopra,
dovranno presentare d o m a n d a alla
Presidenza del CRATEMA (Via P o m ba, 14 bis) entro u n mese dalla discussione della tesi, allegando u n a
copia della dissertazione vistata dai
Professori della Facoltà interessata.
L'aggiudicazione dei premi verrà
affidata a u n a Commissione composta da un r a p p r e s e n t a n t e del CRATEMA, un r a p p r e s e n t a n t e della Camera di Commercio, I n d u s t r i a e
Agricoltura, un r a p p r e s e n t a n t e dell'Unione Industriale e da Professori
delle Facoltà interessate.
Il CRATEMA si riserva di pubblicare la tesi premiata, sia nel testo
integrale che in forma riassuntiva,
previ accordi con l'Autore e, per
quanto riguarda le lauree presso il
Politecnico, di esporre i progetti relativi alle tesi presentate.
Si preannunciano i temi per l'anno 1954-1955 nel caso che, per tale
epoca, il CRATEMA intenda a t t u a r e
un'iniziativa analoga a quella ora in
corso.
Per il Politecnico:
1) Studio del movimento dei m a teriali in u n impianto industriale.
2) Studio e progetto del servizio
del vapore in un impianto industriale dove il vapore è usato in alta pressione per la produzione di energia
ed in media o bassa pressione per le
operazioni industriali di riscaldamento, con riferimento a:
a) razionale condotta — event u a l m e n t e automatica — dei generatori di vapore, con gli impianti per
il controllo della marcia;
b) «trattamento dell'acqua di alimentazione;
c) determinazione razionale della pressione necessaria in alta e in
bassa;
d) tubazioni del vapore e delle
condense.
Per la Facoltà di Economia e Commercio:
1) Ricerca di m e r c a t o (nei riguardi del prodotto industriale).
2) Nuove fibre tessili.
Copia del bando dei concorsi — in
f o r m a integrale — può essere richiesto al CRATEMA (Via Pomba, 14 bis
Torino) o essere r i t i r a t a presso le Segreterie delle Facoltà sopra indicate.
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CHIANTI BIANCO
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# 4 ,•///1
(Seguito
da
pag.
6)
251.040 - Z I G G I O T T O G E M MA - m e r e . - T o r i n o , v. N i z z a 134.
15-2-1954
251.041
POGGETTI
ANDREA - nichelatura-cromat u r a - T o r i n o , c. V e r c e l l i 85.
251.042 - P A S C A L S E R A F I N A
- s t i r a t r . - T o r i n o , v. M o r g h e n 38.
251.043 - P J . T . I . ,
PRESTAZIONI INDUSTRIALI TRAS P O R T I I N T E R N I di ENRICO BLOTTO - prestaz.
Industriali trasporti interni
- P i n e r o l o . v. M i c h e l e B r a v o 2.
251.044 - M E T A L - V I T d i B E R GESE FRANCESCO - viteria e m i n u t e r i a - Torino
v. G i o t t o 1.
251.045 - F E R R E R Ò P I E T R O
- edilizia in gen. - Volpian o , c. G . A r n a u d 16.
251.046 M O R R A A N G E L O
elettric. - Torino, v S Ter e s a 10.
251.047 - C A V A S S A O L I V A d r o g h e r i a - T o r i n o , v. d e l l e
C a c c i e 40.
251.048 - F R A T E L L I B O N I N O
DOMENICO E F R A N C O di
G i u s e p p e s. d i f. - m u r a t o r i - F r o n t C.se, f r a z . C e r e t t i 15.
251.049 - B I O L A T T O G A B R I E L E - c o m m e r c i o olii, g r a s s i
m i n e r a l i - Caselette, v Mol i n o 8.
251.050 - A G L I A N I P I E T R O orologiaio - Torino, v Nizz a 108.
251.051 - I M M O B I L I A R E S A N T A L E T I Z I A s. r . 1. - g e stione, compra vend. beni
i m m o b i l i - T o r i n o , v. C l e m e n t e 7.
251.052 - I M M O B I L I A R E S A N T A C A T E R I N A s. r . 1. - g e stione compra vendita
di
beni immobiliari - Torino
c. U m b r i a 9 b i s .
G E N IVA I O
19 5 4
26-1-1954
169.416 - A N G E S I A E N R I C O amb. mercerie e chincaglierie,
s a r t o e b a r b i e r e - T o r i n o , ^.orso
N a p o l i 14 — M o d i f i c a : c e s s a t a l ' a t t i v i t à di s a r t o e b a r biere.
166.874 - P A G L I A N O A N G E L O
- f a l e g n a m e - T o r i n o , c. V e r celli 53 — M o d i f i c a : t r a s f . i n
v. N. P o r p o r a 8, T o r i n o .
223.308 - F E R R A R I S G I O R G I O
& GIGLIO TOS EMILIO rappresentante e comm. ing r o s s o s a l u m i - T o r i n o , v. ? .
T o m m a s o 31 — M o d i f i c a : n u o va d e n . : G I G L I O T O S E M I LIO.
214.819 - T E S S A A R M A N D O rip. e vendita app, radio ricev e n t i - T o r i n o , c. P l i n i o 302
— Modifica: aggiunto l'attiv i t à d i l a v a n d e r i a i n c. P e s c h i e r a 15 c o n d e n o m i n a z i o n e
« LA B E L L A LAVANDER1NA »,
trasf. sede a Candiolo,
via
R o m a 9.
185.298 - G I A C H I N O S E R A F I N O
— c a l z a t u r e - C a r m a g n o l a , via
V a l o b r a 171 - T o r i n o , v. M.
C r i s t i n a 92 — M o d i f i c a : c e s s a t a la v e n d i t a calza t u i e in
Carmagnola.
217.732 - F A V R O P I E T R O - l e g n a m e - S u s a , v. L. C o u v e r t 7
— M o d i f i c a : a g g i u n t o il c o m mercio sabbia, ghiaia e pietre.
251.053 - S.I.T.A.P.. S o c . I m p r e s a T o r i n e s e Affiss. P u b b l i c i t à a r. 1. - l ' a p p r o n t a m e n t o , la m e s s a i n o p e r a
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striscioni
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cartelloni
pubblicitari, gestione aziend e c o n s i m . - T o r i n o , v. S a n t a T e r e s a 13.
251.054 - S A L U M I F I C I O MAG A R I E C O R N A G L I A soc.
r. 1. - l a v o r a z i o n e i n s a c c a m e n t o di c a r n e s u i n a e bov i n a - T o r i n o , v. S. T e r e sa 13.
251 055 - C R O S E T T I G I A C O MO - comm. carne bovina
f r e s c a al m i n u t o - T o r i n o ,
v. C e l l i n i 27.
251.056 - C A S T A L D O P I E T R O
- c o m b u s t i b i l i solidi - Torin o . v. B e a t o A n g e l i c o 10
251.057 - C I V A L L E R O C L A R A
- s a l u m e r i a al m i n u t o - T o r i n o . v. A o s t a 15.
251.058 - C R I V E L L O A N N A I n
CRIVELLO - carta e generi
di c a r t o l e r i a al m i n . - Tor i n o . v. F r a t e l l i C a r l e 46 E.
251.059 - B E C H I S M A R I A i n
CHIABERGE fu Giovanni combustibili solidi - Torin o . v. S o o t o r n o 25.
251.060 - S. M. P I O V A N O L U CIA in R O S S O . M A R G H E R I T A ANNA M A R I A di Mic h e l e s. d i f . - v e n d i t a a l
m i n u t o fiori f r e s c h i - T o r i n o . v. C a t a n i a , C i m i t e r o G e -
n6r&lc
251.061 ' MARETTO
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251.062 - O M E D E I E N R I C O generi alimentari - Moncal i e r i - s t r a d a S t u p i n i g i 16.
251.063 - T E P P A L U I G I - a m bulante frutta e verdura G i a v e n o , v. B o t e t t o 11
251.064 - G L E S A Z F E L I C E v e n d i t a vino, olio i n recipienti
chiusi
Cuorgnè,
v. B e a t o C o t t o l e n g o 6.
251.065 - C O N T E R O S A R I O a m b u l a n t e dolciumi - Chieri. v. S a v o i a 33.
251.066 - C A R R A R A F R A N C E SCO - a m b . v e n d i t a pollame. uova, f r u t t a e verdura
- B r u s a s c o C a v a g n o l o , v. C.
C o l o m b o 11.
180.362 - C A N A L I S G I O V A N N I
- a u t o t r a s p o r t i c o n t o tei zi O r b a s s a n o , v. R o m a 24 —
M o d i f i c a : a g g i u n t o il c o m m
ingrosso vini, m o s t i e
filtrati
238.605 - I N D U S T R I A C O N T R O PLACCATI AFFINI
TORINO
I.C.A.T. - i n d . e c o m m . leg n a m e - T o r i n o , c. M o n c a lieri 270 — M o d i f i c a : i s t i t u z i o n e di u n d e p o s i t o i n via
B a v a 16, T o r i n o .
197.941 - I T A S : I n d u s t r i a T r a fileria
Applicazioni
Speciali
s. p . a. - t r a f i l a t u r a a c c i a i
speciali, lav. d e r i v a t i e a l t r i
m e t a l l i - T o r i n o , c. M. D ' A z e g l i o 10 — M o d i f i c a : v. P i a z z i
n . 28, T o r i n o (filiale).
195.774 - M O N T I G L I O G I U S E P PE - autotrasporti, estrazione
g h i a i a - T o r i n o , str. del P a s c o l o 39 — M o d i f i c a : c e s s a t a
l'attività di estraz. ghiaia
194.688 - M O R A N D O S E R G I O a m b . f r u t t a e v e r d u r a - Aim e s e , p. S. R o c c o — M o d i fica: c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à , i n i z i a t o il c o m m . a l
minuto
vini
ad
esportarsi,
liquori, f r u t t a e verdura in
A l m e s e , v. F o r t u n a t o P e r i n o
n . 19.
27-1-1954
245.178 - G A L V A G N O & B O G E T T I - c a r p e n t e r i a edilizia
T o r i n o , v. R e v e l l o 37 — M o difica: nuova den.: BOGETTI
& GALVAGNO, trasf. in corso
S. M a u r i z i o 19, T o r i n o .
69.992 - S P E S S O & C A G L I E R I S
- fabbr. guarnizioni - Torino,
v. A. C e c c h l 29 — Modifica :
t r a s f . i n v. A. C e c c h i 45.
49.179 - B O S I O & G A M M A SOC.
P E R IL COMM. CON L ' E S T E RO - c o m m . ferri e acciai
greggi e l a v o r a t i ed
altri
m e t a l l i - T o r i n o , v. G a l l i a r l 7
- Modifica: in liquidazione.
22.253 - O S T I N O & B E R T A G N A
d i O S T I N O D O M E N I C O & C.
- f a b b r . t e s s i t u r a - C h i e r l , via
V. E m a n u e l e 1 — M o d i f i c a :
in liquidazione.
248.603 - M E L C O I T di ROCCA
FAUST - i m p o r t a z . di a p p a r e c c h i a t u r e per la refrigeraz.,
condizionamento e attrezzat u r e s a n i t a r i e - T o r i n o , via
S. S e c o n d o 15 — M o d i f i c a :
t r a s f . I n v. M o n t e d i P i e t à 2.
241.424 - L.E.N.C.O.C. : L e g n a m i
Esteri Nazionali
Compensati
Opera
C o s t r u z i o n e s. r . 1.
LALET - legnami, rappresent a n z e , ecc. - T o r i n o , v. V a g n o n e 13 — M o d i f i c a : n u o v a
den.:
L.E.N.C.O.C. : L e g n a m i
Esteri Nazionali
Compensati
Opera Costruzioni,
Esercizio
LA.LE.T d i K E V E T R I A & C.
t r a s f . i n v. S. P a o l o 5 bis.
241.240 - S.E.O.T. :
Saldature
Elettriche Ossi-acetileniche T o r i n o di CIUSANO CLOTILDE - s a l d a t u r a m e t a l l i - T o r i n o , v. C. C a p e l l i 22 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. V e r o l e n g o
n . 80.
227.573 - SOC. I M M O B I L I A R E
IV N O V E M B R E a r. 1. - g e stione
immobili
Torino,
p. C r i m e a 1 — Modifica: in
liquidazione.
174.302 - B L A T T O G I U S E P P E e d i l ì z i a - T o r i n o , v. P i e d i c a v a l l o 53 — M o d i f i c a : t r a s f . i n
v. B o r g a r o 77, T o r i n o .
214.696 - B O T E X s. r. 1. i n l i q u i dazione - ind. dell'abbigliam e n t o - T o r i n o , v. XX S e t tembre n. 1 — Modifica: revoca liquidazione. Nuova den o m i n a z i o n e : B O T E X di B O N G I O A N N I N I & C. s. n . coli.
197.898 - C O M M E R C I A L C H I M I CA d i B E R N A R D I & C. s. r . i.
- prodotti chimici per l'industria e rappresentanze - Tor i n o , v. M a s s e n a 94 — M o d i fica: i n l i q u i d a z i o n e .
149.342 - O R S I P I E T R O - t r a t t o r i a - T o r i n o , v. A m e n d o l a
n. 6 — Modifica : n u o v a den. :
GROTTA
DEGLI
ORSI
di
O R S I VASCO.
28-1-1954
191.719 - F I O R I N A F E D E R I C O
- amb. frutta e verdura Aglié — M o d i f i c a : c e s s a t o il
c o m m . a m b . I n i z i a t a la v e n d i t a c a r b u r a n t i i n c. R a c c o n i g i 196, T o r i n o .
156.714 - D E M A R C O G I O V A N N I
- caffè, pasticceria, gelateria
- C h i v a s s o , v. T o r i n o 51 —
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. T o r i n o
n . 35, C h i v a s s o .
229.677 - F O N T I D E L F A R O imbottigliamento
e
smercio
a c q u a m i n e r a l e - T o r i n o , via
S. D a l m a z z o 24 — M o d i f i c a :
t r a s f . i n v. C a r a g l i o 73, T o rino.
156.926 - R A B E Z Z A N A M A R I A vendita confezioni e cappelli
per s i g n o r a - Torino, p. Carlo
Felice 5 — Modifica : a g g i u n t o
la v e n d i t a a b i t i e c a p p o t t i
p e r s i g n o r a i n v. M . V i t t o r i a
n . 254.
232.078 - R I C C I O & C. d i R I C CIO e MELLANO - a u t o r i p a r a z i o n i - M o n c a l l e r i , v. S e s t r i e r e 40 — M o d i f i c a : n u o v a
den.:
MELLANO
F.LLI
di
MELLANO ENRICO e G I U S E P P E di CARLO.
247.434 - S . N . B . : S e r v i z i o N o leggio B i a n c h e r i a
di
MARC H I N I G E N T I L I e ZANI - n o leggio b i a n c h e r i a a r i s t o r a n t i ,
a l b e r g h i , ecc. - T o r i n o , v. M e d a i l 40 — M o d i f i c a : n u o v a
d e n . : S.N.B. : S e r v i z i o N o l e g g i o B i a n c h e r i a di M A R C H I N I
e ZANI, t r a s f . i n v. C. C o l o m b o 29.
29-1-1954
246.984 - B E R T & C. s. r . 1. fabbr. e vendita prodotti chim i c i e affini - T o r i n o , v. S a n
F r a n c e s c o d'Assisi 18 — M o d i fica: t r a s f . i n v. B i z z o z z e r o 10
144.373 - SICCO & B O G G E R O
s. di f. - off. m e c c a n i c a - T o r i n o , v. T h e r m i g n o n 6 — M o difica : n u o v a d e n . :
SICCO
A N G E L O O F F . MECCANICA
161.680 - COGACCELLI NICOLA
- f a b b r . p e n n e l l i - T o r i n o , via
Costigliole
14 — Modifica •
n u o v a d e n . : EREDI COGACC E L L I NICOLA.
207.606 - MAZZUCCO ACHILLE
a r. i. - r a p p r . c o m m . i n g r o s s o
e m i n u t o generi a l i m e n t a r i ed
affini - T o r i n o , v. S. G i u l i a
n . 39 — M o d i f i c a : i n l i q u i d a zione.
207.149 - F . L L I A N T O N I N O &
SALVATORE AZZARETTO ingrosso prod. ortofrutticoli T o r i n o , v. G . B r u n o 181 —
M o d i f i c a : n u o v a d e n . : AZZAR E T T O ANTONINO.
212.533 - G. SCASSA & R A S E R Ò
- comm. in proprio e conto
t e r z i m a c c h i n e u t e n s i l i p e r la
lav. del l e g n o - T o r i n o , v i a
Giacosa 2 — Modifica: nuova
d e n . : G . SCASSA & R A S E R Ò
di G . SCASSA & C
219.817 - VINASSA A C H I L L E a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi, i n grosso e m i n u t o legna e carb o n e - G r u g l i a s c o , v. F r e l u s
n . 20 — M o d i f i c a : c e s s a t a l ' a t tività di a u t o t r a s p o r t i c o n t o
terzi.
221.650 - B E R T O L O T T O G I O VANNA - c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. C e s a n a 84 - v. S a n
A n t o n i o da Padova 4 — Mod i f i c a : c e d u t o il n e g o z i o s i t o
i n v. C e s a n a 84.
228.077 - M A R T I N I G I U S E P P E amb. agrumi e banane - Tor i n o , v. M a l o n e 28 — M o d i fica: t r a s f . i n v. B i z z o z z e r o 10
226.871 - R I G H I N I G I O R D A N O
- m o s a i c i s t a - T o r i n o , c. M o n c a l i e r i 41 — M o d i f i c a : n u o v a
d e n . : F.LLI R I G H I N I di R I GHINI LINO e GIORDANO di
ETELREDO.
232.218 - P I A N T A T A S S O & C.
s. r. 1. - c o s t r u z . edili, s t r a d a l i e affini - T o r i n o , v. S a n
Ambrogio 5 — Modifica : in liquidazione.
241.549
- FERRIA
ERNESTO
« EVA » - c h i n c a g l i e r i e - T o r i n o , v. S. S e c o n d o 15 — M o d i f i c a : a g g i u n t o la
vendita
p r o f u m i , fiori finti I n v. A.
C e c c h i 66.
241.509 - S.I.S.EP. : S t u d i o I m mobiliare Specializzato e Perf e z i o n a t o di P A N N O N E e L E VA - a g e n z i a d ' a f f a r i - T o r i n o ,
c. S. M a u r i z i o 29 — M o d i f i c a :
nuova den.: S.I.S.EP.: Studio I m m o b i l i a r e Specializzato
e P e r f e z i o n a t o di PANNONE
BENVENUTO.
241.306 - S O C . C O O P . CASA N O S T R A a r. 1. - a t t i v i t à m u t u a l i s t i c a - T o r i n o , v. B. L u i n i 90 — M o d i f i c a : n u o v a d e n o m i n a z i o n e : CASA S O C I A L E
S O C . C O O P . a r . 1.
30-1-1954
230.562 - S O C . I M M O B I L I A R E
a r. 1. G I M I P A - a m m i n i s t r a zione case e t e r r e n i - Torino,
v. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a :
t r a s f . i n v. F a b r o 6.
232.029 - F I N A & B O N O M O p e n n e s t i l o g r a f i c h e e affini S e t t i m o T o r i n e s e , v. B o c c a c cio 5 — M o d i f i c a : n u o v a d e nominazione : BONOMO GIOVANNI.
98.982 - F E R R E R Ò
GIORGIO
GIOACHINO - mobili e m a t e r a s s a i o - T o r i n o , c. F r a n c i a 237 — M o d i f i c a : n u o v a
d e n . : F R U S GIOVANNA ved.
FERRERÒ.
230.566 - SOC. I M M O B I L I A R E
a r . 1. C O M I - a m m . c a s e e
t e r r e n i - T o r i n o , c. S i c c a r d i 11
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
230.564 - SOC. I M M O B I L I A R E
a r. 1. C O G I - c o m p r a v e n d i t a
a m m . f a b b r . i m m o b i l i , ecc. T o r i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6.
249.996 - CASA DELLA CANDELA s. r. 1. - c o m m . c a n d e l e e
accessori per m o t o r i a scoppio
- T o r i n o , c. S. M a u r i z i o 12 —
M o d i f i c a : r i l e v a t o il n e g o z i o
p e r la v e n d i t a a l m i n u t o e
ingrosso candele per autoveicoli, c o n d e n s a t o r i e l e t t r i c i p e r
a u t o e m o t o i n c. R. M a r g h e r i t a 92 bis.
194.706 - CAPASSO G I U S E P P E
- a m b . m e r c e r i e - T o r i n o , via
Z u m a g l i a 75 — M o d i f i c a : cess a t o il c o m m . a m b u l a n t e , i n i z i a t a l ' a t t i v i t à di s t a m p a g g i o
m a t e r i e p l a s t i c h e i n v. S a g r a
S. M i c h e l e 42, c o n d e n o m i n a zione: I.M.P.: I n d u s t r i a M a t e r i e P l a s t i c h e di C a f a s s o GIUSEPPE.
177.683 - B O R R A G I U S E P P E m e c c a n i c o - T o r i n o , v. M o r o z z o 19 — M o d i f i c a : n u o v a
den.:
TRABOR
di
BORRA
GIUSEPPE e FIGLIO, trasfer i t o i n v. L e s e g n o , 51, T o r i n o .
239.001
—
BENEDETTI
GAB R I E L L O - caffè, b a r , g e l a t e r i a - T o r i n o , c. P. E u g e n i o
n . 42, c. F r a n c i a 145 — M o d i f i c a : c e d u t o il n e g o z i o s i t o
i n c. P . E u g e n i o 42.
63.786 - T O R A Z Z A T O M M A S O c a r n e b o v i n a - T o r i n o , v. D e m o n t e 30 — M o d i f i c a : n u o va d e n . : T O R A Z Z A F R A N C O
f u T O M M A S O , t r a s f . i n v. G e n o v a 30.
157.691 - CO.C.E.A. : C o m m e r c i o
Cere
Embrionate
Affini
di
PERSICO
MICHELE
- cere
e m u l s i o n a t e e p r o d o t t i per la
pulizia della casa - Torino,
p . B o r r o m l n i 76 — M o d i f i c a :
t r a s f . i n c. Q. S e l l a 14, T o rino.
230.561 - I M M O B I L I A R E a r . 1.
P A G I - a m m . case e t e r r e n i T o r i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6.
142.170 - S. A. NUOVA I M M O BILIARE - Comm. stabili T o r i n o , v. C o n f i e n z a 15 b i s —
M o d i f i c a : t r a s f . .in v. F a b r o
n . 6, T o r i n o .
230.565 - SOC. I M M O B I L I A R E
a r . 1. M I L P A - c o m p r a v e n d i t a
amm. fabbr. immobili - Tor i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6.
F E B B R A I O
19 5 4
1-2-1954
233.454 - I S T I T U T O I N I Z I A TIVE
FARMACOLOGICHE
S O C . C O O P . A R . L. - P r o m u o v e r e nel c a m p o clinico,
c h i m i c o e f a r m a c o l o g i c o ricerche, rapporti culturali e
i n i z i a t i v e varie, ecc. - T o r i n o , v. B a r d o n e c c h i a
20.
Modifica: in liquidaz.
216.214 - V I V E N Z A F E L I C E fabbr. sediàme - Grosso Canavese. —
Modifica:
iniz i a t o il c o m m . s e d i e e m o bìli a l l ' i n g r o s s o i n v. C a n d e l o 10 - T o r i n o .
116.977 - M A G L I O N E A N G E LA E IDA - f r u t t a e verd u r a all'Ingrosso - Torino,
v . G . B r u n o 181. — M o d i f i ca : n u o v a den. : MAGLION E G . B. d i
MAGLIONE
A N G E L A L I N A i n Soft.
2 4 4 . 2 1 2 - P E R U C C A S. R . L.
- lav. e v e n d i t a vetri, specchi
e cristalli
Torino,
v. C o n f i e n z a 15. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M a t t e o Pes c a t o r e 8.
244.726 - S C A C C H E T T I W E R T H E R - off. m e c c a n . - T o r i n o . v . B r a 3. — M o d i f i c a :
nuova den.:
SCACCHETTI
& C.
2 4 2 . 5 3 6 - S.E.A.T., S O C . E D I T R I C E AN. T O R I N E S E
S.
R . L. - a t t i v i t à
editoriale
i n g e n e r e - T o r i n o , v. A.
Avogadro 12/B. — Modifica: in liquidazione.
()0
CRONACHE
224.527 - C A L V A M A R I O & C.
SOC. ACC. SEMPL. - c o m m e r c i o lav. c a s c a m e q u a l s i a s i fibra t e s s i l e - T o r i n o ,
c. N a p o l i 14. — M o d i f i c a :
in liquidazione.
244.964 - C H I A P E L L A L U I G I
E BADOGLIO GIUSEPPE modellatori legno e metallo - T o r i n o , c. T r a p a n i 138.
— Modifica : trasf. in corso S i r a c u s a 38.
143.016 - S C A L A F I O T T I C A R LO « CROM » - c r o m a t u r a
— T o r i n o , c. S. M a u r i z i o 73.
— Modifica: trasf. a Lungo
P o A r m a n d o D i a z 4.
203.268 - F E R G O M - f e r r a m e n t a in genere - Torino,
v. S a l u z z o 82. — M o d i f i c a :
t r a s f . i n c. R . U m b e r t o 4.
242.910 - H O L Z S. R. L. - i m portazione e ingr. legname
da opera e da costruz. T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29.
— Modifica: trasf. in cors o T a s s o n i 29.
232.963 - G I O R C E L L I R I N A L DO - art. casalinghi e materiale elettrico
domestico
— C h i v a s s o , v . T o r i n o 108.
— Modifica: cessata la prec e d e n t e a t t i v i t à . I n i z i a t a la
vendita
art.
casalinghi
e
materiale
elettrodomestico
i n v . N a p i o n e 41.
2-2-1954
221.819 - S T Y L E P U B B L I C I T T S. R . L. - p u b b l i c i t à T o r i n o , v. A m e n d o l a 10. —
Modifica : in liquidazione.
212.530 - S O C . A N . I M M O B .
MANCINI TORINO - acquisto e vendita immobili T o r i n o , v. M a n c i n i 5 B. —
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B o g i n o 13 B .
250.549 - P I A C E N T I N I J . & C.
— vendita esclusiva in Italia dei p r o d o t t i C a r m a D u bendorf Svizzera - Torino,
v. P . M i c c a 20. — M o d i f i ca: a p e r t u r a di u n m a g a z z i n o i n v . A. V e s p u e c i 29
— Torino.
235.636 - P E Y R O N E
MASSIMO - b r a n d e in ferro - Tor i n o , v. T a r v i s i o 2 2 / 2 4 . —•
Modifica: nuova denominazione:
STAB. P.E.A.T.
di
PEYRONE MASSIMO
226.149 - E D I L P O M I C E S O C .
R . L. - l a v . e v e n d i t a d e l l e
pomici,
manufatti
in
cemento, pomice in
genere,
e c c . - T o r i n o , v. N i z z a 371.
— Modif. : tras. a Moncal i e r i , c. R o m a 40.
190.584 - D E L M A S T R O G I U SEPPINA - amb. mercerie T o r i n o , v. P . T o m m a s o 12.
— M o d l f . : t r a s f . i n v. M a z z i n i 50 - a g g i u n t o l a v e n d i t a mercerie al m i n u t o in
v. P . A m e d e o 29.
238.223 - B A R O N I & R E S S I CO - m a c c h i n e p e r ufficio
ed affini c o m m . e c o n c e s s i o n a r i a - T o r i n o , v. A r s e n a l e 35 b i s . —
Modifica:
t r a s f . i n v . M . C r i s t i n a 37
— Torino.
2 4 2 . 4 8 3 - A T H O S S. R . L . prod. e c o m m spec. chimic h e e m e d i c i n a l i e d e l l e sigarette balsam. « Athos » T o r i n o , v. XX S e t t e m b r e 60.
— M o d i f i c a : t r a s f . i n v. R e v e l l o 49 - T o r i n o .
192.665 - A T O M I C d i
PASSUELLO LUIGI - fabbric.
esportaz. calzature - Torin o . v . S. C h i a r a 52. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. P . O d d o n e 90 - n u o v a d e n . : C a l zaturificio LOPA di L U I G I
PASSUELLO.
3-2-1954
53.372 - G H E L I A
LUIGI
commissionario
pelli
grezze,
prodotti
macellazione,
prodotti chimici
concianti,
e c c . - T o r i n o , v . F a b r o 6. —
Modifica : n u o v a den. : LUIGI GHELIA di EDOARDO
GHELIA.
ECONOMICHE
221.942 - C O O P E R A T I V A I N C R E M E N T O E D I L I Z I O - costruzioni
edili
Torino,
c. S c l o p i s 8. — M o d i f i c a : i n
liquidazione.
217.785 - C O M B A T E R E S A t r a t t o r i a - P i n e r o l o , c. S o m m e i l l e r 7. — M o d i f i c a : a g giunto la vendita commestibili e l a t t e In Pinerolo.
v. R i m e m b r a n z a 11 o v e v i e n e trasf. la prec. a t t i v i t à .
183.771 - C H I A R E L L I C L E L I A
- farmacia, drogheria e prof u m e r i a - C h i v a s s o . v. T o r i n o 59. — M o d i f i c a : n u o v a
den. : CHIARELLI ANGELO
RAFFAELE.
247.092 - B O S C O P A O L A maglier. - Poirino, p. I t a l i a 3. — M o d i f i c a : a g g i u n t o
la v e n d i t a maglierie e m e r cerie.
237.581 - B O R E A L S. R . L. fabbr. e vendita all'ingrosso
e al m i n u t o p e n n e stilografiche ed accessori - Torino,
v. P i g a f e t t a 44. — M o d i f i c a :
in liquidazione.
236.565 - B E R T E R O
BATTISTA E G I U S E P P E - p a n e t teria e pasticceria - Torino,
v. N. B i a n c h i 39. — M o difica: n u o v a dell.:
BERTERO BATTISTA.
133.355 - L U S S O G L I O B A T TISTA - rottami
metallici
- T o r i n o , v . B o s c o n e r o 3. —•
Modifica: aggiunto l'attivit à d i o s t e r i a i n c. R . M a r g h e r i t a 218.
139.468 - M I O S E T A d i V I T T O R I O M I O Z Z I - calze e
generi di abbigliamento
M i l a n o , c. B u e n o s A y r e s 5
- T o r i n o , v. R o m a 46. —
Modifica : nuova denominazione:
G E N N I di
VITTORIO MIOZZI.
215.488 - M A R I N G I O V A N N I
& C. S. R . L. - l a v . l e g n o e
m o b i l i o - T o r i n o , c. B e l gio 51 — M o d i f i c a : t r a s f .
i n e. G r o s s e t o 36.
230.152 - M U R A T O R E T E R E SIO - costruz. motori e mot o c i c l i - T o r i n o , v. V a n c h i g l i a 24. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à .
Iniziata l'attività di costruz i o n i m e c c a n i c h e e lav. varie i n s t r . M o n g r e n o 27 c o n
d e n o m . : O.M.T. O F F I C I N E
MECCANICHE TORINESI di
MURATORE
TERESIO.
2 4 2 . 2 1 0 - U T I N A M S. R. L. f a b b r . oggetti in pelle ed
a f f i n i - T o r i n o , v. P a p a c i n o 18. — M o d i f i c a : I n l i quidazione.
248.961
- VITTORIO
LAURENTI
di DE
AGOSTINI
R A G . ALDO - lav. e s t a m paggio materie plastiche ed
a f f i n i - T o r i n o , v. A. B a n f o 42. — M o d i f i c a :
nuova
d e n . : S.A.M.P.A.T. - S T A M PAGGIO APPLICAZ. MATERIE
PLASTICHE
AFFINI
T O R I N O SUCC. LAURENTI
di
DE
AGOSTINI
RAG.
ALDO.
4-2-1954
236.746 - A L D E B A R A N S O C .
I M M O B I L I A R E A R . L. a c q u i s t o di u n t e r r e n o la
costruz. di u n immobile e
sua gest. - Torino, str. del
S a l i n o 37. — M o d i f i c a : t r a s f e r i m e n t o i n c. I V N o v e m b r e 162/7.
227.095 - B A L Z A N I
FAUSTINO - costruz. stampi e attrezzature meccaniche
Tor i n o , v . L e C h i u s e 62. —
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. Valp r a t o 26.
166.344 - C A R T A R I A T O R I N E SE di DI F A Z I O L U I G I raccolta carta da
macero,
vendita
all'ingrosso
carta
in g e n e r e - T o r i n o , v. M a z z i n i 37. — M o d i f i c a : n u o v a
den.: LUDIF di L U I G I DI
FAZIO.
230.868 - C A N E A N T O N I O &
FRANCESCO - salumeria T o r i n o , v . A. C e c c h i 39. —
M o d i f i c a : n u o v a d e n . : CANE ANTONIO.
236.742 - I M M O B . I S C H I A A
R . L. - a c q u i s t o d i u n t e r reno, la costruz. di u n o stabile e relativa gestione T o r i n o , v . S a c c a r e l l l 16. —
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C i b r a r i o 51.
176.631 - M E N Z I O M E T I L D E
amb. mercerie e tessuti C h i e r i , v. C o n c e r i a 7. —
M o d i f i c a : c e s s a t o il c o m m .
a m b u l a n t e mercerie e tess u t i . I n i z i a t o il c o m m . a l
minuto ferramenta.
236.735 - P R O M E T E O I M M O B I L I A R E S. R . L. - a c q u i s t o d i u n t e r r e n o , la cos t r u z i o n e di u n o stabile e
r e l a t i v a gestione - str. del
S a l i n o 7. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n v. C i b r a r i o 51.
237.639 - T E L E T . T E L E F O N I A
E L E T T R O T E C N I C A S. R . L.
- costruz. linee
elettriche,
impianti e reti telefoniche,
e c c . - T o r i n o , v. P. M i c c a 21. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n c. G . F e r r a r i s 146.
52.461 - V E C C H I
GIORGIO
- o r e f i c e r i a - T o r i n o , v. O r m e a 40. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n v. P o 40.
180.893 - V I D O T T O M A T T E O
- c o s t r u t t o r e edile - Torin o , v. D i g i o n e 2. — M o difica:
trasf. in
Testona,
s t r . G e n o v a 240.
192.107 - V O G O G N A P I E T R O
- edilizia - T o r i n o , v. L u s e r n a 17. — M o d l f . : t r a s f .
i n v. O s a s c o 71 - T o r i n o .
5-2-1954
237.091 - M A R T I N E T T I
ERNESTO - analcoolici. f r u t t a
e v e r d . - T o r i n o , v. T o f a n e 2. — M o d i f i c a : c e s s a t a
la preced. a t t i v i t à . I n i z i a t a
la v e n d . c o m m e s t i b . e b a n a n e i n c. T r a p a n i 144.
172.313 - E S P E R O F I L M I N D U S T R I A S. R . L. - n o l e g g i o
films - T o r i n o , v. P o m b a 19
Modifica: nuova
den.:
ESPEROFILMINDUSTRIA
di
R. D A R O N C H I & C. S O C .
ACC. S E M P L .
164.478 - B R E S C I A N O R I N A L DO - a m b . f r u t t a e verd.
- G r u g l i a s c o , v. G . B. L a
S a l l e 14. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à .
Iniziata l'attività di rivend i t a p a n e e affini, v e n d i t a
granaglie, crusca e mangimi.
217.650 - I M M O B I L . V I T T O R I A R O S I N E S. P . A. - a c quisto. costruz. vend., perm u t a . costruz. immobili T o r i n o , c. P a l e s t r a 10. —
Modifica: in liquidazione.
195.943 - V I A R E N G O
AGOS T I N O - rip. a u t o , m o t o T o r i n o , v. T o l m i n o 26. —
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G o r i z i a a n g . v. S . M a r i n o .
232.228 - R O N C O B R U N O d e c o r a t o r e - T o r i n o , v. B e i m o n t e 4. — M o d l f . : t r a s f .
i n v . A o s t a 19 - T o r i n o .
246.186 - P R I M O
SILVANO
- commestibili, latte - Pin e r o l o , v. S a l u z z o 25. —
Modifica:
aggiunto
l'attiv.
di ristorante.
190.291 - P I Z Z I O M A R I O orologeria e oreficeria - Pin e r o l o , c. T o r i n o 8. — M o difica : n u o v a den. : MENEG H I N L Y D I A ved. P I Z Z I O .
236 941 - O R G A N I Z Z A Z I O N E
VENDITA BREVETTI ITALIANI O.VE.B.I. - a c q u i s t o ,
vend. e s f r u t t a m e n t o prodotti ind. e stranieri - Torin o . v. A. A v o g a d r o 26. —
M o d i f . : t r a s f . i n v. M a s s e n a 53.
225.809 - O.R.M.A. di A R R U
A N T O N I O - off. m e c c a n . T o r i n o , c. O r b a s s a n o 62. —
M o d i f i c a : t r a s f . i n c. L i o n e 74.
6-2-1954
9-2-1954
232.983 - S O L A R O S E V E R I N A
- cartoleria, mercerie, mi161.844 - R I C C A R D I N O P I E 140.876 - B O C C A C C I O B E R n u t e r i e - T o r i n o , c. F e r T R O - a u t o t r a s p o r t i - ToNARDO - impresa
fognar
u c c i 27. — M o d i f : t r a s f
r i n o , v. V a l f e n e r a 12. —
t u r e - T o r i n o , v. B o n g l o i n c. F e r r u c c i 28
M o d i f i c a : t r a s f . i n v. V a l v a n n i 31. — M o d i f i c a : t r a 247.116
- MASSARO MARIUCf e n e r a 4.
s f e r . i n v. C a s c i n e t t e 237 CIA
- osteria
Torino,
196.705 - M I R O G L I O & C.
Torino.
v.
C
h
erubini
20. —
MoM A R T E L L E R I A S. R . L. 216.840 - B E R T O L O
ALESdifica: a g g i u n t o l'attività di
SANDRO - radio elettricità,
m a r t e l l e r i a e lavori in lal
a
t
t
e
r
i
a
i
n
v.
F
e
l
e
t
t
o
16
art. casalinghi e giocattoli.
m i e r a in g e n e r e - Torino,
Torino.
— V e n a r i a . v. B u r i d a n i 14.
v. T r i p o l i 22. — M o d i f i c a :
56/748
C
H
I
E
C
C
H
I
O
&
S
C
H
I
E
—
Modifica:
aggiunto
il
in liquidazione.
R A N O S O C . I N N. C O L L
comm. macchine da cucire
191.468 - D E L M A S T R O F R A N - p i o m b i n i , sigilli pallini e
219.370 - A U T O V O X S. P. A.
C E S C O - riv. p a n e - T o r i piattelli - Torino, v
Traa
p
p
.
r
a
d
i
o
r
i
c
e
v
e
n
t
i
,
r
a
d
i
o
n o . v. M a l t a 15. — M o d i f i n a 12. — M o d i f i c a : t r a s f
diffusioni,
ecc.
ROMA,
ca: a g g i u n t o la vend. p a n e
i n v. B e l l o m P e s c a r o l o 12 '
L
a
r
g
o
P
o
n
c
h
l
e
l
l
i
T
o
r
i
n
o
,
e p a s t i c c e r i a al m i n u t o i n
14 - T o r i n o .
v. A V e s p u c c i 48 — M o p . M . C r i s t i n a 2.
223.637 - T R O M B O T T O
TEdifica: trasf. dell'ufficio di
238.899 - C O R R A D I & B O R E L
R
ESA - c o m m e s t i b i l i , olio
T o r i n o i n v. A r s e n a l e 31.
S. R . L. - p r o d . e c o m m . i n di semi,
ecc. Pinerolo,
135.721 - G I U B E R G I A
GIUgrosso e m i n u t o giocattoli
v. R o m a 4. — M o d i f i c a : a g S E P P E - operazioni di Bored a r t i c . s p o r t i v i - T o r i n o ,
g i u n t o il c o m m . m i n u t e r i e ,
s a - T o r i n o , v. A r c i v e s c o v. B. B u o z z i 3. — M o d i f i c a :
c
hincaglierie
annessa
priv a d o 7. — M o d i f i c a : t r a s f .
in liquidazione.
v a t i v a i n T o r i n o , c. C a s a i n v. P i e r o G o b e t t i 7.
37.394. — E R E D I B R U N E R O
le
308.
224.980 - G R A V A T I G I U S E P ANGELO - salum. e alim.
122.645 - B E L T R A M O F . L L I PE - fabbr. e vendita sofàc o m m . vernici, colori e p e n letto, s a l o t t i , ecc. — T o r i - S. M a u r i z i o C.se. — M o nelli ingrosso - d e c o r a t o r i
n
o
.
v.
l
a
T
h
u
i
l
l
e
9.
—
M
o
difica: nuova den.:
BRU- T o r i n o , v. M . V i t t o r i a 16
d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d i t a
NERO LUIGI.
Modifica: cessata Fattim o b i l i in P. A d r i a n o 3 119.358 - B E N S O M I C H E L E vita di decoratori
Torino.
commestibili e ingr. uova
243.316
S.F.A. . S U C C H I
110.797 - F A B B R I C A
LOM- T o r i n o , v. B e r t h o l l e t 4. —
FRUTTA ANGELINO - sucBARDA
PRODOTTI
CHIModifica: nuova den.: EREc
h
i
n
a
t
u
r
a
l
i di f r u t t a , acM I C I S. A. - f a b b r . e c o m DI BENSO MICHELE.
q u e m i n e r a l i , ecc - Torimercio prodotti chimici inn
o
.
v.
M
o
d
e n a 61. — M o 213.078 - B A R B I E R A T O C O dustriali,
farmaceutici
in
difica: nuova den.:
ALTA
S T A N T I N O - rip. a u t o - T o g e n e r e - T o r i n o , v. S. A n I
T
A
L
I
A
d
i
BRUNOD FERr i n o , v. D o n i z e t t i 21. — M o s e l m o 14. — M o d i f i . : t r a s f .
NANDO - a g g i u n t o la f a b difica: nuova den.:
BARi n c. B e l g i o 86 - T o r i n o .
bricazione s u c c h i di f r u t t a .
BIERATO COSTANTINO E DE
171.391
DE
MAGISTRIS
P A O L I R I N O sic. di f a t t o .
RAFFAELE - pensione - To11-2-1954
137.561 - T A B A C C H I F . E F I r i n o v. S. S e c o n d o 4. —
Modifica: c e d u t o la prec.
G L I di DR. G R E G O R I O TA108.607 - G A M B A R O C E S A R E
attività.
Iniziata
l'attività
B A C C H I s. a c c . s e m p l . - fabbr. caramelle;
torroni
di l a v a n d . s t i r e r i a in v Arp r o d . c i o c c o l a t o e affini, lie relativa vendita - Torino
t i s t i 13 - T o r i n o .
quori e sciroppi - Torino,
v. O r f a n e 17. — M o d i f i c a : '
229.190 - C A L O R E S. R . L. v. C e r v i n o 3. — M o d i f i c a :
n u o v a d e n . : G A M B A R O CEgestione impianti termici e
t r a s f . I n v. P a r u z z a r o 3.
SARE EREDI
relative installazioni e ma132.319
- GELATO GIOVANn u t e n z . di app. di riscald.,
8-2-1954
NI EUGENIO - ind. e come c c . - T o r i n o , v. A. D o r i a 7
mercio legnami - Pinerolo.
195.818 - B R I A N Z I S 0 S O C
— M o d i f i . : t r a s f . i n v. V a s v. C r a v e r o 8. — M o d i f i c a ACC. S E M P L . I N L I Q U I D A salli E a n d i 37 - T o r i n o
n. d e n . : G E L A T O E U G E N I O
ZIONE
- tessuti
e confe235.536 - C E R V E T T I G I A C O G i o v a n n i di G E L A T O FEzioni di ogni specie - ToMO - ingr. ricambi per a u t o
LICE - Aggiunto
l'attività
rino,
v. G a r i b a l d i ,
23. —
e s p e c i a l i t à p e r m o t o r i Died
i a u t o t r . c. t e r z i ( p r o v v )
Modifica: revoca
messa
in
s e l - T o r i n o , v. A v i g l i a n a
231.874
L
E
S
N
E
D
A
N
T
E - auliquidazione.
n . 36 - M o d i f i c a : t r a s f . i n
tonoleggio di r i m e s s a - Ala
235.591
LA
FASCIATURA
v. C l e m e n t e 22 - T o r i n o
di S t u r a . — Modif.: trasf
DEL P N E U M A T I C O del d o t 163.386 - C A V A L L O
PIETRO
I n C e r e s . v. L a n z o 2
tor BOSIO FELICE & C
170.952 - N A C C I C O M B E S — costruz. in ferro - Torino
s. n . coli. - T o r i n o , v . R
c. V e r c e l l i 5. — M o d i f i c a :
t r a t t o r i a - a u t o n o l e g g i o di riS l n e o 16. — M o d i f i c a : i n
t r a s f . i n v. C a p r e r a 135 messa - Collegno. — Moliquidazione.
Torino.
difica: cessata l ' a t t i v i t à di
245.940 - F O S S A L E E I N T R O trattoria. Iniziata l'attività
49.181 - V E L A T T A L O R E N Z O
VIGNE - rip. e
impianti
di d r o g h e r i a e v i n i al m i n
di VELATTA PAOLA E LUItermici sanitari - Torino
i n v. S. D o n a t o 12 - T o r i n o
GI - lattoniere-idraulico v. A s t i 12. — M o d i f . : n u o 249.260 - P O R T E S I O L O R E N T o r i n o , c. R . M a r g h e r . 129.
va
den.:
FOSSALE
GIUZO - salumeria, macelleria
— Modifica: aggiunto FattiSEPPE.
- Carmagnola. — Modificavita di concessionaria
per
cessata la p r e c e d e n t e a t t i la riv. a p p a r e c c h i e l e t t r o d o 224.672 - D O N D O E S A N T A vità.
Iniziata
la
vendita
mestici Fiat.
GATA SUCC. D I T T A
POcommestibili, f r u t t a e dolR I N O di D O N D O C A R L O e
142.180
MOLINA
MOSE'
c i u m i i n C a r m a g n o l a , v. C a ALBINA - mobili in ferro,
S. p . a . - f r u t t a e v e r d u r a
v a l l i 7.
carrozz. p e r b a m b i n i , ecc. — T o r i n o , v. G . B r u n o 181.
231.974 - T E S I D R . C A R L O - T o r i n o , c. V i t t o r i o E m a — Modifica in liquidazione
art. tecnici - Torino, v Enn u e l e 86. — M o d i f i c a : n u o 198.531 - M A R Y L A N D P E N d i
rico
Thovez
40. —
Mova
den.:
DONDO
SUCC.
VAIRO CAMILLO mond i f i c a : t r a s f . i n v. S. R o c D I T T A P O R I N O di D O N D O
taggio penne stilografiche c
h
e
t
t
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18
ALBINA.
T o r i n o . V. S. F r a n c e s c o d a
2 0 3 . 2 6 8 - F E R G O M S. R . L.
P a o l a 29. — M o d i f i c a : a g 58.360 - D A T U R I & M O T T A
- art. di g o m m a - Torino,
g
i u n t o la v e n d i t a al m i n .
S. P. A. - p r o d . e v e n d i t a
c. R e U m b e r t o 4. — M o penne
stilografiche e
art.
dolciumi - pasticceria - Todifica: i s t i t u i t o in Torino,
d
i
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v
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.
T
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C
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r i n o . v. B a v a 2 2 - v. XX S e t v.
L a n u s e i 19 u n l a b . p e r
n a l a 38 - T o r i n o
t e m b r e a n g . c.
Matteotti.
la p r o d . art. di g o m m a .
Modifica: trasferirò, da
10-2-1954
v. B a v a a v. M o n g r a n d o 6.
12-2-1954
188.382 - P E R E N O L U I G I 69.688 - C A B I A T I C E S A R E 130.228 - T E G H I L L E
FRANmacelleria equina - Torino,
legna e carbone - impresa
CESCO - amb. mercerie v. C h i e s a d e l l a S a l u t e 109.
r i s c a l d . - T o r i n o , v. G . V e r A l m e s e , v. S. A m b r o g i o 3.
— Modif.: a g g i u n t o u n eserd i 34. — M o d i f i c a : a g g i u n — Modifica: nuova
den.:
cizio di m a c e l l e r i a
bovina
t o il c o m m . c a l d a i e p e r r i ANDINA APOLLONIA VED.
i n v. N . B a r b e r i s 4 - T o r i n o
scaldamento,
stufe a
peTEGHILLE.
202.354 - O S T E L L I N O
GIUtrolio ed a n a f t a al m i n .
250.872 - R I C C I T E R E S A E
SEPPE E FIGLIO - costruz
185.584 - B E R T E A
AGOSTIFLACCOVENGO
FRANCEe
d
.
C
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o
,
v.
X
X
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V
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agNO - ind. e vend. caramelle
S C O - lav. m e c c a n i c a - T o g
i
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18.
—
M
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:
n
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r
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n
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.
v.
S.
S
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c
o
n
d
o
23. —
- T o r i n o , c. N o v a r a 7
—
OSTELLINO GIUSEPPE.
Modifica: nuova den.: RICModifica: iniziata l'attività
2
3
1
.
2
6
3
B
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C
C
A
L
A
T
T
E
P
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CI TERESA.
di r a p p r e s e n t a n z e .
R I N O E C. - c o s t r u z . e l a v .
229.429 - G E S T I O N E
AUTO238.998 - B A R E N G O
G
E
letti in ferro e reti m e t a l R I M E S S A S. R . L. - a c q u i A M A T E I S M. - c i n e , f o t o ,
l i c h e - T o r i n o , v. G . L i sto affitto e gestione a u t o ottica e strumenti
scientis a 12. — M o d i f i c a :
nuova
rimesse e riparazioni - Tofici
- T o r i n o , c. O r b a s s a den. :
BOCCALATTE
PIEr i n o , v. R o s m i n i 5. — M o n o 4. — M o d i f . : n u o v a d e R
I
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O
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F
O
R
M
I
C
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F
E
R
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i f i c a : a p e r t o i n e. S. M a u noto.: AMATEIS MARIO
RUCCIO
r i z i o 18 b i s u n a
autorlm.
187.140 - F E A F . L L I D I SAR A C C O E B O L G E R I s. i n
n . coli. - l e g n a m i . — M o difica: in liquidazione.
94.967 - V A L P R E D A E R C O L E
- autonoleggio, autorimessa
e off. m e c c a n i c a - T o r i n o
v. D o n i z e t t i 7. — M o d i f i c a n u o v a d e n . : E R E D I d i VALPREDA ERCOLE
196.584 - S P E R D U T O G E M M A
- amb. mercerie e chincagl.
- T o r i n o , v. M o n t e R o s a 65.
- Modifica: nuova denom •
GEMMA
DI
SPERDUTO
GEMMA - aggiunto
l'attiv i t à di c o n f . b i a n c h e r i a e
camicerie.
181.121 - S O C . P I E M O N T E S E
V I A L B A S. R. L. I N L I Q U I DAZIONE
- partecipazioni
finanziarie industriali - Tor i n o . v. M. V i t t o r i a 4. —
Modifica:
revoca s t a t o
di
liquidazione.
198.404 - G R U P P O R I U N I T O
INDUSTRIALE
FINANZIAR I O G . R . I . F . S. P. A. - a s s u n z i o n e di interessenze e
partecipazioni
sotto
qualsiasi f o r m a in b a n c h e - Tor i n o . v. P o 57. — M o d i f i c a :
t r a s f . i n v. R i c a s o l i 26.
206.620 - LA P L A T A I M P O R T
E X P O R T S. R . L. - i m p o r t a z i o n e esportaz. di qualsiasi m e r c e - T o r i n o , v. P o
n . 57. — M o d i f i c a :
trasf
i n c. B e l g i o 24 - T o r i n o .
159.686 - G A B B I O & V I C O d i
GABBIO AUGUSTO E VICO
DARIO - autoriparazioni e
compravendita
autoveicolicommissionaria - radiorlpar a z . - T o r i n o , v. F i l a d e l fia 51. v. V a r a l l o 24 - C u neo
(sede).
—
Modifica:
nuova den.: DARIO VICO E
A U G U S T O G A B B I O s. i n
n . coli.
245.233 - C O L L I E L S A - p a s t a i o - T o r i n o , c. R. P a r c o 166. —
Modifica:
agg i u n t o l ' a t t i v i t à dì cartoler i a i n c. V. E m a n u e l e 166.
116.141 - C R I S T I A N O C A T E RINA - cartoleria,
libreria
e affini ingrosso e m i n u t o Carmagnola.
—
Modifica:
n . d e n . : GTT.I C O N I U G I .
77.906 - C A V I G T O L I
ENRICO - pasticceria - Torino,
v. V a n c h i g l i a 24. — M o d i f i ca: nuova den.: CAVIGIOLI GIULIA.
13-2-1954
243.316 - A L T A I T A L I A
di
BRUNOD FERNANDO - ingrosso s u c c h i di f r u t t a birra, a c q u e m i n e r a l i , ecc.
- T o r i n o , v. M o d e n a 61. —
M o d i f . : n u o v a d e n . : S.F.A.
SUCCHI
FRUTTA
« ALTA
ITALIA » di B R U N O D F E R NANDO - aggiunto l'attività di i m b o t t i g l i a m e n t o succhi di f r u t t a .
156.032 - M O N A R B A R I O P I E T R O - ingr. e m i n . residuati
metallici
Torino,
c. T r a p a n i 163. — M o d i f i c a :
nuova den.: MONARBARIO
P I E T R O & F I G L I s. d i f..
93.409 - M A T T A C O N I U G T c o m m e s t . - C h i v a s s o . v. T o r i n o 10. — M o d i f . : n . d e n . :
R I C C A R D O CAMILLA.
2 3 4 . 7 9 8 - I M M O B I L I A R E CANAVESANA
SANT' EGIDIO
I.C.S.E. - c o s t r u z . ricostrtiz.
e compra-vend. immobili T o r i n o , v . C o n t e V e r d e 1.
— M o d i f . : t r a s f . i n v. C a r r ù 11.
168.501 - F . L L I F E S T A F E L I CE e GIOVANNI - riquad r a t o r i edili e s t u c c a t o r i T o r i n o , c. V e r c e l l i 144. —
Modifica : nuova den. : FESTA FELICE.
94.875 - C A M B U R S A N O G I O VANNI - m a n u t e n z . strade
- Chivasso - fraz. Boschetto.
—
Modifica:
aggiunto
la
fabbr. ghiaccio in Ivrea v. D o r a B a l t e a 3.
()0 C R O N A C H E
ECONOMICHE
117.031 - C A L Z I A G I O V A N N I
- commestib., droghe - Tor i n o , v. M. V i t t o r i a 25. —
Modifica: n u o v a den.: EREDI DI CALZIA GIOVANNI.
93.577 - B R U S A S C A G I O V A N N I - lav. g r a n o t u r c o - Chiv a s s o , v. P o 23. — M o d i f . :
nuova denom. : BRUSASCA
F.LLI.
242.939
- BARBIERI
&
C.
S. R . L. - m a t e r i e p r i m e ,
p r o d o t t i agricoli, m a n u f a t t i
- M i l a n o , v. G . L e o p a r d i 18
- T o r i n o , v. R o s a G o v o n e
n . 13. — M o d i f i c a : n u o v a
d e n . : SOC. G I U S E P P E BARB I E R I & C. - t r a s f . s e d e
l e g a l e a T o r i n o , v. R o s a G o v o n e 13.
159.796 - V A C C H I G U A L T I E R O - calzolaio
- Tortilo,
v . C r i s s o l o 16. — M o d i f i c a :
a g g i u n t o la v e n d i t a a r t . p e r
c a l z o l a i i n v. D i N a n n i 86.
- Torino.
247.312 - S T A M P A G G I O P R E CISIONE ACCIAI LAVORAZIONI
MECC.
S.P.A.L.M.
S. R . L. - s t a m p a g g i o f e r r o
acciaio, leghe m e t a l l i c h e T o r i n o , v. U s s e g l i o 24. —
M o d i f i c a : t r a s f . i n c. S o m m e i l l e r 6 ( s e d e ) e l'offlc. i n
v. B a r l e t t a 139.
220.551 - G R A F I C A M O D E R NA di S O S S O G I O V A N N I t i p o g r a f ì a - T o r i n o , v. C.
A l b e r t o 5. — M o d i f . : n u o v a
den.: GRAFICA MODERNA
di SOSSO GIOVANNI E VIGNETTA DOMENICO.
146.297 - P O C C H I O L A A N T O NIO - barbiere - Chivasso,
v. T o r i n o 19. — M o d i f i c a :
nuova
den. :
POCCHIOLA
GIOVANNI.
G E N N A I O
105 4
22-1-1954
228.837 - D I T T A F E N O G L I O d i
FENOGLIO
NAZZARENO
fabbricazione e vendita
fiale,
t u b e t t i d i v e t r o - T o r i n o , via
G . C o l l e g n o 46.
220.351 - MINA P I E T R O e B R U NA M A R I A - c o m m . p a n e t t e r i a - C a p r i e , v. Maffiodo 5.
223.860 - S P E S S A I R E N E - p a n e t t e r i a - T o r i n o , v. L a g r a n 166.247 - R O N C O L U I G I - t r a sporti per conto terzi - Tor i n o , c. O r b a s s a n o 185.
195.336 - M O R I O N D O G I O V A N NI - macelleria bovina e cap r i n a - Venaria, p. A n n u n z i a t a 36.
250.006 - R O S S E T T I R I B E O f e r r a m e n t a , articoli casalinghi
- T o r i n o , v. G . R e n i 92/4.
242.198 - S A L I T - SOC. A S S U N T O R I LAVORI INDUSTRIALI
T O R I N O s. r . 1. - T o r i n o , via
S a n t a T e r e s a 16.
79.999 - R I C H E T T O S I S T O - c i c l i s t a - V i l l a r P e r o s a . v. N a z i o n a l e 120.
217.162 - G I O D A A N G E L A
autotrasporti per conto terzi
- V i n o v o , v. C o t t o l e n g o 75.
237.477 - G R E G O R I O
GIANFRANCO - commercio formaggi a l l ' i n g r o s s o - T o r i n o , p i a z z a C e s a r e A u g u s t o 5.
133.726 - G A B A N N A G I U S E P P E
di GABANNA DANTE ed ANG E L O - officina c a l d e r a i
T o r i n o , via F r e j u s 5.
218.428 - F O G L I E T T A R A I M O N DO f u A n t o n i o e F O G L I E T T A
B E N I T O f u G i u s e p p e , soc. d i
fatto - panetterìa e commes t i b i l i - L u s i g l l è , vie. B o g g l o 3.
189.517 - C O P P A G I U S E P P I N A
- a m b . gelati - Castellamonte,
v. G . M e n t a 3.
()0
CRONACHE
226.336 - Z A C C A R I A
BOZZOTTI TRASPORTI INTERNAZ. I M P O R T E X P O R T trasporti internaz., spediz.
importaz. esportaz. - Torin o . v. S a c c h i 58. — M o d i f i c a : t r a s f e r . i n c. S o m m e i l l e r 4.
15-2-1954
211.815 - S O C . I D R O E L E T T R .
M E D I O P O S.I.M.P.O. SOC.
R . L. - c o s t r u z . e s f r u t t a m .
i m p i a n t i i d r o e l e t t r i c i irrig.,
e c c . - T o r i n o , v. A l p i g n a n o 5/A. — M o d i f i c a : t r a s f .
i n v. B o t e r o 17.
164.274 - I M P R E S E I M M O B I L I A R I G E N E R A L I S. A. acquisto, v e n d i t a gest. imm o b i l i - T o r i n o , v. S. T e r e s a 3. — M o d i f i c a : n u o v a
den.: AZIENDA AGRICOLA
DI T I R R E N I A di G. GAB R I E L L I & C. S O C . A. S.
201.250 - L A V A Z Z A A N S E L MO - macell. bov. - Torino,
v. C e l i m i 27 - v. G i o b e r t i 55.
— Modifica: cessato l'esercizio di m a c e l l e r i a
bovina
s i t o i n v. C e l i m i 27.
214.555 - T O J A G I U S E P P E d i
S E V E R I N A G I L L A R D I & C.
- f a b b r . b u s t e ed affini T o r i n o , v. G . D a V e r a z z a n o 3. — M o d i f i c a : t r a s f . i n
e L e c c e 92 D
215.847 - P R O D O T T I W I L M A S
di R O S S O ANGELO - ingr.
p e n n e stilografiche, m a t i t e
a u t a r c h i c h e , ecc. - S e t t i m o
T o r . s e , v. I t a l i a 4 7 - T o r i n o , v. S o m m a c a m p a g n a 6.
— Modifica: cessata l'attività in Settimo Torinese.
61.695 - M A R I O
CROSETTI
E C A R L O N I P O T I S. A C C .
SEMPL. - generi alimentari
- T o r i n o , v. P r i o c c a 4. —
Modifica: n u o v a d e n . : MAR I O C R O S E T T I & C. s o c .
acc. s e m p l .
23-1-1954
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ti e resti.

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