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• CURA DELLA CAMERA DI COMMERCIO INDUSTRIA E AGRICOLTURA DI TORINO S ' T S K N. 134 -FEBBRAIO 1954 - L. 2 5 0 FIERA DELLE INDUSTRIE BRITANNICHE LONDRA 3-14 E BIRMINGHAM Maggio 1954 M A G G N I M A I O 25-1-1954 250 422 - BORLA E D I T O R E e d i t o r i a l e - T o r i n o , c. F r a n cia 32 ( S e d e a m m i n i s t r a z i o n e : v. V i o t t i Sa. 250.423 - C O S T R U Z I O N E RICAMBI A U T O M O B I L I R I V A R O L O C.R.A.R. s. r. 1. - l a v o r a z i o n i m e c c a n i c h e In g e n e r e , ecc. - R l v a r o l o C a n a v e s e . 250.424 - R U D E L L A G I U S E P P E - carpenteria e ferro - Venar i a , v. T r u c c h i 31. 250.425 - P A N E R Ò G I A C O M O riparazione a u t o In genere T o r i n o , v. T . T a s s o 9. 250.426 - M O N T A ' G I U S E P P E e d i l e - T o r i n o , v. C o t t o l e n g o n . 50. 250.427 - D E M A R C H I G I O V A N N I - f a b b r o - Chlvasso, f r a z i o n e Mosche. 250.428 - M A R C H E S E A G O S T I N O - m u r a t o r e - T o r i n o , c. V e r c e l l i 140 bis. 250.429 - IL T E T T O C o o p . p . a z . a r . 1. - a c q u i s t o t e r r e n o e c o s t r u z i o n e di f a b b r i c a t i civili - T o r i n o , v. C a r m a g n o l a n . 26. 250.430 - S. R. L. LA P R E S i D E N T A - a m m i n i s t r a z i o n e Ci b e n i I m m o b i l i - T o r i n o , via R o m a 305. 250.431 - S E L I N U N T E s. r . 1. gestione costruzione Immobili, ecc. - T o r i n o , v. G r a m s c i ;5. 250.432 - S. ACC. S E M P L . S P O N T I N I 16 d i O B E R M I T T O C. - gestione, c o s t r u z i o n e di beni i m m o b i l i , ecc. - T o r i n o , via XX S e t t e m b r e , n . 54 250.433 - C E L A N O s. r. 1. - g e stione, costruzione di oenl I m m o b i l i - T o r i n o , v. G r a m s c i n . 15. 250.434 - S. ACC. S E M P L . C O N DOMINIO M O N T E N E G R O di G I R A R D I & c . - gestione, costruzione di beni immobiliari, ecc - T o r i n o , v. B e r t o l a 22. 250435 - D I C O R S O L E O N A R DO G I U S E P P E - rlv. c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. C a s t e l g o m b e r t o 144. 250.436 - P A T R I O L I M A R I A N N A - CafTè Viali c o n r i s t o r a n t e C h l v a s s o . v i a l e M a t t e o t t i 3. 250.437 - A L E S S I O M A R I A tn PARENA - osteria - Torino, s t r a d a L a n z o 255. 250.438 - G A L L I N O ANNA C E SARINA in LANO - generi c o m m e s t i b i l i - Torino, v Vlg o n e 19. 250.439 - M A R C H E S E G I O V A N NI - l a t t e r i a - Chlvasso. v K P a l e o l o g l 3. 250.440 - C O O P E R A T I V A À V I G L I A N E S E P E R LA F E C O N DAZIONE ARTIFICIALE BOVINA s. c o o p . a r i . - f e c o n d a z i o n e artificiale bovina, ecc. - Avlgllana. O N V A I G M R 250.441 - SOC. C O O P E R A T I V A DI CONSUMO di BROSSO r. 1. - e s e r c i z i o m a g a z z i n o g e n e r i di c o n s u m o - i t r o s s j , p . S c l o p i s 9. 250.442 - SOC COOPERATIVA F R A I P E S C A T O R I DI CANDIA C.SE s. r. 1. - e s e r c i z i o della pesca nel lago di C a n d ì » - C a n d l a C.se. v. R o m a 1. 250.443 - SOC. N. COLL. G I L L I O & BUTERA. IDRAULICA, IMPIANTI SANITARI, FUMISTERIA E L A T T O N I E R E - officina Impianti Idraulici, sanitari, commercio materiale idraulico, vetri, ecc. - I v r e a , via A r d u i n o 86. 26-1-1954 250.444 - M A G L I E T T O R I C C A R DO - sartoria - F e l e t t o T o r i n e s e . p . M a r t i n i 8. 250.445 - T E R I di SORASIO STEFANIA - commercio a p p a recchi televisivi e dischi T o r i n o , v. C a r l o A l b e r t o 43. 250.446 - F A B A R O L U C I A In VALLE - a m b u l a n t e l a n e r i e e m e r c e r i e - P o l r l n o , v. M e l a n o 32. 250.447 - S O C I E T À ' A G R I C O L A IMMOBILIARE PIEMONTESE S.A.I.P. p e r a z . - g e s t i o n e , compravendita beni Immobili - T o r i n o , v. P a l m i e r i 34 b i s . 250.448 - S I R I O L U I G I - a m b u lante f r u t t a e verdura - Monc a l l e r i . v. Del C o l l e g i o 27. 250.449 - P A G L I A S S O C A R L O o r o l o g i a i o - T o r i n o , c. R e g i n a M a r g h e r i t a 92 bis. 250.450 - M O L I N A R I M A R I A I n TOMMASI - riparazione e verniciatura mobili Torino, p . V i t t o r i o V e n e t o 23. 250.451 - F R A T E L L I GODINO 8. di f . - c o m m e r c i o a l l ' I n grosso formaggi e b u r r o B r i c h e r a s l o , p . S. M a r i a 5 250.452 - F E R R E R Ò M A R I A I n LAVARINO - lavor. ombrelli - T o r i n o , v. M o n t a n a r o 61. 250.453 - D E F A Z I O A D D O L O R A T A - c o m m . a-mb. a r t i c o l i c a s a l i n g h i - T o r i n o , v. S a n d l g l l a n o 4. 250.454 - C H I A M P I M A R G H E R I TA In DECISI - l a b o r a t . sald a t u r a In genere e riparazioni c i c l i - T o r i n o , v. G e n o v a 177. 250.455 - B R I O T T I R U G G E R O m e c c a n i c o - T o r i n o , v. G i o v a n n i d a V e r a z z a n o 14. 250 456 - B O T T O G I U S E P P E & R O T A S E C O N D O s. d i f. d e c o r a t o r i - T o r i n o , c. R a c c o n l g l 8. 250.457 - B I A Z Z O F R A N C E S C O - e d i l e - T o r i n o , v. S u s a 13. 250.458 - B E S A T I G I N O - l a b o r . meccanico, rlparaz. auto T o r i n o , p. G a l i m b e r t i 4 250.459 - B A R O N E M A R I A N O a m b . f r u t t a e v e r d u r a - Ven a r i a , v. S a n M a r c h e s e 9 / F . E A N F I T O C O 250.460 - CAVALLERA B A R T O LOMEO - fabbricaz. e c o m m . calzature su misura - Torino, v. P i e t r o Mlcctt 17. 250.461 ORGANIZZAZIONE T R A S P O R T I IVREA - O.T I di ARCA R I V I T O - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i - I v r e a , via G u i d o G o z z a n o 64. 250 462 - L I B R E R I A A N T I Q U A RIA . IL D E L F I N O > di VISANI MERIS - compravendita l i b r i u s a t i - T o r i n o , v Bon a f o u s 7. 250.463 - T O G L I A T T I M A R I O offlc. m e c c a n i c a - T o r i n o , via P o s t u m l a 55. 250.464 - S A. S E T I F I C I O D I P O G L I A N O s. p . a. - I n d u s t r i a e comm., lavoraz. e preparaz. d e l l e fibre t e s s i l i e p r o d d e rivati - Pogllano Milanese I v r e a , v. D o r a B a l t e a 31 ( D e posito). 250.465 - B E R I N I F . L L I d i A R M A N D O & G I O V A N N I s. di f . - e d i l e - T o r i n o , v. P l i n i o 70. 250.466 - B A R O S S O F I O R E N Z O - edicola giornali - Torino, p . V l t t . V e n e t o 11. 250.467 - A L E S S I O G I O V A N N I & R O N C O G I O V A N N I s. d i f. - panificazione grissini e p a n e - T o r i n o , v. C e s a n a 42. 250.468 - P A U T A S S O L U C I A macelleria bovina - Torino, v. C r a v e r o 48. 250.469 - C E S T A R I G I U L I E T T A - l a t t e r i a - T o r i n o , v. G r o p e l l o 21. 250 470 - C R O S E T T O M A R I A l a t t e r i a - V e n a r t a , v. IV N o v e m b r e 33. 250.471 - S A N L O R E N Z O F R A N CESCO - b a r - Torino, corso V e r c e l l i 124. 250.472 - B U T T I P A O L O d i B U T T I L U I G I - c o m m . t e s s u t i al dettaglio - Torino, v Garib a l d i 14. 250.473 - A N D R E I S C E L E S T I N O E D ELIA DOMENICA ( c o n i u gi) 8. d i f. - p a n i f i c a z i o n e e vendita pane, pasticceria C a r m a g n o l a , v. V a l o b r a 26. 250.474 - B R I Z I O M A R I A - c h i n caglierie. valigerie, cartoleria e p r o f u m e r i a al m i n - V e n a r i a , v. A. M e n s a 134. 250.475 - B E R N A R D I F E R R U C CIO - artlc. lattonlere - Tor i n o . v. S a n t a G i u l i a . 250.476 - G E R T O S I O G I A M P I E R O - p a s t i c c e r i a al m i n . T o r i n o , v. B i d o n e 22. 250.477 - G U A Z Z O N E G I O V A N NI - latteria, analcoollcl T o r i n o , v. S a n t a G i u l i a 32. 250.478 - M A R A N Z A N A A D A L G I S I O - l a t t e r i a - T o r i n o , via C a r l o C a p p e l l i 25. 250.479 - N O V A R E S E L U I G I autotrasp. c o n t o terzi - Rivoli. v i c o l o C a s t a g n e v l z z a 6. 250.480 - L U P A N O L U I G I A I n SISTI - autotrasp. conto terzi - T o r i n o , v. G e n o l a 4. 250.481 - G I A C O N E L U I G I & L U S S I A N A A T T I L I O s d i I. - autotrasporti conto terzi Coazze, borg. S a n g o n e t t o 4/A. 250.482 - F O N T A N A A N T O N I O autotr.»sp. conto terzi - Torin o . c. T a s s o n i 53. 250.483 - COMBA G I U S E P P E a u t o t r a s p . c o n t o terzi - Cand i d o , v. O r b a s s a n o 3. 250.484 - C E N C I O L O R E N Z O a u t o t r a s p . c o n t o terzi - T o rino, s t r a d a C o m u n a l e M i r a fiori 35. 250.485 - CAVAGLI ANO G I U SEPPE - autotrasp. conto terzi - T o r i n o , s t r a d a S e t t i m o . 250.486 - F R A T E L L I B U S S O L I NO. P R O S P E R O & A N T O N I O s. di f. - a u t o t r a s p . c o n t o t e r zi - G a s s i n o T.se. v C e r e t t o n . 16. 250.487 - B A T T E R Ò C A R L O m o t o t r a s p o r t l c o n t o terzi T o r i n o , v. P o n t i 3. 250.488 - B I A N C O D O L I N O P A SQUALE & BIANCO DOLINO T E R E S I O s. d i f. - a u t o t r a s p . conto terzi - Plnasca. 250.469 - V I T T O N E D O M E N I C O - a u t o t r a s p . c o n t o terzi - C a salborgone, strada del Val B e r z a n o 9. 250.490 - S C H I E R A N O C A R L O EMILIO - autotrasp. conto t e r z i . P l n e r o l o . c. B o s l o E r n e s t o 5. 250.491 - R A G U S A S E B A S T I A N O - a u t o t r a s p . c o n t o terzi T o r i n o , p . A d r i a n o 5. 250.492 - F . L L I VINASS'A E L I O . O S V A L D O , B R U N O s d i f. a u t o t r a s p . c o n t o terzi - G r u e l i a s c o , v. F r e j u s 20 250.493 - G A R I G L I O M I C H E L E - trasporti c o n t o terzi - Tor i n o . c. R a c c o n i g l 152. 254.494 - C R E T I E R P I O - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi - Caselle T.se, s t r a d a P a r r o c c h i a 6 250.495 - C R A V E R O ALDO - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi - T o r i n o , v. V e r o l e n g o 90 250.496 - B R A C H Z A N I N O - a u totrasporti c o n t o terzi - C a n d l a C.se, v. R o m a 17. 250.497 - U G O N I A N E L L O & B U S S I L U I G I s. di f. - a u t o trasporti c o n t o terzi - Torino, v. O r o p a 69. 250.498 - R O C C I A G R A T O - t r a sporti c o n t o terzi - Moncallerl. s t r a d a G e n o v a 203. 250.499 - G O L A C A R L O - a u t o trasporti c o n t o terzi - Torin o . s t r a d a D ' H a r c o u t 57. 250.500 - C A S A L E G N O C A T E R I NA - c o m m e s t i b i l i , m a c e l l a z . carne sulna, drogheria e latt e r i a - S a n M a u r o T.se, via T o r i n o 101. 27-1-1954 250.501 - M O N T I N I M I C H E L E i m p i a n t i elettrici e commercio m a t e r i a l e a f f i n i - T o r i n o , via Nizza 7 (chiosco). 250.502 - E R R E S P E N C O R P O R A T I O N di G I P P A M I C H E LANGELO - lmportaz., esportazione materie plastiche T o r i n o , v. J u v a r a 16 250.503 - D I A M O N T E X P O R T d i BAVA G I O V A N N I - c o n f e z i o n i , c r a v a t t e - T o r i n o , v. C a l r o l l 12. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 250.504 - ANANIA G I U S E P P E autotrasporti conto terzi P o n t C se, c. M a r c o n i 24. 250.505 - B A D A R I O T T I G I O V A N NI - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i - C a v o u r , v. G i o v a n n i G l o llttl 9 250.506 - B A R B O T T O M A R I O autotrasporti c o n t o terzi V e n a r l a . v O. M a t t e o t t i 52. 250.507 - B E L L I N O R O C I B I A GIO - autotrasporti conto terzi - Coassolo Torinese. 250508 - B E R T O L I N O G I O V A N NI - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i - T o r i n o , v. Nicola F a b r l z l n . 118 250.509 - BOSCA L O R E N Z O autotrasporti c o n t o terzi N i c h e l i n o , v. S t u p l n l g l 27. 250 510 - C E R U T T I V I N C E N Z O - a u t o t r a s p o r t i conto terzi M o n t a n a r o , v. G a r i b a l d i 23. 250.511 - CIAUDANO G U G L I E L MINA I n G R I B A L D O - a u t o trasporti conto terzi - Torino, v. M e i s l n o 59. 250.512 - C L E R I C O C A R L O autotrasporti c o n t o terzi Plverone. fraz. Anzasco. s t r a d a P r o v i n c i a l e n . 1/a. 250.513 - C O M P A G N O ZOAN CIELO GIOVANNI BATTISTA - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi R u e g l l o , v. S t a t u t o 15 250 514 - C O R I A S C O M A R I O AUTOTRASPORTI - autotrasporti c o n t o terzi - Volplano, c R e g i n a M a r g h e r i t a 72. 250.515 - C R A V E R O C O S T A N ZO - t r a s p o r t i c o n t o terzi T o r i n o , v. T r i p o l i 93. 250.516 - D E F I L I P P I D O M E N I CO & F I O R I N A S T E F A N O autotrasporti conto terzi S a n G i o r g i o C.se. vie. B a r b a c a n a 2. 250.517 - DELLA T O R R E M A S SIMO - a u t o t r a s p o r t i conto t e r z i - T o r i n o , v. V a l f e n e r a 4. 250.518 - D U G H E R A R I C C A R DO - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i - T o r i n o , c. C a s a l e 315. 250.519 - F A B B R I C O T T I L U I G I - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi T o r i n o , v. S t a m p a t o r i 4. 250.520 - F O R L I N G I O V A N N I autotrasporti conto terzi T o r i n o , v. R o s o l i n o P i l o 30. 250 521 - G I A C O S A G I O V A N N I ANTONIO - a u t o t r a s p o r t i cont o t e r z i - T o r i n o , v. M a d a m a C r i s t i n a 110. 250.522 - G I A N O T T I G I O V A N N I - autotrasporti c o n t o terzi I v r e a , v. A r d u i n o 61. 250.523 - G I R A R D I L I N A - a u totrasporti c o n t o terzi - Tor i n o . v. N i c o l a F a b r l z i 13. 250.524 - P E N N A Z I O E R N E S T O - autotrasporti conto terzi R i v a p r e s s o C h i e r l , v. G a r d e z z a n a 1. 250.525 - T R I V E R O P A O L O autotrasporti conto terzi T o r i n o , v. C i n z a n o 10. 250.526 - A S T R U A & R A M E L L A di ASTRUA L U I G I e RAMELLA 4 e o m . F E L I C E s. n . coli. a p p a l t i servizi n e t t e z z a urb a n a , ecc. - T o r i n o , v. C a v o u r 3. 250.527 - S O C . I M M O B I L I A R E L A I G U E G L I A I.L.A. a r. 1. gestione, c o s t r u z i o n e di b e n i I m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o , via C a r l o A l b e r t o 51. 250.528 - LA C O L L I N A R E SOC. Imm. agricola a r . l . - gestion e , c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o b i l i a r i . e c c . - T o r i n o , v. S a n T o m m a s o 92. 250.529 - S O C . S A N T A S A B I N A a r. 1. - g e s t i o n e , c o s t r u z i o n e d i b e n i i m m o b i l i , ecc. - T o rino, p. Crimea 1 250.530 - S O C IMMOBILIARE S P O R T O N E S E S . I . S a r. 1. gestione, c o s t r u z i o n e di beni I m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o , via A s s a r o t t l 10. 250.531 - M I N E O F R A N C E S C O b a r b i e r e - T o r i n o , v 8. Q u i n t i n o 1. 250.532 - LA R E T T I F I C A d i T E BALDI G I U S E P P E . GERMANO GIOVANNI e BOTTA GIOVANNI s di f. - lavoraz i o n e d i r e t t i f i c a - T o r i n o , via S p o t o r n o 27. ()0 CRONACHE 250.533 - S E R E N O R E G I S ANGELO - macelleria e salumer i a - F a v r l a C a n . , v. S. P i e t r o 3-5. 250.534 - SOC P O Z Z O S T R A D A a r i . - gestione, costruzione di b e n i i m m o b i l i a r i - T o r i n o , p. C r i m e a 1. 250.535 - P O G G I O E T T O R E t i n t o r i a - Torino, v. N. P a l l i n . 18. 250.536 - G I U S T E T T O & B E R T O L O T T I s di :. - r i p a r a z i o n i r u o t e a u t o - f o r i n o , v. P r l n c . T o m m a s o 50. 250.537 - G H I A G I U S E P P E meccanico ciclista - Torino, c. C a s a l e 325. 250.538 - G E L F I G L 1 S E N T E fabbro meccanico - Torino, s t r a d a B e r t o l l a 97. 250.539 - G A L L O E R M I N I O f a l e g n a m e - T o r i n o , v. S t e l l o n e 6. 250.540 - C.A.T., C o s t r u z i o n e A n t e n n e Televisione di SERMATTEI ALFREDO - costruzione a n t e n n e televisione e bullon e r i a - T o r i n o , v. Vlbò 8. 250.541 - B E V I O N E ALDO - r l q u a d r a t o r e - T o r i n o , v. B o r g o d o r a 6, 250.542 - A L Q t l A T l C E S A R E p a r r u c c h i e r e - T o r i n o , c. V i n z a g l l o 10. 250.543 - I M M O B I L I A R E L I G U RIA P I E M O N T E s. r. 1. - g e stione. c o s t r u z i o n e di beni i m m o b i l i a r i - T o r i n o , v. S. T e r e s a 3. 250.544 - I N C R E M E N T O T U R I S T I C O ALBEP.GH. S I T A s. r. 1 - I n c r e m e n t o t u r i s t i c o a l b e r g h i e r o e a t t i v i t à affini T ó r r e P e l l l c e , >lale M a z z i n i 6. 250.545 - S.A.T.T., Stampaggi ARTICOLI TERMOPLASTICI T E R M O I N D U R E N T I s. r . 1. - lavorazione, s t a m p a g g i o di q u a l s i a s i a r t i c o l o p e r u s i ed applicazioni Industriali - Tor i n o . v. S. T e r e s a 3. 250.546 - R I N A L D I L U I G I - d r o ghe. colonia! e prodotti alim e n t a r i - T o r i n o , v. 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C a r l o C a pelli 74. 250.565 - BALMA S E B A S T I A N O - s p a z z a t u r a i o - Caselle, s t r a d a P r o v i n c i a l e . 37. 250.566 - V I L L A R F O C C H I A R D O s. p . a . - g e s t i o n e , c o s t r u z . d i b e n i i m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o . v. G o f f r e d o C a s a l l s 49. 250.567 - ALLO A T T I & B A L B O s. a c c . s. - p r o d u z . c a p p e l l i per s i g n o r a e la v e n d i t a all'ingT. a r t i c o l i m o d e f e m m i nili, Importazione-esportazion e - T o r i n o , v. C. B a t t i s t i 7. 250.568 - S W A N - D I s r 1. c o m m . lubrificanti, grassi, articoli t e c n i c i e c h i m i c i I n g e nere, r a p p r e s e n t a n z e - Torin o , v. C a p u a 40. 250.569 - B A D A N O L U I G I c o m m . e fabbr. articoli fotog r a f i c i - C a m b i a n o , v. C a v o u r n . 20. 250.570 - I N D U S T R I A L A V O R A ZIONE ARTICOLI PLASTICA I.L.A.P. di T U R I N A S E R G I O PROSPERO - lavoraz. articoli I n p l a s t l o a - T o r i n o , v. M a s s e n a 44. 250.571 - T E S T A B A R T O L O M E O - Impresa costruz. edile - Tor i n o , v. N i z z a 129. 250.572 - G A G G I O L I P R I M E T TA i n G A L E A S S I - m e r c e r i a - V e n a r l a , c. G . M a t t e o t t i 25. 250.573 - C E R R A T O C A R L O c o m m . all'ingr. vini - Trofarello, v. X X I V M a g g i o n . 17. 250.574 - S C O L A R I DUIDLA s a r t a - T o r i n o , v. M i l a n o 7. 250.575 - G U A L A M O L I N O C A R L O - d e c o r a t o r e - T o r i n o , via d e l Mille 32. 250.576 - C E R R A T O G I A C O M O - Incisore metalli - Torino, v. M o r e t t a 15. 250.577 - R E V E L L O P I E T R O autotrasp. c o n t o terzi - Tor i n o . v. G i o ì i t t i 10. 250.578 - R E G O L I R E N Z O - r i parazione e costruz. macchine p e r cucire, maglieria, access. In genere. 250.579 - F I O R I T O G I O V A N N I - amb. verdura - Torino, cors o S e b a s t o p o l i 28. 250.580 - F E R R E D I L M A R T I N I - lavoraz. e posa f e r r o per cem e n t o a r m a t o - Moncallerl, v. M a s s i m o M o n t a n o 3 ( F r a zione Nasi). 250.581 - L ' A D R I A T I C A s. p . a. DI NAVIGAZIONE (Venezia) - e s e r c i z i o d e l l e l i n e e di n a vigazione, trasporti m a r i t t i m i passeggeri e carico - Torino, p . C a s t e l l o , a n g . v. B a r b a r o u x n . 2. 250.582 - C R O T T O M I G L I E T T IRENE - comm. cartoleria T o r i n o , v. N. F a b r l z l 105. 250.583 - C A M E R U C C I O ROSANNA - d r o g h e r i a - T o r i n o , c. P a l e r m o 108. 250.584 - D O N E T T I G I U S E P P E - autotrasporti conto terzi R i b o r d o n e , v. C a p o l u o g o 7. 250.585 - C I V E R A M A R G H E R I TA - m a g l i e r i e - Chierl, via G a r i b a l d i 30. 250.586 - C H I A B O D O ANNETTA - pantofolerla e articoli sportivi - C h l e r i . v. V i t t o r i o E m a n u e l e 37. 250.587 - B O S C O PAOLO - I n g r . alimentari e dolciumi - Chierl. v. A n d e z e n o 54, 250.588 - I M P R I T E X d i B O C CHIO GIUSEPPE - tessitura m e c c a n i c a - C h i e r l , v. G M a r c o n i 12. 250.589 - B E T T E G A ELSA - m e r cerie al m i n u t o - T o r i n o , via P o t e n z a 119. 250.590 - B E R N A R D I F R A T E L L I a di f - c o s t r u t t o r i edili C h i e r l , v S a n D o m e n i c o 16. 250.591 - B A R U F F A L D I E U G E N I O - c o n c i m i i n g e n e r e al m i n u t o - Andezeno, c Vitt o r i o 5. 250.592 - M O R A N O S E B A S T I A N O di MALASPINA G I U S E P PE & VIGNOLO INNOCENZO s. d i f. - f a b b r . a d d o b b i p e r c h i e s e - T o r i n o , v. 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G i u s e p p e 9. 250.602 - R O S C I O G I U S E P P E autotrasporti c o n t o terzi C a n l s c h l o , v. F o r e s t 250.603 - R E V E L L O P I E R I N O autotrasporti conto terzi T o r i n o , v. R . M a r t o r e l l l 83. 250.604 - P O G N E N T P I E T R O autotrasporti conto terzi V e n a r l a . v. P a v e s l o 42. 250.605 - O S S O L A G I O V A N N I autotrasp. conto terzi - Cas e l l e T . s e , s t r a d a P r o v i n e 24. 250 606 - N E P O T - F U S G I U S E P PE - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi - C o r l o C.se. v. C a s e F u s 175. 250.607 - L U P A R I A E R M I N I O a u t o t r a s p . c o n t o terzi - T o r i n o , c. F r a n c i a 125. 250.608 - G R I O T T I L O R E N Z O & P E R R O T M A R C E L L O S. d i f. - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi P l n e r o l o , v. A s i a g o 13. 250.609 - G I R A U D O E R C O L I N A in GERMANO - autotrasporti c o n t o t e r z i - T o r i n o , v. G a t t i n a r a 8. 250.610 - G A M B A M A R I O - a u totrasporti c o n t o terzi - Tor i n o . v. Ascoli 38. 250.611 FILLIOL ODETTA GIUSEPPINA in PITON - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi - Roreto Chlsone, fraz. Vlllaretto. 250.612 - F E R R E R Ò V I N C E N Z O - a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi B e l n a s c o , v M l r a f i o r i 14. 250.613 - D E N T I S L O R E N Z O autotrasporti conto terzi T o r i n o , v. M o n d r o n e 20 250.614 - D E L F I N O & G E N E R O s. d i f - a u t o t r a s p o r t i c o n t o t e r z i - C a r l g n a n o . v. P . B o selll 15. 250.615 - C O R A Z Z A B R U N O a u t o t r a s p . c o n t o terzi - Coll e g n o , v. G a l v a n i 50. 250.616 - C A S T A G N E T T O G I U SEPPE - autotrasporti conto terzi - Sparone. p Obertlno. 250.617 - BOSCO D O M E N I C O 250.646 - THA G I U S E P P E - z o c 250 673 - L I N G U A E F A S A N O autotrasporti c o n t o terzi coli, p a n t o f o l e , s c a r p e , ecc. al soc. d i f a t t o - m e c c a n i c i A r l g n a n o . v O l n o Lisa 7. m i n u t o - A l b l a n o . v. V i t t o r i o f a b b r i - N i c h e l i n o , v. M o n 250 618 . A M P R I N O L U I G I Emanuele. c e n i s l o 10. autotrasporti c o n t o terzi 250.647 - G I U S T E T T I L O R E N 250.674 - C U S E N Z A G E N N A R O O l a v e n o , borg B u e s o n e 1 Z O - T r a t t o r i a del P a s s e g g e r i - r i p a r a z i o n e m o b i l i e affini 250.619 - S. ACC. 8 S A G O di - N i c h e l i n o , v. M a r t i r i 38 T o r i n o , v. C e n i s c h i a 20 D O M E N I C O G A L L O & C. 250.675 - COMBINA BARTO30-1-1954 commercio bilance, affettatriLOMEO - t o r n e r i a in gene250.648 - B O T T A R O A M B R O ci, ecc. - T o r i n o , v S A n re. v. N e g r o 11. GIO - a m b u l a n t e chincaglieonimo 4. 250.676 - C A V A L L E R O M A T r e ( b a t t i t o r e ) - M o n c a l I e r i , via TEO - commestibili e dro250.620 - BALDO ALBINO T . T a s s o 18. gheria - Carmagnola, fracommercio macchine utensili, 250.649 - PAUNA FRANCESCA z i o n e C a v a l i e r i 2. a r t i c o l i t e c n i c i p e r la lavoIn MINICI - a m b . biancheria 250.677 - B I A S A T O L U I G I r a z i o n e del l e g n o - T o r i n o , e m a g l i e r i a - T o r i n o , v. P l riparazioni pompe Iniettori v. M i c h e l e L e s s o n a 46 m o t o r i d i e s e l - T o r i n o , c so n e l l l 76. 250.621 - D ANTONIA C A T E R I M a r o n c e l l l 33. 250.650 G R O S S O G I U S E P P E NA - s a l u m e r i a , f r u t t a o ver250.678 - B E R T O G L I O GIUF R A N C E S C O - c o m m e r c i o al d u r a - F r o n t C.se. f r a z i o n e S E P P E - Officina m e c c a n i c a m i n u t o m a t e r i a l e e l e t t r i c o ed G r a n g e 25. Lavori meccanici diversi e l e t t r o d o m e s t i c i In g e n e r e 250.622 - C H I A B O T T O E R N E T o r i n o , v. V a l e n t i n o CarS a n t e n a , v. V i t t o r i o V e n e t o STO - latteria - Torino, piazrera 6 n . 29. za R o b l l a n t 8 bis. 250 679 B A U D R O C C O E N RI250.651 - B I Z Z A R R I IVO - e l e t 250.623 - I M M O B I L I A R E M A R C O - l a v o r i e d i l i In g e n e r e t r i c i s t a - T o r i n o , v. Sesia 13. G H E R I T A b r. 1. - g e s t i o n e , T o r i n o , p V l t t . V e n e t o 12. 250.652 - P E L L E G R I N O C O S I c o s t r u z i o n e di b e n i I m m o b i 250.680 - I . O . E . A . s. r. 1. - e l e t M O - f a l e g n a m e - T o r i n o via li, ecc. - T o r i n o , c. R e g i n a t r o l a v a g g i o a s e c c o , e c c A r i o s t o 2. M a r g h e r i t a 27. T o r i n o , v. E t t o r e F l e r a m o 250.653 - D I C O C C O C A M I L L O 250.624 - VINCI G I O V A N N I s c a 11. - o s t e r i a - T o r i n o , v. C a b o t o a m b . p a t a t e , cipolle - Tori250.681 - G I A N N A C. s o c . i m n . 26. n o , v. S e b a s t o p o l i 123. m o b i l i a r e r . 1. - g e s t i o n e , 250.654 - M A N A S S E R O CAR250.625 - CIMA di CATALANO c o s t r u z i o n e di b e n i i m m o LOTTA - commestibili, generi ITALO - c o s t r u z i o n e m a c c h i biliari. ecc. - T o r i n o , via di pastificio - Torino, v Sane alimentazione - Torino, L a n z o 69. l u z z o 53. c. S v i z z e r a 79/4. 250 682 - L A V O R A Z I O N E I T A 250.655 - C A P R I O L O M I C H E L E 250.626 - B U G E ' V I N C E N Z O LIANA MATERIE CHIMI& R O S A M A R G H E R I T A soc. ambulante frutta e verdura C H E - L . I . M . C H I s. r . 1. d i f. - r l v . p a n e - T o r i n o , via - T o r r e P e n i c e , v. F i l a t o l o 6. commercio prodotti chimici G r a m s c i 3. 250.627 - G A L L I A N O G I A C O M O - T o r i n o , c. M a t t e o t t i 25. 250.656 - B O L L O M A R I O - b a r - f e r r a i o l o - T o r i n o , v. N i z z a 250683 - MARGHERITA C. T o r i n o , c. P. E u g e n i o 42. n . 15. s o c . i m m o b i l i a r e r. 1. - g e 250.657 - C A P E L L E R O ANNA stione immobili - Torino, 250.628 - S A V I N O G U G L I E L M O l a t t e r i a - T o r i n o , v. V i g o n e 5. v. L a n z o 69. rappresentante prodotti 2 5 0 684 - S A N D R A C . s o c . i m 250.658 - S A R A C C O E G I D I O z o o t e c n i c i - B o r g o m a s l n o via m o b i l i a r e r. 1. - g e s t i o n e Albergo - T r a t t o r i a della PoI v r e a 14. costruzione beni immobili, s t a - Borgaro Torinese, via 250.629 - VANARA L U I G I e c c - T o r i n o , v. L a n z o 69 Torino 4 c o m m . l a t t e r i a - T o r i n o via 250.659 C A S T A G N O L I R O B E R 2 5 0 . 6 8 5 - M A R I N A C. S O C B u e n o s A i r e s 73 bis. TO - trattoria con vendita I M M O B I L I A R E a r . 1. - g e 250.630 - VACCA P I E T R O vini e liquori - Rosta, v Ristione costruz. beni immoc o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v Cevoli 1/3. b i l i . e c c . - T o r i n o , v. L a n stina 84. z o 69. 250.660 - T A G L I A N T E & P A 250.631 - L U P P I N O A N T O N I O T R I T O s. d i f. - c o n f e z i o n i 250.686 - INDUSTRIA TRAFIIn CARBONE - latteria, c o m per signora e bambini - ToLERIA E AFFINI LAVORAmestibili, drogheria, vini a d r i n o , v. M. C r i s t i n a 70. Z I O N E V E R G E L L A - I.T.E.A e s p o r t a r s i - T o r i n o , c. Q u i n 250.661 - R I C C A R E L L I S E R G I O L a v o r a z i o n e Vergella di G u a t i n o S e l l a 143. s c o e T r i v e r o s. n . coli. - T o - c o m m . all'ingrosso vini e 250.632 - C A R R E T T O G I A C O r i n o . v. c u n e o 53. l i q u o r i - Clrlé, v. V i t t o r i o M O - o s t e r i a - T o r i n o , v. C u V e n e t o 15. 250.687 - D E P A O L I G I O V A N m l a n a 29. 250.662 - R O N C O G I U S E P P I N A NA i n M E O T T O - l a t t e r i a 250.633 - A Y R E S B E R N A R D O T o r i n o - v. L u s e r n a 15. - p a s t i c c e r i a e c o n f e t t e r i a al a b b i g l i a m e n t o di lusso - Tom i n u t o - Rivoli, v. S. C r o c e 6 250.688 P E Z Z O N I A N G E L A r i n o , v. B e t t o l a 5 mercerie e chincaglierie 250.663 - V A C C A R I A G N E S E T o r i n o , v B a r d o n e c c h i a 23 torrefazione e vendita bevan250.634 - CLMT, C O N F E Z I O N I 250.689 - S A V A R I N O C A R L O d e a n a l c o o l l c h e - T o r i n o via INDUSTRIALI MANUFATTI - commestibili e cancelleria E x l l l e 51. T O R I N O s. r . 1. - c o n f e z i o n e - C a r l g n a n o , f r a z . B r o s s i 60. 250.664 - V A G L I E N T I E M I L I O e vendita all'Ingrosso e m i salumeria - Orbassano v Ca250.690 - T O R A Z Z A F R A N C E nuto impermeabili e m a n u S CO - vendita all'ingrosso e v o u r 6 B. f a t t i In genere - Torino, via m i n u t o latte; latticini, uo250.665 - A U T O C A R R O Z Z E R L A S. F r a n c e s c o d a P a o l a 2. v a e gelati - Avigliana. via R O G N A R I N A L D O r i p a r a 250.635 - G U S T I N E T T I GIUP i n e r o l o - S u s a 24. zione carrozzeria a u t o - ToSEPPINA - salumeria - Torir i n o , v. B a v a 22. 250.691 - S O G N E M A R I O n o , v. P a l a z z o di C i t t à 3. trasporto per c o n t o terzi 250.636 - T A P P A R O B E R N A R T o r i n o - v. C o r t e m i l i a 11. KEBIIR A IO 1854 DINO - commestibili - To2 5 0 .692 - T I R A A L F R E D O r i n o . v. B e l f i o r e 49. 1-2-1954 autotrasporti per conto ter250.637 - C E R U T T I & CAUDA 250.666 - M A T E R I E TERMO zi - C a s t e l l a m o n t e . f r a z i o n e V E T R I C R I S T A L L I s. d i f. PLASTICHE - MATERPLAST F i l i a 50. Artigianato, vetri e cristallo s . r . 1. - f a b b r i c a z i o n e , l a v o 250.693 - S A V A R I N O P I E T R O N i c h e l i n o , v. T o r i n o 85. razione e commercio di ar- autotrasporti per conto 250.638 - B E R T O T G I U L I O ticoli e m a t e r i e plastiche, t e r z i - T o r i n o , v. S o m a l i a 10. a f f i n i - T o r i n o , v. L e m l e 3 9 a m b . tessuti, confezioni, te250.694 - S A N D R O N E VALENlerie e maglierie - Angrogna, 250.667 - P A N I F I C I O SUBALTINO - autotrasporti per v. M a l a n I n f e r i o r e 77. P I N O s r . 1. - i n d u s t r i a d e l c o n t o terzi - C a r l g n a n o , via pane, pasticceria, gestione 250.639 - V O G L I O T T I M A R I O R e s s l a 7. panetterie, ecc. Torino, f a l e g n a m e - T o r r a z z a P . t e via 250 695 - S A N D R O N O G U I D O p G i u l i o 8. M a z z i n i 42. - autotrasporti per conto 2 5 0 . 6 6 8 I M M O B I L I A R E QUIT250.640 - F E R R E R Ò D O M E N I terzi - Rivarolo Canavese. T E N G O s. r. 1. - a c q u i s t o , CO - c o m m . i n g r o s s o e m i v. T r i e s t e 35. g e s t i o n e d i b e n i i m m o b i l i , n u t o vini - Torrazza P i e m o n 250.696 - S A L A S S A E D O A R D O ecc - T o r i n o , v. C h e r u b i te, C a d u t i d e l l a L i b e r t à 42. - autotrasporti per conto n i 69. 250.641 - P I N M A R C E L L A i n t e r z i - T o r i n o , v. S a n R o c 2 5 0 669 - E F F E Z E T A s . I. r . c h e t t o 15. SANTLANO - p a n i f i c a z i o n e e lavorazione del legno - Tovendita pane, biscotti, gris250.697 - R O D E S SILVIO rino. s t r a d a M o n g r e n o 84 sini - P l n e r o l o . v. S a v o l a 2. a u t o t r a s p o r t i p e r c o n t o ter250 670 - G I O R D A A R M A N D O zi - C e r e s , v. N a n a 6. 250.642 - A L E S S A T O L U C I A N A - c o s t r u t t o r e edile - A v e l l a - c o m m e r c i o m a g l i e r i e e fin a . v. D e l T e s t a . 250.698 - P A S C A L G A B R I E L E l a t i - N i c h e l i n o , v. T o r i n o 74. - autotrasporti per conto 250.671 - F I L T - F O R N I T U R E terzi - Salza di Plnerolo. INDUSTRIALI - LAVORA250.643 - B A T T A G L I A P R O S P E Frazione Fontane. Z I O N I T E C N I C H E s. r. 1. RINO - riparazione d e l l commercio : fabbricazione ; N i c h e l i n o , v P . A m e d e o 1. 250.699 - O D I A R D O E L S O r a p p r e s e n t a n z a prod. diversi a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi 250.644 - C A P E L L O G I A C O M O - Milano, galleria Buenos M e a n a , B o r g a t a G r a n g i a 4. c o m m e s t i b i l i - Nichelino, via A y r e s 15 e f i l i a l e i n T o r i n o , v . R o m a 15. X X V A p r i l e 88. v. S a n t a T e r e s a 23. 250.700 - M A R E N G O P I E T R O 250.645 - B R U N O BARTOLO250.672 - S E R R E E R M A N N O - autotrasporti per conto M E O - r l v . p a n e - Cfollegno, falegname - Inverso rinat e r z i - T o r i n o , v. S. A n s e l v. B a r d o n e o c h l a 56. s c a , v. C h l a n a v a s s a 8. m o 1. 250.701 - F A C C I O L I ALMA f u Davide e ARDITO PIERINO f u M a r c e l l o s. d . f - a u t o t r a s p o r t i per c o n t o terzi P l n e r o l o . c T o r i n o 24 250.702 - F O G L I E T T A A L B I N O - a u t o t r a s p o r t i pei- c o n to terzi - Valprato Soana. v R o m a 15. 250.703 - G I L A R D I G I U S E P PE - trasporti per conto terzi - S a n M a u r o Torinese v. R l v o d o r a 5 2 5 ^ 7 t ? ^ M ^ N E T T I ANTONIO GIOVANNI - autotrasporti per c o n t o terzi - Arlgnano. v i a A n t o n i o R l b i o l a 27 250.705 - D E L M O N D O GIUSEPPE - autotrasporti per c o n t o terzi - Torino, corso R e U m b e r t o 37 250.706 - D A G H E R O G I U S E P PE - autotrasporti per conto terzi - C u m l a n a - Borgata Ruata Lombarda 2 250.707 - C O N D I O A N N E T T A - autotrasporti per conto t e r z i - T o r i n o , v. T Gross i 22. 250.708 - C O L O M B O - I T O G I O VANNI - a u t o t r a s p o r t i per c o n t o t e r z i - T o r i n o , v. R o c h e m o l l e s 8. 250.709 - B E R G I A P I E T R O autotrasporti per conto terzi - L u s e r n a S a n G i o v a n n i v. T o l o s a n o 26 250 710 - B A R A L E E C A S T A G N O - A u t o t r a s p o r t i - S. AMB R O G I O DI T O R I N O - soc di f a t t o - autotrasporti per c o n t o terzi - s . Ambrogio d i T o r i n o , v. U m b e r t o I. 124 250.711 - F A L C O D O M E N I C O - ippotrasporti - Brlcheras i o . v. S o t t o v i l l a 44 250.712 - P E R I N O - B E R T D O MENICO - Legnami - Commercio legname da lavoro e legna da ardere - a b b a t t i m e n t o p i a n t e - Ussegllo. via B r e s s a 13. 250.713 - G A L E T T O G I U S E P PA & ELSA - S o r e l l e - soc. di f a t t o - c o m m e r c i o abbig l i a m e n t o in genere - Torre P e l l i c e . c. F i u m e 6. 250.714 - S A L A S S A & O S S O LA - f a b b r i c a z i o n e e v e n d i t a di m o b i l i in ferro, pieghettatura lamiera, ecc. Montanaro. Frola 6 250.715 - A L L I O N E G I A C O M O - c a p o m a s t r o - G a s s i n o , via XX S e t t e m b r e 11. 250.716 - C A S C I N O P I E T R O a m b . f r u t t a e v e r d u r a - Coll e g n o . f r a z i o n e F r a t e l l i Vlll a r i 10. 2-2-1954 250.717 - L A B O R A T O R I O A R TIGIANO RECUP. UTENSILERIA di CAMUZZI VINIC I O f u G. B - recupero u t e n s i l e r i a - T o r i n o - via G h e m m e 32 250.718 - G I L B Y d i L E O S P O ALDO - fabbr. p r o f u m e r i e e c o s m e t i c i - T o r i n o , via Pln e l l i 22. 250.719 - G A R I N O E R N E S T O & C. - o f f . m e c c a n i c a t o r n e r i a m e t a l l i - soc. d i f a t t o - T o r i n o , v. B r e g l l o , 6 1 250.720 - F.L.A.E.T. : F a b b r i c a zione Lampadari Apparecchi Elettrodomestici Torino di G U A L T I E R O T T I ALI F a b b . L a m p a d a r i ecc. - T o rino. v Valentino Carrera n . 155. 250.721 - B R U N E T T O e BAR U C C O d i B R U N E T T O ANGELO e BARUCCO GIUSEPPE - soc. di f a t t o i d r a u l i c i - T o r i n o , v. S a n t a M a r i a 4. 2 5 0 . 7 2 2 - B O N G I O V A N N I DOMENICO - pulitura metalli - C o l l e g n o , v. 30 A p r i l e 9 5 250.723 - B O R L A A L D O - i m bianchino decoratore - Tor i n o , v. S a n Q u i n t i n o 24. 250.724 - I M P R E S A C O S T R U ZIONI CANTU' E TASSO e d i l i z i a - T o r i n o , v. M a c e rata. 250.725 - L A Z Z A R E T T I G I U LIA - a m b . f r u t t a e v e r d u r a - C h l v a s s o . v. P a l e o l o g l 3 ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 250.726 - C A R R E R A G I U S E P PE - Officina m e c c a n i c a C h i v a s s o , v. T o r i n o 94. 250.727 - T O S O E L S A - m i n u teria annessa privativa T o r i n o , p. M a d a m a C r i s t i n a n . 4. 250.728 - P E T T E N U Z Z O G I O R GIO - ambulante calzature - V e n a r i a - v. S a n M a r c h e s e n . 15. 250.729 K R O N O S - soc. a.r.l. - rappresentanze commerciali e c c . - T o r i n o , v. S a n t ' A g o s t i n o 12. 250.730 - B O R I O A L D O - cos t r u z i o n e p a r t i di r i c a m b i o p e r motocicli - Pinerolo, via P e n e s t r e l l e 29. 250.731 - A R R I G O N I R E N A T O - autotrasporti per conto t e r z i - T o r i n o , c. M o n c a l i e r i n . 498. 250.732 - R O S S A C H I A F F R E DO - scalpellino - Torino, v. B i d o n e 7. 250.733 - R O S S E T T O M A R C O - scalpellino a m b u l a n t e T o r i n o , v. B i d o n e 7 250.734 - M E R C A N T I L E S A N G I O R G I O G. R . d i R O C CHIETTI GIUSEPPE - Rappresentanza laterizi - Torin o , v. A n d r e a D o r i a 15. 250.735 - G I O V A N N I N I FIOR E N Z O di F r a n c e s c o - commestibili, drogheria - Torino, v. B o c c a r d o 14. 250.736 - C A R M I N E G I U L I O CASA D E L L ' A U T O R A D I O e T E L E V I S I O N E s. r . 1. - a c quisto, montaggio, rivendita all'ingrosso e minuto, raopresentanza di apparecchi radio, televisivi, elettrici, elettrodomestici Torino, v. M a z z i n i 22. 250.737 - S O R T I N O SALVATORE - barbiere - Torino, c. C a s a l e 309. 250.738 - T O S A T O B R U N O lattoniere-idraulico - Torino v. S. A n t o n i n o 12. 250.739 - G I L I O L I D I M E R drogheria, pasticceria, cereali. p a t a t e , u o v a - T o r i n o , v i a M a d a m a C r i s t i n a 100 250.740 - R O S S I N O C E S A R E commestibili - Torino, corso R e g i n a M a r g h e r i t a 238. 250.741 - G R A S S I e G R A M A ZIO POTITO - commercio lettini, carrozzelle, articoli sportivi, giocattoli In gener e al m i n u t o - T o r i n o , via S c a l e n g h e 1. 25 ° ^ 4 2 - CHIARABELLI ERM E T E - c o m m . al m i n u t o macchine da cucire - Torin o . v. S a n D o n a t o 7 250.743 - V A S C H E T T I A N T O NIO - comm. ingrosso e min u t o c o m m e s t i b i l i ; riv p a ne. c a r n i f r e s c h e suine, alcool ed e s t r a t t i di l i q u o r i T r o f a r e l l o , v. R o m a 42 250.744 - CANOVA J O L A N D A - m e r c e r i e - T o r i n o , v. C a r l o C a p e l l i 25. 250.745 - A R R E D A R F R I G O R s. r. 1. - f a b b r i c a z i o n e , v e n dita e distribuzione gelati costruz. impianti frigorifer i e c c . - T o r i n o - p. s t a t u t o 10. 250.746 - R A C I N A E R N E S T O autonoleggio e riparazioni i n g e n e r e - P a v o n e C.se, v i a G i u s e p p e Q u i l i c o 11 250.747 - F E R R E R Ò T O M M A SO - sellaio - c o m m . a t t r e z z i a g r i c o l i - R i v o l i , v. A l p i g n a n o 47. 250.748 - CENA L U I G I - l a t t e ria - Torrazza P i e m o n t e , via M a z z i n i 12. 250.749 - P R A C C A M I C H E L E falegname - Gassino Torin e s e v. L i b e r o T u b i n o 7 250.750 - R E V I T T O R I O - f a legname - Gassino Torinese v. D o v i s G i o v a n n i 3. 3-2-1954 250.751 - S I D E R M E C C A N I C A F . I. S. M. A. d i AGOSTINI WALTER - Rappresentanza di m e t a l l i e u t e n s i l e r i a T o r i n o , c. M e d i t e r r a n e o 74. ()0 C R O N A C H E 250.752 - R I C C I M A R I O & B A L D E N G O S I L V I O - SOC. di f a t t o - f a l e g n a m e r i a T o r i n o , v. P e t t i n e n g o 13. 250.753 - P O V O L O U G O - a m bulante dolciumi - Torino, c. R e g i n a M a r g h e r i t a 162. 250.754 - M O R R A P I E R O t o r n e r i a in l a s t r a - Torino, v. C h i e s a d e l l a S a l u t e 3. 250.755 - E M I L I O H E N K I N G commercio apparecchi fotografici e t e r m o m e t r i all'ing r o s s o - T o r i n o , v. P i e r C a r lo B o g g i o 26. 250.756 - C O S A C E L S O - p a sticceria. dolciumi, bibite a m b u l a n t e - T o r i n o , v. C a n d i a 33. 250.757 - C E L L E R I N O T E R E SA i n M O R O - c a r t o l e r i a , cancelleria al m i n u t o - Tor i n o , v. O r m e a 145. 250.758 - B A R B I S I O A U R E L I O - m o n t a t o r e i m p i a n t i riscald a m e n t o - L e y n i , v. C a r l o A l b e r t o 14. 250.759 - S O C I E T À ' I M M O B I LIARE FRATI a resp. limitata - gestione, conduzione ed a m m i n i s t r a z i o n e di b e n i immobili agricoli - Torino, v. P i e t r o M i c c a 9. 250.760 - B E L L A - G A V O S T O C A P E L L O - soc. d i f a t t o c o s t r . e d i l e - T o r i n o , v. M a s s e n a 109. 250.761 AGRIMECCANICA C A R M A G N O L E S E s. r . 1. commercio macchine agricole, t r a t t r i c i , l u b r i f i c a n t i e riparazioni in genere - Carm a g n o l a . p . M a r t i n i 23. 250.762 - C O M I M E X d i C O P P A G I O V A N N A & C. s o c . i n acc. semplice - c o m m e r c i o e rappresentanza importazione - esportazione - scambio m a t e r i e p r i m e e m a n u f a t t i - T o r i n o , v. C a s t e l d e l fino 2. 250.763 - S O C . C O O P E R A T I V A C A ' Z O I O S A s. r . 1. - g e s t i o ne. a c q u i s t o b e n i i m m o b i l i - T o r i n o , v. C a v o u r 5. 250.764 - S P O R T - F O O T I T A L I A s. r . 1. - f a b b r i c a z i o n e e c o m m e r c i o , n o l e g g i o e gestione di giochi sportivi, d i v e r t i m e n t i vari - Roma, p . C. B o r r o m e o 8 ( F i l i a l e ) i n T o r i n o , v. P e r o s a 72 250.765 - C O M B A A G O S T I N O commestibili, drogheria, dolciumi, saponi - Bruino, f r a z i o n e S a n e a n o , v. C o l e t t o R o b e r t o 17. 250.766 - G A R Z E N A F E L I C I NA - m e r c e r i e al m i n u t o T o r i n o - c. V i t t . E m a n . 164. 250.767 - C A F F É ' BAR M A R C O N I di F E R R A R I D A N I L O - esercizio Caffè-bar - Tor i n o . c. M a r c o n i 3. 250.768 - M I G L I O R E R Ò P I E RINO - panetteria con forn o - T o r i n o , v. S t r a d e l l a 197. 250.769 - E D I Z I O N I M U S I C A LI S O N E M di G A I T O CARMELA ved. CARASSO - edizioni musicali - Torino, via A p o r t i 4. 250.770 - G A L V A G N O GIUSEPPE - panetteria con forn o e p a s t i c c e r i a al m i n u t o T o r i n o - v. F . N i c o l a 58. 250.771 - MO.L.IN.AR - M O D E R N O LABORATORIO INSEGNE ARTISTICHE di FRIGERI ARMANDO - pitt u r a - insegne - Torino, via M a n t o v a 32. 250.772 - D E D O M I N I C I C E C I LIA - a m b . mercerie e chincaglierie - Pinerolo. 250.773 - D E F I L I P P I G I U S E P PE-GIOVANNI - macinazion e cereali e c o m m e r c i o cereali i n g e n e r e , c o n c i m i , sem e n t i - V i n o v o , v. G . M a r c o n i 12. 250.774 - G A L L E A N O MARCELLA - s a l u m e r i a - c o m m e s t i b i l i - N o n e , v. R o m a n . 61. 4-2-1954 250.775 - P E L L E G R I N I I F R A N CESCO - a m b u l a n t e pesce f r e s c o - C h i e r i , v. S a n R a f f a e l e 8. ECONOMICHE 250.776 - O P U S d i B O R S O T T I G I O V A N N I & C. soc. a c c . sempl. - assunzione, esecuzione di lavori, opere edili T o r i n o , v. G a t t i n a r a 4. 250.777 - LA T O R B I E R A d i A L I C E C A S T E L L O s. l\ 1. g e s t i o n e , c o n d u z i o n e ed a m m i n i s t r a z i o n e di b e n i imm o b i l i , ecc. - T o r i n o - p.za G i u l i o 8. 250.778 - S O C . P . AZ. C A S C I NA S A N T ' E U S E B I O - g e s t i o ne. c o n d u z i o n e di beni imm o b i l i , ecc. - T o r i n o - v i a G i u s t i 3. 250.779 - S O C . P. AZ. C A S C I NA S A N L U I G I - g e s t i o n e , c o n d u z i o n e di b e n i i m m o biliari, ecc. - T o r i n o , v. G i u s t i 3. 250.780 - S . I . C . L . A . T . soc. I t a l i a n a C o o p e r . L a v o r a t o r i Associati T o r i n o a resp. limitata - utilizzazione mano d'opera, assunzione appalti pubblici e privati - Torino, v. A r t i s t i 1 6 / 1 . 250.781 NORDICA FILM s. r. 1. - c r e a z i o n i i n i z i a t i v e cinematografiche, document a r i . ecc. - T o r i n o , v. D o n M i n z o n i 8. 250.782 - R A P P R E S E N T A N Z E ESTERE NAZIONALI ATTREZZATURE SPECIALI s. r . 1. « R . E . N . A . S . » - r a p presentanza commercio di a t t r e z z a t u r e speciali per uso industriale. nazionali ed estere - Torino, via Cesare B a t t i s t i 1. 250.783 - LA C E N T R A L E d i FAUSONE GIUSEPPE - aut o s c u o l a - T o r i n o , c. M a r c o n i 33. 250.784 - F A S A N O M O D E S T O - falegnameria, costruzione e r i p a r a z i o n e di mobili e i n f i s s i - T r o f a r e l l o . v. R o m a 51. 250.785 - M A R R O N E L U I G I tessit. m e c c a n i c a per cont o t e r z i - C h i e r i , v. d e l l e R o s i n e 22. 250.786 - M E N Z I O C A L L I S T O - cartoleria - profumeria, dolciumi, minuterie, privativa. ecc. - C h i e r i - vìa T a n a 26. 250.787 - R A V I N A L E G I U S E P PE - commercio calzature e g e n e r i affini - T o r i n o , via R e n a t o M a r t o r e l l l , 76. 250.788 - V I G A R F R I G O R di GARABELLO VINCENZO r i p a r a z i o n i ed i n s t a l l a z i o n i i m p i a n t i frigoriferi - Torin o . c. C a s a l e 98. 250.789 - V I G L I A N O R E N A T O rappresentanze materie p r i m e , p r o d o t t i c h i m i c i ed articoli tecnici - Torino v . O r a z i o A n t i n o r i 8. 250.790 - Z A R A T T I N I geom. E R N E S T O - costruzioni edili - T o r i n o , v . M e i n a 1. 250.791 - P E R I N A N T O N I O c a r p e n t e r i a edile - Frossasco - C o m b a R o l e t t o . 250.792 - L O - R O d i L O D I G I A N I & R O S S O - t e s s i t u r a cot o n e , r a y o n , fiocco - C h i e r i . v. d e l l a C o n c e r i a 5. 250.793 - G A R A B E L L O M A R I O G I O V A N N I - m o b i l i al m i n u t o - C h i e r i - v. V i t t o r i o Emanuele. 250.794 - D E G I U L I A N O F E LICINA - tessitura meccan i c a - C h i e r i , v. M a c e l l i 2. 250.795 - G E N E S I O E S E R A F I N I soc. di f a t t o - f a b b . persiane avvolgibili - Torin o - v. P i e t r o C o s s a 20. 250.796 - P E R L O BERNARD I N O - p a s t i c c e r i a al m i n u t o - T o r i n o , v. d e l l a R o c c a 43. 250.797 - CANE F R A N C E S C O - s a l u m e r i a - T o r i n o - via M a r c o P o l o 5. 250.798 - D E L F I d i B O L O G N A GIOVANNA - mercerie, chincaglierie, filati - Torino, via Nicola F a b r i z i 9 bis. 250.799 - C R I S T I A N I G A E T A NO - T r a t t o r i a - Torino, c. R o s s e l l i 83. 250.800 - D E M O N T E O R T E N SIA - c o m m e s t i b i l i - Orbass a n o , v. C a v o u r 6 / B , 250.801 - V I T T O R I A B I S I p a s t i c c e r i a , c o n f e t t e r i a , labor. pasticceria - Torino, c. O r b a s s a n o 26. 250.802 - R I S S O N E T E R E S A f u D o m e n i c o In DAFFARA - s a l u m e r i a - T o r i n o - c. O r b a s s a n o 27 b i s . 250.803 - V E R R U A M A R I O o s t e r i a - T o r i n o , v. A l l i o n i n . 10. 250.804 - V I E T T I G I O V A N N I cereali, p a s t e a l i m e n t a r i fres c h e e s e c c h e - T o r i n o , via S a n Q u i n t i n o 25. 250.805 - M O R R A G I U L I O f a l e g n a m e - R e a n o . v. D u c h i d ' A o s t a 14. 250.806 - R O S S I N O G I O R G I O - m u r a t o r e - Reano, Borgat a R i v a t a 1. 250.807 - C E R A T O G I O V A N N A - a m b u l a n t e chincaglierie e m a n u f a t t i - R e a n o - Borg a t a F i o r i 103. 250.808 - V A I L A T I M I C H E L E - a m b u l a n t e mercerie e chincaglierie - Pinerolo. 250.809 - V E T T O R I P I E T R O mercerie e chincaglierie A v i g l i a n a , v. G a r i b a l d i 26. 250.810 - B E R T A L O T T O E L S A di V i n c e n z o in CALZAVARA - g e n e r i a l i m e n t a r i - coloniali. s a l u m i , f r u t t a e verdura - chincaglierie e canc e l l e r i a , e c c . al m i n u t o P e r o s a A r g e n t i n a , v. R e U m b e r t o 17. 5-2-1954 250.811 - S O C I E T À ' U N D A P R I M A s. r. 1. - g e s t i o n e d i beni i m m o b . - Torino, via C a r l o A l b e r t o 18. 250.812 - P A T I O S. R . L. c o n d u z i o n e , gestione di b e n i i m m o b i l i - T o r i n o , v. B l i g n y 7. 250.813 - A L E S S A N D R I A - d i M A S S O B R I O & C. soc. i n n o m e coli. - g e s t i o n e , c o s t r u z i o n e di b e n i I m m o b i l i , ecc. T o r i n o , c. M a s s i m o D ' A z e g l i o 10. 250.814 - I M M O B I L I A R E F E L I X s o c . p . az. - g e s t i o n e , conduzione di beni immob i l i a r i e c c . - T o r i n o , v. d e l l e O r f a n e 10. 250.815 - I M M O B I L I A R E Z A I R A s. r . 1. - g e s t i o n e , c o s t r u zione di b e n i immobiliari, e c c . - T o r i n o , v. S a n t a T e r e s a 19. 250.816 - S O C I E T À ' U N D A S E S T A s. r . 1. - g e s t i o n e d i b e n i i m m o b . - T o r i n o , v. C a r l o A l b e r t o 18. 250.817 - SOCIETÀ' UNDA T E R Z A s. 1'. 1. - g e s t i o n e d i beni immobili - Torino, via C a r l o A l b e r t o 18. 250.818 - P E R R O N S E R A F I N O scavi di t e r r a - T o r i n o - via T a r v i s i o 5. 250.819 - G I L I GIUSEPPE officina m e c c a n i c a - P a v o n e C.se, v. R i c e t t i 7. 250.820 - C O M A S I D - C o m m i s sionaria Materiali Siderurgici soc. acc. s e m . C o m m i s sionaria m a r i t t i m a - Torin o , v. C e s a r e L o m b r o s o 25. 2 5 0 821 - D A I M A G I U S E P P E s p a z z a t u r a i o - Torino, via L a n z o 141. 250.822 - C.I.P.C.M. - C o m p a gnia Importazione Prodotti Chimico Med. di CHIAUDRERO FERDINANDO - Importazione prodotti chimici in genere e medicinali T o r i n o - c. V i n z a g l l o 12 b i s . 250.823. SOCIETÀ' UNDA S E C O N D A s. r. 1. - g e s t i o n e , c o n d u z i o n e di b e n i i m m o bili. ecc. - T o r i n o - v. C a r l o A l b e r t o 18. 250.824 - SOCIETÀ' UNDA Q U I N T A s. r . 1. - g e s t i o n e conduzione di beni immob i l i - T o r i n o , v. C a r l o Alb e r t o 18. 250.825 - SOCIETÀ' UNDA Q U A R T A s . r . 1. - g e s t i o n e beni i m m o b i l i - Torino, via C a r l o A l b e r t o 18. 250.826 - R A V I N A E M I L I O f u Lorenzo & PILONE AUGUSTO di B e n e d e t t o Domenico soc. di f a t t o - f a l e g n a m i S a n M a u r o T o r i n e s e , v. T o r i n o 32. 250.827 - T A M A G N O M A R I O - carni bovine e sulne commestibili - S e t t i m o Tor i n e s e , v. L e y n ì 6 250.828 - F O R I G I N O - p a s t a i o e c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , via S a n D o n a t o 70. 250.829 - P O R C E L L A N A E R N E STA - caffé-bottiglieria-bar T o r i n o , v. M a z z i n i 5. 250.852 - T R E V I S A N A D R I A N O - e d i l e - T o r i n o , v. S c h i n a 8. 250.853 - T E N C O N E BENEDETTO - pelliccialo - Tor i n o , c. G. C e s a r e 76. 250.854 - F A N T I N O G I O V A N NI - generi d a pastaio - Tor i n o , v. V a g n o n e 25. 250.855 - U F F I C I O P I E M O N TESE TARGHE VEICOLICRESPI VINCENZO - fabbricaz. t a r g h e per veicoli T o r i n o , p . C a v o u r 12. 250.856 - C E R R A T O L u i g i m e c c a n i c o - T o r i n o , v. F o 6-2-1954 l i g n o 75. 250.830 - S C A L A F I O T T I M A 250.857 - B R U S C O L U I G I RIA V I T T O R I A - g e n e r i d a e d i l e - T o r i n o , v. G i o b e r t i 30. p a s t a i o al m i n u t o - Torino, c. D a n t e 1 2 4 / d . 250.858 - B R I O L A V I R G I N I A 250.831 - T R I M A N I SALVA- p e t t i n . - T o r i n o , v. S a l u z TORE - ambulante frutta z o 115. T o r i n o , v. M. P e s c a t o r e 16. 250.859 - B E R T I N E T T O G I U 250.832 - P A I Z E R M I C H E L E L I O - e d i l e - T o r i n o , v. N e officina m e c c a n i c a - T o r i n o , t r o 6 bis. v. C o n f a l o n i e r i 85. 250.860 - B E R T I G L I A V A L E 250.833 - M E N S I O A N G E L O R IO - lattoniere-idraulico v e n d i t a ovini, caprini, polT o r i n o , c. T a s s o n i 50. lame, ecc. al m i n u t o - Col250.861 - AJASSA ACHILLE l e g n o . c. F r a n c i a 298. l a t t o n i e r e - T o r i n o , v. P a o 250.834 - I M P R E S A C O S T R U lo V e r o n e s e 273. ZIONI di LORENZO LEO250.862 - MARCHESI GIUT A R D I E F I G L I SOC. n . coli, S E P P I N A - ingrosso vini in c o s t r u z i o n i edili, s t r a d a l i in recipienti chiusi - Torino, g e n e r e , ecc. - B r u s a s c o . v. U s s e g l i o 2. 250.835 - G O F F I P I E R O - p a r rucchiere per u o m o e d o n n a 250.863 - SARACCO ROSA - m a n i c u r e - Torino, via VED. F E R R E R Ò - gen. d a E m a n u e l a n g . v. M o m b a r p a s t a i o al m i n u t o - T o r i n o , c a r o 17. v. V. M o n t i 15. 250.836 - D E G I U L I O A M E L I O 250.864 - E D I L B E T O N S. R . 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B o schis 2 250.908 - T A R I C C O AGATA in BARD - stireria - Torin o , v. T u n i s i 61. 259.909 - CIRCOSTA GIUS E P P E E SEVERINO VINC E N Z O s. d i f. - c o m m e s t i b . - T o r i n o , v. P o m a r o 4. 250.910 - B A R R E R A D O R I N A - commercio bovina fresca - T o r i n o , c. B e l g i o 54. 250.911 - C E R U T T I M A R I A r i v . p a n e - T o r i n o , c. M o n 250.912 - L I S A M A R I O - o f ficina riparazione auto C a m b i a n o , v. G a u d e 1. 250.913 - G I A S O T T I TRANQUILLO fu Domenico - commestibili, drogh. - Tor i n o , v. S. Q u i n t i n o 9. 250.914 - S A S S O N E MENTINA - c o m m . carne ovina T o r i n o , v. S e s i a 12. 250.915 - V I G G I A N I C A R M E LINA - d r o g h e r i a al m i n u t o - T o r i n o , p . V. V e n e t o 18. 250.916 - DEMICHELIS LIDIA ROSALIA - mercerie a l m i n . - T o r i n o , v. S. Q u i n t i n o 8. 250.917 - B A U D I N O F R A T E L LI - p a n e t t e r i a - pasticceria con forno Torino, v. 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()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 250.934 - B O S C H I O R E S T E officina da maniscalco Chivasso. 250.935 - B R A N N E T T I A R S E NIO - parrucchiere - Chivasso. 250.936 - C A M B U R S A N O G I U SEPPE - fabbro - Chlvasso. 250.937 - C A S T E L L O E R N E STO - parrucchiere - Chivasso 250.938' - CERALE ANNA In M u l e t t o - stir. - Chivasso. 250.939 - C E S A R E O G A E T A NO - f a b b r i c a mobili - serr a m e n t a - Chivasso. 250.940 - C I C E R I G I O V A N N I - sarto - Chivasso. 250.941 - C O N R A D O M I C H E LE - artig. acconciatore Chivasso. 250.942 - D E A N G E L I S V I T TORIO - falegname - Chivasso. 250.943 - D E C A R L I N I C E S A RE - barbiere - Chivasso. 250.944 - F I O R E A N G E L O riparaz. art. cuoio - Chivasso. 250.945 - F I O R E M A R C E L L I NO - costruz. attrezzi agricoli - C h i v a s s o . 250.946 - G A L L I N A C L A U D I O - lavori t o r n i t u r a in legno - Chivasso. 250.947 - G A R O G L I O GIUSEPPE - falegname - Chivasso. 250.948 - G I A C A R D I L U I G I A MARIA - cinematografo bevande analcooliche - Chivasso. 250.949 - G I O R D A N O M A R I A m Boschi - stireria - Chivasso. 250.950 - M A R C H I S I O EMILIANO - sarto - Chivasso. 250.951 - M A R T I N I G I O V A N NI - barbiere - Chivasso. 250.952 - P A R T E N G O GIUSEPPE - artig. porta-abiti - Chivasso. 250.953 PERINO EMILIO sarto - Chlvasso. 250.954 - R O N C E L L I A L D I N O - sarto - Chivasso. 250.955 SALVETTII FRANCESCO parrucchiere Chivasso. 250.956 - S A V I N O R E N Z O sarto - Chivasso. 250.957 - S U S S E T T O FRANCESCO - riparaz. attrezzi agricoli - Chivasso. 250.958 SUSSETTO GIOVANNI vulcanizzazione p n e u m a t i c i - Chivasso 250.959 VARETTO GIOVANNI - ripar. automezzi Chivasso. 250.960 - V O O L D R I D G E G I O VANNI BATTISTA farmacia - Chivasso 11-2-1954 250.961 - S O C I E T À 1 ORGANIZZAZIONE MECCANIZZAZIONE AGRICOLA TOR I N O O . M . A . T . s . r. 1. - l a v . a g r i c o l a c. t e r z i , gestione aziende agricole, operazioni f i n a n z i a r i e - T o r i n o , v. A n d r e a D o r i a 15. 250.962 - N O V A R E S I O E P A G L I E T T A s. d i f. - i m p r e s a costruz. edili - Lombriasco, v . C a r m a g n o l a 5. 250.963 - U F F I C I O CONSULENZA PIEMONTE U.C.P. - s. a c c . s e m p l . - c o n s u l e n za sindacale tributaria e f i s c a l e - T o r i n o , v . P o 2. 250.964 - B E R T O L O N E VITT O R I O - off. c o s t r u z . e r i parazioni metalliche - Bal a n g e r o , v . C a v . C o p p e r i 52. 250.965 - C A S T A G N E R I P I E TRO - compravendita all'ingrosso legname in gen. - B a l m e , v. C a p o l u o g o 101. 250.966 - A M O R E V I T T O R I O - riparaz. motocicli - Chieri, v. V i t t . E m a n u e l e 5. 250.967 - LANA F E L I C I N A tappezziere in stoffe - Tor i n o , v. M a t t i e 12 b i s . ()0 CRONACHE 250.968 CAMPOSERAGNO ROCCO - importaz. esportazione prod. vari - Genov a , c. T o r i n o 30-21 ( S e d e ) F i l i a l e i n T o r i n o , v. V e n t i m i g l i a 26. 250.969 - C A P U C C O R O S A r i v . p a n e - T o r i n o , v. L e g n a n o 31. 250.970 - G A I A N G E L A - c o m mestibili Moncalieri v. G e n o v a 64. 250.971 - P A S Q U E R O E L I A fabbr. motocicli e motos c o o t e r s - T o r i n o , v. P r i n c i p e A m e d e o 11. 250.972 - C O L O R I F I C I O S E S T R I E R E di RONCAROLO LUIGI - comm. ingrosso e m i n . colori vernici - M o n c a l i e r i , v. S e s t r i e r e 11 - D e posito in Chivasso. 250.973 - I T A L D O M U S s. r. 1. - industria e commercio, rappres. frigoriferi, ghiacciaie, articoli elettrodomes t i c i , e c c . - M i l a n o , v. V i c tor H u g o 4 - filiale : Torin o , v. P o r p o r a 29. 250.974 - B I S C O T T I F I C I O C U NEESE di RIBA P I E T R O ind. dolciaria - Cuneo c. N i z z a 27 e d e p o s i t o i n T o r i n o , v. D e A m i c i s 125. 250.975 - P I P I N O M A R I O p a l c h e t t i s t a - Torino, cors o E m i l i a 34. 250.976 - M A R T I N E T GIUSEPPINA - tessitura mecc a n i c a - C h i e r i , v. C a m p o A r c h e r ò 4. 250.977 - M A R N E T T O C O N I U G I s. d i f. - o f f i c i n a r i p a r a z . e staz. di lavaggio - Chieri. v. C e s a r e B a t t i s t i 29. 250.978 - S I C C A CATERINA - lime - raspe, f e r r a m e n t a ambulante - Grugliasco v i e . B o r g i s 1. 250.979 - C R O S E T T O A N N A commestibili Moncalieri, v. S. M a r t i n o 17. 250.980 - B R U N A LUIGI panett. con forno, pasticceria al m i n u t o - Moncalieri, v. S e s t r i e r e 26. 250.981 - D A B E N E G I U S E P P E - v e n d i t a al m i n u t o accessori e p a r t i di r i c a m b i o p e r a u t o e moto - Moncalieri, v. S e s t r i e r e 72. 250.982 - B R U N A T I G E N N A RIN - trattoria - Torino, v. N i z z a 71. 250.983 - CALCIA A N D R E I N A in GIGLIA - commestibili, polli, conigli, ecc. - Verol e n g o , c. D e l i o V e r n a . 250.984 - D E A N D R E I S ALESSANDRO - barbiere - Torin o , v . F i d i a 5. 12-2-1954 250.985 - L E V I R E N A T A c o m m . l i b r e r i a al m i n u t o T o r i n o v. C a r l o A l b e r t o 31. 250.986 ELETTROCARBON I U M s. p . a . - M i l a n o , v. B o r g h e t t o 5 e F i l i a l e i n T o r i n o , v. C l e m e n t e 7. - I n dustrie elettrochimiche ed elettroniche. 250.987 - M A S S A F O R T U N A T O - lab. r i p a r a z i o n i calz a t u r e - Torino, p. G a l i m b e r t i 14. 250.988 - L O N G E R N E S T O t r a t t o r i a - T o r i n o , c. V e r c e l l i 42. 250.989 - P E R A Z Z I E T E D E SCHI di PERAZZI ENRICO E TEDESCHI E BENIAMIN O s. d i f . - p u l i t o r i m e talli - Torino, v. delle G h i a c c i a i e 22 L. 250.990 - O F F I C I N A M E C C A NICA ODONTOIATRICA di CAVALLETTI PIO - costruzione apparecchi meccanici in g e n e r e ed in p a r t i c o l a r e o d o n t . - T o r i n o , v. L e s e g n o 69. 250.991 - C A R P E N T E R I E M E TALLICHE C.A.M.E.T. di B O R L A E C A N D E L O s. d i fatto - carpenterie metallic h e - C h i v a s s o , v. M e z z a n o 16. ECONOMICHE 250.992 - P U B B L I S T A M P A SOC. 13-2-1954 r. 1. - e d i t o r i a l e i n g e n e r e , 251.015 - B A R A V A L L E E F A S T o r i n o , v. S. S e c o n d o 27. S E T T I s. d i f. c o m m l s s l o n . 250.993 - E M I L . E N T E MIpelli in gen. « Corapelli » GLIORAMENTO INCREM T o r i n o , v. S. T o m a s o 27. L I C O L A s. r . 1. - g e s t i o n e , 251.016 - VIBUTO - viteria costruzione beni immobili, e b u l l o n e r i a t o r n i t a di DAecc. - T o r i n o , v. C a r l o AlN U S S O GIUSEPPE - Tob e r t o 18. r i n o , c. M o n c a l i e r i 506 - v i 250.994 - L.I.S.E.C., L A V O R I t e r i a , b u l l o n e r i a m e tallica IN STUCCO E CEMENTO e t o r n i t a - affini. di AIMASSO-RISTABOGA251.017 T S U G R A N I S MIT I N s. d i f . - s t u c c a t o r e CHELE - lavorazione spuartigiano - Torino, c Tasg n e T o r i n o , v. A. V e s p ucs o n i 66. ci 47. 250.995 - O F F I C I N A M E C C A 251.018 T E R R O N E M A R IA NICA AUTORIMESSA RIin PERINO - confetteria, PARAZIONI CARROZZERIE p a s t i c c e r i a a l m i n u t o T oT O R I N O O . M . A . R . C . T . SOC. r i n o , v. A r n a l d o d a Brer. 1. - o f f i c i n a m e c c a n i c a a u s c i a 39. torimessa, riparaz. di car251.019 - S C A N A V I N O DOrozzeria in genere - Torino, MENICA - latteria - Toriv. C o n s o l a t a 8. n o , v. T e m p i o P a u s a n i a 33. 250.996 - C O M M I S S I O N A R I A 251.020 - S . A . B . E . R . d i SAVENDITA A U T O M E Z Z I CORACCO MARIO - stampagV E A s. p . a. - g e s t i o n e s t a gio m i n u t e r i e m e t a l l i c h e zioni di servizio, officine T o r i n o , v. T a r i n o 17. meccaniche, costruz. e ripa251.021 - ROSSO MARGHEr a z i o n e di a u t o m e z z i , ecc. R I T A in P E R O N A - osteria - T o r i n o , v. C. A l b e r t o 18. T o r i n o v. S a n s o v i n o 247. 250.997 - C O O P E R A T I V A LA251.022 - P O Z Z O F E L I C E VORI EDILI MERIDIONAc a p o m a s t r o c o s t r u t t o r e ediL E s. r . 1. C L . E M - a s s u n le e c e m e n t o a r m . - s . R a f zione lavori di t e r r a e m u f a e l e d i C i n e n a , v. Ferrarari. s t r a d a l i , edili, ecc. r e s e 12. T o r i n o , p . C a s t e l l o 51. 251.023 - M A G L I O L I AGO250.998 - I M M O B I L I A R E T A U STINO - posa pavimenti e R I N I s. r. 1. - g e s t i o n e , c o rivestimenti linoleum - Tos t r u z i o n e di b e n i i m m o b . , r i n o , v. M o n g l n e v r o 31 e c c . - T o r i n o , v. XX S e t 251.024 - « F I L I P P I LORENt e m b r e 54. Z O s. r. 1. » - i n d u s t r i a pel250.999 - C O O P E R A T I V A E D I li t r a t t a m e n t o t e r m i c o , ceL I Z I A A L L E A N Z A s. r. 1. mentazione e tempera - Tocostruzione, acquisto, case r i n o , v. B a r g e 5. e a l l o g g i - T o r i n o , v. P o l o n 251.025 - C A S E R I O - P I E N A R O g h e r a 15. S A - T E A G N O s. d i f . - l a 251.000 - U N I O N E P R O V I N vori edili in genere - B u CIALE L A B O R A T O R I COOr o l o . v. M a d d a l e n a 56. P E R A T I V A s. r. 1. - l a b o 251.026 BERTONE CLEratori di q u a l u n q u e genere M E N T I N O - v e n d i t a al miin particolare settore confen u t o art. casalinghi - Tozioni a carattere cooperatir i n o . v. M o n t e R o s a 86. v i s t i c o - T o r i n o , v. S. A n 251.027 - R O S S I I D O - offis e l m o 20. cina meccanica - fabbrica251.001 - U N I O N E PROVINzione p u l e g g e a gole e arCIALE SPACCI COOPERAticoli i n d u s t r i a l i in g e n e r e T I V A s. r. 1. - g e s t i o n e - T o r i n o , v. C i b r a r i o 21. s p a c c i a l i m e n t a r i , ecc. - T o 251.028 - PARDINT G I U L I A r i n o . v. S. A n s e l m o 20. NO - costruz. edili - esca251.002 - T E S T A L U C I A - r i vazione marmi Torino, v e n d i t a p a n e - T o r i n o , v. P. V. F r a t e l l i C a r l e 21. D ' A c a j a 0 'f. 251.029 - B . C . R . . BIGLIAR251.003 - B E R G A D A N O M A S DINI COSTRUZIONI RIPAS I M O - generi di s a l u m e r i a R A Z I O N I di B O N A R D O ENal m i n u t o - T o r i n o , v . L. RICO - costruzione, riparaR o s s i 12. zione bigliardini - Torino, 251.004 - M O R E L L I E L I A N A v. R o m a g n o s i 5. a b b i g l i a m e n t o , m a g l i e r i a al 251.030 - LE MURA GIUSEPm i n u t o - T o r i n o , v. B. G a l PE - barbiere Torino, l i a r i 12. v. C i b r a r i o 104. 251.005 - B O S S O C E S A R E 251.031 - IMMOBTL. MONc o m m e r c i o e f a b b . cicli, riT E S O L E S O C . A R . L. - g e parazioni, lubrificanti, carstione. c o s t r u z i o n e di b e n i buranti, rimessa, noleggio immobili, ecc. Torino, cicli e m o t o Chivasso, v. M o n t e v e c c h i o 66. v. P o 18. 251.032 - I M M O B I L . M O N T E 251.006 - B E R T A Z Z O N I L U I R O S S O SOC. A R . L. - g e SA - l a t t . - T o r i n o , v. P o l stione. c o s t r u z i o n e di b e n i l e n z o 49. i m m o b i l i a r i , ecc. - T o r i n o , v. M o n t e v e c c h i o 66. 251.007 - C A R A M E L L I N O VALERIA - generi di merce251.033 - M E N E G H E T T I MARIA MATILDE - vend. parie al m i n u t o - S e t t i m o T o s t a a l i m . - T o r i n o , v. T o r i n e s e , v. C a v o u r 31. n e l l o 2. 251.008 - C O M O G L I O ALBI251.034 - RAVA R I T A i n SENA - m e r c e r i e - Torino, MA - b a r - p a s t i c c e r i a - T o v . B a v a 2. r i n o . c. V i n z a g l i o 33. 251.009 - M A Z Z A R I V A - c o m 2 5 1 .035 - O R I G L I A O N O R I N A mestibili. drogheria - Toi n G A L L O - g e n e r i -di c a r r i n o . v. C h i e s a d e l l a S a l u t o leria e libri Torino, t e 27/25. v. C a b o t o 32. 251.010 - R I V A PIETRO 251.036 - C A P E L L O L E T I Z I A o s t e r i a - T o r i n o , v. G r a m e i n P E R O N A - m e r c e r i e al g n a 3. m i n u t o - T o r i n o , v. M o n t e 251.011 - U S S E G L I O GAUDI b e l l o 13. ROBERTO - vendita panto251.037 - B O L I , A T T I N O G I O foleria e scarpe di p r o p r i a VANNI DOMENICO - rivenfabbricazione - Trana, piazdita pane, commestibili. z a C a d u t i 4. T o r i n o , v. M a r t o r e l l i R e n a 251.012 - AM.ATEIS A G O S T I t o 16. NO - panificio e commesti251.038 - P I O V A N O A N G E L O b i l i - V o l p i a n o , c. R . M a r - cartoleria, artic. fotograg h e r i t a 82. fici a l m i n . - T o r i n o , v. M . C r i s t i n a 137. 251.013 - T O R A Z Z A M A R I A commestibili Buttigliera 251.039 - G A Z Z O L A ANTOA l t a , v . C a p o l u o g o 16. N I O - m e r c e r i e al m i n u t o T o r i n o , v . G a r i b a l d i 24. 251.014 - B I L L E MADDALENA - mercerie - Torino, (Contìnua a pag. 85) v. G u a s t a l l a 10. CRONACHE ECONOMICHE MENSILE A CURA CAMERA DELLA DI COMMERCIO I N D U S T R I A E AGRICOLTURA DI T O R I N O S O M M A R I O Attività Camerale Note di Cronaca Camerale 1. L'incontro del Ministro dell'lnd. e Comm. con gli esponenti delle categorie economiche torinesi. - 2. I problemi dell'esportazione. - 3. Problemi dell'interscambio italo-argentino. - 4. Congelamento crediti in Turchia. 5. Scambi commerciali con gli Stati Uniti, pag. 28. Congiuntura economica, pag. 8. - Borsa valori: Rassegna febbraio 1954, pag. 75. Anagrafe commerciale, pag. 1 e pag. 85. Agricoltura E. Battistelli: Una tara dell'agricoltura padana: Il prato - F. Saia: Le macchine e l'agricoltura, pag. 57. Artigianato P. Bava: L'artigiano individuo nella collettività, pag. 55. Q u e s t i o n i finanziarie Organizzazione aziendale Insegnamento professionale Progetti alla ribalta E c o n o m i a di altri E. Buffa: La pressione fiscale sull'agricoltura, pag. 33. A. Russo Frattasi: Organizzazione e sicurezza - Aspetti generali del problema nell'attività delle imprese, pag. 17. - M a r i o n : Il colore nell'industria, pag. 59. F. Fasolo: Creare il figurino, pag. 23. Disegno di legge concernente la istituzione di una nuova imposta sulle società, pag. 68. Paesi Lo. Ro. - Problemi economici internazionali: La politica c o m m e r c i a l e degli Stati Uniti, pag. 11. - Anticipazioni della BIF 1954, pag. 40. - Ragguagli sull'economia francese: L'industria francese dei cordami, pag. 63. B. Le Masson: I cantieri navali francesi e la loro produzione nel 1952, pag. 64. - Segnalazioni dall'Egitto: L'acqua del Nilo diventa potabile, pag. 77. S g u a r d i nel settore della tecnica Borea: Le acque sotterranee, pag. 44. - D. Weave: Previsioni meteorologiche, pag. 79. - Il servizio meteorologico in U.S.A., pag. 81. T r i b u n a degli e c o n o m i s t i A. Richetti: Popolazione in aumento ed economia negli Stati Uniti (Joseph S. Davis), pag. 37. S p u n t i ed a p p u n t i R. Bozuffi: Qualche considerazione sulla statistica, pag. 73. Commercio estero Rassegna del Commercio estero: Il c o m m e r c i o estero torinese nel mese di gennaio 1954, pag, 42. - Sinossi dell'Import-Export, pag. 47. - Mostre, Fiere ed Esposizioni Internazionali, pag. 49. - Il m o n d o offre e chiede, pag. 51. R u b r i c h e del C r a t e m a Ciclo di illustrazione dei mezzi moderni nella gestione aziendale, pag. 82. Premi per tesi di laurea, pag. 83. Notazioni DI stabile, pag. 30. R E D A Z I O N E : Moderni magazzini al dettaglio, pag. 80. Dott. AUGUSTO BARGONI - Prof. Dott. ARRIGO BORDIN Prof. Avv. ANTONIO CALANDRA - Dott. CLEMENTE CELIDONIO Prof. Dott. SILVIO GOLZIO - Prof. Dott. F. PALAZZI-TRIVELLI Dott. GIACOMO FRISETTI, Segretario Dott. G I U S E P P E F R A N C O - Direttore Responsabile ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE C O N G I U N T U R A E C O D 15 N O M L DALLA D E L L A M RELAZIONE In ciò, il nostro mercato ha seguito la tendenza che affiora sul campo internazionale. In effetti — come abbiamo rilevato nella scorsa relazione — l'andamento dei principali mercati internazionali contraddice i timori di un'imminente recessione. Gli scambi si mantengono su una linea discretamente vivace e la maggior parte dei prezzi, soprattutto, rivela una leggera tendenza alla lievitazione. Ciò potrebbe essere determinato, almeno in patte, dagli investimenti effettuati nelle aree depresse e dalle nuove linee delineatesi nella politica economica internazionale. Tuttavia, sino ad ora, gli eventuali riflessi di questi fattori — sul nostro mercato — non si sono riverberati che sul terreno dei prezzi. CRONACHE ECONOMICHE C E A S CAMERALE P R O V I N C I A digrado il perdurare di alcuni fattori sfavorevoli, sia di carattere stagionale che di natura strettamente politica, la congiuntura del mese di gennaio non ha rivelato nel suo insieme aspetti propriamente negativi 0 preoccupanti. Invero le difficoltà che si incontrano nella formazione di un Governo stabile, la remora che le difficoltà stesse hanno imposto all'attività legislativa e, infine, il consueto rallentamento stagionale di molte vendite hanno finito col determinare una battuta di arresto. Questa, però, si è concretata in una prosecuzione delle gestioni su un piano di pura amministrazione. In realtà 1 programmi a raggio lungo e le iniziative nuove sono state rinviate. Tuttavia le posizioni speculative non si sono accentuate e la produzione e gli scambi sono proseguiti sui consueti binari. Sui m e r c a t i all'ingrosso, l'affluenza degli operatori è stata limitata. Gli acquisti sono staiti contenuti entro limiti modesti e commisurati alle esigenze più immediate. In conseguenza il volume complessivo degli scambi ha mantenuto un'entità ridotta. L'offerta non ha prospettato sintomi di inquietudine, anzi si è manifestata entro limiti piuttosto riservati. I prezzi all'ingrosso hanno conservato una relativa sostenutezza e leggeri ritocchi al rialzo sono stati registrati dalla maggior parte delle voci, ad eccezione dei metalli. ()0 I D I E SULLA T O R I N O SITUAZIONE - ECONOMICA G E N N A I O 1 !) 5 4 Totalmente soggetto ai ricorrenti faittori stagionali si è appalesato, in gennaio, il nostro mercato al d e t t a glio. Il ritmo delle vendite, dopo la tonificazione registrata nel precedente mese, ha subito, come di consueto, un sensibile rallentamento. Il rallentamento stesso, però, non ha colpito che in forma lieve il settore delle derrate alimentari. Per contro esso è sembrato piuttosto accentuato nei rimanenti comparti, specie in quelli che già nel precedente mese avevano presentato qualche segno di debolezza e cioè, nei rami dei tessuti, degli articoli di abbigliamento e delle profumerie. Nonostante ciò, il ritmo degli scambi, nell'insieme, si è mantenuto su livelli non molto lontani da quelli registratisi nel gennaio dello scorso anno. Quindi, malgrado il leggero appesantimento verificatosi nelle scorte dei dettaglianti, la situazione non ha prospettato alcuna tendenza nuova. Tutt'al più essa ha dato la sensazione che i settori di consumo fossero dotati di disponibilità monetarie un po' limitate, il che ha determinato appunto una certa maggior cautela negli acquisti. Nessuna tendenza nuova si è manifestata nel campo del nostro commercio con l'estero. Il mese di gennaio ha confermato l'impressione che le difficoltà che da tempo sussistono non si siano affatto attenuate. Discretamente soddisfacente ha continuato ad essere l'andamento delle nostre vendite all'estero nel campo degli autoveicoli, delle macchine per ufficio e degli aperitivi. Nuovamente in netta flessione si sono rivelate le vendite stesse per la maggior parte degli altri settori e particolarmente per quello cotoniero. Quindi il consuntivo del mese è risultato m definitiva meno soddisfacente di quello registratosi nel precedente dicembre. Ciò rientra, almeno in parte, nella normalità stagionale, però dimostra pur sempre l'impossibilità di superare gli ostacoli che si frappongono alle nostre esportazioni. È vero che dal lontano 1914 sin quasi ad oggi, l'organizzazione del commercio internazionale è stata gradatamente frantumata. Alti dazi, proibizioni, contingentamenti, sistemi di licenze e di clearing hanno distrutto l'opera unificatrice di generazioni, trasfor- mando i diversi mercati, o gruppi di mercati, in altrettante aree chiuse. È anche vero che una riorganizzazione non può essere effettuata rapidamente e soprattutto senza l'adozione di una totale collaborazione internazionale. Tuttavia, pur nell'attuale stato di cose, i prodotti dei Paesi concorrenti — favoriti da ampie facilitazioni •— si riversano sui mercati di esportazione a prezzi del tutto inaccessibili ai nostri produttori. Inoltre l'eccessiva rigidità dei clearing e le difficoltà delle relative procedure bloccano sovente gli scambi. I nostri operatori, perciò, rimangono disorientati e soprattutto si trovano in condizioni di inferiorità rispetto ai concorrenti stranieri. Quindi — come più volte abbiamo auspicato — si rende sempre più necessaria una rapida e completa attuazione di tutti quei correttivi che valgano, nei limiti del possibile, a ristabilire l'equilibrio. Diversamente, la situazione non potrebbe che ritorcersi a danno delle nostre industrie stesse. Del resto, ciò è stato dimostrato anche ora, a seguito del ritardo verificatosi nell'attuazione delle promesse misure facilitative. Infatti, quel rinvio delle iniziative imprenditoriali, di cui in precedenza si è fatto cenno, è stato determinato per buona parte, appunto, dal ritardo stesso. Nonostante ciò, l'attività delle nostre industrie, come già si è detto, è proseguita su un piano di normale amministrazione. Il ritmo della produzione, perciò, non ha registrato sensibili scostamenti rispetto al precedente mese. Infatti, lo stato dell'attività nelle industrie siderurgiche ed in quelle metallurgiche della nostra provincia ha conservato la buona intonazione ormai da mesi in atto. Analogamente, tra le industrie meccaniche, quelle rivolte alla produzione di autoveicoli, carrozzerie, trattori, macchine agricole, macchine per ufficio ed apparecchiature meccaniche di precisione hanno mantenuto la propria attività su un piano discretamente soddisfacente. Per contro le difficoltà non sono scemate nei comparti destinati alla produzione di macchine ed utensili per l'industria, cuscinetti a rotolamento, costruzioni ferro-tranviarie, gettate dì carpenteria pesante ed apparecchiature elettriche ad alta potenza. Similmente, le difficoltà non sono diminuite presso le industrie cotoniere e presso quelle della canapa, benché queste ultime adombrino qualche timido sintomo di miglioramento. Discretamente soddisfacente, invece, si è ancora rivelata la situazione presso le industrie della lana e delle fibre artificiali. Nel campo serico, come in quello del cuoio e del legno, il mercato ha continuato ad essere privo di una tendenza precisa e l'attività produttiva, pertanto, si è mantenuta su una linea esitante. Su un piano pressoché regolare, invece, si è conservato il ritmo della produzione nelle cartiere e presso le industrie della gomma, dei prodotti chimici e degli aperitivi. L'industria dolciaria ha registrato il consueto rallentamento stagionale del tono produttivo; tuttavia il ritmo dell'attività — in netto contrasto con quello delle industrie molitoria e della pastificazione — si è ancora mantenuto su un piano discreto. Infine, pressoché invariata è rimasta la situazione nelle nostre industrie estrattive, mentre l'edilizia, a causa degli avversi fattori climatici, ha contenuto la propria attività entro limiti ridottissimi. Nel complesso, quindi, nessuna manifestazione di particolare rilievo si è verificata nella situazione generale della nostra industria. Il ritmo dell'attività, in sostanza, si è mantenuto sulle linee in atto alla fine dello scorso anno. Linee che rappresentano, non tanto l'espressione di una fase congiunturale favorevole, quanto la conferma che le nostre industrie —• malgrado l'esistenza di talune zone d'ombra — seguono una via di espansione produttiva. Pertanto, negli aspetti immediati, il mese di gennaio non ha modificato la buona impostazione preesistente. Tuttavia, esso ha messo in evidenza tutte le difficoltà che ostacolano la possibilità di proseguire lungo linee di sviluppo pari a quelle in atto nello scorso anno. La instabilità della nostra situazione politica, le difficoltà per l'esportazione, la carenza dì capitali, le sfasature dei consumi ed i limiti imposti agli stessi programmi di investimento si sono prospettati nella loro intera consistenza. Non è affatto escluso, perciò, che il futuro debba ancora riserbare delle alternative. Saranno forse necessari nuovi sforzi e nuovi sacrifici. Tuttavia, da ogni parte, nulla deve essere trascurato onde portare il nostro potenziale economico ed i nostri mercati di consumo su quei livelli che sono indispensabili per pervenire ad un migliore equilibrio sociale ed economico. Comunque le incertezze del mese hanno portato — come logica conseguenza — anche ad una certa esitazione sul mercato finanziario. Questa, però, si è manifestata esclusivamente nel settore borsistico e attraverso ad una relativa diminuzione di movimento nei conti correnti di corrispondenza. Infatti, mentre l'affluenza dei depositi a risparmio e le richieste di credito sì sono conservate nei limiti normali, l'utilizzazione dei saldi nei conti correnti di corrispondenza è stata un po' limitata. Parallelamente, il m e r c a t o borsistico si è rivelato povero di scambi e dominato da una persistente cautela. La riunioni si sono susseguite incolori e prive di elementi di rilievo. Alla fine del mese, perciò, la quota azionaria ha registrato un leggero regresso rispetto al precedente dicembre. Ciò è stato in netto contrasto con le aspettative. Difatti la chiusura dei bilanci aziendali, la determinazione dei dividendi e gli imminenti aumenti di capitale facevano presumere, per gennaio, un discreto ravvivamento degli scambi. Quindi i fattori politici hanno avuto il sopravvento su quelli tecnici. Tuttavia, al rallentamento degli scambi, non è stata di certo estranea l'approvazione data dal Consiglio dei Ministri al nuovo progetto di legge sulla tassazione delle società azionarie. Le ripercussioni del provvedimento stesso non possono essere valutate appieno, trattandosi di disposizione ancora in fase di discussione. Nondimeno è naturale che la Borsa sconti anticipatamente, almeno in parte, le ripercussioni stesse. In effetti si teme che il provvedimento in parola — oltre ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE sanitarie del bestiame. Praticamente l'afta — che solitamente trova nei mesi invernali facili motivi di diffusione — è stata paralizzata dal rigore della temperatura. Abbastanza soddisfacente si è pure rivelata la situazione nel settore mercantile, vista nel quadro dei prodotti agricoli. Lievi movimenti di ascesa si sono verificati nei prezzi del frumento, del granturco, del vino e anche del bestiame. Per i prodotti orticoli, nella prima quindicina — a causa delle difficoltà insorte nei trasporti — si sono avuti notevoli spunti di rialzo. Nella seconda, però, gli spunti stessi col normalizzarsi dei trasporti, sono stati pressoché riassorbiti. Non possiamo chiudere queste note di commento all'andamento generale della congiuntura senza accennare alle difficoltà verificatesi nel mese per il rifornimento dell'olio combustibile che hanno posto alcune aziende in serie difficoltà. L'aumento del consumo dovuto all'andamento stagionale eccezionalmente rigido, non compensato da una maggiore produzione per l'arresto della circolazione che ha causato un minor consumo di benzina e quindi un arresto nella lavorazione del grezzo; lo stato delle strade impraticabili per l'abbondante neve caduta e il conseguente gelo sono state tutte cause che hanno aggravato la situazione. La Camera di Commercio ha svolto, con l'appoggio della Prefettura, l'azione necessaria per facilitare l'afflusso dell'olio combustibile dai depositi delle Compagnie petrolifere che hanno, invero, risposto in pieno alle sollecitazioni della nostra Camera. Anche da parte delle Ferrovie dello Stato, sollecitate dal nostro Compartimento, sono stati posti a disposizione i carri cisterna necessari ai trasporti. che determinare un immediato aggravio finanziario — venga ad ostacolare l'afflusso del risparmio verso le quote azionarie e ciò, proprio nel momertto in cui l'industria sente maggiormente il bisogno di investimenti. I prelievi sui redditi ad opera dell'Erario, d'altra parte, sono in via di incremento. Infatti le entrate previste dal bilancio dello Stato presentato ora al Parlamento sono accresciute del 15 % circa rispetto allo scorso anno, e già allora avevano assorbito un quarto del reddito nazionale. Quindi i timori affiorati non sembrano del tutto infondati, tanto più se si tiene conto che lo Stato, per altra via — e cioè attraverso alle Casse Postali e le sottoscrizioni dei Buoni del Tesoro — assorbe contemporaneamente aliquote tutt'altro che trascurabili di risparmio. Nondimeno, l'interesse dei risparmiatori verso gli investimenti nei titoli statali non è affatto diminuito. Difatti, nel gennaio, i corsi dei titoli stessi, dopo il distacco della cedola, hanno ricuperato una buona frazione. Nel contempo, dalle prime risultanze, assai favorevole si è rivelata l'accoglienza riserbata dal pubblico ai Buoni del Tesoro di nuova emissione. Per quanto riguarda il settore agricolo, esso è stato caratterizzato nel gennaio, da nevicate abbondanti e da temperature assai rigide. Ciò ha ostacolato la prosecuzione dei lavori agricoli, i quali si sono limitati a sporadiche operazioni orticole e di potatura. Tuttavia i fattori meteorologici non sono stati avversi agli sviluppi vegetativi. La neve ha steso una coltre protettiva e così l'accestimento dei cereali è proseguito regolarmente. Buone si sono pure conservate le condizioni U f c m t a t fr'Jlntmrt* e SOCIETÀ PER AZIONI - Capitale versato e riserve Lit. 1,200.000.000 S E D E S O C I A L E E D I R E Z I O N E G E N E R A L E : M I L A N O Fondata da A. P. G I Fondatore BANK N A T I O N A L SAN T U T T E I N ()0 T O R I N O CRONACHE ECONOMICHE L E OF T R U S T A N I N I AMERICA Bt S A V I N G S FRANCISCO, N della A S S O C I A T I O N CALIFORNIA O P E R A Z I O N I D I B A N C A S e |d e : V i a A r c i v e s c o v a d o n . 1 Agenzia A : V i a G a r i b a l d i n . 5 2 a n g . C o r s o P a l e s t r o Agenzìa B : C o r s o V i t t o r i o E m a n u e l e I I n . 3 8 PROBLEMI ECONOMICI INTERNAZIONALI La politica commerciale degli Stati Uniti LO. RO. Nel momento attuale vari sono gli interrogativi che si pongono a coloro che esaminano l'andamento della situazione economica internazionale, interrogativi che trovano corrispondenza nelle apprensioni degli operatori. Si deve innanzitutto rilevare che la congiuntura economica è in questo periodo più che mai subordinata agli sviluppi politici ; quale conseguenza dell' attuale periodo di attesa sul piano diplomatico è pertanto da attendersi una f a s e di transizione nell'economia internazionale, sinora cont r a s s e g n a t a dalle necessità e dagli oneri connessi alla « g u e r r a f r e d da ». Transizione che potrebbe provocare a t t r i t i di u n a certa gravità, p a r t i c o l a r m e n t e negli Stati Uniti; gli ultimi dati sull'attività economica americana sembrano confermare dette preoccupazioni. Altro problema di sostanziale importanza per le Nazioni occidentali — le cui situazioni economiche complessive sono così strettamente subordinate all'andamento del commercio internazionale -—- è r a p p r e s e n t a t o dalla necessità di r i e s a m i n a r e lo s t a t o dei rapporti economici internazionali. Ci r i f e r i a m o in particolare alla o p p o r t u n i t à —- messa in risalto da avvenimenti recenti — che gli Stati Uniti adottino una coerente politica economica estera, onde consentire un sod- disfacente equilibrio nelle bilance dei pagamenti verso l'area del dollaro. Non b a s t a : sempre più numerose si fanno le sollecitazioni per una nuova valutazione delle possibilità nel quadro dei rapporti commerciali Est-Ovest. Con queste note intendiamo richiamare l'attenzione del lettore particolarmente sui problemi delle relazioni economiche t r a gli Stati Uniti ed i Paesi dell'Europa occidentale, problemi posti essenzialmente dallo squilibrio in atto, noto sotto il nome di « dollar-gap ». L ' a t t u a l e squilibrio t r a l'ammontare di dollari necessari ai Paesi europei e la q u a n t i t à di dollari acquisita per mezzo di scambi correnti non è il primo, naturalmente, ma è senz'altro il più grave e profondo che mai sia s t a t o registrato. Grave e profondo, si è d e t t o ; aggiungiamo che esso p r e s e n t a un c a r a t t e r e di intollerabilità, in quanto i Paesi europei, allo scopo di evitare perdite eccessive nelle riserve valutarie, sono cos t r e t t i ad a d o t t a r e misure repressive e discriminatrici ed a sopp o r t a r e masse di disoccupati. È superfluo sottolineare l'imp o r t a n z a del contributo che gli Stati Uniti potrebbero p o r t a r e ad u n a definitiva soluzione del problema. Ben n o t a è l'interdipendenza t r a situazione economica a m e r i c a n a e p r o s p e r i t à nel r e s t o del mondo ; si deve osservare, ora, come questa prosperità abbia rivestito negli anni scorsi un car a t t e r e di artificiosità, essendosi conservata grazie alle donazioni ed ai prestiti. Nei primi sette anni del dopoguerra, gli Stati Uniti hanno concesso aiuti all'estero per un complesso di oltre 38 miliardi di dollari, di cui circa 28 all'Europa occidentale. Tenendo conto dei noli e dei rimborsi, il totale degli aiuti netti per il suddetto periodo risulta pari ad oltre 35 miliardi di dollari (di essi 9,6 miliardi sono costituiti da prestiti rimborsabili). Non si intende qui disconoscer e il notevole apporto delle concessioni statunitensi alla ripresa ed alla sicurezza dei Paesi beneficiari, nè si dimenticano i vantaggi che ne hanno t r a t t o i prod u t t o r i americani. Si desidera unicamente porre in rilievo il « giro vizioso » che con gli aiuti viene a determinarsi e sottolineare il c a r a t t e r e di operazioni di emergenza ed a breve termine dei vari p r o g r a m m i americani di aiuti all'estero. Questo sistem a non può c e r t a m e n t e costituire un mezzo d u r a t u r o per s a n a r e lo squilibrio della bilancia in dollari, nè per m a n t e n e r e ad elev a t o livello le esportazioni americane. I n f a t t i , il « dollar-gap » — che nel 1947 aveva r a g g i u n t o la c i f r a di 11,5 miliardi di dollari —• si è stabilizzato a p a r t i r e dal 1951 intorno ai 5 miliardi di ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE POLITICA COMMERCIALE U.S.A. dollari. I tre quinti di questa cif r a rappresentano il deficit europeo che negli ultimi mesi è apparso lievemente migliorato, per effetto del debole livello delle importazioni in Europa. Si è quindi pensato di adott a r e nuovi sistemi per integrare gli insufficienti proventi in dollari dell'Europa occidentale; questa esigenza è s t a t a espressa dal Cancelliere dello Scacchiere britannico, Butler, con la nota formula « trade, not aid » (commercio, non aiuti). Formula comunque insufficiente; ove si intenda con essa mirare alla eliminazione del « dollar-gap », le esportazioni aggiuntive verso l'area del dollaro dovrebbero accompagnarsi con un incremento nel flusso di investimenti pubblici e privati. D'altra parte, non si può ritenere con fondamento che si possano rimediare gli esistenti squilibrii unicamente facendo ricorso alle esperienze di oltre oceano, ampliando i mercati con l'abolizione delle barriere interne. In sostanza, l'azione f u t u r a dovrebbe svolgersi su due piani: da p a r t e dei produttori europei, con un'intensificazione degli sforzi per migliorare i procedimenti produttivi e distributivi; da p a r t e americana, con un rinnovamento della politica economica estera, specie per quanto concerne l'atteggiamento verso le importazioni dall'Europa ed i prestiti e finanziamenti a f a vore dei Paesi meno dotati di capitale. A questo riguardo — e riprendendo un t e m a già accennato in precedenza — si può osservare che le proposte di intercambio avanzate dai Paesi dell'orbita sovietica esercitano una certa attrazione su alcuni Paesi europei. Come è stato recentemente riconosciuto da autorevoli fonti americane, l'Europa potrebbe « considerarsi al riparo da ogni pericolosa tentazione, se riuscisse a trovare qualche altro sistema per ampliare i suoi commerci ». Questi elementi rendono estremamente delicato il dilemma che si pone alle sfere dirigenti degli Stati Uniti; da un lato urgono le responsabilità ed i compiti connessi alla posizione di nazione guida nella cooperazione internazionale ; dall'altro, premono gli interessi protezionistici di alcuni importanti settori economici statunitensi. Per quanto delicato, il dilemma deve trovare al più presto soluzione; la politica economica americana deve in sostanza adeguarsi all' attuale posizione creditoria internazionale e questo adeguamento ben si può ritenere la primaria condizione per risan a r e l'economia mondiale. Si deve riconoscere che l'espansione degli scambi commerciali — punto sostanziale del problema — è esclusivamente in f u n zione dell'atteggiamento americano. L'auspicata ed indispensabile espansione si p o t r à i n f a t t i ottenere solo se le tariffe doganali americane subiranno una riduzione, che per essere operativa dovrà avvenire in via unilaterale; se la procedura doganale s a r à semplificata, onde consent i r e un minimo di sicurezza agli operatori esteri ; se la regolamentazione prevista dal « B u y American Act » s a r à opportunamente alleviata. Vediamo ora come sono valut a t e queste esigenze dagli organi responsabili statunitensi. È noto che i problemi della politica commerciale f o r m a n o oggetto tradizionalmente di s e r r a t e discussioni negli S t a t i Uniti; ebbene, proprio nel maggio dello scorso anno ha avuto inizio un esteso dibattito, in occasione della richiesta a v a n z a t a dal Presidente Eisenhower al Congresso per la p r o r o g a del « Reciprocai Trade Agreement Act ». Il predetto testo legislativo — complesso di norme f o n d a m e n t a l i in t e m a di com- mercio estero — prevede poteri assai ampi per il Presidente: f r a l'altro, la facoltà di negoziare con gli Stati esteri riduzioni dei dazi doganali. Il dibattito ha permesso di chiarire ulteriormente le tendenze in atto per quanto concerne il problema dei rapporti economici con il resto del mondo. Da un lato, l'Amministrazione ha sempre dimostrato simpatia per una politica commerciale che consenta agli altri Paesi di incrementare gli scambi con gli Stati Uniti ed ha diretto i suoi sforzi a migliorare le condizioni in cui avvengono le importazioni. Questo orientamento è stato sostenuto da autorevoli esponenti americani; lo stesso Presidente Eisenhower ha più volte manif e s t a t o il suo favore per una politica commerciale liberistica. L'atteggiamento favorevole dell'Amministrazione, comunque, ha trovato e trova t u t t o r a un limite nelle esigenze politico-militari e nelle tendenze predominanti t r a i membri del Congresso. Questi, infatti, in occasione delle diverse proroghe del « Reciprocai Trade Agreement Act », hanno sempre insistito nell'imporre vincoli ai poteri dell'amministrazione, specialmente per quanto concerne il principio base delle riduzioni tariffarie reciproche. Non si può non ricordare che la « C a r t a » istitutiva dell'ITO non h a mai potuto giungere alla f a s e finale della discussione in seno all'assemblea; nè si possono dimenticare le misure escogitate a più riprese per t u t e l a r e interessi sezionali americani dalla concorrenza straniera, misure i cui pregiudizievoli effetti sono s t a t i messi in luce da organismi internazionali. L a tendenza protezionistica è altresì denotata dai f r e quenti ricorsi alla procedura ed alla rigorosa applicazione del « Buy American Act ». E l'opinione pubblica? Con soddisfazione si rileva che i più ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE eminenti cittadini americani sono prevalentemente orientati verso una politica commerciale maggiormente liberale, specie per quanto riguarda una riduzione dei dazi doganali, come si desume da una recente inchiesta condotta dal « Council on Foreign Relations » di New York. Il riesame è ora entrato nella fase finale; le commissioni all'uopo nominate — secondo un metodo di azione ormai caratteristico degli Stati Uniti — hanno svolto le indagini e presentato i rispettivi rapporti; le loro proposte sono attualmente in corso di valutazione presso i competenti organi federali che sottoporranno le r a c c o m a n d a z i o n i finali al Congresso. Si è poc'anzi affermato che il dibattito sulla politica commerciale ha chiarificato le posizioni delle diverse forze in gioco; ma si deve pur rilevare che il dibattito, collegato col generale riesame della politica economica degli Stati Uniti, ha determinato l'ins t a u r a r s i di una politica che possiamo definire « di rinvio ». Ogni decisione sugli importanti problemi connessi alla politica commerciale è s t a t a i n f a t t i rimandata, in attesa di conoscere i risultati del « riesame », anche se i suddetti problemi esigevano ed esigono soluzioni tempestive. Si ricordino, ad esempio, i risultati della Missione dei dirigenti dell'O.E.C.E., che si recarono nella primavera dello scorso anno a Washington allo scopo di porre le basi di una concreta applicazione della f o r m u l a « t r a d e not aid » ; risultati che si rivelarono sostanzialmente negativi; dato l'atteggiamento elusivo degli esponenti americani. Ulteriore dimostrazione della g r a v i t à della mancanza di una definita politica commerciale negli Stati Uniti, si è a v u t a d u r a n t e la conferenza del G.A.T.T., svoltasi nell'ottobre scorso a Ginevra; essa si concluse p r a t i c a m e n t e con un rinvio delle principali questioni all'ordine del giorno. m i e G I R A U D O , n Ricordiamo, in particolare, che un Comitato di economisti, presieduto dall'ex ambasciatore a Londra Douglas, h a studiato a fondo il problema dei rapporti t r a sterlina e dollaro; le sue interessanti conclusioni sono s t a t e rimesse a suo tempo a Clarence B. Randall, presidente della Commissione per la politica economica con l'estero. Sulle risultanze di questa Commissione — rese note il 23 gennaio u. s. — desideriamo soffermarci. L'indagine della Commissione Randall (secondo la prassi ogni commissione prende nome dal suo presidente) appare svolta in modo completo ed accurato, p u r essendosi conclusa con un anticipo di circa due mesi rispetto alle previsioni. Il r a p p o r t o della Commissione, r e d a t t o da Clarence Randall ed integrato da appendici che illustrano i pareri della minoranza sui punti di dissenso, contiene un esauriente esame della questione ed espone una serie di proposte per una soluzione effettiva. Le principali raccomandazioni possono così sintetizzarsi: 1) necessità di mantenere un certo a m m o n t a r e di aiuti econo- m iiriuifi] A M M E N D O L A & LE L A V O R A Z i O N , ()0 C R O N A C H E AL C R O M O E C O N O M I C H E 3) autorizzazione al Presidente di ridurre nel corso di tre anni, su base di reciprocità, le tariffe doganali del 15 % rispetto al livello attuale, con un saggio annuale del 5 % (per alcune voci di scarsa importanza la autorizzazione dovrebbe estendersi ad una riduzione complessiva ed unilaterale del 50 % rispetto alle tariffe in vigore al 1° gennaio 1945; si raccomanda inoltre la riduzione al 50 % delle tariffe « ad valorem » che eventualmente superino detta percentuale); 4) semplificazione della procedura doganale americana e adozione di criteri più pratici nel calcolo dei dazi ( f r a l'altro si auspica l'abolizione della clausola del « valore estero », per cui è d a t a facoltà di calcolare i dazi sul valore delle merci nel Paese d'origine, anziché sul f a t t u r a t o ) ; 5) sostanziali modificazioni, a condizioni d i reciprocità, d e l « Buy American Act » (legge che dispone per i pubblici appalti un margine di preferenza a favore dell'industria americana sino al 25 % del prezzo) ; 6) istituzione di un « pool monetario », allo scopo di intervenire a sostegno di Paesi che incontrino difficoltà nel procurarsi le valute necessarie a fronteggiare le importazioni dal mercato americano; 7) garanzie g o v e r n a t i v e e sgravi fiscali per gli investimenti privati all'estero; /Qiti ni ini straziane: T O R I N O - VIA A N D R E A D O R I A , 7 - TELEF. I N T . 47.285 - 42.007 P E P I N O riabilititeli TUTTE mici per i Paesi impegnati nello sforzo militare; 2) proroga per tre anni del «Reciprocai T r a d e Agreement Act » ; ED AL VEGETALE lo: C A S T E L L A M O N T E - T E L E F O N O 13 - C . C . I. T O R I N O 64388 8) alleviamento delle restrizioni agli scambi commerciali t r a E s t ed Ovest ( f a t t a eccezione per i materiali strategici). F r a le altre proposte ricordiamo : accordi internazionali per stabilizzare i prezzi delle principali materie prime, assistenza federale in caso di difficoltà causate all'economia americana dall'aumento delle importazioni; abrogazione della norma per cui il 50 % dei trasporti marittimi di merci inviate in conto aiuto deve avvenire con navi americane; aumento del limite di f r a n chigia doganale per le importazioni dei turisti americani. Considerato quanto abbiamo esposto in precedenza circa la g r a v i t à dello squilibrio delle bilance dei pagamenti e le possibili soluzioni, possiamo chiederci : come devono valutarsi le risultanze della Commissione Randall? In complesso, si può aff e r m a r e che le raccomandazioni avanzate rappresentano un elemento di notevole rilievo nel quadro dell' auspicata revisione della politica commerciale americana. Particolarmente coraggiosa si presenta la p a r t e dedicata alla politica tariffaria. In effetti, considerata la posizione s t r u t t u r a l mente creditoria degli Stati Uniti, il livello delle tariffe doganali americane si presenta t u t t o r a elevato e costituisce un serio ostacolo allo sviluppo delle esportazioni verso quel mercato. Nonos t a n t e le riduzioni accordate in base al « Reciprocai Trade Agree- ment Act », numerosi permangono i dazi proibitivi; valgano i seguenti esempi: cappelli di feltro (dazio pari al 69 %), succo di limone concentrato (104 %), tessuti di lana (25-60 %), tessuti di cotone (50 % in media), confezioni di alta moda (in media 40 %, con punte sino al 90 %). Si può pertanto ritenere che una riduzione tariffaria, a t t u a t a secondo i suggerimenti della Commissione , determinerà direttamente ed indirettamente effetti di primaria importanza ai fini di un ampliamento delle esportazioni europee. Per quanto concerne gli investimenti, le proposte avanzate costituiscono un complesso di misure promettenti e atte a favorire l'affllusso di capitali americani nei Paesi deficitari. Un notevole passo innanzi è rappresentato altresì dai suggerimenti contenuti nella p a r t e relativa alla legislazione « Buy American ». Abbiamo accennato agli aspetti positivi del r a p p o r t o ; ne esamineremo ora i lati negativi. Il principale appunto che si può f o r m u l a r e nei confronti del documento è il seguente: i compilatori del rapporto hanno cercato di « conciliare l'inconciliabile », di accordare cioè posizioni protezionistiche e liberiste, di unire la fiducia nel libero gioco del mercato con la volontà di non p e r m e t t e r n e la piena realizzazione « nelle attuali condizioni ». Ne deriva una certa debolezza, che si riscontra in alcuni passi del testo. P a r t e delle propo- T. S. DRORY'S IMPORT/EXPORT T O R I N O Office: C O R S O G A L I L E O FERRARIS, 51 - Telephone Cab le s : D R O R I M P E X , T O R I N O - Code: ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE : 45.776 BENTLEY'S S E C O N D ste della Commissione è inoltre sfavorevolmente influenzata dal principio della reciprocità, su cui sono basate le proposte stesse. Non mancano poi suggerimenti ispirati essenzialmente alla tutela di interessi particolari; f r a l'altro, è degno di nota il mantenimento della « clausola di salvaguardia » negli accordi commerciali. Tenendo presente le suddette riserve, p o s s i a m o definire il rapporto « tendenzialmente liberale » ; esso potrà avere benefiche ripercussioni sulle relazioni in campo economico t r a Stati Uniti e resto del mondo, favorendo migliori assestamenti delle bilance in dollari, specie se s a r à ascolt a t a l'esortazione per una politica più coerente e continua. Non dimentichiamo però che il rapporto contiene unicamente « raccomandazioni », che dovranno essere sottoposte al vaglio del Congresso; date le tendenze in atto t r a i suoi membri, le possibili ripercussioni del movimento recessivo sulla politica economica generale, le prossime scadenze elettorali, l'azione volta a t r a d u r r e in concreti provvedimenti le proposte della Commissione incontrerà non pochi ostacoli. Esprimiamo t u t t a v i a la speranza che le Nazioni del mondo libero, agendo di comune accordo, possano dar vita ad un sistema di rapporti economici internazionali quale esigono il generale benessere e la reciproca sicurezza. IMPORTS: Raw materiate, solvente, fine and heavy chemicals. EXPORTS: Artsilk (rayon) yarns - worsted yarns silk schappe yarns - textile piece goods in wool, cotton, silk, rayon and mixed qualities - upholstery and drapery fabrics - hosiery and underwear - locknitt and ali kind of knitted fabrics. Organizzazione e sicurezza Aspetti generali del problema nell'attività delle imprese ALBERATO R U S S O F R A T T A S I Da tutti i tempi gli stabilimenti industriali sono stati teatro di incidenti che h a n n o privato l'operaio temporaneamente o definitivamente della sua capacità di lavoro, cioè del suo bene più prezioso. Q u e s t i infortuni r a p p r e s e n t a n o uno dei più importanti e dolorosi tributi che l'umanità paga per sopperire, m e d i a n t e la produzione, ai suoi bisogni. Anche oggi, pur con la differenza che non si considera più l'incidente o la m a l a t t i a professionale come u n a fatalità, m a piuttosto un inconveniente al quale occorre porre rimedio con t u t t i i mezzi a disposizione, il problema della sicurezza è quanto mai di a t t u a l i t à , e quanto mai sentito. Dalla f a m o s a c a m p a g n a iniziata agli albori del nostro secolo negli Stati Uniti col n o m e di « Safety First », ad oggi, si può osservare un continuo sviluppo degli studi e delle realizzazioni atte a mettere il lavoratore nelle condizioni di lavoro migliori sia dal punto di vista tecnico che da quello morale. Fin da allora si era convinti dell'importanza della massima « m e glio prevenire che reprimere » allo scopo di eliminare in partenza, con opportuni accorgimenti, le cause f o n d a m e n t a l i degli incidenti stessi; accorgimenti, intesi in senso molto lato, dal dispositivo applicato alla macchina a t u t t a la p a r t e riguardante lo studio del posto di lavoro. La campagna del « Safety First » polarizzò in America l'attenzione dei datori di lavoro su due elementi f o n d a m e n t a l i : organizzazione dei mezzi di lavoro e fattore umano. Studiando gli incidenti che si verificano nelle loro imprese gli Americani si accorsero che i mezzi tecnici non potevano da soli eliminare t u t t i i rischi; essi si accorsero che in u n a impresa anche tra le meglio organizzate si producevano degli i n cidenti dovuti a « défaillances » degli operai. Da ricerche effettuate dal Frois risulta i n f a t t i che le cause degli i n fortuni si possono attribuire: — dal 40 al 50 % a m a n c a n z a di a d a t t a m e n t o degli operai al loro lavoro ; — dal 30 al 40 % ad insufficiente protezione; — dal 15 al 20 % a cause varie ed — il 2 % a cause impreviste. Delle cause dovute alla m a n c a n z a di a d a t t a m e n t o o di preparazione dell'operaio, cause che d a n n o la p e r centuale maggiore di incidenti, si può ritenere che queste siano dovute all'incirca: — per il 45 % ad insufficienza psichica ; — per il 30 % ad insufficienza fisiologica; — per il 25 % a false manovre; è contro queste voci che si deve svolgere u n a attiva azione di p r e venzione. Talj cifre non hanno, ben s'intende, nulla di assoluto. Dal p u n t o di vista dell'organizzazione completa del lavoro questa constatazione è dì importanza f o n d a m e n t a l e perchè a t t i r a l'attenzione sugli strettissimi r a p p o r t i esistenti t r a produzione, sicurezza e rendimento. È noto che i n d i p e n d e n t e m e n t e dai perfezionamenti del macchinario e della utensileria, l'organizzazione deve fissare la propria attenzione sullo studio delle condizioni in cui l'operaio m e t t e r à in opera i mezzi m a teriali a sua disposizione. E perchè questo operaio fornisca buon r e n d i m e n t o occorre che il lavoro al quale è destinato sia conforme alle sue capacità e che egli si trovi nelle migliori condizioni fisiche e psicologiche per compierlo. È noto il risultato ottenuto dal Taylor osservando il lavoro degli operai che caricavano i lingotti di ghisa alla Bethlemen Steel Co. Prima del suo intervento ogni m a novale caricava giornalmente sui vagoni 12,5 tonnellate di lingotti da 42 kg. l'uno. Il Taylor dopo un accurato studio del lavoro muscolare eseguito dal manovale scelse il più adatto all'esperimento e gli offrì un aumento del salario del 60 % p u r ché eseguisse i movimenti esattam e n t e come egli gli avrebbe indicato. Dosando opportunamente le pause di riposo, spiegando al manovale il modo di sollevare il lingotto, t r a sportarlo, depositarlo, il Taylor a r rivò ad ottenere il trasporto di circa 47 tonnellate al giorno senza che la fatica del lavoratore risultasse a u mentata. Perciò la questione dell'organizzazione, oltre un aspetto p u r a m e n t e tecnico ed economico, presenta a n che un aspetto morale e sociale, poiché deve a f f r o n t a r e il problema della massima utilizzazione dell'uomo conservandolo nel miglior stato fisico e mentale. Se noi a m m e t t i a m o che le condizioni materiali nelle quali lo sforzo è fornito esercitino un'influenza sul r e n d i m e n t o ed a m m e t t i a m o inoltre la necessità di trovare del personale LerróMEi ()0 CRONACHE ECONOMICHE DKCMBBl selezionato per ogni lavoro, secondo le proprie attitudini fisiologiche e psicologiche, noi realizzeremo in pieno i principi di sicurezza, presi nel loro senso più ampio, al fine di a p portare un notevole vantaggio economico all'industria. L'organizzazione del lavoro nei suoi primordi, mirava essenzialmente ad ima più grande produzione basata sullo studio e l'esecuzione del lavoro in un tempo stabilito. Nella maggior p a r t e dei casi questa organizzazione era basata sul rapporto stretto tra il rendimento ottenuto e le remunerazione. Da Adamo Smith che nel 1776 scriveva: « I l salario dell'operaio è limitato a causa della concorrenza tra gli operai al puro costo della sussistenza » al Ricardo nel 19° secolo enunciava la sua legge: « I l s a lario n a t u r a l e è quello che offre agli operai i mezzi di sussistere e di p e r petuare la specie senza accrescimento nè diminuzione » alla legge Bronzea del salario di Lassalle, al Taylor e così via, gli studi nel campo organizzativo si sono per un lungo periodo fissati sul problema p r o d u zione-remunerazione t r a s c u r a n d o la p a r t e della sicurezza sia m a t e r i a l e che morale degli operai. Parallelamente però già nell'800 i fisiologici: Chauveau in Francia, Atwater in America, Zuntz in Germania, Mosso in Italia si occupavano di studi psicologici sugli operai per migliorarne il rendimento, g r a dualmente ed in m a n i e r a controllata. Queste ricerche però non ebbero per molto tempo un'azione sentita nel campo industriale dove si continuò a ritenere che per stimolare il rendimento operaio "fosse sufficiente u n a severa sorveglianza ed un guadagno proporzionale al lavoro fornito. Una riprova dell'importanza dei f a t t o r i esterni sulle cause di i n f o r tunio si h a dalle statistiche e dai diagrammi del tipo di quelli che qui riportiamo. Eppure era evidente che t u t t e le operazioni a t t e a provocare degli i n cidenti divenivano più pericolose m a n m a n o che la velocità delle stesse a u m e n t a v a ; non solo, m a era alt r e t t a n t o chiaro che, ad u n certo momento, per u n certo tipo di operai, quelli soggetti a monotonia o quelli applicati ad un lavoro i n f e riore alle loro possibilità, si gener a v a uno squilibrio nel rapporto u o m o - m a c c h i n a per cui il r e n d i m e n - to dell'operaio diminuiva mentre restava costante l'attività della m a c china, a u m e n t a n d o in tal modo il rischio di incidenti per l'uomo. Secondo gli psicologi la curva di frequenza degli i n f o r t u n i rivela la disposizione di alcuni soggetti verso particolari forme di infortuni; F a r mer e Chamber, a seguito di accur a t e ricerche, h a n n o appurato che vi sono operai predisposti agli i n fortuni del lavoro molto più di certi altri. È d'altronde logico pensare che, organizzando secondo i criteri moderni u n ciclo di lavorazione, si diminuisca la responsabilità dell'esecutore, in quanto gli si indicano i movimenti da compiere e quindi ci si sostituisce a lui nella prevenzione contro eventuali incidenti. Organizzare significa essenzialm e n t e ricercare ed applicare il m e todo più efficace per t u t t e le o p e r a zioni di lavoro sino alle più piccole, e nel contempo eliminare t u t t i i rischi ad esse connessi. La libertà individuale di decisione si riduce al minimo e t u t t i i lavoratori a p p a r t e n g o n o ad un meccanismo unico che si muove ad u n ritmo determinato. L'essere u m a n o si può s o t t o m e t - INFORTUNI E FREQUENZE 1)1 INFORTUNIO SU 1000 OPERAI-ANNO SECONDO LE INDUSTRIE E LE CONSEGUENZE CIFRE ASSOLI/TE INDUSTRIE Casi inabilità temporanea Alimentari - Allevamenti animali - Agricole Chimica - Carta - Stampa Pelli - Gomma Edilizia - Idraulica - Strade eco Elettricità - Forza motrice Luce - Acqua Casi inabilità permanente FREQUENZA SU 1000 OPERAI-ANNO In Casi mortali complesao Casi inabilità temporanea Casi inabilità permanente Casi mortali In complesso 41602 2875 201 44678 137,7 9,5 0,7 147,9 20901 1268 91 22260 69,8 4.2 0,3 74,3 26358 5432 508 92298 197,4 12,4 1,2 211,0 6431 380 59 6870 89,5 5.3 0,8 95.6 16948 Legno ed affini Metallurgia - Lavori in metallo - Meccanica Mineraria e Mineralogia Ceramica - Vetro 1078 21 18047 155.2 9.3 0,2 165,3 87633 3691 130 91454 128.3 5.4 0,2 133,9 31452 1714 166 33332 141,7 7,7 0,7 150,1 Tessile e vestiario 21027 1029 30 22086 35,6 1,7 0,1 37,4 Trasporti e depositi 22198 1533 145 23876 100,1 6,& 0,7 107,7 Varie 14321 279 29 14629 132,6 2,6 0,3 136,5 348871 19279 1380 369530 114,6 6,3 0,5 121,4 Tutte le industrie DISTRIBUZIONE DEI CASI III INFORTUNIO SECONDO LE CAUSE E LE CONSEGUENZE CIFRE ASSOLUTE CAUSE Ambiente lavorat. . . Cadute gravi Cadute pers Macchine operanti . . Manegg. gravi Materiale dannegg. . Motori, dinamo . . . Organi trasmitt. . . . Appar. trasport. . . . Utensili Altre cause indeterm. CIFRE PERCENTUALI Casi inabilità temp. Casi inabilità perman. Casi mortali 4190 39466 45834 50656 55933 37066 4226 2111 16109 30308 72934 15 1023 3889 4805 2691 892 312 351 2485 1899 917 21 227 352 73 41 170 22 85 305 12 72 4226 40716 50075 55534 48665 38128 4598 2547 18899 32219 73923 348871 19279 1380 369530 In compi. Casi inabilità temp. Casi inabilità perman. Casi mortali In compi. Casi inabilità temp. Casi inabilità perman. Casi mortali In compi. 1,20 11,31 13,14 14,52 13,10 10,62 1,22 0,61 4,62 8,69 20,91 0,08 5,31 20,17 24,92 13,96 4,63 1,62 1,82 12,88 9,S5 4,76 1,52 16,45 25,51 5,29 2,97 12,32 1,59 6,16 22,10 0,87 5,22 1,14 11,02 13,55 15,09 13,17 10,32 1,24 0,68 5,12 8,72 20,00 99,14 96,63 91,53 91,22 94,39 97,21 92,74 82,88 85,24 94,07 98,66 0,36 2,51 7,77 8,65 5,53 2,34 6,79 13,78 13,15 5,89 1,24 0,50 0,50 0,70 0,13 0,13 0,45 0,47 3,54 1,61 0,04 0,10 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 94,41 5,22 0,37 100 DISTRIBUZIONE PERCENTUALE DEGLI INFORTUNI SECONDO L'ETÀ', IL SESSO E LE CONSEGUENZE M A S C H I E T A' sino a da 21 da 31 da 41 da 51 oltre i Casi inabilità temporanea 20 anni . a 30 anni a 40 anni a 50 anni a 60 anni 60 anni . Tutte le età ()0 CRONACHE F E M M I N E Casi inabilità permanente Casi mortali In complesso 96,77 96,42 94,14 92,12 89,54 87,33 2,98 3,31 5,46 7,34 9,74 11,64 0,25 0,27 0,40 0,54 0,72 1,03 100 100 94,29 5,30 0,41 ECONOMICHE Casi inabilità temporanea Casi inabilità permanente 100 100 100 100 96,86 96,75 95,48 93,56 89,62 79,01 3,14 3.25 4,25 6,44 10,38 20,99 100 95,76 4,24 Casi mortali tere, senza coartazione ulteriore e spesso anche con volontà di collaborazione, a questo ritmo purché sia persuaso della equità e della necessità del rendimento che da lui si esige; h a bisogno di sapere che ci si occupa di lui come uomo, che si vigila per la sua sicurezza, per la sua comodità e il rispetto di se stesso. Assicurare il lavoro agli operai nelle condizioni migliori di sicurezza, di comodità, di conforto è quindi un dovere elementare: per una azienda ben organizzata è n e cessario creare l'atmosfera necessaria al raggiungimento di u n a produttività elevata. Il buon stato di salute fisica e morale del personale è sinonimo di buon rendimento nell'industria, in quanto tra t u t t e le macchine quella u m a n a è la più costosa e di conseguenza quella che esige maggiori cure. A titolo di esempio per meglio valutare la vastità del fenomeno infortunistico, riportiamo alcune t a belle, riferite al 1949, sia sulla entità degli infortuni denunciati all'Inail, sia sulla ripartizione a seconda dell'età e del sesso. Ci sono in ogni impresa un certo numero di fattori positivi e negativi che esercitano un'influenza di considerevole importanza sull'elemento umano. La tecnica preventiva attuale consiste nel conoscere questi f a t t o r i e nell'eliminare sul nascere t u t t i i nuovi pericoli che possano sorgere dalla introduzione di più aggiornate misure tecniche. Noi sappiamo che un certo n u mero di condizioni fisiologiche e psicologiche condizionano il raggiungimento di un rendimento « optim u m » ed abbiamo constatato che per raggiungere questo r e n d i m e n t o occorre realizzare nell'impresa stessa il massimo grado di sicurezza e di igiene. Si può quindi dire che il problema della sicurezza si identifica con quello del rendimento del quale è u n a p a r t e notevole. Concludendo, le condizioni f o n d a mentali da esaminare per mettere il lavoratore nella pienezza delle sue possibilità fisiche e morali, sono di quattro specie: — quelle inerenti all'individuo (costituzione fisica, affaticamento, ecc.); — quelle che riguardano gli elementi esteriori che condizionano la sua attività (atmosfera, illuminazione, t e m p e r a t u r a , rumori, suoni, ecc.); — quelle che derivano dall'organizzazione stessa del lavoro (durata, ritmo, pause, pericoli sia delle m a c chine che del materiale impiegati); — quelle di carattere essenzialm e n t e psicologico (interesse del lavoro, senso di responsabilità, collaborazione, ecc.). Su ognuna di queste condizioni ci riserviamo di ritornare più d e t t a gliatamente in prossimi articoli. A Coke per industria e riscaldamento . B e n z o l o ed o m o l o g h i . C a t r a m e e derivati . Prodotti azotati per agricoltura e industria . Materie plastiche . Vetri in lastra . Prodotti Isolanti "Vitrosa* DIREZIONE G E N E R A L E : T O R I N O C O R S O V I T I . E H f l H . 8 - STABILIMENTI I P O R T O MARGHERA - (VENEZIA) ()0 C R O N A C H E J ECONOMICHE QUANDO SCEGLIETE I PNEUMATICI... Anche sul fondo più viscido, non vi tradisce mai • DR // pneumatico che vi protegge Im vita FURIO I ASOLO Gli ultimi ritocchi ad un modello. « Corso superiore biennale dell'arte del figurino ». Ecco un'indicazione che, dopo un letargo di circa quindici a m i , ha di nuovo un significato concreto e dinamico per la vita torinese. Si t r a t t a del corso che si svolge per iniziativa dell'Ente Nazionale della Moda, con la collaborazione dell'Accademia Albertina, e che si propone di creare elementi destinati a occupare posti-chiave nelle attività d i r e t t a m e n t e o indirettamente connesse con l'industria della moda. Quando il corso venne inaugurato, il 1 8 gennaio scorso, i quotidiani torinesi diedero risalto all'avvenimento, al quale anche la televisione dedicò un suo documentario. T a n t a attenzione è giustificata non solo dal f a t t o che, ovunque compaiano a r t e e moda, si determina uno spontaneo motivo di curiosità per il pubblico, m a anche e s o p r a t t u t t o perchè l'iniziativa è assai più i m p o r t a n t e di quanto possa a p p a r i r e a un osservatore superficiale. E t r a breve ne indicheremo le ragioni salienti. Sùbito vediamo quali siano le c a r a t t e r i s t i c h e del corso, al quale Felice Casorati, sia come artista, sia come direttore dell'Accademia Albertina, dedica particolare attenzione. L'iniziativa dell'Ente Moda è destinata a coloro che, ormai dotati di una seria preparazione artistica, desiderano specializzarsi nel campo, assai vario e complesso, che si riallaccia appunto alle creazioni di moda. P e r essere ammessi al corso bisogna avere compiuto il diciottesimo anno; non esiste invece limite di a n z i a n i t à : e che sia lasciata la porta a p e r t a anche a persone relativamente m a t u r e non deve meravigliare, se si pensa che elementi, ormai f o r t i di molta esperienza puramente pratica, possono sentire la necessità di sistematizzare e aggiornare le loro nozioni, seguendo un insegnamento rispondente a criteri davvero razionali. Ma al corso viene accett a t o solo chi dimostri di non avere incertezze in f a t t o di disegno. I candidati sono i n f a t t i sottoposti a una prova di figura dal vero: ben due giorni dura l'esame: un vaglio severo a b b a s t a n z a per evitare il pericoloso equivoco di ammissioni d e t e r m i n a t e da circostanze che si siano d i m o s t r a t e accident a l m e n t e favorevoli a un esaminando immaturo. Molte c a r a t t e r i s t i c h e stanno a dimostrare l'efficienza del corso. Innanzi tutto, l'orario : due ore al giorno, cinque giorni la settimana. Gli allievi giungono puntuali (smentendo il pregiudizio per cui l ' a r t e renderebbe ammissibili la pigrizia e il disprezzo per le lancette dell'orologio); p r i m a di e n t r a r e in classe, passano in segreteria a firmare sul registro di f r e quenza. F r a una lezione e l'altra l'intervallo è di soli cinque minuti ; m e n t r e gli insegnanti spiegano le loro rispettive ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE di vestiti. Ma, se sfogliate gli album dei disegni degli allievi, scoprite che le medesime figure, rit r a t t e nude, vengono rivestite con i vari generi di indumenti, la cui creazione è appunto affidata agli studenti. I tessuti si adagiano su forme vere, esattamente come accade nella realtà. Queste materie sono affidate al prof. Guglielmo Borzone, che le cura con una passione lievitata da una viva sensibilità artistica. Altra materia essenziale è la storia dell'arte. Che l'estro della moda spazi liberamente nei secoli, è verità accettata da t u t t i ; ma gli specialisti sanno in modo particolare come i più geniali creatori sappiano trovare motivi di ispirazione dalla profonda conoscenza delle fogge di ogni tempo. Questo valore attuale, oltre che culturale, della storia deiSfogliando l'album dei disegni. Diffìcile giudizio. materie, regna nell'aula un silenzio degno di una scuola militare. Ho assistito a u n a lezione, in pieno Carnevale ; sulla lavagna appariva la s c r i t t a « Viva le vacanze! » lasciatavi da qualche studente dell'Accademia; ma, f r a i giovani del Corso del Figurino, neanche un assente. Sintomo di efficienza è la f u n - 4 zionalità del p r o g r a m m a . Materia-base è, naturalmente, quella che concerne il disegno dal vero e il disegno professionale. L'uno e l'altro sono cosi reciprocamente legati, da rendere difficile segnare una linea di demarcazione. Ecco gli alunni dinanzi alle modelle: debbono i m p a r a r e a r i t r a r n e gli atteggiamenti, con una valutazione della r e a l t à plastica e anatomica, che è presupposto della chiarezza di idee in f a t t o di fogge ()0 CRONACHE ECONOMICHE 1 l'arte è tenuto costantemente in considerazione nelle aule dell'Accademia Albertina, durante i corsi per i f u t u r i inventori di moda. Me ne resi conto nell'ascoltare, con molto interesse, una lezione in cui si rievocavano i tempi di Fidia: il prof. Filippo Sartorio metteva in risalto i t r a t t i salienti dell'arte di quel grande, con la limpida chiarezza di chi sente per intuito come il genio non avverta il peso dei secoli; ma, con incessante ricchezza di notazioni, il docente sottolineava particolari concernenti la storia del costume, accennando a quegli aspetti in cui si possono scorgere analogie con fogge in uso ai nostri giorni. L a preparazione degli alunni trova un altro fondamento nella tecnologia, la materia insegnata dalla prof. Teresa Siliprandi. Gli sviluppi della tecnica moderna hanno reso più complesso e più fondamentale il problema della sicura conoscenza dei prodotti che concorrono alla vita dell'industria della moda. Lana, seta, raion, cotone, canapa, nailon, orlon, e poi, via via, la vastissima gamma delle altre fibre sintetiche; e, ancora, cuoio, materie plastiche e t u t t i gli innumerevoli materiali che possono contribuire alla nascita di una toilette: queste e altre cose sono paragonabili a ciò che, per un direttore d'orchestra, sono gli strumenti. Anche il più geniale a r t i s t a fallirebbe nel campo della moda, senza la guida di una sicura conoscenza dei limiti e delle possibilità dei mezzi a sua disposizione per t r a d u r r e in realtà un bozzetto. Insomma, le esigenze dell'arte e quelle della pratica si fondono in armonioso equilibrio; non per nulla nel Comitato di presidenza del Corso collaborano gli artisti incaricati dell'insegnamento e il direttore dell'Ente nazionale della Moda, dr. Wladimiro Rossini. Il proposito di incoraggiare gli elementi migliori si manifesta in mille modi nell'organizzazione del corso: per esempio, ben dieci borse di studio furono istituite — poco meno di una ogni tre allievi; altri premi spronano lo spirito di emulazione; infine, i migliori lavori degli allievi vengono assorbiti da case industriali del tessile e dell'abbigliamento, che ne curano il lancio, donando così agli autori anche le prime soddisfazioni della notorietà. Gli iscritti, quest'anno, sono trentanove: undici maschi e ventotto femmine. Si t r a t t a di elementi t u t t i di buona preparazione culturale: giovani provenienti da scuole medie a orientamento artistico, studenti dell'Università, del Politecnico, della Facoltà di Architettura, ecc. Alcune alunne non sono più giovanissime: insegnanti alla ricerca di un'ulteriore specializzazione. Per esempio, la signora Thea Bozzola, da quindici anni insegnante di ruolo Durante una lezione : gli alunni abbozzano lo schema d'un figurino. La critica dell'insegnante: come si risolve un problema di estetica. presso la scuola elementare Pestalozzi di Torino. Pur trovando gradevole la propria attività di educatrice, desidera coltivare la passione per la moda, viva in lei fin dagli anni dell'adolescenza. « Vorrei creare e dirigere una mia casa di mode », ella mi confidò f r a l'una e l'altra lezione. Non sono castelli in aria, ma le riflessioni di una signora di buon gusto, che da anni crea modelli di toilettes e di ricami. Lamberti Camerini, un ragazzo di 23 anni, allievo del quarto anno di decorazione presso l'Accademia Albertina, si è iscritto al Corso superiore dell'arte del figurino nella convinzione che le materie in esso insegnate costituiscano un indispensabile completamento delle specialità cui intende dedicarsi: l'ambientazione e soprattutto la scenografia. Camerini pensa non solo al teatro, ma anche e soprattutto al cinema ()0 CRONACHE ECONOMICHE e alla televisione. Poiché « scenografia » significa creazione di un'atmosfera e di un ambiente, è chiaro come lo scenografo debba sapere anche inventare i costumi dei personaggi che in quell'atmosfera e in quell'ambiente si dovranno muovere. Così mi diceva questo studente che, sia rammentato t r a parentesi, già rivela una sua personalità artistica: in una mostra della Gazzetta del Popolo richiamarono l'attenzione del pubblico e della critica certi suoi galli movimentati con geniale leggiadria. Altre allieve, come le signorine Mirella Filoramo e Nelly Micheletti, entrambe provenienti dal Liceo artistico, si iscrissero al Corso nell'intento di indirizzare verso scopi pratici le attitudini del loro temperamento. Abbiamo citato questi casi, perchè ci aiutano a vedere quanto ampio sia il campo delle attività che si offrono agli elementi che usciranno da questa scuola. Lungi dal potersi specializzare solo come creatori di modelli per le grandi sartorie, essi avranno modo di orientarsi, a seconda del proprio temperamento, verso i molti altri lavori in cui occorre una fusione di gusto, cultura artistica, specializzazione tecnica : ciò appunto occorre a chi diriga un atélier o una boutique, a chi inventi disegni di tessuti o di cappellini, a quanti vogliano dedicarsi a determinate forme di pubblicità. Una esemplificazione particolareggiata ci porterebbe a tenere un lungo discorso. Citiamo un caso. A giudizio generale, la Mostra del tessile e dell'abbigliamento nel castello di Stupinigi l'anno scorso ebbe il riconoscimento di un capolavoro di buon gusto. Ora, a creare una così magica e scaltra messa in scena, occorrono appunto quelle doti che Progetti per l'impostazione d'un figurino. vengono educate dagli insegnamenti di questo Corso superiore — l'unico del genere in Italia. Del resto, l'utilità di questa fucina di artisti specializzati ebbe già a trovare conferma nei fatti. Il Corso superiore dell'arte del figurino — è bene rammentarlo — costituisce non già un esperimento nuovo, ma bensì la ripresa e la continuazione di una iniziativa che ebbe attuazione con successo prima della guerra, anche allora con la collaborazione dell'Accademia Albertina. È interessante vedere come numerosi elementi, i quali occupano oggi posizioni di notevole interesse nel mondo della moda, provengano appunto dai corsi tenuti in quel periodo. Citiamo due esempi. Anna Vanner, redattrice di moda della Stampa, di Grazia e di numerose altre pubblicazioni italiane e straniere, si affermò così brillantemente, perchè le sue doti naturali si affinarono e trovarono piena sicurezza attraverso la severa disciplina di un insegnamento organico e razionale. La Vanner, studentessa dell'Accademia di Belle Arti, volle infatti complet a r e la propria preparazione, frequentando il Corso promosso dall'Ente della Moda. Fin d'allora lasciò presagire i suoi f u t u r i successi conseguendo bellissime vittorie nelle competizioni studentesche del figurino, del bianco e nero e della scenografia. Il caso citato or ora merita di essere meditato. Il giornalismo già ora si occupa moltissimo di moda, e ancor più se ne occuperà nel f u t u r o . È f a t a l e (e utile) che questa materia sia t r a t t a t a non già da autodidatti o da dilettanti, sia pure pieni di intuito, ma bensì da elementi f o r t i di una solida preparazione. Il secondo esempio che desideriamo citare è quello della signorina Ata De Angelis, ella pure frequentatrice del Corso del figurino negli anni intorno al 1940, quando era studentessa dell'Accademia Albertina. Anche Ata giunse nelle aule dell'ateneo artistico ormai dotata di un netto orientamento attitudinale : basti dire che fin da bambina aveva rivelato il suo estro di creatrice di moda. Ora le sue ideazioni fanno testo nei maggiori atéliers italiani, a cominciare da quello di Schubert; ella crea costumi per il teatro e per il cine, disegna tessuti e persino cravatte da uomo ; inventa fogge di gioielli, cappellini, scarpe. E dà la sua attività anche al giornalismo. Pensiamo non occorra dire di più per mettere in risalto l'importanza di iniziative, come questa dell'Ente della Moda. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE n o t e tu d i CRONACA CAMERALE L'INCONTRO DEL M I N I S T R O DELL'IND U S T R I A E C O M M E R C I O C O N GLI E S P O N E N T I DELLE CATEGORIE ECONOMICHE TORINESI Lunedì 22 febbraio corrente anno l'On.Ie Villabruna ha ricevuto in Prefettura gli esponenti delle categorie economiche torinesi. Per la nostra Camera sono intervenuti il Vice Presidente e il Segretario Generale, che nel corso della riunione hanno riferito al Ministro sull'attuale situazione del Commercio Estero della nostra provincia, confermando in modo particolare le proposte e i suggerimenti formulati recentemente dalle Commissioni tecnico-consultive dell'Industria, del Commercio Estero, e del Credito e dell'Assicurazione. Il Comm. Muggio ha anche intrattenuto il Ministro sugli sforzi che compie la Camera di Commercio per ravvivare — attraverso il funzionamento di apposite istituzioni — la funzione mercantile della nostra città. A tale proposito ha riferito che recentemente la Giunta camerale ha posto allo studio un progetto di costruzione di Magazzini generali frigoriferi destinati soprattutto alla conservazione di prodotti ortofrutticoli. Lo scopo che la Camera di Commercio vuol raggiungere con tale istituzione — che realizzerebbe con propri mezzi e gestirebbe direttamente — è quello di costituire un centro di raccolta e di irradiazione dei prodotti destinati soprattutto all'esportazione verso i mercati di consumo nord-occidentali d'Europa. I PROBLEMI DELL'ESPORTAZIONE Nei giorni 3 e 9 febbraio c. a. si sono riunite presso la nostra Camera le Sezioni Tecnico-Consultive del Commercio Estero, dell'Industria e del Credito ed Assicurazione, per uno studio approfondito sul disegno di legge relativo alla restituzione dell'imposta sui prodotti esportati e sui problemi vari che interessano l'esportazione. Durante la discussione è stato osservato che il disegno di legge ha avuto una impostazione prettamente fiscale e contabile, quasi che le maggiori preoccupazioni non fossero quelle di incrementare le esportazioni, quanto quelle di ricuperare o di compensare gli sgravi che vanno a vantaggio dei nostri esportatori. Se il disegno di legge mira ad agevolare le esportazioni e ad incrementare perciò i nostri traffici con l'estero, l'aumento stesso delle esportazioni dovrebbe costituire di per sè un vantaggio superiore alla perdita risultante dal rimborso. Gli esponenti delle Commissioni hanno fatto rilevare inoltre l'inadeguatezza dello sgravio all'esportazione, in relazione a quanto è già stato fatto dai Paesi concorrenti i cui operatori, oltre ai noti altri vantaggi, godono pure quelli degli ()0 CRONACHE ECONOMICHE sgravi fiscali. Vengono citati in questa occasione i provvedimenti intrapresi dai seguenti Paesi : — l'Inghilterra annulla automaticamente la « purchase tax » sulle merci in esportazione; — la Germania concede il rimborso della tassa scambio, corrispondente al 4,5 % del prezzo di vendita interno; esonera inoltre dall'imposta di ricchezza mobile su parte dei proventi all'esportazione. In più per le esportazioni verso l'area del dollaro rimborsa l'8o % degli oneri e contributi sul lavoro; — la Francia rimborsa la tassa sulla cifra di affari, che ammonta al 18 % dei prezzi di vendita interni. Esistono inoltre ulteriori rimborsi per le esportazioni verso l'area del dollaro, rimborsi che possono variare dal 5 al 12 % del listino interno; — gli Stati Uniti concedono l'esenzione automatica della tassa federale e di altre tasse locali, per una aliquota complessiva del 12 % dei prezzi di listino interni. Dal punto di vista meramente tecnico si ritiene che non sia ben chiaro il concetto del disegno di legge per quanto si riferisce alle liste merceologiche che fanno parte delle tabelle A e B del Decreto. Dalla relazione ministeriale unita al disegno stesso si potrebbe supporre che quasi tutti i prodotti all'esportazione avranno il rimborso dell'imposta generale entrata, a seconda della categoria a cui essi appartengono, e naturalmente anche i prodotti all'importazione presenteranno una impostazione analoga. Si ritiene pertanto indispensabile una chiarificazione in proposito, chiarificazione tanto più necessaria in quanto il problema assumerebbe aspetti ben diversi a seconda della limitazione o meno dei prodotti che beneficieranno dei rimborsi e di quelli che saranno sottoposti a tassazione. Nella riunione del 9 febbraio sono stati esaminati — in particolare — i problemi del credito e dell'assicurazione, con stretto riferimento al Decreto legge pubblicato sulla Gazzetta Ufficiale del 31 dicembre 1953, relativo all'assicurazione dei crediti all'esportazione soggetti a rischi speciali ed al finanziamento dei crediti a medio termine. Gli esperti delle suddette Commissioni si sono dimostrati concordi nel dichiarare che i provvedimenti già intrapresi risultano inadeguati alle necessità delle nostre esportazioni, ed hanno in particolare rilevato l'opportunità di rivedere il testo della legge seguendo i punti appresso indicati : i°) Estendere la copertura assicurativa non solo alle « forniture speciali », ma a tutti i prodotti esportati, se effettivamente tale provvedimento legislativo è stato emanato per favorire l'esportazione. In ogni caso poi chiarire con esattezza che cosa significhi la dicitura « prodotti speciali ». 2°) Modificare e snellire la procedura per la istruttoria delle domande e per il funzionamento della segreteria nel senso di demandare al Comitato di cui all'art. 9 unicamente la determinazione periodica delle norme e condizioni in base alle quali i rischi possono essere assicurati, ma di lasciare all'I.N.A. ed alle Compagnie private la facoltà di trattare e concludere direttamente l'assunzione dei rischi stessi, senza attendere il benestare del Comitato. Tale richiesta trova conforto nel fatto che le Compagnie, essendo per legge obbligate a concorrere in proprio per una certa quota (così come una certa quota deve sempre restare a carico dell'esportatore) sono interessate a vagliare ed a selezionare le assunzioni, avvalendosi dell'esperienza acquisita e della capacità di operare rapidamente attraverso le proprie organizzazioni, e lo Stato attraverso la loro opera interessata avrebbe la tranquillità che i rischi sarebbero vagliati e selezionati da chi partecipa alla perdita. La procedura prevista dalla legge rende quasi impossibile la rapida copertura dei rischi, in quanto essa viene sottoposta all'esame di Commissioni che non possono certamente decidere con la dovuta rapidità l'accettazione degli stessi. 3") Elevare la quota di copertura dei rischi dal 70 all'80 % a carico dello Stato, con che il residuo 20 % sarebbe a carico delle Compagnie assuntrici per il 10 % e dell'esportatore per l'altro 10 % . 40) Elevare il termine massimo di 4 anni stabilito per il regolamento dei crediti, termine considerato insufficiente tenuto presente quanto è stato predisposto dalla Germania e da altri Paesi che prevedono concessione di crediti fino ad 8 o 10 anni per molti beni strumentali. 5 0 ) Aumentare notevolmente i fondi stanziati per la garanzia statale, poiché i 30 miliardi previsti per ciascuno degli esercizi finanziari 1953-54 e J954'55 sono cosa assai modesta in confronto alle esigenze della nostra esportazione ed agli stanziamenti adottati da altri Paesi. 6°) Rivedere il criterio di concedere o meno la copertura assicurativa e/o il credito a seconda della destinazione delle forniture; concetto che ostacola indubbiamente lo sviluppo dell'esportazione, dato che la fissazione del premio da pagare corregge la gravità del rischio. _rJ chia hanno formato oggetto di particolare segnalazione della nostra Camera di Commercio agli organi competenti. È risultato così che il mancato regolamento delle esportazioni torinesi ed italiane è dovuto ai provvedimenti unilaterali adottati dalla Turchia in contrasto con le norme che disciplinano i pagamenti dei Paesi aderenti all'OECE. È comunque prevedibile una sistemazione dell'interscambio con questo Paese attraverso nuovi interventi dei Ministeri competenti e con l'invio di una Delegazione che avrà come specifico compito la soluzione di questo importante problema. u S C A M B I C O M M E R C I A L I C O N GLI S T A T I UNITI Anche l'addetto commerciale dott. Plinio Mazzarini, prima di raggiungere la nuova sede presso il Consolato ita' hano a San Francisco (California), ha desiderato prendere contatto con gli ambienti industriali e commerciali torinesi interessati al mercato statunitense ed in particolare a quello della California. Dopo una dettagliata esposizione del dott. Mazzarini sui problemi che interessano l'interscambio torinese con gli Stati Uniti, i rappresentanti delle aziende torinesi presenti alla riunione hanno esposto le difficoltà di carattere tecnico e commerciale che tuttora ostacolano gli scambi con questo Paese. L'interessante discussione ha messo in evidenza l'eccessiva severità che gli organismi doganali statunitensi oppongono talvolta all'introduzione dei nostri prodotti su quel mercato. Purtuttavia è emersa l'attuale ed immediata possibilità di incrementare le correnti esportative torinesi in particolare verso la California, e nel contempo la necessità di stabilire una più stretta collaborazione fra Addetti Commerciali, Camere di Commercio ed operatori, per la tempestiva segnalazione di favorevoli situazioni di mercato che possano dare incremento alle nostre operazioni. PROBLEMI DELL'INTERSCAMBIO ITALOARGENTINO Il Consigliere commerciale dott. Giancola, prima di raggiungere la nuova sede presso l'Ambasciata italiana a Buenos Aires, ha voluto prendere contatto presso la sede camerale nei giorni 22 e 23 febbraio u. s. con gli esponenti delle principali industrie torinesi, per uno scambio di idee sull'attuale situazione dell'interscambio italo-argentino. Durante la discussione sono ancora una volta emersi i gravi e noti inconvenienti che ostacolano i rapporti commerciali con questo Paese, determinati in modo evidente dall'ingente saldo a nostro favore della bilancia commerciale italo-argentina. Il dott. Giancola, nel prendere nota dei suggerimenti e delle proposte presentate dai rappresentanti delle singole aziende, ha dato la più ampia assicurazione del suo immediato interessamento affinchè le correnti di scambio verso 1 Argentina possano incrementarsi come in passato, nell'interesse dell'economia torinese ed italiana. ^ " S P u l c ì » . , , ^ Aperitivo, digestivo, tonico di p u r e e r b e a l p i n e e me- dicinali, o t t e n u t o con lavorazione e classici che procedimenti garantiscono i n a l t e r a t a la p r o p r i e t à d e l l e erbe di cui L'esperienza ottenuto è composto. antica un ne TURCHIA Alcune segnalazioni pervenuteci da esportatori torinesi circa il ritardato o mancato pagamento da parte degli Enti bancari turchi del controvalore delle merci esportate in Tur- ha prodotto superlativo riconosciuto CONGELAMENTO CREDITI IN 0 e p r e m i a t o in t u t t o il m o n d a T O R I N O • Via Ormea ()0 C R O N A C H E 137 ECONOMICHE Non più prati stabili, ma prati poliennali da vicenda. Questo che presentiamo ai lettori è un superbo ladineto triennale (in territorio di Vigone), senza un filo indiscreto di ranuncolo, senza un cespo invadente di romice. ( U n a tara dell agricoltura p a d a n a i EMANUELE BATTISTELLI IL P R A T O S T A B I L E Il tipo di circolazione colturale commisura la per r e s t a r e nei prati — e nelle risaie — per scon- produttività dell'azienda a g r a r i a , allo stesso modo finare altrove — perchè un particolare magistero che l'ampiezza economica ne commisura il valore. di irrigazione e di concimazione toglie alle es- Che le colture circolino nello spazio — come le senze f o r a g g e r e e al riso l'intolleranza verso se erbacee — o nel tempo — come le arboree — stesse e le concilia con la immutabilità domici- non i m p o r t a : L'immobilità è liare. Questa è la ragione per cui la risaia stabile sempre un aspetto di stasi e di miseria. Tale è sopravvive ed è economicamente utile, e la m a r c i t a i n f a t t i quella che governa la praticoltura nelle conserva t u t t a v i a nella sua cotica erbosa le es- aziende a g r a r i e dell'ampio triangolo padano. senze più esigenti e intolleranti. purché circolino. È però onesto soggiungere che non sempre l'immo- Ma all'infuori della risaia e della marcita, la bilità colturale è suscettibile di biasimo, passibile stabilità colturale erbacea è una rinuncia alla ric- di t u t t e le invettive dei rivoluzionari dell'economia chezza. Prendete il prato stabile. Esso è mante- agricola. Non lo è ad esempio nelle marcite •—• nuto in vita nonostante la sua senilità, l'irrime- ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE diabile sua debolezza produttiva (50 q.li di fieno annuo ad ettaro, contro 150-200 del prato poliennale alterno); è lasciato sopravvivere non meno da una forza di tradizione secolare che da alcuni altrettanto remoti vincoli d'irrigazione e di locazione, che lo associano perennemente ad appezzamenti di particolare ubicazione e giacitura. P u r di rispettare l'intangibilità si è anche creato un compromesso colturale che non è certo un capolavoro di moralità e di buon senso. Qui si allude alla mezzadria mista o impropria, ove la persona fisica del coltivatore associa a sè la figura economica e subalterna del colono e l'indipendenza dell'affittuario. Di compromessi del genere, anche meno felici, ce ne sono altrove. Nella stessa economia Kolkoziana (azienda a g r a r i a statale di Russia) il lavoratore è un operaio della grande azienda collettiva, in cui è inquadrato, e un affittuario della piccola azienda domestica, a lui assegnata. Ma a prescindere da esempi estranei alla n o s t r a mentalità individualistica e liberistica, e per res t a r e nel quadro della mezzadria impropria o mista, soggiungeremo che essa è autrice d'una agricoltura di rapina e palestra di immoralità. L'affermazione è apparentemente grave. Merita nondimeno un chiarimento. dell'affitto ha vantaggi. tutti i difetti, senza averne i Ne fosse soltanto questo l'aspetto negativo, il danno sarebbe limitato ai soli contraenti. Ma c'è di mezzo la staticità economica dell'azienda che, autrice la stabilità prativa, sottrae all'economia nazionale un'importante possibilità foraggera. Non si può più evidentemente chiudere gli occhi di f r o n t e ad una situazione talmente rinunciataria da sconfinare nel grottesco e che poteva essere tollerata, ora è più di un secolo, quando le prime grandi opere irrigue reclamavano la sistemazione idraulica a spiovente dei terreni. Ora, grazie all'irrigazione a pioggia, t u t t i gli appezzamenti, da quelli idrologicamente meno buoni a quelli idraulicamente meno assestati, possono essere sposati all'acqua. Cade perciò a mezzo il motivo su cui si è sempre imperniata la difesa del prato naturale o stabile. P e r lo più i conservatori tenaci della tradizione e della situazione osservano che rompere un prato è men che niente. L'estrema difficoltà sta nel rifarlo. Non occorre però essere gran che iniziati agli studi dell'agronomia e della biologia per comprendere che ogni p r a t o può essere vittoriosamente ricostituito in loco, a patto di rispettare una interruzione di almeno q u a t t r o o cinque anni, Una sezione del territorio aziendale è una mez- a p a t t o cioè di intercalare t r a la fine di un turno zadria. L a sua combinazione colturale erbacea è prativo e l'inizio di un altro una serie dì colture i n q u a d r a t a in una rotazione quadriennale o in cerealicole disintossicanti, liquidatrici. altre rotazioni rapide smungenti a f o r t e predo- Ma per noto che possa essere il segreto delle minio di colture cerealicole o, comunque, non fo- ricostituzioni prative, il p r a t o stabile conserverà raggere, ed in una combinazione colturale arborea il suo diritto di cittadinanza, fino a che non si articolata in f r u t t i f e r i , viti, ecc. I prodotti sono provvederà alla revisione giuridica delle utenze teoricamente irrigue, dei c o n t r a t t i di affitto e di mezzadria, che divisi a metà. L'altra sezione è inchiodata a coltura p r a t i v a permanente, per la a t t u a l m e n t e lo inquadrano nello spazio e lo vin- quale colano nel tempo. Dopo la revisione, il colono, proprietario dell'impresa zoo- l'azienda tecnica, corrisponde al proprietario del fondo un a g r a r i a a s s u m e r à a u t o m a t i c a m e n t e un maggiore canone d'affitto. Ora poiché l'occasione f a l'uomo dinamismo economico. Perchè chi ha più foraggio ladro, il mezzadro ricorre volentieri all'utilizza- h a più bestiame ; chi h a più bestiame ha più carne, zione abusiva dei mezzi s t r u m e n t a l i di gestione latte e latticini. E d anche più prodotti dalle altre mezzadrile, nella sezione p r a t i v a da lui a s s u n t a piante coltivate, ad esse giungendo i benefici delle in affitto. Che non t u t t i lo facciano — grazie ad maggiori masse letamiche incorporabili nel suolo, una d i r i t t u r a morale che li a n i m a — è vero, m a e della caloria vecchia che i p r a t i artificiali accu- ciò non b a s t a a coonestare una conduzione a g r a r i a mulano e lasciano in retaggio con u n a prodigalità che si p r e s t a a s o t t e r f u g i e che della mezzadria e senza a l t r a anologia possibile altrove. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE Avevamo appena ultimato di scrivere questa nota quando su un quotidiano di Torino leggemmo un magistrale ed elegante articolo sulla rigenerazione dei prati stabili, autore il prof. Clemente Celidonio, dell'Ispettorato agrario torinese. È il caso perciò di dare a lui la parola, perchè la sua si aggiunga alla nostra e la rafforzi e faccia altresì convinto il lettore che altro è il prato poliennale da vicenda e altro è il prato naturale inamovibile. Osserva il Celidonio che « chi non è adusato alle cose dell'agricoltura è portato a t u t t ' a l t r o giudizio allorché in primavera g u a r d a estasiato le dorate corolle dei ranuncoli in fiore propri del vecchio prato. « Ma chi invece conosce le cose della campagna, sa che l'orgiastica fioritura, dello scellerato ed acre ranuncolo, come giustamente l'hanno definito i botanici, denuncia lo stato di alterato ricambio del terreno, la degenerazione floristica e la grave decadenza del prato. Poiché i p r a t i stabili, con l'andare degli anni, quando sono mal governati, entrano in stato di malattia e quindi si t r a s f o r m a n o nella loro composizione botanica. Di conseguenza vanno gradualmente scomparendo i trifogli e le altre leguminose, come pure le migliori graminacee per l'impossibilità di riprodursi per disseminazione o per stolone sotterraneo, causa la reazione impropria del terreno e subentrano in loro vece i ranuncoli, l'acetosella, la festuca ovina, ecc. che rappresentano la parte deteriore del prato ». Ora, su questa rivista di studi economici non possiamo discendere ad argomenti di carattere agronomico. Lasciamo perciò le norme tecniche di rigenerazione dei prati vetusti e di formazione di p r a t i nuovi a riviste specifiche di agronomia. Paghi saremmo intanto se denunciando una t a r a ed indicando una via (la via della praticoltura moderna) sapessimo di aver suonato a stormo una campana e di averne suscitato gli echi profondi. c a p a m i a n t o •Società T O VIA LAVORAZIONE ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE per R I N /Qzioni O SAGRA DELL'AMIANTO, DI SAN MICHELE GOMMA E 14 AFFINI LA P R E S S I O N E FISCALE SULL'AGRICOLTURA E U S E B I O B U F F A Coi recenti aumenti degli assegni familiari i contributi unificati e assicurativi, pagati fino a ieri dagli agricoltori italiani nella misura di 53 miliardi e 33 milioni di lire, salgono a 59 miliardi e 292 milioni di lire. Se a questa cifra si aggiungono i 125 miliardi e 595 milioni di lire di imposte e tasse, pagati sempre dagli agricoltori italiani, si ha un carico tributario e sociale complessivo di 184 miliardi e 887 milioni di lire che, riferito ai 2.000 miliardi, o poco più, di prodotto netto della n o s t r a agricoltura, ne rappresentano oltre il 9 %. Va però tenuto presente che dei 2.000 miliardi di prodotto netto dell'agricoltura considerati, circa 2 / 3 sono costituiti da redditi di lavoro distribuiti tra prevalentemente gli otto milioni circa di lavoratori manuali dell'agricoltura e tali da non raggiungere il minimo imponibile; per cui l'intero carico t r i b u t a r i o e sociale di quasi 185 miliardi di lire g r a v a in effetti sui 650 miliardi di lire che vengono a t t r i buiti all'insieme dei redditi fondiario ed agrario, con una percentuale di oltre il 27 % di tale valore. Nè va poi dimenticato che i 59 miliardi di lire e più, attribuiti ai contributi unificati e assicurativi, gravano soltanto su un milione 200 mila dei nove milioni circa di ditte catastali esistenti in Italia; onde risultano estremamente onerosi per chi li deve pagare. Dei summenzionati 125 miliardi e 595 milioni di lire di oneri tributari, circa 60 miliardi sono stati pagati per la sola imposta fondiaria (dei quali il 14 % rappresentati dall'imposta erariale, l'8 % dall'addizionale E.C.A., il 42 % da sovraimposte provinciali e il 36 % da sovraimposte comunali). L a p a r t e residua va a t t r i b u i t a a t u t t i gli altri oneri t r i b u t a r i g r a v a n t i sull'agricoltur a : imposta di redditi agrari, ricchezza mobile degli affittuari, imposte straordinarie, imposte locali varie, eccetera. Nel 1938 l'imposta fondiaria a m m o n t a v a a 1,3 miliardi di lire (rapporto con quella attuale 1/54); m e n t r e gli altri carichi in complesso non superavano i 900 milioni di lire ( r a p p o r t o 1/72); e i contributi assistenziali e assicurativi non raggiungevano i 400 milioni di lire ( r a p p o r t o 1/150). Onde l'onere t r i b u t a r i o e sociale gravante sull' agricoltura, ammonta oggi a poco meno di 70 volte quello del 1938. Da notare che allora il prodotto netto dell'agricoltura ammontava a circa 36 miliardi di lire; e che, quindi, 11 carico tributario e sociale gravava su tale valore nella misura del 7 %. L'imposta fondiaria nel 1943 a m m o n t a v a ancora a 1,3 miliardi e saliva nel 1945 a circa 2,3 miliardi; quella sui redditi agrari, che nel 1938 era meno di 65 milioni di lire, saliva a 256,5 milioni nel 1943 e a 457,2 nel 1945. Ma in meno di cinque anni le aliquote di tali imposte aumentarono ancora rispettivamente di 13 e di 16 volte. E che dire poi di certe imposte locali, come ad esempio quella sul bestiame riscosse dai Comuni, che nel 1943 a m m o n t a v a ancora a 346,6 milioni di lire ed era già salita nel 1946 a oltre 4 miliardi di lire; ed a t t u a l m e n t e supera i 12 miliardi (la cosa però si spiega facilmente se si considera che la t a r i f f a di imposta applicata era, ad esempio, per una vacca di 13 lire nel 1943, di 341 nel 1946, ed è a t t u a l m e n t e di 1.000 lire; e per un cavallo era di 16 lire nel 1943, di 495 nel 1946, ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE (ibcq 6 o miLfnepi sono stqti pqgqii pei; LQ.soin impo^tq ronombìq SOVRAIMPOSTE PROVINCIALI ADDIZIONALI: E.C.A IMPOSTA SOVRA IMPOSI E COMUNALI ERARIALE IMPOSTA ERARIALE corneibuti unifìcpti in nGeicoLìuen — — q l i q u o t e conTetaunuE pnni fingimi fissi uomini E ciocnnuEPi di compocnp uorni3 1941 - 42 - 43 H 1944-45 DonnE e m m \ I J Donne o e cncnzzi 1946 1947 l 940 I 1949 19 5 0 1951 1952 1953 m 34 100 ()0 C R O N A C H E SO SO ECONOMICHE 40 0 aliquote contributive 0 150 no ed è attualmente di 1.215 lire). ALIQUOTE DELLE I1TIPOSTE rOnDIQBIQ E DI REDDITO DCCPCIO « Indubbiamente però i maggiori sbalzi sono stati registrati nel settore dei contributi unificati e assicurativi. Infatti, contro un ammontar-e di tali contributi nel 1938 di meno di 400 milioni di lire, si è passati nel 1940 a 1,1 miliardi di lire; per giungere nel 1945 a poco più di 2 miliardi di lire; e, con un balzo impressionante, ai 60 miliardi di lire, o poco meno, attuali. Le allegate illustrano tabelle chiaramente quanto è accaduto. Giova poi ricordare che sui 6 miliardi e 334 milioni di lire di reddito imponibile attribuito alla proprietà fondiaria privata nel nostro Paese, 2 miliardi e 942 milioni — cioè poco meno del 47 % — competono all'Italia settentrionale, dei quali un miliardo e 736 milioni di lire competono alla sola P i a n u r a P a d a n a : ciò che ci f a concludere che oltre il 27 % della intera imposta fondiaria è sopportata dall'agricolt u r a della Val P a d a n a ; la quale per altro sopporta, all'incirca nella stessa proporzione, t u t t i gli altri oneri t r i b u t a r i e sociali. 1930. (/) esattorie che comprendono 1945 i più importanti Comuni risicoli del 19 53 - bi Vercellese. In particolare per quanto attiene alle zone risicole, che presentano i più elevati redditi im- con aliquote che si aggirano ri- vicina alle 20 mila lire ad ettaro. ponibili e i più elevati gradi di spettivamente intorno al 600 % Stando così le cose le lagnanze a t t i v i t à colturale, si riscontrano e al 4D0 %, a m m o n t a n o oggi a degli agricoltori italiani denun- oneri t r i b u t a r i e sociali che non circa 10 mila lire all'ettaro; e ciano una situazione che si f a di sono oggi inferiori al 10 % del a 5-6 mila lire per e t t a r o (e cifre giorno in giorno sempre più gra- valore della produzione lorda ven- via via maggiori per le aziende ve. Onde si pone, a chi ha la dibile: è quanto a dire che rap- delle presentano il 12-13 c/0 del valore responsabilità delle sorti del no- montano gli altri balzelli, come stro del prodotto netto e il 30-35 % imposte bestiame, famiglia, ecc., provvedimenti, in mancanza dei dell'insieme dei redditi fondiario ratei di imposte quali la crescente pressione fisca- ed agrario. mentre Difatti maggiori estensioni) am- straordinarie, le imposte ecc. ; fondiarie e di reddito agrario, contributi unificati ormai si av- l'ammontare dei Paese, l'urgenza di equi le finirà per danneggiare inesorabilmente la n o s t r a agricoltura. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE C O M E LA F U N Z I O H A L I T À DEL C U O R E È I N D I P E N D E N Z A DELLA PERFETTA E F F I C I E N Z A D E L L E V A L V O L E I N E S S O C O N T E N U T E , C O S Ì D U R A T A ED E F F I C I E N Z A D I U H M O T O R E S O N O AFFIDATE A C U S C I N E T T I A R O T O L A M E N T O DI PERFETTA ESECUZIONE TRIBUNA DEGLI ECONOMISTI POPOLAZIONE IN AUMENTO ED ECONOMIA NEGLI STATI UNITI A N G I O L I N A RIGHETTI JOSEPH S . DAVIS Negli Stati Uniti la popolazione è in grande pur cauto ottimismo. Tali problemi non saranno aumento. Si prevedeva che essa toccasse i 164,5 infatti a suo avviso se non quelli di un'economia milioni nel 1990. Tale cifra sarà invece sorpassata, ad alto potenziale dinamico ed espansivo in cui secondo i calcoli del Census Bureau, nel 1955 o '56. il forte aumento della popolazione si manifesti Una situazione del genere pone naturalmente come u n a potente forza motrice ed in cui gli spo- dei quesiti. Da economisti di alta risonanza, come stamenti nell'età e nella distribuzione di essa per Spengler, Whepton, Hansen, erano state accura- regioni si rivelino non meno importanti del muta- tamente analizzate le possibili conseguenze di un mento nel numero complessivo. Si t r a t t e r à insom- improvviso arresto nell'aumento della popolazione. ma non di problemi di un tipo nuovo, dei quali Nessuno si era prospettato invece il problema che non sia dato sapere in che modo possano venire deriva da un suo rapido ed inaspettato sviluppo. risolti, m a di problemi non molto diversi da quelli Tale problema si pone o r a in t u t t a la sua inte- che gli Americani sono abituati a fronteggiare rezza, studiando a fondo le conseguenze che da da tempo ed alla cui soluzione può cooperare con esso possono sorgere, Joseph G. Davis della Stan- successo il f r u t t o di una lunga esperienza. ford University in un articolo pubblicato su The Journal of Politicai Certo l'aumento continuo della popolazione ed il Economy. continuo espandersi dell'industria rendono ogni Si temeva in u n a crisi prodotta dal restringersi anno più difficile adeguare le risorse naturali alla della domanda dei beni di consumo. Ora per contro domanda crescente, ma preoccuparsi ci si chiede come sarà possibile fronteggiare le mente di ciò è, secondo il Davis, grave errore. richieste di una popolazione in aumento con uno Nuove risorse vengono infatti create di continuo standard di vita in progresso continuo. C'è chi a causa delle sempre nuove scoperte, dei nuovi teme che i beni necessari all'esistenza debbano mezzi di s f r u t t a m e n t o e delle sempre più progre- scarseggiare dite invenzioni della tecnica. con un conseguente aumento dei prezzi ; chi prevede u n a deficienza di prodotti agricoli, di scuole, di servizi; chi crede nell'improrogabile necessità di ridurre le ore della settimana lavorativa per evitare la disoccupazione, allorché nuove e giovani forze si affacceranno sul mercato del lavoro. eccessiva- Metalli che un tempo erano poco più di u n a curiosità, quali il nichelio, il magnesio, il titanio e l'uranio servono o r a per scopi molteplici. Le fibre sintetiche, le materie plastiche sostituiscono in molti campi i prodotti naturali. Amalgame, miscele e sottoprodotti aumentano i generi di mate- P u r non nascondendosi che molti dei problemi riali adatti agli usi più vari. Le ricerche scien- che si presenteranno non saranno di facile solu- tifiche e tecnologiche si moltiplicano, si estendono zione, il Davis mantiene di f r o n t e ad essi un sia raggiungendo risultati la cui sola speranza sa()0 C R O N A C H E ECONOMICHE rebbe, non molti anni or sono, sembrata follia. E a suo avviso, che il 1960 registri da tale anno un si ha veramente l'impressione che non vi sia limite netto declino di dieci ore per settimana. I dati precluso all'ingegno umano. esposti dal Woytinsky non sarebbero dunque trop- Il problema economico consistente nell'ampliare po confortanti, chè il raccorciarsi delle ore lavo- le risorse materiali per essere in grado di fron- rative sembrerebbe tendere ad una diminuzione teggiare la sempre più forte domanda è quindi piuttosto che ad un aumento. Tuttavia un altro un problema non solo di possibile soluzione, ma economista, il dott. Lillian Gilbreth, che per la del genere che gli Americani più amano affron- serietà dei suoi studi e della sua preparazione non tare e risolvere. E senza dubbio nessuno più di può certo essere tacciato di utopista e di visio- loro è in grado di raggiungere il successo in questo nario, prevede, dato il diffondersi degli stabili- campo, sia per la vastità dell'attrezzatura di cui menti a controllo elettronico, una giornata lavora- dispongono, che per la tenacia con cui usano per- tiva a breve scadenza di non più di quattro ore. seguire uno scopo, quando lo ritengono necessario. Riduzioni di tale ampiezza, od anche di propor- Più grave forse il problema dell'afflusso sempre zioni minori nella settimana lavorativa, non pos- maggiore di mano d'opera giovane sul mercato del sono naturalmente non avere una forte ripercus- lavoro. Recenti statistiche del Census Bureau, ba- sione sull'economia. Una massa di persone co- sandosi sulle forti percentuali di nascite dal 1946 stretta oggi da necessità contingente a non lavo- al 1952, prevedono che le forze lavorative tocchino r a r e o ad occuparsi soltanto ad orario ridotto, l'apice del loro numero f r a il 1964 ed il 1970. come le persone anziane, gli studenti, le madri Perchè l'assorbimento di un così largo numero di di bimbi in tenera età, verrà infatti posta in grado giovani lavoratori possa avvenire senza difficoltà di partecipare in pieno alla produzione, di fornire occorre che siano stati predisposti in precedenza al paese l'ausilio delle sue capacità e delle sue piani adatti. Il che involve il difficile problema energie. Per quel che riguarda la vecchiaia è cosa di prevedere i tipi di addestramento più confa- ormai risaputa da tutti che essa, sia in senso fisio- centi a soddisfare la domanda f u t u r a . Nè basta logico che psicologico, è prorogata di molto. Di intuire in base ai dati statistici ed alle condizioni dieci in dieci anni si assiste anzi ad un sempre di mercato quale industria sia destinata a sempre maggiore « ringiovanimento dei vecchi ». Il loro maggiore sviluppo e quale a subire contrazioni aspetto si f a più vegeto, le loro forze più vive. nella produzione, occorre anche saper preparare i Con una settimana ad orario lavorativo sempre capitali necessari a fronteggiare un più intenso più diminuito sarà quindi possibile per molti di ritmo di lavoro ed un più vasto giro di affari. essi continuare nelle loro occupazioni fino ad età Maggior lavoro e maggiori affari significano in- avanzata. f a t t i necessità di maggior circolante a disposizione. In quanto alla settimana lavorativa si pensa in E poiché una delle doti precipue degli Americani è quella di amare il lavoro per il guadagno America che essa debba venire abbreviata fin dal che esso procura ed il benessere che ne consegue, 1960 ad evitare la pressione sul mercato di una una più alta percentuale di popolazione in grado mano d'opera in eccedenza ed i guai che ne pos- di produrre dovrebbe, a dire del Davis, essere sono conseguire. foriera di un più alto tenore di vita. Inoltre il W. S. Woytinsky, in uno studio intitolato « Im- lavoro ridotto a poche ore giornaliere non dovreb- piego e paghe negli Stati Uniti », calcola che dal be riuscir gravoso a nessuno, e deriverebbe di 1870 in poi, e per otto decadi consecutive, le ore conseguenza da esso una soddisfazione più grande, di lavoro settimanali siano diminuite in media mentre con ogni probabilità il rendimento di ogni mezz'ora ogni anno. Tale media non si è però man- singolo individuo si farebbe maggiore. A che aspi- tenuta nel 1940, e sembra del t u t t o improbabile, rano gli uomini infatti se non a lavorare in letizia? ()0 CRONACHE ECONOMICHE L'aumento della popolazione, ritenuto in genere causa di disavventure e di guai, dovrebbe insomma, secondo il Davis, rivelarsi apportatore di benessere, allontanando lo spettro di una crisi ed aiutando a risolvere più facilmente alcuni problemi economici. Con una popolazione stazionaria o in declino ogni più nera previsione appariva possibile negli Stati Uniti, con una popolazione in aumento simi trenta. Prova ne sia che il consumo per spese personali è salito in dollari costante del 31 per cento dal 1940 al 1951. Vale a dire più del doppio di quanto fosse salito dal 1930 al 1940, epoca in cui la popolazione statunitense aumentava esattamente della metà soltanto di quanto non aumenti oggi- Non tutti gli economisti concordano natural- Il forte aumento della popolazione avvenuto negli ultimi anni ha portato di conseguenza con sè per il Davis effetti benefici. Nè il livello del consumo nè quello del tenore di vita sarebbero infatti così alti, se la popolazione avesse continuato ad accrescersi secondo le previsioni del 1933-46, e probabilmente qualche segno di declino nell'economia comincerebbe ad apparire, qualche crepa ad aprirsi. mente col Davis. Condizione base per un elevato Invece l'alto livello di occupazione ed il feno- continuo tali previsioni vengono letteralmente capovolte. I giovani hanno infatti necessità urgenti ed imprescindibili da soddisfare, nè la rinunzia f a parte delle loro qualità. I consumatori che appartengono all'età media sono per contro più propensi a rimandare le spese od anche ad evitarle del tutto. tenore di vita è per i più una popolazione che si menale aumento della produttività che ne deriva sviluppi a rilento od anche che rimanga del tutto permangono inalterati, tanto da dare l'impres- stazionaria. nel sione che ci si trovi nel bel mezzo di una nuova 1950 : « È l'accrescimento piuttosto che il non L'americano Spengler scrisse rivoluzione industriale in cui, come in quella che accrescimento della popolazione che frappone il si iniziò due secoli or sono, l'aumento della pro- maggior ostacolo al miglioramento delle condi- duzione è in parte conseguenza ed in parte causa zioni economiche in tutti i paesi, tranne stimolante. alcuni pochi... ». Se il Davis abbia ragione nelle sue previsioni F r a questi pochi sono da mettere, a giudizio diranno i prossimi anni, ma poiché esse non ap- del Davis, gli Stati Uniti. Certo anche colà esiste paiono campate in aria, bensì fondate su dati e un limite di aumento che non può venire superato f a t t i accuratamente vagliati e collegati f r a di loro senza pericolo. Ma tale limite non è stato rag- da un profondo nesso logico, abbiamo creduto inte- giunto negli ultimi trent'anni nè lo sarà nei pros- ressante riferirne al lettore italiano. ANTICIF AZIONI DELLA B 1F 1954 Alla Fiera Britannica contemporaneamente riodo recenti dal 3 14 applicazioni Riportiamo, di al alcune, di che generalizzata dell'industria, a Londra maggio, della seguito, possono categorie industriali HHH^HI^HIHHH^IHH^HHHHI^^^I che si svolgerà e a B i r m i n g h a n , nel verrano presentate pe- varie tecnica. l'indicazione e l'illustrazione maggiormente interessare e a g r i c o l e , p e r la p o s s i b i l i t à di vaste una utilizzazione. 1 Fig. i - Il nuovo scavatore di trincee nella attrezzatura all'aperto per spostare la terra, è un tipo nuovo costruito da una ditta meccanica di Essex. Si chiama « Scavatore Dinkun » ; può essere montato su una normale trattrice ed è completamente mobile. Ilfunzionamento è interamente controllato idraulicamente, l'energia è fornita da una piccola pompa che può essere fatta funzionare da un solo uomo. Fra le sue molte prerogative questa pompa può scavare una trincea da 10 pollici (25 cm.), fino a 30" (75 cm.) larga e profonda fino a 8 piedi (27,5 cm.). Può essere usata come un badile di spinta, come un caricatore e, con diversi accorgimenti, come un raccoglitore per trattare materiale alla rinfusa, oppure da gru mobile. Fig. 2 - Potenza forza e velocità sono combinate in questo trattore che smista terra con un motore Rolls Royce. La figura lo rappresenta in opera di scavo nelle miniere di ferro di superficie a Corby nel Northamptonshire. È un Vick?rs V.R. 180 che è in funzione presso costruttori di case e impianti industriali. Il V.R. 180 sarà esibito nella sezione Ingegneri Civili e Meccanici a Castle Bromwhich a Birminghan. È ideato e costruito dalla Vickers Armstrong e possiede molte caratteristiche che sono frutto dell'esperienza fatta durante la costruzione di carri armati nell'ultimo anno. Il trattore è visto equipaggiato con un raschiatore aperto : la costruzione del raschiatoi ha ridotto al minimo il peso lordo, senza influire sulla potenza, mettendo il trattore in grado di operare con maggior vantaggio. Mentre procede ad una velocità di 0-10 miglia all'ora, la sospensione del trattore completamente articolata lo mette 411 grado di .livellare il terreno. E tenuto in costante contatto con la superficie, e contemporaneamente afferra, tiene e lavora. 3 Fig. 3 - Trasportatore di travi denominato « Lupo di legname », il quale presenta notevoli sviluppi in fatto i rne'odi di manipolazione del legname. È un caricatore 'portatore che raccoglie un normale carico di 15000 Ib. 10 trasporta a ragione di 25 miglia, a destinazione. Pii funzionare con un solo uomo ed è veloce, semplice t efficiente in azione. È di semplice funzionamento in sti bilimento, in deposito, per strada. Questo trasportatore p assere adibito per vari lavori ed è specializzato per manipolazioni di carichi pesanti, ingombranti e lunghi n dock'. Il « Timber Woolf » è stato generalmente apprest per il suo buon rendimento in differenti utilizzazion Nella Giungla, nell'Isola del Bomeo, in regioni artici dell'Asia Settentrionale e in Australia ha resistito, ci pieno successo a durissime prove. Prodotto in 4 grandez 11 « Timber Woolf » è capace di portare un carico con ut larghezza di 43-58 pollici (107-145 cm.) e una altezì di 54-60 pollici (135-150 cm). Funziona con un motoi Diesel da 65 m.p. Solleva un peso di 7 tonnellate. Fig. 5 - 2 controlli di interruttori a mercurio, i quali hanno una applicazione estesa sono prodotti nella fabbrica Boreham Wood Herdprdshire in ragione di 500 alla settimana. Questi interruttori devono essere fatti su misura per sopperire a specifiche necessità ed hanno una portata fino a 250 amp di capacità. Nella figura è ritratto un soffiatore di vetro mentre compone un interruttore del tipo 250 amp, il più grande mai prodotto. Una grande quantità di interruttori fabbricati a Boreham Wood sono stali specialmente ideati per l'uso in centrali elettriche costruite in Inghilterra come pure nell'Asia Sud Orientale in base al piano « Colombo ». Le necessità di guerra hanno condotto la tecnica ad un grado di sviluppo che assicura all'Inghilterra un primato nella produzione di questa specie di fornitura. Fig. 6 - Un'importante Compagnia del Regno Unito presenta la prima pompa prodotta iti Inghilterra per aspirare materiale secco in polvere. Tale nuova pompa lavora in funzione di un singolo elemento rotante, il 'quale sposta manciate di materiale secco. Siccome anche l'aria viene attirata nella pompa con il materiale, un cuscinetto di aria tiene in movimento la polvere fino alla sua espulsione. La «Speciale Rotor Statar » elemento che pompa, è interamente isolato dal meccanismo di spinta, in modo che nessuna possibile contaminazione può avvenire con olii e grassi. Questa figura rappresenta l'estremità di sbocco della polvere che viene espulsa attraverso l'apertura del tubo. La pompa è denominata « D M 12 Mono pump ». 4 Fig. 4 - Questa pesante carrello elevatore a forcella chiamato « Fréighlifter » più potente ili un elefante è in opera, in molte parti del mondo, per trasportare pesi di parecchie tonnellate. Esso ha una capacità di sollevamento di 15-18.000 Ibs ; sarà esposto nella sezione esterna della Manipolazione Meccanica della Fiera 1954 delle Industrie Britanniche, Fair Cast le Bromwhich Birminghan eli viene tenuta contemporaneamente in Londra e Birminghan nel periodo 3-14 maggio. E stato fabbricato specialmente per il pesante lavoro dei territori d'oltre mare, può funzionare con l'aiuto di un motore a benzina 0 Diesel ed elevare i pesi ad una altezza di 20 piedi. L'installazione idraulica consente un controllo molto sensibile e le leve di funzionamento ritornano automaticamente al punto di partenza. Il volante è coadiuvalo da energia latente e tutte le ruote sono intercambiabili ; la trasmissione è a quattro velocita, tanto in avanti che a retromarcia. La figura riproduce il « Freighlifter » munito di gru, la quale è intercambiabile con la forcella. Il cambiamento può essere facilmente eseguito dal conducente in pochi minuti. Il carrello può essere dotato di una cabina perfettamente chiusa, ove sia necessario. Occorre in genere una superficie sifficienlemente dura per questo veicolo che opera con carichi molto pesanti, ma l'abilità dell'operatore di trarsi di impaccio, su superfici molli e ineguali è dimostrato nella figura dove la macchina lavora in un deposito di legn une. e 5 Fig. 7 - Uno speciale tipo di materiale da stuccatura in rete di rame con croci di gesso, fissate elettricamente alle congiunture del filo, denominato « Collerro Clay Lath » viene esposto nella sezione di costruzione e riscaldamento dalla ditta Colt. Ltd, di Surbinton Surrey. Può essere adoperato per soffitti, in luogo del vecchio e costoso stucco di legno, per muri esterni e pareti, dove è disteso su una struttura di acciaio, e utilizzato per guglie e per tutte le strutture non comuni. Essendo flessibile, può essere piegato in qualsiasi forma e prenderne la sagoma. R A S S E G N A D E L COMMERCIO ESTERO Il commercio di gennaio estero torinese L'inizio del 1954 ha confermato la stasi dell'attività esportativa delle industrie torinesi che già nei mesi scorsi avevamo denuncialo. In verità i tre principali settori che contribuiscono a determinare le maggiori entità valutarie, il settore automobilistico, il settore delle macchine per scrivere e calcolatrici e quello dei vermouths, hanno mantenuto un ritmo all'esportazione soddisfacente, nonostante le difficoltà economiche dell'attuale momento. Purtroppo i vantaggi economici ottenuti da questi settori sono annullati dal continuo decrescere dell'attività esportativa e produttiva di altre branche della nostra produzione, e primo fra tutti il settore cotoniero che non accenna a superare la fase critica. Le ragioni che hanno determinato una situazione così poco favorevole vanno ricercate nei molteplici fattori di carattere economico e tecnico-finanziario. Durante il mese di gennaio la nostra Camera di Commercio ha avuto modo di ascoltare dalla viva voce degli esponenti delle industrie locali la reale situazione delle difficoltà che si incontrano attualmente per introdursi su di un mercato estero. Su richiesta del Ministero della Industria e del Commercio sono stati infatti richiesti alle Ditte interessate pareri e proposte in relazione agli accordi commerciali con l'Egitto, la Spagna e la Gran Bretagna, di prossima stipulazione, ed in questa relazione di gennaio sì vorrebbe dare soprattutto rilievo ai suggerimenti ed alle situazioni particolari denunciateci dalle Ditte interessate. Riferendoci all'Egitto, considerato ancora qualche anno fa uno dei migliori mercati di assorbimento dei nostri manufatti, ed in particolare delle cotonate, dobbiamo a malincuore constatare che la situazione attuale è totalmente mutata. Sul mercato egiziano sono state introdotte in quantità considerevoli merci ungheresi e cecoslovacche vendute a prezzi politici, che notoriamente sconvolgono i mercati e disorientano gli stessi importatori egiziani i quali, nel timore di dover fronteggiare la concorrenza determinatasi da questi improvvisi stocks gettati sui mercati, preferiscono attendere o addirittura evitare ogni acquisto dai Paesi occidentali. Ma oltre ai Paesi dell'Europa orientale, la Spagna, la Francia ed il Giappone, le quali godono di forti ristorni all'esportazione, possono praticare prezzi con un 15-20 % in meno rispetto alle nostre offerte. Alcune nostre industrie producono tipi di cotonate a prezzi così ridotti che solo le particolari agevolazioni concesse ai produttori concorrenti ed i cosidetti « prezzi politici » praticati da altri Paesi possono ostacolare la nostra corrente esportativa. Ma a parte le difficoltà riscontrate proprio nel settore più debole, risulterebbe che, sempre su quel mercato, le licenze di importazione concesse dal Governo ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE nel mese 1954 egiziano vengono rilasciate con molta lentezza e per quantitativi limitati. Allorquando l'operazione finalmente si conclude ed il prodotto italiano giunge a destinazione, sopravvengono le difficoltà di ordine tecnico, originate soprattutto dal saldo eccessivamente elevato a nostro favore della bilancia dei pagamenti italoegiziani. In conclusione, quando tutto pare risolto favorevolmente, il nostro operatore deve attendere da otto a dodici mesi il pagamento del prodotto esportato. Abbiamo citato per prima la situazione dei rapporti commerciali italo-egiziani per dimostrare che il commercio estero torinese trova ostacoli alla sua espansione non tanto perchè i prezzi di vendita siano elevati, o la qualità della merce non sia quella desiderata dall'importatore, ma per le particolari situazioni del mercato. È ormai quasi abitudine di valutare il commercio internazionale attraverso l'attività di interscambio riferita in particolare ai Paesi dell'OECE, quasi che questi Paesi costituissero il fulcro di tutta la nostra attività di esportazione e di importazione. È vero che proprio con l'area OECE, in virtù delle compensazioni multilaterali dei clearing dei vari Paesi che ne fanno parte, ed in virtù anche delle sufficienti liberalizzazioni determinate da altri Paesi che in precedenza erano riluttanti a tale provvedimento, la maggior parte del nostro interscambio è attualmente ivi diretta, ma è pure evidente che ancora qualche anno fa alcuni Paesi dell'America Latina avevano risolto da soli la maggior parte dell'interscambio torinese. I veri mercati della nostra industria perciò, allo stato attuale della situazione del mercato internazionale, dovrebbero essere quelli della America del Sud e dell'Europa orientale, che da soli potrebbero risolvere il problema delle nostre esportazioni, superando di gran lunga i risultati ottenuti con l'area OECE. Ma è proprio in queste aree che ci troviamo di fronte a delle difficoltà pressoché insuperabili: le capacità di vendita sono notevoli, ma quelle di acquisto in contropartita sono così trascurabili da bloccare in breve volger di tempo ogni possibilità di scambi. È da questi Paesi che i nostri industriali ricevono delle interessanti richieste di beni strumentali e di beni di consumo, che purtroppo non possono evadere, sia perchè l'importatore estero non ottiene la licenza dì importazione — data la preoccupante situazione di clearing a favore dell'Italia —• sia perchè sovente occorre attendere troppo tempo per il pagamento delle merci esportate. Con la Polonia, la Romania, l'Ungheria e la Russia i tentativi di esportare nostri prodotti hanno avuto sinora un successo limitato, appunto perchè non è facile reperire le entità valutarie compensative. Col Brasile e con l'Argentina la situazione è tuttora immutata, no- nostante il vivo desiderio dei nostri esportatori di non perdere quei mercati. In queste aree, dove noi praticamente non riusciamo ad introdurci per difficoltà di ordine prettamente tecnico, nessuna responsabilità può essere addossata ai nostri esportatori che si trovano dinanzi a dei problemi che nulla hanno a che fare con quelli economici. Appunto per queste ragioni la nostra Camera di Commercio, in occasione di ogni trattativa per il rinnovo di accordi commerciali, interpella sempre le categorie interessate per ottenere i suggerimenti che possono essere di grande utilità alle Commissioni preposte alla stipulazione degli accordi stessi, poiché certe soluzioni tecniche, che naturalmente hanno dei riflessi su quelle economiche, possono essere risolte solo dai negoziatori degli accordi. Anche in occasione dell'accordo commerciale italobritannico di prossima stipulazione le segnalazioni pervenuteci dalle industrie denunciano altre situazioni difficili, dovute soprattutto alla politica doganale inglese, tendente ad elevare barriere di protezione alla produzione interna. Ma oltre alle barriere doganali, molti nostri prodotti sono tuttora sottoposti a contingentamento e le importazioni sono limitate ad inadeguati quantitativi. Le notizie che ci sono pervenute dagli operatori in relazione alla revisione dell'accordo con la Spagna ci hanno permesso di inquadrare le possibilità dell'esportazione torinese con questo Paese, che attualmente sono limitate a grandi impianti per la lavorazione di prodotti metalmeccanici. Per il resto le esportazioni, sempre secondo quanto ci viene denunciato dalle aziende interessate, sono ostacolate notevolmente e gli stessi prodotti presentati alle Fiere spagnole non hanno avuto sovente il libero ingresso, giacendo così per alcuni anni in depositi doganali. La Spagna è ancora un mercato vergine, ma anch'essa presenta una situazione economica così grave che ben poco può offrire in contropartita ai prodotti che noi vorremmo esportare. Abbiamo voluto dare uno sguardo panoramico soprattutto alle difficoltà che i nostri esportatori devono incontrare per introdursi sui mercati internazionali, e nel porre in rilievo queste difficoltà si sono volute ben distinguere quelle di ordine economico da quelle di ordine tecnico. Gli esportatori torinesi chiedono che siano loro create le premesse per potersi lanciare su dei liberi mercati, dove la concorrenza si svolga lealmente ed a parità di mezzi. È auspicabile pure che alcuni Paesi, già nostri mercati naturali, migliorino la loro situazione economica, così da ricreare, come in passato, le nostre più importanti correnti esportative. L'esame delle varie aree economiche attraverso le quali sono stati indirizzati i nostri manufatti non modifica sostanzialmente le osservazioni già espresse nel mese scorso. L'area OECE infatti ha contribuito ad assorbire circa il 40 % delle nostre esportazioni; l'area sterlina il 14%, l'area del dollaro reale il 13%, l'area del dollaro nominale l'IlVo. Area OECE. La Francia, la Germania e la Turchia hanno contribuito maggiormente ad attivare la nostra corrente esportativa. Le macchine calcolatrici, gli autoveicoli, le macchine e motori, i tessuti, i vini e vermouth ed i cuscinetti a sfere sono stati ì settori maggiormente interessati. Purtroppo per quanto riguarda la Turchia da tempo impedimenti notevoli al pagamento sono sorti dei nostri manufatti, impedimenti dovuti all'insufficiente disponibilità valutaria messa a disposizione dal Governo turco ai nostri esportatori. Perciò in un Paese aderente all'OECE e ad un sistema di pagamento che avrebbe dovuto semplificare ogni regolamento valutario, si presentano i primi gravosi impedimenti. Con l'Olanda, il Portogallo, la Svezia, la Grecia, la Danimarca ed altri Paesi si sono raggiunti soddisfacenti risultati, dovuti naturalmente per la maggior parte al settore delle macchine per scrivere, degli autoveicoli, dei vermouths e dei cuscinetti a sfere. Area della sterlina. Le liberalizzazioni previste in questi ultimi tempi dall'Inghilterra sono estese ormai a circa il 75 °/o dei prodotti, ma non hanno purtroppo un diretto riflesso su tutti i Paesi dell'area della sterlina. Ad esempio l'India ed il Pakistan, un tempo interessanti mercati per i nostri manufatti tessili, regolano tuttora le loro economie controllando severamente le importazioni dell'estero e limitandole in linea generale ad alcuni beni strumentali. Pertanto l'insufficienza del nostro interscambio con l'area della sterlina non accenna a mutare e, come nei mesi scorsi, si sono ottenuti discreti risultati solo con l'Iraq, la Malesia, l'Egitto e l'Etiopia. Anche su questi mercati la concorrenza giapponese si fa sentire maggiormente, mentre i prodotti tedeschi, inglesi e francesi tentano dì consolidare le loro posizioni. Area del dollaro reale. Un leggero miglioramento delle nostre esportazioni verso l'area del dollaro reale è stato originato da un incremento alle esportazioni verso la Columbia, gli Stati Uniti ed il Venezuela. Con gli Stati Uniti il settore delle macchine per ufficio e quello dei vermouths hanno mantenuto il livello delle nostre esportazioni, nonostante le difficoltà che normalmente presenta il mercato di questo Paese. Col Venezuela ancora una volta si è potuto constatare che interessanti entità valutarie sono state ottenute da quasi tutte le principali branche della produzione torinese; fra queste segnaliamo in particolare le macchine tipografiche, le macchine per ufficio, i cavi elettrici, i vini ed i vermouths, i pneumatici e lavori di gomma, gli articoli casalinghi, i cuscinetti a sfere. Area del dollaro nominale. Una promettente ripresa si è finalmente ottenuta col Brasile, attraverso una interessante attività esportativa di autoveicoli e di macchine per ufficio. Purtroppo negli altri settori, soprattutto della metalmeccanica, i risultati sono modesti e si ha perciò l'impressione che attualmente occorra una grande organizzazione per poter introdurre ì prodotti su quel mercato. Europa Orientale. Con l'Europa orientale la situazione è ancora peggiorata nei confronti dei mesi precedenti. Solo con la Jugoslavia si è concluso qualche scambio di autoveicoli, mentre con gli altri Paesi non sono avvenuti praticamente scambi commerciali. (Continua ()0 CRONACHE a pag. E C O N O M I C H E 47). S G U A R D I NEL Le acque SETTORE sotterranee B O R C A 1. P r e m e s s a . È noto elle l'acqua allo stato liquido, giunta sulla superficie terrestre in seguito alla risultante dei fenomeni di condensazione e di precipitazione, può scorrere sulla superfìcie del suolo (corsi d'acqua e ruscellamento superficiale) oppure penetrare e muoversi nell'interno del terreno (circolazione sotterranea) per riemergere infine in corrispondenza delle sorgenti, dello scarico di falde nel mare, nei laghi, nei fiumi. Il terreno può contenere acqua in tre condizioni diverse, cioè : a) acqua igroscopica: umidità che il terreno assorbe dall'atmosfera per il fenomeno di igroseopicità; b) acqua di adesione: quella che le azioni molecolari, vincendo l'azione della gravità, possono mantenere nel terreno, sotto forma di sottili pellicole ricoprenti le superfìci dei granuli; e) acqua libera: quella che può essere estratta dall'azione della gravità. L'acqua, quando occupa i vuoti del sottosuolo, è quindi soggetta alla gravità, alle forze molecolari, e, se è in movimento, alle forze d'attrito. L'azione della gravità non può estrarre da un aroccia imbibita t u t t a l'acqua contenuta: parte di essa viene trattenuta per adesione, e la relativa quantità, a parità di porosità, è tanto maggiore quanto minori sono le dimensioni dei vuoti. immobili coti specchio d'acqua CRONACHE ECONOMICHE Per capillarità l'acqua può diffondersi in tutte le direzioni di una roccia ; verso l'alto però il moto capillare è contrastato dalla gravità, per cui raggiunge altezze limitate inversamente proporzionali alle dimensioni orizzontali dei vuoti e decrescenti col crescere della temperatura. La massima altezza di sollevamento capillare è di circa m. 2,30 nei terreni argillosi e nella sabbia fine, e di circa m. 1,70 nella sabbia grossa. Per filtrazione l'acqua può circolare in una roccia permeabile quando ne occupa interamente i vuoti. Se i meati sono piccoli, come si verifica normalmente nei terreni alluvionali sottili, il moto è laminare ; se i meati invece sono grandi, come nei terreni elastici grossolani e in t u t t e le fessure di dimensioni notevoli di rocce in posto, il moto è turbolento. Alcuni valori del coefficiente di permeabilità riscontrati su materiali in posto sono indicati nella seguente tabella: LOCALITÀ' Sottosuolo t r a Stura-Ceronda Depositi fhivio-glaciali del tavoliere torinese Terreni ghiaiosi-sabbiosi di Yenaria Coefficiente di permeabilità mt/1" 0,00010 0,00024 0,00072 2. La circolazione dell'acqua nel sottosuolo. La circolazione dell'acqua nel sottosuolo si svolge entro una zona della crosta terrestre la cui profondità è in genere solo di qualche centinaio di metri e in ogni caso non superiore a qualche chilometro. Giungono talvolta a questa zona, per affiorare poi isolatamente o per mescolarsi all'acqua ordinaria, delle acque di origine profonda, in generale calde e fortemente mineralizzate. La limitazione della profondità di circolazione è dovuta a cause generali, quali la superficialità ed il piccolo spessore delle formazioni elastiche, la riduzione progressiva della permeabilità accidentale, e a cause particolari, quali la presenza di formazioni impermeabili o l'imbibizione della roccia con acqua, marina che, per la sua maggior densità, può costituire sostegno dell'acqua dolce. La circolazione dell'acqua nel sottosuolo, mentre può essere limitata nelle direzioni orizzontali solo da fattori di arresto di carattere accidentale, nella direzione verticale è sempre limitata da una superficie di fondo. Fra la superficie del terreno e la superficie di fondo l'acqua circola e si distribuisce con modalità diverse. Dalla superficie di fondo fino ad una certa altezza l'acqua, ferma o in movimento, riempie tutti i vuoti con distribuzione idraulica delle pressioni: tale acqua costituisce la falda. Aldisopra della superficie di falda l'acqua, per una certa altezza riempie ancora i vuoti, ma la pressióne è in ogni punto uguale alla pressione atmosferica, essendo l'effetto della gravità bilanciato dalle tensioni superficiali. Tale acqua costituisce la frangia capillare. Se il sostegno della falda è costituito da uno strato impermeabile di limitato spessore, a cui sottostà un altro strato impermeabile limitato inferiormente da una propria superficie di fondo, può costituirsi, sottoposta alla prima, una seconda falda che, se libera, in contrapposto alla prima, detta superficiale o freatica, dicesi profonda. Se invece l'acqua della falda, inferiore occupa intieramente lo strato permeabile, e se i livelli piezomatrici stanno al disopra della superficie inferiore del sovrapposto strato impermeabile, si ha una falda in pressione o artesiana. 3. La captazione delle acque sotterranee. È noto che generalmente le acque di falda raggiungono la superficie del suolo allo scoperto dando luogo a sorgenti, concentrate o diffuse lungo linee più o meno estese, ovvero la raggiungono in corrispondenza dell'alveo di corsi d'acqua o di laghi o del mare (sorgenti subacquee). Essendo le linee di sorgente limitate a determinate zone della superficie terrestre, la captazione delle acque di falda si ottiene generalmente con l'estrazione artificiale a mezzo di pozzi ordinari (se emungono da falde libere) o artesiani (se emungono da falde in pressione) o a mezzo di opere di drenaggio superficiale o profondo. La tecnica dell'estrazione delle acque di falda e della loro utilizzazione era già nota agli antichi popoli, come dimostra l'opera classica « De aquis Urbis Romae » di Sextus Julius Frontinus, nato nell'anno 35 d. c. Solo però durante l'ultimo cinquantennio tale tecnica è notevolmente migliorata in virtù di nuovi mezzi di sondaggio e di trivellazione del terreno, e in virtù anche di una più esatta interpretazione dei fenomeni idrologici connessi con la circolazione delle acque sotterranee. Il movimento di queste acque negli strati di sabbia e ghiaia del sottosuolo DELLA TECNICA H = raggio del circolo in corrispondenza del quale praticamente incomincia l'abbassamento dello specchio d'acqua rispetto alla superficie non abbassata, si h a : а) per acque sotterranee immobili a specchio libero (ved. fig. 1 ) : r 2 — h* = — ' ( i r a a — Znr) zione della corrente sotterranea è più alta nel senso opposto a quello della corrente e più bassa nel senso della corrente sotterranea stessa in confronto alla curva di abbassamento in acque di fondo immobili. Le figure 3 e 4 danno la legge di variazione della portata ricavabile da un pozzo, in funzione dell'abbassamento TE . i t 2 -H — = — z> (In B — In) [1] = — ( Z w B — Inx) 71 . J t б) per acque sotterranee sotto pressione (ved. fig. 2): h = E — li = 2n . m - (Inx — In r) .K ì (in % _ 2 n . m . K H — z = ? - (biB 2 x .m . K in r .j r2n — In x) Le formule [1] e [2] rappresentano le equazioni della superficie di abbassamento per i due casi considerati. Dette supierfici sono di rivoluzione, e in esse m indica lo spessore dello strato permeabile. Fig. 2 - Pozzo tubolare in acque sotterranee Per acque sotterranee in movimento, in pressione. cioè quando si hanno correnti d'acqua sotterranee, la superficie di abbassamento dell'acqua può non essere di riavviene fondamentalmente secondo la voluzione perchè sulla forma di tale sulegge di Darcy, per cui la portata di perficie influisce non solo il prelievo di acqua filtrata è proporzionale al proacqua nella direzione del pozzo, ma dotto della superficie filtrante per la anche il movimento proprio della corpendenza secondo un coefficiente che rente nella direzione del flusso sotterdipende dal tipo di materiali attraverraneo. sato, e specialmente dalla grandezza e Ne consegue che la curva di abbasdalla forma dei granuli del terreno. samento jjerpendicolare alla direzione La determinazione di tale coefficiente della corrente sotterranea è identica alla può essere fatta con l'apprezzamento a curva di abbassamento di un pozzo in stima per mezzo di fori di prova eseacque immobili. guiti sul terreno in esame, oppure con La curva di abbassamento nella direl'analisi fisica del terreno, oppure con le ricerche idrologiche di laboratorio. Tali ricerche però non possono dare risultati esatti perchè è impossibile imitare le posizioni reciproche dei grani come si presentano in natura, nonché l'estensione della zona interessata. Un metodo più sicuro per la determinazione del coefficiente di permeabilità è quello di ricorrere all'esercizio di un pozzo sperimentale in una prova di pompaggio continuato, utilizzando almeno altri due pozzi di osservazione per determinare la forma dell'imbuto di abbassamento. Indicando con: II = altezza dello specchio d'acqua naturale sul fondo impermeabile, h — altezza dello specchio d'acqua abbassato sul fondo impermeabile, r = raggio del pozzo, x e z = coordinate di un punto qualunque dello specchio d'acqua abbassato, Fig. 3 - Variazione della portata per il pozzo g = portata d'acqua attinta dal pozzo, della fig. 1. Fig. 4 - Variazione della portata per il pozzo della fig. 2. s = E — h quando si trascuri la resistenza del pozzo. La figura 3 si riferisce ad un pozzo in acque sotterranee a specchio libero (variazione parabolica) e la figura 4 ad un pozzo in acque sotterranee in pressione (variazione lineare). Dall'esame delle equazioni [1] risulta che l'abbassamento è tanto maggiore quanto minore è lo spessore E dello strato acquifero e che la portata di acqua di un pozzo aumenta in modo non costante col crescere del diametro del pozzo. La fig. 5 dà, secondo Prinz, la port a t a d'acqua di pozzi di diverso diametro in % della portata di un pozzo di diametro 1 metro. Da tale figura si vede che, ad esempio, un pozzo di diametro 0,10 m. può già dare una portata eguale al 70% di quella di un pozzo di diametro 1 m. La scelta del diametro del pozzo non deve tuttavia farsi unicamente in ragione della portata che dal pozzo stesso si vuol ricavare, ma bensì tenendo conto anche della capacità del pozzo. Le equazioni [1] e [2] non permettono infatti di stabilire i limiti di abbassamento da non superare, i quali sono determinati dal fatto che nel sottosuolo non è possibile ottenere una qualsivoglia velocità dell'acqua. Dette equazioni chiariscono bene i casi di moto di acque sotterranee dal punto di vista dell'estrazione dell'acqua dal terreno senza però prendere in con()0 C R O N A C H E ECONOMICHE Se la superficie di entrata del pozzo è 2.irh, detta capacità è data da: c = 2nrh Fig. 5 - Variazione della portata in funzione del diametro del pozzo. siderazione il fatto ohe un pozzo di determinate dimensioni e in un determinato sottosuolo possa dare una qualsivoglia portata. Considerando la curva di abbassamento della fìg. 1 risulta che la pendenza dello specchio d'acqua cresce andando verso il pozzo e raggiunge il valore massimo presso l'entrata del pozzo. Allo stesso modo cresce anche la velocità dell'acqua. La velocità massima è stata determinata dal Sichart con la seguente formula empirica: v _ VZ max - 15 Al valore massimo della velocità all'entrata del pozzo corrisponde quella ohe il Sichart ha denominato la capacità del pozzo. vmax = 2 r x h •JK ossia la capacità di un pozzo risulta, funzione dell'estensione della superficie filtrante e della massima velocità dell'acqua all'entrata del pozzo, velocità che dipende dalla qualità del terreno espressa dal coefficiente. K. La capacità di un pozzo trivellato in ,un determinato terreno varia quindi linearmente con h, come risulta dalla fìg. 6. La portata d'acqua q affluente al pozzo è dipendente dallo spessore dello strato, dal coefficiente K di permeabilità del suolo e dall'abbassamento s. Tanto maggiore è s tanto minore sarà la superficie filtrante e più grande sarà la velocità v con cui l'acqua entrerà nel pozzo. Le variazioni della portata e della velocità in funzione dell'abbassamento s sono indicate pure nella fig. 6. All' inizio d e l l ' a b b a s s a m e n t o dello specchio d'acqua la capacità G del pozzo non è s f r u t t a t a perchè la portata q è ancora piccola. Progredendo l'abbassamento la capacità del pozzo regredisce causa la riduzione della superficie filtrante, mentre il prelievo d'acqua aumenta per l'accrescimento della velocità di entrata dell'acqua. Il p u n t o di intersezione delle curve c e q indica il valore della p o r t a t a che eguaglia la capacità del pozzo cioè la p o r t a t a corrispondente alla massima velocità consentita dal terreno. In tale p u n t o perciò il pozzo è utilizzato nelle migliori condizioni. Se si volesse ulteriormente aumentare l'abbassamento si ridurrebbe la capacità del pozzo mentre contemporaneamente aumenterebbe la portata, andando incontro ad un trasporto delle particelle più fini, col pericolo di intasare il filtro e provocare una diminuzione della portata. Il G-ross ha determinato i valori delle velocità che non si debbono superare allo scopo di evitare l'intasamento dei filtri. Tali valori, per tre grandezze di grani, sono indicati nella seguente tabella ove sono pure riportate le formule per il calcolo del diametro dei filtri. Velocità di entrata mt/1" Dimensione dei grani min. 40 % : 1 ìnm. 0,002 min. di 0,5 mm. 0,001 min. di 8,85 mm. 0,0005 min. di Diametro del filtro mt. 0,006 h Q 0,003 h Q 0,0015/1 In detta tabella si è indicato con q la portata, e con d e h rispettivamente il diametro e la lunghezza del filtro. La capacità dei pozzi può essere migliorata aumentando la lunghezza dei filtri, aumentando il diametro dei pozzi oppure disponendo un filtro a ghiaia esternamente al pozzo vero e proprio in modo da poter aumentare la velocità di ingresso dell'acqua. Tali materassi drenanti artificiali, unitamente all'impiego di particolari tubi con finestrature a sbalzo, hanno permesso di costruire pozzi trivellati ad elevato rendimento e di lunga durata. BIBLIOGRAFIA E R I C H B I E S K E , Pozzi tubolari; C . L . TOLMAN, Ground water-, M. CANEVARI, Manuale logia tecnica; F . ARREDI, Idrologia; MARCHI, Idraulica. di geoG. DE Fig. 6 - Determinazione della massima portata ricavabile da un pozzo. r T P ^ ^ ' T - 7 T T T T T ' T 7 ~ n T r r ? ? r ^ r y y j 7 TT^rrT^TY LIVELLO STATICO 46 ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE R A S S E G N A D E L C O M M E R C I O E S T E R O (Contin. da pog. 43). SINOSSI ARGENTINA Capitali Esteri nell'industria petrolifera argentina. - Il nuovo piano quinquennale per l'incremento della produzione petrolifera prevede un rendimento da 5 a 6 milioni di tonnellate fino all'anno 1957. Per raggiungere questa cifra occorrono 280 milioni di dollari di investimento. Poiché sarà difficile ottenere tale finanziamento nel proprio Paese, il Governo Argentino ha deciso di chiedere la partecipazione di capitali esteri. Espropriazione delle merci giacenti in dogana. - Con decreto di recente emanazione, è stata nuovamente disposta l'espropriazione, previo indennizzo corrispondente al valore di costo, maggiorato del 10 %, delle merci la cui giacenza in dogana abbia superato i limiti di tempo consentiti dalle disposizioni in vigore, nonché di quelle che, importate senza permesso previo di cambio, non siano state reimbarcate nei termini stabiliti. Si richiama l'attenzione degli operatori interessati stilla necessità di .accertare, prima di spedire le merci, che gli importatori argentini siano in possesso del prescritto permesso previo di cambio. AUSTRIA Novità austriache. - Esperti dell'industria austriaca del cemento hanno brevettato un sacco per cemento in juta che prenderebbe il posto del sacco di carta K r a f t il quale presenta lo svantaggio di perdere molto materiale durante il trasporto. BELGIO Liberalizzazione degli scambi per il materiale di ricupero. - L'Ufficio Internazionale del Ricupero h a tenuto un Congresso a Bruxelles. Vi h a n n o preso parte i rappresentanti degli 11 Paesi aderenti tra i quali figura l'Italia. D u r a n t e il Congresso la Sezione dei Metalli non Ferrosi del B.IR. ha appoggiato in m o d o particolare la proposta Belga di liberalizzazione degli scambi tra i 15 Paesi dell'OECE. In linea di principio la proposta è stata accettata. Rimangono soltanto da superare le difficoltà inerenti alle diverse situazioni dei singoli Paesi. Tutti i settori h a n n o auspicato una pronta realizzazione della proposta. BRASILE Esportazione del caffè. - Le esportazioni brasiliane del caffè si sono ridotte del 50 % . 11 Presidente del C e n t r o del C o m m e r c i o del Caffè ha smentito la voce che questa riduzione abbia riferimento con la campagna indetta negli Stati Uniti contro la politica caffeistica brasiliana m a riporta le cause di questo f a t t o alle sfavorevoli condizioni climateriche dell'annata 1953 che h a n n o rovinato gran parte del raccolto. Per questa causa i prezzi del caffè per l'esportazione h a n n o subito un aumento del 4 0 / 5 0 % . COLOMBIA Controllo del Governo sull'importazione degli Oli vegetali. - Al fine di aumentare la produzione nazionale di oli vegetali e prodotti simili, il Ministero del C o m m e r c i o ha decretato che gli oli di pesce e quelli di origine vegetale non possono essere importati senza un permesso speciale. L'importatore potrà ottenere questo permesso soltanto nel caso abbia già acquistato u n a notevole quantità di olio nazionale e che la produzione interna n o n sia sufficiente al suo c o n s u m o ed egli sia in possesso di tutte le necessarie attrezzature per la lavorazione. Acquisto di impianti per 'l'estrazione del sale. - È prevista una maggiore richiesta di impianti destinati all'estrazione del sale, poiché il Banco della Republica progetta di in- DELL'IMPORT-EXPORT stallare impianti meccanici supplementari per aumentare l'estrazione del sale nei giacimenti di Zipaquira. Viene calcolato che i lavori di ammodernamento consentiranno di portare l'estrazione di sale giornaliera a 800 tonnellate, vale a dire 300 tonnellate in più della quantità estratta attualmente. Lo stesso progetto contempla l'impianto di una moderna raffineria di sale presso Zipaquira. ECUADOR Produzione petrolifera. - La produzione petrolifera ecuadoriana è praticamente allo stesso livello dell'anno scorso, ma il consumo della benzina e degli altri derivati è continuamente in aumento. A meno che siano scoperti nuovi giacimenti, l'Ecuador sarà obbligato nel f u t u r o ad importare una sempre maggiore quantità di petrolio. Nel frattempo il Governo h a concesso quasi 3 milioni di acri ad una nuova società petrolifera statunitense. Questa concessione comprende territori della costa occidentale del Paese, dalla Provincia Esmeralda nel Nord a Punta-ElOro nel Sud, con larghe zone nel Golfo di Guayaquil ed altre località lungo le spiagge ecuadoriane. GERMANIA Occupazione di lavoratori agricoli italiani in Germania. - U n giornale ' tedesco osserva che è difficile per la Germania di Bonn impiegare lo stesso numero di lavoratori agricoli italiani di prima della guerra, dato che le maggiori zone agricole si trovano nella G e r m a n i a orientale. Ripristino della Linea Amburgo-America. Il 1953 ha visto rinascere la linea A m b u r g o America che prima del 1939 con 109 navi a sua disposizione prestava servizio per tutto il mondo. Attualmente f u n z i o n a n o i seguenti servizi di linea: Costa Orientale Nordamericana (ogni settimana) - Cuba-Messico (ogni 10 giorni) - India Occidentale-America Centrale (ogni 10 giorni) - America Centrale-Costa Occidentale (mensile) - Sud-America- Costa Occidentale (ogni 14 giorni) - Asia Orientale (ogni tre settimane) - Indonesia (ogni 6 settimane). Possibilità sul mercato tedesco per i prodotti dell'industria dolciaria italiana. - Il mercato tedesco potrebbe offrire buone possibilità di assorbimento se non esistessero ostacoli di varia natura, quali gli elevati dazi di importazione, la preferenza tradizionalmente accordata a prodotti di altri Stati (la cioccolata svizzera), la novità assoluta di certi nostri prodotti per il pubblico tedesco (il panettone, il p a n f o r t e ecc.). La produzione italiana del gelato è molto conosciuta in Germania dove le gelaterie sono tutte gestite da italiani. Le materie prime per la confezione di questo p r o d o t t o sono in gran Darte di importazione italiana; esse sono comprese nel contingente di 180.000 dollari previsto dal vigente accordo italo-tedesco per prodotti dolciari. L'importazione dall'Italia di gelati confezionati rappresenta ancora una incognita, p e r ò si possono intravedere favorevoli prospettive qualora, a detta di ditte interessate tedesche, vengano ribassati i prezzi di questo p r o d o t t o onde impedire che salgano ad altezze proibitive nell'immissione al consumo. Bisogna infatti considerare che il dazio all'entrata in G e r m a n i a è del 35 % più il 6 % di imposta di conguaglio. Il fattore prezzo ha reso pure impossibile l'importazione di caramelle in Germania, mentre la situazione sarebbe migliore per la cioccolata ed i prodotti relativi re non esistesse l'ostacolo della concorrenza svizzera che domina, in questo campo, il mercato tedesco. Buone invece le possibilità per i frutti canditi ed i dolci confezionati in base ad essi. GIAPPONE Prodotti farmaceutici giapponesi in Europa. - Una delegazione nipponica a Bombay ha dichiarato che sotto l'alto patronato del Governo, l'industria farmaceutica giapponese intende conquistare, oltre ai mercati del medio ed estremo oriente, anche quelli europei. Progressi nel campo aviatorio. - Dalla fine della guerra il Giappone ha f a t t o notevoli progressi nel campo aviatorio. Parecchie fabbriche di aeroplani sono sorte in vari luoghi ed ultimamente si è iniziata la costruzione di reattori. U n a fabbrica ha ricevuto ordinazioni di montare elicotteri che saranno acquistati da ditte americane e britanniche. Gli elicotteri sono montati a Komachi nei pressi di Nagoya. Di recente il Giappone è divenuto m e m b r o dell'Organizzazione Internazionale per l'Aviazione Civile. GRAN BRETAGNA Brillanti prospettive per l'Aviazione Commerciale. - L'industria aeronautica britannica si è notevolmente affermata in questi ultimi anni; infatti le ultime esportazioni h a n n o raggiunto i 64 milioni di lire sterline a paragone dei 44 milioni del 1952. Trattative sono in corso per ordinazioni corrispondenti a 100 milioni di lire sterline, per la maggior parte destinate all'estero. Esportazioni in Italia. - L'Italia h a ultimamente importato dalla G r a n Bretagna: presse per la lavorazione dei metalli, turbine a gas e specialmente accessori per la televisione. Questi ultimi sono stati fabbricati dalla Ditta Pye Limited di Cambridge ed esportati in Italia per i nuovi impianti delle stazioni televisive di Torino, Milano e Roma. Prodotti ortofrutticoli italiani. - Nel dicembre 1953 e nel gennaio 1954 si è verificata un'attiva richiesta di prodotti ortofrutticoli da parte degli importatori britannici, particolarmente per agrumi, frutta secca, ortaggi. Nella prima quindicina di gennaio sono stati importati: 990 tonn. di limoni, 850 tonn. di mandarini, 97 tonn. di arance amare, 1.670 tonn. d i mele, 155 tonn. di pere, 90 tonn. di castagne, 15 tonn. di noci, 85 tonn. di cavolfiori, 80 tonn. di patate, 175 tonn. di lattuga. L'interessamento del m e r c a t o britannico si è m a n t e n u t o attivo in m o d o particolare per i limoni e le arance amare. Esportazione di lamiera dalla Gran Bretagna. - L'industria britannica degli acciai ha diminuito di steri. 5 il prezzo di esportazione per le lamiere. Il n u o v o prezzo h a immediata applicazione e corrisponde a 38 steri. Longton F O B per lamiere di medio spessore, 44 steri, per lamiere fini, 40 steri, per lamiere per caldaie e 4 4 % steri, per lamiere per fondi. GUATEMALA Possibilità di importazioni. - Le autorità municipali di G u a t e m a l a City acquistano attrezzi per la pulitura delle strade. Tali acquisti f a n n o parte di un p r o g r a m m a di lavori pubblici, per il quale è stato messo a disposizione un a m m o n t a r e di 1,5 milioni di quetzales. HONDURAS Raccomandazioni da parte delle autorità consolari. - Le autorità consolari dello Stato di H o n d u r a s c o m u n i c a n o che è o p p o r t u n o ohe le Ditte esportatrici estere richiedano agli importatori dell'Honduras tutti i dati circa il dazio doganale e relativi numeri allo scopo di segnarli sulle f a t t u r e consolari. Questa r a c c o m a n d a z i o n e si riferisce a tutte le merci m a in m o d o particolare ai prodotti f a r m a ceutici. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE INDIA Previsioni per il raccolto del cotone. - Le stime prevedono che il raccolto del coione per il 1953-1954 sarà di 4,1 milioni di balle. Anche se questa cifra è di molto superiore alle previsioni fatte finora, le filature non riceveranno ulteriori forniture di cotone per questa stagione. JUGOSLAVIA Zona franca nel porto di Fiume. - La Camera di Commercio di Rijeka (già Fiume; ha presentato al Segretario di Stato Jugoslavo un progetto per la costituzione di una zona franca nel porto di Fiume in cui le merci in transito di provenienza estera, siano esentate da controllo doganale e possano essere depositate oltre il periodo della vendita. Negli ambienti economici di Fiume si auspica così di aumentare il prestigio della città c o m e centro del Commercio jugoslavo con l'Estero. Divieti di esportazione. - Il Consiglio Esecutivo Federale ha promulgato un Decreto, in vigore dal 1° gennaio 1954, che vieta l'esportazione di frumento, olio commestibile, lardo, semi per colture di interesse industriale. Questo provvedimento è in conseguenza della grave siccità che ha colpito le colture jugoslave nella primavera del '53. LIBANO Esportazioni italiane. . Dai recenti dati statistici risulta che la posizione dell'Italia tra i fornitori del Libano è migliorata ed è passata dal 10° al 7° posto. MALTA Importazione di sale. - D a t a la scarsa produzione di sale dell'anno 1953 che n o n risulta sufficiente per il consumo abituale, il G o v e r n o maltese h a stabilito di applicare licenze speciali per l'importazione di sale nell'isola. NIGERIA Merci liberalizzate. - L'importazione di merci provenienti d a Paesi a valuta debole (compresa l'Italia) è stata liberalizzata dal 1° gennaio 1954, ad eccezione dei seguenti prodotti: carni fresche e congelate, b u r r o fresco, prodotti petroliferi, alcool metilico, armi e munizioni, cemento, gioielleria ed oro, autoveicoli, pesci vivi. Queste m e r c i p o t r a n n o essere importate soltanto dietro rilascio di speciale licenza. NUOVA ZELANDA Liberalizzazione di merci in importazione. Il Ministero dell'Industria e del Commercio ha annunciato che il legname è di libera importazione. Questo fatto è molto interessante per gli esportatori statunitensi poiché, per ii passato, l'importazione del legname dagli Stati Uniti richiedeva una licenza speciale. Il Ministero ha inoltre reso n o t o che a partire dal 18 dicembre scorso è permessa la libera importazione di alcune merci da Paesi a valuta debole (compresa l'Italia). 1 prodotti in questione sono i seguenti: cioccolato, cacao, dolciumi, medicinali, liquerizia, f r u t t a zuccherata, frutta sciroppata (purché non importata nello sciroppo), p r o f u m e r i a , cosmetici. OLANDA Investimenti esteri in Olanda. - Il Direttore Generale per l'Industrializzazione nei Paesi Bassi ha dichiarato, in un discorso f a t t o nella Sede della Camera di C o m m e r c i o Olandese a Bruxelles, che i Paesi Bassi sono diventati un campo interessante per la creazione di imprese estere. Il ricavo annuo d a tutti gli investimenti esteri nel dopoguerra in Olanda è calcolato oltre 6000 milioni di fiorini, c o m p r e n d e n d o anche l'industria petrolifera. Esportazione di uova. - Le esportazioni di uova dai Paesi Bassi h a n n o raggiunto nel. 1953 un record. Fino al 30 novembre 1953 sono stati esportati 1.460 milioni di uova di gallina per un valore di 277 milioni di fiorini. Nel 1952 f u r o n o esportate uova per u n valore di 227 milioni. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE PANAMA Aumento dei dazi. - Per proteggere la produzione nazionale le autorità competenti panamensi h a n n o stabilito un aumento dei dazi doganali per merci in importazione quali le pelli ed i cuoi, le calzature, carte e tessuti. PAKISTAN Regime importazioni. - Secondo il programma che regola le importazioni nel Pakistan durante il p r i m o semestre 1954, l'importazione delle seguenti merci provenienti da paesi non compresi nell'area del dollaro (fra i quali l'Italia) potrà essere effettuata dietro rilascio di licenze: munizioni, lavori di amianto, legno compensato, m a r m o in polvere ed in scaglie, prodotti chimico-farmaceutici, sostanze coloranti, terraglie e porcellane, vetri, cavi e fili elettrici, apparecchi radio e loro accessori, macchine per scrivere e macchine per ufficio, motori elettrici, trattori, fiammiferi, caratteri per stampa, macchine linotype, cuscinetti a sfere e a rulli, macchine fotografiche ed accessori, strumenti ottici, pneumatici, filati e tessuti di lana, raion, seta e cotone, cosmetici, biciclette e loro parti, automobili, moto-scooters, fibre e filamenti di nylon ecc. PARAGUAY Il cambio della moneta paraguayana. - Il F o n d o Internazionale di Valuta h a deciso di svalutare la moneta paraguaiana da 6 a 15 Guaranis per dollaro U.S.A. a partire dal 1° gennaio 1954. POLONIA Sviluppo dell'industria chimica polacca. Veniamo informati da Lodz che l'industria chimica polacca intende portare in prima linea per gli anni 1954-1955 la fabbricazione di filati artificiali, prodotti per concerie e colori. L'industria dei filati artificiali produrrà un nuovo tipo di filato simile al cotone. PORTOGALLO Commercio limitato. - Durante i primi nove mesi del 1953 le importazioni nel Portogallo risultarono inferiori di circa il 14 % rispetto al medesimo periodo nel 1952, mentre le esportazioni diminuirono del 16 % . S o n o invece aumentate le esportazioni verso il C a n a d a e gli Stati Uniti, contrariamente alle importazioni che h a n n o subito un notevole ribasso con il risultato che il commercio totale con l'area del dollaro è stato bilanciato. Il declinare delle esportazioni ha cominciato a risentirsi in molti settori della vita economica nazionale e quindi lo scopo principale del G o v e r n o è di incrementare lo sviluppo delle esportazioni. SPAGNA Elicottero-automobile. - È stata progettata in Spagna la fabbricazione di un elicotteroautomobile a quattro posti. Peserebbe 550 kg. •con una lunghezza di metri 4,50 ed u n a velocità di 94 km. all'ora. Dovrebbe funzionare con m o t o r e di 51 cavalli e la sua f u n zione sarebbe simile a quella delle auto pubbliche. STATI UNITI Commercio estero. - L'Ufficio Censimento del Ministero del C o m m e r c i o ha annunciato che le importazioni negli Stati Uniti sono scese da 925,5 milioni di dollari nel mese di settembre a 813,6 milioni in ottobre, approssimativamente circa il 12 % m e n o della media per i primi nove mesi del 1953. Frattanto le esportazioni di prodotti locali sono salite da 1.237,2 milioni di dollari a 1.244,6. Le importazioni d u r a n t e i primi dieci mesi del 1953 sono state valutate a 9.118,5 milioni di dollari, in c o n f r o n t o agli 8.860,4 milioni dell'uguale periodo nel 1952. D u r a n t e i primi dieci mesi del 1953 le esportazioni sono salite a 13.127,8 milioni di dollari in c o n f r o n t o ai 12.595,6 milioni dello stesso periodo nel 1952. P e r ò se si escludono le spedizioni militari, le esportazioni d u r a n t e detto periodo sono diminuite di circa il 9 % paragonate a quelle del medesimo periodo del 1952. Diminuzione dell'esportazione di automobili. - Sebbene nel 1953 gli Stati Uniti abbiano raggiunto una elevata produzione di automobili, le vendite all'estero sono sensibilmente diminuite. Nei primi sette mesi del 1953 sono stati esportate soltanto 127.962 automobili, 80.145 autocarri e 145 autobus per un totale complessivo di 208.252 autoveicoli. Nello stesso periodo del 1952 si erano esportati 213.922 automezzi. Pubblicità negli Stati Uniti. - Durante il 1953 negli Stati Uniti le spese complessive per la pubblicità sono ammontate a 7 miliardi e 900 milioni di dollari. Si prevede per il 1954 una cifra ancora più ingente perchè i produttori americani intendono adottare una vera e propria « politica di aggressione » nei confronti del compratore. Per ciò che riguarda la pubblicità sui giornali si punterà molto sui quotidiani di circolazione regionale e sulle riviste tecniche, lette soprattutto dai distributori e dai « buyers ». La pubblicità, a mezzo cartelloni e affissioni murali e stradali, inizierà una campagna psicologica contro il pessimismo ed allarmismo, con diffusione di notizie di progressi tecnici, scientifici ed economici raggiunti dall'U.S.A. Sarà interessante seguire attentamente i risultati di queste pubblicità e le tendenze, gli orientamenti del m e r c a t o statunitense che via via ne deriveranno, per studiare le possibilità di importazione. Mostra del mobilio a Chicago. - In gennaio di quest'anno, come già gli altri anni, è stata indetta a Chicago la Mostra del Mobilio e dell'Arredamento al « Merchandise M a r t » . H a n n o affluito circa 50 mila visitatori f r a « buyers » e « trade visitatore » pervenuti da tutte le parti dell'U.S.A., dal Canada e dai Paesi dell'America latina. I maggiori esponenti dell'industria statunitense del mobilio prevedono un totale di vendite per l'anno 1954 di 14 miliardi e mezzo di dollari. Ottimi auspici basati sul continuo aumento della popolazione, sull'alto livello di occupazione e di salari, sulla riduzione delle tasse, sul ritmo incessante di costruzione e tendenza della popolazione a rimodernare l'ambientazione. Queste prospettive sono molto interessanti anche per le possibilità del mercato americano alle esportazioni di produttori italiani di mobili, le cui capacità creative sono molto apprezzate negli Stati Uniti dove la produzione locale è per lo più orientata verso la lavorazione in serie. SVEZIA Stabilità dei prezzi nel mercato della pasta di legno. - I prezzi non h a n n o subito particolari variazioni, salvo su alcune ordinazioni di particolare urgenza. Alcune Ditte inglesi dovettero pagare fino a 46Vs steri, ogni Longton C I F p o r t o britannico per consegne nel mese di gennaio, m a si tratta di situazioni pa ticolari e di regola nè gli acquirenti nè gli esportatori vogliono un a u m e n t o dei prezzi. SVIZZERA Bigiotteria in alluminio. - U n breve'to svizzero h a portato sui mercati mondiali della bigiotteria in alluminio, l ' « E l o x a l » . Il processo Eloxal consiste in un trattamento elettrolitico delle lamiere di alluminio e dei fili di alluminio rendendoli simili a metalli pregiati. Poiché questo materiale n o n si altera ai tropici e non si ossida, è considerato molto a d a t t o per la fabbricazione di bigiotteria di fantasia, particolarmente per bigiotteria filigranata e di f o r m a antica c o m e è attualmente di m o d a . SUD AFRICA Riapertura del commercio sudafricano per detcrminati prodotti. - E stato annunciato e h ' il G o v e r n o sudafricano h a revocato le restrizioni sulle importazioni dall'area del dollaro a partire dal 1" gennaio 1954. Le merci in questione sono le seguenti: materiali grezzi, alimentari, utensili e macchinario per agricoltura, ecc. TAILANDIA Importazione libera di prodotti vari. - Il Governo siamese dal 3 dicembre 1953 permette l'importazione libera dei seguenti prodotti: articoli di regalo, pellicole cinematografiche, libri, riviste, carte geografiche e fotografie, nafta e oli lubrificanti, medicine, autocarri, fertilizzanti, latte ed altri prodotti. no 1954. Dopo aver accennato che il piano di lavoro nel 1953 si era svolto in un clima di serenità e di pace, assicura che l'opera sarebbe proseguita nel 1954 con maggiore impegno e con un ritmo ancora più intenso. Fra le opere più importanti nel nuovo piano di lavoro: il dragaggio del settore interno della Barra di Maracaibo — la strada Panamericana col ponte sul fiume Chama — gli edifici Nord e Sud e le due Torri del centro Simon Bolivar con 30 piani e 100 m. di altezza — l'ospedale clinico della città universitaria — la città del riposo di Los Caracas — importanti modifiche e costruzioni nel centro urbano di Caracas. Si proseguirà la realizzazione di opere quali l'impianto delle centrali termo-elettriche di San Lorenzo, Lobatera e Porto La Cruz di 20 mila kilowatt ognuna e quella di Puerto Cabello di 60 mila kilowatt; piano di edificazioni per le forze armate (Ospedale Centrale, base navale di Turimo); piano stradale nazionale; piano di edificazione scolastica; piano di bonifica; piano nazionale ferroviario; costruzione di un sistema di dighe e di cantieri in Puerto Cabello; l'Acquedotto dal fiume Tuy alla valle di Caracas. Per questo imponentissimo complesso di opere si è prevista una spesa di 3.800 milioni di Bolivarì. Parecchie di queste opere potrebbero interessare la nostra industria, quali centrali termo-elettriche, materiale rotabile ed impianti fissi per ferrovie, motori, pompe e tubazioni per acquedotti, attrezzature portuali. Va anche considerato il fatto che la Repubblica venezuelana ha col suo incessante ritmo costruttivo e rapido sviluppo, una solida ossatura economica e finanziaria ed il mercato venezuelano offre molte possibilità all'importazione in clima di piena sicurezza. U.R.S.S. Partenza di una Missione commerciale italiana in U.R.S.S. . Viene annunciata la partenza di una missione italiana che deve recarsi in U.R.S.S. per studiare le possibilità di scambi commerciali tra l'Italia e l'U.R.S.S. La missione organizzata dalla « Assoscambi » è stata approvata dal Governo italiano URUGUAY Regime doganale. - Il Governo dell'Uruguay ha firmato il protocollo di Annecy e di Torquay, aderendo all'Accordo generale sulle tariffe doganali e del commercio (G.A.T.T.) a partire dal 16 dicembre 1953. VENEZUELA Sviluppo del commercio con l'Italia. - Le relazioni commerciali tra l'Italia ed il Venezuela sono talmente progredite in questi ultimi tempi che si è organizzata a Caracas una Camera di Commercio Italo-Venezuelana. Molti nuovi prodotti italiani sono apparsi sul mercato venezuelano, e particolarmente: installazioni per apparecchi radio, macchine da scrivere, ecc. Programma economico del Venezuela. Il Presidente della Repubblica del Venezuela, colonnello Marco Perez Jmenez, pronunziando il discorso di fine d'anno, ha tracciato il programma economico del Governo per l'an- FIERE, MOSTRE ESPOSIZIONI! INTERNAZIONALI P R E A N N U N C I A T E NOTIZIARIO ESPOSIZIONE MERCANTILE NAVIGANTE IN ORIENTE In occasione delle celebrazioni per il settecentenario di Marco Polo, viene organizzata una Crociera Mercantile della durata di 120 giorni, che salperà da Venezia nel prossimo inverno 1954 e visiterà i principali porti dell'Asia e dell'Estremo Oriente, sostando in ciascuno almeno 3 giorni. La nave su cui si svolgerà la crociera sarà, a cura degli Organizzatori, trasformata nelle strutture interne in modo da rispondere perfettamente al suo scopo che è quello di portare in Oriente i campioni della produzione italiana che più interessano i Paesi asiatici. I prodotti verranno esposti in appositi stands allestiti nei corridoi delle stive, trasformati in luminose ed attraenti Gallerie Esposizione. Oltre alle normali attrezzature e servizi di bordo, la nave disporrà di alloggi confortevoli per i rappresentanti delle ditte espositrici, di sale di incontro per lo svolgimento delle trattative e di una radio riservata al traffico commerciale in modo da consentire la ricezione dei messaggi tra le ditte espositrici ed i loro rappresentanti a bordo della nave. Durante le soste nei porti visitati, i compratori, già precedentemente preparati all'avvenimento e convogliati al porto di sosta da tutto l'hinderland commerciale, potranno accedere a bordo, esaminare le merci esposte sulla nave, trattare gli affari con i rappresentanti delle ditte espositrici. FIERA INTERNAZIONALE DI SALONICCO La Fiera Internazionale di Salonicco avrà luogo dal 5 al 26 settembre p. v. L'ICE sta P E R I L I !) 5 4 esaminando la possibilità di organizzare una Mostra Collettiva Italiana. Le ditte interessate sono pertanto invitate ad inviare fin d'ora la loro adesione di massima, con l'indicazione dei dati particolari (area approssimativa, prodotti da esporre) utili per l'orientamento degli studi in corso. MOSTRA INTERNAZIONALE DELLE INVENZIONI A ZURIGO La Mostra Internazionale delle invenzioni e delle novità avrà luogo a Zurigo dal 1° al 20 maggio prossimo. Per informazioni e notizie dettagliate gli interessati potranno rivolgersi all'Associazione delle Esposizioni Sustenweg 4 - Zurigo. FIERA DELL'ARTIGIANATO A MONACO DI BAVIERA Dal 12 al 23 maggio avrà luogo a Monaco la VI Fiera dell'Artigianato. Le ditte interessate a partecipare a tale manifestazione potranno rivolgersi all'ENTE NAZIONALE PER L'ARTIGIANATO E P I C C O L E I N D U S T R I E — Via della Consulta, 50 - Roma — che cura la partecipazione Italiana alla manifestazione stessa. FIERA INTERNAZIONALE COMMERCIALE DI COLON Questa manifestazione avrà luogo dal 20 marzo al 4 aprile. Le Ditte interessate possono rivolgersi alla nostra Legazione a Pan a m a per eventuali informazioni. ESPOSIZIONE INTERNAZIONALE DELLE MATERIE SINTETICHE A OSLO A cura dell'Unione dell'Industria Norvegese delle materie sintetiche e plastiche, sarà organizzata a Oslo, dal 5 al 17 ottobre, una Esposizione Internazionale delle materie pri- me, del macchinario e dei prodotti semilavorati e finiti di tale settore. Le domande di adesione dovranno pervenire al più presto possibile alla Segreteria dell'Esposizione: Studieselskapet for norks industri, Munkedamsvein 53 B - Oslo. FIERA INTERNAZIONALE DELLA SARRE La Fiera della Sarre avrà luogo a Sarrebruck dall'8 al 23 maggio prossimo. La manifestazione comprende i seguenti settori: Gruppo I - Carbone, ferro, acciaio, attrezzature per miniere e per acciaierie. Gruppo II - Macchine utensili per la lavorazione del legno e dei metalli, macchine motrici. Gruppo III - Elettrotecnica, apparecchiature ed attrezzature elettriche medicali, di illuminazione e radio. Gruppo IV - Meccanica di precisione, cicli e motocicli, accessori per automobili, macchine da cucire, ottica, foto, cinema e orologeria. Gruppo V - Utensili casalinghi, impianti ed attrezzature sanitarie, articoli metallici, ferramenta e serrature. Gruppo VI - Macchine edili e materiale da costruzione, apparecchi di sollevamento e mezzi di trasporto, costruzioni in acciaio e in ferro, macchine minerarie. Gruppo VII - Veicoli di ogni genere, carrozzerie, macchine e utensileria agricola, costruzione di abitazioni. Gruppo VIII - Macchine d'ufficio, impianti, articoli e forniture per ufficio. Gruppo IX - Tessili, abbigliamento, tessuti per l'industria, calzature, articoli in cuoio. Gruppo X - Vetrerie, ceramiche, porcellane, bigiotterie, artigianato ed arti decorative, oggetti d'arte. Gruppo XI - Prodotti chimici e farmaceutici, colori e vernici, gomma, materie plastiche, articoli per parrucchieri. Gruppo XII - Arredamento - Mobilio. Gruppo XIII - Impianti per le industrie alimentari. Gruppo XIV - Prodotti alimentari. Tutte le merci possono essere importate in Francia in temporanea importazione a dazio sospeso. U n Ufficio delle Dogane è stato disposto nell'interno della Fiera. Per tale manifestazione sono previsti dei contingenti. Per ulteriori informazioni le Ditte interessate potranno rivolgersi alla Segreteria della Fiera di Sarrebruck, oppure alla Camera di Commercio ed Industria di Sarrebruck. NOTIZIE VARIE Congresso Internazionale laniero. - Si è riunito a Parigi il Consiglio Direttivo della Federazione Laniera Internazionale. I Delegati stranieri hanno esaminato i problemi inerenti alla preparazione del prossimo Congresso Laniero Internazionale che avrà luogo in giugno a Bruxelles. Brevetti d'Invenzione. - Le formalità prescritte dai diversi Stati per il Deposito di Brevetti d'Invenzione saranno semplificate dalla nuova convenzione stabilita dal Consiglio Europeo e ratificato dagli Stati membri del Consiglio. La convenzione enumera le condizioni formali che gli Stati firmatari possono esigere al riguardo. I richiedenti depositari di brevetti possono in tal modo avere la possibilità di conoscere immediatamente quali sono le formalità da seguire per assicurare la salvaguardia dei propri diritti in tutti ì Paesi contraenti. Congresso dell'Alluminio. - Dal 14 al 19 giugno avrà luogo a Parigi il Congresso dell'Alluminio. Saranno esaminati tutti i problemi inerenti la metallurgia e l'utilizzazione dell'Alluminio. È inoltre prevista una Esposizione delle macchine di produzione e degli impianti di messa in opera dei semi-lavorati e messe in evidenza le principali realizzazioni nei vari settori di utilizzazione dell'alluminio. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE MACCHINE PER WGIMEHll[LilIMI P R I M A R I A F A B B R I C A P E R A V V O L G I M E N T I ANGELO VIA RUBIANA, 11 M A C C H I N E E L E T T R I C I MARSILLI TORINO TELEFONO 73.827 IL M O N D O ADEN M. Jacob Joseph ADEN Importano: perline di vetro e coralli di qualsiasi f o r m a (corrispondenza in inglese - 0246). Australia!! Shop Shilay Yahooda Steamer - Point ADEN Desideriamo entrare in relazione con Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: lame per rasoi di sicurezza, spilli di sicurezza, cerniere lampo, stringhe per scarpe, bordi di cotone per orlature (corrisp. in inglese - 0871). ARABIA S A U D I T A Soliman Abdullah Abbas P.O.B. 80 JEDDAH Quali agenti commissionari ed importatori per l'Arabia Saudita desiderano mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici di utensili ed attrezzature per falegnami, che siano interessate all'esportazione dei loro prodotti (corrisp. in inglese - 0657). ARGENTINA Arturo S. Bianco Agiiero 433 BUENOS AYRES Esporta: f r u t t a fresca e secca uova congelate, uova in polvere, pollame congelato, e desidera entrare in relazione con Ditte italiane importatrici (0306). Raasen & Cia. Balcarce 610 BUENOS AYRES E s p o r t a n o : fluorite (minimo di fluoruro di calcio il 90% silice 0,5%, ossido di f e r r o 0,0990 caseina, burro, formaggio, sangue secco, farina di ossa, ossa macinate, farina di carne, lenticchie, miele (corrispondenza in spagnolo - 0416), AUSTRALIA Arthur Feith & Co. 9 Queen Street MELBOURNE C. 1 Desiderano allacciare rapporti commerciali con Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: cristallerie di lusso, servizi da té e da p r a n z o in porcellana, soprammobili in ceramica, articoli fantasia (corrispondenza in inglese - 0473). AUSTRIA Josef Huber's Erben die Gdtzis VORARLBERG Desidera entrare in relazione con Ditte italiane produttrici di filati di lana (vigogna) e di raion (corrispondenza in italiano - 0361). BRASILE « P R O M E T A L .. Produtos Metalurgicos S. A. Rua F i o r e n d o de Abreu 157-6 SAO P A U L O Desidera importare « F l u o r s a a r » (fluoride di calcio C a F 2 ) (corrispondenza in inglese - 0542). Rodrigues D'AImeida Comercio e Industria S. A. Rua C a m e r i n o 9 7 / 1 0 7 RIO D E J A N E I R O I m p o r t a n o : barilla pesante (cenere di soda contenente il 20-30 OFFRE per cento di carbonato sodico) occorrente per la composizione di porcellane, ceramiche e vetro. Gli interessati sono pregati di inviare le loro offerte F O B Italia e C I F Rio de Janeiro (0260). CIPRO Kevork Cherchisahagian 18 St. Andrew's Street LIMASSOL Desidera mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: coperte di lana e cotone, coperte di p u r a lana, biancheria di qualsiasi tipo per signora e bambino, nastri di p u r a seta di varie misure e colori, tovaglie, scendiletto (corrispondenza in inglese - 0740). Nazaret S. Aynedjian & Co. P.O.B. 609 NICOSIA Desidera entrare in relazione con Ditte italiane fabbricanti di: guanti di pelle, carta cellophane, mobili, sciarpe di lana, giocattoli, filati di raion per ricamo, suole e tacchi di gomma, cappelli di paglia, berretti, cappelli di maglia per signora, scialli, stufe, calzature, acido solforico chimicamente puro, separatori di legno per batterie, ombrelli. (0390). COLOMBIA Ing. Agr. José J. Benenati Lista C o r r e o Aereo Avianca BOGOTA' Desidera entrare in relazione con importatori italiani di caffè, banane, zucchero. Desidera inoltre rappresentare produttori italiani di articoli novità (corrispondenza in spagnolo - 0416). DANIMARCA Oskar Wesche Strandgade 8 COPENHAGEN E s p o r t a : formaggi danesi (corrispondenza in inglese - 0455). EGITTO Fratelli Di Lemia & Hag Lbr. EI-Kattawi Casella Postale 225 PORTO SAID Desiderano entrare in relazione con Ditte italiane produttrici di: cordami di canapa, tessuti di canapa, tubi di canapa per incendio (corrispondenza in italiano 0791). FRANCIA LES PRESSES S A V O Y E L A D O I X (Cote d'Or) Fabbrica specializzata in materiale e macchinari brevettati per la confezione in serie di scatole in cartone per imballaggi, desidera prendere contatti con Case italiane interessate all'importazione e vendita in Italia di tale m a teriale o che desiderino f a r e scambi con articoli inerenti di produzione italiana. D o c u m e n t a z i o ne in visione presso l ' U f f i c i o C o m m e r c i o Estero della C a m e ra di C o m m e r c i o - via Lascaris n. 10, T o r i n o (corrispondenza in francese - 0976). E CHIEDE Charles Breuillin 2, rue d'Uzès PARIGI Casa di rappresentanze perfettamente introdotta nei seguenti settori: forniture per sartorie da u o m o e da donna, maglierie, mercerie, confezioni per signora - e presso i grandi magazzini, con agenti specializzati, desidera prendere contatti con fabbricanti italiani che desiderino esportare in Francia e nei territori francesi di oltremare, e che intendano affidare la rappresentanza per gli articoli inerenti ai settori sopranominati (corrispondenza in francese - 0864). Calité Fillion 8, rue du Pilier A U B E R V I L L I E R S (Seine) Fabbricante specializzato nella produzione di colori speciali solubili in acqua, per tinteggiare esterni ed interni costruzioni edili, bianco speciale insetticida per pareti, essicativi, ecc., desidera prendere contatto con Casa italiana disposta ad assumer? la rappresentanza per la vendita in Italia di tali prodotti. (Documentazione illustrativa in visione presso l'Ufficio Commercio Ester o presso la C a m e r a di Commercio - via Lascaris, 10, Torino) (corrispondenza in francese - 005505). A. Brandy 16, rue des Casernes M A Z A M E T (Tarn) Casa esportatrice di lane di M a zamet, grezze lavate e carbonizzate e di cascami di lana e materie prime tessili di ogni genere, desidera prendere contatti con seria Casa italiana alla quale affidare la vendita in Italia di tali articoli (corrispondenza in francese - 005512). GERMANIA Kurt W. Ballexwski Management for Industry Importing and Ex-portine Firms NUERNBERG RUCKERSDORF Molto bene introdotti sul mercato tedesco, offrono i propri servigi a Ditte italiane interessate ad allacciare rapporti commerciali con Ditte tedesche (corrispondenza in tedesco - 0408). E. B. General Merchants Ltd. Beseler Platz 8 HAMBURG - OTHMARSCHEM E s p o r t a n o : carne congelata del Sud America e dell'Australia (0727). GIBILTERRA M. I. Levi Limited P.O.B. 230 GIBILTERRA Desidera allacciare rapporti commerciali con Ditte italiane produttrici di: tessuti di lana seta cotone e nylon, confezioni per u o m o e p e r signora, chincaglierie, vetrerie, articoli di porcellana (corrispondenza in inglese 0723). GIORDANIA Commercial Service Bureau P.O.B. 96 NABLUS Ufficio di rappresentanze Importazioni Esportazioni, desidera prendere contatti con fabbricanti italiani che intendano affidare la rappresentanza per la vendita dei loro articoli in Giordania, o comunque con Case interessate agli scambi commerciali con tale Paese (corrispondenza in francese ed inglese 0904). GRECIA Pascal M . Strouza & Fils Rue Iktinou 3, Appari. 42 ATENE Desidera rappresentare Ditte italiane produttrici di: tappeti, tessuti per arredamento, tovaglie (corrisp. in inglese - 0822). Christofer Pallidis 75 Roosevelt Street ATENE Desidera mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici di: siringhe di vetro, termometri, aghi per iniezioni. Desidera importare i suddetti prodotti e, eventualmente, rappresentare le Ditte italiane produttrici sul mercato greco (corrispondenza in inglese - 0816). « A L P A R A .. Company Greek Olive Oil Export Company 19 Halkokondili Street ATENE E s p o r t a n o : olio di oliva (corrispondenza in italiano - 0855). Giacomo Dimitriadis L E R O S - Dodecanneso I m p o r t a : macchine per cucire macchine per scrivere (corrispondenza in italiano - 0427). D. Pesnikidis 19, Ploutarchou Street ATENE I m p o r t a : pannelli in fibra di legno e in trucioli di fibra di legno, materiali per pavimenti di legno, vasche da bagno in ghisa, articoli sanitari in porcellana, altri articoli per edilizia (corrispondenza in francese - 0447). Aristotelis Z. Troullinos 6, Arionos Street ATENE Disponendo di autorizzazione di s f r u t t a m e n t o delle miniere di minerale di c r o m o a sud dell'isola di Creta (dati di analisi del materiale già estratto di 42-52 % di contenuto minerale di cromo, e indizi di importanti giacimenti nel sottosuolo) desidera prendere contatti con persone interessate alla partecipazione, e che dispongano di mezzi finanziari per il proseguimento dello sfruttam e n t o (corrispondenza in francese - 0982). GUIANA BRITANNICA Hestick & Sons 58 William Street Sampbellbille, E. C. DEMERARA I m p o r t a n o : tessuti (corrispondenza in inglese - 0474). HAITI Caribbean Canadian Cherical Co. P.O. Box B-44 PORT-AU-PRINCE E s p o r t a n o : prodotti chimici e farmaceutici. Listino prezzi in visione presso l'Ufficio C o m m e r - ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE ciò Estero della Camera di Commercio, via Lascaris 10, Torino (corrisp. in inglese - 0785). HONG-KONG Heung Cheong Exporters & Importers 17/19 Shun Ning Road KOWLOON Desiderano mettersi in contatto con commercianti esportatori di cappelli di feltro usati per signora (corrispondenza in inglese - 0472). LIBANO Selim Ch. Sader B. P. 269 BEYROUTH Desiderano mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: articoli novità cosmetici - tessuti - ferramenta cinturini per orologi in acciaio inossidabile - articoli di gomma giocattoli - prodotti in materia plastica (corrispondenza in inglese - 0191). Laurent Halwagy & Fils Botte Postale 3027 BEYROUTH Importano: tessuti di cotone, di lana e di seta - drapperie velluti di cotone per abiti da d o n n a - velluti per pantaloni coperte di lana (corrispondenza in francese - 086). Addada Trading Company P.O.B. 1177 BEYROUTH E s p o r t a n o : banane, agrumi, mele, fichi, datteri, cipolle, patate, carrube, radici di liquerizia, erbe medicinali, f r u m e n t o ed orzo, avena e tutti i generi di cereali, olive, olio di oliva, uova, cotone e semi di cotone, semi oleosi, semi di albicocca, intestini di animali, carne e ossa di animali, pelli, lana grezza, pelo di cammello e di capra, stracci, gomm a vecchia, articoli orientali e di fantasia. — I m p o r t a n o : ceramiche, fiori artificiali, articoli di cancelleria, articoli di cuoio, cornici (corrispondenza in inglese 0817). LIBIA B. Hassan via Generale Caneva 42 TRIPOLI Desidera entrare in relazione con Ditte italiane esportatrici di: biciclette per u o m o e donna - biciclette per bambini - parti di ricambio ed accessori per bicicletta (corrispondenza in italiano - 005797). MAROCCO V. Vaissiere Boite Postale 850 CASABLANCA I m p o r t a : bulloneria, viterie e ferramenta minuta per costruzioni edili. Desidera prendere contatti con fabbricanti italiani che siano interessati ad affidare la rappresentanza di tali articoli per il M a r o c c o (corrispondenza in francese - 0858). MESSICO Regi! Y Cia. Calle 59 N . 501 - A p a r i a d o Postai d i MERIDA CUCATAN E s p o r t a miele di api, in qualsiasi quantitativo (0170). ()0 C R O N A C H E NIGERIA SIRIA S. B. Towolawi & Sons 18 Balogun Street LAGOS I m p o r t a n o : lampade e loro parti, stufe e loro parti, parti di biciclette, filo per macchine per cucire, orologi (corrispondenza in inglese - 0851). Victor Nejib Antaki P.O.B. 156 ALEPPO Importa: tubetti in alluminio e stagno litografati, capacità di 30 e 75 grammi, per contenere, pomate alla penicillina, p o m a t e di sulfatiazolo, creme da b a r b a e simili (corrispondenza in francese - 005864). Gaymay Trading Company 120/122 Victoria Street P.O.B. 16 LAGOS Quali agenti commissionari e rappresentanti per la Nigeria, la Costa d'Oro e l'Africa Orientale Britannica, desiderano mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici di: orologi, chincaglierie, vetrerie di qualsiasi tipo, tessuti, prodotti alimentari, merci di vario genere che possano essere adatte al mercato africano (corrisp. in inglese - 0666). Tentus Arowolo Svvicty Trading Co. 62 A Ibadan Street East EBUTE-METTA, LAGOS Desiderano allacciare rapporti commerciali con Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: pipe, orologi, calzature, bigiotterie, cappelli, cravatte, camicie, pigiama, penne stilografiche, vernici, cementi, cinghie, accenditori, biciclette e loro parti, biancheria, macchine per scrivere e macchine per cucire, cinturini per orologi (corrispondenza in inglese - 0712). The Amalgamated Commercial Agency P.O.B. 782 LAGOS I m p o r t a n o : confetteria in genere, menta piperita, materassi, torce elettriche, fazzoletti da uomo, calzature con suole di gomma, macchine per cucire e loro parti, filo per macchine per cucire, camicette per signora, tessuti, pesce in scatola, carte da gioco, biciclette e accessori (corrispondenza in italiano - 0953). OLANDA Weerstra & Co. Cheese and Butter Exporters LEEUWARDEN Esportano: formaggi (corrispondenza in inglese - 0658). PANAMA Dott. Albano Sanguineti A p a r t a d o 559 COLON I m p o r t a : articoli di alluminio (utensileria da cucina), e desidera ricevere cataloghi con listini prezzi dalle Ditte italiane fabbricanti (corrispondenza in italiano - 0873). PERÙ' Carlos A. Seminario H. Casilla C o r r e o 512 LIMA E s p o r t a n o qualsiasi tipo di prodotti peruviani, e particolarm e n t e : foglia di coca, verbasco, condurango, tara in polvere e in grani, cocciniglia, castagne, matico, alloro, anice, té, cascarilla, higeria, alcool di canna rettificato, curcuma, terra orellana, achiote (corrispondenza in spagnolo - 0870). ECONOMICHE Dep. Antoine Mamarbachi Boite Postale 1165 DAMASCO Importa: riso camolino - articoli di vetreria - utensilerie - chincaglierie di ogni genere - borse di g o m m a per acqua calda - tubi per innaffiatrici ed accessori. Desidera prendere contatto con Ditte italiane produttrici di tali articoli ed interessate ad esportare e ad affidare la propria rappresentanza per la Siria (corrispondenza in francese - 09). SPAGNA Bensa Via Layetana 39 BARCELLONA E s p o r t a : calze di nylon (corrispondenza in inglese - 0411). STATI U N I T I Philip J. Bernstein Enterprises 211 N.W. 21st Street M I A M I 37, Florida Agenti rappresentanti desidererebbero mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici di prodotti di cuoio - golf di lana angora - tessuti di seta - cravatte (corrisp. in inglese - 0741). S U D AFRICA C. D e Solla Agencies Pty. P.O. Box 5955 JOHANNESBURG Esporta bottiglie in polietilene, usate per la conservazione ed il trasporto di acidi, acqua distillata ed essenza di frutta. Per informazioni dettagliate sui quantitativi, tipi e condizioni di vendita gli interessati possono rivolgersi alla Legazione del Sud Africa a R o m a , via N o m e n t a n a 303. (0907). SUDAN Tewfix George Kahwati P.O.B. 867 KHARTOUM Quale agente commissionario desidera mettersi in contatto con Ditte italiane produttrici dei seguenti articoli: tessuti (raion, popeline unito e stampato, voille, crepella), stivali, scarpe e loro accessori, articoli fantasia, utensili per uso domestico, prodotti vari (corrispondenza in inglese 0637). SVIZZERA C. Meierhofer Casella Postale 6380 LUGANO Desidera entrare in relazione con Ditte italiane produttrici di abiti confezionati per u o m o e signora, e con grossisti in mercerie (corrispondenza in italiano - 017). TANGERI Jacob A. Pinto Rue Alcala 2 TANGERI I m p o r t a : calzetterie in genere pullovers - copriletti - tessuti di lana - tele cerate - tessuti e velluti per arredamento (corrispondenza in francese - 0150 0151). José M. Ribeiro British P. O. Box 275 TANGERI Esporta: pesce in scatola (sardine, tonno, acciughe, sgombro, ecc.) (corrispondenza in francese - 0560). Giovacchino Banti Magnini Calle Estambul - Villa Raida TANGERI Desidera entrare in relazione con Ditte italiane importataci di: prodotti ittici conservati all'olio di oliva, alluminio in barre o lingotti (corrispondenza in italiano - 0713). TUNISIA Les Fils D e Salomon Zarka 27, rie Sidi-El-Mourdjani TUNISI Importano: seterie - camicerie maglierie - tessuti di cotone, in particolare popeline - biancheria da tavola e da casa, e desiderano prendere contatto con fabbricanti italiani che intendano affidare la rappresentanza di tali articoli per la Tunisia (corrispondenza in francese . 085 005831). Charles Losardo Avenue de Paris 15 TUNISI E s p o r t a : prodotti coloniali - droghe, piante e parti di piante medicinali, carrube, olio d'oliva, vini e liquori in bottiglie, pelletterie, pelli di capretto, prodotti dell'artigianato compresa la bigiotteria fantasia, argille e terre refrattarie, fosfati naturali, cellulosa d'alfa. Disponibilità immediata 200 tonnellate di carrube (corrisp. in francese - 0397). TURCHIA Constantin Th. Theodoropoulos P.O.B. 1170 G a l a t a ISTANBUL Desidera allacciare rapporti commerciali con produttori italiani di tubi fluorescenti (corrispondenza in inglese - 0744). Dr. Ing. Adii Belgin Galata, Germenaciler Caddesi Aker H a n 1 0 6 / 1 1 / 1 4 ISTANBUL Desidera rappresentare Ditte italiane produttrici di macchinario per costruzione, camion, automobili, locomotive, vagoni, materiale rotabile (corrispondenza in inglese - 0565). Nurettin Egilmez P. O. Box 3165 M. P. ISTANBUL I m p o r t a : utensileria da cucina in genere, posaterie, cristallerie, vasellame in terracotta, bottiglie thermos, tritacarne, cavatappi, temperini, ferri da stiro elettrici e a carbone (corrispondenza in francese - 0444). Adii H. Cullu P. O. Box 491 IZMIR I m p o r t a : macchine per la fabbricazione di scatole di latta, macchine per imprimere scritte su scatole di latta (corrispondenza in francese - 0417). Nufoar A bacioni u Boitc Postale 878 ISTANBUL Importa: filati di lana pettinata colorati, lamiere di acciaio, alluminio in fogli. Disponendo di licenze di importazione, desidera prendere contatti con Ditte esportatrici italiane, e prega inviare offerte dirette immediate (corrispondenza in francese - 0853). Silver Menasse P.O.B. 1184 ISTANBUL Importa : macchine ed attrezzature per la fabbricazione di guernizioni per freni per camions ed automobili; macchine per la messa in opera e ribattitura delle guernizioni suddette; cuscinetti per motori a benzina e per motori Diesel americani, inglesi e tedeschi. Desidera prendere contatto con fabbricanti italiani che desiderino affidare la rappresentanza in esclusiva per tali materiali e macchinari Icorrispondenza in francese - 0702). VENEZUELA Victor Rafael Escobar & C. Apartado de Correos 14 CARACAS Si offrono come rappresentanti a Ditte italiane produttrici ed esportatrici dei seguenti prodotti: plexiglass in lastre - prodotti chimici (specie fertilizzanti) - caschi di protezione in tela e metallo, da lavoro e per altri usi (esclusi gli sportivi) - fili di rame ed altri semilavorati di rame - minuterie di cotone - formaggi (gorgonzola, parmigiano, provolone ed altri) - salumi (mortadelle, salami) - altri prodotti alimentari (0299). W. G. Guereke Edif. Zingg Of. 245 CARACAS Ditta di rappresentanze desidera entrare in relazione con Case italiane produttrici di tessuti « cashmir » di lana pura e di lana mista a raion (0545). Ponte & Perfetti Apartado de Correos 1745 CARACAS Specializzata in ricerche geologiche minerarie, sarebbe interessata a mettersi in contatto con imprese o gruppi italiani disposti ad ottenere concessioni di sfruttamento di giacimenti in Venezuela (0546). SCAMBIO DI BREVETTI E LICENZE FRA DITTE ITALIANE ED AMERICANE La « United States of America Operations Mission to Italy » (U.S.O.M.) segnala le seguenti proposte di ditte americane in materia di scambio di licenze e brevetti: 344) Si offrono disegni, prospetti e procedimenti tecnici per la fabbricazione in Europa di stampi in legno da usare come richiamo per la caccia alle anitre; la Ditta europea si impegnerebbe a rispedire gli stampi finiti negli Stati Uniti, per la distribuzione e la vendita in quel paese. Disposti a prendere accordi anche per la fabbricazione di altri oggetti in legno. 345) Si offrono licenze, brevetti, procedimenti tecnici ed attrezzature per la fabbricazione di scatole porta-gioielli in plastica e carta. Il costo di produzione di ogni stampo per la fabbricazione delle scatole (la Ditta americana ne possiede più di cento) si aggira sui 3000-5000 dollari. Disposti a fornire l'assistenza del proprio personale specializzato. Si accettano in pagamento azioni oppure una partecipazione agli utili. 346) Ditta americana che si occupa dell'acquisto e dello sviluppo di proprietà industriali e beni immobili negli Stati Uniti, sarebbe disposta a fornire la propria assistenza tecnica e finanziaria per lo sviluppo di consimili proprietà anche all'estero. Offre inoltre licenze contro il pagamento di diritti di brevetto od una partecipazione agli utili, per la fabbricazione e la vendita di prodotti vari dell'industria meccanica. 347) Ditta americana offre brevetti, licenze di fabbricazione e procedimenti tecnici per la fabbricazione di pannelli isolanti prefabbricati per costruzioni, per pareti, pavimenti e soffitti. Non occorre l'impiego di mano d'opera specializzata, il costo dei pannelli è bassissimo, e la speciale resistenza termica ne permette l'uso sotto qualsiasi clima. 348) Ditta americana offre brevetti, procedimenti tecnici e servizi per la fabbricazione dei propri prodotti farmaceutici e anestetici per anestesia locale. La ditta è stata fondata più di 42 anni or sono, ed ha al suo attivo, tra l'altro, la scoperta della Monocaina e dell'Unicaina. 349) Fabbrica americana di plastica laminata per uso industriale e decorativo, fogli in plastica per la decorazione di mobili, offre i propri procedimenti tecnici, brevetti e servigi per la fabbricazione dei propri prodotti. I tecnici della ditta europea con la quale verranno presi accordi potranno avere libero accesso agli impianti della fabbrica americana per rendersi conto dei vari stadi di lavorazione dei prodotti. In cambio si desiderano diritti di brevetto. 350) Si offrono brevetti, licenze, procedimenti tecnici e assistenza per la fabbricazione di detergenti sintetici germicidi, di prodotti elettrochimici, prodotti anti-ruggine, ausiliari per l'industria tessile, anidride ftalica, plasticizzanti, composti aromatici sintetici. Si offrono altresì le materie prime necessarie alla produzione. Si richiedono diritti di brevetto o azioni nella società. 351) Ditta americana offre i propri procedimenti tecnici, bre- vetti e licenze e servigi ed anche, a seconda delle condizioni, capitali, per la fabbricazione dei propri bruciatori ad olio e petrolio e prodotti consimili. Si richiedono in pagamento diritti di brevetto. 352) Si offrono attrezzature, servizi, brevetti, procedimenti tecnici per la produzione di due tipi di bruciatori ad olio. Uno automatico a tiraggio meccanico per case piccole, fornelli da cucina, stufe ad acqua, ecc.; l'altro per uso commerciale oltre che domestico. Si accettano azioni, partecipazioni agli utili e diritti di brevetto. 353) Si offrono attrezzature, servizi, brevetti, procedimenti e metodi tecnici per la fabbricazione di mobili metallici. Disposti a fornire sia la propria assistenza tecnica che i capitali. 354) Si offre un brevetto per la fabbricazione di un nuovo tipo di lampada da tavolo che può essere fabbricata in serie ad un costo variabile a seconda dei pregi artistici della lampada stessa. In cambio si preferisce un pagamento in contanti o diritti di brevetto. 355) Si offrono servigi, procedimenti tecnici e brevetti per la fabbricazione di speciali attrezzature per conservare carne in scatola. Si offrono altresì i brevetti ed i procedimenti tecnici per la costruzione del macchinario necessario per la manUfattura di tali attrezzature. Disposti anche ad accettare in cambio brevetti dello stesso genere. 356) Si offrono macchinari, attrezzature, brevetti e procedimenti tecnici per la fabbricazione di raccordi e parti varie per autoveicoli, per l'industria pesante e per materiale di aviazione. La Società vanta 35 anni di esperienza in questo campo. 357) Si offrono brevetti per la costruzione e per il funzionamento di cancelli. Il cancello può essere fatto funzionare senza bisogno di uscire dal veicolo. Si richiedono in cambio diritti di brevetto. 358) Si offrono brevetti e procedimenti tecnici per la fabbricazione di attaccapanni rotabili in acciaio, adattabili a qualsiasi armadio. 359) Si offrono brevetti, servigi e procedimenti tecnici per la fabbricazione di strumenti di controllo fotoelettrici utili nell'industria tessile, plastica e nell'industria cartaria. Si chiedono in cambio azioni e compartecipazione agli utili o diritti di brevetto. 360) Si desidera concedere brevetti, procedimenti tecnici, macchinario e servigi per la fabbricazione e la vendita dei propri prodotti chimici, brevetti per la raffinazione dello zucchero di canna, e prodotti per l'industria petrolifera. I brevetti di proprietà della ditta sono molti e coprono vari rami dell'industria; la ditta stessa è stata fondata nel 1930 e presenta le maggiori garanzie di serietà. 11) (ripetuta) U n a ditta americana è pronta a fornire i suoi disegni, brevetti e procedimenti tecnici per la fabbricazione di apparecchiature per luce fluorescente per illuminazione industriale e commerciale. Gli interessati potranno avere informazioni dettagliate sul servizio svolto dalla « United States of America Operations Mission to Italy » presso la Sezione Commercio Estero della Camera di Commercio di Torino (via Lascaris 10). Ogni comunicazione diretta alla Missione americana dovrà essere indirizzata all'U. S. O. M. — United States of America Operations Mission to Italy (ECA) — Small Business Office - via Veneto 62, Roma. RICHIESTE CANADESI DI PRODOTTI ITALIANI L'Ufficio commerciale presso l'Ambasciata d'Italia a Ottawa ha segnalato alcune richieste di prodotti vari da parte di ditte canadesi: Abbigliamento per uomini (cravatte, sciarpe, camicie) macchine per la fabbricazione di reti da spesa, piccole reti da pesca, ecc. - tessuti di seta - macchine per caffè espresso - statuette di legno scolpite a mano - bambole, giocattoli - pizzi e merletti di cotone e nailon fatti a macchina - materiale per arredamenti sacri, articoli religiosi - cravatte e sciarpe, confezioni per signora ecc. - pizzi e merletti a macchina - chiodi, macchine per riparare chiusure lampo bigiotteria - cristalleria da tavola - articoli per la pesca subacquea (maschere, occhiali, pinne ecc.) - tappeti in genere lavori di paglia (borse ecc.). Gli interessati potranno prendere visione degli elenchi nominativi delle ditte richiedenti presso la Sezione Commercio Estero della Camera di Commercio di Torino, via Lascaris 10. RICHIESTE AMERICANE DI PRODOTTI ITALIANI L'Ufficio Commerciale presso il Consolato Generale d'Italia a New York segnala le seguenti richieste di prodotti italiani da parte di ditte statunitensi: Estratto d'uva dedolcificato vino Chianti - mobili - amianto - basi di ceramica per lampade marmo e piastrelle - alluminio in fogli - lamiere di alluminio bobine di alluminio - acido solforico - rame - vetro piano - peperoncini, cetrioli marinati e ciliege in salamoia in barili - oggetti d'arte - porcellane, ceramiche, oggetti in ferro battuto ecc. - tovaglie di lino e di cotone - tessuti di cotone e di lana per abbigliamento maschile e femminile sportivo - generi alimentari - succhi concentrati di frutta - cestini di paglia - vermouth - tubi di plastica - oggetti di alabastro ed articoli di regalo - articoli casalinghi (accettuati quelli elettrici) - ottone, bronzo, rame, alluminio - prodotti chimici industriali, sapone - articoli di pelle - lavori in legno intarsiato - articoli di gioielleria in argento - articoli di bigiotteria in mosaico e filigrana - perle di vetro - tubature (aventi le specifiche stabilite dall'API) - tartrato di bismuto potassico - chio- ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE {lini per calzolai e tappezzieri cinture di pelle per signora utensileria da cucina in alluminio - guanti e berretti di lana copriletti di lana - macchine per la produzione di cucirini di tipo nylon o perlon - profumi di lusso in fusti - tricloroetilene - attrezzi ed utensili - radice di liquirizia essicata - inocianina confezioni per bambini - generi alimentari e bevande - fez dì feltro - basi di ceramica per lampade - prodotti dolciari basi di porcellana e cristallo microscopi. L'American Chamber of Commerce for Trade witle Italy Inc. ha segnalato alcune richieste di prodotti vari da parte di Ditte statunitensi: - raccordi di ferro per tubi idraulici - articoli vari per regalo - rivestiture d'argento per accendisigari - bigiotteria - rubinetti di legno, macchine casalinghe per pasta, ecc. - tessuti elastici - lance di ottone per innaffiamento - pipe di radica - cucirini di cotone - tessuti di lana pettinata - termometri clinici, siringhe ipodermiche - cascami di seta, cascami di seta pettinata granulati di marmo - tessuti elastici di velluto - registratori magnetici del suono e della voce articoli vari per fumatori - scarpe di paglia per donna - articoli casalinghi, articoli novità in metallo - tessuti per tappezzerie bigiotteria e pietre semi-preziose per cappelli - flaconi e vasetti per profumeria, biciclette da corsa e da turismo - marmo - mangimi di farina di pesce, biscotti filati d'angora - stagnole dorate e argentate - ceramiche, vetrerie di Murano - utensili per la lavorazione del legno e del gesso succo di uva - apparecchi per illuminazione ed accessori - cavatappi di metallo - arriccia-capelli - portasigarette artistici e candelabri di Murano - visiere e tessuti adatti per la manifattura di visiere - gabbie metalliche per uccelli - tessuti di cotone - serrature per valigeria e bauli corde di juta per molle da tappezzeria - lanerie e seterie di ottima qualità (rappresentanza) tessuti di seta e cotone - tessuti di cotone per camiceria, tessuti di seta - mobilio - pelli decorate in oro ed argento - piccoli utensili in genere - birra - bottoni di tutti i tipi - articoli in pelle - fiammiferi - stampe a colori, cartoline illustrate, libri d'arte - scarpe teatrali - sedie in legno curvato - borse di rete in nylon - marmo, rivestiture in marmo per tavolini - orologi registratori del tempo - articoli decorativi, cromati, ecc. - cestini per cucito - macchine per caffè espresso, anelli portachiavi ed altri articoli da regalo - borsette di paglia, articoli di pelle dorati. Gli interessati potranno prendere visione degli elenchi nominativi delle ditte richiedenti presso la Sezione Commercio Estero della Camera di Commercio di Torino, via Lascaris 10. RICHIESTE ED OFFERTE DI MERCI DA HONG-KONG Il Consolato Generale d'Italia ad Hong-Kong ha trasmesso richieste di offerte di merci da parte di ditte locali: richieste: farmaceutici e prodotti chimici industriali - pellicole cinematografiche italiane carta, tessili ed oggetti casalinghi - fertilizzanti - polistirene; offerte: prodotti cinesi - materie prime in genere - pile tascabili - lampade ad olio - ceramiche cinesi - tessuti di seta retine da testa. Gli elenchi delle ditte richiedenti sono in visione presso la Sezione Commercio Estero della Camera di Commercio di Torino, via Lascaris 10. COMUNICATO ACQUISTI DA PARTE DI TURISTI STATUNITENSI IN VIAGGIO IN ITALIA. A tutti i turisti statunitensi è consentito dalle disposizioni doganali Americane l'introduzione negli Stati Uniti in franchigia doganale degli a r t i c o l i dagli stessi acquistati durante il loro soggiorno in Italia o all'estero in genere. La franchigia di cui sopra è di soli $ 200 per il turista che non abbia goduto della stessa durante i precedenti 30 giorni, mentre invece è di $ 500 se il turista è stato per lo meno 12 giorni fuori dal territorio degli Stati Uniti e non abbia usufruito di franchigia durante i precedenti 6 mesi. La detta franchigia è applicabile non solo agli articoli di uso personale del turista, ma anche per l'uso dei propri familiari, oppure destinati a regali a parenti od amici in America. Nella franchigia succitata il limite massimo consentito per le bevande alcooliche e sigari per ciascuna persona è rispettivamente di un gallone e di 100 sigari. È consentito al turista, nei casi che egli non porti gli articoli acquistati all'estero nel suo bagaglio, di farli precedere o seguire la sua partenza per gli Stati Uniti. Allo scopo di un sollecito svincolo degli articoli spediti prima o dopo la partenza, sono stati approntati dalla Dogana Americana dei cartellini da incollare su ciascuna spedizione, con la dicitura: se vi fossero grandi negozi che volessero stampare per proprio conto le etichette in parola, gli stessi vi potranno eventualmente aggiungere il loro nominativo ed indirizzo. Ad ogni buon fine si desidera precisare che l'etichetta di cui sopra non esime dall'obligo della dichiarazione doganale sui pacchi, dichiarazione che rimane in vigore come per il passato. La Camera dì Commercio Industria ed Agricoltura di Torino e « Cronache Economiche » non assumono responsabilità per le indicazioni sopra riportate. MISCELATELO CARBURANTE FETTA DELLA PARTE DEI CILINDRI ATTENTI ON U. S. CUSTOMS - TOURIST PURCHASE ENCLOSED AL VOSTRO PER LA PERLUBRIFICAZIONE SUPERIORE E VALVOLE Tali etichette debbono essere esposte in modo tale da attirare l'immediata attenzione del Funzionario Doganale. A mezzo dei Consolati Americani in Italia, e delle Camere di Commercio Americane in Italia saranno distribuiti in misura limitata quantitativi di queste etichette ai negozi che abitualmente vendono ai turisti provenienti dagli Stati Uniti, alle agenzie di viaggio ed agli altri uffici frequentati da turisti. In vista del quantitativo limitato che verrà distribuito è consigliabile che i negozi in Italia provvedano loro stessi, a mezzo delle loro organizzazioni, a far stampare quel quantitativo di etichette che riterranno presumibilmente necessario. In proposito si informa che P O M P E C E N T R I F U G H E ELETTROPOMPE POMPE E VERTICALI PROFONDI E PER MOTOPOMPE PER POZZI POZZI TUBOLARI SOCIETÀ PER AZIONI iNoe. AUD0LI & BERT0LA T O R I N O - C O R S O V I T T O R I O E M A N U E L E , 66 * S T A B I L I M E N T I I N M O N D O V I ' E I N ()0 C R O N A C H E E C O N O M I C H E TORINO PkI NJO BAVA 4(40IVIDUO Il problema dell'artigianato viene di solito visto nella sua luce pratica immediata, di produzione d'un articolo che risponde a determinate caratteristiche, la cui richiesta è più o meno notevole sul mercato, a seconda del variare delle circostanze esterne: lo si considera insomma come una qualunque attività, di esigenze non troppo delicate, e di solito si finisce per collocare tra i prodotti artigiani o tutto ciò che non è prodotto dalle fabbriche o soltanto ciò che serve pressapoco da richiamo turistico. Il problema è molto più vasto e più vario di quanto non sembri, e per chiarirlo occorre rifarci non soltanto alle leggi dell'economia, ma anche a quelle della psicologia: le quali, insieme sommate, formano poi una gran parte delle basi della storia umana. Dell'artigianato bisogna dunque vedere anzitutto l'origine. La produzione artigiana nasce dalla mancanza delle macchine e dell'organizzazione industriale: e questo, evidentemente, serve al suo esame nei tempi in cui tali cose non esistevano; oppure sussiste anche esistendo le macchine e l'organizzazione industriale, come nei nostri tempi, e allora rappresenta un particolare aspetto della produzione, con particolari effetti sull'economia. Lasciamo per ora da parte il primo caso, che appartiene ai secoli passati^ vediamo invece l'esistenza attuale dell'artigianato, in una società che sembra decisamente n c l l a C o l l e t t i v i t à * indirizzata verso l'economia collettiva, verso la « standardizzazione » dei prodotti e degli uomini, verso l'uniformità degli aspetti e delle tendenze, sotto qualsiasi aspetto totalitaristico queste si presentino. E allora dobbiamo riconoscere nell'artigianato una specie di reazione pacifica contro tale movimento, dovuta a due fattori : uno economico e l'altro psicologico. Ma forse dei due il più importante e decisivo è proprio quello psicologico. « Io non sono una macchina! », si sente dire in tono di protesta da qualcuno quando gli si voglia imporre una bisogna troppo gravosa e continuata, tanto da trasformarlo in uomo meccanico. E tutti ricordiamo l'acerba accusa individualistica al sistema di sfruttamento macchinistico contenuta nel film « T e m p i moderni», dove l'inimitabile Charlot veniva colpito da una psicosi addirittura pericolosa in conseguenza della richiesta che veniva fatta a lui lavoratore del capitale. E la macchina diventava qualcosa di mostruoso e di inevitabile, quasi una maledizione contro l'umanità. Ora noi non vogliamo certo condannare un sistema che per il solo fatto di esistere giustifica la sua opportunità e necessità : è uno sviluppo innaturale nella sua forma, ma naturale nella sua sostanza, dovuta al progresso tecnico, al tipo del consumo e a tanti altri fattori che ora sarebbe troppo lungo esaminare. Vogliamo ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE però dire che altrettanto naturalmente accanto all'uomomacchina, o servitore della macchina, in molti casi, esiste anche l'uomo-uomo, colui cioè la cui mentalità è disadatta al lavoro meccanico, nel quale sarebbe addirittura improduttiva, mentre può esser molto proficua nel lavoro libero o indipendente, in quello che richiede non soltanto l'uso delle mani ma anche quello del cervello che lavori con una certa autonomia. Vediamo come perfino nelle grandi officine, gli operai usino adoperare i ritagli di tempo per fabbricarsi, con le loro mani, dei pezx^ oggetti vari, che poi guardano con maggior compiacimento che non l'oggetto di fabbricazione in serie uscito dalle macchine onnipotenti. Si tratta quindi, è chiaro, di un'esigenza umana alla quale sarebbe molto difficile sottrarsi, abbastanza diffusa, soprattutto in certi paesi, e dalla quale dovremmo veder di trarre il massimo profitto possibile a beneficio, naturalmente, della collettività. Si tenga conto ancora di un fatto: il lavoro cosiddetto libero, ossia non imbrigliato in una produzione prestabilita e a catena (come quasi tutte quelle delle grandi industrie), è necessario anche alle grandi industrie, ma sotto forma di lavoro professionale. Tuttavia non tutti gli uomini hanno tendenza e capacità di essere professionisti, non tutti possono diventare medici, avvocati, ingegneri, ecc-; molti preferiranno il lavoro manuale, e non quello della campagna, magari. E allora ecco intervenire l'artigianato a soddisfare quelle esigenze umane, e l'individuo che in altra attività sarebbe sprecato, diventa attivo e produttivo. Non solo, ma si tenga pure conto della genialità che richiede il lavoro artigiano, e della soddisfazione che perciò deriva all'uomo dal lavoro ben eseguito, dal lavoro in cui si riscontri facilmente la traccia di una personalità che non possa esser confusa con l'altrui. Tutti gli artigiani devono pensare al carattere artigiano dell'arte nei primi secoli, dove il grande artista non disdegnava di eseguire lavori che richiedessero non ispirazione ma semplice abilità e si vedrà quanto meriti di risorgere (questo infatti vorremmo che accadesse) un ramo della nostra economia, che qualche volta minaccia di venir sommerso dalla produzione in serie. Non occorre, evidentemente, ritornare alla mentalità dei secoli passati: oggi nè il tempo di cui disponiamo, nè i tempi in cui viviamo ci permetterebbero di indugiare con tanto amore, come una volta, su certi fatti di gusto; e i nostri mezzi stessi non sarebbero più sufficienti a consentirci certi acquisti di cose raffinate. D'altra parte a tutte le cose comuni provvede la grande industria; l'artigianato ci provvederà il resto. Prima di vedere più diffusamente questo argomento, diciamo ancora che l'artigianato deve esser considerato nella nostra economia come una parte integrante assai considerevole, solo quando, però, esso sia bene entrato nella nostra mentalità. Questo diciamo di fronte allo sfuggire di molti giovani alla « bottega », un luogo da cui una volta poteva uscire la « Venere » di Botticelli come la saliera d'oro di Francesco I, del Celimi, come la maniglia di una porta o una borchia ornamentale; un luogo ancora da cui oggi, se per le mutate condizioni storiche ed economiche non usciranno più i capolavori, usciranno sempre delle cose di buon gusto e raffinate. E ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE ...accanto all'uomo-macchina esiste anche l'uomo-uomo... se il prodotto di tal fatta sarà apprezzato, anche il suo prezzo sarà proporzionato al costo, e il giovane non avrà più la giustificazione dello scarso guadagno per disertare la « bottega ». Comunque, ci pare importante ritornare su questa riflessione, dell'artigianato che serva a soddisfare non soltanto il compratore ma anche il produttore, o meglio, il creatore : perchè in questo egli ritroverà non soltanto le sue qualità umane, ma avrà anche la sensazione di esser libero e padrone, se non altro nel momento in cui « crea » il pezzo. E possiamo esser certi che, malgrado qualche diserzione, l'artigianato sarà sempre praticato proprio per quell'esigenza di molti, non attratti soltanto dal poco o dal molto danaro che il lavoro fornisce, ma anche dal lavoro stesso inteso come creazione, ossia come affermazione di libertà. LE MACCHINE e FRANCESCO SAIA Il progresso scientifico dell'ultimo secolo ha indicato mezzi di insospettata efficacia per la produzione agricola, il cui incremento trova nell'impiego di concimi, dei mezzi di lotta contro i parassiti e nelle buone sementi il principale fondamento. Le scoperte della moderna meccanica invece sono impiegate nell'agricoltura da tempo relativamente recente, e tuttavia hanno modificato i processi della produzione più profondamente di ogni altro mezzo finora impiegato. L'uso dei concimi, delle sementi selezionate e dei mezzi di lotta contro i parassiti ha significato sempre un aumento unitario della produzione, e anche una modificazione nel rapporto tra superficie e produzione. Spesso è accaduto che l'impiego di concimi, sementi, ecc., ha impegnato una maggiore quantità di lavoro per la stessa unità di superficie, ciò va detto soprattutto per l'impiego di mezzi di lotta contro i parassiti. L'incremento unitario della produzione è stato però cospicuo, tale da consentire una più larga remunerazione di tutto il lavoro impiegato nell'agricoltura contribuendo in tal modo al miglioramento del tenore di vita della popolazione. L'uso dei ritrovati della tecnica ha modificato favorevolmente il rapporto tra superficie e produzione, lasciando inalterato invece il rapporto tra superficie e quantità di lavoro umano impiegato, per cui rimaneva inalterato l'antico equilibrio tra terra e popolazione. L'uso delle macchine nell'agricoltura segna una svolta decisiva nei confronti della produzione e soprattutto nell'evoluzione dei rapporti sociali e nel tenore di vita della popolazione. Il vantaggio economico nell'uso della macchina riposa essenzialmente sulla diminuzione del costo di produzione ottenuto con incrementi produttivi, ma soprattutto con l'accresciuta redditività del lavoro umano. Il migliore risultato produttivo ottenuto con la macchina, significa la rottura dell'antico equilibrio tra mano d'opera impiegata e superficie coltivata, perchè la macchina impiegata in agricoltura rende superfluo parte del lavoro che deve trovare in altre attività i motivi per il suo impiego. L'uso delle macchine in agricoltura muove gli uomini e le famiglie rurali, causando rapidi e definitivi spostamenti, la cui imponenza supera ogni altro movimento demografico. Gli uomini non più necessari in agricoltura, perchè sostituiti dalla macchina, abbandonano i campi per le officine, gli stabilimenti, il commercio e le professioni, dando luogo a quel fenomeno dell'inurbamento che teorie imperiali condannavano, ma che il progresso economico impone. Il fenomeno dell'inurbamento è stato nel corso degli ultimi cinquantanni imponente in taluni paesi dell'occidente, dove la popolazione agricola è ridotta a una piccola frazione rispetto a quella totale. Negli Stati Uniti d'America la popolazione agricola non supera il 14 % di quella totale, mentre è solo il 6 % nell'Inghilterra e anche nella Germania Occidentale i lavoratori dei campi non raggiungono il 18 % della popolazione. Nel nostro paese il processo di meccanizzazione dell'agricoltura è in una fase molto arretrata tanto che la popolazione agricola raggiunge l'alta percentuale del 42 % . Prevale dunque nel nostro paese un'economia essenzialmente agricola, quasi contadina, mentre altrove domina l'economia di tipo industriale e commerciale a cui corrisponde un tono di vita più elevato. Se si vuole concorrere al miglioramento delle condizioni economiche del nostro paese è necessario favorire e diffondere l'uso delle macchine in modo da poter accrescere la reddittività del lavoro impiegato in agricoltura. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE Quando si parla di macchine in agricoltura consuetamen- sogno di ampliare le industrie per assorbire parte della esu- te vien fatto riferimento al trattore, non perchè sia l'unica berante popolazione campagnola. Se all'industria fosse pos- macchina impiegata, ma perchè è la più importante e l'uso sibile vendere manufatti di ogni genere non più a soli 70-80 di altre macchine e strumenti è subordinato a quello del mila medi e grandi agricoltori, ma a 3-4 milioni di famiglie trattore. contadine, molti problemi di difficile soluzione troverebbero Il numero delle trattrici in uso nel nostro paese era di una conveniente sistemazione. È necessario perciò trovare la 39 mila unità nel 1939, mentre alla fine del 1951 esso era via che consenta alle piccole imprese agricole l'uso delle salito a 66 mila macchine. L'incremento è stato del 170 % , macchine e potrebbe anche essere ritenuto elevato, ma è poca cosa in grande azienda agricola. oggi privilegio prevalentemente della media e confronto all'aumento che nello stesso periodo si è verificato Quando un problema è difficile di solito vengono indi- in tutto il mondo che registra una percentuale del 245 % . cate molte soluzioni, le quali soddisfano solo a talune con- Se il ritmo con cui si accrescono i trattori nel nostro dizioni della questione. V i è chi ritiene che la piccola im- paese dovesse rimanere immodificato, noi avremo nel 1956 un totale di 120 mila trattori, il nostro parco trattoristico sarebbe raddoppiato rispetto a quello esistente nel 1951, ciò significa che l'incremento medio annuo sarà di poco inferiore al 20 % . Valutazioni di esperti fanno ascendere a 300 mila unità i trattori necessari nel 1956 alla nostra agricoltura, se l'economia agricola italiana vuole vantaggiosamente uscire dalla sua attuale prevalente economia di consumo. Non è presumibile che nel corso di tre anni i trattori possano triplicarsi, è probabile invece che l'incremento segua presa possa usare delle macchine ricorrendo al noleggio, vi è chi invece crede che il problema possa avere una pratica soluzione ricorrendo alla costruzione di piccole macchine il cui costo sia accessibile anche alle imprese contadine. L'una e l'altra particolari soluzione possono giovare situazioni, ma non soddisfano a risolvere al complesso problema tecnico ed economico della meccanizzazione della piccola impresa agricola. L'uso delle macchine disgiun- to dall'impiego dei concimi, delle buone sementi e dei mezzi di lotta contro i parassiti poco gioverebbe all'economia di consumo di gran parte delle imprese contadine del nostro paese, perchè le macchine possono diminuire la fatica del la- l'attuale ritmo, perchè troppi e difficili sono gli ostacoli che voratore senza però aumentare sensibilmente il reddito. Ma l'espansione delle macchine incontrano nel nostro paese. Tra se l'impiego delle macchine sarà congiunto a quello di tutti essi primeggia senza dubbio la prevalente e diflusa piccola i mezzi di produzione che la impresa contadina che interessa il 55 % prepara, dell'intera super- scienza indica e l'industria anche la chiusa economia dell'impresa contadina ficie coltivata. Si tratta di piccole imprese aventi una super- potrà avviarsi speditamente verso la più evoluta economia ficie compresa tra uno e dieci ettari circa, nei quali è impos- di mercato. Se dovessimo attendere che l'indicata evoluzione sibile l'impiego avvenga economico di un comune trattore. Se si spontaneamente forse dovremmo attendere morti esclude però la possibilità di meccanizzare anche le piccole decenni, fino a che i nostri contadini abbiano acquisito la imprese, significa che il mercato interno per la nostra indu- istruzione professionale che oggi non hanno. Forse non sa- stria delle macchine sarà limitato a" 6-7 milioni di ettari, rebbe impossibile aiutare l'agricoltura a compiere l'utile e ossia a circa 75 mila grandi e medie imprese. Mercato ecces- necessaria evoluzione offrendo ai contadini, oltre che i mezzi, sivamente modesto per un paese come il nostro che ha bi- anche la necessaria assistenza tecnica. v c. r\ in i u i PcOuwnHttT ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE VERNICI E SMALTI SINTETICI VERNICI E SMALTI N1TROCELLULOSICI VERNICI E SMALTI GRASSI PITTURE PER LA PROTEZIONE PITTURE PER LA DECORAZIONE PENNELLI Sede e Filiale in TORINO Via S. Francesco d'Assisi, 3 Telefoni: 553.248 - 44.075 Stabilimento ed Uffici in SETTIMO TORINESE Telefoni: 556.123 • 556.164 IL C O L O R E N E L L ' I N D U S T R I A V La cosa più frequente che capiti ad un giornalista nel corso della sua attività è di sentirsi ordinare dal capo cronista o dal capo redattore: «fammi un pezzo di colore su... ». Anche noi, questa volta, facciamo un pezzo di colore precisamente sul colore nell'industria. Non vogliamo certamente indagare il perchè nella natura vi sia il colore, perchè il colore sia più che mai presente dappertutto, perchè lo sia così evidente negli abiti e sul viso delle donne. A parte la funzione estetica, l'attrattiva e il richiamo della varietà, il colore ha motivi di esistenza sia psicologici che fisiologici. L'occhio umano è mosso da solo sette muscoli, ma ne comanda indirettamente moltissimi. Praticamente si può dire — è un fatto curioso — che la fatica dell'occhio si ripercuote in tutte le altri parti del corpo umano. Nel caso di un lavoratore, l'affaticamento della vista può portare l'operaio a divenire vittima di emicranie, di ipersensibilità e di molti altri disturbi. La stanchezza visiva porta il lavoratore ad una bassa produzione. Qualità e quantità di lavoro ne scapitano; l'assenteismo e gli infortuni aumentano. Dove l'occhio è stanco l'infortunio è in agguato. I moderni studi di psicotecnica hanno portato ad una razionale elaborazione di come e quanto il colore influisce sull'uomo, in ispecie quando esso lavora. Così, dopo numerose esperienze e ripetute prove si è giunti a classificare i colori secondo schemi che appresso indicheremo. L'applicazione dei risultati ottenuti dai prolungati esperimenti svolti in questo campo ha portato ad una trasformazione integrale dell'ambiente di lavoro. Quale grande distanza di tempo e di concetto esiste ormai tra i primi stabilimenti industriali del '900, sporchi, fumosi, tenebrosi, nei confronti di quelli attuali, pieni di luce e di colore. Oggigiorno la vernice non ha soltanto la funzione di preservare dal deterioramento attrezzature, macchine ed edifici; ha, come si è detto, anche una funzione psicologica importantissima. Quali sono in realtà i compiti del colore nell'industria? Elenchiamoli rapidamente : 1°) proteggere dagli agenti chimici, atmosferici e dal tempo, impianti, macchinari ed edifici; 2°) permettere la rapida distinzione dei pezzi, delle macchine, ecc.; 3°) segnalare zone o strumenti di pericolo; 4°) segnalare zone o strumenti di pronto soccorso; 5°) segnalare zone per il deposito dei materiali; 6°) contraddistinguere i diversi tipi di materiale; T) contraddistinguere le diverse condutture; 8") rischiarare gli ambienti mediante superfici riflettenti. Per ogni singolo compito esiste addirittura un codice del colore. Vediamo punto per punto quali sono ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE è dovuta al diverso colore che devono avere le parti statiche da quelle in movimento. Questa differenziazione è conosciuta sotto il nome « jocal color ». Quando l'occhio osserva costantemente per un lungo periodo di tempo una stessa cosa, di un medesimo colore, azione che si avvicina alla fissità, esso si stanca molto presto. La fatica dell'operatore viene elevata senza alcun bisogno e senza alcun utile corrispettivo. La varietà del colore ha l'effetto diametralmente opposto. Le moderne macchine utensili non sono più presentate in tinta uniforme (grigio-ferro), ma hanno il corpo propriamente detto di un verde riposante e le parti in movimento in colore contrastante, giallo, ad esempio. Le parti che racchiudono un pericolo quali putacaso lo sportello di protezione degli ingranaggi e lo sportello della cassetta dei comandi elettrici, trasformatori, ecc., sono di un giallo di alta visibilità (e arancione brillante). Il rosso viene usato per identificare la locazione delle attrezzature antincendi e le attrezzature stesse. Il rosso è il colore fisicamente associato al fuoco. Perciò esso viene preso appunto per distinguere gli estintori, le lettere e le freccie di riscontro degli estintori medesimi. Il verde, che per suo conto è sempre associato alla sicurezza e alla pratica medica, viene usato per identificare attrezzature e locali di pronto soccorso. Una croce bianca su campo verde mette in risalto le cassette di pronto soccorso contenente materiali medici, mette in risalto inoltre l'ingresso a sale di visita medica ecc. i miglioramenti dovuti all'uso del colore nel segnalare differenti settori di lavoro, differenti particolari di macchine, pericolo, zone di aiuto, ecc. Il colore serve a far distinguere rapidamente un pezzo dall'altro, una parte dall'altra. Nella confusione di colori, maniglie, comandi, cassette, pulsanti, ecc., si troverebbero camuffati tra di loro. Inconsciamente un operatore dovrebbe contrarre l'iride e quindi fare un non calco()0 CRONACHE ECONOMICHE labile sforzo muscolare visivo per individuare il comando su cui agire. Colori differenziati di alta visibilità devono essere impiegati per tutti i comandi, per tutte le attrezzature di montaggio, in una parola per tutti i mezzi che devono essere guidati o controllati dall'uomo. Pertanto, le sezioni di macchina utensile devono essere pitturate differentemente con colori specifici. Una prima ripartizione tra pezzi di macchina di un colore e l'altro Il bianco è stato adottato per identificare le zone aziendali adibite all'immagazzinamento dei materiali grezzi, semilavorati o finiti. In tutti i magazzini e in tutte le officine larghe strisce bianche segnalano la delimitazione delle zone adibite allo scarico dei materiali, alla paletizzazione e alla loro custodia. Con ciò si evita una caotica confusione nella disposizione degli stoc\s in magazzini. Si evitano altresì intralci ed impedimenti nella circolazione dei carrelli tracciando in bianco anche i corridoi lungo i quali essi possono muoversi con sicurezza. Frecce dipinte in bianco sul pavimento dell'officina indicano il senso di movimento del traffico. Altre zone vengono dipinte in bianco per indicare i luoghi di raccolta dei recipienti per i trucioli e i residui delle lavorazioni. L'azzurro contrassegna le riparazioni degli impianti; esso vuol dire « in manutenzione ». Il giallo e il nero assieme, dipinti a larghe strisce alterne, identificano zone di passaggio pericoloso. Essi richiamano l'attenzione degli operai di fronte a un presumibile pericolo. I colori, infine, scelti adeguatamente rendono le pareti e le volte degli uffici e delle officine gradevoli, riposanti e luminose. I colori scelti per tale scopo sono solitamente il verde pisello o un leggero nocciuola. L'importanza del colore nell'industria è resa ancora evidente dalla facilità con la quale i magazzinieri possono prelevare, nei magazzini materiali indefiniti, le barre, i tubi e i profilati di differente tenore di carbonio o di lega diversa. Sulla sezione di testa di questi materiali, infatti, viene dipinta a strisce,.secondo un Rappresentazione geometrica di differenze di cromatkità appena percettibili {da uno studio di Maria Artom). codice particolare, la qualità del materiale stesso. La sezione diventa parlante. Questo contrassegno è necessario poiché altrimenti ad ogni prelievo i magazzinieri dovrebbero procedere alla verifica di laboratorio per controllare se effettivamente il pezzo prelevato corrisponde alla partita di acciaio con X percentuale di carbonio, e Y percentuale di tungsteno, ecc. ecc. Un altro codice del colore viene fornito per 1 identificazione delle condutture. In ogni azienda molteplici sono le condutture che trasportano gas, acidi, vapori, aria compressa, acqua, ecc. In difetto di opportuni riferimenti sarebbe difficile alla manutenzione PERICOLO FUOCO ROSSO provvedere ai control- li e alle necessarie riparazioni senza dover ricorrere a lunghe ricerche sui disegni degli impianti. Nella classificazione per le condutture, il rosso rivela quelle per la protezione nntincendi. L'arancione e il giallo corrispondono a condutture di acidi, di gas e di vapore surriscaldato. Il antincendi ANTINFORTUNI co miscelato additivamente) e la brillan- ti, impressioni dovute a tutte le possibili za. Tutti e tre i caratteri concorrono a miscele di radiazioni visibili e di stu- definire il grado di sensazione che un colore può dare. Ciò dimostra come dell'importante problema della misurazione II colore per la vivacità e l'attrattiva della donna, significa per l'industria prutezione dei materiali, sicurezza del lavoro« diminuzione della fatica umana. ^————limili, l verde, il grigio, il bianco e il nero contrassegnano l'acqua potabile, l'aria compressa, il vapore non surriscaldato ecc. Il blu distingue le condutture di materiali (gas o liquidi) usati contro i materiali pericolosi. Il color porpora.è destinato a condutture di materiali speciali. Evidentemente il colore che contrassegna le condutture non viene dipinto su tutta la loro lunghezza : esso viene verniciato a fascetta ad intervalli di lunghezza e in ogni posto evidente : così, vengono dipinti i raccordi, le flange, le valvole. La manutenzione di un moderno impianto industriale riveste oggigiorno un'importanza fondamentale. La conservazione degli intonachi, dei pavimenti, delle volte e dell'attrezzatura è il più delle volte affidata alla bontà delle vernici e delle pitture adoperate. Pertanto è bene che per ogni superficie da dipingere sia scelta convenientemente la tinta idonea e il colore migliore. Come è noto, i colori si possono distinguere fra loro per tre caratteri fondamentali : la tinta o cromaticità; il grado di saturazione (quantità di bian- ()0 CRONACHE ECONOMICHE diare le leggi che regolano il mondo cromatico. Non tinte a piacere quindi, ma ver- del colore si occupi una scienza : la colo- nici appositamente rimetria, la quale ha appunto lo scopo studiate per rendere il posto di lavoro di specificare le impressioni colorate pro- (l'azienda nel suo complesso) psicologi- dotte nell'organismo visivo dagli ogget- camente gradevole, riposante c sicuro. e minuziosamente r a g g u a g l i s u II e c o n o m i a f r a n c e s e L'INDUSTRIA FRANCESE DEI CORDAMI Le notizie Economiche" seguenti sono tratte da comunicazioni e informazioni trasmesse dal Centro Nazionale del Commercio Estero di Parigi. L'industria francese dei cordami comprende 50 imprese che impiegano attualmente più di 5.000 operai. Le Officine sono suddivise nel Nord, nel Passo di Calais, nella Somme, nella Senna-Inferiore, nel Maine-et Loire, nella, Sarthe, nella Brettagna, nella regione di Marsiglia ed in Alsazia. Trentacinque Ditte si dedicano sia alla filatura che alla fabbricazione di cordami, 5 sono delle filature pure e semplici, 10 invece solamente fabbriche di cordami. Ventisei di esse impiegano meno di 50 lavoranti, 21 meno di 500 e 3 più di 500. L'industria possiede 29.300 fusi di filatura per fibre tenere, 6.500 fusi di filatura per fibre dure, 21 fusi di telai per ritorcere. La guerra ha provocato enormi danni agli impianti industriali, specialmente nel Nord, in Brettagna ed in Alsazia. Le officine sono state progressivamente rimesse in istato di funzionamento; è stato ordinato del materiale nuovo e l'industria ha ripreso l'attività d'una a "Cronache volta, ma in condizioni di produzione molto migliori. Attualmente i fabbricanti francesi sono in grado di coprire largamente il fabbisogno della metropoli e dell'unione francese, tanto in articoli di fibra dura (sisal, manilla, cocco) che in articoli di fibra artificiale (fibrana, nylon, ecc.). Una delle loro principali produzioni rimane la « ficelle lieuse » (spago legante vegetale). L'agricoltura francese ne utilizza 30.000 tonnellate all'anno. Durante il periodo della guerra i tecnici A. O. F. - Fibre di sisal. riuscirono a immettere sul mercato uno spago di carta, il cui impiego ha dato alla fine una quasi completa soddisfazione, quale articolo di ripiego provvisorio, ma dalla Liberazione, l'industria si è sforzata a tornare alla produzione di spago in sisal, il solo apprezzato dagli agricoltori. Questa produzione ha ripreso non solo il suo ritmo nonmale ma si è ancora sviluppata considerevolmente. Ficelle-lieuse (spago vegetale) : Cordami - Fibre tenere : Fibre dure : L'industria dei cordami ha consumato nel 1952 : 7.931 tonnellate di canapa 34.544 » di sisal 5.522 » di manilla Queste materie prime giungono dalle più diverse regioni : la canapa in gran parte dall'Italia, dalla Jugoslavia e dalla Francia; il sisal dall'Africa inglese o portoghese, dal Madagascar, dalle Comovre, dall'Africa Equatoriale Francese (A. E. F.), dall'Africa Occidentale Francese (A. O. F.), dal Messico e dal Brasile; la manilla dalle Filippine. Nonostante i tributi fiscali e sociali considerevoli, i prezzi di vendita della industria francese dei cordami possono competere favorevolmente con quelli dell'industria straniera. La produzione francese si è evoluta, negli ultimi anni, nella maniera seguente 1947 1948 1949 1950 1951 1952 9.767 T. 15.451 T. 26.520 T. 23.621 T. 31.904 T. 30.930 T. f 947 1948 7.808 T. 7.820 T. 3.207 T. 6.372 T. 1949 1950 1951 9.346 T. 8.731 T. 11.746 T. 9.607 T. 9.375 T. 10.500 T . 11.769 T. 11.605 T. 1952 I CANTIERI NAVALI FRANCESI E LORO PRODUZIONE NEL 1952 H . L E MASSO.M Estratto dal n. 12 della Rivista " Modernisation " La Francia possiede oggigiorno quindici grandi cantieri, appartenenti a dodici Società di costruzione navale, i quali tutti possono costruire navi in acciaio di grande e media dimensione. Se ne troverà l'elenco nella tabella che segue : MAR DEL NORD Dunkerque, Officine e Cantieri Francia. di MANICA Le Havre, Cantieri ed Officine Augustin Normand *; id., Forge e Cantieri del Mediterraneo *; Le Trait, Officine e Cantieri della Senna Marittima; Rouen, Cantieri di Normandia (Cantieri ed Off. di St. Nazaire Penhoét); Caen, Cantieri Navali di Caen. ATLANTICO St. Nazaire, Cantieri di Penhoét *; id., Officine e Cantieri della Loira *; Nantes, Antichi Cantieri Dubigeon; id., Officine e Cantieri di Bretagna *; id., Officine e Cantieri della Loira; Bordeaux, Forge e Cantieri della Gironda. ()0 CRONACHE ECONOMICHE MEDITERRANEO Port-de-Bouc, Cantieri ed Officine di Provenza *; La Ciotat, Cantieri Navali della Ciotat; La Seyne, Forge e Cantieri del Mediterraneo *. leggeri di superficie (torpediniere, scorta, dragamine, ecc.) come pure grandi piroscafi e petroliere, dei di tutte le specie, dei cabotatori, draghe, dei rimorchiatori, ecc. navii più cargo delle V i si aggiungono parecchi cantieri fluviali (sulla Senna, Sul Reno e la Saona). Questi ultimi appartengono alla Società delle Forge ed Officine di Creusot (antichi Stabilimenti Schneider), che vi hanno costruito, a parecchie riprese, delle piccole unità per la Marina da Guerra (cacciatorpediniere, torpediniere, sottomarini ed altri bastimenti di piccolo tonnellaggio). Inoltre, parecchi altri Cantieri possono fabbricare delle navi in acciaio di piccolo tonnellaggio (guardiacoste, rimorchiatori, chiatte, piccoli cabotatori) senza parlare dei numerosi stabilimenti equipaggiati per la costruzione di scafi in legno (principalmente navi da pesca). L'importanza e la capacità di produzione di questi Cantieri devono essere considerate, non solamente dal numero e dalla lunghezza delle cale, ma altresì dall'importanza delle Officine che vi sono annesse, sia per i lavori inerenti allo scafo che per gli apparecchi motori. I cantieri, i cui nominativi sulla tabella precedente sono seguiti da un asterisco (*), possiedono delle Officine importanti per la costruzione di apparati a vapore e di propulsione (caldaie, macchine a vapore e motori a combustione interna). Al di fuori di questi Cantieri, dieci altre Società francesi sono equipaggiate per la fabbricazione di motori marini (a vapore o Diesel). I grandi Cantieri francesi, di cui abbiamo dato elenco, possono costruire delle navi di qualsiasi tipo e di qualsiasi stazza, delle porta-aerei, delle navi di linea, degli incrociatori, dei bastimenti La capacità di produzione annua dei Cantieri privati francesi ammontava, prima della guerra, a circa 200.000 tonnellate di stazza. La quasi totalità degli Stabilimenti è stata enormemente sini- strata, diremmo quasi completamente distrutta dal 1940 ai 1945, e la costruzione navale è stata una delle industrie francesi più danneggiate. Su cento settantasette officine, che contavano i cantieri nel 1939, cinquanta solamente erano intatti nel 1945 ed a quell'epoca si stimava ebe la capacità di produzione dei cantieri era ridotta a circa 20.000 tonn. di stazza. In virtù di uno sforzo considerevole, i Cantieri francesi attualmente sono completamente ricostruiti e la loro capacità di produzione è di 350.000 tonn. stazza. Questo sforzo, sostenuto du- rante parecchi anni, ha portato ad una Allo scopo di mettersi all'altezza tecnica dei loro concorrenti stranieri, i Cantieri hanno dovuto completare la loro ricostruzione vera e propria mediante un importante programma di modernizzazione. Lo sforzo che essi hanno compiuto, principalmente a questo scopo, si è volto soprattutto allo sviluppo delle istallazioni di saldatura elettrica ed alle operazioni di prefabbricazione. Questo sforzo si è tradotto essenzialmente nell'equipaggiamento di officine per lamiere e per teste di camme, come pure nell'aumento della potenza degli apparecchi di sollevamento, tanto nelle Officine chc in vicinanza delle cale. spesa che si è potuta valutare a 24 mi- Contrariamente a quello che vigeva in liardi di franchi valore 1951 — somma altri Paesi, gli apparati di sollevamento enorme — il cui 60 % , i Cantieri se la dei cantieri francesi sono sempre stati sono procurata coi lorto soli mezzi e numerosi e potenti; era così già prima quelli dei Gruppi Finanziari che hanno dei Cantieri francesi sono sempre stati costituito (Gruppo della Costruzione stituire gli apparecchi distrutti dai bom- Navale - Gruppo per la Ricostituzione bardamenti del 1943-44 e dai sabotaggi delle Imprese danneggiate della Costru- del nemico nel 1945, con altri più po- zione Navale). tenti ancora. Oggi, gru e ponti che pos- sono sollevare da venti a cinquanta tonnellate e talvolta di più, sono d'uso corrente. Nulla può dimostrare meglio la trasformazione ed il progresso compiuto sotto questo aspetto che le poche cifre seguenti, concernenti due grandi Cantieri francesi. Nel 1939, le Officine e Cantieri di Francia a Dunkerque, disponevano di sei cale (una di 180 metri di lunghezza, tre di 165 metri, due di 135 metri) equipaggiate in complesso con quattro gru da 8 tonnellate e 4 da 10 tonnellate. Le Officine di saldatura d'una superficie di 1292 mq. (potenza istallata 2550 kwh) erano servite da un unico ponte scorrevole di 10 tonnellate. Nel 1952, cinque cale (tre di 210 metri — due delle quali potranno essere allungate per ricevere bastimenti di 260 metri — e due di 135 metri) dispongono eli quindici gru, quattro delle quale di 60 tonn., tre di 25 tonn. e altrettante gru di 8 e 10 tonnellate che prilma della guerra. Veduta aerea del canale di scarico di Donzere (Foto J. Cellard - Lione) ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 1 cantieri di Dunkerque fotografati dall'aeroplano (Foto Desboutin-Navello - Parigi). Questi Cantieri comprendono ora, tre da due nuove gru di 50 tonnellate, una sono spesso più lunghe e più larghe che officine di saldatura per una superficie da 20 tonnellate (in corso di montaggio) non nel 1939. Oggi, infatti, è necessario di 4440 mq. in totale (potenza istallata ed una da 8 tonnellate. poter costruire delle petroliere giganti, 4000 kwh) di cui la prima officina è equi- la cui lunghezza talvolta oltrepassa i * paggiata con due ponti scorrevoli di 10 tonnellate, la seconda con un ponte di 80 tonnellate e tre da 15 tonnellate (due interni, uno esterno) e la terza con due ponti di 5 tonnellate. Già ora, a Dunkerque si possono costruire delle petroliere di 40.000 tonn. di stazza lorda ed i lavori in corso permetteranno tra poco di montare dei tanks di 58.000 t. d. w. Del pari, e nel medesimo lasso di tempo, i Cantieri ed Officine di SaintNazaire-Penhoét hanno portato la potenza delle istallazioni del cantiere di Penhoét da 2800 a 6000 kvva. Essi di- Il numero * * duecento metri, cioè di dimensioni tali delle cale è praticamente lo stesso che nel 1939, 76, cifra a cui che eccedono quelle della maggior parte dei grandi piroscafi d'anteguerra. forma Ricordiamo, per incidenza, che i can- delle costruzioni dei Cantieri della Loira tieri francesi sono stati i primi nel mon- bisogna aggiungere la grande a Saint-Nazaire — opera unica al mon- do a consegnare, in febbraio scorso, una do — nella quale due bastimenti delle petroliera di 32.600 tonnellate di stazza più grandi dimensioni (310 metri di lun- lorda — la « B E R E N I C E » — e che i ghezza) o parecchi più piccoli, possono medesimi avevano già in costruzione o essere costruiti simultaneamente. comandati, al 1° agosto 1952, ventisette Benché il numero delle cale non sia stato accresciuto, la capacità di produ- petroliere, delle quali, 15 da 27.000 a 33.000 tonnellate di stazza lorda, e sei zione possibile è aumentata di più del da 18.000 a 24.000 tonnellate, tutti basti- 50 % in rapporto al 1939. I nuovi me- menti da 170 a 200 metri di lunghezza. spongono oggi di 2000 mq. d'officine di todi di montaggio mediante prefabbri- Si è dovuto, ben inteso, dalla guerra saldatura e di 12200 mq. d'aeree di sal- cazione sopra delle aeree speciali e l'im- in poi, ricostituire ugualmente, l'attrezzatura delle Officine; quasi 3000 mac- datura contro i soli 1000 mq. di 13 anni piego fa. Gli apparecchi di sollevamento che effetti, un montaggio molto più rapido chine utensili nuove, naturalmente più servono le cale e che, nel 1939, compren- degli elementi dello scafo ed una ridu- moderne e d'una resa migliore di quelle der'ano due portici di 80 tonnellate e 20 zione sensibile del tempo di ingombro sostituite, hanno grandemente contribui- gru di 8 tonnellate sono stati rinforzati delle cale. Quest'ultime, cionondimeno, to ad accrescere il potenziale dei cantieri. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE della saldatura, permettono, in D'altra parte, abbiamo indicato in quali condizioni la Costruzione navale francese abbia partecipato alla ricostruzione della Marina mercantile francese, ridotta, al momento della Liberazione, a 800.000 tonnellate circa, ma il cui tonnellaggio globale raggiungeva al 1° maggio 1952 la cifra di 3.278.000 tonnellate, ossia 550.000 tonnellate di più che al 1" settembre 1939. La produzione dei cantieri privati, per molto tempo svantaggiati a causa della necessità della loro propria ricostruzione, è divenuta normale a cominciare dal 1949 e può essere riassunta, dopo questa data, nella tabella qui sotto riportata : Messa in cala Vari Consegne so in cala nel 1950 e 1951, corrisponde al periodo di attesa dello Statuto della Costruzione navale, durante il quale parecchi ordini sono stati passati all'estero dagli armatori francesi a detrimento dei cantieri francesi. Il voto della legge del 24 maggio 1951 ha, meno male, posto termine a quella situazione. Le navi ordinate definitivamente ed in costruzione nei cantieri francesi (non compresi gli arsenali) comprendevano al 1° agosto 1952 : l u - Navi mercantili : - 16 navi passeggeri, tonnellate per 160.000 1949 1950 1951 162.000 t. 167.000 t. 175.000 t. 280.000 t. 143.000 t. 176.000 t. 189.000 t. 200.000 t. 182.000 t. 161.000 t. 110.000 t. 280.000 t. (1) 1952 (previsioni) (1) di cui 70.000 t. destinate all'esportazione. Il ritmo regolare delle consegne e dei vari, un anno sull'altro, testimonia la ripresa dell'attività dei cantieri francesi in seguito alla loro modernizzazione. Per apprezzare a pieno questa attività, si deve ugualmente tener conto del lavoro considerevole, che i cantieri stessi hanno fornito per rimettere in istato di servizio il tonnellaggio afiondato in acque poco profonde e segnalato nei porti e lungo le coste, ossia circa 250.000 tonnellate. Bisogna ricordarsi del pari del lavoro fornito per il mantenimento normale della flotta ed, in particolare, la modifica e la modernizzazione di numerose navi passeggere, quali i piroscafi « Ilede-France », « Liberté », « Felix-Roussel », « Ville d'Alger », « Ville d'Oran », ecc. La diminuzione del tonnellaggio, mes- V E R M U T — 27 petroliere 445.000 tonnellate d'alto mare, per — 4 petroliere da costa, per 5.000 tonnellate — 38 navi da carico (di più di 500 t. d. w.) per 172.000 tonnellate — 3 navi bananiere per 12.000 tonn. — 2 rimorchiatori . d'alto mare per I.100 tonnellate — 1 cabotatore di 650 tonnellate — 1 nave pilota di 400 tonnellate — 1 nave da costa di 150 tonnellate delle vedette, draghe, chiatte, ecc..., per 4700 tonnellate, per un complesso di 802.000 tonnellate. — 4 destroyers di scorta di P classe, per 11.000 tonnellate — 9 navi da scorta di 2a classe per II.250 tonnellate TOrINO Alla stessa data, altri ordini erano in corso di trattazione, con ditte armatrici francesi ed estere. Le navi passeggeri, in costruzione, comprendevano : — Tre piroscafi di 12.300 tonnellate a turbine, quattro piroscafi misti di 12000 tonnellate Diesel, tre da 10000/ 10700 tonnellate Diesel, uno di 9000 tonnellate, uno di 8000 tonnellate, due stazionari e due piroscafi fluviali. — Dodici delle ventisette petroliere di alto mare sono dei bastimenti da 30000 a 33000 tonnellate di stazza lorda; 15 altri comprendono due petroliere da 29600 tonnellate; tre petroliere di 27000 t. d. w.; una di 21.500 t. d. w. e nove da 12000 a 19.800 t. d. w. Bisogna sottolineare tra questi bastimenti, parecchi comandati dagli armatori stranieri, in ispecie : — 4 petroliere di 31000 tonnellate per gli Stati Uniti — 1 petroliera di 19000 tonnellate per gli Stati Uniti — 1 petroliera di 17500 tonnellate per il Cile — 2 navi da carico di 9300 tonnellate per il Cile — 1 carboniera di 5500 tonnellate per il Cile — 2 navi passeggeri fluviali per il Pakistan. — Navi da guerra : - L I Q U O R I . - , — 9 navi pattuglia per 3.150 tonn. — 14 dragamine per 5600 tonn. — 5 gabarre per 2500 tonnellate — 1 sommergibile per 800 tonnellate per complessive 34.300 tonnellate. Insomma, il tonnellaggio mercan- tile comandato od in costruzione, di cui abbiamo dato l'elenco, rappresentava al 1° agosto 1952 più di 800.000 tonnellate. ^ C-. " Ohazalelies & C-. R E G I N A M A R G H E R I T A - T E L E F O N O 79.034 ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE PROGETTI Disegno di legge concernente la istituzione di una nuova imposta sulle società A L L A RIBALTA Gli appartenenti all'Ordine dei Dottori Commercialisti di Torino, i Ragionieri Collegiati delle Provincie di Torino, Asti e Cuneo e Regione Autonoma della Valle d'Aosta, i Tributaristi della Sezione di Torino, i Soci del Centro Piemontese di Studi Economici e Tributari, riuniti in Assemblea su invito della Presidenza del Centro Studi, in una sala della Camera di Commercio di Torino il giorno 24 febbraio 1954; Preso in esame il disegno di Legge l'istituzione di una imposta sulle società e in materia di imposte indirette sugli affari zione Ministeriale che l'accompagna; Constatate le numerose contraddizioni gruenze emergenti dalla ponderata lettura di legge ed in particolare della relazione; concernente moderazioni e la relaed del incondisegno Rilevate l'ampia e generalizzata sfera di incidenza e la forte pressione del progettato gravame, il cui dichiarato obbiettivo sarebbe di infrenare la moltiplicazione di società tassabili in base a bilancio per fini di pura convenienza ed evasione fiscale; Accertate le contraddizioni, le deviazioni e le fonti dì sperequazione ìnsita nella definizione del patrimonio e del reddito imponibile data dagli art. 4 e 5 del disegno, inquadrato nelle enunciazioni di principio e di obbiettivi contenuti nella Relazione; Constatata l'assenza nel testo del disegno dì legge di ogni norma in relazione alla dichiarazione della Relazione sulla inopportunità riconosciuta di tassazione dei redditi non distribuiti dalle società di capitale, di cui il nuovo gravame costituisce l'alternativa prescelta; Rilevato l'abbandono della primitiva intenzione di abolire l'imposta globale sull'asse ereditario fra le attenuazioni atte a scoraggiare la costituzione di Società, cosiddette di comodo; Constatata l'assenza di una norma integrativa la cui necessità fu già avvertita in passato, in occasione di analoghe facilitazioni per l'assegnazione ai Soci in sede di scioglimento dì società, al fine di eliminare preoccupazioni di maggiori gravami di R. M. in occasione di tali scioglimenti; Sottolineati gli inconvenienti derivanti tata retroattività di applicazione ()0 CRONACHE ECONOMICHE dalla proget- fanno voti 1°1 perchè il disegno di legge sia pacatamente riesaminato valutando tutto il peso e tutte le conseguenze ch'esso prospetta sull'economia del Paese, eliminando le contraddizioni, incertezze ed ambiguità circa le finalità ed obbiettivi del duplice tributo (memoria esplicativa A)\ 2°) perchè venga corretta la stridente sperequazione nascente dall'applicazione del rigido meccanico congegno di determinazione dell'imponibile, sia patrimonio che reddito, avuta presente la definizione data dalla relazione al tributo, come di imposta sul reddito commisurata al patrimonio così come la patrimoniale ordinaria del 1939; Sia rettificato e meglio congegnato il rudimentale ed eterogeneo cumulo definito reddito imponibile, al fine di attenuare il carico eccessivo ed insopportabile del gravame ed evitare infinite controversie nell'applicazione alle varie concrete fattispecie (memoria esplicativa B); 3°) Sia introdotta nel provvedimento legislativo una precisa norma che escluda la tassazione in complementare a carico dei soci dei redditi non distribuiti dalle società tassabili in base a bilaricio, riconoscendosi il carattere surrogatorio di tale ventilata imposizione al nuovo tributo (memoria esplicativa C); 4°) Sia abolita l'imposta globale sull'asse ereditario così come originariamente previsto dal disegno di legge, come mezzo idoneo ad incoraggiare la eliminazione di società configurate tassabili in base a bilancio per ragioni fiscali; 5°) Sia esplicitamente dichiarata l'esenzione dall'imposta di R. M. e dalla complementare di ogni eventuale plusvalore che si possa assumere realizzato per effetto dell'assegnazione di attività sociali in sede di scioglimento sia a carico dei soci assegnatari che delle società (memoria esplicativa D); 6") Sia comunque evitata la retroattività del provvedimento onde evitare il sorgere di una lunga serie di gravi inconvenienti, accordando un congruo termine per la trasformazione delle società di capitale in società di persone, nei casi contemplati ed auspicati dal progetto di legge (.memoria esplicativa E). Memoria esplicativa La relazione constata che esistono nel vigente zioni sistema di agevolazioni imposte sui roso ed a società tributario effetti delle accresciuta titolo one- le al 5 e pei soci delle a titolo gratuito tassate confronto situa- agli in con base le con le i m p r e s e a bilancio, società di dalla dal in persone e responsabilità tutte le denza altre e come di di limitata, ragioni limitazione lavoro ed iniziativa tale, di combinazione che h a n n o con forme è sempre di base di con un'imposta ordinaria sul 1940 a l progressiva da infinito cento, reddito cento per ed una so- perchè e per riconosca, per le le i m p r e s e come individuali insegnano legislazioni fiscali dei paesi di mente progrediti, ri- definiimposta applicata ap- in tutti o v v e r o s s i a si effettivo un il i micasi azionaria più la le moderne economicanecessità zione dell'imponibile crea u n a fortissima stregua valutando patrimoni ZERO a 6 e con ZERO a e giustifica con aventi sperequa- alla stessa redditività da lieve a t t e n u a z i o n e da redditività nettamente nega- dito imponibile dall'art. 5 del disegno di legge. Poiché di R. il reddito M.) è una fiscale entità (imponibile enormemente divergente dal reddito economico, e ten- danno sperequazione al fisco, ad opera esempio anche nel c u i il p a t r i m o n i o è i n v e s t i t o i n caso in d a esso in reddito tassabile nel progetto immobili (vedi estensioni te norme integrative divergere del concetto sulla perequazione operante la 15 % s u l l ' e c c e d e n z a variabile è ZERO, cosi per via. il a cinque, in modesta li- semassor- determina- ficare le la bloccati) per cui n o n integrazione bassa oltre vi è dell'aliquota il incidenza 6% a retti- dell'imponibi- patrimoniale. La definizione dell'imponibile patri- i n f a t t i escluso dal plusvalori (che venivano invece presi computo dall'imposta ne) a f f i d a n d o t a l e ufficio a l l ' a l i q u o t a l'eccedenza di quel in 15% trovare imponibile. E la sperequazione continua manifesta i negoziazio- che può invece in molti casi n o n il p r o p r i o ad essere n e l l ' a p p l i c a z i o n e d e l 15 % s u l oltre cumulo maggiore il 6 % sul eterogeneo patrimonio, definito red- dell'aliquota quote di spese non tributo nominale. Poiché l'imponibile di R. M. de compren- riconosciute ma p u r s e m p r e tali, di spese considerate crementative monio ha considerazione ben di concernen- dichiarato patrimonio? di dell'ultimo capitalizza pre a p p l i c a t a a n c h e se la p e r d i t a criterio produttivo secolo. dente a sempre maggiormente tale come progresso è a l l ' a r t . 7, e c o n il l'intero e dell'incremento al- fu riconosciuto u n o dei più efficaci m o t o r i del fitti quando la che bricabili, l'applicazione perdita, raggiungere, reddito reddito due, da tributaria), la vera incidenza del tasso per E obbiettivi della unicamente, Sulla necessità di correggere la determinazione dell'imponibile, sia patrimonio che reddito B zione di vasti è dovuta, a nullo o basso reddito a n n u o (aree fab- sei? del anche in buona commisurata 1939 compensativo, persone negozia- dimentica cento anno forma ve- universalmente quattro, rigidità t e le s o c i e t à p e r l a q u a l e la s c e l t a interezza. nora di m i t e d e l 90 % c o s ì c h e l ' i m p o s t a v a La crea si per be in u n e ri- per prevista di c o m o d o si- tre, riduzione cosidette u n p e s a n t i s s i m o t r i b u t o a carico di tut- offerte dall'azionariato due i casi di pe- stimola- sorse è si alle società il per- tive. cento moralistica, di per Come tutti a finalità società reddito quando entità. una sporre a c e n t o p e r u n o q u a n d o il r e d d i t o è u n o per sua su perdite t r i c e d i u n m u t a m e n t o di i n d i r i z z o volto di E per cercare la perequazione n o n su requatrice ed educativa n o n c h é redditi individuali nella Enuncia anche vagheggiati, ripetutamente ad di qualsiasi ed reali o ma (oggetto dall'imposizione) imprese inesistenti ai i n c u i il p a t r i m o n i o p r o d u c e u n ZERO a 6 %, redditi l'entità dei capitali occorrenti e alle uniforme reddito p i t a l e e n o n si a v v e d e c h e la a p p l i c a un p l i c a r e . p e r il d i s p o s t o d e l l ' a r t . 4, i n da nelle una di- p o s t a sul r e d d i t o q u a n d o l a si v u o l e il il stati nelle società imposizione di patrimonio ed mentre i nuova luogo 1947. rigida e sonale tali M a come può sostenersi che sia un'im- sura complementare la di c r e a r e sul p a t r i m o n i o c o m e la c e s s a t a dal Definisce notificati sono di de altro mezzo che quello l'imposta sul la non di sopravvivenza i m p o s t a sul r e d d i t o c o m m i s u r a t a sul ca- innumerevoli reddito viene sottoposto all'imposta nel- L ' i m p o s t a (a duplice aliquota e duplice ta per ne- aggravio esperienza viene tali società Finanze) distribuiti, Memoria esplicativa imponibile) in delle persone capi- zione che h a acquisito i n Italia u n a prassi applicativa; cessità inderogabili le per controbilan- che esistita soci di progressiva nell'azienda a riconoscere ciare tali vantaggi, lida nistero sociali. Deve ai dall'imposizione reinvestite essa. agevolazione contestazione non produttiva, mil- decorrenza accertamenti così f a t t o prescegliere, somme dagli Uffici p e r i s t r u z i o n i d i r e t t e del Mi- rischio, di con (salvo gli colpiti quelle mille, esentare pure l'aliquota dal 3 e 6 per fatto che sinora pru- energie vantaggi è stata 1952. di delle l'evolversi dell'economia ed dimenticando naturali affermata, 10 p e r accordata Attribuisce a tali agevolazioni di f a t t o a relazione A d d i t a poi u n a ulteriore individuali. il m o l t i p l i c a r s i d e l l e s o c i e t à a z i o n a r i e del disegno di legge c o r d a r e c h e c o n il c r e s c e r e d e i delle trasferimenti Sulla necessità di riesame A di valore, si d i a m m o r t a m e n t o , duttive punto (cosidetti reddito di pretesi di i n t e g r a z i o n i tappi) per in- ecces- che il s o c i o non insono (azionista o quotista) è necessario procedere ad prima imponi- bile, o rettifica di analitica meccanico tale reddito o, s e g u e n d o prescelto, a il forfait, una sistema appor- tando una riduzione non inferiore al 30% al reddito di R. M., prima di effettuare l'aggiunta degli altri addendi non soggetti alla R. M. Ma anche nel ()0 C R O N A C H E formare tale somma, ECONOMICHE dovrà tenersi conto che è in pieno con- dividendi, partecipazioni, spese cio l ' a g g i u n t a del r e d d i t o d o m i n i c a l e nazione del reddito imponibile agrario catastale dei terreni ed (moltipli- cato per i n o t i coefficienti) ; s a r à invece da fu aggiungere tratto in sede rappresentante nel bilancio E che di tale R. M. titolo, sociale. con la di maggior rettifica alle spese di p r o d u z i o n e come siccome quelli esat- inerente di tali redditi, rappresentati tassato, messe in quando La Relazione « Le Ministeriale di legge imprese « sere gli « di registro a « dotto oltre gravate e dall'imposta titolo « l'acquisizione del imposta ad uffici t a n t o abbia pro- acuito la diversità a « persone favore (?) delle di tratta- società di e delle i m p r e s e individuali; « pertanto si è determinata una « vole s p i n t a delle imprese a « si i n società « dopo l'astensione di capitali, trasformarspecialmente dell'accertamento a- « nalitico di i m p o s t a c o m p l e m e n t a r e , « c h e il f a t t o r e « determinante « delle scelta della « equilibrio « questo si è una capitali onere « pensare i vantaggi « godono, in prima fiscali linea di in cui esse materia di a e di imposta progressiin va sul reddito. ee S i e r a a n c h e p e n s a t o d i d a r e u n « stribuiti dei dalle Società « formulazione di u n di- tassazione redditi n o n (art. 9 di ciò di- detta primo progetto ee l e g g e o r a a b b a n d o n a t o ) , m a del i Soci delle Società c o s ì c h e il contro- fronto a posta di di avreb- gra- sulle reddito fiscali ciò significa è convinto di capitali soltanto delle azioni o quella società quote, di che cui viene annualmente sotto f o r m a e non su quella reddito anche tassato delle società R. che rimane che comunque E' di noto M. a alle concorrono e o tasse, per che medesime a il delle eterogenee accantonamenti su crediti, riconosciuti, delle no manifestato attività dei Soci do tra che della leggi diti evidentemente disponibili ai Soci. per non essere E' quindi iniquo accollare nella che dei Soci, q u a l e r e d d i t o dei m e d e s i m i ; voci di spesa, al p a r i di cedimento. le a l t r e v o c i d i r e d d i t o d e l l e s o c i e t à possono essere e che non di- stribuibili. imposta però che gli uffici periferici b e n d i v e r s o a v v i s o e, n o n s o l t a n t o si sono finora fiscali dimostrati di han- an- nonodella fatle enti ben dei Soci, a i accollare del da red- convin- tentato più di nella della già nuova Ministe- dichiarata surro- delle quote indivise Società, si che iniziati essere una comple- desumere vrebbero di Relazione nella Soci delle e proponendo imposizione dei redditi una aveva coonestarlo conta l'istituzione che pro- abbandonare è esplicitamente ritiene i contrari o da di accer- iniziare do- abbandonati. S a r à p e r ò n e c e s s a r i o c h e si o t t e n g a qualche modo una più recisa che le società vengano tributo e che contempo soci si v e d a n o p e r s e g u i r e p e r che il mente nuovo di tributo surrogare. evitare assoggettate nel intende in afferma- zione del principio di diritto, a d nuovo di f a t t o fisiche è lecito cercare che addirittura tamenti che sono con- e costituiscono tanto per quel si le nono- n o r m a che ad u n certo m o m e n t o poterne quel- di notifican- Cassazione dell'antigiuridicità ri- complementare e stanno S e è v e r o c h e il M i n i s t r o s i è to dei comunque reddito altrui. mentare che del base varia- accertamenti, ultimi non pro- o parti di vigore proposto che quote distinti dalle persone quali sono spese, ecc.) Corte in — in- ristretta t o c h e le S o c i e t à d i c a p i t a l i s e c o n d o per spese a delle d o t t r i n a , c h e si b a s a s o p r a t u t t o sul am- immobiliz- compren- s t a n t e il c o n c o r d e c o n t r a r i o a v v i s o prie indeducibili, anche di complementare traria della Commissione centrale e cessano però di essere delle vere e Sta im- valutabile stante l'abbondante giurisprudenza gatoria non con- è Società (?) numerosissimi riale anzidette in R. M. n o n distribuite m a h a n n o già no- non di dì all'incirca onere pretesa bili delle a n z i d e t t e considerate tenti al- quintuplo. la delle azionaria zate, spese n o n riconosciute o altrimenti partite ed sopprimenda negoziazione il q u a d r u p l o e d il desti- formare poste perdite non crementative carico viene altrimenti infatti di parte ap- ECONOMICHE de- complesu più ()0 C R O N A C H E alle dividendo, nata. della tificato al riguardo « plicazione e, q u e l c h e ri- ed « be p r e s e n t a t o difficoltà p r a t i c h e di assai gravi So- quadro l'imposta personale del in distribuita o quello nuovo dere negli imponibili di proponente corrispondere posseggono del imponibile triplo, il reddi- soprava- i tassi correnti n a r i viene ad essere in realtà come la più errati, che parte reddito di le mol- m e r c a t o ». andiamo mentare dell'eccedenza 5), a t t r a v e r s o rela- pertanto, nel il M i n i s t r o mortamenti ee t i t o l o g r a t u i t o complementare che imposizione che vono 100 p e r al alla i n v e s t i m e n t o del m e r c a t o dei titoli azio- marginali. esigenze ee c a r a t t e r i s t i c h e su com- « imposte sui t r a s f e r i m e n t i onerosi ed te v e r s o a s s e t t o l e g i s l a t i v o a l l a alle imposte addiziona- « le, d e s t i n a t o n e l s u o c o m p l e s s o a « in ee s p o n d e n t e di so- to al facilità Società sulle capitalizzazione pari corrispondente del forma incidere ponendo un casi ee U n ' a u t o n o m a non capitale divario con reddito tassabile di R. M. a carico situazione preferito fenomeno, di pochi Se o l t r e il 6 % , e s s e n d o l'enorme dalla patrimo- Sulla necessità (li escludere dalle tassazioni in complementare redditi non distribuiti C (imposte ristabilire 0,75 s u u n lutazioni e infine 0,75 % s u l tutti ormai è divenuto nella con imprese. ee P e r « cietà fiscale e note- di r e d d i t o ie c o n t a , d e t e r m i n a t o e v i d e n t i i n i q u i t à complementare I Soci delle società di caee pitali, invece, sono tassati con l'imponi sta complementare esclusivamente per ee la parte di redditi distribuita. te m e n t o presente del prodotti. smentita dal ee d e l l ' a t t u a l e s i t u a z i o n e , reddito M. del versie. Si nominale n i o ( c h e t a l e è a n c h e il 15 % s u l l ' e c c e s s o am- di fonte vantata un'amara vame afferenti, meccanicità sui trasferi- invece siccome ee c i e t à è s e m b r a t a « progressiva. « Ciò h a vanno tiplicarsi di infinite e complesse es- comportano di R. produzione dall'imposta gratuito, totale alla nuovo la quali determi- si f a l u o g o a l c o a c e r v o zione, a v r à ee n o n individuali, pienamente « menti al ma detrazione, Altrimenti da afferma: alla le nella i proventi da qualunque Memoria esplicativa progetto escluse estranee reddito per dovrà disciplinarsi (cosi a de- l'effettivo r e d d i t o affluito così p u r e tezza l'ammontare sono state ecc.) trasto con la tassazione in base a bilan- al i un'imposta esplicita- Sui provvedimenti fiscali da prendere in punto di scioglimento di Società e di assegnazioni ai Soci Memoria esplicativa D Allo scopo di s o c i e t à di favorire fittizie la scomparsa o comunque non spondenti ad u n a vera necessità, ducendo legge una norma 23 m a r z o già 1940, R. ri- ripro- sancita cioè n . 283. a r t . 5, il entro un anno della nuova legge, fissa minima. misura purché posti in ai dall'entrata sono essere in vigore dovute nella Si osserva però c h e in sede di applicazione sorti della dubbi legge del circa 1940 e r a n o la possibilità che inda t a l i a t t i d i a s s e g n a z i o n e a i soci p o t e s s e d e r i v a r e u n a t a s s a z i o n e di R. M. a r i c o d e l l e s o c i e t à o d e i soci p e r u n teso reddito assoggettabile d'imposta capredi E' p r e v i s t a l'applicazione della e la conseguente d e l l ' i m p o s t a di n e g o z i a z i o n e a d a l 1» g e n n a i o A parte decorrere 1954. ogni considerazione circa e v i d e n t e i n c o s t i t u z i o n a l i t à di n o r m e troattive, vi s o n o anche delle r a z i o n i di o p p o r t u n i t à c h e bero, con maggior conside- consigliereb- rispetto delle costituzionali, di spostare la dell'applicazione della la re- norme decorrenza nuova legge al 1" l u g l i o 1954, d a t a c h e t r a l ' a l t r o c o i n cide a n c h e nanziario con l'inizio dell'Esercizio dello fi- Stato. rigore puramente tali dovuto esserne avente dichiarativo la che base e in che R. M. dubbio era società bastato a desistere sciogliersi, tantoché il Ministero dichiarare n . 7387 di f a t t o però circa la tassazione per indurre aveva ovviare dovuto — con di molte dall'intenzione per nota quanto la liquidazione poteva ritenersi non determinata dall'iniziativa della Società perchè diretta all'attuazione di uno speciale provvedimento legislativo che vuol favorire per fini di interesse generale la eliminazione di società fittizie, prive di un reale contenuto economico e non avendo l'assegnazione degli immobili ai soci altro scopo se non quello di sostituire alla proprietà indiretta del cespite, risultante dal possesso delle azioni, la proprietà diretta. alcun predetto reddito. Sta solo tale momento detto plusvalore non era soggetto ad imposta di R. M. nè a carico dell'una nè a carico degli altri, i n sussistere, del il di a ciò decidersi 11 l u g l i o a 1940, d i r e t t e a l l ' A s s o n i m e — c h e l'e- ventuale plusvalore degli immobili Sarebbe bene che analogo riconoscimento, meglio ancora se inserito nello stesso progetto di legge, venisse fatto anche in quest'occasione, ad evitare remore nella diffusa applicazione del provvedimento. as- s e g n a t i ai soci i n a p p l i c a z i o n e d e l l a leg1940 non ge del mento singoli In tal modo, di realizzato con nè soci al dalla e che moSocie- pertanto pubblicandosi qualche anticipo la nuova sulla contribuenti avrebbero vedere q u a n t o t e m p o s a r à a n c o r a neces- data i n i z i o d e l l a s u a a p p l i c a z i o n e , le cietà a Sulla necessità di evitare assolutamente la retroattività del provvedimento E legge era dell'assegnazione tà, nè dai nuova soppressione stretto o g n i c a s o m a n c a n d o l a realizzazione Memoria esplicativa imposta a r e d d i t o , m a n c a n d o il t r a s f e r i m e n t o soci, in s e d e d i s c i o g l i m e n t o d e l l e d e t t e 1953, carattere avrebbe S o c i e t à g i à r e g o l a r m e n t e c o s t i t u i t e il 31 dicembre vero avrebbero dovuto n o n p o t e v a c o n s i d e r a r s i f o n t e di n u o v o p r o g e t t o d i legge, a l l ' a r t . 24, s t a sugli a t t i di a s s e g n a z i o n e Ben p e r c h è u n a t t o di assegnazione, colla bilisce c h e l ' i m p o s t a d i r e g i s t r o e q u e l l a ipotecaria M. dubbi non s a r i o p r i m a c h e il n u o v o d i s e g n o d i leg- So- anche ge possa e n t r a r e il Si consideri t e m p o d i p o t e r f a r e gli o p p o r t u n i c a l c o l i in modo da poterne esenti; cosa q u e s t ' u l t i m a mente non sarebbe che venisse retro-attivo applicata tra- accettato, nuova conseguenze non tutte un esem- anche i n cui si più dice pre- di fili e nastri di acciaio speciale al Carbonio b u e n t e e Fisco. di 10 m/m al 0,10 - - Cromo - - resistenze elettriche Profili spedali degli Tungsteno - mossi- stessi accia, Stabilimento in : MANTOVA Vicolo Guasto 3 - Tel. 21.95 Agenzia con deposito per la Lombardia : MILANO Via Curtatoae 7 - Tel. 573.700 Agenzia con deposito per il Piemonte : T O R I N O V'a Piazzi, 28 - Tel. 46.463 ()0 C R O N A C H E fi- contri- Sede amministrativa e legale : T O R I N O Corso Massimo d'Azeglio io Tel. 683.698 ecc. per molle - armonico - utensili (rapido) dabili ecc. dal diametro potrebbe supinamente di voler i m p o s t a r e su n u o v e b a s i di INDUSTRIA TRAFILERIA APPLICAZIONI SPECIALI Lavorazione che d u c i a e di l e a l t à i r a p p o r t i t r a itas Nichel con opportuno nel m o m e n t o effetto (e n o n è o g g i p o s s i b i l e accettan- pio di correttezza legislativa, t a n t o almeno con costituzione p r e v e d i b i l i , si d a r e b b e evidente- possibile, alla a n c h e n o n essere d a t u t t i andare p e r il p r i m o p e r i o d o , q u a l o r a l a imposta strappo assoggettan- dosi alla n u o v a imposta, o p p u r e se sformarsi vigore). do questa proposta, oltre ad evitare u n o e di decidere a r a g i o n v e d u t a se m a n t e n e r e la loro f o r m a attuale, in t r a l'altro che ECONOMICHE Q U A L C H E C O I S I D E R A RENATO BOZUFFI La statistica, nata come mezzo per apprendere ed esprimere sinteticamente i fatti di collettività umana, è divenuta in questi ultimi decenni uno strumento consueto di indagine, un metodo che ormai trova applicazioni nei campi più vari della ricerca. E Non si può non delineare, nella storia della statistica, una evoluzione degna di menzione. Riguardata nel secolo passato e nei primi anni di questo, come mezzo per « descrivere », ha assunto, passo passo, il carattere di un mezzo per il controllo e la previsione: uno strumento di decisione. A questa evoluzione della metodologia statistica, specialmente per le sue recenti e fruttuose applicazioni alla scienza economica (è nata così Veconometrica) non pare estraneo l'indirizzo del pensiero e della prassi politica che ci hanno portato verso economie nazionali dirette dal centro, vincolate da piani economici, sia indicativi, sia, addirittura, totalitari. È così andata sempre crescendo la sfera delle decisioni che lo Stato o altri Enti pubblici sono chiamati ad adottare; e, correlativamente, è andata sempre più imponendosi la necessità di una conoscenza immediata e, in limiti, sicura di tutte le coordinate politiche, economiche, sociali che le dette decisioni — « macrodecisioni » cioè — da una parte postulano e, dall'altra parte, determinano. In sintesi: apprendere e prevedere. È stato così scritto che « la distinzione fra la programmazione al livello individuale e quella al livello sociale sta nel fatto che la statìstica gioca un ruolo molto ristretto nella prima, mentre è prevalente nella seconda ». (Lowell J. Reed: Man as a planning animai, in « Iournal of the American Stat. Ass. », maggio 19-52, pag. 3). Nel campo degli studi statistici si può altresì delineare un'altra interessante evoluzione: dalla media alla variabilità. « Pare che ai nostri giorni la funzione peculiare degli statistici sia quella di sviluppare e far conoscere tutto ciò che implica la variabilità»; «particolarmente la variabilità campionaria». (Snedecor: On a umque feature of statistics, in « Journal of the American Stat. Ass.», marzo 1949, pag. 1). Ne è derivato, sposandosi la statistica al calcolo delle probabilità, un nuovo indirizzo, che considera la statistica come metodo di ricerca che dal particolare sale al generale — dal campione alla popolazione — con un giudizio al quale, ovviamente, va congiunto un certo rischio di non colpire nel segno. A ben guardare la ricerca particolare, limitata, nel tempo e lo nello spazio, è la norma; donde l'importanza delle ricerche campionarie — che però non sono caratterizzate esclusivamente dal fatto di essere parziali — e di tutta la teoria connessa dell'inferenza statistica per dare una misura dell'incertezza, del rischio, insita nelle conclusioni tratte dall' esperimento. 0 8 Abbiamo detto dunque: statistica come strumento di decisione e non come puro e semplice mezzo di descrizione; gli americani, per il senso pratico che li distingue, usano dire che « data are noi requested for histoncal purpose ». Senonchè, generalmente, la rilevazione statistica, ufficiale o no, segue ancora schemi ormai_ superati quando non si limita ad un puro e semplice ammasso di dati senza alcuna possibilità di utilizzo seno, per la mancanza di un « design of experiment », di una programmazione della ricerca intesa a verificare modelli teorici. Si fanno ancora troppi rilievi statistici storici. Troppe statistiche per un verso e troppo poche per altro verso. Sotto il profilo dell'insufficienza, quantitativa e qualitativa, delle rilevazioni statistiche ci pare opportuno, tanto per esemplificare, ricordare il tipico esempio nel campo delle ricerche del reddito nazionale; dove all'elaborazione dei concetti e degli schemi, ormai molto avanzati, non ha fatto eco, generalmente, un processo di agnazione, di revisione e di estensione delle rilevazioni statistiche. Ne è risultato che l'elaborazione dei dati per siffatti modelli, motto analitici, ha lasciato una grossa parte alla stima ed all'interpolazione, sia per la mancanza assoluta di rilevazioni, sia per la necessita di adattare ai nuovi concetti, rilevazioni già esistenti. 72 ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE I [>I¥E S I T I L A S T A T I S T I C A In proposito, si può vedere quanta parte abbia avuto l'adattamento dei dati, nelle valutazioni degli elementi dalla tavola « input-output », anche in un paese ricco di statistiche qual è gli Stati Uniti, consultando TI7 Duane Evans e Marvin Hoffenberg: The Interindustry Belations Study for 1947, in « The Review of Economics and Statistics », maggio 1952, pag. 97 e ss. 10 T e anche da osservare, sotto l'aspetto della qualità dei rilievi statistici soliti, che generalmente le pubblicazioni ufficiali, gli annuari ci riportano centinaia di pagine di dati che rappresentano gradi di attendibilità molto diversi: dalle rilevazioni sovente accurate dei fenomeni demografici, alle indagini e stime, a volte manchevoli e molto discusse, del reddito nazionale, della bilancia dei pagamenti e via elencando. Ora è raro che, dalla consultazione di un annuario, si possa dedurre un'indicazione seria sulVattendibilità dei dati stessi. Non basta, in sostanza, elencare delle tavole statistiche; ma è necessario indicare, almeno sommariamente, i modi di rilevazione, e soprattutto i gradi di attendibilità delle tavole. Viceversa, ci pare, vi sia un'eccessiva ricerca di apparente esattezza: troppa pretesa nelle rilevazioni sino all'ultima unità di misura e troppo sfoggio di decimali che non hanno senso. Sarebbe assai più serio e oltretutto assai economico per la stampa, dare per ogni fenomeno una misura meno presuntuosa, ma più convincente e, ove occorra, dare di determinati fenomeni non una pretesa unica misura, ma meglio i limiti degli intervalli nei quali si può pensare « onestamente » cada la misura. Queste osservazioni avrebbero minor importanza se, dalle rilevazioni statistiche così come sono congegnate, governi ed imprese, non traessero i mezzi per indirizzare e giustificare la propria condotta politica ed economica.' Non è raro così che all'insufficienza delle rilevazioni, si sovrapponga, amplificando errori e rischi, l'inadatto impiego dei dati. Senza aver l'intento di esaurire l'elenco degli errori più comuni nell'uso delle rilevazioni, possiamo ricordare: — Il non considerare che i dati possono essere affetti da errori di osservazione di tale ampiezza da togliere senso alle deduzioni che sui dati si vuole imbastire, ed ai modelli che con quei dati si vuol verificare. — Il non considerare che i dati possano essere inidonei o insuffì,cienti per legittimare l'accettazione di certe ipotesi, e l'impiego di certi strumenti statistici (1). — Il non considerare se certi dati si possano veramente identificare con le variabili teoriche che il ricercatore ha in mente. 13 Succede che, anche in documentazioni ufficiali di primo piano, è facile trovare valutazioni e previsioni sui redditi nazionali, sulle bilancio dei pagamenti, e via elencando, i cui elementi di calcolo sono magari soggetti ad approssimazioni in più o in meno del 10 % (2) ed anche più; senza che ciò trattenga talvolta dal calcolare, con tutta serietà, variazioni percentuali di un ordine molto minore. 14 Altri errori si fanno, normalmente, utilizzando i soliti numeri indici delle variazioni dei prezzi. Il rischio di errate decisioni è oggi più che mai generalizzato poiché quegli indici entrano in molti contratti di lavoro legando parte del salario a variazioni di qualche punto negli indici dei prezzi (3). Non e raro poi che questi indici dei prezzi siano considerati come indicatori del potere d'acquisto della moneta rispetto a certe merci o aggregati di merci che ben poco hanno a che fare con il «paniere » considerato per il calcolo dei numeri indici; senza dire di quando si hanno sì gli stessi aggregati di merci, o quasi, ma in proporzioni ben diverse da quelle che — per il gioco dei coefficienti di ponderazione — sono presupposte negli indici. 15 Non va poi taciuto - - in tema di numeri indici — l'abuso che si fa del cosidetto indice del costo della vita considerandolo, a torto, come una misura delle variazioni dei «costi familiari », mentre non è che un indice dei prezzi di merci e servizi, sul mercato al minuto, secondo una lista di consumi che a volte è soltanto il frutto di ipotesi più o meno valide (4). ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE Vi è poi un abuso — specie nelle ricerche di laboratorio — del metodo del campione dove a volte si limitano le determinazioni a pochissime osservazioni senza badare se la « size of sample » sia sufficiente per dare una certa probabilità di veridicità alle deduzioni. D'altro canto siffatto abuso del metodo del campione, o il contrabbando sotto questo nome di indagini soltanto parziali, ha, per reazione, determinato una sfiducia anch'essa però ingiustificata. Particolarmente nelle aziende, la rilevazione di dati è sovente completa, nella speranza, quasi sempre vana, di evitare errori; si affastellavo spogli su spogli, magari per calcolare un semplice valore medio, perdendo tempo, sprecando danaro, quando una valutazione accurata potrebbe venire da un'indagine campanaria seriamente impostata e condotta. I sopra ricordati errori ed abusi, generalmente, derivano da una conoscenza superficiale della metodologia statistica e dal ritenere l'osservazione statistica coinè una tale grossolana approssimazione da esimere il ricercatore da una rigorosa programmazione della ricerca, da una impostazione onesta della rilevazione e da una applicazione coscienziosa del « formulario » statistico. A proposito del quale pare utile ricordare che la scelta della « formula » e della tecnica è vincolata non tanto da considerazioni di semplicità — spesso degeneranti in semplicismo — quanto da conoscenze o ipotesi sul comportamento del fenomeno (è errato ad esempio applicare tecniche vincolate alla normalità della distribuzione, a fenomeni manifestatamente non normali) dal modo in cui si è programmato e condotto Vesperimento (è errato parlare di variabilità casuale, quando sia manifesto che fattori sistematici noti non sono stati eliminati). Se una prima conclusione può trarsi da quanto precede, essa pare essere questa: come la metodologia non e pane quotidiano per tutti, così la rilevazione statistica non va lasciata al buon senso, ed a volte al semplicismo, di inesperti. Questa è, a volte, la situazione di oggi, tanto nelle aziende private, quanto in quelle pubbliche ed è la conseguenza di vedere la rilevazione statistica come non autonoma, cioè non preordinata ad uno scopo, per sè, conoscitivo, ma come sottoprodotto di documentazioni e rilievi amministrativi. Una seconda osservazione — non meno importante —• pare essere questa: che se le rilevazioni statistiche ufficiali oggi sono inefficienti ed insufficienti, il rimedio va anche cercato in un miglioramento delle rilevazioni private, poiché è da queste, specie aziendali, che, per aggregazione, si ha la statistica pubblica; e, correlativamente, in una affermazione della mentalità e della cultura statistica nelle aziende. In queste oggi manca particolarmente quel coordinamento che permetterebbe con opportuni adattamenti l'utilizzo di dati amministrativi, di registrazioni contabili a scopi conoscitivi statistici; e di giungere a trarre dai rilievi aziendali la documentazione più efficiente per la traduzione in cifre dei più recenti modelli teorici che stanno ormai divenendo efficienti strumenti di politica economica. Con ciò non è che l'azienda debba essere riguardata esclusivamente come fornitrice di statistiche; essa è all'un tempo consumatrice e di questa esigenza la statistica ufficiale deve tenere debito conto. Sarà dunque del massimo interesse un'attiva collaborazione e coordinazione della statistica ufficiale con quella aziendale. Ma, infine, in questi ultimi decenni si è andata affermando la pianificazione al livello internazionale: ne sono esempi i programmi OECE, i piani di sviluppo delle aree depresse (5); donde l'importanza di apprenderei fatti e di esprimerli — per così dire —• in uno stesso linguaggio statistico. Il coordinamento, dunque, dal piano aziendale e nazionale va portato su quello internazionale. Nel settore del coordinamento opera già dal 1946 la Commissione per la Statistica del Consiglio Economico e Sociale dell'ONU, che ha il compito, appunto, di perfezionare la comparabilità delle statistiche nazionali attraverso « l'adozione di norme uniformi da parte dei governi ». Successivamente è entrata in questo campo l'OEGE (da segnalare particolarmente i lavori per un sistema unificato e semplificato di contabilità nazionale); mentre la Comunità Europea per il carbone e l'acciaio ha predisposto i lavori per l'unificazione dei rilievi statistici nel settore carbo-siderurgico. (1) Non è raro, in ricerche econometriche, il tentativo di verificare modelli teorici dove le variabili sono pensate rilevabili senza errori di osservazione, utilizzando dati ampiamente approssimati. (2) Le stime statunitensi del reddito avrebbero — si noti, per i dati globali — un errore massimo del 10 %. Cfr. K U Z N E T S , National Product since, 1869, in « Nat. Bureau of Econ. Research », pag. 85. Le stime italiane forse hanno un margine di errore del 20%: più probabilmente sono stime in difetto. (3) Ricordando il contratto General Motors Corp. degli Stati Uniti, Aryness Joy Wickens (Statistics and the Public Interest, in « Journal of the American Stat. Ass. », marzo 1953, pag. 6) nota che un aumento di 1,14 punti nell'indice del costo della vita costa a quella società 8 milioni di dollari annui; 30 milioni costa alle società ferroviarie che hanno analogo contratto. (4) Una interpretazione non del t u t t o esatta dell'indice del costo della vita ci pare si possa vedere in «Critica Economica» n. 1/1953 (D. Tosi: La sottoretribuzione in Italia. Un'analisi introduttiva) l'A. basa un'analisi delle sottoretribuzioni sulle differenze (negative) esistenti fra il salario medio e la « spesa » globale del bilancio famiiiare secondo i calcoli dell'Istituto Centrale di Statistica, considerando quest'ultima come « l'indispensabile per una famiglia di lavoratori » (pag. 63). (5) Bresciani-Turrom (Corso di Econ. Politica, voi. II, pag. 382) ricorda che fra gli ostacoli che si sono frapposti al pronto intervento del capitale nelle aree depresse, sta anche la mancanza di rilievi statistici. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE BORSA RASSEGNA VALORI FEBBRAIO Conclusi i riporti per fine febbraio il mercato ha subito manifestato un ampio interessamento per i principali titoli di t u t t i i comparti. Si sono distinte: Fiat, Catini, Gas, Sip e Stet. Sopravvenuti realizzi verso metà settimana si è determinato un certo ripiegamento della quota azionaria, ripiegamento che è stato più accentuato per Sip, Gas e Liquigas, mentre le F i a t hanno manifestato un tono equilibrato (media giornaliera azioni t r a t t a t e n. 109.395). La prima settimana — senza segni particolari nelle prime riunioni — ha denotato essenzialmente una situazione di attesa con fondo resistente specie per Fiat, Sip, Stet. A seguito però di una facile ripresa m a n i f e s t a t a s i successivamente, il mercato ha riacquistato le precedenti posizioni con spunti attivi di particolare rilievo per le Burgo, E t e r n i t e Saffa e, meno elevati, per il gruppo elettrico e pel settore chimico-estrattivo (media giornaliera azioni 97.520). Tale andamento positivo si è sviluppato ulteriormente nella seconda ottava, determinando una generale miglioria in t u t t i i settori. Il mercato si è presentato ben intonato imperniato su Fiat, Sip, Gas e Catini a cui f a n n o seguito Burgo e Saffa; più calmi Liquigas, Monteponi e gli immobiliari. P e r quanto verso fine s e t t i m a n a vi siano stati segni di riflessività, t u t t a v i a la chiusura è avvenuta ancora sui massimi r a g g i u n t i (media giornaliera azioni 152.350). Alla terza s e t t i m a n a il mercato è s e m b r a t o decisamente uscito dalla incertezza, che in sostanza aveva predominato in questi ultimi mesi, per assumere un deciso tono di ripresa con scambi più nutriti in t u t t i i settori. Col contegno sostenuto degli elettrici ed il largo interessamento sulle F i a t t u t t i i comparti hanno denotato maggior a t t i v i t à ed interessamento, per cui ne è derivato l'impronta di una precisa tendenza al rialzo. F r a i titoli maggiormente in vista troviamo Fiat, Gas, Viscosa, Burgo, Sip, Sme e Generali (media giornaliera azioni 122.520). L a vivacità degli scambi si è r a f f o r z a t a nella q u a r t a s e t t i m a n a nonostante l'imminenza dei ri- 19 54 porti ed i corsi hanno confermato e consolidato la buona intonazione. Superata anzi una lieve flessione dovuta ad assestamento tecnico in sede di riporti, l'orientamento del mercato è proseguito in senso positivo attraverso contrattazioni animate. La risposta premi si è conclusa con l'abbandono di t u t t i i premi t r a t t a t i esclusi quelli in F i a t e la sistemazione dei riporti per fine marzo è avvenuta con molta facilità sui tassi del t u t t o identici a quelli del mese scorso (media giornaliera azioni 150.000). Nonostante le incertezze del momento, connesse con la situazione politica interna, la Borsa ha rilevato — in definitiva — l'intendimento di procedere secondo una tendenza propria, disposta a poggiare la sua fermezza su di una valutazione obiettiva di situazioni reali. Anzi si può n o t a r e come le prospettive della Borsa, estraniandosi in certo qual modo dal f a t tore politico, restino in un ambito di sicurezza circoscritto a quelli che saranno i risultati dei prossimi rendiconti di esercizio, a cui non vanno disgiunte nei rapporti degli azionisti prospettive di un allargamento del processo di rivalutazioni patrimoniali da p a r t e delle aziende entro i limiti consentiti dalla legge, accompagnato da aumenti di capitale da effettuarsi, secondo la prassi attuale, p a r t e a pagamento e p a r t e g r a t u i t a m e n t e . Anche di f r o n t e al nuovo p r o g r a m m a fiscale a carico delle Società, è molto probabile che quasi t u t t e le imprese siano indotte a procedere a rivalutazioni, ampliando la base azionaria e ripartendo più adeguati utili ai propri azionisti. A questo proposito bisogna riconoscere come nel campo azionario l'aspirazione — specie delle minoranze — ad un equo reddito stabilizzato resti p u r sempre un problema difficile da realizzarsi, m e n t r e le alternative degli andamenti industriali, a cui vanno aggiunti i processi di riconversione e di potenziamenti produttivi, richiedono continuamente un gettito di disponibilità nuove, assorbenti in certa m i s u r a il dividendo ed impegnanti ognor più le possibilità di risparmio dei singoli soci. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE (1 y 2 ); B. T. N. 5 % 1959 sette lotti e mezzo (1 y 2 ); B. T. N. 5 % 1960 sei lotti (2 %); B. T. N. 5 % 1961 un lotto (3 y2) ; B. T. N. 5 % 1962 tredici lotti e mezzo (9 Y>). Andamento sostenuto per i titoli di stato in genere. Ferme le obbligazioni parastatali del gruppo IRI. Stazionarie le cartelle fondiarie, e lievi migliorie per le obbligazioni comunali. Più attive le obbligazioni industriali che beneficiano di una maggior ricerca a seguito della riduzione dei tassi applicata dal primo del mese sui depositi bancari. La sottoscrizione dei Buoni Tesoro Novennali 5 % 1963 procede bene facilitata oltreché dal reimpiego delle cedole pagate sui titoli di Stato, anche dalle disponibilità derivanti dall'accennata riduzione dei tassi d'interesse bancari. Tassi dei riporti: Rendita 5 % 4,50 % (4,50 %); Redimibile 3,50 % 4 % (4 %); Ricostruzione 3,50% e 5 % 5 % ( 5 % ) ; titoli azionari in genere 6,75 % (6,75 %). Dividendi o reparti: FF. Torino Nord, 19 reparto. Aumenti di capitale: SESO: da 7.500.000.000 a 12.500.000.000 mediante : a) emissione di n. 1.250.000 azioni nuove da L. 2000 nominali godimento 1-1-1954 alla pari assegnate gratuitamente in ragione di una nuova ogni t r e vecchie; b) emissione di n. 1.250.000 azioni nuove da nominali L. 2000 godimento 1-1-1954 alla pari in opzione una nuova ogni tre vecchie. DATI STATISTICI (raffronto prezzi compenso gennaio-febbraio) : per 63 titoli azionari : aumento medio 2,92 % (gennaio — 0 , 3 3 %). Suddivise per settore le percentuali risultano come segue: in aumento: automobilistico 6,88; cartario 6,28; meccanico-metallurgico 5,72; materiale edilizio 4,61; gas-elettricità 4,06; assicurativo 3,25; immobiliare 2,59; chimico-estrattivo 2,51; tessilemanifatturiero 1,90; Ferrovie Torino-Nord: da 600.000.000 a 800 milioni mediante emissione di n. 2.000.000 azioni nuove da nominali L. 100 godimento 1-1-1954 col versamento dei 3/10 per azione e cioè L. 30 -fspese; in opzione una nuova ogni tre vecchie. in ribasso: trasporti-navigazione 1,44; finanziario 1,03; alimentare 0,78. Titoli di Stato : Rendita 3,50 % + 0,25 ; Rendita 5 % — 0 , 4 0 ; Redimibile 3 , 5 0 % + 1 , 5 0 ; Redimibile 5 % + 2 ; Ricostruzione 3,50 % + 2,25; Ricostruzione 5 % -f 0,60; B. T. N. 5 % 1959-60-61-62 media invariata. Obbligazioni'. IRI-Mare 4 y 2 % inv.; IRI-Mare 5 % + 0,40; IRI-Ferro 4 % % + 2; IRI-Ferro 4 i/o % optate + 3; IRI-Ferro 4 % % 1948 + 3; IRI-Meccanica 5,50 % + 0,70. Diritti di opzione (media) FF. Torino-Nord 8 pagamento SESO 8 pagamento 676,50 gratuito. Cambi esportazione: Dollaro USA massimo 624,90 (gennaio 624,92) minimo 624,75 (624,89) Canadà massimo 647,50 (642,50) minimo 639,50 (642,50). Prezzi valute e dell'oro (fuori Borsa): Franco francese 172/166 (168,50/162,50); franco svizzero 151/146,25 (147,50/144,50); dollaro 644 / 628 (632 / 624) sterlina carta 1700 / 1650 (1670/1630); sterlina oro 6450/6100 (6450/6100); marengo 5225/4925 (5175/4950); oro fino al grammo 740/715 (727/713). Quantitativi trattati: azioni 2.775.210 (gennaio 1.506.905), media giornaliera 126.145 (83.716). Titoli di Stato (media giornaliera) : Rendita 5 % mezzo lotto (gennaio y>); Ricostruzione 3,50 % mezzo lotto (2 %) ; Ricostruzione 5 % un lotto T U T T E LE istituto 93\ancorio I S T I T U T O DI orino ( < CSan ^Paolo di C R E D I T O DI D I R I T T O di B a n c a OPERAZIONI e Borsa - Credilo fondiario P U B B L I C O Depositi e conti correnti S E D E C E N T R A L E IN T O R I N O - S E D I IN T O R I N O , G E N O V A , M I L A N O , R O M A al 31-12-1953 L. 72.862.095.000 138 Assegni in circolazione » 1.887.951.000 Succursali c Agenzie In Piemonte, Liguria e Lombardia Cartelle fondiarie in circolazione Fondi patrimoniali ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 18.418.842.000 1.751.541.000 SEGNALAZIONI DALL'EGITTO L'ACQUA DEL NILO DIVENTA POTABILE Uno dei 16 quadri di controllo degli impianti di filtraggio alla stazione di Bosat. Donne del villaggio di Mehelt Artshak intorno ad una nuova pompa. Il Nilo è chiamato « Dolce Acqua » dagli egiziani, ma è una questione di relatività. L'acqua del grande fiume può essere considerata dolce solo se c o n f r o n t a t a con quella salata che si trova al nord del 30° parallelo. P e r secoli quest'acqua ha causato la m a l a t t i a e la morte di migliaia e migliaia di persone. Il Nilo è l'Egitto, una s t r e t t a striscia di t e r r a fertile i r r i g a t a dal fiume e da una rete di canali artificiali dalla quale l'uomo t r a e il nutrimento, l'acqua che beve, il fango per costruire le povere case dei villaggi. In questi ultimi anni le epidemie di colera che hanno causato la morte di centinaia di persone si sono a r r e s t a t e a m e t à circa della provincia di Fayoum, rispettando quei distretti ove erano stati costruiti impianti per la distribuzione di acqua potabile. La provenienza della m a l a t t i a che colpisce gli abitanti della valle del Nilo all'improvviso e con f u n e s t e conseguenze ha messo in luce il problema della sanità pubblica che era s t a t o negletto per millenni, dato che casi endemici erano sempre s t a t i t r a s c u r a t i . Dal 1953 le cose sono cambiate per gli abitanti di Fayoum. Se l'epidemia si spargesse oggi nel Paese, la provincia ne sarebbe certamente immune, perchè è totalmente coperta da una rete per la distribuzione dell'acqua potabile. Analogamente, nella zona più a nord, la popolazione di Alessandria non superò mai i 100 mila abitanti finché la città non venne d o t a t a di un sistema razionale di acque()0 C R O N A C H E ECONOMICHE Gruppo di pompe Harland in corso di montaggio nello stazione di Shirbin, nell'Egitto settentrionale. t r a stazione di Shirbim, che servirà 1.050.000 abitanti nella zona nord-orientale delle Provincie di Gharbia e di Fouriada. L'intiero piano egiziano per l'acqua potabile richiede la spesa di 26 milioni di sterline. Nella sola zona del Delta, che è servita principalmente da una serie di pozzi artesiani, vengono installate 1400 pompe meccaniche con la spesa di 8 milioni di sterline. Un quarto della spesa è coperto dalla Anglo Egyptian Cotton Committee. Il piano per l'acqua potabile rappresenta soltanto il primo passo verso la liberazione dell'Egitto dalle epidemie. L'opera viene integrata da centri sanit a r i sparsi nei villaggi, dove l'assistenza medica preventiva è offerta gratuitamente, e da centri scolastici, ove vengono diffuse nozioni elementari sulle malattie e si insegnano le pratiche igieniche essenziali per interrompere il ciclo vitale dei germi. Sinora il problema dell'acqua era particolarmente acuto dur a n t e i 40 giorni in cui ogni anno i canali vengono chiusi per spurgo e manutenzione. In questo periodo non rimaneva altra alternativa che percorrere miglia e miglia prima di trovare un canale nel quale fosse rimasto qualche residuo d'acqua. Tutto questo appartiene al passato : acqua fresca e salubre raggiunge ora i villaggi in t u t t i i mesi dell'anno. dotti. L a sua popolazione S U pera oggi il milione e cresce COstantemente. A. K. Leheta, direttore generale dei Servizi Pubblici del Ministero degli E n t i Locali ed Aff a r i Rurali, ha reso noto che f r a sette anni t u t t i i villaggi egiziani s a r a n n o forniti di acqua potabile. A Bosart, presso Monsapra, si trova la colossale stazione di pompaggio a t t r e z z a t a con pompe Harland. L'acqua pompata dal canale viene filtrata e spinta in u n a rete di distribuzione che serve 80 villaggi con circa un milione 900 mila abitanti circa. È in corso di completamento l'al- Stazione di filtraggio Bosat. Questo impianto di controllo permette l'esame chimico dell'acqua tratta da 21 punti diversi del sistema di purificazione. In secondo piano si vedono i quadri di controllo deifiltriPaterson. wwPwl PREVISIONI METEOROLOGICHE D E N I S WtA V E L'articolo riportato è apparso, con il titolo II meteorologo » sul New Sta-tesman and Nation; il suo "copyright" è stato acquistato per l'Italia dall'Ufficio Stampa Informazioni Britannico, che ne ha concesso il diritto di riproduzione a Cronache Economiche. stesso modo, per via dell'esame di sintomi e di indizi. La precisione media attuale delle previsioni valide per ventiquattro ore, è superiore a quella m a i o t t e n u t a fino ad ora, e per periodi più brevi di validità, come per le previsioni richieste per le necessità di volo, è invero assai esatta. Le previsioni meteorologiche si basano sulle carte sinottiche, nelle quali è contenuto il risultato di circa mille osservazioni meteorologiche eff e t t u a t e in p u n t i determinati sparsi in t u t t o l'emisfero settentrionale e ricevute, per radio o telescrivente, all'Ufficio Meteorologico di D u n s t a ble per il « plotting » immediato. Le notizie meteorologiche, che costituiscono il materiale necessario alla compilazione della previsione, per essere utili devono essere immediate poiché la loro validità è assai breve. L'atmosfera, infatti, i cui capricci creano le condizioni meteorologiche da noi avvertite, è c o n t i n u a m e n t e in movimento, mescolando venti e correnti, raffreddandosi e scaldandosi, agitandosi come il vapore in u n a caldaia. Le notizie relative a questi m u t a m e n t i devono arrivare al m e teorologo prima che siano superate. Si s t a n n o ora effettuando esperim e n t i molto interessanti da p a r t e di meteorologi inglesi, svedesi ed a m e ricani per sistemare un metodo che consenta di a u m e n t a r e l'esattezza delle previsioni, o di a u m e n t a r e il limite di validità, o t u t t e e due le cose insieme. Questi esperimenti i m plicano un calcolo m a t e m a t i c o reso oggi possibile dalla invenzione delle calcolatrici elettroniche. La « previsione meteorologica n u m e r i c a » è s t a t a esposta nei suoi dettagli per la p r i m a volta nel 1920 da L. F. Richardson, il quale dimostrò nel suo libro che con equazioni note derivate dalla registrazione delle osservazioni, si possono calcolare m a t e m a t i c a m e n t e le curve principali di u n a c a r ta sinottica, lasciando che le deviazioni locali — cioè le « variazioni » della c a r t a — vengano aggiunte in seguito alla osservazione corrente. Nel 1920 la difficoltà stava nella complessità dei calcoli necessari, che nessuno poteva eseguire p r a t i c a m e n te con la dovuta r a p i d i t à . Lo stesso R i c h a r d s o n a f f e r m a v a che, per calcolare in tempo con questo sistema, sarebbe s t a t o necessario riempire la Albert Hall di calcolatori, disposti in ordine come professori d'orchestra, con un gruppo di esperti che li dirigesse. Con questa m a s s a di f a t t i così v a riabili, i tecnici di Dunstable compilano u n a sinossi, ed è questa sinossi che il meteorologo previsore, con l'ausilio della s u a esperienza, del suo discernimento e della sua p r e p a r a zione scientifica, f o n d a la sua opinione. Poiché soltanto di u n a «opinione » si t r a t t a . U n a previsione, vi dicono a Dunstable, è « u n a v a l u t a zione scientifica di eventi probabili » e n o n è u n a predizione vera e p r o pria: r i m a n e s e m p r e un elemento di incertezza. L'opinione del previsore è, tuttavia, a l t r e t t a n t o esatta q u a n t o quella di un medico o di un m a g i strato, e ad essa si giunge nello La s u a idea è s t a t a r i e s u m a t a negli a n n i successivi alla guerra, grazie al p e r f e z i o n a m e n t o delle calcolatrici capaci di s o m m a r e due n u m e r i a dieci cifre in 5/1000 di secondo, o di moltiplicarli in 3/1000 di secondo. L'Automatic Computing Engine a t t u a l m e n t e impiegata al National Physical Laboratory di Teddington, è u n a delle t a n t e macchine in grado di « pensare » con la rapidità del lampo e che sono quindi a d a t t e ai calcoli meteorologici. Il procedimento implica il prelevamento di un « modello » o « c a m pione » dell'atmosfera. In questo m o do si può giugnere ad u n a equazione semplificata, m a rappresentativa che, in pratica si aggiunge all'esperienza del meteorologo previsore, m e t t e n dolo in grado di i n t e r p r e t a r e le notizie meteorologiche correnti. Teoricamente, u n a « equazione meteorologica » avrebbe bisogno di un quadro completo delle direzioni e della f o r za, nei vari punti, del vento, oltre alle variazioni relative alle diverse quote. In questo modo, esiste sempre la necessità di dati di osservazione esatti e numerosi. In questo senso, a Dunstable, il lavoro di ricerca continua parallel a m e n t e al normale lavoro quotidiano, e già vengono impiegati nuovi metodi di osservazione. F r a questi un « apparecchio per i t e m p o r a l i » — noto con il n o m e di « Sferic » — che localizza i temporali fino ad u n a distanza di 2500 km., i n t e r c e t t a n d o i lampi in un tubo catodico, usando a n t e n n e D . F . per ottenere rilevam e n t i approssimati a più o m e n o 8 km. Nelle isole b r i t a n n i c h e esistono a t t u a l m e n t e q u a t t r o « Sferic » ed i dati che essi forniscono d a n n o la possibilità di controllare le i n f o r m a zioni a t t u a l i specialmente per q u a n to r i g u a r d a le condizioni negli s t r a t i superiori dell'atmosfera. Ad uso dei velivoli che volano a quote elevate, vengono e f f e t t u a t e le misurazioni del vento e della t e m p e r a t u r a fino a 18.000 m e t r i a mezzo di palloni « radiosonde ». Sono f a t t i di g o m m a ed h a n n o un diametro, al ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE momento del lancio, di circa m. 1,83 m a a u m e n t a n o fino a m. 4,87 prima di scoppiare in un punto qualunque della stratosfera, donde gli s t r u m e n ti da essi trasportati scendono a terra con il paracadute. In pratica, circa il 40 °/o di questi s t r u m e n t i sono t o r n a t i all'Ufficio Meteorologico, più o meno danneggiati, per la r i p a r a zione ed il reimpiego. Quando sale, la radiosonda emette, per mezzo di una piccola radio trasmittente, note musicali che variano a seconda delle condizioni meteorologiche: questi segnali vengono captati da un oscillatore a t e r r a e t r a s f o r m a t i , in seguito ad interpretazione, in dati relativi alla umidità, pressione e t e m p e r a tura. Le carte per la stratosfera vengono compilate, per diverse quote, due volte al giorno. Le c a r t e per il tempo a t e r r a vengono compilate a Dunstable due volte al giorno per l'intero emisfero settentrionale, otto volte al giorno per l'Europa occidentale, l'Atlantico e p a r t e dell'America settentrionale, ed ogni ora per le isole britanniche. Le informazioni su cui le carte si b a sano, affluiscono da ogni Paese dell'emisfero in base ad un codice cif r a t o universale. Sul tetto della Sala Comunicazioni si rizza un complesso di a n t e n n e — t a n t e che è necessario un quadro a commutatori speciale — di modo che i messaggi meteorologici radio possono essere b a t t u t i su telescriventi da operatori m u n i t i di cuffia. Da questa sala i messaggi p a s sano nelle sale di s c r i t t u r a e di compilazione della c a r t a dove vengono classificati e rimessi in ordine fino a che, t r a s f o r m a t i su u n a c a r t a in simboli e curve, vengono c o n f r o n t a t i dal previsore q u a n d o giunge il m o m e n t o di compilare la previsione. Compilate le carte e le relative deduzioni, queste vengono ritrasmesse alle stazioni regionali e straniere, in cifra, in chiaro e sotto f o r m a di carte. Ora si sta s p e r i m e n t a n d o u n nuovo sistema di trasmissione in fac-simile. Invece delle informazioni particolareggiate che devono poi essere n u o v a m e n t e elaborate — con conseguente piccolo m a r g i n e di v a riazione alla fine della ricezione — vengono trasmesse per telefoto i n tere carte di 0,45 X 0,55 comprese curve, grafici, simboli, ecc. Con questo sistema, per t r a s m e t t e r e e ricevere un fac-simile occorrono da dieci ()0 CRONACHE ECONOMICHE a venticinque minuti, m e n t r e per la rielaborazione delle notizie trasmesse per telescrivente occorrono dai venti ai t r e n t a minuti, oltre al tempo necessario per la compilazione del messaggio. Ciò che l'Ufficio Meteorologico non può fare, è di cambiare il tempo. I meteorologi possono dire quale t e m po ci si possa aspettare, m a possono f a r e poco o nulla per influenzarne le condizioni. Poco o nulla... Per esempio, cosa sono i « fabbricatori di pioggia » ed i loro agenti catalizzatori? È possibile f a r piovere quando altrimenti non pioverebbe? I coltivatori e gli agricoltori per tacere dei c o m a n d a n ti militari, e dei viaggiatori nel deserto, gradirebbero avere u n a risposta. Ma fino ad ora, su questo punto, siamo ancora nella fase s p e r i m e n t a le. La pioggia si verifica quando il vapore acqueo contenuto nell'aria, generalmente sotto f o r m a di nubi, riesce a trovare un « nucleo » i n t o r no al quale raccogliersi in goccioline che, diventate pesanti, cadono a t e r ra. I n n a t u r a il fenomeno viene prodotto dalle variazioni di t e m p e r a t u ra, come quando le nubi si r a f f r e d dano per essere spinte in alto da correnti di aria ascendenti. I n I n ghilterra, la t e m p e r a t u r a nell'interno di u n a nuvola deve scendere a circa — 100 C perchè possano form a r s i i cristalli di ghiaccio — che sono gli agenti catalizzatori n a t u rali delle n u b i — e quindi possa verificarsi la precipitazione. Si è t r o vato che l'acqua gela difficiìmente nell'atmosfera. Ma nelle nubi possono essere i n t r o d o t t e sostanze che producono nuclei artificiali, provoc a n d o la formazione di cristalli di ghiaccio e la c a d u t a della pioggia a t e m p e r a t u r e superiori ai — 100 C. Una di queste sostanze è lo ioduro d'argento; un'altra, il giaccio secco, u n ' a l t r a ancora, l'ordinario sale da tavola. Se u n a n u b e a d a t t a viene i r r o r a t a — ad esempio da u n aeroplano — con un agente catalizzatore di questa specie, si può alle volte provocare la pioggia. Ora, lo ioduro d'argento può essere liberato da t e r r a sotto f o r m a di vapore, m e n t r e r e cipienti pieni di sale possono essere inviati in aria a t t a c c a t i a palloni e quindi il sale sparso per mezzo di un razzo. Ma le difficoltà sono enormi. Fi- NOT AZIONI oderni magazzini al dettaglio L'« Organisation scientifique > pubblica un estratto della relazione della « C a m e r a di C o m mercio » delle Provincie danesi di C o p e n h a g e n (settembre 1953) in seguito ad una visita agli Stati Uniti per studiare i metodi a m e ricani di vendita di possibile applicazione in D a n i m a r c a per il c o m m e r c i o all'ingrosso e al dettaglio. L a relazione rileva c o m e la nota d o m i n a n t e è data dalla tendenza a c o l l a b o r a r e tra i grossisti di un m e d e s i m o r a m o tra loro — collaborazione orizzontale — e quella dei grossisti con i propri clienti dettaglianti, collaborazione verticale. L a tecnica dell'organizzazione dei magazzini e dei negozi della H a r d w a r e Retail Association, di Mineapolis, adottata alle esigenze del m e r c a t o danese dal delegato per il c o m m e r c i o della chincaglieria, ha servito all'impianto di u n magazzino-tipo, la cui descrizione v e n n e resa pubblica sotto gli auspici dell'Associazione danese dei chincaglieri. C o n gli stessi propositi è stata attivata un'intensa p r o p a g a n d a per la f o r m a z i o n e delle « catene volontarie » su modello a m e r i c a n o . U n bollettino d ' i n f o r m a z i o n e , pubblicato a c u r a dei grossisti, analizza p r o b l e m i del c o m m e r c i o al dettaglio e, s e g u e n d o s e m p r e l'esempio a m e r i c a n o , guida e consiglia i dettaglianti nella scelta dei m e t o d i tecnici di vendita e di o r g a n i z z a z i o n e dei negozi. P e r l'azione di tale p r o p a g a n da, n u m e r o s i dettaglianti h a n n o completamente rimodernato, nei loro magazzini, a b b a n d o n a n d o i b a n c h i e gli scaffali per le vetrine i n t e n s a m e n t e illuminate e facilit a n d o ai negozi l'accesso del pubblico. L a m o d e r n i z z a z i o n e dei m a g a z zini e degli impianti è a c c o m p a gnata d a una intensa p r o p a g a n d a a f a v o r e del « self-service ». L a dizione predetta non è impiegata nei negozi ove si v e n d o n o prodotti di qualità. Essa è sostituita, nella pubblicità, o nei negozi in altri termini, c o m e , ad esempio: « scegliete voi stessi, g u a d a g n e rete t e m p o ». P e r a t t i r a r e la clientela, inoltre, s o n o predisposti imballaggi stand a r d . utilizzati in tutti quei casi in cui il l o r o impiego è possibile. nora si è visto che il costo della i r rorazione delle nubi è molto superiore alla pioggia che se ne ottiene, valutata in termini di danaro. Oltre a ciò, spesso si affaccia il dubbio che avrebbe potuto piovere ugualmente, dato che le correnti cambiano con t a n t a rapidità. In laboratorio, la pioggia artificiale può essere prodotta a volontà con nubi artificiali. Ma in natura, l'elemento di incertezza che pervade ancora t u t t i gli studi dell'atmosfera, rende la pioggia a r tificiale ancora troppo costosa per poter essere di impiego pratico. Il servizio meteorologico in U.S.A. Alle notizie contenute nell'articolo riportato facciamo seguire uno s t r a l cio delle notizie raccolte e d i r a m a t e dalla sezione s t a m p a dell'USIS circa la raccolta dei dati e f f e t t u a t a dall'Ufficio Meteorologico a mezzo di speciali squadriglie dell'aeronautica. Tali d a t i sono rilevati quotidianam e n t e dagli aerei e trasmessi i m m e diatamente per radio; essi sono i n t e g r a t i dalle notizie pervenute dai vari settori e dalle diverse stazioni meteorologiche. Gli aerei possono essere definiti essi stessi come vere stazioni volanti con u n a dotazione a bordo di s t r u menti, compresi quelli necessari per accertare il grado di umidità dell'aria, la pressione atmosferica, la t e m p e r a t u r a e t u t t i gli altri dati complementari. Da tempo ormai gli S t a t i Uniti si sono resi conto che la collaborazione internazionale è un requisito indispensabile per il progresso della scienza meteorologica. È per questo motivo che gli S t a t i Uniti h a n n o aderito all'Organizzazione meteorologica internazionale fin dalla f o n dazione, nel 1878. Oggi ben 90 n a zioni f a n n o p a r t e di questa organizzazione che si adopera per p r o m u o vere l'unificazione dei sistemi di r a c colta dei dati meteorologici e dei codici, lo scambio via radio sul piano internazionale dei dati raccolti presso la superficie t e r r e s t r e e negli strati superiori dell'atmosfera, lo scambio delle informazioni di c a r a t tere climatico e la collaborazione i n ternazionale nelle ricerche e negli esperimenti meteorologici. Attualmente l'Ufficio Meteorologico degli Stati Uniti riceve giornalmente 25.000 comunicazioni provenienti da 5000 stazioni meteorologiche straniere e, in cambio, fornisce a queste ultime i dati e le osservazioni raccolte dall'Ufficio meteorologico e dal servizio meteorologico dell'Aeronautica. Tutte le nazioni riconoscono il car a t t e r e internazionale della meteorologia. I vari servizi meteorologici nazionali svolgono i n f a t t i u n a f u n zione internazionale n o n solo per il carattere della ricerca scientifica e per l'interesse u m a n o che trascende i confini, m a a n c h e per il f a t t o che la rete di stazioni meteorologiche serve come u n a base comune per lo sviluppo degli speciali servizi meteorologici destinati all'Aeronautica, all'agricoltura , alle ricerche di c a r a t tere idrologico e alle varie industrie. Ma senza dubbio u n a delle f u n zioni più i m p o r t a n t i del servizio m e teorologico americano è quello di avvisare t e m p e s t i v a m e n t e le u n i t à in navigazione e gli a b i t a n t i delle zone costiere dell'avvicinarsi di gravi p e r turbazioni atmosferiche quali cicloni, trombe d'aria, tempeste, ecc. A tal fine aerei dell'Aeronautica a m e r i c a n a effettuano continue missioni di ricognizione nelle zone soggette a queste perturbazioni, vale a dire nel Mar dei Caraibi, nel Pacifico e n e l l'Atlantico. Si deve proprio a questo servizio se negli ultimi a n n i n u m e rose vite u m a n e h a n n o potuto essere salvate e d a n n i stimabili in parecchi milioni di dollari sono s t a t i evitati. Il servizio meteorologico a m e r i c a no f u n z i o n a da 15 a n n i , h a p a r t e c i pato con i suoi esperti alle varie spedizioni e f f e t t u a t e nell'Antartico, h a seguito quelle recatesi in Brasile per osservare le eclissi solari e h a svolto u n a serie di ricerche di c a r a t t e r e scientifico relative agli effetti dei temporali sugli aerei in volo. Ma senza dubbio la missione più spettacolare svolta da questo servizio è quella della cosiddetta « p a t tuglia del ciclone . Si t r a t t a di una serie di continui voli di ricognizione effettuati da una speciale squadriglia di aerei nella zona del Mare dei Caraibi, che è un po' la culla della maggior parte dei più pericolosi cicloni infestanti le regioni meridionali degli S t a t i Uniti. Appena un aereo avvista una zona di p e r t u r b a zione ciclonica si porta coraggiosamente al suo centro, ove regna una paurosa atmosfera di calma assolut a ; m e n t r e t u t t ' a t t o r n o la tempesta cresce d'intensità, l'aereo segue acc u r a t a m e n t e sulla c a r t a i suoi spos t a m e n t i e li comunica i m m e d i a t a mente all'ufficio meteorologico che provvede ad avvisare le unità in n a vigazione, le isole e le zone costiere che si trovano sulla prevedibile rott a del ciclone. Oggi il servizio meteorologico dell'Aeronautica americana comprende centinaia di stazioni meteorologiche, numerose squadriglie di aerei da ricognizione e parecchie stazioni mobili. Queste stazioni sono disseminate in oltre 26 Paesi del mondo. L'importanza di queste stazioni varia da quelle maggiori, presso le quali prestano servizio più di 100 persone, a quelle minuscole, create all'interno del circolo polare artico, dove solo pochi uomini vivono in un completo isolamento per parecchi mesi dell'anno. I dati d i r a m a t i da queste stazioni artiche si rivelano però molto preziosi per la f o r m u l a zione delle previsioni atmosferiche, s o p r a t t u t t o q u a n d o vengono i n t e g r a ti con quelli forniti dagli aerei di r i cognizione meteorologica. In tal modo i n f a t t i è possibile aggiungere ai dati raccolti presso la superfìcie della t e r r a quelli raccolti negli s t r a t i superiori dell'atmosfera, ad un'altezza di oltre 14.000 metri. Infine con l'uso di speciali palloni-sonda è pos sibile i n t e g r a r e t u t t i questi dati con quelli che vengono raccolti ad altezza perfino di 20-25.000 metri, in m o do da avere un p a n o r a m a q u a n t o mai completo ed a c c u r a t o delle condizioni meteorologiche esistenti nelle varie p a r t i del mondo. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE RUBRICHE DEL CRATEHA Ciclo mezzi stione di illustrazione moderni nella dell'impresa. dei ge- Nei mesi di novembre e dicembre del decorso a n n o si è svolto, per iniziativa e con l'organizzazione del t C r a t e m a » un secondo ciclo di illustrazione dei mezzi moderni nella gestione dell'impresa, particolarmente predisposto su temi concernenti « La contabilità generale: applicazioni e aspetti giuridici-fiscali ». Le conversazioni di questo ciclo sono s t a t e t e n u t e rispettivamente da: Prof. Dott. Giuseppe Luchetti (Il ricalco nella contabilità generale); Dott. Giulio Baima Bollone (Contabilità a ricalco meccanico con m a c c h i n a a tastiera a l f a numerica) ; Dott. Augusto Bargoni (Contabilità a ricalco meccanico con m a c c h i ne a simboli); Prof. Dott. Pietro Piccati (Gli aspetti giuridici della contabilità); Dott. Adolfo Celimi (Gli aspetti fiscali della contabilità). Una conversazione nell'aula dell'Unione Industriale. Sono state presentate, durante le conversazioni, risoluzioni di casi pratici a t t i n e n t i alla razionale gestione delle aziende, con dimostrazione dei palesi vantaggi e degli utili svolgimenti che si possono ottenere con l'adozione di sistemi di impianto, di registrazione e di controllo di facile esecuzione a mezzo di accorgimenti di scritturazione e sviluppo contabile e con la meccanizzazione dei servizi. Specificatamente sono stati esam i n a t i da p a r t e del prof. Luchetti i vari metodi e le particolarità dei procedimenti della contabilità a ricalco nelle due forme diretta e indiretta, con riguardo all'importanza della compilazione del « quadro dei conti» che può considerarsi la chiave di t u t t o il f u n z i o n a m e n t o contabile. I n t e r e s s a n t e è s t a t a pure la comparazione f a t t a dal prof. Luchetti della situazione presso i vari Paesi in ordine ai piani contabili e alla loro unificazione. Nella sua conversazione il dottor Baima Bollone h a a m p i a m e n t e r a g - guagliato in ordine all'esecuzione del lavoro contabile e alle operazioni eseguite a mezzo di macchine a t a stiera, dimostrando che l'impiego di esse nella contabilità costituisce u n a delle migliori garanzie di ordine e presenta t r a i vantaggi principali quello del rapido aggiornamento della contabilità stessa, con la conseguenza di dare ai suoi risultati più importanti funzioni di elemento e base per lo studio dei fenomeni aziendali. Nella sua brillante esposizione, il dott. Bargoni, dopo u n a interessante sintesi del processo evolutivo nel campo delle macchine contabili ed u n a chiara critica dei risultati che con la loro adozione si può e si deve conseguire nel campo contabile e organizzativo delle aziende, h a posto in evidenza che l'adozione del procedimento della contabilità « a simboli », eliminando molte delle complicazioni della p a r t e descrittiva del giornale, con la simbolizzazione, conferisca alle rilevazioni maggior velocità e sicurezza, evitando inutili incombenze dell'operatore. Molto ampia ed istruttiva è stata la disamina degli aspetti giuridici della contabilità f a t t a dal prof. Piccati, la cui conferenza può ritenersi un compendio delle norme essenziali a cui l'amministratore e il contabile devono attenersi nella gestione aziendale. Per ultimo il dott. Celimi h a a f f r o n t a t o l'importante tema della fiscalità nei confronti ai requisiti p r a tici e giuridici della contabilità dell'impresa: e ciò nei riguardi cosi del fisco come del contribuente. Nell'ultima p a r t e della sua esposizione il conferenziere h a analizzato i problemi posti dalla tassazione in base a bilancio, con particolare riguardo agli aspetti positivi del sistema ed agli inconvenienti della pratica fiscale. Premi per tesi di laurea. Il « Cratema », in accordo con il Politecnico e con l'Università (Facoltà di Economia e Commercio) di Torino, allo scopo di i n c r e m e n t a r e gli studi sia nel campo tecnico ed economico, h a messo a disposizione per l'anno accademico 1953-54 q u a t tro premi per le migliori tesi di l a u rea, che verranno discusse entro la sessione invernale del 1955. Per il Politecnico di Torino i temi assegnati sono: 1) Studio e progetto per la completa meccanizazzione di un ciclo di lavorazione di un impianto industriale. 2) Studio e progetto degli edifici di un impianto industriale con riferimento a : a) piano regolatore degli edifici; b) particolarità dell'orientamento degli edifici e delle finestrature per evitare l'insolazione diretta e garantire u n a uniforme illuminazione n a t u r a l e negli ambienti; c) particolari relativi alla illuminazione artificiale ed al condizion a m e n t o dell'aria negli ambienti. Per la Facoltà di Economia e Commercio i temi prescelti sono: 1) I problemi di finanziamento nelle imprese minori. 2) Impieghi delle resine sintetiche. Alla migliore tesi di laurea su ognuno dei quattro temi verrà assegnato un premio di L. 50.000. Nel caso che su uno degli argomenti proposti n o n vengano presentate delle tesi, oppure che f r a le tesi presentate la Commissione n o n ne ravvisi alcuna meritevole di premio, il premio stesso verrà aggiunto a quelli banditi per l'anno scolastico successivo con riserva di conferm a r e lo stesso tema già prescelto oppure di fissarne altro su diverso argomento. Gli aspiranti ai premi di cui sopra, dovranno presentare d o m a n d a alla Presidenza del CRATEMA (Via P o m ba, 14 bis) entro u n mese dalla discussione della tesi, allegando u n a copia della dissertazione vistata dai Professori della Facoltà interessata. L'aggiudicazione dei premi verrà affidata a u n a Commissione composta da un r a p p r e s e n t a n t e del CRATEMA, un r a p p r e s e n t a n t e della Camera di Commercio, I n d u s t r i a e Agricoltura, un r a p p r e s e n t a n t e dell'Unione Industriale e da Professori delle Facoltà interessate. Il CRATEMA si riserva di pubblicare la tesi premiata, sia nel testo integrale che in forma riassuntiva, previ accordi con l'Autore e, per quanto riguarda le lauree presso il Politecnico, di esporre i progetti relativi alle tesi presentate. Si preannunciano i temi per l'anno 1954-1955 nel caso che, per tale epoca, il CRATEMA intenda a t t u a r e un'iniziativa analoga a quella ora in corso. Per il Politecnico: 1) Studio del movimento dei m a teriali in u n impianto industriale. 2) Studio e progetto del servizio del vapore in un impianto industriale dove il vapore è usato in alta pressione per la produzione di energia ed in media o bassa pressione per le operazioni industriali di riscaldamento, con riferimento a: a) razionale condotta — event u a l m e n t e automatica — dei generatori di vapore, con gli impianti per il controllo della marcia; b) «trattamento dell'acqua di alimentazione; c) determinazione razionale della pressione necessaria in alta e in bassa; d) tubazioni del vapore e delle condense. Per la Facoltà di Economia e Commercio: 1) Ricerca di m e r c a t o (nei riguardi del prodotto industriale). 2) Nuove fibre tessili. Copia del bando dei concorsi — in f o r m a integrale — può essere richiesto al CRATEMA (Via Pomba, 14 bis Torino) o essere r i t i r a t a presso le Segreterie delle Facoltà sopra indicate. H E U M ? > VECCHIA *G R A P P . ^ CHIANTI BIANCO MELICI W STRAVECCHIOj ' t m I ... BUSSO $043 ate» h o w BT'J # 4 ,•///1 (Seguito da pag. 6) 251.040 - Z I G G I O T T O G E M MA - m e r e . - T o r i n o , v. N i z z a 134. 15-2-1954 251.041 POGGETTI ANDREA - nichelatura-cromat u r a - T o r i n o , c. V e r c e l l i 85. 251.042 - P A S C A L S E R A F I N A - s t i r a t r . - T o r i n o , v. M o r g h e n 38. 251.043 - P J . T . I . , PRESTAZIONI INDUSTRIALI TRAS P O R T I I N T E R N I di ENRICO BLOTTO - prestaz. Industriali trasporti interni - P i n e r o l o . v. M i c h e l e B r a v o 2. 251.044 - M E T A L - V I T d i B E R GESE FRANCESCO - viteria e m i n u t e r i a - Torino v. G i o t t o 1. 251.045 - F E R R E R Ò P I E T R O - edilizia in gen. - Volpian o , c. G . A r n a u d 16. 251.046 M O R R A A N G E L O elettric. - Torino, v S Ter e s a 10. 251.047 - C A V A S S A O L I V A d r o g h e r i a - T o r i n o , v. d e l l e C a c c i e 40. 251.048 - F R A T E L L I B O N I N O DOMENICO E F R A N C O di G i u s e p p e s. d i f. - m u r a t o r i - F r o n t C.se, f r a z . C e r e t t i 15. 251.049 - B I O L A T T O G A B R I E L E - c o m m e r c i o olii, g r a s s i m i n e r a l i - Caselette, v Mol i n o 8. 251.050 - A G L I A N I P I E T R O orologiaio - Torino, v Nizz a 108. 251.051 - I M M O B I L I A R E S A N T A L E T I Z I A s. r . 1. - g e stione, compra vend. beni i m m o b i l i - T o r i n o , v. C l e m e n t e 7. 251.052 - I M M O B I L I A R E S A N T A C A T E R I N A s. r . 1. - g e stione compra vendita di beni immobiliari - Torino c. U m b r i a 9 b i s . G E N IVA I O 19 5 4 26-1-1954 169.416 - A N G E S I A E N R I C O amb. mercerie e chincaglierie, s a r t o e b a r b i e r e - T o r i n o , ^.orso N a p o l i 14 — M o d i f i c a : c e s s a t a l ' a t t i v i t à di s a r t o e b a r biere. 166.874 - P A G L I A N O A N G E L O - f a l e g n a m e - T o r i n o , c. V e r celli 53 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. N. P o r p o r a 8, T o r i n o . 223.308 - F E R R A R I S G I O R G I O & GIGLIO TOS EMILIO rappresentante e comm. ing r o s s o s a l u m i - T o r i n o , v. ? . T o m m a s o 31 — M o d i f i c a : n u o va d e n . : G I G L I O T O S E M I LIO. 214.819 - T E S S A A R M A N D O rip. e vendita app, radio ricev e n t i - T o r i n o , c. P l i n i o 302 — Modifica: aggiunto l'attiv i t à d i l a v a n d e r i a i n c. P e s c h i e r a 15 c o n d e n o m i n a z i o n e « LA B E L L A LAVANDER1NA », trasf. sede a Candiolo, via R o m a 9. 185.298 - G I A C H I N O S E R A F I N O — c a l z a t u r e - C a r m a g n o l a , via V a l o b r a 171 - T o r i n o , v. M. C r i s t i n a 92 — M o d i f i c a : c e s s a t a la v e n d i t a calza t u i e in Carmagnola. 217.732 - F A V R O P I E T R O - l e g n a m e - S u s a , v. L. C o u v e r t 7 — M o d i f i c a : a g g i u n t o il c o m mercio sabbia, ghiaia e pietre. 251.053 - S.I.T.A.P.. S o c . I m p r e s a T o r i n e s e Affiss. P u b b l i c i t à a r. 1. - l ' a p p r o n t a m e n t o , la m e s s a i n o p e r a di striscioni e cartelloni pubblicitari, gestione aziend e c o n s i m . - T o r i n o , v. S a n t a T e r e s a 13. 251.054 - S A L U M I F I C I O MAG A R I E C O R N A G L I A soc. r. 1. - l a v o r a z i o n e i n s a c c a m e n t o di c a r n e s u i n a e bov i n a - T o r i n o , v. S. T e r e sa 13. 251 055 - C R O S E T T I G I A C O MO - comm. carne bovina f r e s c a al m i n u t o - T o r i n o , v. C e l l i n i 27. 251.056 - C A S T A L D O P I E T R O - c o m b u s t i b i l i solidi - Torin o . v. B e a t o A n g e l i c o 10 251.057 - C I V A L L E R O C L A R A - s a l u m e r i a al m i n u t o - T o r i n o . v. A o s t a 15. 251.058 - C R I V E L L O A N N A I n CRIVELLO - carta e generi di c a r t o l e r i a al m i n . - Tor i n o . v. F r a t e l l i C a r l e 46 E. 251.059 - B E C H I S M A R I A i n CHIABERGE fu Giovanni combustibili solidi - Torin o . v. S o o t o r n o 25. 251.060 - S. M. P I O V A N O L U CIA in R O S S O . M A R G H E R I T A ANNA M A R I A di Mic h e l e s. d i f . - v e n d i t a a l m i n u t o fiori f r e s c h i - T o r i n o . v. C a t a n i a , C i m i t e r o G e - n6r&lc 251.061 ' MARETTO LINA ORSOLA - riv. p a n e e pas t i c c e r i a - T o r i n o , v. C i g n a 56. 251.062 - O M E D E I E N R I C O generi alimentari - Moncal i e r i - s t r a d a S t u p i n i g i 16. 251.063 - T E P P A L U I G I - a m bulante frutta e verdura G i a v e n o , v. B o t e t t o 11 251.064 - G L E S A Z F E L I C E v e n d i t a vino, olio i n recipienti chiusi Cuorgnè, v. B e a t o C o t t o l e n g o 6. 251.065 - C O N T E R O S A R I O a m b u l a n t e dolciumi - Chieri. v. S a v o i a 33. 251.066 - C A R R A R A F R A N C E SCO - a m b . v e n d i t a pollame. uova, f r u t t a e verdura - B r u s a s c o C a v a g n o l o , v. C. C o l o m b o 11. 180.362 - C A N A L I S G I O V A N N I - a u t o t r a s p o r t i c o n t o tei zi O r b a s s a n o , v. R o m a 24 — M o d i f i c a : a g g i u n t o il c o m m ingrosso vini, m o s t i e filtrati 238.605 - I N D U S T R I A C O N T R O PLACCATI AFFINI TORINO I.C.A.T. - i n d . e c o m m . leg n a m e - T o r i n o , c. M o n c a lieri 270 — M o d i f i c a : i s t i t u z i o n e di u n d e p o s i t o i n via B a v a 16, T o r i n o . 197.941 - I T A S : I n d u s t r i a T r a fileria Applicazioni Speciali s. p . a. - t r a f i l a t u r a a c c i a i speciali, lav. d e r i v a t i e a l t r i m e t a l l i - T o r i n o , c. M. D ' A z e g l i o 10 — M o d i f i c a : v. P i a z z i n . 28, T o r i n o (filiale). 195.774 - M O N T I G L I O G I U S E P PE - autotrasporti, estrazione g h i a i a - T o r i n o , str. del P a s c o l o 39 — M o d i f i c a : c e s s a t a l'attività di estraz. ghiaia 194.688 - M O R A N D O S E R G I O a m b . f r u t t a e v e r d u r a - Aim e s e , p. S. R o c c o — M o d i fica: c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à , i n i z i a t o il c o m m . a l minuto vini ad esportarsi, liquori, f r u t t a e verdura in A l m e s e , v. F o r t u n a t o P e r i n o n . 19. 27-1-1954 245.178 - G A L V A G N O & B O G E T T I - c a r p e n t e r i a edilizia T o r i n o , v. R e v e l l o 37 — M o difica: nuova den.: BOGETTI & GALVAGNO, trasf. in corso S. M a u r i z i o 19, T o r i n o . 69.992 - S P E S S O & C A G L I E R I S - fabbr. guarnizioni - Torino, v. A. C e c c h l 29 — Modifica : t r a s f . i n v. A. C e c c h i 45. 49.179 - B O S I O & G A M M A SOC. P E R IL COMM. CON L ' E S T E RO - c o m m . ferri e acciai greggi e l a v o r a t i ed altri m e t a l l i - T o r i n o , v. G a l l i a r l 7 - Modifica: in liquidazione. 22.253 - O S T I N O & B E R T A G N A d i O S T I N O D O M E N I C O & C. - f a b b r . t e s s i t u r a - C h i e r l , via V. E m a n u e l e 1 — M o d i f i c a : in liquidazione. 248.603 - M E L C O I T di ROCCA FAUST - i m p o r t a z . di a p p a r e c c h i a t u r e per la refrigeraz., condizionamento e attrezzat u r e s a n i t a r i e - T o r i n o , via S. S e c o n d o 15 — M o d i f i c a : t r a s f . I n v. M o n t e d i P i e t à 2. 241.424 - L.E.N.C.O.C. : L e g n a m i Esteri Nazionali Compensati Opera C o s t r u z i o n e s. r . 1. LALET - legnami, rappresent a n z e , ecc. - T o r i n o , v. V a g n o n e 13 — M o d i f i c a : n u o v a den.: L.E.N.C.O.C. : L e g n a m i Esteri Nazionali Compensati Opera Costruzioni, Esercizio LA.LE.T d i K E V E T R I A & C. t r a s f . i n v. S. P a o l o 5 bis. 241.240 - S.E.O.T. : Saldature Elettriche Ossi-acetileniche T o r i n o di CIUSANO CLOTILDE - s a l d a t u r a m e t a l l i - T o r i n o , v. C. C a p e l l i 22 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. V e r o l e n g o n . 80. 227.573 - SOC. I M M O B I L I A R E IV N O V E M B R E a r. 1. - g e stione immobili Torino, p. C r i m e a 1 — Modifica: in liquidazione. 174.302 - B L A T T O G I U S E P P E e d i l ì z i a - T o r i n o , v. P i e d i c a v a l l o 53 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B o r g a r o 77, T o r i n o . 214.696 - B O T E X s. r. 1. i n l i q u i dazione - ind. dell'abbigliam e n t o - T o r i n o , v. XX S e t tembre n. 1 — Modifica: revoca liquidazione. Nuova den o m i n a z i o n e : B O T E X di B O N G I O A N N I N I & C. s. n . coli. 197.898 - C O M M E R C I A L C H I M I CA d i B E R N A R D I & C. s. r . i. - prodotti chimici per l'industria e rappresentanze - Tor i n o , v. M a s s e n a 94 — M o d i fica: i n l i q u i d a z i o n e . 149.342 - O R S I P I E T R O - t r a t t o r i a - T o r i n o , v. A m e n d o l a n. 6 — Modifica : n u o v a den. : GROTTA DEGLI ORSI di O R S I VASCO. 28-1-1954 191.719 - F I O R I N A F E D E R I C O - amb. frutta e verdura Aglié — M o d i f i c a : c e s s a t o il c o m m . a m b . I n i z i a t a la v e n d i t a c a r b u r a n t i i n c. R a c c o n i g i 196, T o r i n o . 156.714 - D E M A R C O G I O V A N N I - caffè, pasticceria, gelateria - C h i v a s s o , v. T o r i n o 51 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. T o r i n o n . 35, C h i v a s s o . 229.677 - F O N T I D E L F A R O imbottigliamento e smercio a c q u a m i n e r a l e - T o r i n o , via S. D a l m a z z o 24 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C a r a g l i o 73, T o rino. 156.926 - R A B E Z Z A N A M A R I A vendita confezioni e cappelli per s i g n o r a - Torino, p. Carlo Felice 5 — Modifica : a g g i u n t o la v e n d i t a a b i t i e c a p p o t t i p e r s i g n o r a i n v. M . V i t t o r i a n . 254. 232.078 - R I C C I O & C. d i R I C CIO e MELLANO - a u t o r i p a r a z i o n i - M o n c a l l e r i , v. S e s t r i e r e 40 — M o d i f i c a : n u o v a den.: MELLANO F.LLI di MELLANO ENRICO e G I U S E P P E di CARLO. 247.434 - S . N . B . : S e r v i z i o N o leggio B i a n c h e r i a di MARC H I N I G E N T I L I e ZANI - n o leggio b i a n c h e r i a a r i s t o r a n t i , a l b e r g h i , ecc. - T o r i n o , v. M e d a i l 40 — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : S.N.B. : S e r v i z i o N o l e g g i o B i a n c h e r i a di M A R C H I N I e ZANI, t r a s f . i n v. C. C o l o m b o 29. 29-1-1954 246.984 - B E R T & C. s. r . 1. fabbr. e vendita prodotti chim i c i e affini - T o r i n o , v. S a n F r a n c e s c o d'Assisi 18 — M o d i fica: t r a s f . i n v. B i z z o z z e r o 10 144.373 - SICCO & B O G G E R O s. di f. - off. m e c c a n i c a - T o r i n o , v. T h e r m i g n o n 6 — M o difica : n u o v a d e n . : SICCO A N G E L O O F F . MECCANICA 161.680 - COGACCELLI NICOLA - f a b b r . p e n n e l l i - T o r i n o , via Costigliole 14 — Modifica • n u o v a d e n . : EREDI COGACC E L L I NICOLA. 207.606 - MAZZUCCO ACHILLE a r. i. - r a p p r . c o m m . i n g r o s s o e m i n u t o generi a l i m e n t a r i ed affini - T o r i n o , v. S. G i u l i a n . 39 — M o d i f i c a : i n l i q u i d a zione. 207.149 - F . L L I A N T O N I N O & SALVATORE AZZARETTO ingrosso prod. ortofrutticoli T o r i n o , v. G . B r u n o 181 — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : AZZAR E T T O ANTONINO. 212.533 - G. SCASSA & R A S E R Ò - comm. in proprio e conto t e r z i m a c c h i n e u t e n s i l i p e r la lav. del l e g n o - T o r i n o , v i a Giacosa 2 — Modifica: nuova d e n . : G . SCASSA & R A S E R Ò di G . SCASSA & C 219.817 - VINASSA A C H I L L E a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi, i n grosso e m i n u t o legna e carb o n e - G r u g l i a s c o , v. F r e l u s n . 20 — M o d i f i c a : c e s s a t a l ' a t tività di a u t o t r a s p o r t i c o n t o terzi. 221.650 - B E R T O L O T T O G I O VANNA - c o m m e s t i b i l i - T o r i n o , v. C e s a n a 84 - v. S a n A n t o n i o da Padova 4 — Mod i f i c a : c e d u t o il n e g o z i o s i t o i n v. C e s a n a 84. 228.077 - M A R T I N I G I U S E P P E amb. agrumi e banane - Tor i n o , v. M a l o n e 28 — M o d i fica: t r a s f . i n v. B i z z o z z e r o 10 226.871 - R I G H I N I G I O R D A N O - m o s a i c i s t a - T o r i n o , c. M o n c a l i e r i 41 — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : F.LLI R I G H I N I di R I GHINI LINO e GIORDANO di ETELREDO. 232.218 - P I A N T A T A S S O & C. s. r. 1. - c o s t r u z . edili, s t r a d a l i e affini - T o r i n o , v. S a n Ambrogio 5 — Modifica : in liquidazione. 241.549 - FERRIA ERNESTO « EVA » - c h i n c a g l i e r i e - T o r i n o , v. S. S e c o n d o 15 — M o d i f i c a : a g g i u n t o la vendita p r o f u m i , fiori finti I n v. A. C e c c h i 66. 241.509 - S.I.S.EP. : S t u d i o I m mobiliare Specializzato e Perf e z i o n a t o di P A N N O N E e L E VA - a g e n z i a d ' a f f a r i - T o r i n o , c. S. M a u r i z i o 29 — M o d i f i c a : nuova den.: S.I.S.EP.: Studio I m m o b i l i a r e Specializzato e P e r f e z i o n a t o di PANNONE BENVENUTO. 241.306 - S O C . C O O P . CASA N O S T R A a r. 1. - a t t i v i t à m u t u a l i s t i c a - T o r i n o , v. B. L u i n i 90 — M o d i f i c a : n u o v a d e n o m i n a z i o n e : CASA S O C I A L E S O C . C O O P . a r . 1. 30-1-1954 230.562 - S O C . I M M O B I L I A R E a r. 1. G I M I P A - a m m i n i s t r a zione case e t e r r e n i - Torino, v. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6. 232.029 - F I N A & B O N O M O p e n n e s t i l o g r a f i c h e e affini S e t t i m o T o r i n e s e , v. B o c c a c cio 5 — M o d i f i c a : n u o v a d e nominazione : BONOMO GIOVANNI. 98.982 - F E R R E R Ò GIORGIO GIOACHINO - mobili e m a t e r a s s a i o - T o r i n o , c. F r a n c i a 237 — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : F R U S GIOVANNA ved. FERRERÒ. 230.566 - SOC. I M M O B I L I A R E a r . 1. C O M I - a m m . c a s e e t e r r e n i - T o r i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 230.564 - SOC. I M M O B I L I A R E a r. 1. C O G I - c o m p r a v e n d i t a a m m . f a b b r . i m m o b i l i , ecc. T o r i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6. 249.996 - CASA DELLA CANDELA s. r. 1. - c o m m . c a n d e l e e accessori per m o t o r i a scoppio - T o r i n o , c. S. M a u r i z i o 12 — M o d i f i c a : r i l e v a t o il n e g o z i o p e r la v e n d i t a a l m i n u t o e ingrosso candele per autoveicoli, c o n d e n s a t o r i e l e t t r i c i p e r a u t o e m o t o i n c. R. M a r g h e r i t a 92 bis. 194.706 - CAPASSO G I U S E P P E - a m b . m e r c e r i e - T o r i n o , via Z u m a g l i a 75 — M o d i f i c a : cess a t o il c o m m . a m b u l a n t e , i n i z i a t a l ' a t t i v i t à di s t a m p a g g i o m a t e r i e p l a s t i c h e i n v. S a g r a S. M i c h e l e 42, c o n d e n o m i n a zione: I.M.P.: I n d u s t r i a M a t e r i e P l a s t i c h e di C a f a s s o GIUSEPPE. 177.683 - B O R R A G I U S E P P E m e c c a n i c o - T o r i n o , v. M o r o z z o 19 — M o d i f i c a : n u o v a den.: TRABOR di BORRA GIUSEPPE e FIGLIO, trasfer i t o i n v. L e s e g n o , 51, T o r i n o . 239.001 — BENEDETTI GAB R I E L L O - caffè, b a r , g e l a t e r i a - T o r i n o , c. P. E u g e n i o n . 42, c. F r a n c i a 145 — M o d i f i c a : c e d u t o il n e g o z i o s i t o i n c. P . E u g e n i o 42. 63.786 - T O R A Z Z A T O M M A S O c a r n e b o v i n a - T o r i n o , v. D e m o n t e 30 — M o d i f i c a : n u o va d e n . : T O R A Z Z A F R A N C O f u T O M M A S O , t r a s f . i n v. G e n o v a 30. 157.691 - CO.C.E.A. : C o m m e r c i o Cere Embrionate Affini di PERSICO MICHELE - cere e m u l s i o n a t e e p r o d o t t i per la pulizia della casa - Torino, p . B o r r o m l n i 76 — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. Q. S e l l a 14, T o rino. 230.561 - I M M O B I L I A R E a r . 1. P A G I - a m m . case e t e r r e n i T o r i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6. 142.170 - S. A. NUOVA I M M O BILIARE - Comm. stabili T o r i n o , v. C o n f i e n z a 15 b i s — M o d i f i c a : t r a s f . .in v. F a b r o n . 6, T o r i n o . 230.565 - SOC. I M M O B I L I A R E a r . 1. M I L P A - c o m p r a v e n d i t a amm. fabbr. immobili - Tor i n o , c. S i c c a r d i 11 — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. F a b r o 6. F E B B R A I O 19 5 4 1-2-1954 233.454 - I S T I T U T O I N I Z I A TIVE FARMACOLOGICHE S O C . C O O P . A R . L. - P r o m u o v e r e nel c a m p o clinico, c h i m i c o e f a r m a c o l o g i c o ricerche, rapporti culturali e i n i z i a t i v e varie, ecc. - T o r i n o , v. B a r d o n e c c h i a 20. Modifica: in liquidaz. 216.214 - V I V E N Z A F E L I C E fabbr. sediàme - Grosso Canavese. — Modifica: iniz i a t o il c o m m . s e d i e e m o bìli a l l ' i n g r o s s o i n v. C a n d e l o 10 - T o r i n o . 116.977 - M A G L I O N E A N G E LA E IDA - f r u t t a e verd u r a all'Ingrosso - Torino, v . G . B r u n o 181. — M o d i f i ca : n u o v a den. : MAGLION E G . B. d i MAGLIONE A N G E L A L I N A i n Soft. 2 4 4 . 2 1 2 - P E R U C C A S. R . L. - lav. e v e n d i t a vetri, specchi e cristalli Torino, v. C o n f i e n z a 15. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. M a t t e o Pes c a t o r e 8. 244.726 - S C A C C H E T T I W E R T H E R - off. m e c c a n . - T o r i n o . v . B r a 3. — M o d i f i c a : nuova den.: SCACCHETTI & C. 2 4 2 . 5 3 6 - S.E.A.T., S O C . E D I T R I C E AN. T O R I N E S E S. R . L. - a t t i v i t à editoriale i n g e n e r e - T o r i n o , v. A. Avogadro 12/B. — Modifica: in liquidazione. ()0 CRONACHE 224.527 - C A L V A M A R I O & C. SOC. ACC. SEMPL. - c o m m e r c i o lav. c a s c a m e q u a l s i a s i fibra t e s s i l e - T o r i n o , c. N a p o l i 14. — M o d i f i c a : in liquidazione. 244.964 - C H I A P E L L A L U I G I E BADOGLIO GIUSEPPE modellatori legno e metallo - T o r i n o , c. T r a p a n i 138. — Modifica : trasf. in corso S i r a c u s a 38. 143.016 - S C A L A F I O T T I C A R LO « CROM » - c r o m a t u r a — T o r i n o , c. S. M a u r i z i o 73. — Modifica: trasf. a Lungo P o A r m a n d o D i a z 4. 203.268 - F E R G O M - f e r r a m e n t a in genere - Torino, v. S a l u z z o 82. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. R . U m b e r t o 4. 242.910 - H O L Z S. R. L. - i m portazione e ingr. legname da opera e da costruz. T o r i n o , v. S. T o m m a s o 29. — Modifica: trasf. in cors o T a s s o n i 29. 232.963 - G I O R C E L L I R I N A L DO - art. casalinghi e materiale elettrico domestico — C h i v a s s o , v . T o r i n o 108. — Modifica: cessata la prec e d e n t e a t t i v i t à . I n i z i a t a la vendita art. casalinghi e materiale elettrodomestico i n v . N a p i o n e 41. 2-2-1954 221.819 - S T Y L E P U B B L I C I T T S. R . L. - p u b b l i c i t à T o r i n o , v. A m e n d o l a 10. — Modifica : in liquidazione. 212.530 - S O C . A N . I M M O B . MANCINI TORINO - acquisto e vendita immobili T o r i n o , v. M a n c i n i 5 B. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B o g i n o 13 B . 250.549 - P I A C E N T I N I J . & C. — vendita esclusiva in Italia dei p r o d o t t i C a r m a D u bendorf Svizzera - Torino, v. P . M i c c a 20. — M o d i f i ca: a p e r t u r a di u n m a g a z z i n o i n v . A. V e s p u e c i 29 — Torino. 235.636 - P E Y R O N E MASSIMO - b r a n d e in ferro - Tor i n o , v. T a r v i s i o 2 2 / 2 4 . —• Modifica: nuova denominazione: STAB. P.E.A.T. di PEYRONE MASSIMO 226.149 - E D I L P O M I C E S O C . R . L. - l a v . e v e n d i t a d e l l e pomici, manufatti in cemento, pomice in genere, e c c . - T o r i n o , v. N i z z a 371. — Modif. : tras. a Moncal i e r i , c. R o m a 40. 190.584 - D E L M A S T R O G I U SEPPINA - amb. mercerie T o r i n o , v. P . T o m m a s o 12. — M o d l f . : t r a s f . i n v. M a z z i n i 50 - a g g i u n t o l a v e n d i t a mercerie al m i n u t o in v. P . A m e d e o 29. 238.223 - B A R O N I & R E S S I CO - m a c c h i n e p e r ufficio ed affini c o m m . e c o n c e s s i o n a r i a - T o r i n o , v. A r s e n a l e 35 b i s . — Modifica: t r a s f . i n v . M . C r i s t i n a 37 — Torino. 2 4 2 . 4 8 3 - A T H O S S. R . L . prod. e c o m m spec. chimic h e e m e d i c i n a l i e d e l l e sigarette balsam. « Athos » T o r i n o , v. XX S e t t e m b r e 60. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. R e v e l l o 49 - T o r i n o . 192.665 - A T O M I C d i PASSUELLO LUIGI - fabbric. esportaz. calzature - Torin o . v . S. C h i a r a 52. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. P . O d d o n e 90 - n u o v a d e n . : C a l zaturificio LOPA di L U I G I PASSUELLO. 3-2-1954 53.372 - G H E L I A LUIGI commissionario pelli grezze, prodotti macellazione, prodotti chimici concianti, e c c . - T o r i n o , v . F a b r o 6. — Modifica : n u o v a den. : LUIGI GHELIA di EDOARDO GHELIA. ECONOMICHE 221.942 - C O O P E R A T I V A I N C R E M E N T O E D I L I Z I O - costruzioni edili Torino, c. S c l o p i s 8. — M o d i f i c a : i n liquidazione. 217.785 - C O M B A T E R E S A t r a t t o r i a - P i n e r o l o , c. S o m m e i l l e r 7. — M o d i f i c a : a g giunto la vendita commestibili e l a t t e In Pinerolo. v. R i m e m b r a n z a 11 o v e v i e n e trasf. la prec. a t t i v i t à . 183.771 - C H I A R E L L I C L E L I A - farmacia, drogheria e prof u m e r i a - C h i v a s s o . v. T o r i n o 59. — M o d i f i c a : n u o v a den. : CHIARELLI ANGELO RAFFAELE. 247.092 - B O S C O P A O L A maglier. - Poirino, p. I t a l i a 3. — M o d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d i t a maglierie e m e r cerie. 237.581 - B O R E A L S. R . L. fabbr. e vendita all'ingrosso e al m i n u t o p e n n e stilografiche ed accessori - Torino, v. P i g a f e t t a 44. — M o d i f i c a : in liquidazione. 236.565 - B E R T E R O BATTISTA E G I U S E P P E - p a n e t teria e pasticceria - Torino, v. N. B i a n c h i 39. — M o difica: n u o v a dell.: BERTERO BATTISTA. 133.355 - L U S S O G L I O B A T TISTA - rottami metallici - T o r i n o , v . B o s c o n e r o 3. —• Modifica: aggiunto l'attivit à d i o s t e r i a i n c. R . M a r g h e r i t a 218. 139.468 - M I O S E T A d i V I T T O R I O M I O Z Z I - calze e generi di abbigliamento M i l a n o , c. B u e n o s A y r e s 5 - T o r i n o , v. R o m a 46. — Modifica : nuova denominazione: G E N N I di VITTORIO MIOZZI. 215.488 - M A R I N G I O V A N N I & C. S. R . L. - l a v . l e g n o e m o b i l i o - T o r i n o , c. B e l gio 51 — M o d i f i c a : t r a s f . i n e. G r o s s e t o 36. 230.152 - M U R A T O R E T E R E SIO - costruz. motori e mot o c i c l i - T o r i n o , v. V a n c h i g l i a 24. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à . Iniziata l'attività di costruz i o n i m e c c a n i c h e e lav. varie i n s t r . M o n g r e n o 27 c o n d e n o m . : O.M.T. O F F I C I N E MECCANICHE TORINESI di MURATORE TERESIO. 2 4 2 . 2 1 0 - U T I N A M S. R. L. f a b b r . oggetti in pelle ed a f f i n i - T o r i n o , v. P a p a c i n o 18. — M o d i f i c a : I n l i quidazione. 248.961 - VITTORIO LAURENTI di DE AGOSTINI R A G . ALDO - lav. e s t a m paggio materie plastiche ed a f f i n i - T o r i n o , v. A. B a n f o 42. — M o d i f i c a : nuova d e n . : S.A.M.P.A.T. - S T A M PAGGIO APPLICAZ. MATERIE PLASTICHE AFFINI T O R I N O SUCC. LAURENTI di DE AGOSTINI RAG. ALDO. 4-2-1954 236.746 - A L D E B A R A N S O C . I M M O B I L I A R E A R . L. a c q u i s t o di u n t e r r e n o la costruz. di u n immobile e sua gest. - Torino, str. del S a l i n o 37. — M o d i f i c a : t r a s f e r i m e n t o i n c. I V N o v e m b r e 162/7. 227.095 - B A L Z A N I FAUSTINO - costruz. stampi e attrezzature meccaniche Tor i n o , v . L e C h i u s e 62. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. Valp r a t o 26. 166.344 - C A R T A R I A T O R I N E SE di DI F A Z I O L U I G I raccolta carta da macero, vendita all'ingrosso carta in g e n e r e - T o r i n o , v. M a z z i n i 37. — M o d i f i c a : n u o v a den.: LUDIF di L U I G I DI FAZIO. 230.868 - C A N E A N T O N I O & FRANCESCO - salumeria T o r i n o , v . A. C e c c h i 39. — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : CANE ANTONIO. 236.742 - I M M O B . I S C H I A A R . L. - a c q u i s t o d i u n t e r reno, la costruz. di u n o stabile e relativa gestione T o r i n o , v . S a c c a r e l l l 16. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C i b r a r i o 51. 176.631 - M E N Z I O M E T I L D E amb. mercerie e tessuti C h i e r i , v. C o n c e r i a 7. — M o d i f i c a : c e s s a t o il c o m m . a m b u l a n t e mercerie e tess u t i . I n i z i a t o il c o m m . a l minuto ferramenta. 236.735 - P R O M E T E O I M M O B I L I A R E S. R . L. - a c q u i s t o d i u n t e r r e n o , la cos t r u z i o n e di u n o stabile e r e l a t i v a gestione - str. del S a l i n o 7. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. C i b r a r i o 51. 237.639 - T E L E T . T E L E F O N I A E L E T T R O T E C N I C A S. R . L. - costruz. linee elettriche, impianti e reti telefoniche, e c c . - T o r i n o , v. P. M i c c a 21. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. G . F e r r a r i s 146. 52.461 - V E C C H I GIORGIO - o r e f i c e r i a - T o r i n o , v. O r m e a 40. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. P o 40. 180.893 - V I D O T T O M A T T E O - c o s t r u t t o r e edile - Torin o , v. D i g i o n e 2. — M o difica: trasf. in Testona, s t r . G e n o v a 240. 192.107 - V O G O G N A P I E T R O - edilizia - T o r i n o , v. L u s e r n a 17. — M o d l f . : t r a s f . i n v. O s a s c o 71 - T o r i n o . 5-2-1954 237.091 - M A R T I N E T T I ERNESTO - analcoolici. f r u t t a e v e r d . - T o r i n o , v. T o f a n e 2. — M o d i f i c a : c e s s a t a la preced. a t t i v i t à . I n i z i a t a la v e n d . c o m m e s t i b . e b a n a n e i n c. T r a p a n i 144. 172.313 - E S P E R O F I L M I N D U S T R I A S. R . L. - n o l e g g i o films - T o r i n o , v. P o m b a 19 Modifica: nuova den.: ESPEROFILMINDUSTRIA di R. D A R O N C H I & C. S O C . ACC. S E M P L . 164.478 - B R E S C I A N O R I N A L DO - a m b . f r u t t a e verd. - G r u g l i a s c o , v. G . B. L a S a l l e 14. — M o d i f i c a : c e s s a t a la p r e c e d e n t e a t t i v i t à . Iniziata l'attività di rivend i t a p a n e e affini, v e n d i t a granaglie, crusca e mangimi. 217.650 - I M M O B I L . V I T T O R I A R O S I N E S. P . A. - a c quisto. costruz. vend., perm u t a . costruz. immobili T o r i n o , c. P a l e s t r a 10. — Modifica: in liquidazione. 195.943 - V I A R E N G O AGOS T I N O - rip. a u t o , m o t o T o r i n o , v. T o l m i n o 26. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. G o r i z i a a n g . v. S . M a r i n o . 232.228 - R O N C O B R U N O d e c o r a t o r e - T o r i n o , v. B e i m o n t e 4. — M o d l f . : t r a s f . i n v . A o s t a 19 - T o r i n o . 246.186 - P R I M O SILVANO - commestibili, latte - Pin e r o l o , v. S a l u z z o 25. — Modifica: aggiunto l'attiv. di ristorante. 190.291 - P I Z Z I O M A R I O orologeria e oreficeria - Pin e r o l o , c. T o r i n o 8. — M o difica : n u o v a den. : MENEG H I N L Y D I A ved. P I Z Z I O . 236 941 - O R G A N I Z Z A Z I O N E VENDITA BREVETTI ITALIANI O.VE.B.I. - a c q u i s t o , vend. e s f r u t t a m e n t o prodotti ind. e stranieri - Torin o . v. A. A v o g a d r o 26. — M o d i f . : t r a s f . i n v. M a s s e n a 53. 225.809 - O.R.M.A. di A R R U A N T O N I O - off. m e c c a n . T o r i n o , c. O r b a s s a n o 62. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. L i o n e 74. 6-2-1954 9-2-1954 232.983 - S O L A R O S E V E R I N A - cartoleria, mercerie, mi161.844 - R I C C A R D I N O P I E 140.876 - B O C C A C C I O B E R n u t e r i e - T o r i n o , c. F e r T R O - a u t o t r a s p o r t i - ToNARDO - impresa fognar u c c i 27. — M o d i f : t r a s f r i n o , v. V a l f e n e r a 12. — t u r e - T o r i n o , v. B o n g l o i n c. F e r r u c c i 28 M o d i f i c a : t r a s f . i n v. V a l v a n n i 31. — M o d i f i c a : t r a 247.116 - MASSARO MARIUCf e n e r a 4. s f e r . i n v. C a s c i n e t t e 237 CIA - osteria Torino, 196.705 - M I R O G L I O & C. Torino. v. C h erubini 20. — MoM A R T E L L E R I A S. R . L. 216.840 - B E R T O L O ALESdifica: a g g i u n t o l'attività di SANDRO - radio elettricità, m a r t e l l e r i a e lavori in lal a t t e r i a i n v. F e l e t t o 16 art. casalinghi e giocattoli. m i e r a in g e n e r e - Torino, Torino. — V e n a r i a . v. B u r i d a n i 14. v. T r i p o l i 22. — M o d i f i c a : 56/748 C H I E C C H I O & S C H I E — Modifica: aggiunto il in liquidazione. R A N O S O C . I N N. C O L L comm. macchine da cucire 191.468 - D E L M A S T R O F R A N - p i o m b i n i , sigilli pallini e 219.370 - A U T O V O X S. P. A. C E S C O - riv. p a n e - T o r i piattelli - Torino, v Traa p p . r a d i o r i c e v e n t i , r a d i o n o . v. M a l t a 15. — M o d i f i n a 12. — M o d i f i c a : t r a s f diffusioni, ecc. ROMA, ca: a g g i u n t o la vend. p a n e i n v. B e l l o m P e s c a r o l o 12 ' L a r g o P o n c h l e l l i T o r i n o , e p a s t i c c e r i a al m i n u t o i n 14 - T o r i n o . v. A V e s p u c c i 48 — M o p . M . C r i s t i n a 2. 223.637 - T R O M B O T T O TEdifica: trasf. dell'ufficio di 238.899 - C O R R A D I & B O R E L R ESA - c o m m e s t i b i l i , olio T o r i n o i n v. A r s e n a l e 31. S. R . L. - p r o d . e c o m m . i n di semi, ecc. Pinerolo, 135.721 - G I U B E R G I A GIUgrosso e m i n u t o giocattoli v. R o m a 4. — M o d i f i c a : a g S E P P E - operazioni di Bored a r t i c . s p o r t i v i - T o r i n o , g i u n t o il c o m m . m i n u t e r i e , s a - T o r i n o , v. A r c i v e s c o v. B. B u o z z i 3. — M o d i f i c a : c hincaglierie annessa priv a d o 7. — M o d i f i c a : t r a s f . in liquidazione. v a t i v a i n T o r i n o , c. C a s a i n v. P i e r o G o b e t t i 7. 37.394. — E R E D I B R U N E R O le 308. 224.980 - G R A V A T I G I U S E P ANGELO - salum. e alim. 122.645 - B E L T R A M O F . L L I PE - fabbr. e vendita sofàc o m m . vernici, colori e p e n letto, s a l o t t i , ecc. — T o r i - S. M a u r i z i o C.se. — M o nelli ingrosso - d e c o r a t o r i n o . v. l a T h u i l l e 9. — M o difica: nuova den.: BRU- T o r i n o , v. M . V i t t o r i a 16 d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d i t a NERO LUIGI. Modifica: cessata Fattim o b i l i in P. A d r i a n o 3 119.358 - B E N S O M I C H E L E vita di decoratori Torino. commestibili e ingr. uova 243.316 S.F.A. . S U C C H I 110.797 - F A B B R I C A LOM- T o r i n o , v. B e r t h o l l e t 4. — FRUTTA ANGELINO - sucBARDA PRODOTTI CHIModifica: nuova den.: EREc h i n a t u r a l i di f r u t t a , acM I C I S. A. - f a b b r . e c o m DI BENSO MICHELE. q u e m i n e r a l i , ecc - Torimercio prodotti chimici inn o . v. M o d e n a 61. — M o 213.078 - B A R B I E R A T O C O dustriali, farmaceutici in difica: nuova den.: ALTA S T A N T I N O - rip. a u t o - T o g e n e r e - T o r i n o , v. S. A n I T A L I A d i BRUNOD FERr i n o , v. D o n i z e t t i 21. — M o s e l m o 14. — M o d i f i . : t r a s f . NANDO - a g g i u n t o la f a b difica: nuova den.: BARi n c. B e l g i o 86 - T o r i n o . bricazione s u c c h i di f r u t t a . BIERATO COSTANTINO E DE 171.391 DE MAGISTRIS P A O L I R I N O sic. di f a t t o . RAFFAELE - pensione - To11-2-1954 137.561 - T A B A C C H I F . E F I r i n o v. S. S e c o n d o 4. — Modifica: c e d u t o la prec. G L I di DR. G R E G O R I O TA108.607 - G A M B A R O C E S A R E attività. Iniziata l'attività B A C C H I s. a c c . s e m p l . - fabbr. caramelle; torroni di l a v a n d . s t i r e r i a in v Arp r o d . c i o c c o l a t o e affini, lie relativa vendita - Torino t i s t i 13 - T o r i n o . quori e sciroppi - Torino, v. O r f a n e 17. — M o d i f i c a : ' 229.190 - C A L O R E S. R . L. v. C e r v i n o 3. — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : G A M B A R O CEgestione impianti termici e t r a s f . I n v. P a r u z z a r o 3. SARE EREDI relative installazioni e ma132.319 - GELATO GIOVANn u t e n z . di app. di riscald., 8-2-1954 NI EUGENIO - ind. e come c c . - T o r i n o , v. A. D o r i a 7 mercio legnami - Pinerolo. 195.818 - B R I A N Z I S 0 S O C — M o d i f i . : t r a s f . i n v. V a s v. C r a v e r o 8. — M o d i f i c a ACC. S E M P L . I N L I Q U I D A salli E a n d i 37 - T o r i n o n. d e n . : G E L A T O E U G E N I O ZIONE - tessuti e confe235.536 - C E R V E T T I G I A C O G i o v a n n i di G E L A T O FEzioni di ogni specie - ToMO - ingr. ricambi per a u t o LICE - Aggiunto l'attività rino, v. G a r i b a l d i , 23. — e s p e c i a l i t à p e r m o t o r i Died i a u t o t r . c. t e r z i ( p r o v v ) Modifica: revoca messa in s e l - T o r i n o , v. A v i g l i a n a 231.874 L E S N E D A N T E - auliquidazione. n . 36 - M o d i f i c a : t r a s f . i n tonoleggio di r i m e s s a - Ala 235.591 LA FASCIATURA v. C l e m e n t e 22 - T o r i n o di S t u r a . — Modif.: trasf DEL P N E U M A T I C O del d o t 163.386 - C A V A L L O PIETRO I n C e r e s . v. L a n z o 2 tor BOSIO FELICE & C 170.952 - N A C C I C O M B E S — costruz. in ferro - Torino s. n . coli. - T o r i n o , v . R c. V e r c e l l i 5. — M o d i f i c a : t r a t t o r i a - a u t o n o l e g g i o di riS l n e o 16. — M o d i f i c a : i n t r a s f . i n v. C a p r e r a 135 messa - Collegno. — Moliquidazione. Torino. difica: cessata l ' a t t i v i t à di 245.940 - F O S S A L E E I N T R O trattoria. Iniziata l'attività 49.181 - V E L A T T A L O R E N Z O VIGNE - rip. e impianti di d r o g h e r i a e v i n i al m i n di VELATTA PAOLA E LUItermici sanitari - Torino i n v. S. D o n a t o 12 - T o r i n o GI - lattoniere-idraulico v. A s t i 12. — M o d i f . : n u o 249.260 - P O R T E S I O L O R E N T o r i n o , c. R . M a r g h e r . 129. va den.: FOSSALE GIUZO - salumeria, macelleria — Modifica: aggiunto FattiSEPPE. - Carmagnola. — Modificavita di concessionaria per cessata la p r e c e d e n t e a t t i la riv. a p p a r e c c h i e l e t t r o d o 224.672 - D O N D O E S A N T A vità. Iniziata la vendita mestici Fiat. GATA SUCC. D I T T A POcommestibili, f r u t t a e dolR I N O di D O N D O C A R L O e 142.180 MOLINA MOSE' c i u m i i n C a r m a g n o l a , v. C a ALBINA - mobili in ferro, S. p . a . - f r u t t a e v e r d u r a v a l l i 7. carrozz. p e r b a m b i n i , ecc. — T o r i n o , v. G . B r u n o 181. 231.974 - T E S I D R . C A R L O - T o r i n o , c. V i t t o r i o E m a — Modifica in liquidazione art. tecnici - Torino, v Enn u e l e 86. — M o d i f i c a : n u o 198.531 - M A R Y L A N D P E N d i rico Thovez 40. — Mova den.: DONDO SUCC. VAIRO CAMILLO mond i f i c a : t r a s f . i n v. S. R o c D I T T A P O R I N O di D O N D O taggio penne stilografiche c h e t t o 18 ALBINA. T o r i n o . V. S. F r a n c e s c o d a 2 0 3 . 2 6 8 - F E R G O M S. R . L. P a o l a 29. — M o d i f i c a : a g 58.360 - D A T U R I & M O T T A - art. di g o m m a - Torino, g i u n t o la v e n d i t a al m i n . S. P. A. - p r o d . e v e n d i t a c. R e U m b e r t o 4. — M o penne stilografiche e art. dolciumi - pasticceria - Todifica: i s t i t u i t o in Torino, d i n o v i t à . T r a s f . i n v. C e r r i n o . v. B a v a 2 2 - v. XX S e t v. L a n u s e i 19 u n l a b . p e r n a l a 38 - T o r i n o t e m b r e a n g . c. Matteotti. la p r o d . art. di g o m m a . Modifica: trasferirò, da 10-2-1954 v. B a v a a v. M o n g r a n d o 6. 12-2-1954 188.382 - P E R E N O L U I G I 69.688 - C A B I A T I C E S A R E 130.228 - T E G H I L L E FRANmacelleria equina - Torino, legna e carbone - impresa CESCO - amb. mercerie v. C h i e s a d e l l a S a l u t e 109. r i s c a l d . - T o r i n o , v. G . V e r A l m e s e , v. S. A m b r o g i o 3. — Modif.: a g g i u n t o u n eserd i 34. — M o d i f i c a : a g g i u n — Modifica: nuova den.: cizio di m a c e l l e r i a bovina t o il c o m m . c a l d a i e p e r r i ANDINA APOLLONIA VED. i n v. N . B a r b e r i s 4 - T o r i n o scaldamento, stufe a peTEGHILLE. 202.354 - O S T E L L I N O GIUtrolio ed a n a f t a al m i n . 250.872 - R I C C I T E R E S A E SEPPE E FIGLIO - costruz 185.584 - B E R T E A AGOSTIFLACCOVENGO FRANCEe d . C o l l e g n o , v. X X I V m agNO - ind. e vend. caramelle S C O - lav. m e c c a n i c a - T o g i o 18. — M o d i f . : n . d e n . : r i n o . v. S. S e c o n d o 23. — - T o r i n o , c. N o v a r a 7 — OSTELLINO GIUSEPPE. Modifica: nuova den.: RICModifica: iniziata l'attività 2 3 1 . 2 6 3 B O C C A L A T T E P I E CI TERESA. di r a p p r e s e n t a n z e . R I N O E C. - c o s t r u z . e l a v . 229.429 - G E S T I O N E AUTO238.998 - B A R E N G O G E letti in ferro e reti m e t a l R I M E S S A S. R . L. - a c q u i A M A T E I S M. - c i n e , f o t o , l i c h e - T o r i n o , v. G . L i sto affitto e gestione a u t o ottica e strumenti scientis a 12. — M o d i f i c a : nuova rimesse e riparazioni - Tofici - T o r i n o , c. O r b a s s a den. : BOCCALATTE PIEr i n o , v. R o s m i n i 5. — M o n o 4. — M o d i f . : n u o v a d e R I N O e F O R M I C I F E R d i f i c a : a p e r t o i n e. S. M a u noto.: AMATEIS MARIO RUCCIO r i z i o 18 b i s u n a autorlm. 187.140 - F E A F . L L I D I SAR A C C O E B O L G E R I s. i n n . coli. - l e g n a m i . — M o difica: in liquidazione. 94.967 - V A L P R E D A E R C O L E - autonoleggio, autorimessa e off. m e c c a n i c a - T o r i n o v. D o n i z e t t i 7. — M o d i f i c a n u o v a d e n . : E R E D I d i VALPREDA ERCOLE 196.584 - S P E R D U T O G E M M A - amb. mercerie e chincagl. - T o r i n o , v. M o n t e R o s a 65. - Modifica: nuova denom • GEMMA DI SPERDUTO GEMMA - aggiunto l'attiv i t à di c o n f . b i a n c h e r i a e camicerie. 181.121 - S O C . P I E M O N T E S E V I A L B A S. R. L. I N L I Q U I DAZIONE - partecipazioni finanziarie industriali - Tor i n o . v. M. V i t t o r i a 4. — Modifica: revoca s t a t o di liquidazione. 198.404 - G R U P P O R I U N I T O INDUSTRIALE FINANZIAR I O G . R . I . F . S. P. A. - a s s u n z i o n e di interessenze e partecipazioni sotto qualsiasi f o r m a in b a n c h e - Tor i n o . v. P o 57. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. R i c a s o l i 26. 206.620 - LA P L A T A I M P O R T E X P O R T S. R . L. - i m p o r t a z i o n e esportaz. di qualsiasi m e r c e - T o r i n o , v. P o n . 57. — M o d i f i c a : trasf i n c. B e l g i o 24 - T o r i n o . 159.686 - G A B B I O & V I C O d i GABBIO AUGUSTO E VICO DARIO - autoriparazioni e compravendita autoveicolicommissionaria - radiorlpar a z . - T o r i n o , v. F i l a d e l fia 51. v. V a r a l l o 24 - C u neo (sede). — Modifica: nuova den.: DARIO VICO E A U G U S T O G A B B I O s. i n n . coli. 245.233 - C O L L I E L S A - p a s t a i o - T o r i n o , c. R. P a r c o 166. — Modifica: agg i u n t o l ' a t t i v i t à dì cartoler i a i n c. V. E m a n u e l e 166. 116.141 - C R I S T I A N O C A T E RINA - cartoleria, libreria e affini ingrosso e m i n u t o Carmagnola. — Modifica: n . d e n . : GTT.I C O N I U G I . 77.906 - C A V I G T O L I ENRICO - pasticceria - Torino, v. V a n c h i g l i a 24. — M o d i f i ca: nuova den.: CAVIGIOLI GIULIA. 13-2-1954 243.316 - A L T A I T A L I A di BRUNOD FERNANDO - ingrosso s u c c h i di f r u t t a birra, a c q u e m i n e r a l i , ecc. - T o r i n o , v. M o d e n a 61. — M o d i f . : n u o v a d e n . : S.F.A. SUCCHI FRUTTA « ALTA ITALIA » di B R U N O D F E R NANDO - aggiunto l'attività di i m b o t t i g l i a m e n t o succhi di f r u t t a . 156.032 - M O N A R B A R I O P I E T R O - ingr. e m i n . residuati metallici Torino, c. T r a p a n i 163. — M o d i f i c a : nuova den.: MONARBARIO P I E T R O & F I G L I s. d i f.. 93.409 - M A T T A C O N I U G T c o m m e s t . - C h i v a s s o . v. T o r i n o 10. — M o d i f . : n . d e n . : R I C C A R D O CAMILLA. 2 3 4 . 7 9 8 - I M M O B I L I A R E CANAVESANA SANT' EGIDIO I.C.S.E. - c o s t r u z . ricostrtiz. e compra-vend. immobili T o r i n o , v . C o n t e V e r d e 1. — M o d i f . : t r a s f . i n v. C a r r ù 11. 168.501 - F . L L I F E S T A F E L I CE e GIOVANNI - riquad r a t o r i edili e s t u c c a t o r i T o r i n o , c. V e r c e l l i 144. — Modifica : nuova den. : FESTA FELICE. 94.875 - C A M B U R S A N O G I O VANNI - m a n u t e n z . strade - Chivasso - fraz. Boschetto. — Modifica: aggiunto la fabbr. ghiaccio in Ivrea v. D o r a B a l t e a 3. ()0 C R O N A C H E ECONOMICHE 117.031 - C A L Z I A G I O V A N N I - commestib., droghe - Tor i n o , v. M. V i t t o r i a 25. — Modifica: n u o v a den.: EREDI DI CALZIA GIOVANNI. 93.577 - B R U S A S C A G I O V A N N I - lav. g r a n o t u r c o - Chiv a s s o , v. P o 23. — M o d i f . : nuova denom. : BRUSASCA F.LLI. 242.939 - BARBIERI & C. S. R . L. - m a t e r i e p r i m e , p r o d o t t i agricoli, m a n u f a t t i - M i l a n o , v. G . L e o p a r d i 18 - T o r i n o , v. R o s a G o v o n e n . 13. — M o d i f i c a : n u o v a d e n . : SOC. G I U S E P P E BARB I E R I & C. - t r a s f . s e d e l e g a l e a T o r i n o , v. R o s a G o v o n e 13. 159.796 - V A C C H I G U A L T I E R O - calzolaio - Tortilo, v . C r i s s o l o 16. — M o d i f i c a : a g g i u n t o la v e n d i t a a r t . p e r c a l z o l a i i n v. D i N a n n i 86. - Torino. 247.312 - S T A M P A G G I O P R E CISIONE ACCIAI LAVORAZIONI MECC. S.P.A.L.M. S. R . L. - s t a m p a g g i o f e r r o acciaio, leghe m e t a l l i c h e T o r i n o , v. U s s e g l i o 24. — M o d i f i c a : t r a s f . i n c. S o m m e i l l e r 6 ( s e d e ) e l'offlc. i n v. B a r l e t t a 139. 220.551 - G R A F I C A M O D E R NA di S O S S O G I O V A N N I t i p o g r a f ì a - T o r i n o , v. C. A l b e r t o 5. — M o d i f . : n u o v a den.: GRAFICA MODERNA di SOSSO GIOVANNI E VIGNETTA DOMENICO. 146.297 - P O C C H I O L A A N T O NIO - barbiere - Chivasso, v. T o r i n o 19. — M o d i f i c a : nuova den. : POCCHIOLA GIOVANNI. G E N N A I O 105 4 22-1-1954 228.837 - D I T T A F E N O G L I O d i FENOGLIO NAZZARENO fabbricazione e vendita fiale, t u b e t t i d i v e t r o - T o r i n o , via G . C o l l e g n o 46. 220.351 - MINA P I E T R O e B R U NA M A R I A - c o m m . p a n e t t e r i a - C a p r i e , v. Maffiodo 5. 223.860 - S P E S S A I R E N E - p a n e t t e r i a - T o r i n o , v. L a g r a n 166.247 - R O N C O L U I G I - t r a sporti per conto terzi - Tor i n o , c. O r b a s s a n o 185. 195.336 - M O R I O N D O G I O V A N NI - macelleria bovina e cap r i n a - Venaria, p. A n n u n z i a t a 36. 250.006 - R O S S E T T I R I B E O f e r r a m e n t a , articoli casalinghi - T o r i n o , v. G . R e n i 92/4. 242.198 - S A L I T - SOC. A S S U N T O R I LAVORI INDUSTRIALI T O R I N O s. r . 1. - T o r i n o , via S a n t a T e r e s a 16. 79.999 - R I C H E T T O S I S T O - c i c l i s t a - V i l l a r P e r o s a . v. N a z i o n a l e 120. 217.162 - G I O D A A N G E L A autotrasporti per conto terzi - V i n o v o , v. C o t t o l e n g o 75. 237.477 - G R E G O R I O GIANFRANCO - commercio formaggi a l l ' i n g r o s s o - T o r i n o , p i a z z a C e s a r e A u g u s t o 5. 133.726 - G A B A N N A G I U S E P P E di GABANNA DANTE ed ANG E L O - officina c a l d e r a i T o r i n o , via F r e j u s 5. 218.428 - F O G L I E T T A R A I M O N DO f u A n t o n i o e F O G L I E T T A B E N I T O f u G i u s e p p e , soc. d i fatto - panetterìa e commes t i b i l i - L u s i g l l è , vie. B o g g l o 3. 189.517 - C O P P A G I U S E P P I N A - a m b . gelati - Castellamonte, v. G . M e n t a 3. ()0 CRONACHE 226.336 - Z A C C A R I A BOZZOTTI TRASPORTI INTERNAZ. I M P O R T E X P O R T trasporti internaz., spediz. importaz. esportaz. - Torin o . v. S a c c h i 58. — M o d i f i c a : t r a s f e r . i n c. S o m m e i l l e r 4. 15-2-1954 211.815 - S O C . I D R O E L E T T R . M E D I O P O S.I.M.P.O. SOC. R . L. - c o s t r u z . e s f r u t t a m . i m p i a n t i i d r o e l e t t r i c i irrig., e c c . - T o r i n o , v. A l p i g n a n o 5/A. — M o d i f i c a : t r a s f . i n v. B o t e r o 17. 164.274 - I M P R E S E I M M O B I L I A R I G E N E R A L I S. A. acquisto, v e n d i t a gest. imm o b i l i - T o r i n o , v. S. T e r e s a 3. — M o d i f i c a : n u o v a den.: AZIENDA AGRICOLA DI T I R R E N I A di G. GAB R I E L L I & C. S O C . A. S. 201.250 - L A V A Z Z A A N S E L MO - macell. bov. - Torino, v. C e l i m i 27 - v. G i o b e r t i 55. — Modifica: cessato l'esercizio di m a c e l l e r i a bovina s i t o i n v. C e l i m i 27. 214.555 - T O J A G I U S E P P E d i S E V E R I N A G I L L A R D I & C. - f a b b r . b u s t e ed affini T o r i n o , v. G . D a V e r a z z a n o 3. — M o d i f i c a : t r a s f . i n e L e c c e 92 D 215.847 - P R O D O T T I W I L M A S di R O S S O ANGELO - ingr. p e n n e stilografiche, m a t i t e a u t a r c h i c h e , ecc. - S e t t i m o T o r . s e , v. I t a l i a 4 7 - T o r i n o , v. S o m m a c a m p a g n a 6. — Modifica: cessata l'attività in Settimo Torinese. 61.695 - M A R I O CROSETTI E C A R L O N I P O T I S. A C C . SEMPL. - generi alimentari - T o r i n o , v. P r i o c c a 4. — Modifica: n u o v a d e n . : MAR I O C R O S E T T I & C. s o c . acc. s e m p l . 23-1-1954 184.029 - C A L I G A R I S G I O V A N N I - amb. tessuti e mercerìe T o r i n o , v. B r a n d i z z o 4. 161.983 - C U M I N O MARGHERITA - commestibili - Torin o . c. B e l g i o 32. 153.437 - F R A N C E S C O N I ALBERTO - ambulante calzatur e - T o r i n o , c. E m i l i a 4. 237.709 - G I A C H I N O C A R O L I N A - confezione maglieria e vendita tute, giacche confezionat e - T o r i n o , v i a D a n t e Di N a n n i 106. 224.649 - CAVEDON A R T U R O panetteria con forno - Torino, v. T u n i s i 19. 179.951 - R A I O L A D O M E N I C O a m b u l a n t e fiori - T o r i n o , via V a n d a l i n o 65. 191.057 - T R I V E R O D A N I E L E artigiano chiodaiolo in gener e - T o r i n o , v. N. B i a n c h i 27. 227.444 - S O C . I N N O M E COLL. C. G . R . d i C O L L U R A e G A L LO - c o m m e r c i o apparecchi r a d i o al m i n u t o - T o r i n o , via V a n c h i g l i a 9. 249.207 - O.M.B.B. d i B O C C A e B A L L O - soc. d i f a t t o - officina meccanica - Torino, corso C a s a l e 371-A. 233.763 - M A P I E L - C o s t r u z i o n i Edili di G A R I N O G e o m . VINCENZO - edilizia - Torino, c. I n g h i l t e r r a 15. 241.727 - I T A L I A N A T R A S P O R T I - soc. a r. 1. - i n d u s t r i a t r a s p o r t i - T o r i n o , v. S a n t a T e r e s a 3. 25-1-1954 154.964 - C O S T E L L I C A R L O osterìa - Torino, str. Lanzo n . 255. 249.577 - C A I R E A N T O N I O l a t t e r i a - C h l v a s s o , v. P a l e o logi 3. ECONOMICHE 215.166 - ALICE B E R N A R D O generi a l i m e n t a r e - Torino, via V i g o n e 19. 223.630 - SUCC. I N G . F R A T E L L I M U S S O - soc. i n n o m e coli. f a b b r i c a z i o n e e c o m m e r c i o dì prodotti chimici e metallici T o r i n o , v. L a n z o 63. 241.138 - R I S T A G I U S E P P E E F I G L I O - soc. di f a t t o - s t u c c a t u r a e r i q u a d r a t o r e edile T o r i n o , v. Valgioie 141. 241.654 - A.L.F.E. ( A r t i g i a n a L a v o r a z i o n e F e r r o p e r EdUizla) di MARTINI G I U S E P P E - U v . e posa ferro per edilizia - Tor i n o , v. 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G r o p e l l o 21. 239.657 - C A M O L E T T O L U I G I commestibili, salumi - Laur i a n o , v. B o d a n a 10. 233.516 - G I A N O T T I R O S I N A l a t t e r i a - V e n a r i a , v. Q u a t t r o N o v e m b r e 33. 234.974 - L A N Z E T T I F R A N C E SCO - c o s t r u z i o n i e r i p a r a z i o n i e d i l i - N i c h e l i n o , v. C o l o m b e t t o 4. 190.534 - M O L I N O E L E T T R I C O POGLIANO GIUSEPPE di CHIABOTTO SEVERO - m o lino elettrico per cereali Leyni. 215.655 - C E R A T T O G I A C O M O l a t t e r i a - T o r i n o , v. C a r l o C a p e l l i 25. 63.359 - B A S S I C A T E R I N A v e d . SCANFERLA - commercio art i c o l i l a t t o n i e r e - T o r i n o , c. S a n M a u r i z i o 15. 226.861 - M O N T A R S I N O R I N A L D O - b a r - T o r i n o , c. V e r celli 124. 218.777 - B E T T I F R A N C E S C O all'ingrosso vetrerie e ceramic h e - T a r m o , v. S. 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