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APEX 2003.SI Manual de operação Comando APEX 2003.SI 07-3711-3223/.... (Alta pressão); 07-3711-4213/.... (Diluição); Nº do documento: 01-3711-7D0004 Versão: 19.03.2014/Rev. A Manual de operação Comando APEX 2003.SI 07-3711-3223/…. -Alta pressão07-3711-4213/…. -DiluiçãoNº do documento: 01-3711-7D0004 Versão: 19 de Março de 2014 / Rev. A Sumário Português Anexo BARTEC GmbH Max Eyth-Straße 16 97980 Bad Mergentheim Alemanha Tel.: Fax: +49 7931 597-0 +49 7931 597-119 info@bartec.de Reserva: www.bartec.de Página 1-56 Declaração de Conformidade da CE Certificado de teste tipo CE Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Modificações, lapsos e erros de impressão não dão direito a indenizações. Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... - PÁGINA EM BRANCO - Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Sumário 1 1.1 1.1.1 1.2 1.3 1.3.1 1.3.2 1.4 1.5 1.5.1 1.5.2 1.6 1.7 1.8 Segurança Sobre este manual Idiomas Manuseio do produto Utilização devida Finalidade exclusiva de utilização Utilização indevida Obrigações do operador Instruções de segurança Instruções gerais de segurança Instruções de segurança para a operação Normas observadas Marcação e certificado de teste Garantia 2 2.1 2.1.1 2.1.2 2.2 2.2.1 2.2.2 Descrição do produto Dispositivo de comando APEX 2003.SI (alta pressão) Representação esquemática Composição do dispositivo de comando Dispositivo de comando APEX 2003.SI (diluição) Representação esquemática Composição do dispositivo de comando 10 10 11 12 13 13 14 3 3.1 3.1.1 3.1.2 Montagem Comando APEX 2003.SI Disposição do comando Montagem do dispositivo de comando 15 15 15 16 4 4.1 4.2 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.2.4 Conexões Conexões pneumáticas Conexões elétricas Instruções de segurança para elétrica Regras de fiação para o comando APEX Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 3223, alta pressão) Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 4213, diluição) 17 17 17 17 18 19 24 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 Operação Ajuste de parâmetros Operação do módulo sensor Mostrador do módulo sensor Modificação de valores Interruptor rotativo S1 “Display” Interruptores rotativos S2 a S4 “período de purga" Interruptor rotativo S5 “LIGA/DESLIGA” Relés K4 e K5 28 28 29 29 29 30 30 31 31 6 6.1 6.2 6.3 6.3.1 6.3.2 Colocação em operação Ajuste da sobrepressão de operação (DP 1) Verificação da quantidade de perda por vazamento Cálculo do tempo de purga Verificação da fase de pré-purga Verificação da fase de operação 32 33 33 33 34 34 7 7.1 7.2 7.3 7.4 7.4.1 Funcionamento Segurança durante a operação Tipos de gás de purga Diagrama das etapas das fases de operação Fases de operação de um invólucro isolado por pressão Fase de pré-purga 35 35 35 36 36 36 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. 5 5 6 6 6 6 6 6 7 7 7 8 9 9 Sumário Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... 7.4.2 7.5 Fase de operação Mecanismo de bypass 37 37 8 8.1 Manutenção e cuidados Tabela de verificação para colocação em operação e manutenção 38 39 9 9.1 9.2 Defeitos e erros Tabela de defeitos Tabela de códigos de erro 40 40 42 10 10.1 10.2 10.3 Informações técnicas Informações técnicas gerais do comando APEX Informações técnicas complementares do comando APEX 2003.00SI (alta pressão) Informações técnicas complementares do comando APEX 2003.00SI (diluição) 43 43 44 44 11 11.1 11.2 11.2.1 11.2.2 11.2.3 11.2.4 Números de catálogo Comando APEX 2003.SI Acessórios e peças de reposição Módulo sensor Redutor de pressão Acessórios Módulo de controle 45 45 45 45 45 45 45 12 Modelo de ficha de verificação 46 13 13.1 13.2 Anexo Diagrama de ar de purga do APEX 2003.SI (tipo: 07-3711-3223/….) Diagrama de ar de purga do APEX 2003.SI (tipo: 07-3711-4213/….) 48 48 49 14 14.1 14.2 Declarações de conformidade e aprovações Declaração de Conformidade CE do comando APEX Certificado de teste tipo CE do comando APEX 50 50 51 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Segurança Tipo 07-3711-.2.3/.... 1 1.1 Segurança Sobre este manual Manual de operação Leia e observe rigorosamente esta documentação, especialmente este capítulo, antes de montar e operar o dispositivo de comando APEX. Este manual contém as informações necessárias para o uso devido do dispositivo de comando. Ele é dirigido a pessoal técnico qualificado. O conhecimento e a aplicação tecnicamente correta das instruções de segurança e advertências contidas neste manual são essenciais para a instalação e colocação em operação sem perigos. Somente pessoas qualificadas dispõem do conhecimento especializado necessário para interpretar corretamente e aplicar no caso concreto as observações de segurança e advertências fornecidas de maneira geral neste documento. Este manual é um componente fixo do escopo de fornecimento, mesmo quando, por motivos logísticos, foi prevista a possibilidade de pedido e entrega separados. Caso você precise de informações adicionais, solicite-as à filial BARTEC responsável por sua localidade. Passagens especialmente importantes da documentação são marcadas com um símbolo de advertência: PERIGO PERIGO sinaliza um perigo que, se não for evitado, pode levar a morte ou ferimentos graves. ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA sinaliza um perigo que, se não for evitado, pode levar a morte ou ferimentos graves. CUIDADO CUIDADO sinaliza um perigo que, se não for evitado, pode levar a ferimentos. ATENÇÃO ATENÇÃO sinaliza medidas para se evitar danos materiais. Instrução Instruções e informações importantes para operação eficiente, econômica e ecologicamente correta. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 5/56 Comando APEX 2003.SI Segurança 1.1.1 Tipo 07-3711-.2.3/.... Idiomas Instrução O manual de operação original é redigido no idioma alemão. Os demais idiomas disponíveis são traduções do manual de operação original. O manual de operação está disponível em diversos idiomas. O produto vem acompanhado de um manual de operação em alemão, inglês, francês, italiano, espanhol e russo. Caso sejam necessários outros idiomas, eles devem ser solicitados à BARTEC ou feitos sob encomenda. 1.2 Manuseio do produto O produto descrito neste manual de operação deixará a fábrica verificado e em perfeitas condições de segurança técnica. A fim de manter este estado, e para uma operação correta e segura deste produto, ele só deve ser utilizado da maneira indicada pelo fabricante. Também, a operação correta e segura deste produto exige transporte adequado, armazenamento devido e operação cuidadosa. É necessária a montagem correta e segura do dispositivo de comando APEX no invólucro isolado por pressão para um modo de trabalho correto e adequado. 1.3 Utilização devida 1.3.1 Finalidade exclusiva de utilização O dispositivo de comando APEX serve exclusivamente como sistema de comando e controle para invólucros isolados por pressão, e é projetado para uso no grupo de explosão II, categoria 2G e classe de temperatura T4 e T6. Devem ser respeitados os dados de operação permitidos para o equipamento utilizado. 1.3.2 Utilização indevida Qualquer outra utilização é indevida e pode levar a danos e acidentes. O fabricante não possui responsabilidade por uso que se desvie da finalidade exclusiva de utilização. 1.4 Obrigações do operador O operador se compromete a só permitir que trabalhem com o dispositivo de comando APEX pessoas que: PT 6/56 conheçam as disposições fundamentais sobre segurança e prevenção contra acidentes e que estejam instruídas sobre a utilização do dispositivo de comando APEX; leram e compreenderam a documentação, o capítulo sobre segurança e as instruções de advertência. O operador deve verificar que as disposições de segurança e prevenção de acidentes estão sendo observadas no caso concreto de utilização. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Segurança Tipo 07-3711-.2.3/.... 1.5 Instruções de segurança 1.5.1 Instruções gerais de segurança 1.5.2 Não esfregar ou limpar a seco equipamentos em áreas sujeitas a explosão! Não abrir equipamentos em áreas sujeitas a explosão. As regulamentações ou diretrizes legais gerais sobre segurança de trabalho, prevenção de acidentes e proteção ambiental devem ser observadas, por exemplo, a Lei de Segurança do Trabalho ou a lei nacional correspondente. Considerando-se o perigo de cargas eletrostáticas, use roupas e calçados adequados. Evite interferência térmica fora da faixa de temperatura indicada (vide o capítulo 10.2, “Informações técnicas gerais”). Evite umidade. Instruções de segurança para a operação Ter em atenção as normas IEC/EN 60079-14 (NEC para os EUA/CEC para o Canadá), bem como as disposições de instalação e operação apropriadas aquando da instalação ou operação de sistemas elétricos protegidos contra explosões. Conservação Devem ser observadas as disposições aplicáveis de instalação e operação de equipamentos elétricos (por exemplo, RL 99/92/EG, RL 94/9/EG, BetrSichV e as disposições nacionais vigentes IEC 60079-14 e a série DIN VDE 0100)! Observe as disposições nacionais de descarte de resíduos. Manutenção Não é necessária manutenção constante quando há operação devida, observando-se as instruções de montagem e condições de manuseio. Consulte também o capítulo “Manutenção e cuidados”. Inspeção Segundo IEC 60079-19 e IEC 60079-17, o operador de equipamentos elétricos em áreas sujeitas a explosão é obrigado a providenciar a verificação do seu estado por parte de especialistas em elétrica. Reparos Reparos em equipamentos de proteção contra explosão só devem ser realizados por pessoas autorizadas, com peças de reposição originais e segundo o estado da arte. Devem ser observadas as disposições aplicáveis a tal. Colocação em operação Antes de se pôr o equipamento em operação, deve-se verificar que todos os componentes e documentos estão presentes. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 7/56 Segurança 1.6 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Normas observadas O dispositivo de comando APEX se encaixa na diretiva 94/9/EG para aparelhos e sistemas de proteção destinados a utilização em áreas sujeitas a explosão (diretiva ATEX). Com base nesta diretiva, as seguintes normas se aplicam como fundamentos do dispositivo de comando APEX: Norma Denominação EN 60079-0:2012 Equipamentos elétricos para áreas sujeitas a explosão de gás Parte 0: Disposições gerais EN 60079-1:2007 Atmosferas sujeitas a explosão Parte 1: Proteção de equipamentos por isolamento antideflagrante “d” EN 60079-2:2007 Atmosferas sujeitas a explosão Parte 2: Proteção de equipamentos por isolamento por pressão “p” EN 60079-7:2007 Atmosferas sujeitas a explosão Parte 7: Proteção de equipamentos por segurança ampliada "e" EN 60079-11:2012 Atmosferas sujeitas a explosão Parte 11: Proteção de equipamentos por segurança intrínseca “i” EN 60079-26:2007 Atmosferas sujeitas a explosão Parte 26: Equipamentos com nível de proteção de equipamento (EPL) Ga DIN EN ISO 61511-1:2005 Segurança funcional – Sistemas de tecnologia de segurança para a indústria de processos – Parte 1: Geral, conceitos, requisitos de sistemas, software e hardware DIN EN ISO 61511-2:2005 Segurança funcional – Sistemas de tecnologia de segurança para a indústria de processos – Parte 2: Orientação para aplicação da Parte 1 EN 61000-6-2:2005 Tolerância eletromagnética (EMV) Parte 6-2: Normas técnicas básicas Imunidade no setor industrial PT 8/56 EN 61000-6-4:2007 +A1:2011 Tolerância eletromagnética (EMV) - EN 60529:1991 +A1:2000 Classes de proteção por invólucro (código IP) Parte 6-4: Normas técnicas básicas – Emissão de interferências no ramo industrial Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Segurança Tipo 07-3711-.2.3/.... 1.7 Marcação e certificado de teste Constam as seguintes marcações no equipamento a respeito de proteção contra explosão e certificados de teste: II 2(1) G Ex de ib [ia Ga px] IIC T4 Gb DMT 99 ATEX E 082 1.8 Garantia ADVERTÊNCIA Modificações e adaptações no comando, não autorizadas pelo fabricante, podem levar a morte ou ferimentos graves. Não há mais garantia de proteção contra explosão e que a construção e fabricação satisfazem as exigências de rendimento e segurança. Antes de realizar modificações e adaptações, entre em contato com o fabricante para obter autorização escrita. Utilize apenas peças de reposição e peças de desgaste originais. Instrução Garantia assegurada pelo fabricante O fabricante assume a garantia integral exclusivamente para as peças de reposição fornecidas por ele. Aplicam-se nossas “Condições gerais de venda e fornecimento”. Estas são disponibilizadas ao operador desde o fechamento do contrato, no mínimo. Não se aplica garantia ou responsabilidade do fabricante no caso de danos pessoais ou materiais resultantes de uma ou mais das seguintes causas: Utilização indevida do dispositivo de comando APEX. Montagem, colocação em operação, operação ou manutenção inadequadas do dispositivo de comando APEX. Inobservância das instruções do manual a respeito de transporte, armazenamento, montagem, colocação em operação, operação e manutenção. Modificações próprias no dispositivo de comando APEX. Inspeção deficiente de peças sujeitas a desgaste. Reparos realizados indevidamente. Acidentes causados por corpos estranhos ou força excessiva. Fornecemos um ano de garantia para o dispositivo de comando APEX e seus acessórios, a contar da data de expedição da fábrica em Bad Mergentheim. Esta garantia abrange todas as peças fornecidas, e se limita à troca gratuita ou ao conserto das peças defeituosas em nossa fábrica em Bad Mergentheim. Na medida do possível, devem-se guardar as embalagens fornecidas. Se for necessário, deve-se enviar o produto a nós, após combinação por escrito. Não serão realizadas melhorias no local de instalação. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 9/56 Descrição do produto 2 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Descrição do produto O dispositivo de comando APEX aqui descrito é destinado especialmente para utilização em invólucros isolados por pressão na versão "Containment System". Para essa utilização, a BARTEC produz duas versões diferentes. A diferença entre os dois dispositivos de comando APEX em questão está na tecnologia de purga do invólucro isolado por pressão. Tipo 07-3711-3223 (alta pressão): Nesta variante do dispositivo de comando APEX, a sobrepressão do invólucro isolado por pressão é mantida constantemente a 50 Pa acima da pressão do gás de medição introduzido. Por causa dessa adequação automática da sobrepressão interna em relação à pressão do gás de medição, não é possível que o gás de medição, em caso de vazamento, entre no invólucro isolado por pressão. Tipo 07-3711-4213 (diluição): Nesta variante do dispositivo de comando APEX, após o fim da purga do invólucro isolado por pressão, uma vazão constante é criada no interior. No caso de vazamento dentro do invólucro isolado por pressão, esta vazão constante dilui tanto o gás de medição explosivo que não é possível uma explosão. 2.1 Dispositivo de comando APEX 2003.SI (alta pressão) O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-3223/…. é especial para sistemas Ex p construídos segundo o conceito de “Containment System”. Assim, o dispositivo de comando APEX trabalha segundo o procedimento descrito na EN 60079-2, capítulo 11.1.2. A sobrepressão interna do invólucro isolado por pressão é mantida constantemente a 50 Pa (0,5 mbar) acima da pressão do gás de medição. Caso a diferença de pressão fique menor do que 50 Pa, o sistema de análise é automaticamente desativado. Após a montagem do comando APEX e a conexão do gás de purga no invólucro isolado por pressão, e depois da conexão à tensão de rede e ao gás de purga, o sistema Ex p inicia automaticamente. O comando Ex p do dispositivo de comando APEX regula a vazão de gás de purga e a pressão interna do invólucro durante a fase de pré-purga, assim como a pressão interna do invólucro durante a fase de operação. Depois de o invólucro isolado por pressão ser purgado e os elementos internos serem automaticamente ativados, o dispositivo de comando APEX controla a sobrepressão presente no invólucro isolado por pressão, assim como a pressão do gás de medição introduzido. Caso a pressão do gás de medição mude, o dispositivo de comando APEX regula automaticamente a pressão interna do invólucro isolado por pressão até que a diferença de pressão entre o invólucro isolado por pressão e o gás de medição chegue aos 50 Pa necessários. Caso a pressão do gás de medição suba tanto que não se possa obter uma diferença de pressão de 50 Pa, o invólucro isolado por pressão é desativado. PT 10/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Descrição do produto Tipo 07-3711-.2.3/.... 2.1.1 Representação esquemática Posição Denominação Fluxo do gás de purga Gás de medição Invólucro isolado por pressão Compartimento de medição Comando APEX 2003.SI Transdutor externo de pressão relativa Pressostato diferencial externo Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 11/56 Descrição do produto 2.1.2 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Composição do dispositivo de comando O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-3223/…. é montado separado do invólucro isolado por pressão. Conexões de gás de purga são instaladas entre o invólucro isolado por pressão e o dispositivo de comando APEX. Composição: Pos. PT 12/56 Denominação Função Módulo de controle Unidade de comando Módulo sensor Exibição das pressões do sistema Válvula de escape Escape do gás de purga Controlador de pressão Medição do gás de purga Comutador com chave bypass Mecanismo de bypass Redutor de pressão com manômetro Alimentação do gás de purga Válvula de gás de purga Fornecimento de gás de purga Barra de aterramento Conexão ao aterramento Aparafusamento do cabo Inserção de cabo Conexão do gás de purga Fornecimento ao invólucro Ex p Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Descrição do produto Tipo 07-3711-.2.3/.... 2.2 Dispositivo de comando APEX 2003.SI (diluição) O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-4213/…. é especial para sistemas Ex p construídos segundo o conceito de “Containment System”. Assim, o dispositivo de comando APEX trabalha segundo o procedimento descrito na EN 60079-2, capítulo 13.3. O dispositivo de comando faz a purga do invólucro isolado por pressão e, em seguida, uma eventual concentração perigosa de misturas explosivas de gases é evitada por uma purga constante (vazão de operação). Por causa da alta pressão (em relação à atmosfera) no interior do invólucro isolado por pressão, em nenhum momento gases explosivos podem entrar do exterior para dentro do invólucro isolado por pressão. Após a montagem do comando APEX e a conexão do gás de purga no invólucro isolado por pressão, e depois da conexão à tensão de rede e ao gás de purga, o sistema Ex p inicia automaticamente. O comando Ex p do dispositivo de comando APEX regula a vazão de gás de purga e a pressão interna do invólucro durante a fase de pré-purga, assim como a pressão interna do invólucro e a vazão de operação durante a fase de operação. 2.2.1 Representação esquemática Posição Denominação Fluxo do gás de purga Invólucro isolado por pressão Comando APEX 2003.SI Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 13/56 Descrição do produto 2.2.2 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Composição do dispositivo de comando O dispositivo de comando APEX tipo 07-3711-4213/…. é montado separado do invólucro isolado por pressão. Conexões de gás de purga são instaladas entre o invólucro isolado por pressão e o dispositivo de comando APEX. Composição: Pos. PT 14/56 Denominação Função Módulo de controle Unidade de comando Módulo sensor Exibição das pressões do sistema Diluição do gás de purga Vazão de operação Controlador de pressão Medição do gás de purga Comutador com chave bypass Mecanismo de bypass Redutor de pressão com manômetro Alimentação do gás de purga Válvula de gás de purga Fornecimento de gás de purga Barra de aterramento Conexão ao aterramento Aparafusamento do cabo Inserção de cabo Conexão do gás de purga Fornecimento ao invólucro Ex p Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Montagem Tipo 07-3711-.2.3/.... 3 Montagem 3.1 Comando APEX 2003.SI 3.1.1 Disposição do comando ATENÇÃO Não montar o fornecimento de gás de purga de forma diretamente oposta. O fornecimento de gás de purga não deve ser montado de forma diretamente oposta, senão o invólucro isolado por pressão não é corretamente purgado. Caso isso não seja possível por motivos mecânicos, o fluxo de gás de purga deve ser conduzido por meio de peças curvas na admissão. Pos. Denominação Função Invólucro isolado por pressão Dispositivo de comando APEX 2003 Comando Conexão do gás de purga Fornecimento de gás de purga O sistema isolado por pressão deve ser disposto de uma forma que garanta uma boa purga do invólucro isolado por pressão por parte do fornecimento de gás de purga. Todas as unidades de comando e controle da vazão de gás de purga são integradas no dispositivo de comando e, portanto, não necessitam de montagem separada. Para a alimentação e retorno do gás de purga, o dispositivo de comando APEX vem, por padrão, com aparafusamentos G 1/4″ com rosca interna. A alimentação de gás de purga deve ser realizada com uma mangueira de no mínimo 8 mm de diâmetro interno e no máximo 5 m de comprimento. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 15/56 Comando APEX 2003.SI Montagem 3.1.2 Tipo 07-3711-.2.3/.... Montagem do dispositivo de comando A montagem do dispositivo de comando APEX em uma parede ou placa de montagem exige a retirada da tampa superior. O dispositivo de comando APEX pode ser aparafusado na placa de montagem ou parede por meio dos orifícios de montagem fornecidos. A área de fixação dos orifícios de montagem é de 200 mm x 380 mm. Ilustração da montagem: PT 16/56 Quantidade Material 4 Parafuso M6 x 30 Quantidade Material 4 Parafuso M6 x 35 4 Arruela plana M6 4 Anel de segurança M6 4 Porca M6 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Conexões Tipo 07-3711-.2.3/.... 4 4.1 Conexões Conexões pneumáticas As seguintes conexões devem ser feitas para o gás de purga: Fornecimento de gás de purga no redutor de pressão (). Alimentação e retorno do gás de purga no invólucro isolado por pressão (). 4.2 Conexões elétricas 4.2.1 Instruções de segurança para elétrica PERIGO Perigo de vida por corrente elétrica. Trabalhar em peças sob tensão oferece perigo de vida. Observe as 5 regras de segurança para trabalho em equipamento elétrico: - desligar; - proteger contra religamento; - verificar que não há tensão; - aterrar e curto-circuitar; - cobrir ou isolar peças próximas sob tensão. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 17/56 Conexões 4.2.2 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Regras de fiação para o comando APEX PERIGO Perigo de vida pela abertura de coberturas do invólucro. A cobertura do dispositivo de comando APEX não deve ser aberta quando há atmosfera explosiva! Antes de abrir a tampa do invólucro, verificar se há gases explosivos na atmosfera. ATENÇÃO Conectar todos os fios em terminais, mesmo os que não forem necessários. Instalar cabos somente no intervalo da barra de blindagem e do terminal de conexão. Os cabos não devem sobressair ou ficar salientes. Não deve haver cabos soltos no dispositivo de comando APEX. Verifique as conexões. A seguir, é descrito o procedimento para a inserção e instalação de conexões no dispositivo de comando APEX: Procedimento: Soltar os parafusos de fixação (4 unidades) da tampa do dispositivo de comando APEX e remover a tampa. Inserir os cabos de alimentação, dados e liberação na área de conexão Ex e através do aparafusamento de cabos. Realizar as conexões elétricas segundo as disposições de conexão. Fixar os terminais com 0,4-0,6 Nm. Instalar blindagens e conexões de aterramento na barra de blindagem. Fechar os aparafusamentos de cabo não utilizados com os fechos apropriados. Apertar os aparafusamentos de cabo com 3,0 Nm. Colocar a tampa no dispositivo de comando APEX e apertar os parafusos de fixação (4 unidades) com 1,4 Nm. PT 18/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Conexões Tipo 07-3711-.2.3/.... 4.2.3 Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 3223, alta pressão) Terminal 1-12 13-14 15-16 17-18 19-20 21-22 23-24 25-26 28-29 31-32 34-35 27, 30, 33, 36, 37 38-46 Conexão Módulos sensores Interruptor P externo Interruptor de temperatura Comutador com chave bypass Ativação externa Sensor P externo Plataforma de programação Tensão de alimentação Válvula de escape Válvula de gás de purga Ex p Conexão PE Contatos sem potencial 47-48 Interface RS485 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Função Comando Medição da pressão do gás Arrefecimento Mecanismo de bypass Ativação da saída Ex p Medição da pressão do gás Unidade de segurança Fornecimento de tensão depende do sistema Fornecimento de gás de purga Liberação Aterramento Sinal de alarme somente para assistência técnica PT 19/56 Conexões 4.2.3.1 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Tensão de alimentação ATENÇÃO Tensão de alimentação incorreta destrói o módulo de controle do dispositivo de comando APEX! O fornecimento de tensão incorreta destrói o fusível interno do módulo de controle. Antes de ativar a tensão de alimentação, compare o valor da tensão de alimentação com o valor impresso no dispositivo de comando APEX. Nos terminais 25, 26 e 27 deve ser conectada a tensão de alimentação informada no módulo de controle. Terminal 25 26 27 4.2.3.2 Conexão L N PE Função Fase Fio neutro Aterramento Liberação do invólucro isolado por pressão ATENÇÃO Proteger o módulo de controle contra excesso de corrente! A liberação Ex p (relé K2/3; terminal 34 e 35) só deve ser operada com a presença de fusível de rede. Características: máx. 5 A, 1.500 A de capacidade de comutação, ação rápida. Verificar as características. A liberação da aplicação dentro do invólucro isolado por pressão se dá por meio do comando APEX. No invólucro isolado por pressão, não deve haver tensão quando o comando APEX estiver desativado. A liberação Ex p pode operar no máximo um circuito de uma fase, com fio neutro, e com uma intensidade de corrente máxima de 5 A. Caso a intensidade de corrente dentro do invólucro isolado por pressão tenha mais que 5 A ou mais que uma fase, deve-se instalar um pré-contator Ex d certificado separadamente, comandado pelo comando APEX. Terminal 34 35 36 PT 20/56 Conexão Liberação fase L Liberação fio neutro N PE Função Fase Fio neutro Aterramento Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Conexões Tipo 07-3711-.2.3/.... 4.2.3.3 Contatos sem potencial Há contatos sem potencial no comando APEX para o processamento de sinais. Sua função é livremente programável. Terminal 38 39 40 41 42 43 44 45 46 4.2.3.4 Conexão Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Função NC, geralmente aberto C, contato de pé NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado Plataforma de programação Instrução Não é possível a programação do módulo de controle sem a plataforma de programação. A plataforma de programação é necessária para modificações da programação e ajustes das pressões de sistema, uma vez que modificações sem a plataforma de programação não serão adotadas. Para modificações da programação, monte a plataforma de programação. Após o fim da programação, retire a plataforma de programação. Regulagens do módulo de controle e módulo sensor causam modificações da funcionalidade geral. Para que modificações sejam feitas e armazenadas, deve-se montar a plataforma de programação fornecida nos terminais 23 e 24 antes de se fazer os ajustes. Para que a plataforma de programação não seja esquecida no comando APEX após o trabalho, ela é projetada de forma a impedir o fechamento da tampa do comando APEX. 4.2.3.5 Interface RS485 A interface RS485 é projetada somente para assistência técnica e trabalhos de ajuste na fábrica. A interface RS485 não deve ser utilizada durante o uso do equipamento isolado por pressão. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 21/56 Conexões 4.2.3.6 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Interruptor LIGA/DESLIGA separado Instrução - A entrada 19/20 deve sempre ser provida com uma ponte quando não houver interruptor conectado. Senão, o procedimento de purga é realizado, mas a aplicação no invólucro isolado por pressão não é liberada. - A entrada 19/20 fica ativa também durante a fase de pré-purga ou quando se aciona o comutador com chave bypass. Caso a ponte/interruptor não esteja fechada e o período de purga não tenha terminado, o invólucro isolado por pressão não é liberado. Nos terminais 19 e 20, em vez da ponte, pode-se conectar um interruptor certificado separadamente para o ligamento/desligamento manual da liberação Ex p. Função: O interruptor LIGA/DESLIGA separado pode emular a função de uma chave geral. Após a ativação, o comando APEX faz a purga do invólucro isolado por pressão e cria a sobrepressão necessária. O ligamento da unidade interna (comando) só acontece após a ativação do interruptor LIGA/DESLIGA separado. Terminal 19 20 4.2.3.7 Conexão Interruptor LIGA/DESLIGA Interruptor LIGA/DESLIGA Função NO NO Desligamento por temperatura excessiva Instrução Este procedimento não constitui um controle de temperatura no sentido normativo de tecnologia de segurança. Caso seja necessário, deve-se utilizar um termostato seguro com reinicialização manual em vez de um termostato comercial comum. Com a conexão de 2 termostatos redundantes (normalmente abertos), os terminais 19 e 20 podem ser usados para efetuar o desligamento dos equipamentos não Ex dentro do invólucro isolado por pressão quando uma determinada temperatura for alcançada. Função: Ao se ultrapassar a temperatura ajustada, o contato do termostato é aberto. Com a abertura, a liberação do invólucro isolado por pressão é retirada e, assim, ele é desativado. Terminal 19 20 PT 22/56 Conexão Interruptor LIGA/DESLIGA Interruptor LIGA/DESLIGA Função NC NC Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Conexões Tipo 07-3711-.2.3/.... 4.2.3.8 Pressostato diferencial externo Os terminais 13 e 14 oferecem a possibilidade de conexão de pressostato diferencial externo. Ele serve para assegurar os requisitos da EN 60079-2 de manutenção de uma diferença de pressão de 0,5 mbar entre a sobrepressão interna e o gás de medição introduzido. Recomenda-se uma pressão diferencial de 5 mbar. Caso não haja um pressostato diferencial conectado, deve haver uma resistência de 1,5 kΩ ligada entre os terminais 13 e 14. Terminal 13 14 4.2.3.9 Conexão Pressostato diferencial Pressostato diferencial Função Medição separada da pressão Medição separada da pressão Transdutor externo de pressão relativa Caso a pressão do invólucro isolado por pressão seja atualizada de acordo com as oscilações da pressão do gás de medição, deve-se montar um transmissor separado de pressão relativa na entrada de gás de medição do equipamento de análise, conectandose sua saída analógica nos terminais 21 (+) e 22 (-) do módulo de controle. Com esse sensor externo de pressão, a pressão interna do invólucro isolado por pressão é constantemente mantida e controlada em um valor maior (DIFF C) em relação à tubulação de gás de medição. DIFF C vem de fábrica ajustado em 5 hPa. Caso a pressão interna do invólucro isolado por pressão fique abaixo do valor de DIFF C MIN por mais de 5 segundos, os componentes elétricos são desligados e uma nova fase de pré-purga é iniciada. Caso não haja um sensor de pressão conectado, deve haver uma resistência de 6,8 kΩ ligada entre os terminais 21 e 22. Terminal 21 22 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Conexão Sensor de pressão (+) Sensor de pressão (-) Função Entrada analógica 4…20 mA Entrada analógica 4…20 mA PT 23/56 Conexões 4.2.4 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Dispositivo de comando APEX 2003.SI (tipo 4213, diluição) Terminal 1-12 13-14 Conexão Módulos sensores sem função 15-16 Interruptor de temperatura 17-18 19-20 21-22 23-24 Comutador com chave bypass Interruptor LIGA/DESLIGA sem função Plataforma de programação 25-26 Tensão de alimentação 28-29 31-32 sem função Válvula de gás de purga 34-35 Ex p 27, 30, 33, 36, 37 38-46 47-48 PT 24/56 Função Comando do módulo sensor depende da versão Alimentação do gás de purga, dependente de temperatura Mecanismo de bypass Ativação separada da saída Ex p depende da versão Unidade de segurança Fornecimento de tensão ao dispositivo de comando APEX depende do sistema Fornecimento de gás de purga Liberação do invólucro isolado por pressão Conexão PE Aterramento Contatos sem potencial Interface RS485 Sinal de alarme somente para assistência técnica Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Conexões Tipo 07-3711-.2.3/.... 4.2.4.1 Tensão de alimentação ATENÇÃO Tensão de alimentação incorreta destrói o módulo de controle do dispositivo de comando APEX! O fornecimento de tensão incorreta destrói o fusível interno do módulo de controle. Antes de ativar a tensão de alimentação, compare o valor da tensão de alimentação com o valor impresso no dispositivo de comando APEX. Nos terminais 25, 26 e 27 deve ser conectada a tensão de alimentação informada no módulo de controle. Terminal 25 26 27 4.2.4.2 Conexão L N PE Função Fase Fio neutro Aterramento Liberação do invólucro isolado por pressão ATENÇÃO Proteger o módulo de controle contra excesso de corrente! A liberação Ex p (relé K2/3; terminal 34 e 35) só deve ser operada com a presença de fusível de rede. Características: máx. 5 A, 1.500 A de capacidade de comutação, ação rápida. Verificar as características. A liberação da aplicação dentro do invólucro isolado por pressão se dá por meio do comando APEX. No invólucro isolado por pressão, não deve haver tensão quando o comando APEX estiver desativado. A liberação Ex p pode operar no máximo um circuito de uma fase, com fio neutro, e com uma intensidade de corrente máxima de 5 A. Caso a intensidade de corrente dentro do invólucro isolado por pressão tenha mais que 5 A ou mais que uma fase, deve-se instalar um pré-contator Ex d certificado separadamente, comandado pelo comando APEX. Terminal 34 35 36 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Conexão Liberação fase L Liberação fio neutro N PE Função Fase Fio neutro Aterramento PT 25/56 Comando APEX 2003.SI Conexões 4.2.4.3 Tipo 07-3711-.2.3/.... Contatos sem potencial Há contatos sem potencial no comando APEX para o processamento de sinais. Sua função é livremente programável. Terminal 38 39 40 41 42 43 44 45 46 4.2.4.4 Conexão Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Contato sem potencial Função NC, geralmente aberto C, contato de pé NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado NO, normalmente fechado Plataforma de programação Instrução Não é possível a programação do módulo de controle sem a plataforma de programação. A plataforma de programação é necessária para modificações da programação e ajustes das pressões de sistema, uma vez que modificações sem a plataforma de programação não serão adotadas. Para modificações da programação, monte a plataforma de programação. Após o fim da programação, retire a plataforma de programação. Regulagens do módulo de controle e módulo sensor causam modificações da funcionalidade geral. Para que modificações sejam feitas e armazenadas, deve-se montar a plataforma de programação fornecida nos terminais 23 e 24 antes de se fazer os ajustes. Para que a plataforma de programação não seja esquecida no comando APEX após o trabalho, ela é projetada de forma a impedir o fechamento da tampa do comando APEX. 4.2.4.5 Interface RS485 A interface RS485 é projetada somente para assistência técnica e trabalhos de ajuste na fábrica. A interface RS485 não deve ser utilizada durante o uso do equipamento isolado por pressão. PT 26/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Conexões Tipo 07-3711-.2.3/.... 4.2.4.6 Interruptor LIGA/DESLIGA separado Instrução - A entrada 19/20 deve sempre ser provida com uma ponte quando não houver interruptor conectado. Senão, o procedimento de purga é realizado, mas a aplicação no invólucro isolado por pressão não é liberada. - A entrada 19/20 fica ativa também durante a fase de pré-purga ou quando se aciona o comutador com chave bypass. Caso a ponte/interruptor não esteja fechada e o período de purga não tenha terminado, o invólucro isolado por pressão não é liberado. Nos terminais 19 e 20, em vez da ponte, pode-se conectar um interruptor certificado separadamente para o ligamento/desligamento manual da liberação Ex p. Função: O interruptor LIGA/DESLIGA separado pode emular a função de uma chave geral. Após a ativação, o comando APEX faz a purga do invólucro isolado por pressão e cria a sobrepressão necessária. O ligamento da unidade interna (comando) só acontece após a ativação do interruptor LIGA/DESLIGA separado. Terminal 19 20 4.2.4.7 Conexão Interruptor LIGA/DESLIGA Interruptor LIGA/DESLIGA Função NO NO Desligamento por temperatura excessiva Instrução Este procedimento não constitui um controle de temperatura no sentido normativo de tecnologia de segurança. Caso seja necessário, deve-se utilizar um termostato seguro com reinicialização manual em vez de um termostato comercial comum. Com a conexão de 2 termostatos redundantes (normalmente abertos), os terminais 19 e 20 podem ser usados para efetuar o desligamento dos equipamentos não Ex dentro do invólucro isolado por pressão quando uma determinada temperatura for alcançada. Função: Ao se ultrapassar a temperatura ajustada, o contato do termostato é aberto. Com a abertura, a liberação do invólucro isolado por pressão é retirada e, assim, ele é desativado. Terminal 19 20 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Conexão Interruptor LIGA/DESLIGA Interruptor LIGA/DESLIGA Função NC NC PT 27/56 Comando APEX 2003.SI Operação 5 5.1 Tipo 07-3711-.2.3/.... Operação Ajuste de parâmetros Instrução Modificação de parâmetros e ajustes. Modificações dos parâmetros só são adotadas quando a plataforma de programação está conectada aos terminais 23 e 24 e os valores são implementados resetando-se com o interruptor rotativo S5. O ajuste dos parâmetros é feito através do módulo de controle e do módulo sensor. Para isso, o módulo de controle possui cinco interruptores rotativos, e o módulo sensor tem três botões. Nas próximas seções, são descritas as funções individuais dos interruptores rotativos e dos botões. Interruptor rotativo S1 S2 S3 S4 S5 PT 28/56 Função Modificar a exibição do display Tempo de purga de 10 minutos Tempo de purga de 1 minuto Tempo de purga de 10 segundos Interruptor LIGA/DESLIGA Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Operação Tipo 07-3711-.2.3/.... 5.2 Operação do módulo sensor Os botões “+”, “-” e “SET” servem para a modificação e armazenamento dos valores selecionados através do interruptor rotativo S1. A cada vez que se apertam os botões “+” ou “-”, o valor é modificado em 0,1 mbar. O valor modificado é armazenado com o botão “SET” e é sinalizado por um “*”. Quando o interruptor rotativo S1 é colocado na posição 8 ou 9, as funções dos relés K 4 e 5 são programadas. Botão + SET 5.3 Função Aumentar o valor Diminuir o valor Armazenar o valor modificado Mostrador do módulo sensor O módulo sensor exibe no display os valores selecionados com o interruptor rotativo “S1”. Três linhas são exibidas no display, sendo que cada linha exibe um determinado valor. Linha 1 2 3 5.4 Função Exibe o valor real atual Exibe o tempo de purga Exibe o valor desejado atual Modificação de valores Os parâmetros podem ser ajustados no comando APEX como segue. Como exemplo, toma-se a pressão interna DP1. Procedimento: Girar o S1 "Display” até a posição „0“. Conectar a plataforma de programação entre os terminais 23 e 24. Modificar o valor de DP 1 pressionando os botões “+” ou “-”. Armazenar o novo valor pressionando o botão “SET” no módulo sensor. o A modificação é confirmada através de um “*” no display. Desligar e religar o comando APEX por meio do interruptor rotativo S5. Retirar a plataforma de programação dos terminais 23 e 24. Instrução Procedimento para a modificação dos parâmetros. Com o mesmo procedimento, os valores e funções de DIFF A (posição 1) até K 5 (posição 9) podem ser modificados. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 29/56 Operação 5.5 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Interruptor rotativo S1 “Display” ATENÇÃO Valores de sobrepressão “MAX 1” e “MAX” Caso o valor de “MAX 1” seja ajustado como maior que “MAX”, o controle de sobrepressão é desligado. Com o interruptor rotativo 1, os diferentes valores ajustados são exibidos no módulo sensor. Função do S1 nas diferentes posições: 5.6 Posição Mostrador 0 DP 1 1 2 3 4 DIFF A DIFF B MIN A MIN B 5 MAX 6 MAX 1 7 8 9 MIN P K4 K5 Função Valor desejado de pressão de operação / período de purga residual Pressão diferencial mínima A (período de purga) Pressão diferencial mínima B (período de purga) Sobrepressão mínima A (valor de desligamento) Sobrepressão mínima B (valor de desligamento) Sobrepressão máxima (valor de desligamento de operação) Sobrepressão máxima (valor de desligamento do período de pré-purga) Pré-alarme Relé de sinal de programação livre Relé de sinal de programação livre Interruptores rotativos S2 a S4 “período de purga" Com os interruptores rotativos S2 e S4, o período de purga é ajustado. Caso se deseje ajustar um período de purga de 13 minutos e 40 segundos, os interruptores rotativos S2 e S4 devem ser ajustados como segue: Procedimento: Girar o interruptor rotativo S1 "Display” até a posição “0”. Conectar a plataforma de programação entre os terminais 23 e 24. Girar o interruptor rotativo S2 para a posição 1. Girar o interruptor rotativo S3 para a posição 3. Girar o interruptor rotativo S4 para a posição 4. Desligar e religar o comando APEX por meio do interruptor rotativo S5. Retirar a plataforma de programação dos terminais 23 e 24. Interruptor S2 S3 S4 PT 30/56 Função 10 minutos 1 minuto 10 segundos Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Operação Tipo 07-3711-.2.3/.... 5.7 Interruptor rotativo S5 “LIGA/DESLIGA” O interruptor rotativo S5 é um interruptor de reset e serve para reinicialização do aparelho em trabalhos de ajuste. Posição 0 1 5.8 Função Desliga/reset Liga Relés K4 e K5 Diferentes funções podem ser atribuídas aos relés livres de potencial K4 e K5. A seguinte tabela mostra as funções possíveis dos relés K4 e K5: Valor 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Função Liga simultaneamente com o relé K2/3 Liga quando o valor de “DIFF A” é ultrapassado Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MIN P” Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MIN A” Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MAX” Liga, quando a pressão do invólucro é maior que “MAX 1” Liga quando o tempo de purga começa a correr Liga ao mesmo tempo que K1 Liga quando o comutador com chave é ativado Liga quando há um erro de função interna PT 31/56 Colocação em operação 6 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Colocação em operação ATENÇÃO - Antes do primeiro ligamento, deve-se verificar que as tensões de operação conferem com a tensão de rede. - Caso haja falhas internas durante a inicialização do comando APEX, elas serão exibidas por meio de um código de erro. - Caso apareça um código de erro por causa de uma falha no fornecimento de gás de purga, a falha deverá ser corrigida e o comando APEX deverá ser reinicializado por meio de desligamento e religamento. Instrução Modificação de parâmetros e ajustes. Modificações dos parâmetros só são adotadas quando a plataforma de programação está conectada aos terminais 23 e 24 e os valores são implementados resetando-se com o interruptor rotativo S5. Procedimento para colocação em operação de um sistema isolado por pressão: Antes da colocação em operação, verifique os dispositivos elétricos montados dentro do invólucro isolado por pressão. Verifique o invólucro isolado por pressão quanto à suficiência da purga. Devem-se observar as disposições e diretrizes aplicáveis de segurança. Verifique as funções do sistema isolado por pressão: o Não deve haver tensões externas no invólucro isolado por pressão quando o comando estiver desativado (isso inclui cabos de dados). o No caso de queda de pressão dentro do invólucro isolado por pressão, os componentes devem ser imediatamente desligados da tensão (isso inclui cabos de dados). Ajustar a sobrepressão de operação. Verificar a quantidade de perdas por vazamento. Realizar o cálculo e o ajuste do tempo de purga. Verificar a fase de pré-purga. Verificar a fase de operação. PT 32/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Colocação em operação Tipo 07-3711-.2.3/.... 6.1 Ajuste da sobrepressão de operação (DP 1) O valor DP1 é a sobrepressão interna do invólucro isolado por pressão. Este valor é controlado pelo comando APEX e, caso necessário, é compensado. Esse valor deve ser adequado a cada aplicação. Comando 07-3711-3223/**** (alta pressão) 07-3711-4213/**** (diluição) 6.2 DP1 (ajuste padrão de fábrica) 100,0 mbar 3,5 mbar Verificação da quantidade de perda por vazamento As características de qualidade de um invólucro isolado por pressão são determinadas pelo fabricante. Entre elas estão a perda por vazamento do invólucro isolado por pressão e a vedação em relação à sobrepressão. A vedação do invólucro isolado por pressão deve ser garantida para a máxima sobrepressão criada. Isso é verificado simulando-se a sobrepressão no invólucro, com a abertura de escape (controlador de pressão) fechada, e medindo-se a taxa de perda por vazamento resultante. A taxa de perda por vazamento medida não deve ser maior do que a perda por vazamento máxima determinada pelo fabricante. 6.3 Cálculo do tempo de purga No que segue, parte-se do pressuposto de que a quantidade de gás de purga depende do volume do invólucro isolado por pressão (tempo de purga dependente do volume). Para o cálculo do tempo de purga, vale a vazão de gás de purga na saída do invólucro isolado por pressão. Ligar o dispositivo de comando APEX. Ler a vazão obtida, consultando-se os diagramas de vazão que se encontram no anexo. Calcular o período de pré-purga de acordo com a fórmula: . . ó 10 ã 60 Ajustar o tempo de purga calculado por meio dos interruptores rotativos S2 a S4. Desligar e religar o comando APEX por meio do interruptor rotativo S5. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 33/56 Colocação em operação 6.3.1 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Verificação da fase de pré-purga Instrução Operação segura no caso de oscilações de pressão. Para operação segura no caso de oscilações de pressão, o valor desejado de pressão de entrada do redutor de pressão deve ser aumentado em 0,5 bar. O período de pré-purga do invólucro isolado por pressão é verificado como segue: Deixar o invólucro isolado por pressão pronto para operação. Ativar o comando APEX. Ativar o fornecimento de gás de purga. o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” acendem. o Os LEDs “DIFF A” e “DIFF B” acendem. o O LED “Purge time” pisca. o O tempo exibido no display do módulo sensor começa a contar. Reduzir o fornecimento de gás de purga diminuindo a pressão no redutor de pressão. o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” apagam. o Os LEDs “DIFF A” e “DIFF B” apagam. o O LED “Purge time” apaga. o O tempo exibido no display do módulo sensor é resetado. Aumentar a alimentação de gás de purga aumentando a pressão no redutor de pressão (máx. 3 bar). o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” acendem. o Os LEDs “DIFF A” e “DIFF B” acendem. o O LED “Purge time” pisca. o O tempo exibido no display do módulo sensor começa a contar. o Após o término do tempo de purga, o LED “OPERATE” acende. 6.3.2 Verificação da fase de operação A fase de operação do invólucro isolado por pressão é verificada como segue: Deixar o invólucro isolado por pressão pronto para operação. Ativar o comando APEX. Ativar o fornecimento de gás de purga. Deixar o tempo de purga terminar. o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” acendem. o O LED “OPERATE” acende. o O relé K2/3 ativa os componentes. Reduzir o fornecimento de gás de purga diminuindo a pressão no redutor de pressão. o Os LEDs “MIN A” e “MIN B” apagam. o O LED “OPERATE” apaga. o O relé K2/3 desativa os componentes. PT 34/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Funcionamento Tipo 07-3711-.2.3/.... 7 7.1 Funcionamento Segurança durante a operação PERIGO Violação das medidas de proteção contra explosão. Caso se perceba que não é mais possível uma operação sem perigo, o dispositivo de comando APEX deve ser desligado e protegido contra religamento. 7.2 Tipos de gás de purga PERIGO Perigo de sufocamento na utilização de gás inerte como gás de purga. A utilização de gás inerte como gás de purga retira o oxigênio do ar. Ao abrir o invólucro isolado por pressão, interrompa a alimentação de gás de purga e evite a inspiração direta do gás de purga expelido. PERIGO Perigo de explosão pela utilização de gás de purga indevido. Os dispositivos de comando APEX descritos aqui são comandos para “Containment Systems”. Um gás de purga incorreto pode levar a um maior perigo de explosão. Verifique o gás de purga em relação às especificações de todo o sistema isolado por pressão. Como gás de purga, só é permitido gás inerte (por exemplo, nitrogênio) ou ar de instrumentação purificado e seco. Em todos os casos, deve-se instalar um filtro quando a qualidade referente a partículas estranhas não for garantida. Como exigência mínima, o gás de purga deve satisfazer os seguintes quesitos de qualidade: Pó residual: < 40 µm Umidade residual: Ponto de orvalho +3 ºC Conteúdo residual de óleo: 1 mg/m³ Temperatura máxima: +40 ºC Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 35/56 Funcionamento 7.3 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Diagrama das etapas das fases de operação O dispositivo de comando APEX é projetado de acordo com as diretivas e normas atualmente em vigor e satisfaz os requisitos exigidos por elas. A seguir, são expostas as etapas dos estágios correspondentes. Fase de operação Fase de prépurga Fase de operação 7.4 Requisitos Efeito Pressão interna maior MIN A Pressão interna maior MIN B Pressão interna menor MAX Mín. de pressão diferencial > DIFF A Mín. de pressão diferencial > DIFF B Tempo de pré-purga corre Tempo de pré-purga decorrido Introdução da fase de operação Pressão interna maior MIN A Pressão interna maior MIN B Pressão interna menor MAX Tempo de pré-purga decorrido Ponte 19/20 fechada Invólucro isolado por pressão é liberado Fases de operação de um invólucro isolado por pressão A operação de um equipamento isolado por pressão pode ser dividida em três fases. São elas: fase de preparação, fase de pré-purga e fase de operação. A seguir, as três fases de operação são explicadas. 7.4.1 Fase de pré-purga ATENÇÃO Ultrapassar para cima ou para baixo os valores desejados. Caso os valores mínimos da quantidade de vazão e pressão sejam ultrapassados para baixo, o período de pré-purga no módulo de controle é reajustado para o valor-base e o processo de pré-purga é reiniciado. Caso um valor máximo seja ultrapassado para cima, o fornecimento e gás de purga é interrompido enquanto o excesso se verificar. O invólucro isolado por pressão é purgado com o gás para remover uma eventual mistura explosiva de gás e ar, ou para diminuir sua concentração a níveis seguros, antes que as possíveis fontes de ignição sejam conectadas no invólucro isolado por pressão. Com este procedimento, o invólucro isolado por pressão é preparado para a fase de operação. A quantidade necessária de purga depende do volume livre do invólucro isolado por pressão. O processo de pré-purga é controlado constantemente pelos sensores do módulo sensor e pelo controlador de pressão. Para evitar que, em consequência de uma resistência a fluxo perigosamente alta no controlador de pressão do comando APEX, a pressão interna do invólucro alcance um valor muito alto, a pressão do gás de purga é limitada ao valor de “MAX 1” durante o período de pré-purga. No caso de utilização de uma válvula digital, isso significa um breve fechamento da válvula de gás de purga ao se alcançar “MAX 1” (controle de sobrepressão). PT 36/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Funcionamento Tipo 07-3711-.2.3/.... 7.4.2 Fase de operação A fase de operação começa com o fechamento da válvula de gás de purga. A pressão de operação deve ser mantida durante toda a operação do invólucro isolado por pressão, a fim de impedir o ingresso de substâncias inflamáveis. Os componentes elétricos no invólucro isolado por pressão são acionados por um relé integrado no módulo de controle. Caso a pressão do invólucro, durante a fase de operação, exceda para baixo o valor mínimo ajustado, todos os componentes elétricos no invólucro que não sejam protegidos contra explosão serão desligados e uma nova pré-purga será iniciada. 7.5 Mecanismo de bypass PERIGO Risco de morte ou ferimentos graves por colocação em operação com comutador com chave bypass em atmosfera sujeita a explosão. Perigo de explosão Pedir autorização do gerente ou seu representante antes de colocação em operação com comutador com chave bypass. A autorização só deve ser dada quando for garantido que, durante o tempo da colocação em operação, não haverá atmosfera explosiva, ou quando forem tomadas medidas de segurança contra explosões (documento de permissão). Próximo ao comutador com chave deve-se afixar aviso informando que a proteção contra explosão está ausente durante a ativação do comutador com chave. Durante a fase de operação, pode ser necessário modificar ajustes em componentes montados internamente. Para isso, o dispositivo de comando APEX oferece a função de bypass. Caso o bypass seja ativado, deve-se assegurar de que não há gás explosivo na atmosfera. A concentração de gás na atmosfera circundante deve ser determinada com um aparelho medidor de gases. Após a ativação do mecanismo de bypass, a porta do invólucro isolado por pressão pode ser aberta sem se interromper a operação dos componentes internos. Podem-se efetuar os ajustes necessários, e o invólucro pode ser fechado novamente após o término da operação. Durante este período, a operação do invólucro isolado por pressão não é interrompida. Não ocorre uma nova fase de pré-purga do invólucro isolado por pressão. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 37/56 Manutenção e cuidados 8 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Manutenção e cuidados Instrução Intervalos de manutenção Não é necessária manutenção constante quando há operação devida, observando-se as instruções de montagem e condições de manuseio. Recomendação: Recomenda-se uma verificação anual segundo a “Tabela de verificação para colocação em operação e manutenção” do capítulo 8.1. ATENÇÃO Manutenção e cuidados - Observe as disposições e leis nacionais aplicáveis para conservação, manutenção e verificação de equipamentos! - Operação e manutenção devem ser realizadas somente por pessoal especializado. Devem ser observadas todas as normas legais e demais diretrizes obrigatórias de segurança do trabalho, proteção contra acidentes e proteção ambiental. - Na abertura de tampas ou remoção de peças, salvo quando isto pode ser feito à mão, peças sob tensão podem ser expostas. Peças de conexão também podem estar sob tensão. A tabela no capítulo 8.1 serve como requisito mínimo para manutenção ou colocação em operação de um invólucro isolado por pressão. PT 38/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Manutenção e cuidados Tipo 07-3711-.2.3/.... 8.1 Tabela de verificação para colocação em operação e manutenção Colocação em Manutenção operação OK OK Pos. Ponto de verificação 1 Controle visual de danos 2 Montagem do comando APEX n/a 3 Pré-purga diagonal do invólucro garantida Verificação da fixação estável dos dispositivos instalados Purga suficiente dos dispositivos instalados Controle de dispositivos com condensadores integrados (afixar aviso) Controle de equipamentos com superfícies quentes Criação da ligação equipotencial Verificação da fiação (presença de fios ou cabos azuis na área Ex i) Verificação da fiação segundo as diretrizes aplicáveis Quando houver comutadores com chave, afixar aviso “Comutador com chave ....” Estado geral dos componentes do invólucro isolado por pressão (pés, proteção contra chuva, aparafusamentos de cabo) Tensão compatível entre os dispositivos individuais e a rede Consumo de energia total dos dispositivos inferior ao consumo máximo do dispositivo de comando Verificar a separação de eventuais cabos de dados Verificar a temperatura máxima de superfície Passou no teste de pressão de 1,5 x Pmáx., sem deformação permanente do invólucro Volume do invólucro registrado n/a 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a Verificação da fase de pré-purga Verificação dos valores inseridos no comando APEX Verificação das funções do comando APEX realizada Verificação da funcionalidade de eventual comutador com chave bypass Afixação de sinalização no invólucro segundo a EN 60079-2 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 39/56 Defeitos e erros 9 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Defeitos e erros Pressupõe-se que foi realizada a conexão correta de todos os dispositivos externos elétricos e mecânicos. Portanto, deve-se primeiro verificar a disposição e conexão devidas dos dispositivos elétricos. 9.1 Tabela de defeitos Defeito Possível causa Medida Equipamento não funciona, LED “Netz” não acende Não há tensão de rede Verificar alimentação da tensão de rede Dispositivo defeituoso Enviar ao fabricante Os dispositivos elétricos são acionados sem a fase de pré-purga Comutador com chave ligado Desligar o comutador com chave A válvula digital de gás de purga desliga brevemente durante a pré-purga Gás de purga entra em quantidade excessiva no invólucro isolado por pressão Diminuir o bico de gás de purga O LED “Tempo de purga correndo” pisca durante o período de purga Não há gás de purga disponível Conectar o gás de purga A válvula de gás de purga Verificar a adequação da válvula de gás de purga à tensão de não abre, ou só abre alimentação (terminais 31 a 33) parcialmente Verificar se há partículas estranhas na parte mecânica da válvula de gás de purga O gás de purga não flui em quantidade suficiente pelo invólucro Ex p Aumentar a pressão de entrada até o valor desejado Verificar o valor correto do bico de gás de purga Verificar os valores desejados “DIFF A”, “DIFF B”, “MIN A” e “MIN B” do dispositivo de comando Aumentar a seção transversal do fornecimento de gás de purga A pressão desejada do redutor de pressão não é alcançada A alimentação de gás de purga é insuficiente. Aumentar a seção transversal do fornecimento.d O controlador de pressão do comando está perigosamente fechado ou provido de redutor Retirar o fecho ou o redutor com as medidas apropriadas Vedar o invólucro com as medidas O invólucro não fica hermético durante a fase adequadas de pré-purga por causa da maior pressão interna. PT 40/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Defeitos e erros Tipo 07-3711-.2.3/.... Defeito Possível causa Medida O comando não liga O valor “MAX” é muito Verificar o valor “MAX” baixo os dispositivos elétricos após a fase Vedar o invólucro isolado por O invólucro isolado por de pré-purga pressão não está vedado, pressão os pressostatos “MIN A” e “MIN B” são acionados Valores “MIN A” ou “MIN Verificar os valores “MIN A” ou O dispositivo de “MIN B” comando desliga os B” muito altos dispositivos elétricos Configuração de K4 ou K5 Verificar a configuração de K4 ou K5 com 5 segundos de retardo após o tempo de purga O relé K4 ou K5 não Invólucro não vedado, a liga válvula de gás de purga tenta manter a pressão interna abrindo o bico de gás de purga Os dispositivos elétricos não desligam com queda de pressão Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comutador com chave ligado Vedar o invólucro ou aumentar a passagem da agulha de ar de vazamento Desligar o comutador com chave PT 41/56 Defeitos e erros 9.2 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Tabela de códigos de erro Instrução Intervalos de manutenção Caso haja falhas internas durante a inicialização do comando APEX, elas serão exibidas por meio de um código de erro. Caso apareça um código de erro por causa de uma falha no fornecimento de gás de purga, a falha deverá ser corrigida e o comando APEX deverá ser reinicializado por meio de desligamento e religamento. Código de erro (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) PT 42/56 Descrição do erro Medida Resetar o comando APEX por meio do Memória: interruptor rotativo S5. Se esta medida erro causado por questão de memória. não surtir efeito, o comando deverá ser enviado ao fabricante. Diferença entre Min A e Min B: Verificação da tubulação de medição. a diferença entre a pressão medida Ela pode estar rompida ou contaminada Min A e Min B é muito grande. (p. ex., com óleo). MUX/AD: Resetar o comando APEX por meio do o erro é causado por questão de interruptor rotativo S5. Se esta medida comando multiplex ou conversão não surtir efeito, o comando deverá ser analógico/digital. enviado ao fabricante. SITRANS: o erro é causado por questão de Verificação das conexões conexão do pressostato óptico Resetar o comando APEX por meio do EEPROM: interruptor rotativo S5. Se esta medida o erro é causado por questão do não surtir efeito, o comando deverá ser EEPROM interno enviado ao fabricante. Resetar o comando APEX por meio do RAM: interruptor rotativo S5. Se esta medida o erro é causado por questão dos não surtir efeito, o comando deverá ser elementos RAM internos enviado ao fabricante. MAX 1 menor que MIN: o erro é causado pelo ajuste dos valores mínimo e máximo. Aqui, o valor Verificação dos valores desejados máximo está ajustado mais baixo que o valor mínimo. P > Máx. no período de purga: Redução da pressão de gás de purga a pressão interna do equipamento Ex p fornecida ultrapassa o valor desejado máximo Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Informações técnicas Tipo 07-3711-.2.3/.... 10 Informações técnicas 10.1 Informações técnicas gerais do comando APEX Parâmetro Marcação (ATEX) Certificado de teste Tensão de rede Categoria de sobretensão Classe de proteção Terminais de conexão Temperatura ambiente de operação Temperatura ambiente de armazenamento e transporte Umidade do ar Composição Material do gabinete Gás de purga Pressão inicial do gás de purga Conexão de pressão inicial Conexão do gás de purga Comprimento da tubulação de gás de purga Contatos de relé Relé K2/3 Relés K4 e K5 Aparafusamento de cabo Área de fixação Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Informações II 2(1)G Ex de ib [ia Ga px] IIC T4 Gb DMT 99 ATEX E 082 AC 230 V ou AC 115 V (depende da versão) III IP 65 máx. 2,5 mm², fios finos -20 °C a +40 °C -20 °C a +60 °C <90 % de umidade relativa Invólucro de proteção Ex e com visor na tampa Poliéster reforçado com vidro Ar comprimido industrial purificado ou gás inerte 2-3 bar (0,2…03 MPa) Regulador de pressão 1/4" com manômetro (aço inox) R1/4” com rosca interna (aço inox) máx. 5 m Potência máxima de interrupção de 5 A para cos φ = 1/AC 250 V; retardo de 5 segundos; disjuntor adicional necessário; com potencial (= tensão de alimentação) Potência máxima de interrupção de 5 A para cos φ = 1/AC 250 V; sem retardo; sem potencial 2 x M25x1,5 azul / 8 x M25x1,5 preto 6 a 13 mm PT 43/56 Informações técnicas 10.2 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Informações técnicas complementares do comando APEX 2003.00SI (alta pressão) Parâmetro Tipo Peso Dimensões Dimensões do diagrama de perfuração Montagem Módulo sensor Controlador de pressão Comutador com chave bypass Pressões Pressões diferenciais MIN/MAX Tempo de pré-purga Vazão 10.3 380 [L] x 200 [A] mm separada interno interno interno 0-25 mbar (0-25 hPa) 0-300 mbar (0-300 hPa) 0…99 minutos 0 a 4,5 m³/h Informações técnicas complementares do comando APEX 2003.00SI (diluição) Parâmetro Tipo Peso Dimensões Dimensões do diagrama de perfuração Montagem Módulo sensor Controlador de pressão Comutador com chave bypass Pressões Pressões diferenciais MIN/MAX Período de purga Vazão de operação Vazão (purga) PT 44/56 Informações 07-3711-3223/…. 14,5 kg 400 [L] x 250 [A] x 120 [P] mm Informações 07-3711-4213/…. 10,6 kg 400 [L] x 250 [A] x 120 [P] mm 380 [L] x 200 [A] mm separada interno interno interno 0-25 mbar (0-25 hPa) 0-25 mbar (0-25 hPa) 0…99 minutos Ajustado em 1 litro/minuto 0 a 4,5 m³/h Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Números de catálogo Tipo 07-3711-.2.3/.... 11 Números de catálogo 11.1 Comando APEX 2003.SI Comando APEX2003.SI alta pressão, 0-300 mbar AC 230 V com relé pente (Kammrelais) AC 230 V AC 115 V com relé pente (Kammrelais) AC 115 V 07-3711-3223/1002 07-3711-3223/1003 07-3711-3223/2002 07-3711-3223/2003 Comando APEX2003.SI de diluição, 0,25 mbar AC 230 V AC 115 V 11.2 Acessórios e peças de reposição 11.2.1 Módulo sensor 07-3711-4213/1001 07-3711-4213/2001 Módulo sensor para utilização com comando APEX 2003.SI 0-25 mbar, dispositivo embutido 0-300 mbar, dispositivo embutido 11.2.2 17-51P2-1100 17-51P2-1200 Redutor de pressão Redutor de pressão, 0,5-6 bar Tamanho 1/4”, aço inox Manômetros para redutor de pressão G1/4” 11.2.3 03-5110-0008 03-5110-0048 Acessórios Acessórios do comando APEX Plataforma de programação Tampa de proteção contra chuva 11.2.4 05-0012-0193 05-0032-0011 Módulo de controle Peças de reposição do dispositivo de comando APEX Comando Ex p, módulo de controle, AC 230 V Comando Ex p, módulo de controle, AC 115 V 07-7331-8112/1100 07-7331-8122/1100 INSTRUÇÃO: Disponíveis apenas como peças de reposição, informando-se tipo e número de série do dispositivo de comando APEX. Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 45/56 Comando APEX 2003.SI Modelo de ficha de verificação Tipo 07-3711-.2.3/.... 12 Modelo de ficha de verificação Denominação do produto : Cliente : Tipo : Ordem de serviço nº : Número de série : Tensão de entrada : Tipo de válvula : Diafragma de medição : Válvula digital Válvula proporcional NW2 Válvula proporcional NW6 Ajustes Valor Interruptor rotativo S1 Descrição Sobrepressão de operação entre invólucro e atmosfera Pressão diferencial mínima no controlador de pressão durante a fase de purga Pressão diferencial mínima no módulo controlador de pressão durante a fase de purga Sobrepressão mínima entre o invólucro e a atmosfera (valor de desligamento) Sobrepressão mínima entre o invólucro e a atmosfera (valor de desligamento) Sobrepressão máxima entre o invólucro e a atmosfera (valor de desligamento) Sobrepressão máxima entre o invólucro e a atmosfera durante a purga Código DP 1 0 DIFF A 1 DIFF B 2 MIN A 3 MIN B 4 MAX 5 MAX 1 6 MIN P 7 Pré-alarme F Relé Interruptor rotativo S1 Descrição Código K4 8 Função do relé K4 N K5 9 Função do relé K5 O Valor ajustado D Q R A P B C Valor ajustado Período de purga Interruptor rotativo S2 Etapas de 10 minutos Interruptor rotativo S3 Etapas de 1 minuto Interruptor rotativo S4 Etapas de 10 segundos Verificação de funções PT 46/56 Módulo sensor Funcionalidade verificada Módulo controlador de pressão Funcionalidade verificada Módulo de controle APEX Funcionalidade verificada Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Modelo de ficha de verificação Tipo 07-3711-.2.3/.... Ajustes avançados (modificáveis somente pelo fabricante) / extended parameter (only to change by manufacturer) Display Orientação do display no módulo sensor 1 = Módulo sensor após 2004 2 = Módulo sensor até 2004 Versão Faixa de pressão do módulo sensor 1 = 0-25 mbar 2 = 0-300 mbar 0 = 1 = Tipo de válvula Válvula digital Válvula proporcional Participação P Participação proporcional no comando da válvula Participação I Participação integral no comando da válvula Ponto zero Valor mínimo da válvula Retardo de tempo Retardo de tempo de K2/3 a partir do sinal de Min A ou Min B Função LIGA/DESLIGA Função dos terminais 19 e 20 1 = ponte/interruptor no terminal 19/20 2 = função de impressão Função MAX Desligamento da sobrepressão / Overpressure switch off 1 = com erro por ultrapassagem de “MAX” 2 = sem erro por ultrapassagem de “MAX” Dados da verificação Data: Verificado por: Revisado por: Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 47/56 Comando APEX 2003.SI Anexo Tipo 07-3711-.2.3/.... 13 Anexo Diagrama de ar de purga do APEX 2003.SI (tipo: 07-3711-3223/….) Vazão [l/h] 13.1 P [mbar] PT 48/56 Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Anexo Tipo 07-3711-.2.3/.... Diagrama de ar de purga do APEX 2003.SI (tipo: 07-3711-4213/….) Vazão [l/h] 13.2 P [mbar] Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 49/56 Declarações de conformidade e aprovações Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... 14 Declarações de conformidade e aprovações 14.1 PT 50/56 Declaração de Conformidade CE do comando APEX Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... 14.2 Declarações de conformidade e aprovações Certificado de teste tipo CE do comando APEX Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. PT 51/56 Declarações de conformidade e aprovações PT 52/56 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Declarações de conformidade e aprovações PT 53/56 Declarações de conformidade e aprovações PT 54/56 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. Declarações de conformidade e aprovações PT 55/56 Anotações PT 56/56 Comando APEX 2003.SI Tipo 07-3711-.2.3/.... Reservamo-nos o direito de fazer modificações técnicas. A BARTEC contribui para a protecção da humanidade e do ambiente, a t r a v é s d a segurança de componentes, s i s t e m a s e BARTEC GmbH Alemanha Max-Eyth-Straße 16 97980 Bad Mergentheim Telefone: +49 7931 597-0 Fax: +49 7931 597-119 info@bartec.de www.bartec-group.com 01-3711-7D0004-03/2014-BARTEC WerbeAgentur-294510 instalações.