Produtos Químicos d O i R á l de Origem Renovável e a
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Produtos Químicos d O i R á l de Origem Renovável e a
Produtos Químicos d Origem de Oi Renovável R á l e a Biotecnologia g Industrial no Brasil Alfred Szwarc UNICA EVOLUÇÃO DA MOAGEM DE CANA‐DE‐AÇÚCAR NO BRASIL NO BRASIL 700 Milhõe es de tonelaadas 600 500 400 300 200 100 0 Região Norte‐Nordeste Fonte: UNICA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Região Centro‐Sul EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO Antes do ciclo de investimento Lançamento e consolidação dos veículos flex fuel, com incentivo de IPI Preço do petróleo em alta Estabelecimento da CIDE sobre gasolina g Após 2008/2009 Problemas climáticos Pressão sobre custos de produção do etanol - aspectos ambientais (mecanização) e trabalhistas Eliminação gradativa da CIDE sobre gasolina e uso do preço do derivado para controle da inflação. inflação Redução do ICMS sobre o etanol em SP de 25% para 12% Aumento do interesse global pelos biocombustíveis Eliminação das margens MERCADO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS CICLO OTTO Oferta de etanol Capacidade de produção de gasolina e consumo de GNV Consumo total ciclo Otto 84,0 ~35 52,3 3,0 Importação de combustível? Produção ç de g gasolina? Produção de etanol? Importação de combustível 18,6 18,6 Gasolina + GNV 30 7 30,7 30 7 30,7 Bilhões de litros (gas. eq.) 2013 Fonte: UNICA, ANP e EPE. 2022 INVESTIMENTOS RECENTES PARA A OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO Colheita mecanizada entre 2006‐2012 investimentos US$ 4,5 bilhões em equipamentos Em 2012, a região Centro‐Sul investiu mais de US$ $ 4 bilhões em renovação e expansão do canavial Investimento estimado de US$ 3,5 bilhões até 2017 em dutovias e hidrovias para desenvolvimento da logística de distribuição e exportação de etanol Investimento estimado de US$ 4,5 bilhões em cogeração de energia elétrica para venda de excedentes à rede em mais de 80 unidades produtoras Investimentos em ferrovias, ferrovias terminais, terminais transbordos e armazéns e terminais e infraestrutura portuária voltada à exportação de açúcar na ordem de US$ 1,5 bilhão Etanol reduz as emissões de gases de efeito estufa em até 91% quando comparado à gasolina Emissão evitada de GEE (life de GEE (life‐cycle cycle basis) basis) 0% Brasil ‐ sem ILUC 10% 20% 30% UE RED ‐ sem ILUC 40% 50% 55% 60% 63% 70% 71% 7 % 80% 90% 100% RFS ‐ com ILUC 61% 90% 91% 81% LCFS ‐ com ILUC LCFS com ILUC 88% Source: Isaias Macedo e Joaquim Seabra (2008); RFS; CARB and European Directive. Note: ILUC ‐ indirect land use change; LCFS without ILUC LCFS ‐ without ILUC Iniciativas para produção de etanol 2G no Brasil Desenvolve pesquisas para 2014: 1a unidade produtora de 2G no país em escala comercial utilizando principalmente palha de cana principalmente palha de cana produção de etanol 2G desde produção de etanol 2G desde 2004 Planta de demonstração lançada em julho; produção em lançada em julho; produção em 2015: 1ª unidade produtora 2015 1ª id d d t escala comercial prevista para em escala comercial / safra 2016/17 2015: 1ª unidade produtora em escala comercial Institutos de pesquisa & Universidades Bioplásticos A cana é fonte de matérias primas para a produção de bioplásticos. PHB é biodegradável e feito a partir de açúcar. polipropileno, p p PET e PVC Polietileno, p mitigação de GEE e recicláveis. Source: Braskem, Johnson & Johnson, The Coca‐Cola Company, Tetra‐Pak, and “The Graduate” (1967) Evolução Constante Passado & Presente Futuro açúcar açúcar & etanol açúcar, etanol, biodiesel, biogas, bio HC & bioplasticos HC & bioplasticos açúcar, etanol, biodiesel, bioHC, biogas, bioplasticos, etanol 2G bioQAV etanol 2G, bioQAV biobutanol e... O que precisa ser feito para promover o uso sustentado do etanol no Brasil na Indústria química? Política de longo prazo consistente baseada em 4 pilares: • Reconhecimento das externalidades positivas • P&D&I • Competitividade • Previsibilidade