manutenção predial - Universidade São Francisco

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manutenção predial - Universidade São Francisco
André Luis Razêra
R.A. 3250016 – 10° Semestre
MANUTENÇÃO PREDIAL
Itatiba
2007
André Luis Razêra
R.A. 3250016 – 10° Semestre
MANUTENÇÃO PREDIAL
Projeto de pesquisa visando o
desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso para obtenção
do título de Engenheiro Civil
Itatiba
2007
RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. Trabalho de Conclusão de Curso
defendida e aprovada na Universidade de São Francisco em 22 de Novembro de
2007 pela banca examinadora constituída pelos professores
Prf. André Penteado Tramontin
USF – orientador
Prf. Adilson Franco Penteado
USF – examinador
Eng. Job Hebling Malpaga
Hines – examinador
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................8
2. OBJETIVOS DO PROJETO ...................................................................................10
3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ...............................................................................11
3.1 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREDIAL .........................................................13
3.2 MODELOS DE TIPO DE MANUTENÇÃO ..........................................................14
3.2.1 TIPOS DE MANUTENÇÃO ...............................................................................14
3.2.1 A) QUANTO ÀS FALHAS E ANOMALIAS EXISTENTES ............................15
3.2.1 B) QUANTO ÀS ATIVIDADES DO PLANO DE MANUTENÇÃO ................16
3.2.1 C) QUANTO AO TIPO DE INTERVENÇÃO.....................................................21
3.3 COMO SE FAZ UMA INSPEÇÃO PREDIAL.......................................................22
3.4 O QUE SE DEVE INSPECIONAR E COMO ........................................................23
4. MATERIAIS E METODOS ....................................................................................25
4.1 PAINEIS ELÉTRICOS............................................................................................26
4.2 GERADORES .........................................................................................................32
4.3 TRANSFORMADORES .........................................................................................37
5. PLANEJAMENTO ..................................................................................................39
5.1. CUSTO DA MANUTENÇÃO.................................................................................39
6. CONCLUSÃO .........................................................................................................43
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................44
LISTA DE FIGURAS
Figura 4.01 - Painel Elétrico............................................................................................27
Figura 4.02 - Painel Elétrico............................................................................................28
Figura 4.03 - Painel Elétrico............................................................................................29
Figura 4.04 - Painel Elétrico............................................................................................30
Figura 4.05 - Painel Elétrico............................................................................................31
Figura 4.06 - Geradores de Energia.................................................................................33
Figura 4.07 - Geradores de Energia.................................................................................34
Figura 4.08 - Geradores de Energia.................................................................................35
Figura 4.09 - Geradores de Energia.................................................................................36
Figura 4.10 - Transformadores de Energia......................................................................38
Figura 4.11 - A Lei de SITTER.......................................................................................38
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 1 - Termografia
ANEXO 2 - SPDA (Sistema de Preteção Contra Descarga Atmosférica)
ANEXO 3 - PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle)
ANEXO 4 - Analise Microbiológico do Ar
ANEXO 5 - Manutenção em Cabine Primária
ANEXO 6 - Analise de Potabilidade da Água
RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. 2007. TCC (Trabalho de Conclusão do Curso
de Engenharia Civil). Curso de Engenharia Civil da Universidade São Francisco, Itatiba.
RESUMO
Nos dias de hoje, a competição entre mercados nacionais e internacionais atingiu níveis
extremos e com isso torna-se necessário o aumento continuo da produtividade. Desta forma
equipamentos parados em momentos inoportunos, ou equipamentos trabalhando fora da
eficiência máxima, podem significar perdas irrecuperáveis perante um concorrente externo, ou
ate mesmo interno, como é o caso de empresas com mais de uma planta capaz de produzir
produtos similares.
O objetivo deste trabalho é a implantação da manutenção predial nos galpões logístico.
Este projeto tem como finalidade garantir que todas as manutenções sejam realizadas em
perfeitas condições, com as melhores tecnologias encontradas no mercado.
O projeto implantado garantirá que todas as instalações receberão as devidas
manutenções necessárias sendo elas, preditiva, preventiva, detectiva ou ate mesmo as
corretiva.
Com a utilização da manutenção predial é possível analisar o fluxo de informações
obtidas em relatórios executados nos períodos determinados. A manutenção feita sem critério
de analise e estudo de históricos, bem como falta de atividades programadas, pode gerar
custos elevado, podendo ocasionar substituições antecipadas de componentes.
Palavras-chaves:
CORRETIVA.
MANUTENÇÕES
PREDITIVA,
PREVENTIVA,
DETECTIVA,
ABSTRACT
Nowadays the competition among national and international markets reached extreme
levels. The competition turns necessary the continuous increase of the productivity. This way
stopped equipments in inopportune moments, or equipments working out of the maximum
efficiency, can mean unrecoverable losses in relation to an external competitor, or even
internal one, as it is the case of companies with more than a plant capable to produce similar
products.
This study objective is the implementation of building maintenance in logistic hangars.
This project purposes guarantee all the maintenances to be accomplished in perfect
conditions, with the best technologies in market.
The implanted project will guarantee that all the installations will receive the
appropriated maintenances such as predictive, preventive, detective and even the corrective
when needed.
Using the building maintenance is possible to analyze the abundance of information
obtained in reports performed in determined periods. The maintenance done without analysis
criteria and historic studies, such as absence of programmed activities, can create high
expenses, and may cause component substitutions in advance.
Key-words:
MAINTENANCES,
CORRECTIVE.
PREDICTIVE,
PREVENTIVE,
DETECTIVE,
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
ANEXO 5
ANEXO 6
8
1.
INTRODUÇÃO
Inspeção Predial é o check-up da edificação. A boa qualidade de uma edificação, tal
qual a do corpo humano, requer uma serie de procedimentos para ser atingido plenamente. O
caminho desta busca de qualidade, em geral, se inicia com apuração das reais conformidades
e não-conformidades, tanto para um prédio com para um ser humano, através do diagnostico
obtido pelo check-up. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
A finalidade do check-up predial é determinar as “doenças”, ou melhor, as anomalias e
falhas de uso, operação e manutenção que prejudiquem a qualidade do prédio. Esse
conhecimento é fundamental para se planejar o “tratamento predial” representado pela
manutenção visando adequar o prédio à qualidade pretendida e à garantia da durabilidade.
(Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
Os imóveis precisam estar sempre nas melhores condições de serem habitados, locados
ou comercializados. Na Europa prédios com mais de 100 anos, funcionam perfeitamente, no
Brasil completamente ao contrario prédios com 20 anos são considerados velhos e acabados.
Em alguns países o imóvel pode permanecer na família por diversas gerações.
De acordo com IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia
de São Paulo (2005) as anomalias construtivas e descuidos com a manutenção predial são
causadores de danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usuários e proprietários das
edificações, como a sociedade em geral, devido à deterioração urbana que favorece o crime,
afasta o turismo e reduz a auto-estima dos cidadãos.
Os acidentes prediais decorrentes de falhas na construção ou na manutenção predial
vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis, principalmente com o envelhecimento e
desvalorização de nossas edificações. Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e
fachadas, vazamentos, infiltrações e tantas outras mazelas provenientes dos descuidos com as
edificações podem ser evitadas com medidas preventivas, simples, de longo prazo, através de
um planejamento que se inicia com a inspeção predial, para a posterior implantação do plano
de manutenção, que garante a boa performance do prédio, a segurança e conforto dos seus
9
usuários. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São
Paulo, 2005).
A forma de gerenciar os recursos das áreas de manutenção exige: conhecimentos
técnicos sobre os equipamentos; conhecimentos de métodos de administração e
conhecimentos de sistema de programação/ controle de serviços.
Atualmente a área de manutenção existe para que não haja manutenção, ou ainda, o
trabalho da manutenção atual está sendo enobrecido e cada vez mais as equipes devem estar
qualificadas e preparadas para evitar as quebras ou falhas e não mais para corrigi-las, porem
para que uma empresa alcance sucesso na administração das áreas de manutenção é
necessário que efetuemos uma manutenção profunda de mentalidade e postura. (Arcuri,
Cabral e Kardek, 2002).
Ciente dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligência com as condições
técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades
publicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização das Inspeções Prediais,
periodicamente, visando à boa manutenção e consequentemente à segurança e proteção de
nossa população. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de
São Paulo, 2005).
10
2.
OBJETIVOS DO PROJETO
O objetivo deste projeto é implantar a manutenção predial no complexo logístico em
Louveira onde é composto por quatro galpões de alto padrão, construídos no sistema built-tosuit, com as melhores tecnologias disponíveis para este segmento
Este projeto tem a finalidade de garantir que a manutenção predial funcione em
perfeitas condições, com as melhores tecnologias, onde em hipótese alguma tenha impacto
nas operações logísticas do complexo.
Através da manutenção preditiva, detectiva e preventiva com eficácia, reduzir a
necessidade da realização da manutenção corretiva, gerando redução de custos para a
empresa.
O projeto em sua totalidade garantirá que as instalações num todo, receberá todas as
manutenções necessárias.
11
3.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
A manutenção é atividade corriqueira na área industrial, porém o mesmo não ocorre
com as edificações. Apesar da recente evolução dos estudos dessas atividades no Brasil, a
realidade revela improvisações e ausência de profissionalismo na maioria dos prédios
brasileiros. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
Com a aprovação pela ABNT da Norma NBR 5674 – Manutenção de Edificações –
Procedimentos, em 1999, muito se tem discutido no meio técnico sobre manutenção predial,
porém ainda há um longo percurso a ser trilhado para que os procedimentos venham a ser
definitivamente implantados.
Com intuito de preservar e conservar as instalações com um todo pensando nas
melhorias continua e custo benefícios.
A manutenção é definida pela NBR 5674, 1999, como sendo:
“Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade
funcional da edificação e de suas partes constituintes a fim de atender às necessidades e
segurança dos seus usuários”.
(...) Conjunto de atividades e recursos aplicados aos sistemas ou equipamentos, visando
garantir a consecução de sua função dentro de parâmetros de disponibilidade, de qualidade, de
prazo, de custo e de vida útil adequados. (Mirshawka e Olmedo, 1993).
As definições enunciadas revelam a importância da confiabilidade e disponibilidade
que, segundo Lafraia, 2001, são:
Confiabilidade é a probabilidade de que um componente, equipamento ou sistema
exercerá sua função sem falhas, por um período de tempo previsto, sob condições de operação
especifica.
12
Disponibilidade é a probabilidade de que um componente que sofreu manutenção
exerça sua função satisfatoriamente para um dado tempo t, ou, mais resumidamente, a
probabilidade de que o sistema esteja em condições operacional no instante t.
Outras definições e conceitos relacionados às características da Manutenção:
necessidades dos usuários, desempenho, vida útil e durabilidade. Todos esses fatores estão
relacionados à manutenção. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
Desempenho: comportamento em uso de um edifício habitacional e dos sistemas que o
compõem. (NBR 5674, 1999).
Vida Útil: intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes
atendam aos requisitos funcionais para os quais foram projetados, obedecidos ao plano de
operação, uso e manutenção previsto. (NBR 5674, 1999).
Durabilidade: propriedade da edificação e de suas partes constituintes de conservarem a
capacidade de atender os requisitos funcionais para os quais foram projetadas, quando
expostas as condições normais de utilização ao longo da vida útil projetada. (NBR 14037,
1998).
De acordo com Gomide, Neto e Pujadas, 2006, os fatores que interferem na
durabilidade são:
1. Matérias (resistência a agentes de degradação: materiais e uso, dimensão, cor e
qualidade).
2. Projeto (tipo de fatores a que estão submetidos os elementos).
3. Condições de uso (menor ou maior manutenabilidade, nível de desempenho).
4. Manutenção (intensidade, periodicidade, se existir ou não exigências do usuário).
5. Atmosfera (variando conforme o clima, temperatura e nível de agressividade
ambiental).
13
3.1
Operação e Manutenção Predial
A Operação Predial é um dos “braços” da Manutenção e sua executora. Através da
operação que se põem em pratica a estratégia e o plano de Manutenção como sistemas alem
de servir como fonte de informações para reavaliações e analise. (Gomide, Neto e Pujadas,
2006).
Operação Predial
1. Controlar equipamentos e sistemas.
2. Executar os procedimentos existentes no plano de manutenção, incluindo as rondas.
3. Executar atividades de controle e proceder aos registros que serão analisados pala
Manutenção
4. Analisar os dados e informações obtidas através das rondas e cumprimentos dos
procedimentos de manutenção, apresentar “feedback” para a Manutenção.
5. Atender e/ou solicitar a programação de atividades, decorrentes de solicitações do
usuário.
Segundo a NBR 5674, item 6.3, os padrões de operação do sistema de manutenção
devem ser orientados e definidos consoante o plano de manutenção, tal que os principais
aspectos a serem analisados são:
i) Padrões de desempenho mínimo toleráveis pelo usuário e aceitáveis pelos
fabricantes, em consonância com os projetos.
ii) Prazos aceitáveis entre a observação da falha e a conclusão do serviço
correspondem, incluindo neste item a periodicidade das atividades de manutenção.
iii) Observância de normas técnicas e outras legislações; e
iv) Periodicidade de rondas preventivas das equipes de manutenção.
14
3.2
Modelo de Tipos de Manutenção
Segue definição dos tipos de manutenção conforme Gomide, Neto e Pujadas (2006)
Preliminarmente, reforça-se que a Manutenção recupera e conserva a capacidade
funcional de sistemas e elementos construtivos, sendo assim ela não tem como objetivo
principal reformar ou alterar características de projetos, salvo questões de viabilidade.
A Manutenção recupera através de atividades ou serviços corretivos, preferencialmente
planejados, envolvendo aspecto de durabilidade, desempenho e vida útil. Esses aspectos já
estão preestabelecidos em projeto.
A conservação de sistemas e elementos é feita pela manutenção com atividades ou
serviços preventivos e preditivos, que são definidos através de parâmetros de uso,
funcionalidade, necessidade de disponibilidade e confiabilidade de sistemas, dentre outros.
3.2.1 Tipos de Manutenção
Importante entender que existem diversas formas de classificação dos tipos de
Manutenção, mas, primeiramente, faz-se necessário uma analise vinculada à classificação
com a viabilidade de execução do serviço. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
Portanto a classificação da Manutenção pode ter diversos enfoques, não excluindo
outros, quais sejam:
a) Quanto à viabilidade dos serviços de Manutenção.
b) Quanto às falhas e anomalias existentes.
c) Quanto à estratégia da manutenção adotada, ou seja, quais são as atividades que
constituem o plano de manutenção.
d) Quanto ao tipo de intervenção feita pela manutenção; e
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e) Quanto à periodicidade de realização das atividades ou rotinas estabelecidas no
plano de manutenção.
3.2.1.a) Quanto às Falhas e Anomalias Existentes
Falhas é incorrer em erro, relacionado ao desvio de uma previsão técnica, ou ainda liga
à interrupção de um processo operacional. A falha esta relacionada a procedimentos e
processos sem aderência ou executados equivocadamente. Portanto, falhas vinculam-se a
problemas decorrentes de serviço de manutenção, Operação das edificações. (Gomide, Neto e
Pujadas, 2006).
As falhas podem ser classificadas, quanto a sua origem, em algumas etapas do processo
do sistema de manutenção existente:
9 Falhas de planejamento: decorrentes de falhas de procedimentos e
especificações inadequadas do plano de manutenção, sem aderência a questão
técnica, de uso, de operação, de exposição ambiental e, principalmente, de
confiabilidade e disponibilidade das instalações consoante a estratégia da
Manutenção. Além dos aspectos de concepção do plano, há falhas relacionadas
às periodicidades de execução.
9 Falhas de execução: provenientes de falhas causadas pela execução inadequada
de procedimentos e atividades de plano de manutenção, incluindo o uso
inadequado dos materiais.
9 Falhas operacionais: relativas aos procedimentos inadequados de registros,
controles, rondas demais atividades pertinentes.
9 Falhas gerenciais: decorrentes de falhas de controle de qualidade dos serviços
de manutenção, bem como da falha de acompanhamento de custo da mesma.
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3.2.1.b) Quanto às Atividades do Plano de Manutenção
O plano de manutenção, genericamente, constitui um conjunto de informações e
procedimentos (diretrizes) que orienta as atividades de manutenção e as rotinas de operação
de sistemas, consoante uma estratégia. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
Essa estratégia da manutenção é, basicamente, a ideologia do plano, ou seja, os aspectos
teóricos que são considerados para que seja definida uma forma de materialização de
objetivos, baseados em etapas de planejamentos. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
Basicamente, portanto, segundo a definição da estratégia, o plano de manutenção poderá
abordar:
1. Detalhamento de rotinas.
2. Detalhamento de procedimentos.
3. Periodicidade.
4. Parâmetros de fabricante quanto ao uso e inspeção rotineira de componentes.
5. Dados sobre eventuais falhas decorrentes de uso, operação ou deficiência nos
procedimentos listados.
6. Observações quanto a procedimentos de urgência.
7. Periodicidade para o feedback e nível de suficiência das informações que serão
coletadas e registradas.
8. Registro e histórico de atividades de manutenção.
9. Dados de referencia quanto ao custo médio de cada atividade do plano.
10. Outros, dependendo da estratégia de Manutenção implantada.
Observados os aspectos conceituais de estratégia e plano de manutenção, as atividades
inerentes podem ser classificadas em: preditiva, preventiva, corretiva e detectiva. (Gomide,
Neto e Pujadas, 2006).
• Manutenção Predetiva: Consiste em intervir na máquina para mantê-la com
desempenho aceitável apenas na iminência de uma falha, que é determinada através do
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monitoramento de algumas características do equipamento, tais com: temperaturas de
operação, vibração, hora de funcionamento, etc.
Espécie de manutenção onde os componentes de uma máquina são substituídos em
períodos pré-programados, baseados em estudos e históricos de cada componente
aproveitando ao máximo sua vida útil, e trocando-os antes de entrarem em colapso.
Eventualmente, podem-se incorporar atividades preditivas para o controle das atividades
preventivas, como é o caso do uso de exames de termografia, técnica de inspeção “não
destrutiva”, que tem como base a detecção da radiação infravermelha, que é emitida
naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a temperatura, permitindo-nos
medições de temperaturas, “sem contato físico” com equipamento a ser inspecionado. A
análise temografica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos
envolvidos, pois possibilita identificação de sobreaquecimento nas instalações, “sem a
interrupção do processo produtivo”, conforme ANEXO1 e exames de aterramento elétricos
SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) que tem por finalidade proteger
a edificação e seus usuários contra as descargas de raios, que causam: sobretensões quando
atingem redes de energia elétrica e de telefonia; sobretensões quando atingem antenas
coletivas e outras na cobertura; choques quando atingem estruturas metálicas diversas, como
telhas, rufos, etc. Alem de evitar o encaminhamento dos raios por outras partes das instalações
elétricas que possam causar danos físicos e materiais aos usuários da edificação, conforme o
ANEXO 2. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006) e (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações
e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005).
• Manutenção Preventiva: Todo serviço de inspeção sistemática, ajustes, conservação e
eliminação de defeitos, visando evitar falha; tem o caráter preventivo de intervir em maquinas
e equipamentos antes da ocorrência de uma falha. São intervenções realizadas
sistematicamente, a intervalos de tempos fixos, independente da condição do equipamento e,
portanto, não implicam na sua interrupção ou parada inesperada.
A periodicidade das intervenções e estabelecida mediante ao estudo dos vários
elementos que intervêm no funcionamento do equipamento, visando detectar possíveis causas
de falhas e a respectivas medidas a serem adotadas para assegurar a máquina em condições
aceitáveis de funcionamento.
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Parâmetros de programação das manutenções preventivas podem ter origens nas
informações dos fabricantes, históricos de manutenção e, ainda, na avaliação sistêmica das
instalações, através de rotinas periódicas simples e de vistorias de Inspeção Predial
abrangentes. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
A manutenção preventiva pode ser classificada em dois diferentes tipos, sendo:
9 Manutenção
Preventiva
por
Tempo:
Serviços
preventivos
preestabelecidos através de programação (preventiva sistemática,
lubrificação, inspeção ou rotina) definida, pôr unidades calendário (dia,
semana) ou pôr unidade não calendário (horas de funcionamento,
quilômetros rodados etc.);
9 Manutenção Preventiva por Estado: Serviços preventivos executados em
função da condição operativa do equipamento (reparo de defeitos,
preditiva, reforma / revisão geral etc.). (IBAPE, 2007).
Segue abaixo detalhamento do Escopo do Serviço para realização de Manutenção
Preventiva:
Realizar manutenção preventiva, nos equipamentos de ar condicionado e ventilação,
conforme descrição abaixo:
⇒ Mensal
- Verificar as condições de funcionamento dos dispositivos de controle e de segurança.
- Limpar ou trocar os filtros de ar, conforme o caso.
- Limpar o equipamento.
- Verificar a folga nas correias.
- Verificar e anotar pressões de trabalho.
- Verificar as vibrações do equipamento.
- Verificar o escoamento correto do dreno.
- Lubrificar os rolamentos do equipamento.
- Testar e verificar operação da válvula de expansão.
- Inspeção e limpeza do condensador.
- Inspeção e reaperto de terminais elétricos e troca de componentes se necessário.
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⇒ Semestral
- Verificar os ajustes dos termostatos de controle.
- Verificar alinhamento correto das polias e eixo.
- Verificar a atuação da válvula de segurança.
- Verificar a serpentina do evaporador.
- Verificar as condições dos isolamentos dos dutos e gabinetes.
- Lavar a serpentina do condensador com bomba sob pressão.
- Verificar as juntas de vedação da tampa do condensador, trocar se necessário.
- Executar a limpeza mecânica do condensador.
- Verificar a existência de pontos de ferrugem nas caixas; neste caso, lixar,
desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante
- Inspeção e reapertos de terminais elétricos e troca de componentes se necessário.
Para que não haja focos freqüentes de gripes ou rinites alérgicas, deve-se verificar
inicialmente a incidência direta de fluxo de ar sobre os componentes (condição de temperatura
e distribuição) e também verificar a qualidade do ar condicionado na sala através de análise
laboratorial específica, conforme previsto na portaria do Ministério da Saúde. Segundo o
especificado pela portaria, os responsáveis por sistemas com capacidades acima de 5TRs ou
60000 BTUs (unidade de refrigeração) estão obrigados a ter um Plano de Manutenção,
Operação e Controle (PMOC), conforme ANEXO 3, elaborados e acompanhados por um
engenheiro responsável e também a executar, dentro de uma freqüência definida, as análises
qualidade do ar interno (Microbiológica do Ar) através de laboratórios especializados,
conforme ANEXO 4. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de
Engenharia de São Paulo, 2005).
Com o emprego da manutenção preventiva, estima-se aumentar a vida útil das partes do
edifício, suas instalações e seus componentes. Pode-se, também, reduzir o custo final dos
serviços de manutenção, se estiver associado a aspecto de Manutenção Proativa ou a
engenharia de manutenção.
• Manutenção Detectiva: É a atividade que visa apurar a causa do problema e falhas
para sua análise, auxiliando no plano de manutenção. É a engenharia de manutenção ou a
manutenção proativa. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
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Enquanto a manutenção preditiva é uma técnica de detecção e acompanhamento de
falhas, a manutenção proativa, ou a engenharia de manutenção, se interresa em saber por que
o defeito ou falha aconteceu e como eliminar sua causa. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
É a atuação efetuada em sistemas de proteção buscando detectar falhas ocultas ou não
perceptíveis ao pessoal da operação ou manutenção.
Tarefas executadas para verificar se um sistema de proteção ainda esta funcionando
representa a Manutenção Detectiva.
Alguns tipos de aplicações:
•
Utilização de computadores digitais em instrumentos e controles de processo
nos diversos tipos de plantas industriais;
•
Sistemas supervisores – Sistemas de aquisição de dados;
•
CLP – Controlador lógico programados;
•
SDCD – Sistemas digitais de controles distribuídos;
•
Sistema de check-lists automáticos em comandos de máquinas dotados de
sistemas de segurança e comunicação com operador e mantenedores.
((IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de
São Paulo, 2007).
Portanto a manutenção detectiva, resumidamente, visa apurar as causas básicas das
falhas para fornecer “feedback” ao projeto e à própria Manutenção, no intuito de
aprimoramento. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
• Manutenção Corretiva: É a atividade que visa à reparação, caracterizada por serviços
planejados ou não, a fim de corrigir falhas. Implica, necessariamente, a paralisação de um
sistema. Pode consistir em uma intervenção de longo prazo ou não. (Gomide, Neto e Pujadas,
2006).
Classe: Importância do equipamento no processo ou serviço, se dividindo em:
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Classe A – Equipamento cuja parada interrompe o processo (ou serviço),
levando o faturamento cessante;
Classe B – Equipamento que participa do processo (ou serviço) e cuja parada
não interrompe a produção durante algum tempo;
Classe C – Equipamento que não participa do processo (ou serviço). (IBAPE/SP
– Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2007).
Os custos de manutenção corretiva são elevados em relação às outras atividades de
manutenção.
A correção de falhas ou problemas pode ter caráter de reparação ou de restauração.
3.2.1.c) Quanto ao Tipo de Intervenção
Quanto à manutenção é classificado quanto à intervenção realizada, esta poderá ser
denominada de: conservação, reparação, restauração e modernização, onde:
•
Conservação: é a atividade rotineira, realizada diariamente ou com pequenos
intervalos de tempo, relacionada com a operação e limpeza dos edifícios.
•
Reparação: é a atividade preventiva ou corretiva, antes de se atingir o nível
de qualidade mínima aceitável.
•
Restauração: é a atividade corretiva, após se atingir nível inferior à qualidade
mínima aceitável, ou seja, há perda significativa de performance,
desempenho, podendo interferir na segurança do usuário.
•
Modernização: é a atividade preventiva e corretiva, visando que a
recuperação de qualidade ultrapasse o nível inicialmente construído e
projetado, fixando um novo patamar de qualidade e desempenho para a
edificação e seus sistemas. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
22
3.3
Como se Faz Uma Inspeção Predial
De acordo com IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia
de São Paulo, 2005 a Inspeção Predial é uma vistoria que necessita de profissional
especializado no assunto, com visão sistêmica da edificação, bem como conhecimento técnico
sobre materiais, sistemas e funcionamento.
Lembrando que esta vistoria tem como produto final um laudo e que o mesmo deverá,
obrigatoriamente, conter:
1. Classificação das anomalias quanto ou risco e grau de urgência;
2. Lista de prioridades técnicas com orientações, de acordo com as
anomalias constatadas, e;
3. Classificação do estado de conservação da edificação.
A metodologia recomendada consiste em:
1. Determinar o nível e o tipo de inspeção predial, ou seja, classificar a
inspeção predial quanto ao seu:
•
Nível 1, 2 ou 3, dependendo da complexidade dos sistemas
construtivos da edificação, informando o numero de profissionais
envolvidos, com as suas habilitações e especialidades, além de
informar o que será vistoriado na edificação e que profundidade;
•
Tipo de imóvel: casa, edifícios sem elevadores, edifícios com
elevadores, shopping center, igrejas estádios, galpões, etc.;
2. Verificar as documentações existentes, seguindo lista sugerida pela
norma pertinente;
3. Fazer
levantamentos
de
informações
junto
a
administradores,
proprietários e usuários;
4. Elaborar check list padrão para a coleta de dados de vistorias,
considerando os aspectos de degradação e condições ambientais
23
envolvidas, além de características construtivas específicas das
edificações;
5. Classificar e analisar as anomalias e problemas verificados, consoante
critério do grau de urgência;
6. Indicar orientações técnicas pertinentes;
7. Classificar o estado de conservação geral da edificação, de acordo com
as anomalias verificadas;
8. Elaborar laudos, de acordo com os tópicos mínimos relacionados na
norma.
Pois o ANEXO 5 (Manutenção em Cabine Primária), contem as devidas
recomendações estipuladas conforme exigências do IBAPE/SP, 2005.
3.4
O Que Se Deve Inspecionar e Como
Deverá inspecionar a edificação como um todo, a principio, não cabendo levantamento
de dados por amostragem ou vistoria parcial. Isso significa que, por exemplo, em caso de
vistoria em instalações elétricas, todos os quadros elétricos deverão ser abertos e verificados
de acordo com um check list.
Para vistorias em sistemas civis e hidráulicos, devem-se inspecionar todos os elementos
visíveis e verificar as anomalias que indicam perdas de desempenho ou outros problemas em
trechos não aparentes, como é o caso de manchas e infiltração de água junto a tubulações
hidráulicas. Se esta tubulação for de ferro galvanizado e tiver mais de 15 anos, é provável que
haja perda de desempenho já avançada, pois a vida útil prevista para este tipo de sistema, feito
com este material, é em torno de 15 a 20 anos. (BAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações
e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005).
Para garantirmos a qualidade da água através de análises de potabilidade da água
conforme ANEXO 6 e exigido pela Portaria MS nº 1.469, de 29 de dezembro de 2000, para os
fins a que se destina esta Norma, são adotadas as seguintes definições:
24
I. Água potável, água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos,
químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à
saúde;
II. Sistema de abastecimento de água para consumo humano instalação composta por
conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição
canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público,
mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão;
III. Solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano toda
modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de
água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo
transportador, instalações condominiais horizontais e verticais;
IV. Controle da qualidade da água para consumo humano conjunto de atividades,
exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução
alternativa de abastecimento de água destinada a verificar se a água fornecida à
população é potável, assegurando a manutenção desta condição;
V. Vigilância da qualidade da água para consumo humano conjunto de ações adotadas
continuamente pela autoridade de saúde pública para verificar se a água consumida pela
população atende a esta Norma e para avaliar os riscos que os sistemas e as soluções
alternativas de abastecimento de água representam para a saúde humana
25
4.
MATERIAIS E METODOS
O projeto a ser implantado visa um complexo logístico em Louveira onde é composto
por quatro galpões de alto padrão, construídos no sistema built-to-suit, suas etapas são
divididas da seguinte forma:
ƒ
Manutenção Preventiva
ƒ
Manutenção Preditiva
ƒ
Manutenção Detectiva
ƒ
Manutenção Corretiva
São contratadas empresas especializadas para determinadas função, para garantir que as
devidas manutenções exigidas acima serão executadas das seguintes formas:
Manutenção Preventiva, Preditiva, Detectiva: Executada mensalmente pelas empresas
contratadas, conforme escopo de serviço determinado pela contratada e aprovado pela
contratante seguindo as determinações das normas vigentes.
Será entregue a contratada relação dos equipamentos conforme lista abaixo:
™ Manual técnico do equipamento;
™ Certificado de garantia do equipamento;
™ Projeto do equipamento;
™ Projeto de instalação do equipamento;
™ Projeto das áreas técnicas;
™ Escopo das atividades a serem executadas ou inspecionadas;
™ Testes e calibragem de equipamentos, etc.
Após entrega de todas as documentações necessárias para se executar as devidas
manutenções, será cobrado da empresa o cronograma anual das manutenções para que a
periodicidade das manutenções seja cumprida dentro dos prazos.
26
Segue abaixo relações de equipamentos e detalhamento de escopo dos serviços a serem
executados, para garantir que sejam realizadas as devidas manutenções.
4.1
Painéis Elétricos
a) Semanal
1 Inspeção visual
b) Mensal
1 Verificar terminais
2 Verificar existência de pontos de oxidação
3 Reaperto geral
4 Limpeza interna e externa
5 Verificar identificação de circuitos
6 Registrar corrente de circuitos
c) Semestral
1 Verificar terminais
2 Verificar existência de pontos de oxidação
3 Reaperto geral
4 Limpeza interna e externa
5 Verificar identificação de circuitos
6 Registrar corrente de circuitos
7 Verificar circuitos e componentes quanto ao aquecimento, relacionando os que
apresentarem excesso, indicando capacidade do aquecimento de proteção,
corrente medida a plena carga e bitola do condutor
8 Repetir manutenção trimestral
27
d) Anual
Efetuar termografia e outros indicadores preditivos, conforme mencionado antes;
Verificar a existência de pontos de ferrugem nas carcaças dos equipamentos; neste
caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante.
Figura 4.01 (Painel Elétrico)
28
Figura 4.02 (Painel Elétrico)
Painel elétrico de iluminação interna do armazém, com 8 circuitos que atende 25
luminárias por circuito, pois cada luminária contempla uma lâmpada e um reator
de vapor metálico de 400W.
Este painel foi projetado com dois circuitos, onde um circuito e normal e o outro é
de emergência, pois na falta de energia da concessionária ele será alimentado em
40% de sua carga pelo gerador.
29
Figura 4.03 (Painel Elétrico)
O colaborador acima iniciou sua atividade de manutenção preventiva com a
limpeza interna do painel elétrico para remoção de poeira, conforme escopo
mensal citado acima.
A área esta devidamente isolada com cones e o colaborador utilizando os devidos
EPIs (Equipamentos de proteção individual) necessários para a atividade.
30
Figura 4.04 (Painel Elétrico)
Continuado a manutenção com verificação e reapertos de terminais R, S e T dos
disjuntores e contatores.
31
Figura 4.05 (Painel Elétrico)
Para finalizar a manutenção preventiva mensal deste painel elétrico, será
executada leituras de correntes das fases R, S e T, e temperatura dos disjuntores,
conforme recomendações do manual do proprietário descritas acima.
32
4.2
Geradores
a) Mensal
Motor Diesel:
Conferir aperto dos parafusos de fixação do coletor de escape ao bloco;
Verificar nível do óleo lubrificante;
Verificar possíveis obstruções da entrada;
Verificar nível de água de arrefecimento;
Verificar possíveis vazamentos;
Verificar conexão de combustível;
Checar sistema de pré-aquecimento / termostato;
Limpar filtro de ar, se necessário trocar;
Verificar estado / tensão das correias, se necessário trocar;
Verificar estado dos mangotes, alinhamento e conferir braçadeiras;
Verificar nível de óleo da bomba injetora e completar caso necessário;
Verificar funcionamento do alternador.
Quadro de Comando:
Verificar conservação e limpeza;
Verificar carregador de baterias;
Analisar operações através de testes funcionais;
Verificar aperto dos terminais de comando e componentes internos;
Verificar intertravamento mecânico da chave de transferência.
Geral:
Inspeção Visual;
Verificar nível de água;
Verificar o nível de óleo;
Verificar o nível de óleo do combustível;
33
Verificar possíveis vazamentos;
Inspeção Visual do quadro Elétrico;
Realizar teste de funcionamento (mínimo de 20 minutos);
Realizar limpeza do equipamento e sala;
Verificar o nível de água das baterias (completar se necessário);
Realizar o teste de lâmpadas sinalizadoras (bomba e quadro elétrico);
Verificar o funcionamento da bomba;
Verificar nível de combustível.
Figura 4.06 (Geradores de Energia)
Acima temos uma área técnica de geradores, onde possue dois geradores um de
160 KVA e o outro de 440 KVA, pois o gerador de 160 KVA alimenta somente
baterias das transpalheteiras elétricas (Equipamento para transporte de materiais
dentro do armazém movido a eletricidade) e o gerador de 440KVA que tem a
responsabilidade de alimentar toda a rede estabilizada 127V e 40% da iluminação
do armazém.
34
Figura 4.07 (Geradores de Energia)
O colaborador acima iniciou sua atividade de manutenção preventiva mensal no
equipamento gerador, com verificação do módulo de comando do painel elétrico
(USCA) para checagem de todos os parâmetros para ser executada a partida do
motor com plena carga, conforme escopo mensal citado acima.
35
Figura 4.08 (Geradores de Energia)
Na seqüência será verificado nível de óleo, verificar sistema de pré- aquecimento
e termostatos, executar limpeza do filtro de ar, verificar o estado e tensão das
correias, verificar nível de água destilada das baterias e se possíveis vazamentos
na carcaça.
36
Figura 4.09 (Geradores de Energia)
O colaborador irá fazer a ultima verificação do nível de aditivo do radiador para
iniciar a partida do motor.
Após estes procedimentos o equipamento será ligado e ficará em funcionamento
aproximadamente vinte minutos para coletarem de todas as informações
necessárias conforme recomendações do fabricante e mencionadas acima.
Este equipamento não poderá apresentar falhas, pois recebera as devidas
manutenções cabíveis e necessárias para que tenha plena condição para assumir
uma futura emergência.
37
4.3
Transformadores
Modelo: Transformador 380/220/127V
Quantidade: 2 unidade
Marca: Trafomil
Instaladora: Turner/Temon
a) Trimestral
1 Verificar a existência de terminais oxidados;
2 Limpeza do equipamento (desenergizar antes do início);
3 Limpar e reapertar terminais;
4 Verificar a existência de pontos de ferrugem nas carcaças dos equipamentos;
neste caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo
fabricante.
b) Semestral
Limpar e reapertar terminais.
Conforme os procedimentos descritos acima, também serão executados nos seguintes
equipamentos:
•
Geradores;
•
Moto-Bombas;
•
Sistema de Ar Condicionado;
•
Sistema de Alarme de incêndio;
•
No-Break;
•
Sistemas Hidráulicos;
•
Sistema de Para Raios;
•
Sistemas de Detecção de Gases;
•
Subestações;
•
Cabine Primaria;
38
A Manutenção Corretiva será executada perante um diagnostico que não comprove a
falta das manutenções mencionadas acima, pois é o objetivo do estudo.
Figura 4.10 (Transformadores de Energia)
Esta é uma área técnica de Transformadores de Energia, onde estão instalados
dois transformadores da marca Siemens com potencia de 1250 KVA, tipo Geafol,
pois são encarregados de transformarem os 13800 V fornecidos pela
concessionária para 380/220/127 V.
39
5.
PLANEJAMENTO
O planejamento dos serviços de manutenção é a elaboração de uma previsão detalhada
dos métodos de trabalho, ferramentas e equipamentos necessários, condições especiais de
acesso, cronograma de realização e duração dos serviços de manutenção, consoante definição
da norma de manutenção de edificações – NBR 5674/99 ABNT.
O item 10 da referida norma estabelece que o planejamento deve ser definido em planos
de curto, médio e longo prazo de maneira a:
a) Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidades de sucessivas
intervenções;
b) Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a
interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção;
c) Otimizar o aproveitamento de recursos humanos financeiros e equipamentos.
O tipo de planejamento predial, representado pela previsão detalhadas dos métodos de
trabalho a ser implantados na edificação, depende do objetivo pretendido, verba disponível e
de informações para ser corretamente elaborados. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
O objetivo pretendido depende, principalmente, da finalidade da edificação e do nível
de qualidade necessário para a manutenção. Edificações que contêm ambientes críticos, tais
como hospitais UTI, data center (CPD) e outras especialidades que requer funcionamento
ininterrupto, exigem manutenção de qualidade máxima, 100% de disponibilidade e 100% de
confiabilidade de suas instalações, gerando custos mais elevados com atividades preventivas.
Imóveis comerciais como os shoppings centers também exige alguns cuidados especiais,
destacando-se o funcionamento das instalações elétricas e, principalmente, do sistema de ar
condicionado, como prioridade, a exigir objetivo de manutenção especifico. Quanto aos
imóveis residenciais, é mais fácil a manutenção, principalmente daqueles de baixo padrão
construtivo, destacando-se a simplicidade da limpeza como atividade principal da
manutenção. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
40
5.1
CUSTOS DA MANUTENÇÃO
Conforme definições de Gomide, Neto e Pujadas, 2006, os custos de manutenção devem
ser acompanhados pelos gestores, observada a manutenção enquanto investimento
patrimonial, a fim de justificar os valores despendidos com atividades do plano e a estratégia
geral da manutenção adotada.
Algumas das justificativas encontradas para a viabilidade dos investimentos com a
manutenção podem estar relacionadas a:
•
Minimizar os desgastes naturais, proporcionando aumento da vida útil e
recuperação de níveis de desempenho dos sistemas, considerando os níveis de
segurança, conforto e confiabilidade das instalações.
•
Evitar deteriorações precoces das instalações devido à falta de recursos para se
proceder à correta manutenção, quanto esta não foi definida dentro de uma
política empresarial.
A Falta de uma política empresarial para a manutenção de ativos (imóveis)
reflete em aumento de custo com manutenção corretiva, impactos indesejáveis
em fluxos de caixa, desvalorizações imobiliárias, aumento de vacância em
empreendimentos comerciais, além de perdas de vantagem competitiva do bem
no mercado imobiliário.
•
Controlar a proporcionalidade dos custos destinados a manutenção preventiva
em relação à corretiva, observando os dados de retorno do investimento. Esse
controle poderá impactar, também, na revisão do próprio plano de manutenção
implantado. Este poderá apresentar procedimentos inadequados em relação ao
quanto tem retorno no tocante a: acréscimo de vida útil, recuperação de
desempenho, conforto, confiabilidade e segurança.
•
Reduzir custos ou despesas de uma maneira geral.
41
Como ilustração do item anterior citado, vale lembrar que determinados
equipamentos e sistemas têm uma vida útil de projeto em torno de 10 a 15 anos,
exemplo dos sistemas de impermeabilização, equipamentos de ar condicionados,
dentre outros. Caso esses sistemas tenham recebidos atividades de manutenção e
investimentos coerentes com seu uso e confiabilidade durante suas vidas úteis,
as mesmas poderão “ganhar” sobrevidas de mais 5 anos, aproximadamente,
mantidos os padrões mínimos de desempenho e segurança.
No entanto, haverá maior investimento sobre o sistema, a fim de recuperar de maneira
significativa seu desempenho, resgatando sua vida útil e atendendo as expectativas dos
usuários.
A lei de Sitter interpreta a evolução progressiva de custos de manutenções, aplicadas às
suas atividades, considerando os custos relativos ao tipo de intervenção; segue gráfico
ilustrativo:
Custo
relativo da
intervenção
140
120
100
Projeto
80
Execução
60
Manutenção Prevantiva
40
Manutenção Corretiva
20
0
t1
t2
t3
t4
Período de tempo
Figura 5.11 (Fonte: CEB – COMITÊ EURO-INTERNACIONAL DU BÉTON, apud HELENE,
1992)
Segundo SITTER, que pode ser entendida e adaptada à manutenção em geral,
colaborador do CEB e formulador dessa lei de custos, adiar uma intervenção significativa
42
aumentar os custos diretos em uma razão de progressão geométrica de 5(cinco). Conforme
demonstra o gráfico acima:
Se em t2 o custo de intervenção é igual a $5,00, em t3 será $25,00, em t4 será $125,00 e
assim por diante na razão de cinco. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
43
6.
CONCLUSÃO
A manutenção tem como objetivo garantir o melhor desempenho possível da edificação
para atender às necessidades dos usuários, com confiabilidade e disponibilidade, ao menor
custo possível.
Os serviços periódicos da programação de manutenção contemplam necessidades
imediatas e de curto prazo, tais como tratar o jardim (regar, adubar e dedetizar), lubrificar
equipamentos dos portões e bombas, limpar quadros elétricos e eletrônicos dos equipamentos,
e outros, exigindo manutenção desde o inicio, para o bom desempenho da edificação. A
improvisação da manutenção no inicio do funcionamento do prédio, sob a alegação de que o
mesmo está na garantia, não se justifica tecnicamente, além de constituir infrações a norma
técnica NBR 5674/99, sujeitando o condomínio a perder a garantia.
É de suma importância que exista, desde o inicio da operação de qualquer
empreendimento, um plano de manutenção adequada e, de preferência, usando como
ferramenta as manutenções prediais.
Ciente dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligencia com as condições
técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades
publicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização das manutenções prediais,
periodicamente, visando à boa manutenção e consequentemente à segurança e proteção de
nossa população.
Portanto, como o ditado popular diz “não deixa para amanhã o que pode ser feito hoje”
é uma verdade técnica, aplicável à boa manutenção.
44
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 14037 – Manual de
Operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para
elaboração e apresentação, 1998.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 13971 – Sistema de
Refrigeração, Condicionamento de Ar e Ventilação – Manutenção Programada, 1986.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 5674 – Manutenção de
Edificações – Procedimentos, 1999.
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasileira. Resolução 176 –
Orientação Técnica Elaborada por Grupo Técnico Assessor sobre Padrões Referenciais
de Qualidade do Ar em Ambiente Climatizados Artificialmente de Uso Público e
Coletivo, 2000.
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; PUJADAS, Flávia Zoéga Andreatta; NETO, Jerônimo Cabral
Pereira Fagundes. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial. São Paulo: Editora Pini,
2006.
IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
DE SÃO PAULO. A importância da Gestão da Manutenção na Administração Predial. São
Paulo, 2007.
IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
DE SÃO PAULO. Gestão da Operação & Manutenção Predial. São Paulo, 2007.
IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
DE SÃO PAULO. Planos de Operação & Manutenção Predial. São Paulo, 2007.
45
IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
DE SÃO PAULO. Chek-up Predial: Guia da Boa Manutenção. São Paulo: Editora
Universitária de Direito, 2005.
KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação do
Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e
Disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Portaria do Ministério
da Saúde nº 1.469. Norma da Qualidade da Água para Consumo Humano. São Paulo de
29 de dezembro de 2000.
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
São Paulo, 03 de Março de 2006
EMPRESA: ÁLAMO ENGENHARIA S/A
SETOR: COMPRAS E SUPRIMENTOS
AT.: SR. ANDRÉ RODRIGUES
ENDEREÇO: RUA AVANHANDAVA Nº 536 - BELA VISTA - SÃO PAULO - SP
CEP: 01306-000
FONE: 11. 3255-4499
Apresentamos em anexo, nosso relatório de INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS.
Nele consta informações de alta valia para as manutenções preditiva e preventiva de sua planta elétrica.
Estamos sempre abertos a receber opiniões técnicas, visando a melhora de nossos serviços e procurando
executar um atendimento diferenciado.
Atenciosamente.
AW SERVICE LTDA
AW SERVICE LTDA
São Paulo - SP
Telefone: 11 3655.4854 Fax: 11 3605.3078
E-mail : awservice@terra.com.br
Site : www.awservice.com.br
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
O presente trabalho tem por objetivo a realização de INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA nas instalações elétricas da EXEL DO
BRASIL - UNIDADE DE LOUVEIRA - SP.
Podemos definir a Termografia como sendo uma técnica de inspeção, “NÃO DESTRUTIVA”, que tem como base a detecção
da radiação infravermelha, que é emitida naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a sua temperatura,
permitindo-nos efetuar medições de temperaturas, “SEM CONTATO FÍSICO” com os equipamentos à serem inspecionados.
A análise termográfica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos envolvidos, pois possibilita
identificação de sobreaquecimentos nas instalações, "SEM A INTERRUPÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO".
Os problemas encontrados estão registrados individualmente em folhas de inspeção. Cada folha de inspeção é composta por:
1 - Identificação da empresa, data, descrição e localização do equipamento, bem como, informações de temperatura, variáveis
envolvidas para os cálculos de sobreaquecimento e resultados apresentados separadamente.
O item "classificação", encontrado no final de cada folha de inspeção é de fundamental importância para a intervenção da
manutenção nos pontos onde foram detectados problemas.
Os critérios de classificação adotados são:
a) NORMAL:
Equipamento com sobreaquecimento normal, verificá-lo na próxima inspeção.
b) OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA:
Manter o equipamento em observação.
c) INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL:
O equipamento deverá sofrer intervenção programada.
d) INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA:
O equipamento deverá sofrer intervenção imediata.
e) CRÍTICO, FALHA IMINENTE:
O equipamento deverá sofrer intervenção também imediata.
2 - Imagem termográfica com escala de cores que nos possibilita obter não só a maior temperatura, como também o
mapeamento térmico total do equipamento em questão.
3 - Foto digital colorida para total identificação e localização do equipamento.
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
TERMOGRAFIA
Aplicações da Termografia
Aplicações industriais
Sistemas Elétricos
Critérios Fixo de Classificação
Com a implantação da técnica de inspeção radiométrica ou termográfica em redes e sistemas elétricos é necessário a adoção
de um critério para classificação dos componentes elétricos aquecidos, de acordo com sua gravidade e urgência na
intervenção.
Analisando os critérios apresentados na literatura técnica verificamos que os mesmos são do tipo “Fixo”, ou seja, consideram
uma seqüência de ações, de acordo com uma escala de valores de aquecimento pré-determinada em relação ao Aquecimento
Corrigido ( AC ). Tais critérios não levam em consideração o tipo de componente inspecionado ( e sua máxima temperatura de
operação ) ou a influência da temperatura ambiente.
Como exemplo, apresentamos abaixo o critério chamado “tradicional” ( foi o primeiro a ser adotado, em meados da década de
60), para componentes externos de alta tensão e o proposto pela norma norte-americana MIL-STB-2194(SH) Infrared
Thermal Survey Procedure for Electrical Equipament.
Critério Tradicional (utilizado p/ alta tensão)
Aquecimento
Diagnóstico
30ºC <= Ac
Falha Iminente
20ºC <= Ac < 30ºC
Falha certa
10ºC <= Ac < 20ºC
Falha provável
Ac < 10ºC
Suspeita de falha
Norma norte-americana ( MIL - STB-2194 (SH))
Aquecimento
Diagnóstico
70ºC <= Ac
Falha Iminente
40ºC <= Ac < 70ºC
Falha certa
25ºC <= Ac < 40ºC
Falha provável
10ºC <= Ac < 25ºC
Suspeita de falha
Ac < 10ºC
Normal
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
Aplicações Industriais
Sistemas Elétricos
Critério Flexível de Classificação
Critério Utilizado pela "AW SERVICE"
O critério Flexível de classificação de Aquecimentos Elétricos (CFCA) foi desenvolvido em 1982, após pesquisas em trabalhos
realizados por empresas norte-americana, inglesas e francesas. A principal vantagem desse critério é levar em consideração as
características operacionais dos diversos componentes e as condições de temperatura ambiente no momento da medição.
Após obter-se Temperatura Corrigida ( Tc ) calcula-se o Aquecimento Corrigido ( Ac ), definido com a diferença entre
a Temperatura Corrigida ( Tc ) e a Temperatura Ambiente ( Ta ).
Ac = Tc - Ta
Onde:
Ac = Aquecimento Corrigido
Tc = Temperatura Corrigida
Ta = Temperatura Ambiente
A classificação dos aquecimentos corrigidos através de sua comparação com o Máximo Aquecimento Admissível ( MAA ).
Onde:
MAA = Máximo Aquecimento Admissível
MTA = Máxima Temperatura Admissível para o componente
Ta = Temperatura Ambiente ou temperatura média local
Os valores de Máxima Temperatura Admissível ( MTA ) podem ser obtidos à partir das especificações técnicas dos
componentes junto aos fabricantes. Caso não se saiba de antemão a MTA a ser considerada, recomenda-se a fixação de 90ºC
como referência para conexões e componentes metálicos e de 70ºC para cabos isolados.
A seguir são apresentados alguns valores para a MTA baseados em normas ABNT, tabelas de fabricantes e referências da
IEC ( International Electrical Commission ) .
ITEM
Fios encapados ( depende da sua classe de isolação)
MTA (ºC )
70 a 100
70
Régua de bornes
Conectores de alta tensão (= 500 v)
90
Cabos isolados até 15 KV
70
Conexões mediante parafusos
90
Conexões e barramentos de baixa tensão
90
Fusíveis (corpo)
100
Transformadores á óleo - ponto mais quente
80
Transformadores á óleo – óleo
65
Conexões de linha de transmissão aérea
115
Conexões recoberta de prata ou níquel
Classe de isolação 105°C
Transformadores á seco ponto mais aquecido
3
Classe de isolação 130°C
Classe de isolação 155°C
Classe de isolação 180°C
115
65
90
115
140
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
A partir dos dados acima pode-se classificar o aquecimento medido. O critério é chamado Flexível, porque estabelece uma
graduação de criticidade que se entende desde a temperatura ambiente até a máxima temperatura admissível, como pode ser
visto na tabela abaixo:
Critério Flexível de Classificação de Aquecimentos Elétricos
Comparação AC versus MAA
1,2 MAA <= Ac
0,9 MAA <= Ac < 1,2 MAA
0,6 MAA <= Ac < 0,9 MAA
0,3 MAA <= Ac < 0,6 MAA
AC < 0,3 MAA
Diagnóstico
Falha iminente
Falha certa
Falha provável
Suspeita de falha
Normal
Classificação
Crítico
Intervenção Imediata
Intervenção Programada
Observação
Normal
Onde :
MAA : Máximo Aquecimento Admissível
Ac
: Aquecimento Corrigido
Entende-se por intervenção não apenas a troca do componente, como também sua limpeza e/ou reaperto. A observação
envolve a verificação periódica da evolução térmica de um componente que a prior não apresenta aquecimento que justifique
uma ação sobre ele.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
As informações adicionais sobre as temperaturas e cargas, relacionadas nas folhas de inspeção são interpretada da seguinte
forma:
1 - Temperatura do Componente
É a temperatura máxima encontrada no momento da medição
4 - Temperatura Máxima Admissível
É a temperatura máxima de operação do componente inspecionado, recomendado pelo fabricante
5 - Temperatura Ambiente
É a temperatura ao redor do objeto inspecionado
5 - Temperatura Corrigida
É o resultado da correção de temperatura para a condição de carga nominal do equipamento
6 - Carga Medida
É a corrente em Ampéres medida no momento da inspeção
7 - Carga Nominal
É a corrente em Ampéres nominal do equipamento inspecionado
8 - Emissividade
É uma medida da habilidade de um objeto absorver, transmitir e emitir energia infravermelha, esse número pode variar de 0,0
até 1,0.
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
ROTEIRO DE INSPEÇÕES
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
ÁREAS
LOCALIZAÇÃO
MANUTENÇÃO
EXPEDIÇÃO
QDFL-REFEITÓRIO MOTORISTAS
QF-EXPEDIÇÃO
DOCA - 104
QDL-108 NE
FUMÓDROMO - 02
QDAB-02
OCORRÊNCIAS
ARMAZÉM - 1 D
QF-BOMBAS ESGOTO
ARMAZÉM - 1 D
QDL-1D NE
ARMAZÉM - 1 D
INFORMÁTICA
ARMAZÉM - 1 D
QDL-2D NE
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D
EQUIPAMENTOS DE MÉDIA TENSÃO
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D
TRANSFORMADOR SIEMENS
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D
QGBT-N/E
CASA DE BOMBAS - 1 D
QF-BOMBAS
CASA DE BOMBAS - 1 D
QF-BOMBAS DE INCÊNDIO
VESTIÁRIO FEMININO - PACKING
QF-VESTIÁRIO FEM.
VESTIÁRIO MASCULINO - PACKING
QF-VESTIÁRIO MASC..
PACKING - CENTER
QDF-PACKING CENTER
ARMAZÉM - 1 C
QF-BOMBAS DE ESGOTO
DESCARACTERIZAÇÃO
QDL-1C NE
DESCARACTERIZAÇÃO
QDF DESCARACTERIZAÇÃO
ESCRITÓRIO PACKING
QDFL-PACKING
ESCRITÓRIO PACKING
QDFL-PACKING
ETE - P3
QFC-ETE P3
DOCA - 030
QF-EXAUSTORES
DOCA - 029
QDL-115 NE
DOCA - 029
QDL-107 NE
DOCA - 024
QDL-106 NE
CASA DE BOMBAS
QF-BOMBAS DE INCÊNDIO
Parado
CASA DE BOMBAS
QC-BOMBAS DE INCÊNDIO
Parado
CASA DE BOMBAS
QF-BOMBA DE RECALQUE
Parado
CASA DE BOMBAS
QF-PRESSURIZAÇÃO
Parado
DOCA - 018
QDL-105 NE
2
DOCA - 013
QDL-114 NE
1
DOCA - 008
QDL-103 NE
1
MAQUILA
QDL-102 NE
BAUKO
QE-EX-06
ENTRADA DO ARMAZÉM
QDL-101 NE
SALA DE GERADORES
QGBT-N/E
1
SALA DE GERADORES
QD-117 (QRT-BATERIAS)
1
SALA DE GERADORES
QFC-EXAUSTÃO
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A
EQUIPAMENTOS DE MÉDIA TENSÃO
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A
TRANSFORMADOR SIEMENS 1250 KVA
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A
QE-VI-01
CABINE DE MEDIÇÃO
CELA DE MEDIÇÃO ''CPFL''
1
CABINE DE MEDIÇÃO
CELA DO DISJUNTOR GERAL ''ALSTON''
1
CABINE DE MEDIÇÃO
CELA DAS MUFLAS ''ARMAZÉM - 1 A''
CABINE DE MEDIÇÃO
CELA DAS MUFLAS ''ARMAZÉM - 1 D''
CABINE DE MEDIÇÃO
PAINEL DE COMANDO ''CABINE DE MEDIÇÃO 220 V''
PORTARIA - P 2
QDL-110 NE
1
1
1
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
ROTEIRO DE INSPEÇÕES
ITEM
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
ÁREAS
ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO
ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO
LOCALIZAÇÃO
OCORRÊNCIAS
QF-111 N
QF-CA.1/6
ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO
QE-VI-02
COZINHA
QFC-COIFAS
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QUADRO DE ALIMENTAÇÃO ''NO BREAK''
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QE-FX-03
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QF-01-ESC.
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QG-EE
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QDL-109 NE
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QDL-119 NE
1
1
ÁREA TÉCNICA - GESSY
QF-AR COND.-118 N
ÁREA TÉCNICA - SALA DE OPERAÇÕES
QDL-113 (CHUVEIRO)
ÁREA TÉCNICA - SALA DE OPERAÇÕES
QDL-112 (REFEITÓRIO / COZINHA)
VESTIÁRIO MASCULINO
QE-EX-01
CORREDOR AMBULATÓRIO
QE-EX-02
CORREDOR AMBULATÓRIO
QE-EX-07
CUSTOMER
QEE2
CPD - GESSY
QEE-CPD2
CPD - EXEL
QEE-CPD1
ADM - EXEL
QEE1
ALMOXARIFADO - HIMES
QDL-112 NE
TPM
QDL-114 NE
TPM
ETE - P 1
QEE-ESCRITÓRIO
QF - CHAVE GERAL
ETE - P 1
QF - BOMBAS
TOTAL DE OCORRÊNCIAS EM:
1
01 / MARÇO / 2006
14
AW SERVICE LTDA
CERTIFICADO DE AFERIÇÃO
TERMOGRAFIA
AW SERVICE LTDA
CERTIFICADO DE AFERIÇÃO
TERMOGRAFIA
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1D
LOCALIZAÇÃO :
QGBT - N/E
TERMOGRAMA N° :
1
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR ''QDL-1C.NE''
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
59,8 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
32,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
90,0 °C
CARGA MEDIDA :
102,0 A
CARGA NOMINAL :
200,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
229,9 °C
1,0 m
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA
0,479310345
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÕES INTERNAS DO DISJUNTOR, FASES "VERDE'' E ''AMARELA''.
RECOMENDAÇÃO : EXAMINAR CONTATOS E CONEXÕES INTERNAS DO DISJUNTOR, LIMPAR E REAPERTAR.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
ETE - P 3
LOCALIZAÇÃO :
QFC - ETE-P3
TERMOGRAMA N° :
2
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
CONTATOR ''1C1'' / RELÉ TÉRMICO "1F7"
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
79,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
33,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
CARGA MEDIDA :
3,9 A
CARGA NOMINAL :
6,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
1,0 m
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
187,0 °C
80,0 °C
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
0,978723404
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DE SAÍDA DO CONTATOR PARA O RELÉ TÉRMICO, NAS TRÊS FASES.
RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR AS CONEXÕES.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
DOCA - 018
ÁREA :
LOCALIZAÇÃO :
QDL - 105.NE
TERMOGRAMA N° :
3
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-B"
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
64,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
31,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
24,2 A
CARGA NOMINAL :
63,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
433,7 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
0,846153846
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DE ENTRADA DO DISJUNTOR, FASE ''AZUL''
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E O TERMINAL DO CABO DE ENTRADA.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
DOCA - 018
LOCALIZAÇÃO :
QDL - 105.NE
TERMOGRAMA N° :
4
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
BORNEIRA
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
60,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
31,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
10,2 A
CARGA NOMINAL :
30,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
524,2 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
0,743589744
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DA BORNEIRA, ''S-2'' e ''T-2''.
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS, LIMPAR E REAPERTAR CONEXÕES.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EXEL DO BRASIL
EMPRESA :
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
DOCA - 013
LOCALIZAÇÃO :
QDL - 104.NE
TERMOGRAMA N° :
5
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-B"
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
66,5 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
30,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
31,4 A
CARGA NOMINAL :
63,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
267,7 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
0,9125
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DE ENTRADA DO DISJUNTOR, FASE ''AZUL''
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E O TERMINAL DO CABO DE ENTRADA.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
DOCA - 008
LOCALIZAÇÃO :
QDL - 103.NE
6
TERMOGRAMA N° :
DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-A"
1/3/2006
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
87,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
0,0 °C
TEMPERATURA AMBIENTE :
30,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA NOMINAL :
32,0 A
CARGA MEDIDA :
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
DISTÂNCIA DO OBJETO :
1,0 m
CRÍTICO, FALHA IMINENTE
1,425
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DO CABO DE SAÍDA DO DISJUNTOR , FASE ''T''
Nota: Esta conexão está critica, gerando faíscas ao se tocar no cabo indicado.
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O TERMINAL DO CABO DE SAÍDA, EXAMINAR OS TERMINAIS DE SAÍDA DO
DISJUNTOR, SUBSTITUIR O DISJUNTOR SE NECESSÁRIO.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
PORTARIA - P 2
LOCALIZAÇÃO :
QDL - 110.NE
TERMOGRAMA N° :
7
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR ''10.1-ILUMINAÇÃO''
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
89,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
25,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
80,0 °C
CARGA MEDIDA :
16,0 A
CARGA NOMINAL :
32,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
356,0 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
1,163636364
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR, FASE ''T''.
Nota: Esta conexão está critica, gerando faíscas ao se tocar no terminal do
disjuntor.
RECOMENDAÇÃO : EXAMINAR O BARRAMENTO DE ENTRADA E OS TERMINAIS DO DISJUNTOR, SUBSTITUIR
O CONJUNTO CASO NECESSÁRIO, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES, MELHORAR
A ORGANIZAÇÃO INTERNA DA FIAÇÃO DO PAINEL.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
CABINE DE MEDIÇÃO
LOCALIZAÇÃO :
CELA DE MEDIÇÃO ''CPFL''
TERMOGRAMA N° :
8
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
55,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
0,0 °C
TEMPERATURA AMBIENTE :
30,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
90,0 °C
CARGA MEDIDA :
CARGA NOMINAL :
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
DISTÂNCIA DO OBJETO :
1,0 m
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA
0,416666667
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CORPO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE, FASES ''AMARELA'' E ''VERDE''.
RECOMENDAÇÃO : COMUNICAR O FATO PARA A ''CPFL'', EXECUTAR TESTES ELÉTRICOS, SUBSTITUIR OS
TRANSFORMADORES.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
CABINE DE MEDIÇÃO
LOCALIZAÇÃO :
CELA DO DISJUNTOR GERAL - ALSTON
TERMOGRAMA N° :
9
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR ''GERAL''
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
57,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
0,0 °C
TEMPERATURA AMBIENTE :
30,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
90,0 °C
CARGA NOMINAL :
630,0 A
CARGA MEDIDA :
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
DISTÂNCIA DO OBJETO :
1,0 m
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA
0,45
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONECTOR DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR ALSTON CIRCUITO ''ALIMENTAÇÃO GERAL 13.800 V, FASE ''VERDE''
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O CONECTOR, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES.
Manutenção realizada por:
Observações:
OCORRÊNCIA REINCIDENTE.
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
SALA DE GERADORES
LOCALIZAÇÃO :
QD - 117 (QRT - BATERIAS)
TERMOGRAMA N° :
10
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR ''B 5''
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
61,8 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
33,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
13,5 A
CARGA NOMINAL :
32,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
347,2 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
0,778378378
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONTATOS INTERNOS DO DISJUNTOR E TERMINAIS DOA CABOS DE SAÍDA NAS TRÊS
FASES.
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E OS TERMINAIS DOS CABOS, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS
CONEXÕES.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
SALA DE GERADORES
LOCALIZAÇÃO :
QGBT - N/E
TERMOGRAMA N° :
11
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR "QF-118 N'' (AR COND.)
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
72,4 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
34,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
90,0 °C
CARGA MEDIDA :
33,2 A
CARGA NOMINAL :
400,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
10509,5 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
0,685714286
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR, CIRCUITO ''QF-118 N'', FASE
''S''.
RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR A CONEXÃO.
Manutenção realizada por:
Observações:
OCORRÊNCIA REINCIDENTE.
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
ÁREA TÉCNICA - GESSY
LOCALIZAÇÃO :
QG - EE
TERMOGRAMA N° :
12
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
DISJUNTOR ''CIRCUITO NO BREAK''
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
73,6 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
36,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
73,0 A
CARGA NOMINAL :
160,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
353,6 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
1,105882353
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÕES DOS CABOS DE SAÍDA DO DISJUNTOR, FASES ''AZUL'' e ''BRANCA''.
RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR A CONEXÃO, MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DA SALA E DO
PAINEL, COM INSTALAÇÃO DE CLIMATIZADOR NA SALA E VENTILADOR NA PORTA DO
PAINEL. MELHORAR A ORGANIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES INTERNAS NESTE PAINEL.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
ÁREA TÉCNICA - GESSY
LOCALIZAÇÃO :
QDL - 119 NE (ESCRITÓRIO)
TERMOGRAMA N° :
13
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
CABOS
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
71,0 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
TEMPERATURA AMBIENTE :
36,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
17,2 A
CARGA NOMINAL :
25,0 A
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
DISTÂNCIA DO OBJETO :
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
150,0 °C
1,0 m
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
1,029411765
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : ACUMULO DE CABOS DE LIGAÇÃO DENTRO DA CANALETA DO PAINEL.
RECOMENDAÇÃO : MELHORAR A DISTRIBUIÇÃO DOS CABOS OU INSTALAR CANALETA COM MAIOR CAPACIDADE. MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DO PAINEL COM A INSTALAÇÃO DE VENTILADORES APROPRIADOS NA PORTA DO PAINEL.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
EMPRESA :
EXEL DO BRASIL
UNIDADE FABRIL :
LOUVEIRA - SP
ÁREA :
ETE - P 1
LOCALIZAÇÃO :
QF - BOMBAS
TERMOGRAMA N° :
14
COMPONENTE AQUECIDO :
DATA :
BORNEIRA ''BORNE-W5''
1/3/2006
colar aqui
colar aqui
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
TEMPERATURA COMPONENTE :
90,1 °C
TEMPERATURA CORRIGIDA :
0,0 °C
TEMPERATURA AMBIENTE :
33,0 °C
TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. :
70,0 °C
CARGA MEDIDA :
VELOCIDADE DO VENTO :
0,0 m/s
EMISSIVIDADE :
.80
CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA :
CARGA NOMINAL :
6,0 A
DISTÂNCIA DO OBJETO :
1,0 m
CRÍTICO, FALHA IMINENTE
1,543243243
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO E TERMINAL DO CABO DE SAÍDA DA BORNEIRA, BORNE ''W 5''.
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DOS BORNES ''U5'', ''V5'' e ''W5'' E OS
BORNES, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES.
Manutenção realizada por:
Observações:
Data :___/____/_____
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078
AW SERVICE LTDA
TERMOGRAFIA
ESTATÍSTICAS DAS OCORRÊNCIAS
Fev / 05
3
4
10
3
0
20
CRÍTICO, FALHA IMINENTE
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA
NORMAL
TOTAL OCORRÊNCIAS
Mar / 06
2
5
4
3
0
14
GRÁFICO DE OCORRÊNCIAS
CRÍTICO, FALHA IMINENTE
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA
NORMAL
TOTAL OCORRÊNCIAS
22
20
20
18
16
OCORRÊNCIAS
14
14
12
10
10
8
5
6
4
4
4
3
3
3
2
2
0
0
0
Fev / 05
Mar / 06
MESES
AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11-3655.4854 - Fax: 11-3605.3078
Medições de Aterramento
Cliente: Exel do Brasil
Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck CEP: 13290‐970 Louveira ‐ SP
Medições Realizadas: MLCD
Obs.
Local
Caixa
Resistência Ω
Recepção
6
3,200
5
0,069
4
0,066
1
0,023
2
0,120
3
0,118
DK‐041
17
0,866
1C
1C
16
1,200
Colocar pedra
1C‐AR‐42
15
0,460
1D‐AR‐201
14
0,718
Subestação
8
0,030
1D
7
0,046
Atrás 1D
9
1,158
Atrás 1D
10
0,309
Atrás 1D
11
0,662
Atrás 1D
12
0,727
DK‐211
13
0,092
Subetação MLC
Cabine
Média
0,580
Obs.: Limpar Galeria Pluvial atrás 1D
Legenda
Homs => Ω
23/02/2006
Medições de Aterramento
Cliente: Exel do Brasil
Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck CEP: 13290‐970 Louveira ‐ SP
Medições Realizadas: Fase II (Louveirinha)
Local
Subestação
Média
Caixa
Resistência Ω
1
0,100
2
0,108
3
0,089
4
0,068
5
1,071
6
0,046
7
0,062
8
0,616
Obs.
Atrás Próx. Poço
0,270
Legenda
Homs => Ω
23/02/2006
60058
Nº Amostra
Nº Ordem Serviço
9170
Impresso em
23/07/07 12:41:53
Laudo de Análise
Pagina
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Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450
Cep 13290-000
Fone 19-3848-8090
02.487.195/0002-52
CNPJ
Municipio Louveira
E-Mail
Inscrição Estadual
UF SP
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta
Bebedouro da Doca 28
Data Coleta 19/07/07
Coletor Acqualab
Observação
Hora Coleta
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) :
Parametro
12:05
Descrição Rede Pública, Tratada
Data Entrada 19/07/07
Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Portaria 518/04 - MS
Valor Obtido
Unidade de
medida
Valor máximo
permitido
Limite de
detecção
Método de
referência
Data do
ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
SM-9222 B
20/07/07
Escherichia coli
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
Cetesb-L5.531
20/07/07
Físico-químico
<0,1
mg/L de Cl
5,0**
0,1
SM-4500-Cl G
19/07/07
Cor
<1
mg/L de PtCo
15
1
SM-2120 C
20/07/07
pH
6,8
entre 6,0 e 9,5
0,1
Cetesb-L5.145
20/07/07
Turbidez
0,10
5
0,01
SM-2130
20/07/07
Cloro Residual Livre
UNT
Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada
* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Responsável por Laboratório
Amostragem
Gerência de Qualidade
Laboratório de Físico-Químico
Laboratório de Hidrobiologia
Rogério Edenir Luiz Meneguello
Ana Luiza Aguiar
Isabelle Cajuella Marcelino
Ana Luiza Aguiar
CRQ: 04.458.496
CRQ: 04.453.790
CRQ: 04.200.465
CRQ: 04.453.790
Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007
Adria Alvares Nogueira
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
60057
Nº Amostra
Nº Ordem Serviço
9170
Impresso em
23/07/07 12:41:25
Laudo de Análise
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Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450
Cep 13290-000
Fone 19-3848-8090
02.487.195/0002-52
CNPJ
Municipio Louveira
E-Mail
Inscrição Estadual
UF SP
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta
Copa
Data Coleta 19/07/07
Coletor Acqualab
Observação
Hora Coleta
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) :
Parametro
11:55
Descrição Rede Pública, Tratada
Data Entrada 19/07/07
Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Portaria 518/04 - MS
Valor Obtido
Unidade de
medida
Valor máximo
permitido
Limite de
detecção
Método de
referência
Data do
ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
SM-9222 B
20/07/07
Escherichia coli
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
Cetesb-L5.531
20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre
1,0
mg/L de Cl
5,0**
0,1
SM-4500-Cl G
19/07/07
Cor
<1
mg/L de PtCo
15
1
SM-2120 C
20/07/07
pH
6,8
entre 6,0 e 9,5
0,1
Cetesb-L5.145
20/07/07
Turbidez
0,08
5
0,01
SM-2130
20/07/07
UNT
Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada
* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Responsável por Laboratório
Amostragem
Gerência de Qualidade
Laboratório de Físico-Químico
Laboratório de Hidrobiologia
Rogério Edenir Luiz Meneguello
Ana Luiza Aguiar
Isabelle Cajuella Marcelino
Ana Luiza Aguiar
CRQ: 04.458.496
CRQ: 04.453.790
CRQ: 04.200.465
CRQ: 04.453.790
Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007
Adria Alvares Nogueira
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
60056
Nº Amostra
Nº Ordem Serviço
9170
Impresso em
23/07/07 12:40:43
Laudo de Análise
Pagina
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Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450
Cep 13290-000
Fone 19-3848-8090
02.487.195/0002-52
CNPJ
Municipio Louveira
E-Mail
Inscrição Estadual
UF SP
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta
Cozinha Área de Saladas
Data Coleta 19/07/07
Coletor Acqualab
Observação
Hora Coleta
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) :
Parametro
11:50
Descrição Rede Pública, Tratada
Data Entrada 19/07/07
Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Portaria 518/04 - MS
Valor Obtido
Unidade de
medida
Valor máximo
permitido
Limite de
detecção
Método de
referência
Data do
ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
SM-9222 B
20/07/07
Escherichia coli
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
Cetesb-L5.531
20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre
1,0
mg/L de Cl
5,0**
0,1
SM-4500-Cl G
19/07/07
Cor
<1
mg/L de PtCo
15
1
SM-2120 C
20/07/07
pH
6,8
entre 6,0 e 9,5
0,1
Cetesb-L5.145
20/07/07
Turbidez
0,05
5
0,01
SM-2130
20/07/07
UNT
Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada
* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Responsável por Laboratório
Amostragem
Gerência de Qualidade
Laboratório de Físico-Químico
Laboratório de Hidrobiologia
Rogério Edenir Luiz Meneguello
Ana Luiza Aguiar
Isabelle Cajuella Marcelino
Ana Luiza Aguiar
CRQ: 04.458.496
CRQ: 04.453.790
CRQ: 04.200.465
CRQ: 04.453.790
Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007
Adria Alvares Nogueira
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
60055
Nº Amostra
Nº Ordem Serviço
9170
Impresso em
23/07/07 12:38:06
Laudo de Análise
Pagina
1/1
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Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450
Cep 13290-000
Fone 19-3848-8090
02.487.195/0002-52
CNPJ
Municipio Louveira
E-Mail
Inscrição Estadual
UF SP
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta
Cozinha - Área de Açougue
Data Coleta 19/07/07
Coletor Acqualab
Observação
Hora Coleta
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) :
Parametro
11:45
Descrição Rede Pública, Tratada
Data Entrada 19/07/07
Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Portaria 518/04 - MS
Valor Obtido
Unidade de
medida
Valor máximo
permitido
Limite de
detecção
Método de
referência
Data do
ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
SM-9222 B
20/07/07
Escherichia coli
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
Cetesb-L5.531
20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre
1,0
mg/L de Cl
5,0**
0,1
SM-4500-Cl G
19/07/07
Cor
<1
mg/L de PtCo
15
1
SM-2120 C
20/07/07
pH
6,8
entre 6,0 e 9,5
0,1
Cetesb-L5.145
20/07/07
Turbidez
0,28
5
0,01
SM-2130
20/07/07
UNT
Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada
* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Responsável por Laboratório
Amostragem
Gerência de Qualidade
Laboratório de Físico-Químico
Laboratório de Hidrobiologia
Rogério Edenir Luiz Meneguello
Ana Luiza Aguiar
Isabelle Cajuella Marcelino
Ana Luiza Aguiar
CRQ: 04.458.496
CRQ: 04.453.790
CRQ: 04.200.465
CRQ: 04.453.790
Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007
Adria Alvares Nogueira
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
POSTE CONCESSIONÁRIA
CHAVE MATHEUS
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
QUADRO DE TRANSFERÊNCIA DO GERADOR
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO
ALAMO Engenharia S.A.
Disjuntor Média Tensão
Folha 01 de 03
Ensaios
Cliente
Equipamento
Local
EXEL DO BRASIL
DISJUNTOR À VÁCUO
CABINE PRIMÁRIA
Tipo
Fabricante
Nº de Série
VAA 506/15
ALSTON
5.00532/1/1
Tipo de Mecanismo
Tensão Nominal
Corrente Nominal
ALSTON
15 KV
630 A
Capacidade de Ruptura
[ ] Conjunto Blindado
[ X ] Cabine
60 KA
Manutenção
Data
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
[ ] Outros 21/08/2006
Resistência de Contato
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/Patrimônio)
MICROHMÍMETRO DIGITAL (MEGABRÁS/MPK-253/OE 5145 A/04027)
Conexões
Disjuntor e Cabine MT
Disjuntor Baixa Tensão
Valor Recomendado
Disjuntor e
Antes
Depois
Antes
Depois
Disjuntor BT
Cabine MT
B1 – B2
38 µΩ
38 µΩ
> 1 mΩ
B3 – B4
36 µΩ
36 µΩ
-
> 1 mΩ
B5 - B6
35 µΩ
35 µΩ
-
> 1 mΩ
Resistência de Isolamento
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Tensão de Ensaio
Fim de Escala
Conexões
Disjuntor (Leitura Estabilizada)
Disjuntor
Fechado
L
R
S
T
G
MASSA
MASSA
MASSA
Antes
> 4000 MΩ
> 4000 MΩ
> 4000 MΩ
Aberto
Depois
> 4000 MΩ
> 4000 MΩ
> 4000 MΩ
Disjuntor e Cabine (Leitura
Estabilizada)
Antes
Depois
Condições Temperatura Umidade
de Ensaios Ambiente (ºC) Relativa
Antes Depois
Antes
Disjuntor
BT
Disjuntor e
Cabine
Regulagem do Relé de Proteção
Instrumento (Fabricante/ Placa ou Série)
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DIGITAL (MINIPA/ RP-4010/M303DI01607)
Fabricante
Numero de Série
Data de Aferição
14/04/2006
IN (Corrente Nominal)
∆T (Tempo Longo)
Corrente Nominal
IB (Corrente Curta)
∆T (Tempo Curto)
ICC (Corrente Instantânea)
∆T (Tempo Instantâneo)
-
-
-
20º C
20º C
50%
Próxima Data de Aferição
14/04/2007
ALAMO Engenharia S.A.
Disjuntor Média Tensão
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tipo
VAA 506/15
Tipo de Mecanismo
Capacidade de Ruptura
49 MSEG
Manutenção
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
Equipamento
DISJUNTOR À VÁCUO
Fabricante
ALSTON
Tensão Nominal
Testes e Verificações
] Comissionamento
Em Ordem
OK
Indicador de Nível de Óleo
OK
Nível de Óleo
OK
Bucha
OK
Centelhadores
OK
Funcionamento
Respiros
Abertura Elétrica (Loc. Remot.)
OK
Abertura Mecânica
OK
Fecham. Elétrico (Loc./ Remot.)
OK
Fechamento Mecânico
OK
Religamento
OK
Abertura Livre
OK
Intertravamento Mecânico (Com
Barramento desligado ou Disj. Fora
do Cubículo).
OK
Ensaios de Volt-Mínimo
Local
CABINE PRIMÁRIA
Nº de Série
5.00532/1/1
Corrente Nominal
630 A
[ X ] Conjunto Blindado
[
Folha 02 de 03
Ensaios
[
[ ] Cabine
] Outros
Data
21/08/2006
Providências (Tomadas ou Recomendadas)
-
Anotar todas as peças substituídas
Observações
Parecer Técnico
O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.
ALAMO Engenharia S.A.
Disjuntor Média Tensão
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tipo
VAA 506/15
Tipo de Mecanismo
Capacidade de Ruptura
49 MSEG
Fabricante
Equipamento
DISJUNTOR À VÁCUO
Fabricante
ALSTON
Tensão Nominal
[ X ] Conjunto Blindado
Local
CABINE PRIMÁRIA
Nº de Série
5.00532/1/1
Corrente Nominal
630 A
[
] Cabine
Tipo
Instalação
[ X ] Interna
[ ] Externa
Manutenção
[ X ] MPP
[ ] MPEP
[ ] Comissionamento
[
] MPA
[ ] MC
[ ] Outras
Teste e Verificações
Folha 03 de 03
Verificações Gerais
Em Ordem
Blocos Terminais e Fixação
OK
Termostatos
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Fixação de Chapas
OK
Iluminação Externa
OK
Suportes Isolantes das Barras
OK
Guilhotinas
OK
Estado Geral: Pintura, Corrosão
OK
Blocos Terminais e Fiação
OK
Relés e Contadores Auxiliares
OK
Guarnições, Trincos e Maçanetas
OK
Ligação à Terra
OK
Iluminação Interna
OK
Disp. Mecânico de Engate na Barra
OK
Plug de Controle
OK
Indicador de Posição
OK
Contador de Operações
OK
Bobina(s) de Desligamento
OK
Bobina(s) de Ligar
OK
Lubrificação do Mecanismo
OK
Isoladores do Disjuntor
OK
Estados dos Contatos
OK
Estado das Câmaras de Extinção
OK
Barra
[ ] Dupla
Nº de Oper.
por Relé
[ X ] Simples
Contador de Oper.
Antes
Depois
Data
21/08/2006
Providências (Tomadas ou Recomendadas)
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
PARA-RAIO
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
Localização
EXEL DO BRASIL
CUBÍCULO CPFL
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios
Início
Fim
22ºC
23ºC
Umidade Relativa
50%
50%
Fase
Elem.
Temperatura Ambiente
Fabricante
Nº de Série
Tipo
NGE
Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Manutenção
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[ ] MPA [ ] MC
[ ] Outras
Tensão
Nominal (Kv)
Conexão
L
G
Valor
Medido
1
R
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
2
S
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
3
T
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
Ensaio
Fase
Fase BR
Fase VM
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1
A
2
B
C
8
H
I
T
Conexões
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
EXEL DO BRASIL
Manutenção
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Localização
CUBÍCULO CPFL
Data:
[ ] Comissionamento
21/08/2006
[ ] Outras
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões
OK
Diafragmas
OK
Isoladores Principais
OK
Interconexões
OK
Placas Defletoras
OK
Aterramentos
OK
Bases Isolantes
OK
Contadores de Operações
OK
Estruturas/ Suportes
OK
Anéis Equalizadores
OK
Parecer Técnico
O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente
Localização
EXEL DO BRASIL
CABINE SECUNDÁRIA
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios
Início
Fim
Manutenção
22ºC
23ºC
Umidade Relativa
50%
50%
Fase
Elem.
Temperatura Ambiente
Fabricante
Nº de Série
Tipo
NGE
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[ ] MPA [ ] MC
[ ] Outras
Tensão
Nominal (Kv)
Conexão
L
G
Valor
Medido
1
R
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
2
S
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
3
T
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
Ensaio
Fase
Fase BR
Fase VM
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1
A
2
B
C
8
H
I
T
Conexões
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
EXEL DO BRASIL
Manutenção
[ X ] Preventiva
[
] Corretiva
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Localização
CABINE SECUNDÁRIA
Data:
[ ] Comissionamento
21/08/2006
[ ] Outras
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões
OK
Diafragmas
OK
Isoladores Principais
OK
Interconexões
OK
Placas Defletoras
OK
Aterramentos
OK
Bases Isolantes
OK
Contadores de Operações
OK
Estruturas/ Suportes
OK
Anéis Equalizadores
OK
Parecer Técnico
O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
Localização
EXEL DO BRASIL
CABINE 1D
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios
Início
Fim
22ºC
23ºC
Umidade Relativa
50%
50%
Fase
Elem.
Temperatura Ambiente
Fabricante
Nº de Série
Tipo
NGE
Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Manutenção
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[ ] MPA [ ] MC
[ ] Outras
Tensão
Nominal (Kv)
Conexão
L
G
Valor
Medido
1
R
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
2
S
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
3
T
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
Ensaio
Fase
Fase BR
Fase VM
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1
A
2
B
C
8
H
I
T
Conexões
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
EXEL DO BRASIL
Manutenção
[ X ] Preventiva
[
] Corretiva
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Localização
CABINE 1D
Data:
[ ] Comissionamento
21/08/2006
[ ] Outras
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões
OK
Diafragmas
OK
Isoladores Principais
OK
Interconexões
OK
Placas Defletoras
OK
Aterramentos
OK
Bases Isolantes
OK
Contadores de Operações
OK
Estruturas/ Suportes
OK
Anéis Equalizadores
OK
Parecer Técnico
O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente
Localização
EXEL DO BRASIL
CABINE CENTRAL - GERADOR
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios
Início
Fim
Manutenção
22ºC
23ºC
Umidade Relativa
50%
50%
Fase
Elem.
Temperatura Ambiente
Fabricante
Nº de Série
Tipo
NGE
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[ ] MPA [ ] MC
[ ] Outras
Tensão
Nominal (Kv)
Conexão
L
G
Valor
Medido
1
R
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
2
S
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
3
T
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
Ensaio
Fase
Fase BR
Fase VM
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1
A
2
B
C
8
H
I
T
Conexões
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
EXEL DO BRASIL
Manutenção
[ X ] Preventiva
[
] Corretiva
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Localização
CABINE CENTRAL - GERADOR
Data:
[ ] Comissionamento
21/08/2006
[ ] Outras
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões
OK
Diafragmas
OK
Isoladores Principais
OK
Interconexões
OK
Placas Defletoras
OK
Aterramentos
OK
Bases Isolantes
OK
Contadores de Operações
OK
Estruturas/ Suportes
OK
Anéis Equalizadores
OK
Parecer Técnico
O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
Localização
EXEL DO BRASIL
SUBESTAÇÃO 1D
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios
Início
Fim
22ºC
23ºC
Umidade Relativa
50%
50%
Fase
Elem.
Temperatura Ambiente
Fabricante
Nº de Série
Tipo
NGE
Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Manutenção
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[ ] MPA [ ] MC
[ ] Outras
Tensão
Nominal (Kv)
Conexão
L
G
Valor
Medido
1
R
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
2
S
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
3
T
BALESTRO
PBZ
15 KV
> 4000 MΩ
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
Ensaio
Fase
Fase BR
Fase VM
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1
A
2
B
C
8
H
I
T
Conexões
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio
Cliente
EXEL DO BRASIL
Manutenção
[ X ] Preventiva
[
] Corretiva
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Localização
SUBESTAÇÃO 1D
Data:
[ ] Comissionamento
21/08/2006
[ ] Outras
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões
OK
Diafragmas
OK
Isoladores Principais
OK
Interconexões
OK
Placas Defletoras
OK
Aterramentos
OK
Bases Isolantes
OK
Contadores de Operações
OK
Estruturas/ Suportes
OK
Anéis Equalizadores
OK
Parecer Técnico
O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
SECCIONADORAS
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão Nominal
15 KV
Capacidade Ruptura
Local
SECCIONADORA CPFL
Corrente Nominal
400 A
Nº
Seccionadora/ Fase
Fabricante
Tipo
Folha 01 de 02
Tipo
[ X ] Manual
[
[ ] Mecanismo [
] Motorizada
] Seccionador
T
R
S
BEGHIM
BEGHIM
BEGHIM
HV
HV
HV
Nº de Série
NGE
Manutenção
[ X ] MPP
[ ] MPA [ ] MPEP
[ ] MC
[ ] Comissionamento
Mecanismo
Fabricante
Série
Tipo
Motor
Tensão Nominal
Verificações
Corrente Nominal
NGE
Data:
21/08/2006
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora
OK
Isoladores
OK
Contatos Móveis
OK
Contatos Fixos
OK
Mancais dos Pólos Rotativos
OK
Alinhamento dos Pólos
OK
Vazão Horizontal e Vertical
OK
Paradas Mecânicas
OK
Fechamento Completo
OK
Simultaneidade dos Contatos
OK
Conexões Elétricas
OK
Bloqueio Mecânico
OK
Conjunto Redutor
OK
Ferragem Galvanizada
OK
Elos Fusíveis
OK
Amortecedores
OK
Mecanismo de Acionamento
OK
Motor
-
Trem de Engrenagem
-
Acoplamento do Motor/ Engrenagem
-
Freio do Mecanismo
-
Bobina de Ligar e Desligar
-
Contatores
OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Nº de Série
Local
SECCIONADORA CPFL
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis
OK
Ensaios de Funcionamento
Local
Elétrico
OK
Remoto
-
Acionamento Manual
OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Intertravamento
OK
Conexões
Resistência de Contato
Antes
Depois
B1 – B2
37 µΩ
37 µΩ
B3 – B4
58 µΩ
58 µΩ
B5 - B6
52 µΩ
52 µΩ
Resistência de Isolação
Antes
Depois
Peças Substituídas
Parecer Técnico
NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão Nominal
15 KV
Capacidade Ruptura
Seccionadora/ Fase
Folha 01 de 02
Local
SECCIONADORA EXEL DHL
Tipo
Corrente Nominal
400 A
[ X ] Manual
[
Nº
[
] Mecanismo [
R
S
Fabricante
Tipo
] Motorizada
] Seccionador
T
BEGHIM
BEGHIM
BEGHIM
HV
HV
HV
Nº de Série
NGE
Manutenção
[ X ] MPP
[ ] MPA [ ] MPEP
[ ] MC
[ ] Comissionamento
Mecanismo
Fabricante
Série
Tipo
Motor
Tensão Nominal
Verificações
Corrente Nominal
NGE
Data:
21/08/2006
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora
OK
Isoladores
OK
Contatos Móveis
NEG.
Contatos Fixos
OK
Mancais dos Pólos Rotativos
OK
Alinhamento dos Pólos
OK
Vazão Horizontal e Vertical
OK
Paradas Mecânicas
OK
Fechamento Completo
OK
Simultaneidade dos Contatos
OK
Conexões Elétricas
OK
Bloqueio Mecânico
OK
Conjunto Redutor
OK
Ferragem Galvanizada
OK
Elos Fusíveis
OK
Amortecedores
Mecanismo de Acionamento
OK
Motor
-
Trem de Engrenagem
-
Acoplamento do Motor/ Engrenagem
-
Freio do Mecanismo
-
Bobina de Ligar e Desligar
-
Contatores
OK
Substituir contatos na próxima Manutenção.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Nº de Série
Local
SECCIONADORA EXEL DHL
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis
OK
Ensaios de Funcionamento
Local
Elétrico
OK
Remoto
-
Acionamento Manual
OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Intertravamento
OK
Conexões
Resistência de Contato
Antes
Depois
B1 – B2
620 µΩ
620 µΩ
B3 – B4
58 µΩ
58 µΩ
B5 - B6
99 µΩ
99 µΩ
Resistência de Isolação
Antes
Depois
Peças Substituídas
Parecer Técnico
A FASE R ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL.
HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão Nominal
15 KV
Capacidade Ruptura
Local
CABINE SECUNDÁRIA
Corrente Nominal
400 A
Nº
Seccionadora/ Fase
Fabricante
Tipo
Folha 01 de 02
Tipo
[ X ] Manual
[
[
] Mecanismo [
] Motorizada
] Seccionador
T
R
S
BEGHIM
BEGHIM
BEGHIM
HRBT
HRBT
HRBT
Nº de Série
NGE
Manutenção
[ X ] MPP
[ ] MPA [ ] MPEP
[
] MC
[ ] Comissionamento
Mecanismo
Fabricante
Série
Tipo
Motor
Tensão Nominal
Verificações
Corrente Nominal
NGE
Data:
21/08/2006
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora
OK
Isoladores
OK
Contatos Móveis
NEG.
Contatos Fixos
OK
Mancais dos Pólos Rotativos
OK
Alinhamento dos Pólos
OK
Vazão Horizontal e Vertical
OK
Paradas Mecânicas
OK
Fechamento Completo
OK
Simultaneidade dos Contatos
OK
Conexões Elétricas
OK
Bloqueio Mecânico
OK
Conjunto Redutor
OK
Ferragem Galvanizada
OK
Elos Fusíveis
OK
Amortecedores
Mecanismo de Acionamento
OK
Motor
-
Trem de Engrenagem
-
Acoplamento do Motor/ Engrenagem
-
Freio do Mecanismo
-
Bobina de Ligar e Desligar
-
Contatores
OK
É necessária a substituição dos Contatos.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Nº de Série
Local
CABINE SECUNDÁRIA
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis
OK
Ensaios de Funcionamento
Local
Elétrico
OK
Remoto
-
Acionamento Manual
OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Intertravamento
OK
Conexões
Resistência de Contato
Antes
Depois
B1 – B2
130 µΩ
130 µΩ
B3 – B4
1306 µΩ
1306 µΩ
B5 - B6
300 µΩ
300 µΩ
Resistência de Isolação
Antes
Depois
Peças Substituídas
Parecer Técnico
A FASE S ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL.
HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão Nominal
15 KV
Capacidade Ruptura
Local
CABINE 1D
Corrente Nominal
400 A
Nº
Seccionadora/ Fase
Fabricante
Tipo
Folha 01 de 02
Tipo
[ X ] Manual
[
[
] Mecanismo [
] Motorizada
] Seccionador
T
R
S
BEGHIM
BEGHIM
BEGHIM
HRBT
HRBT
HRBT
Nº de Série
NGE
Manutenção
[ X ] MPP
[ ] MPA [ ] MPEP
[
} MC
[ ] Comissionamento
Mecanismo
Fabricante
Série
Tipo
Motor
Tensão Nominal
Verificações
Corrente Nominal
NGE
Data:
21/08/2006
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora
OK
Isoladores
OK
Contatos Móveis
NEG.
Contatos Fixos
OK
Mancais dos Pólos Rotativos
OK
Alinhamento dos Pólos
OK
Vazão Horizontal e Vertical
OK
Paradas Mecânicas
OK
Fechamento Completo
OK
Simultaneidade dos Contatos
OK
Conexões Elétricas
OK
Bloqueio Mecânico
OK
Conjunto Redutor
OK
Ferragem Galvanizada
OK
Elos Fusíveis
OK
Amortecedores
Mecanismo de Acionamento
OK
Motor
-
Trem de Engrenagem
-
Acoplamento do Motor/ Engrenagem
-
Freio do Mecanismo
-
Bobina de Ligar e Desligar
-
Contatores
OK
É necessária a substituição dos Contatos.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Nº de Série
Local
CABINE 1D
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis
OK
Ensaios de Funcionamento
Local
Elétrico
OK
Remoto
-
Acionamento Manual
OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Intertravamento
OK
Conexões
Resistência de Contato
Antes
Depois
B1 – B2
222 µΩ
222 µΩ
B3 – B4
215 µΩ
215 µΩ
B5 - B6
1453 µΩ
1453 µΩ
Resistência de Isolação
Antes
Depois
Peças Substituídas
Parecer Técnico
A FASE T ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL.
HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão Nominal
15 KV
Capacidade Ruptura
Seccionadora/ Fase
Folha 01 de 02
Local
CABINE CENTRAL - GERADOR
Tipo
Corrente Nominal
400 A
[ ] Manual
[
Nº
[ ] Mecanismo [
R
S
Fabricante
Tipo
] Motorizada
] Seccionador
T
BEGHIM
BEGHIM
BEGHIM
HRBT
HRBT
HRBT
Nº de Série
NGE
Manutenção
[ ] MPP
[ ] MPA [ ] MPEP
[ ] MC
[ ] Comissionamento
Mecanismo
Fabricante
Série
Tipo
Motor
Tensão Nominal
Verificações
Corrente Nominal
NGE
Data:
21/08/2006
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora
OK
Isoladores
OK
Contatos Móveis
OK
Contatos Fixos
OK
Mancais dos Pólos Rotativos
OK
Alinhamento dos Pólos
OK
Vazão Horizontal e Vertical
OK
Paradas Mecânicas
OK
Fechamento Completo
OK
Simultaneidade dos Contatos
OK
Conexões Elétricas
OK
Bloqueio Mecânico
OK
Conjunto Redutor
OK
Ferragem Galvanizada
OK
Elos Fusíveis
OK
Amortecedores
Mecanismo de Acionamento
OK
Motor
-
Trem de Engrenagem
-
Acoplamento do Motor/ Engrenagem
-
Freio do Mecanismo
-
Bobina de Ligar e Desligar
-
Contatores
OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Nº de Série
Local
CABINE CENTRAL - GERADOR
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis
-
Ensaios de Funcionamento
Local
Elétrico
OK
Remoto
-
Acionamento Manual
OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Intertravamento
OK
Conexões
Resistência de Contato
Antes
Depois
B1 – B2
61 µΩ
610 µΩ
B3 – B4
88 µΩ
88 µΩ
B5 - B6
104 µΩ
104 µΩ
Resistência de Isolação
Antes
Depois
Peças Substituídas
Parecer Técnico
NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão Nominal
15 KV
Capacidade Ruptura
Local
SUBESTAÇÃO 1D
Corrente Nominal
400 A
Nº
Seccionadora/ Fase
Fabricante
Tipo
Folha 01 de 02
Tipo
[ X ] Manual
[
[
] Mecanismo [
] Motorizada
] Seccionador
T
R
S
MORAN
MORAN
MORAN
SANF
SANF
SANF
Nº de Série
NGE
Manutenção
[ X ] MPP
[ ] MPA [ ] MPEP
[
] MC
[ ] Comissionamento
Mecanismo
Fabricante
Série
Tipo
Motor
Tensão Nominal
Verificações
Corrente Nominal
NGE
Data:
21/08/2006
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora
OK
Isoladores
OK
Contatos Móveis
NEG.
Contatos Fixos
OK
Mancais dos Pólos Rotativos
OK
Alinhamento dos Pólos
OK
Vazão Horizontal e Vertical
OK
Paradas Mecânicas
OK
Fechamento Completo
OK
Simultaneidade dos Contatos
OK
Conexões Elétricas
OK
Bloqueio Mecânico
OK
Conjunto Redutor
OK
Ferragem Galvanizada
OK
Elos Fusíveis
OK
Amortecedores
Mecanismo de Acionamento
OK
Motor
-
Trem de Engrenagem
-
Acoplamento do Motor/ Engrenagem
-
Freio do Mecanismo
-
Bobina de Ligar e Desligar
-
Contatores
OK
É necessária a substituição dos Contatos.
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora
Cliente
EXEL DO BRASIL
Verificações
Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Nº de Série
Local
SUBESTAÇÃO 1D
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis
OK
Ensaios de Funcionamento
Local
Elétrico
OK
Remoto
-
Acionamento Manual
OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv
OK
Lâmpadas de Sinalização
OK
Intertravamento
OK
Conexões
Resistência de Contato
Antes
Depois
B1 – B2
35 µΩ
35 µΩ
B3 – B4
32 µΩ
32 µΩ
B5 - B6
39 µΩ
39 µΩ
Resistência de Isolação
Antes
Depois
Peças Substituídas
NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA.
Parecer Técnico
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
CABOS DE FORÇA
ALAMO Engenharia S.A.
Cabos de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão
Folha 01 de 01
Ensaios e Verificações Gerais
Identificação
CABO CPFL
[ X ] Seco
Condições de Ensaios
Início
Fim
Temperatura Ambiente
23ºC
24ºC
Umidade Relativa
50%
50%
[ X ] Resistência de Isolamento
[
Manutenção
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[
] MPA [ ] MC
[ ] Outras
] Corrente de Fuga
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos)
[ ]M
0,5
1
2
> 4000
R
> 4000
S
> 4000
T
Fator de Potência
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
Fase
Ensaio
(Kv)
[ ] Mva [ ] Ma
[ ]A
[ ] mW
Leitura Multipl. Produto Leitura
Verificações
Conexões
Mulflas e/ou Terminações
Suporte das Mulflas e/ou Terminações
Aterramento da Blindagem
Observações
[ ] Óleo
Em Ordem
OK
OK
OK
OK
[ ]A
4
6
8
Polaridade
[ ] mW
Multipl.
Produto
Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Parecer Técnico
CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
10
Fator de
Potência (%)
ALAMO Engenharia S.A.
Cabos de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão
Folha 01 de 01
Ensaios e Verificações Gerais
Identificação
CABINE SECUNDÁRIA
[ X ] Seco
Condições de Ensaios
Início
Fim
Temperatura Ambiente
23ºC
24ºC
Umidade Relativa
50%
50%
[ X ] Resistência de Isolamento
[
Manutenção
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[
] MPA [ ] MC
[ ] Outras
] Corrente de Fuga
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos)
[ ]M
0,5
1
2
> 4000
R
> 4000
S
> 4000
T
Fator de Potência
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
Fase
Ensaio
(Kv)
[ ] Mva [ ] Ma
[ ]A
[ ] mW
Leitura Multipl. Produto Leitura
Verificações
Conexões
Mulflas e/ou Terminações
Suporte das Mulflas e/ou Terminações
Aterramento da Blindagem
Observações
[ ] Óleo
Em Ordem
OK
OK
OK
OK
[ ]A
4
6
8
Polaridade
[ ] mW
Multipl.
Produto
Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Parecer Técnico
CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
10
Fator de
Potência (%)
ALAMO Engenharia S.A.
Cabos de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Tensão
Folha 01 de 01
Ensaios e Verificações Gerais
Identificação
CABINE 1D
[ X ] Seco
Condições de Ensaios
Início
Fim
Temperatura Ambiente
23ºC
24ºC
Umidade Relativa
50%
50%
[ X ] Resistência de Isolamento
Manutenção
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
[
] MPA [ ] MC
[ ] Outras
[ ] Corrente de Fuga
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos)
[ ]M
0,5
1
2
> 4000
R
> 4000
S
> 4000
T
Fator de Potência
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
Fase
Ensaio
(Kv)
[ ] Mva [ ] Ma
[ ]A
[ ] mW
Leitura Multipl. Produto Leitura
Verificações
Conexões
Mulflas e/ou Terminações
Suporte das Mulflas e/ou Terminações
Aterramento da Blindagem
Observações
[ ] Óleo
Em Ordem
OK
OK
OK
OK
[ ]A
4
6
8
Polaridade
[ ] mW
Multipl.
Produto
Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Parecer Técnico
CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
10
Fator de
Potência (%)
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
TRANSFORMADOR CABINE ID
ALAMO Engenharia S.A.
Transformador de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Equipamento
TRAFO
Tensão
Folha 01 de 03
Local
CABINE CENTRAL - GERADOR
Fabricante
SIEMENS
Potência
1250 KVA
Fase
Nº de Série
596052001
Tipo
GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[
Nº de Série
] Sim
[ X ] Não
Nº de Operações
Tipo de Mecanismo
Antes
Depois
Comutador de Derivações sem cargas
Posição Atual
Tensão (Kv)
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
Manutenção
Data:
[ x ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
[ ] Outros
21/08/2006
Temperatura nos Óleo
Enrolamentos/ Resfriamento
Termômetros
Alarme
Desligamento
1º Estágio
2º Estágio
Alarme
Desligamento
LIDA
AJUSTADA
RECOMENDADA
Verificações
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Alarme
Relé de Gás
Desligamento
Válvula de Alívio de Pressão
Relés de Proteção (Comutadores)
Nível de Óleo (Transformador)
Nível de Óleo (Comutadores)
Buchas
Porcelana Epóxi
Nível de Óleo
Centelhadores
Conservador do Comutador
Bolsa ou Membrana de Borracha
Abertura Total do(s) Registro(s)
Entre tanque e Conservador
Conservador do Transformador
Abertura Total do(s) Registro(s)
Entre tanque e Conservador
Tubo de Explosão
Imagem Térmica
Resistor de Aquecimento
Nível de Óleo no Recipiente
Dispositivo(s) Secador(es) de ar com
Sílica-gel
ALAMO Engenharia S.A.
Transformador de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Equipamento
TRAFO
Tensão
Local
CABINE CENTRAL - GERADOR
Fabricante
SIEMENS
Potência
1250 KVA
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim
[ X ] Não
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Manutenção
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
Diagrama Vetorial
Folha 02 de 03
Fase
Nº de Série
596052001
Tipo
GEAFOL
Data:
21/08/2006
[ ] Outros
X2
H2
X1
X0
X3
H1
Comutador
Sem carga
A.T.
B.T.
Tensão
Em Carga Primária (V)
H3
Tensão Sec.
Ou Terc. (V)
Relação
Nominal
Relação Medida
H1 H2
H2 H3
XO X2
XO X3
H3 H1
XO X1
Desvio
Máximo (%)
ALAMO Engenharia S.A.
Transformador de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Equipamento
TRAFO
Tensão
Folha 03 de 03
Local
CABINE CENTRAL - GERADOR
Fabricante
SIEMENS
Potência
1250 KVA
Fase
Nº de Série
596052001
Tipo
GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[
] Sim
[ X ] Não
Manutenção
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Tensão de Ensaio
Ensaios Globais
Condições dos Ensaios
T.A.
T.O.
U.R.
(ºC)
(ºC)
(%)
Fim de Escala
Resistência de Isolamento (M)
Conexões para Ensaios
L
G
AT
AT
BT
Valor Corrigido à 20ºC
Ensaios
Fator de Correção
Ensaios em TCs de Bucha
Tensão de Ensaio
500V
Conexões
L (Secundário) E (Terra)
Bucha
Ident. do TC
R (M)
Data:
21/08/2006
[ ] Outros
MASSA
BT
MASSA
0,5
1
> 4000
> 4000
> 4000
> 4000
> 4000
> 4000
Resistência a 20ºC em (M)
2
4
6
Índice de Absorção
Tempo de Ensaio: 1 minuto
G (Primário)
Resistência Bobina de Entrada
Relação de Transformação
Observações
EQUIPAMENTO APTO PARA PERMANECER EM OPERAÇÃO.
8
Índice de
Polarização
10
ALAMO Engenharia S.A.
Transformador de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Equipamento
TRAFO
Tensão
Local
SUBESTAÇÃO 1D
Fabricante
SIEMENS
Potência
500 KVA
Folha 01 de 03
Fase
Nº de Série
1010001221001
Tipo
GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[
Nº de Série
] Sim
[ X ] Não
Nº de Operações
Tipo de Mecanismo
Antes
Depois
Comutador de Derivações sem cargas
Posição Atual
Tensão (Kv)
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
Manutenção
Data:
[ x ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
[ ] Outros
21/08/2006
Temperatura nos Óleo
Enrolamentos/ Resfriamento
Termômetros
Alarme
Desligamento
1º Estágio
2º Estágio
Alarme
Desligamento
LIDA
AJUSTADA
RECOMENDADA
Verificações
Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Alarme
Relé de Gás
Desligamento
Válvula de Alívio de Pressão
Relés de Proteção (Comutadores)
Nível de Óleo (Transformador)
Nível de Óleo (Comutadores)
Buchas
Porcelana Epóxi
Nível de Óleo
Centelhadores
Conservador do Comutador
Bolsa ou Membrana de Borracha
Abertura Total do(s) Registro(s)
Entre tanque e Conservador
Conservador do Transformador
Abertura Total do(s) Registro(s)
Entre tanque e Conservador
Tubo de Explosão
Imagem Térmica
Resistor de Aquecimento
Nível de Óleo no Recipiente
Dispositivo(s) Secador(es) de ar com
Sílica-gel
ALAMO Engenharia S.A.
Transformador de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Equipamento
TRAFO
Tensão
Local
SUBESTAÇÃO 1D
Fabricante
SIEMENS
Potência
500 KVA
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim
[ X ] Não
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Manutenção
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
Diagrama Vetorial
Folha 02 de 03
Fase
Nº de Série
1010001221001
Tipo
GEAFOL
Data:
21/08/2006
[ ] Outros
X2
H2
X1
X0
X3
H1
Comutador
Sem carga
A.T.
B.T.
Tensão
Em Carga Primária (V)
H3
Tensão Sec.
Ou Terc. (V)
Relação
Nominal
Relação Medida
H1 H2
H2 H3
XO X2
XO X3
H3 H1
XO X1
Desvio
Máximo (%)
ALAMO Engenharia S.A.
Transformador de Força
Cliente
EXEL DO BRASIL
Equipamento
TRAFO
Tensão
Folha 03 de 03
Local
CABINE CENTRAL - GERADOR
Fabricante
SIEMENS
Potência
500 KVA
Fase
Nº de Série
1010001221001
Tipo
GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[
] Sim
[ X ] Não
Manutenção
[ X ] Preventiva
[ ] Corretiva
[ ] Comissionamento
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Tensão de Ensaio
Ensaios Globais
Condições dos Ensaios
T.A.
T.O.
U.R.
(ºC)
(ºC)
(%)
Fim de Escala
Resistência de Isolamento (M)
Conexões para Ensaios
L
G
AT
AT
BT
Valor Corrigido à 20ºC
Ensaios
Fator de Correção
Ensaios em TCs de Bucha
Tensão de Ensaio
500V
Conexões
L (Secundário) E (Terra)
Bucha
Ident. do TC
R (M)
Data:
21/08/2006
[ ] Outros
MASSA
BT
MASSA
0,5
1
> 4000
> 4000
> 4000
> 4000
> 4000
> 4000
Resistência a 20ºC em (M)
2
4
Índice de Absorção
6
8
Índice de
Polarização
Tempo de Ensaio: 1 minuto
G (Primário)
Resistência Bobina de Entrada
X1-X2
0,39
X2-X0
0,38
X3-X0
0,38
Relação de Transformação
H1-H2
3,36
H1-H3
3,47
H2-H3
3,46
Observações
EQUIPAMENTO APTO PARA PERMANECER EM OPERAÇÃO.
10
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
OPERAÇÃO DA CHAVE SECCIONADORA
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
Revisão
21/08/2006
01
Título do Documento
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
LIMPEZA DO CUBÍCULO
ALAMO Engenharia S.A.
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
Interessado:
Local:
Exel do Brasil
Avenida José Luiz Mazzali, 450 – CEP: 13290-970 – Louveira – SP
MANUTENÇÃO ELÉTRICA
CABINE PRIMÁRIA/ S.P.D.A. (PARA-RAIO) e BUS WAY
Interessados:
SR. JOB HEBLING/ ANDRÉ RAZÊRA
Apresentação:
Em decorrência de inspeções realizadas, visando formalizar conteúdos sobre os parâmetros técnicos
de abrangência das características e condições assistidas, esta sendo apresentado um certificado de conclusão de
obras para instalação da rede aérea de Distribuição Primária, em cumprimento ao acordo feito em Proposta.
Intenção:
Elaboração de um relatório sobre as características atuais, conforme instalação e serviços
desenvolvidos.
Baseados nas capitulações técnicas dispostas neste documento e fundamentadas nas considerações
expressas no inciso XXII, art. 7º da Constituição da República Federativa do Brasil e nos art. 179, 180, 181 da CLT,
Lei 6514/77, item 10.1, e 10.2.3.5, da NR 10, da Portaria 3214/04-MTB, levando em consideração as características
apresentadas, considero CONCLUÍDO OS SERVIÇOS PROPOSTOS EM CUMPRIMENTO AO ACORDO
FEITO, CONFORME PROPOSTA 199.06, ONDE ATRAVÉS DESTE DOCUMENTO REGISTRA-SE UMA
GARANTIA SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS E MATERIAIS FORNECIDOS TENDO UM PRAZO DE 1
ANO A PARTIR DA DATA DE 23/07/2006.
Responsável Técnico:
LUIZ EDUARDO MENDONÇA
CREA 5060304780
ASSINATURA CLIENTE
DE ACORDO
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
03/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE TRABALHO
Autorização dada por escrito, para a execução de trabalhos envolvendo manutenção,
montagem, construção ou reparo, que envolvam riscos de acidentes, danos à saúde ou incêndio.
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CABINE PRIMÁRIA
PORTARIA N.º 3214/04 – NBR. 5410 e NR 10
LAUDO PSF 13/06
Data de Execução dos Serviços: 23/07/2006
Data do Laudo: 03/08/2006
Interessado:
Local:
Exel do Brasil
Avenida José Luiz Mazzali, 450 – CEP: 13290-970 – Louveira – SP
Classificação da Empresa
Portaria N.º 3214/04 – Consumidor de Energia
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Metodologia Adotada
A metodologia a ser adotada é claramente definida na NR 10 da Portaria 3214/04, este trabalho é
norteado por:
Código do Processo Civil
NBR – 5410/04 (NB-3) Baixa Tensão
NBR – 5456 – Eletricidade Geral
NBR – 5460/04 – Sistemas Elétricos de Potência
NBR – 14039 – Execução de Instalações Elétricas de Alta Tensão – 2005
NBR – 165 (NBR – 5419/05) – Proteção de Edificações contra Descarga Elétrica Atmosférica
NR – 76 – Norma de cor na Segurança do Trabalho
Instituto Americano de Engenharia Elétrica (IAEE)
Comissão Internacional de Eletrôtecnica
Trabalhos elaborados pela Fundacentro
Informativo Técnico da Siemens
Portaria N.º 150/81 – CONTRU
Decreto N.º 32.329/92 – CONTRU
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
INTRODUÇÃO
Elaboração de um Laudo Técnico da Edificação de forma, a estabelecer os devidos atendimentos ao
que dispõe as Normas Oficiais vigentes no País, dando atendimento especial à NBR 5410.
OBJETIVO
Este Laudo tem por objetivo informar conforme Inspeção Técnica das Instalações Elétricas da Cabine
Primária de Distribuição, os resultados das avaliações e medições realizadas, em atendimento ao disposto na
NBR 5410, na Portaria 3214/04 do MTE e demais Normas em Vigor.
LOCALIZAÇÃO
Nome da Edificação
Local
…………………………… EXEL DO BRASIL
……………………………………………… AVENIDA JOSÉ LUIZ MAZZALI, 450 – LOUVEIRA – SP
Atividade
…………………………………… CONDOMÍNIO COMERCIAL
Responsável
…………………………………… SR. JOB HEBLING/ ANDRÉ RAZÊRA
DAS CONDIÇÕES GERAIS
1 – Baixa Tensão
A Norma NBR 5410 – Baixa Tensão, diz: instalações elétricas de Baixa Tensão são alimentadas por
uma Tensão Nominal igual ou inferior a 10.000 Hz ou 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts corrente
contínua.
2 – Alta Tensão
É o potencial entre fases de 1 KV até 13.2 KV, para esta situação específica.
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
3 – Risco
É uma ou mais condições de uma variável, com o potencial necessário para causar danos. Esses
danos podem ser entendidos como lesões às pessoas, e/ou estragos a equipamentos ou instalações, perda de
material em processo ou redução da capacidade de desempenho de uma função pré-determinada.
4 – Controle do Perigo
Expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos, onde se
conclui que o risco acentuado ou a condição de periculosidade, muitas vezes referidos na legislação, nada mais são
do que perigo. Só pode existir perigo, quando o risco não está sob controle total.
5 – Sistema de Potência
Um Sistema Elétrico de Potência é composto de três elementos principais:
- Estação Geradora
- Linha de Transmissão
- Sistema de Distribuição
6 – Distribuição (de energia elétrica)
Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão, até a
medição de energia, inclusive.
7 – Transmissão (de energia elétrica)
Deslocamento de energia elétrica entre Subestações.
8 – Sistema Elétrico
Circuito ou conjunto de circuitos elétricos inter-relacionados, elaborados para atingir um objetivo
determinado.
9 – Causa
É o motivo de caráter humano ou material relacionado com o evento catastrófico (acidente), pela
materialização de um risco, resultando em danos.
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
10 – Segurança
É freqüentemente definida como a isenção de risco, compromissos com a relativa proteção da
exposição aos riscos.
11 – Os Perigos da Eletricidade
Qualquer atividade biológica, seja ela glandular, nervosa ou muscular, é originada de impulsos de
corrente elétrica. Se essa corrente fisiológica interna soma-se a uma outra corrente de origem externa, devido um
contato elétrico, ocorrerá no organismo humano alterações das funções vitais normais, que dependendo da
duração da corrente, pode como veremos levar o indivíduo à morte.
Os efeitos principais que uma corrente elétrica (externa) produz no corpo humano são: Tetanização,
Parada Respiratória, Queimadura e Fibrilação Ventricular, que descreveremos a seguir numa linguagem
simplificada.
A Tetanização é um fenômeno decorrente da contratação muscular produzida por um impulso
elétrico. Verifica-se que, sob ação de um estímulo devido à aplicação de uma diferença de potencial elétrico a uma
fibra nervosa, o músculo se contrai, para em seguida retornar ao estado de repouso. Se ao primeiro estímulo
seguir-se um segundo, que o repouso seja atingido os dois efeitos podem somar-se. Diversos estímulos aplicados
seguidamente produzem contrações repetidas do músculo de modo progressivo, é a chamada Contração Tetânica.
Quando a freqüência dos estímulos ultrapassa um certo limite o músculo é levado a contração completa,
permanecendo nessa condição até que cessem os estímulos, após o que lentamente retorna ao estado de repouso.
O mesmo fenômeno descrito (de modo simplificado) para uma fibra elementar (nervo – músculo)
ocorre, de forma muito mais complexa, no corpo humano atravessado por uma corrente elétrica.
As freqüências usuais de 50 e 60 Hz são mais do que suficientes para produzir uma tetanização
completa.
Uma pessoa em contato com uma peça sob tensão pode ficar o tempo em perdurar a diferença de
potencial, o que dependendo da duração pode causar a inconsciência e até a morte.
É importante observar que o fenômeno que ocorre para pequenos valores de corrente, é mais
perigoso se considerarmos que a resistência elétrica do corpo humano diminui com a duração do contato.
Para valores mais elevados de corrente não ocorre a tetanização. A excitação muscular pode ser
suficientemente violenta de modo a provocar uma repulsão, tendendo a afastar a pessoa da parte sob tensão.
Dependendo das condições o indivíduo pode ser até atirado a uma certa distância.
Define-se o limite de largar como sendo a máxima corrente que uma pessoa pode tolerar ao segurar
um eletrodo, podendo ainda largá-lo usando os músculos diretamente estimulados pela corrente. Em outras
palavras o limite de largar é o valor máximo de corrente para o qual uma pessoa, tendo a mão em um objeto
energizado pode ainda largá-lo. Determinações experimentais indicam para essa grandeza em corrente alternada
de 50/60 Hz os valores de 6 a 14mA em mulheres (10mA de média) e 9 a 23mA em homens (16mA de média); em
corrente contínua foram encontrados os valores médios de 51mA em mulheres e 76mA em homens.
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
A passagem de corrente elétrica pelo corpo humano é acompanhado do desenvolvimento de calor
por efeito Joule, podendo produzir queimaduras. A situação tornar-se mais crítica nos pontos de entrada e saída
da corrente, uma vez que:
=> a pele apresenta uma elevada resistência elétrica, enquanto os tecidos internos são
comparativamente bons condutores.
=> a resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se à resistência de pele.
=> a densidade de corrente é maior nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se
forem pequenas as áreas de contato.
As queimaduras produzidas são tanto mais graves quanto maior é a densidade de corrente e quanto
mais longo o tempo pelo qual a corrente permanece. Nas altas tensões predomina os efeitos térmicos da corrente,
o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o rompimento de artérias com
conseqüente hemorragia, a destruição dos centros nervosos, etc.
Observe-se que as queimaduras produzidas por correntes elétricas são as mais profundas e as mais
difíceis cura, podendo mesmo causar a morte por insuficiência renal.
O fenômeno mais grave que pode ocorrer quando da passagem da corrente elétrica pelo corpo
humano é a Fibrilação Ventricular. Trata-se de um fenômeno complexo e geralmente fatal, que procurarei
explicar de maneira simplificada. Como é sabido o músculo cardíaco (miocárdio) contrai-se ritmicamente de 60 a
100 vezes por minuto, e sustenta como se fosse uma bomba, a circulação sangüínea nos vasos. A contratação
muscular é produzida por impulsos elétricos provenientes do nódulo seno-atrial, situado na parte superior do
átrio direito, um perfeito gerador biológico de impulsos elétricos que comanda o coração.
Através de um tecido específico de condução (feixe de His, fibras de Purkinje) os impulsos de
comando provenientes do nódulo semi-atrial são transmitidos ao músculo cardíaco.
Se a atividade elétrica fisiológica normal sobrepõe-se uma corrente elétrica de origem externa e
muitas vezes maior do que a corrente biológica, é fácil imaginar o que sucede com o equilíbrio elétrico do corpo.
As fibras do coração passam a receber sinais elétricos excessivos e irregulares, as fibras ventriculares
ficam super estimuladas de maneira caótica e passam a contrair-se de maneira desordenada, uma independente
da outra, de modo que o coração não pode mais exercer a sua função. É a Fibrilação Ventricular, responsável por
tantas mortes em acidentes elétricos.
Em sua primeira (1974) a IEC-479 define cinco zonas de efeito para corrente alternadas de 50 ou 60
Hz, considerando pessoas de 50Kg e um trajeto de corrente entre as extremidades do corpo (mão – mão ou mão –
pé).
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
Edição
01
Data
21/08/2006
Revisão
01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
Valores do Fator de Corrente do Coração (F) para diferentes trajetos da corrente
Trajeto Corrente F
Mão esquerda ao pé esquerdo, ao pé direito ou aos dois pés – 1.0
Duas mãos aos dois pés – 1.0
Mão esquerda a mão direita – 0.4
Mão direita ao pé esquerdo, ao pé direito ou aos dois pés – 0.8
Costas à mão direita – 0.3
Costas à mão esquerda – 0.7
Peito à mão direita – 1.3
Peito à mão esquerda – 1.5
Assento à mão esquerda, à mão direita ou as duas mãos – 0.7
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
Cliente
EXEL DO BRASIL
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21/08/2006
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01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
LAUDO TÉCNICO
AVALIAÇÕES SETORIAIS
1 – LOCAL/ SETOR:
CABINE PRIMÁRIA
Tensão de Entrada:
13.200 VOLTS
Área Ocupada:
NÃO
SIM
Riscos Inerentes:
OBS.: Área restrita a pessoas somente autorizadas e capacitadas
Equipamentos Instalados:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Disjuntores de Baixa e Média Tensão
Transformador de Potência
Transformador de Corrente
Transformador de Força
Cabos de Força
Seccionadora
Para-Raios
Isoladores
Acessórios
Equipamento para manuseio da Cabine
Extintor
Estado geral da Alvenaria da Cabine
Iluminação
(
(
(
(
x
x
x
x
) Sim
) Sim
) Sim
) Sim
(
(
(
(
) Não
) Não
) Não
) Não
Comentários:
As instalações em referência no âmbito geral encontram-se em boas condições de uso e atendem as normas
regulamentadoras, porém deverá ser avaliado e tomado as devidas providências sobre as recomendações abaixo
descritas.
Anomalias:
Não consta.
Parecer Técnico:
O equipamento está apto a permanecer em uso, devendo ser feito a manutenção periódica dos sistemas.
ALAMO Engenharia S.A.
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MÁRCIA M. COSTA
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01
Data
21/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART
Neste campo é anexado cópia scaneada da ART (Atestado de Responsabilidade Técnica).
ALAMO Engenharia S.A.
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MÁRCIA M. COSTA
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01
Data
21/08/2006
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01
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CABINA PRIMÁRIA
Segue em anexo os certificados de Conclusão de Curso “Operação e Manutenção de Cabina
Primária” dos funcionários responsáveis pela Manutenção Preventiva realizada no Exel do Brasil.
Certificados - Operação e Manutenção de Cabina Primária
Funcionário
Flávio Lemos Viana
José Esmereli Sotero
Juliano Ramos de Moraes
Estabelecimento de
Ensino
Centro de Treinamento
Senai “Jorge Mahfuz”
Centro de Treinamento
Senai “Jorge Mahfuz”
Centro de Treinamento
Senai “Jorge Mahfuz”
Duração do Curso
Período de Realização do
Curso
40 horas
21/01/2006 à 18/02/2006
40 horas
21/01/2006 à 18/02/2006
40 horas
21/01/2006 à 18/02/2006
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
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Data
213/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Segue em anexo os certificados de Calibração dos equipamentos utilizados na Manutenção
Preventiva da Cabine Primária do Exel do Brasil.
Equipamentos Utilizados
Equipamento
Fabricante
Modelo/ Identificação ou
Série
Certificado de Calibração
Alicate Amperímetro/ Volt.
Digital
Minipa
ET-3810/ 3298
1205/05
Termômetro Digital
Infravermelho
Raytec
3247
01313/05
Capacímetro Digital
Minipa
MC015212155
03503/06
Calibrador
Fluke
5500 A/ 6475036
LIT06-LIT00-CC-5274
Terrômetro Digital
Homis
3129
45197/05
Fonte de Alimentação Digital
Minipa
RP-4010/M303DI01607
01564/06
Multímetro Digital
Tektronix
DMM912/136444
64.335/05
Megôhmetro Digital
Fluke
RP-4017/89840005
01565/06
Caixa de Resistência de
Isolamento
Lamon
DRI-500/CRI-01/150001
67448-101
Microhmímetro Digital
Megabrás
MPK-253/OE 5145 A
12459
Multímetro 5 ½ Dígitos
Keithley
197/476270
61691-101
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MÁRCIA M. COSTA
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Data
21/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
1-
Quinze dias antes da manutenção, deve-se entrar em contato com a Concessionária de Energia ou
Fornecedor de Energia Elétrica para solicitar através de documento assinado por profissional habilitado o
desligamento, contendo os seguintes dados, conforme modelo abaixo:
ALAMO Engenharia S.A.
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MÁRCIA M. COSTA
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Data
21/08/2006
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Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
2-
Quinze dias antes da manutenção de uma Cabine e necessário verificar os pontos críticos através de
aparelho infravermelho, dependendo do resultado poderá ser solicitado ao contratante uma Termografia
ou apenas uma verificação através de aparelho “Raytec” dos pontos energizados da instalação,
programando-se depois uma manutenção dos problemas encontrados.
3-
Equipamentos de Segurança para realizar a Manutenção da Cabine:
- Luva Classe 3 para 15KV (Obrigatório no local)
- Luva Classe 0 para 1 KV)
(Para todos os participantes)
- Óculos de Segurança Cinza
- Máscara para pó
- Luvas de PVC para Limpeza
- Iluminação Autônoma
- Detector de presença de Energia
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MÁRCIA M. COSTA
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21/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
- Bota Classe 0 para 1 KV (Para todos os participantes)
- Cabo de Aterramento
- Roupa anti-chama com todos os acessórios
- Etiqueta de Bloqueio
- Balaclava
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21/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
- Plano de Contigência
* Gerência Operacional
Engº Paulo Sales Ferreira
(11) 9685-0245 ou (11) 9291-5050
E-mail: paulo.sales@alamoengenharia.com.br
Waldisson Figueredo Machado
(11) 9659-9456 ou (11) 9625-3657
E-mail: figueiredo@alamoengenharia.com.br
* Coordenadores/ Engenheiros
Flávio Lemos Viana
(11) 9666-3968 ou (11) 9537-7911
E-mail: flavio@alamoengenharia.com.br
Rafael Barranqueiro Egea
(11) 9622-3905
E-mail: rafael@alamoengenharia.com.br
Juliano Ramos de Moraes
(11) 9634-7624
E-mail: juliano@alamoengenharia.com.br
Luis Geraldo Martins
(11) 9996-1801
E-mail: luizmartins@alamoengenharia.com.br
* Departamento de Segurança do Trabalho
Tec. Gilmar Pereira
(11) 9916-0681
E-mail: segtrabalhosp@alamoengenharia.com.br
Tec. Avelino Nascimento Alves
(11) 9603-0098
E-mail: avelinop@alamoengenharia.com.br
* Relação de Hospitais para Acidentes de Trabalho
HOSPITAL GERAL DE VILA PENTEADO
Av. Ministro Petrônio Portela, 1746 – Freguesia do Ó
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3976-9911
HOSPITAL SOROCABANA
Rua Faustolo, 1633 – Lapa
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3864-9522
HOSPITAL AUXILIAR COTOXÓ
Rua Cotoxó, 1142 – Vila Pompéia
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3864-6455
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA
Rua Santa Marcelina, 177 – Parque do Carmo
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 6170-6000 F a x : ( 1 1 ) 6 9 4 4 - 2 0 3 4
HOSPITAL DO MANDAQUI
Rua Voluntários da Pátria, 4301 – Santana
São Paulo – SP
Tel.: (0xx11) 6959-3611
HOSPITAL SANTA CASA MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO
Rua Izabel Schmidt, 59 – Santo Amaro
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 246-5243
HOSPITAL MUNICIPAL PIRITUBA
Av. Menotti Laudisio, 100
São Paulo - SP
Fone: (11) 3974-7000
4-
Lista de Ferramentas para realização da manutenção:
- Mala de teste para transformador aferido
- Mala de ensaio de relés aferido
- Chave Catraca
- Óleo Isolante para Disjuntor/ Transformador
- Lanternas
- Mala completa para os participantes
- Chave Combinada
- Líquido Inibidor de Umidade
- Material de Limpeza Geral
- Mala de ensaio em contatos elétricos
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MÁRCIA M. COSTA
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Data
21/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
- Megôhmetro Digital
- Torquimetro
- Terrômetro
- Multímetro
- Microhmimetro Digital
ALAMO Engenharia S.A.
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MÁRCIA M. COSTA
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21/08/2006
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CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS DE DESLIGAMENTO E RELIGAMENTO DA
CABINE PRIMÁRIA
5-
Procedimento de Desligamento da Cabine
* Todo o material a ser utilizado deve estar no local 30 minutos antes do início da parada da Cabine.
* Deve ser realizada uma reunião com os técnicos para esclarecer qual o objetivo da manutenção e de como funciona
o sistema em manutenção.
* Instalar iluminação para realização dos trabalhos, através do gerador da empresa contratante, gerador externo ou
iluminação de emergência.
* Será solicitado ao responsável pela administração do prédio a autorização para desligamento da Chave Principal e
Chaves Parciais.
* O Eletricista Líder que irá desligar a energia do prédio deverá estar usando luva classe 0 para tensão inferior a 1KV,
luva classe 3 para tensões superiores a 1KV, bota, roupa classificada, óculos de proteção com bala clava.
* Deverá desligar o sistema de potência.
* Verificar se o sistema está realmente desligado: para tensões inferiores a 750V deve ser usado um multímetro e
para tensões superiores a 750V utilizar o detector de energia.
* Colocar o cabo de aterramento após constatação de que o disjuntor ou circuito estão realmente desligados.
* Após o desligamento e colocação do cabo de aterramento no sistema de potência deve-se colocar as etiquetas de
bloqueio na chave principal e nas chaves secundárias evitando religamento acidental.
* O Eletricista Líder e o Coordenador da Manutenção serão responsáveis pela colocação das etiquetas de bloqueio no
início e término da manutenção.
* No caso do desligamento externo (Concessionária) o procedimento é semelhante: será necessário fazer o
acompanhamento da equipe de desligamento externo, ficar em poder dos fusíveis do poste e aterrar os cabos de
média tensão, também colocando as etiquetas de bloqueio.
* Em instalações que contemple gerador auxiliar de energia verificar os pontos alimentados e colocar etiquetas de
bloqueio, verificar se o sistema auxiliar esta funcionando corretamente.
* Autorizar o início dos trabalhos de manutenção do sistema de potência.
6-
Procedimento de Religamento da Cabine:
* Após o término dos trabalhos de manutenção programados, o coordenador deverá verificar todo os procedimentos
executados de limpeza e reaperto do sistema de potência.
* Verificar se todo material utilizado esta fora dos barramentos, dos painéis e se não há nenhum corpo estranho na
área classificada.
* Reunir a equipe e verificar se há alguma pendência no sistema no qual será religado.
* Retirar toda a equipe da área classificada.
* Retirar o cabo de aterramento.
* Retirar as etiquetas de bloqueio.
* Ligar o disjuntor ou seccionadora principal e as parciais.
ALAMO Engenharia S.A.
Elaboração:
MÁRCIA M. COSTA
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Edição
01
Data
21/08/2006
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01
Título do Documento
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS
PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA
CABINE PRIMÁRIA
* Em caso de desligamento externo solicitar a presença da equipe da Concessionária para religamento do sistema de
potência.
* Verificar se todos os equipamentos estão em funcionamento normal.
* Em caso de gerador auxiliar verificar se ocorreu à transferência do sistema para a rede da Concessionária..
* A finalização dos trabalhos será feita com limpeza do piso e recolhimento de todos os materiais.
* Realização de Relatório sobre o trabalho executado.
Laudo Conclusivo
Local de coleta: EXEL DO BRASIL LTDA.
Data da coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
INTERPRETAÇAO DOS RESULTADOS.
Análise de ar:
As análises de ar ambiental interior demonstraram que os ambientes possuem concentrações de microrganismos
abaixo do limite estabelecido como crítico de 750 ufc/m3 (Valor Máximo Aceitável) e abaixo do nível encontrado no ar ambiental exterior
(120,1 ufc/m3). Estes ambientes quando analisados segundo padrão referencial relativo, comparados ao ar ambiental exterior, passam a
ser classificados como descrito na tabela abaixo. Este padrão referencial relativo é um padrão conceitual de normalidade. Desta forma, o
padrão conceitual determina como normal que os ambientes interiores sejam iguais aos ambientes exteriores, em relação a variável
biológica, desta forma, considerando que o nosso país é predominantemente de clima tropical e nos atuais níveis de desenvolvimento
tecnológico, aceitamos como um indicador de classificação ambiental a seguinte relação:
Ar ambiental Interior = Ar ambiental exterior . 1,5
E a título de classificação ambiental, as relações abaixo descritas:
Ambientes em boas condições
= ≤ 1,5
I
E
Ambientes em más condições
I
E
= > 1,5
Os valores obtidos no processo de análise da qualidade do ar ambiental interior, caracterizam os ambientes dentro dos “Valores
Máximos Aceitáveis como: “boas condições ambientais” ou como “más condições ambientais”.
Os ambientes analisados foram classificados da seguinte forma:
Número da
amostra
Local da coleta
ufc/m3 Razão I/E
Classificação
01
Adm. Exel
35,3
0,29
Boas condições ambientais
02
Adm. Unilever
56,5
0,47
Boas condições ambientais
03
Adm. Área de café
28,3
0,24
Boas condições ambientais
04
Térreo - Recepção
77,7
0,65
Boas condições ambientais
05
Térreo - Sala de treinamento
49,5
0,41
Boas condições ambientais
06
Térreo - Restaurante
35,3
0,29
Boas condições ambientais
07
Expedição
56,5
0,47
Boas condições ambientais
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Os ambientes interiores avaliados, não apresentaram fungos patogênicos e/ou toxigênicos. A presença de fontes
poluentes com características primárias e secundárias não foram avaliadas objetivando a mensuração destas, por tratar-se de
procedimento de diagnóstico ambiental, como exigido pela Resolução RE 9, de 16 de janeiro de 2003, da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) do Ministério da Saúde. A avaliação relativa demonstra que os ambientes interiores possuem menos partículas
biológicas em aerodispersão que no ambiente exterior, caracterizando boa filtragem ou ainda baixa concentração de sujidade em dutos.
As variáveis físicas, aerodispersóides (matéria particulada) e Dióxido de Carbono (CO2), encontram-se dentro dos
padrões de aceitação. As variáveis de conforto, temperatura, umidade relativa e velocidade do ar encontram-se dentro dos padrões de
aceitação. Os níveis de poluentes observados nos ambientes interiores não comprometem os usuários do ponto de vista de saúde,
conforto e bem estar.
CONCLUSÃO.
“QUALIDADE AMBIENTAL INTERIOR EM EXCELENTES CONDIÇÕES”.
Sugestões
a.
Continuação do “Programa de Controle” periódico, objetivando o acompanhamento das intervenções e determinando uma curva
comportamental do sistema.
Estes procedimentos garantirão a qualidade de ar dos ambientes interiores, de forma preventiva. A CONTROLBIO
encontra-se ao seu inteiro dispor para qualquer esclarecimento, que se fizer necessário.
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório
Maria José Silveira
CRBio 18.098-01
Assistente de microbiologia
Camila Silveira
CRBio 43127/01-D
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Gerente da qualidade
Rogério Bueno
CRQ 04152553 IV Região
Temperatura
Adm. Exel
Adm. Unilever
Adm. Área de café
Térreo - Recepção
Térreo - Sala de treinamento
Térreo - Restaurante
Expedição
Valor
CO2
Adm. Exel
Adm. Unilever
Adm. Área de café
Térreo - Recepção
Térreo - Sala de treinamento
Térreo - Restaurante
Expedição
Valor
Umidade
Adm. Exel
Adm. Unilever
Adm. Área de café
Térreo - Recepção
Térreo - Sala de treinamento
Térreo - Restaurante
Expedição
Valor
24,2
24,7
24,8
25,3
25
25,9
25,6
Velocidade
Adm. Exel
Adm. Unilever
Adm. Área de café
Térreo - Recepção
Térreo - Sala de treinamento
Térreo - Restaurante
Expedição
Valor
942
898
986
959
720
646
818
46,5
48,6
42,4
43,7
47,2
63,4
50,2
0,14
0,1
0,07
0,09
0,11
0,09
0,06
nte
Expediçã
o
Restaura
0
amento
100
Sala de
trein
200
o
300
Recepçã
400
Térreo -
600
a de café
700
Adm. Áre
800
ilever
0,26
Adm. Un
900
l
500
m/s
0,28
Adm. Exe
Expe diçã
o
1000
Térreo -
o
Resta ur
a nte
in ament
Dióxido de Carbono
Térreo -
de ca fé
Recepçã
o
Sala de
tre
Térreo -
Ad m. Área
Térreo -
Térreo -
l
Adm. Uni
le ver
Ad m. Exe
ppm
Local de Coleta: EXEL DO BRASIL
Data de Coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
Velocidade do Ar
0,3
0,24
0,22
0,18
0,2
0,16
0,14
0,12
0,08
0,1
0,06
0,04
0,02
0
21,5
22
45
21
43
20,5
41
20
39
Expe diçã
o
22,5
Restaura
nte
23
Térreo -
53
o
23,5
ina ment
55
24
Sala de
tre
57
24,5
o
59
25
Recepçã
26
Té rre o -
26,5
d e café
27
Ad m. Área
27,5
Ad m. U ni
lever
28
Ad m. Ex
el
25,5
%
Temperatura
Té rre o -
nte
Expediçã
o
Restaura
amento
Recepção
a de café
Sala de
trein
Térreo -
Térreo -
Térreo -
Adm. Áre
Adm. Uni
lever
Adm. Exel
°C
Local de Coleta: EXEL DO BRASIL
Data de Coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
67
Umidade
65
63
61
51
49
47
Divisão
Indoor Environment
Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi
CEP 13290-000 - Louveira - SP
EXEL DO BRASIL LTDA.
Em Att. Sr. Paulo Bighetto
Amostra nº: 01
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 11:06
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Aspergillus sp
Cladosporium sp
Total de
ufc/gênero
4
1
Total geral
5
28,3
7,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
35,3
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3
120,1
0,29
0,14
24,2
3,20
942
Ar Externo
Ar Ambiental
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
750
Equipamentos de amostragem:
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CONCLUSÃO:
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Amostra nº: 02
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 10:40
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Cladosporium sp
Penicillium sp
Alternaria sp
Total geral
5
Total de
ufc/gênero
ufc/m3
4
3
1
28,3
21,2
7,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
56,5
8
120,1
0,47
24,7
48,6
5,00
898
Ar Ambiental
Ar Externo
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
750
Equipamentos de amostragem:
Maria José Silveira
CRBio 18.098-01
0,10
1000,0
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
CONCLUSÃO:
CBP-Air II Testo – 535
Ordem de serviço: 21344/2006
Local de coleta: Adm. Unilever
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
46,5
1000,0
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
5
Ordem de serviço: 21344/2006
Local de coleta: Adm. Exel
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CBP-Air II Testo – 535
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Assistente de microbiologia
Gerente da Qualidade
Camila Silveira
CRBio 43127/01-D
Rogério Bueno
CRQ 04152553 IV Região
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Divisão
Indoor Environment
Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi
CEP 13290-000 - Louveira - SP
EXEL DO BRASIL LTDA.
Em Att. Sr. Paulo Bighetto
Amostra nº: 03
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 10:53
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Aspergillus sp
Penicillium sp
Total de
ufc/gênero
3
1
Total geral
4
21,2
7,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
28,3
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3
120,1
0,24
0,07
24,8
4,90
986
Ar Externo
Ar Ambiental
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
750
Equipamentos de amostragem:
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CONCLUSÃO:
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Amostra nº: 04
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 11:21
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Aspergillus sp
Penicillium sp
Total geral
5
Total de
ufc/gênero
ufc/m3
6
5
42,4
35,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
77,7
11
,
120,1
0,65
25,3
43,7
6,00
959
Ar Ambiental
Ar Externo
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
750
Equipamentos de amostragem:
Maria José Silveira
CRBio 18.098-01
0,09
1000,0
900,0
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
CONCLUSÃO:
CBP-Air II Testo – 535
Ordem de serviço: 21344/2006
Local de coleta: Térreo - Recepção
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
42,4
1000,0
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
5
Ordem de serviço: 21344/2006
Local de coleta: Adm. Área de café
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CBP-Air II Testo – 535
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Assistente de microbiologia
Gerente da Qualidade
Camila Silveira
CRBio 43127/01-D
Rogério Bueno
CRQ 04152553 IV Região
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Divisão
Indoor Environment
Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi
CEP 13290-000 - Louveira - SP
EXEL DO BRASIL LTDA.
Em Att. Sr. Paulo Bighetto
Amostra nº: 05
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 11:38
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Trichoderma sp
Rhizopus sp
Cladosporium sp
Total de
ufc/gênero
2
1
4
Total geral
7
14,1
7,1
28,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
49,5
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3
120,1
0,41
0,11
25,0
5,00
720
Ar Externo
Ar Ambiental
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
750
Equipamentos de amostragem:
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CONCLUSÃO:
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Amostra nº: 06
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 12:00
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Cladosporium sp
Mycelia sterila
Total geral
5
Total de
ufc/gênero
ufc/m3
3
2
21,2
14,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
35,3
5
120,1
0,29
25,9
63,4
4,70
646
Ar Ambiental
Ar Externo
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
750
Equipamentos de amostragem:
Maria José Silveira
CRBio 18.098-01
0,09
1000,0
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
CONCLUSÃO:
CBP-Air II Testo – 535
Ordem de serviço: 21344/2006.
Local de coleta: Térreo - Restaurante
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
47,2
1000,0
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
5
Ordem de serviço: 21344/2006.
Local de coleta: Térreo - Sala de treinamento
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CBP-Air II Testo – 535
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Assistente de microbiologia
Gerente da Qualidade
Camila Silveira
CRBio 43127/01-D
Rogério Bueno
CRQ 04152553 IV Região
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Divisão
Indoor Environment
Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi
CEP 13290-000 - Louveira - SP
EXEL DO BRASIL LTDA.
Em Att. Sr. Paulo Bighetto
Amostra nº: 07
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar de ambiente
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 12:17
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
Aspergillus sp
Penicillium sp
Total de
ufc/gênero
5
3
Total geral
8
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
ufc/m3
35,3
21,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
56,5
120,1
0,47
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
0,06
25,6
6,60
818
Ar Externo
Ar Ambiental
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
≤ 80
1000
900,0
800,0
700,0
600,0
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
750
Equipamentos de amostragem:
≤ 1,5
CBI Air Sampler
PM 1800
Testo - 605
CONCLUSÃO:
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
Amostra nº: 08
N.º do equipamento: CB - CBI - 002
Data da coleta: 10/03/2006
Material: Ar externo
Localidade: EXEL DO BRASIL
Hora da Coleta: 12:30
Pesquisa de microbiota fúngica
Tempo (min)
5
Total de
ufc/gênero
ufc/m3
Cladosporium sp
Alternaria sp
Penicillium sp
Mycelia sterila
9
3
3
2
Total geral
17
63,6
21,2
21,2
14,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
120,1
Gêneros isolados na amostragem.
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003.
Equipamentos de amostragem:
CBP-Air II Testo – 535
Ordem de serviço: 21344/2006
Local de coleta: Em frente recepção
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Ar externo Relação
ufc/m3
I/E
-
-
750
≤ 1,5
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão
CONCLUSÃO:
50,2
1000,0
ufc/m3
Gêneros isolados na amostragem.
5
Ordem de serviço: 21344/2006
Local de coleta: Expedição
Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
CBI Air Sampler
Materia Dióxido de
Velocidade
Temperatura Umidade particulada
do ar
carbono
ºC
%
g/m3
m/s
ppm
-
-
-
Padrões de aceitação
≤ 0,25
20 a 28
40 a 65
PM 1800
Testo - 605
-
-
≤ 80
1000
CBP-Air II Testo – 535
NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório
Maria José Silveira
CRBio 18.098-01
Assistente de microbiologia
Gerente da Qualidade
Camila Silveira
CRBio 43127/01-D
Rogério Bueno
CRQ 04152553 IV Região
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Local
Adm. Exel
Adm. Unilever
Adm. Área de café
Térreo - Recepção
Térreo - Sala de treinamento
Térreo - Restaurante
Expedição
Ar externo
Valor
35,3
56,5
28,3
77,7
49,5
35,3
56,5
120,1
Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.
Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
o
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Térreo
-
local
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-
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800
750
700
650
600
550
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Ad m . E
xe l
ufc/m3
Concentração de partículas fúngicas no ar ambiental interior
Local de coleta: EXEL DO BRASIL
Data de coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
BTU Condicionadores de Ar Ltda
Paulínia 17 de Abril de 2006
À
Exel do Brasil Ltda
Av. José Luiz Mazzali, 450 - Louveira (SP)
A/C: Engº Armindo Cabral
C/C: Sr. André Razera (Hines do Brasil Empreendimentos Ltda)
Ref.: Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC)
Prezado Cliente
O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) que a BTU Condicionadores de Ar Ltda apresenta a seguir visa cumprir as exigências
legais da Portaria nº 3523, promulgada em 28/08/1998 que estabelece os regulamentos técnicos para limpeza, manutenção e controle dos
sistemas de climatização.
O sistema de climatização da Exel do Brasil Ltda, unidade Louveira - SP, com capacidades iguais ou superiores à 60.000 BTU/h,
é composto dos seguintes equipamentos:
03 (três) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado Unilever - TAG´s CA 1/1, 1/2 e 1/3
02 (dois) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado DHL Exel - TAG´s CA 1/4 e 1/5
01 (um) Self Contained com condensação à ar remoto - 22,5 TR - Restaurante - TAG CA 1/6
01 (um) Mult Split com condensação à ar remoto - 15 TR - Sala Expedição - TAG CA-03
01 (um) Self Contained com condensação à ar acoplado - 15 TR - Sala de Treinamento - TAG CA-08
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 5 TR - CPD Exel
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 5 TR - CPD Exel
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto 5 TR - - Escritório GR
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 6000 m3/h - Geradores
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 6000 m3/h - Geradores
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 48000 m3/h - Tomada de Ar Externo
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 9820 m3/h - Vestiários
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 400 m3/h - WC Ambulatório
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 2000 m3/h - WC Administrativo
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 162 m3/h - WC Expedição (Interno)
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 162 m3/h - WC Expedição (Externo)
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 2000 m3/h - Carregador de Baterias
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 900 m3/h - WC Cozinha
01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 14500 m3/h - Cozinha
Vários Controles Eletrônicos de Temperatura Ambiental
Painéis Elétricos inerentes ao sistema de climatização
Observação
Equipamentos listados abaixo são de capacidade de resfriamento menor que 60.000 BTU/h não fazem parte do PMOC mas a
manutenção preventiva é executada regularmente conforme contrato de prestação de serviços.
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5 TR - CPD Exel - TAG CA-2
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Exel - TAG CA-2.1
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Unilever - TAG CA-2.2
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-6
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-4
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5TR - Monitoramento - TAG CA-9
01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Portaria 1 - TAG CAJ-01
01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Portaria 2 - TAG CAJ-02
01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-03
01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-04
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 2 TR - Welcome Center - TAG CA-7
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Packing Center - TAG AC
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.01
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 0,66 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.02
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório GR
Irineu Monteiro
Depto Manutenção Preventiva
ANEXO I
PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE – PMOC.
1 - Identificação do Ambiente ou Conjunto de Ambientes: Academia de Ginástica
Nome (Edifício / Entidade): Exel do Brasil Ltda
Endereço completo: Av. José Luiz Mazzali
Complemento:
N.º: 450
Bairro:
Cidade: Louveira
Telefone: (19) 3848-9070
2 - Identificação do
UF: SP
Fax: (19) 3848-9074
Proprietário,
Locatário ou
Preposto:
Nome / Razão Social: BTU Condicionadores de Ar Ltda
CPF / CNPJ: 60.893.807 / 0001 - 22
Endereço completo: Av. Dr. Heitor Nascimento, 151 - Paulínia - SP
Tel. / Fax / Endereço Eletrônico: btu@btunet.com.br
3 - Identificação do Responsável Técnico:
Nome / Razão Social: Paulo Rafael Sacchetto Junior
CPF / CNPJ: 15.842.704.897
Modalidade do profissional: Engenheiro Industrial - Modalidade Mecânica
Tel/ Fax/ Endereço Eletrônico: paulo@btunet.com.br
Registro no Conselho de Classe: 5061019853
ART*: 8210200502615806
* ART = Anotação de Responsabilidade Técnica
4 – Relação dos Ambientes Climatizados:
N.º de Ocupantes
Tipo de Atividade
Identificação do Ambiente ou Conjunto
Área Climatizada Total
TAG Equipamento
Tipo de Atividade
Fixos
de Ambientes
Flutuantes
Área Climatizada Total
Recepção
Escritórios
70
/ Carga Térmica
CA1/1 / 22,5TR
0
767 m2
CA1/2 / 22,5 TR
Escritórios lado Unilever
CA1/3 / 22,5 TR
CA1/4
Escritórios
35
0
Escritórios lado Exel
634 m2
CA1/5
Restaurante
Restaurante
300 m2
CA1/6
Escritórios
Expedição
228 m2
CA-03
Escritórios
Sala de Treinamento
186 m2
CA-08
144
NOTA: Anexar Projeto de Instalação do sistema de climatização, referentes aos equipamentos listados acima, principalmente os que
tem rede de dutos.
5 - PMOC - Plano de Manutenção Operação e Controle dos equipamentos de climatização
Descrição da atividade
Periodicidade
Data de
execução
Executad
o por
5.1) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e remoto
Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário
Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar
Mensal
Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas
Mensal
Executar limpeza e desobstrução do dreno
Mensal
Executar limpeza do condensador 1, 2 e 3
Bimensal
Executar regulagem das polias e correias
Trimestral
Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário)
.
Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais
Trimestral
Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico
Trimestral
Verificar estado das lonas do duto de ar
Trimestral
Verificar a regulagem dos relês de sobrecarga compress. 1 e 2
Trimestral
Verificar se há manchas de óleo na tubulação e compressores
Mensal
Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração
Mensal
Verificar regulagem dos pressostatos de baixa / alta compress. 1 e 2
Mensal
Verificar o estado do isolam. térmico dos tubos de sucção e descarga
Trimestral
Verificar o estado do isolamento interno do gabinete
Semestral
Medir temperatura de insuflamento
Mensal
Medir temperatura de retorno
Mensal
Medir pressão de sucção circuito 1, 2 e 3 (se necessário)
Mensal
Medir pressão de descarga circuito 1, 2 e 3 (se necessário)
Mensal
Medir corrente do motor do evaporador
Trimestral
Medir corrente do motor do condensador 1, 2 e 3
Mensal
Medir corrente do motor do compressor 1, 2 e 3
Mensal
Verificar viso de líquidos (quando aplicável)
Mensal
Aprovado por
Medir tensão entre fases
Mensal
Testar funcionamento do termostato de refrigeração
Mensal
Testar funcionamento da resistência de carter dos compressores
Mensal
Reapertar terminais elétricos do painél
Trimestral
Descrição da atividade
Periodicidade
Data de
execução
Executad
o por
Aprovado por
5.2) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e acoplado
Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário
Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar
Mensal
Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas
Mensal
Executar limpeza e desobstrução do dreno
Mensal
Executar limpeza do condensador
Semestral
Executar regulagem das polias e correias
Trimestral
Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário)
.
Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais
Trimestral
Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico
Trimestral
Verificar estado das lonas do duto de ar
Trimestral
Verificar a regulagem dos relês de sobrecarga 1 e 2
Trimestral
Verificar se há manchas de óleo na tubulação e compressores
Mensal
Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração
Mensal
Verificar regulagem dos pressostatos de baixa / alta compress. 1 e 2
Mensal
Verificar o estado do isolam. térmico dos tubos de sucção e descarga
Trimestral
Verificar o estado do isolamento interno do gabinete
Semestral
Medir temperatura de insuflamento
Mensal
Medir temperatura de retorno
Mensal
Medir pressão de sucção circuito 1 e 2 (se necessário)
Mensal
Medir pressão de descarga circuito 1e 2 (se necessário)
Mensal
Medir corrente do motor do evaporador
Trimestral
Medir corrente do motor do condensador 1 e 2
Mensal
Medir corrente do motor do compressor 1 e 2
Mensal
Verificar viso de líquidos (quando aplicável)
Mensal
Medir tensão entre fases
Mensal
Testar funcionamento do termostato de refrigeração
Mensal
Testar funcionamento da resistência de carter dos compressores
Mensal
Reapertar terminais elétricos do painél
Mensal
Descrição da atividade
Periodicidade
Data de
execução
5.3) Exaustores e ventiladores tipo centrífugo
Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário
Executad
o por
Aprovado por
Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar (quando aplicável)
Bimensal
Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas
Mensal
Executar regulagem das polias e correias
Mensal
Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais (quando aplicável)
Bimensal
Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário)
.
Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico
Trimestral
Verificar estado das lonas do duto de ar
Trimestral
Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração
Mensal
Verificar estado das correias e polias
Mensal
Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração
Mensal
Medir corrente do motor
Mensal
Verificar viso de líquidos (quando aplicável)
Mensal
Medir tensão entre fases
Mensal
Reapertar terminais elétricos do painél
Mensal
ANEXO II
Classificação de filtros de ar para utilização em ambientes climatizados, conforme recomendação normativa 004-1995 da SBCC
G0
30 - 59
G1
60 - 74
G2
75 - 84
G3
85 e acima
F1
40 - 69
F2
70 - 89
F3
90 e acima
A1
85 - 94,9
A2
95 - 99,96
A3
99,97 e acima
Classe de filtro - Grosso
Classe de filtro - Fino
Clase de filtro - Absoluto
Notas:
1. Métodos de Ensaio:
Classe G (grosso): Teste gravimétrico, conforme ASHRAE* 52.1 – 1992 (arrestance)
Classe F (fino): Teste colorimétrico, conforme ASHRAE 52.1 – 1992 (dust spot)
Classe A (absoluto): Teste fotométrico DOP TEST, conforme U.S. Militar Standart 282
*ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc.
2. Para classificação das áreas de contaminação controlada, referir-se a NBR 13700 de junho de 1996, baseada na US Federal Standart
209E de 1992.
3. SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação
60060
Nº Amostra
Nº Ordem Serviço
9170
Impresso em
23/07/07 12:42:50
Laudo de Análise
Pagina
1/1
Proibido a copia
parcial deste laudo
Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450
Cep 13290-000
Fone 19-3848-8090
02.487.195/0002-52
CNPJ
Municipio Louveira
E-Mail
Inscrição Estadual
UF SP
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta
Antes do Reservatório
Data Coleta 19/07/07
Coletor Acqualab
Observação
Hora Coleta
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) :
Parametro
12:15
Descrição Rede Pública, Tratada
Data Entrada 19/07/07
Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Portaria 518/04 - MS
Valor Obtido
Unidade de
medida
Valor máximo
permitido
Limite de
detecção
Método de
referência
Data do
ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
SM-9222 B
20/07/07
Escherichia coli
Ausente
NCMF/100mL
Ausente
Ausente
Cetesb-L5.531
20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre
1,5
mg/L de Cl
5,0**
0,1
SM-4500-Cl G
19/07/07
Cor
<1
mg/L de PtCo
15
1
SM-2120 C
20/07/07
pH
6,8
entre 6,0 e 9,5
0,1
Cetesb-L5.145
20/07/07
Turbidez
0,10
5
0,01
SM-2130
20/07/07
UNT
Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada
* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Responsável por Laboratório
Amostragem
Gerência de Qualidade
Laboratório de Físico-Químico
Laboratório de Hidrobiologia
Rogério Edenir Luiz Meneguello
Ana Luiza Aguiar
Isabelle Cajuella Marcelino
Ana Luiza Aguiar
CRQ: 04.458.496
CRQ: 04.453.790
CRQ: 04.200.465
CRQ: 04.453.790
Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007
Adria Alvares Nogueira
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465