universidade potiguar
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1 2 DIRIGENTES Reitora Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Sandra Amaral de Araújo 3 ELABORAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega (Coordenação) Ana Neri da Paz Justino Jussele Lourenço da Silva Santiago Naira Cláudia Wanderley de Castro Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga EQUIPE TÉCNICA Núcleo de Projetos Marcione Cristina Silva (Coordenação) Regina Lúcia Freire de Oliveira Andressa Milena Silva Pacheco Félix Francisca Edna Borja PESSOAL ADMINISTRATIVO Marcel Lima Pinheiro Brunna Félix dos Santos Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Roberto Freire U58p Universidade Potiguar. Projeto Hospitalidade. Pedagógico Curso de Superior Curso de : Escola de Tecnologia em Gastronomia / Coordenação de Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega. – Natal: [s.n.], 2013. 159p.; il. 1. Projeto Pedagógico – Gastronomia. I. Título. RN/UnP/BCNC CDU 378:641.8 4 ESCOLA DE HOSPITALIDADE Raniery Christiano de Queiroz Pimenta Diretor CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega Coordenadora 5 APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar (UnP), integrante da Laureate International Universities, em cumprimento a uma das metas do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), instalou, no primeiro semestre de 2007, o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, com vistas a: a) ampliar as possibilidades de acesso da população ao ensino superior; b) qualificar profissionais para atender, com qualidade e eficiência, demandas dos segmentos hoteleiro e gastronômico do Nordeste, em especial do Rio Grande do Norte (RN), e a necessidades da população no que se refere à produção e consumo de alimentos e consequente qualidade de vida das pessoas. Esses propósitos estão explicitados neste projeto pedagógico, cuja organização, implementação e avaliação ocorrem sob a responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com legitimação pelo Conselho do Curso. Integrando a Escola de Hospitalidade, o Curso vem primando por uma formação de excelência, com foco nas áreas de turismo, empreendedorismo, eventos e gastronomia, e considerando as diretrizes constantes do presente projeto, estruturado em quatro partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade Potiguar e a segunda compreende a organização didáticopedagógica, com indicações relativas à administração do Curso, assim como ao desenvolvimento e avaliação curriculares. Na terceira parte encontram-se especificações sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico- administrativo. Por fim, o teor da quarta parte diz respeito às instalações físicas da Universidade, assim como aos espaços ocupados pelo Curso. Em sua concepção e desenvolvimento, o Projeto Pedagógico do Curso considera os Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e n. 29/2002; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), de modo que a formação do tecnólogo em gastronomia, empreendida pela Universidade Potiguar (UnP), expressa a sua responsabilidade social relativamente à preservação da cultura, do patrimônio histórico e do meio ambiente. 6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................... 9 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO ............. 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES............................................................... 11 1.3 MISSÃO E VISÃO .................................................................................. 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................ 13 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............... 14 1.5.1 Ensino de graduação ................................................................ 14 1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................... 16 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ...................................... 17 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................. 18 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............. 20 2.1 DADOS DO CURSO .............................................................................. 21 2.1.1 Denominação........................................................................... 21 2.1.2 Ato de criação.......................................................................... 21 2.1.3 Total de vagas e turno de funcionamento ................................... 21 2.1.4 Regime acadêmico ................................................................... 21 2.1.5 Modalidade de oferta ................................................................ 21 2.1.6 Carga horária mínima ............................................................... 21 2.1.7 Integralização .......................................................................... 21 2.1.8 Formas de acesso .................................................................... 21 2.1.9 Local de funcionamento ............................................................ 22 2.1.10 Histórico ................................................................................ 22 2.1.11 Coordenação do Curso ........................................................... 23 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................... 24 2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ...................... 24 7 2.2.2 Coordenadoria do CST em Gastronomia ..................................... 24 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO................................................. 27 2.3.1 Necessidade social .................................................................. 27 2.3.2 Concepção .............................................................................. 31 2.3.3 Objetivos ................................................................................. 33 2.3.4 Perfil profissional do egresso .................................................... 34 2.3.5 Organização Curricular ............................................................. 36 2.3.5.1 TRATAMENTO INTERDISCIPLINAR: OS ESTUDOS INTEGRADOS ................................................................................. 42 2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL45 2.3.5.3 SOBRE A EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS .......................................................................................... 46 2.3.5.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................... 47 2.4 METODOLOGIA .................................................................................... 50 2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................... 52 2.5.1 Sistemática institucional ........................................................... 52 2.5.2 Dinâmica avaliativa: instrumentos e critérios .............................. 53 2.6 APOIO AO DISCENTE........................................................................... 55 2.7 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................................................................................ 60 2.7.1 Pesquisa e iniciação científica ................................................... 60 2.7.2 Extensão e ação comunitária ..................................................... 65 2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................. 71 PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ............................................................... 73 3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................... 74 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................... 74 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1 ................................................ 75 3.1.3 Políticas de apoio ao docente .................................................... 79 3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................. 82 8 3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ......................................................... 82 3.2.2 Atividades de capacitação......................................................... 82 PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................... 83 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS........................................................................ 84 4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................... 86 4.2.1 Acervo do Curso ...................................................................... 90 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................... 91 4.4 LABORATÓRIOS ................................................................................... 91 4.5 AMBIENTES ESPECIALIZADOS ........................................................... 92 4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .................................................... 101 ANEXOS 9 PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 10 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR: BREVE HISTÓRICO Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 11 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse2: I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 12 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 13 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação). Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas, são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. 14 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância. 1.5.1 Ensino de graduação Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43 (quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2). Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1 ESCOLA Comunicação e Artes TIPO CURSO bacharelado Direito CST bacharelado Educação licenciatura Engenharia e Ciências Exatas bacharelado CST bacharelado Gestão e Negócios CST Hospitalidade Saúde CST bacharelado bacharelado/licenciatura bacharelado CST CURSO Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema Design Gráfico; Design de Interiores Direito História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação. Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing Gastronomia Turismo Ciências Biológicas e Educação Física Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional. Estética e Cosmética 15 Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1 ESCOLA Direito Engenharias e Ciências Exatas TIPO DE CURSO bacharelado bacharelado CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelado Administração Ciências Contábeis Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social Gestão e Negócios CST Saúde CURSO Direito Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção bacharelado Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3). Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta de sete para onze cursos, conforme quadro 4. Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012 POLOS CURSOS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Administração Ciências Contábeis CST em Recursos Humanos CST em Marketing Pedagogia Serviço Social CST em Gestão Comercial Zona Sul Mossoró Caicó X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Currais Novos X X X X X X X Zona Norte X X X X X X X 16 Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1 POLOS CURSOS Caicó/ RN Currais Novos /RN Natal/RN (Zona Norte) Natal/RN (Zona Sul) Mossoró /RN Cuiabá /MT Recife/ PE Fortaleza/ CE Goiânia/ GO X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 5. Pedagogia X X X X X X X X X 6. Serviço Social X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 1. Administração 2. Ciências Contábeis Porto Alegre/ RS Canoas/ RS X X X 3. CST em Recursos Humanos 4. CST em Marketing 7. CST em Gestão X X X X Comercial 8. CST em Negócios Imobiliários (novo) 9. CST em logística (novo) 10. CST em Gestão Pública (novo) 11. CST em Processos Gerenciais (novo) 1.5.2 Ensino de Pós-graduação Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu: a) Administração; b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de 17 Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu. (Quadro 5). Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1 CURSOS MBA em Gestão de Pessoas MBA em Gestão Financeira e de Empresas MBA em Gestão Empresarial MBA em Marketing POLOS Zona Norte Caicó Currais Novos Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012. 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica. A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses; c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 18 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. Autoavaliação institucional Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. 19 As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1). Figura 1 – Etapas do processo avaliativo 20 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 21 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia Eixo tecnológico: Hospitalidade e Lazer (Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC 2010). 2.1.2 Ato de criação Resolução n. 064, de 09 de outubro de 2002 – ConSUni. 2.1.3 Total de vagas e turno de funcionamento 400 anuais, de acordo com Resolução 021/2011 ConSUni/UnP, turnos matutino e noturno. 2.1.4 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.5 Modalidade de oferta Presencial. 2.1.6 Carga horária mínima 1600 horas (1920 h/a). 2.1.7 Integralização Mínimo: 2 anos/4 semestres letivos; Máximo: 3 anos/6 semestres letivos. 2.1.8 Formas de acesso Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). 22 2.1.9 Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Roberto Freire Av. Roberto Freire, 1684 – Capim Macio – Natal/RN. 2.1.10 Histórico O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, criado por meio da Resolução n. 064/2002 – ConSUni, e iniciado em fevereiro de 2007, representa o cumprimento de metas e de políticas estabelecidas pela Universidade Potiguar no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), especialmente no que se refere à valorização e expansão educação tecnológica. Desde sua instalação, o Curso registra uma procura significativa por parte de jovens e de profissionais já atuantes no mercado de trabalho, demanda que pode ser resultado, tanto da imagem de credibilidade que tem a UnP, quanto das exigências do mercado em relação ao tipo de profissional que pode trazer diferenciais de competitividade. Essa procura tem aumentado expressivamente, de tal modo que em 2013.1 o Curso apresenta um total de 11 turmas, com 634 alunos matriculados. Como estratégia de fortalecimento do Curso, do ponto de vista do cumprimento dos seus objetivos, de sua organização curricular, e da construção do perfil do egresso, a Universidade registra expressivos investimentos, entre outros aspectos, na estruturação de ambientes específicos, cujo funcionamento propicia ao aluno práticas focadas em tecnologias próprias do campo da gastronomia. Ao mesmo tempo, encontramse concretizadas parcerias interinstitucionais cuja viabilização também reforça a relação teoria-prática e imprime significado às aprendizagens, na medida em que as situações didático-pedagógicas são contextualizadas. Tendencialmente, portanto, a linha traçada pelo Curso é a da consolidação, dada a sua importância nos cenários regional e local. A partir de 2010, o seu funcionamento, antes na Unidade Salgado Filho, passa para a Unidade Roberto Freire, ambas no Campus Natal, conforme Resolução n. 089, de 12 de novembro de 2009 – ConSUni. 23 2.1.11 Coordenação do Curso Nome: Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega Telefone: +55 84 9401-2847 e-mail: amarianobrega@unp.br gastronomia@unp.br 24 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmicoadministrativa e supervisão acadêmico-administrativa. Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs). As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs dos seus cursos. 2.2.2 Coordenadoria do CST em Gastronomia A gestão do Curso está sob a responsabilidade da professora Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega, Mestre em Administração pela Universidade Potiguar (UnP), 2011, Especialista em Controle de Qualidade de Alimentos, Nutrição e Saúde Pública pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 1999, e bacharel em Nutrição por essa mesma Instituição, 1993. Na Universidade Potiguar, integra o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e do bacharelado em Nutrição desde fevereiro de 2007, na área de alimentação coletiva, planejamento e gestão de serviços de alimentação, assumindo ainda orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Coordena também cursos de Pós-Graduação lato sensu na UnP, área de gestão de serviços de alimentação e gastronomia. Além disso, desde 2010 ocupa o cargo de professor efetivo na função de Assistente I na UFRN, atuando na área de gestão em alimentação coletiva e 25 titular da cadeira de Introdução à Gastronomia do Curso de Nutrição, bacharelado. Anteriormente, assinala atividades como professora substituta no curso de Graduação em Nutrição da UFRN, durante 02 anos e meio. Desempenhou durante 13 anos a função de Nutricionista na área de Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição, em empresas de grande porte em nível nacional, atuando de forma efetiva na gestão nos serviços de produção de refeições para coletividade. Na gestão acadêmica ocupou durante o primeiro semestre de 2007 o cargo de diretora adjunta do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Potiguar, e, desde agosto de 2007, é Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia. Também exerceu cargo de coordenadora pedagógica do Colégio Politécnico Ego Sum, voltado para a Educação Técnica de Nível Médio, pertencente ao Instituto de Profissionalização de Ensino e Pesquisa – IPEP/RN, durante 07 anos. 2.2.3 Conselho de Curso O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto da Universidade, é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Conselho do CST em Gastronomia O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, com o compromisso de viver o coletivo, continuará focalizando suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. Sua composição atual, atendendo ao estabelecido no referido Estatuto, encontra-se formalizado conforme Portaria 437/2012 – Reitoria. (Quadro 6). 26 Quadro 6 – Composição do Conselho do Curso Titular Suplente Presidente - Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega (Coordenador do Curso). Representação docente - Naira Cláudia Wanderley de Castro - Luciana Câmara do Nascimento - Priscila Vanini Dantas de Medeiros - Gabriel Camilo Azevedo de Castro Queiroga - José Wilton Nobre - Mildred do Monte Damião Negreiros Representação discente - Igor Ucella Dantas de Medeiros, - mat. 201112629 Daura Emília Pinheiro, mat. 201114393 Representação profissional - Ednilton Avelar Chaves (Chef de Cozinha e Gastronomia) Consultor em - Sônia Maria Benevides da Silva (Chef de Cozinha e Consultora em Gastronomia) As reuniões são realizadas mensalmente, conforme datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular. 27 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade social Desde os primórdios das civilizações, a alimentação teve um papel motivador de transformações e descobertas feitas pelo homem, pois a maioria das atividades desenvolvidas pela humanidade relacionava-se com a obtenção dos alimentos. Os grupos sociais viviam em função das fontes alimentares e se organizavam de modo a obtê-las e a utilizá-las da forma mais eficiente possível, no âmbito da divisão social do trabalho. O ato de preparar alimentos foi sendo aperfeiçoado, deixando de se constituir em mera forma de atender as necessidades básicas de sobrevivência, para, gradualmente, adquirir requintes de arte e seguir preceitos científicos, tecnológicos e técnicos, configurando-se, atualmente, como um setor da atividade social humana que abrange um vasto campo de estudo e que existe de forma independente ou ligada à área de turismo e hotelaria. Nesse sentido, a gastronomia engloba um complexo grupo de atividades econômicas e profissionais inter-relacionadas que envolvem processos de planejamento, organização, operação e avaliação de produtos e serviços referentes à hospitalidade e ao lazer, compreendidos historicamente no contexto das relações humanas em diferentes espaços geográficos e dimensões socioculturais econômicas e ambientais, abarcando setores econômicos, bens e serviços. A partir da década de 70, a gastronomia, no Brasil, mudou seu perfil com a chegada de grandes redes hoteleiras e a inserção de chefes europeus no mercado brasileiro. Este cenário trouxe conceitos, técnicas, modos de atuação e, principalmente, a necessidade de uma formação profissional diferenciada. A gastronomia, então, passou a ser reconhecida como atividade culinária desenvolvida com base em princípios científicos e em técnicas alicerçadas em anos de descobertas e experiências com os mais variados ingredientes e, atualmente, constitui um dos mais importantes segmentos do setor de serviços no país. Dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS), por exemplo, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, dão conta de que a atividade de alimentação destacou-se entre os serviços prestados às 28 famílias no Brasil, sendo a principal na geração de receita, valor adicionado, salários, pessoal ocupado e número de empresas. As 193.309 empresas da atividade (62,2%) obtiveram R$ 55,7 bilhões de receita operacional líquida (64,5%), ocuparam 1398 mil pessoas (61,8%) e pagaram R$ 13,1 bilhões (60,2%) em salários, retiradas e outras remunerações. A avaliação do desempenho de cada uma das atividades, separadamente, indica uma evolução dos serviços de alimentação, de 2007 a 2010, e a sua importância econômica na medida em que apresenta a maior contribuição no número de pessoas ocupadas no período, com variação de 8,0%, no biênio 2007-2008, 6,4%, em 2008-2009, e 10,2%, em 2009-2010, com acumulado de 26,7% ao longo do período. Os salários, retiradas e outras remunerações cresceram 42,3% de 2007 a 2010, sendo 5,0%, no primeiro biênio, 14,9%, no segundo, e 17,9% no último biênio.4 Acrescente-se a isso a relação existente entre a gastronomia e a dinâmica do turismo. No Nordeste, por exemplo, onde é grande o número de cidades litorâneas, com belas praias, e em que a cultura é um atrativo à parte para o turista, expande-se a necessidade de serviços de alimentação. Embora reconhecida nacionalmente como um dos espaços geográficos brasileiros em que mais se salientam as contradições sociais, o panorama econômico da região vem se modificando: é a terceira maior economia nacional, com participação no PIB de 13,5% em 2010. No Nordeste, o Rio Grande do Norte é o quarto lugar em fluxo de turistas brasileiros e, o terceiro, de estrangeiros, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), de 2010. De acordo com a Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte (SETURN/RN), em 2010 o estado contava com um número aproximado de 46 mil leitos e taxa de ocupação média variando entre 75,8% a 38,24% nos períodos de alta e baixa estação, respectivamente. Nesse mesmo ano, registraram-se cerca de 579 mil hóspedes, distribuídos entre meios de hospedagem como hotel, apart hotel e pousadas. 4 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisa. Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços – PAS 2010. Disponível em ftp://ftp.ibge.gov.br/Comercio_e_Servicos/Pesquisa_Anual_de_Servicos/pas2010/comentarios2 010.pdf 29 Retomando-se informações da PAS 2010 é possível verificar que os serviços de alojamento apresentaram, nesse ano, a maior média de pessoal ocupado por empresa, 12, considerando uma média de 7 para o segmento. Esta atividade também apresentou o maior salário médio mensal, 1,6 salário mínimo. As atividades culturais, recreativas e esportivas apresentaram a maior produtividade (R$ 30 131), enquanto a do conjunto dos serviços prestados às famílias foi de R$ 21 133. Na atividade turística do Rio Grande do Norte assume grande importância a cidade de Natal, seja por suas belezas naturais, seja pelo povo hospitaleiro e, também, pela gastronomia, apontada por pesquisa de 2008, da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), juntamente com o Ministério do Turismo, como sendo o 4º lugar na atratividade das pessoas que se deslocam para a região. Essa pesquisa também revela que a gastronomia local tem se colocado em evidência para os mais de 803 mil habitantes de Natal. Cerca de 55,6% da população frequenta, de duas a cinco vezes por mês, algum estabelecimento de alimentação fora do lar, e mais de 20% se utiliza desse serviço mais de sete vezes mensais. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, 2011) apontam o Rio Grande do Norte como o estado brasileiro onde o turismo tem maior participação na economia formal. De acordo com estudo realizado, a participação é de 4,4% - a maior do Brasil. O índice coloca o RN à frente de estados como São Paulo e Rio de Janeiro, maiores portas de entrada de turistas estrangeiros6. Importante também para a atividade turística no Rio Grande do Norte deverá ser a Copa do Mundo de Futebol de 2014, que poderá representar um incremento de 82,4% no fluxo de estrangeiros na capital potiguar 5, vez que Natal será sede de jogos. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro Pequenas Empresas (Sebrae), 2011, não é apenas o Turismo que vai se beneficiar com a realização do Mundial em Natal. Das 356 oportunidades de negócios geradas pela 5 Copa nesta cidade, 22,7% serão contempladas pelo setor do TRIBUNA DO NORTE. Publicação: 14 de Março de 2013. Disponível em: http://tribunadonorte.com.br/noticia/litoral-pode-ganhar-projeto-de-r-2-bi/245338 Acesso em: 16.03.2013. 30 comércio/serviços. Quando articulado à Produção Associada ao Turismo (cultura, artesanato, gastronomia) o turismo aparece em primeiro lugar no ranking, com pouco mais de 30% das oportunidades. Nesse cenário, contudo, é preciso considerar aspectos essenciais ao funcionamento das empresas, como o referente à qualificação dos recursos humanos. Dados da Pesquisa Nacional do Setor Serviços6 apontam que, no 4º trimestre de 2011, foi altíssimo o impacto negativo na produtividade das empresas provocado pela falta de mão de obra qualificada (45,9% das 11000 empresas, aproximadamente, investigadas), assinalando-se ainda que 30% das vagas não foram preenchidas por 21,5% das organizações. Tem-se um quadro em que ênfase deve ser dada à educação tecnológica, seja pelo curto espaço de tempo necessário à integralização curricular (que pode ser de dois anos, a depender do curso e do respectivo eixo tecnológico), seja pelo foco em determinado campo profissional, como na gastronomia. Nesse caso, vale salientar registros do Ministério da Educação (MEC). Considerando como referência o mês de janeiro de 2013, no Brasil existem 141 Instituições de Educação Superior com CST em Gastronomia cadastrado, distribuídas entre as regiões: Norte, 3%; Sul, 20%; Nordeste, 23%; Sudeste, 45% e na Centro-oeste, 9%. Entre os estados nordestinos, Pernambuco e Bahia têm o maior número de cursos (sete e oito, respectivamente). Rio Grande do Norte e Alagoas ofertam apenas um, sendo o curso do estado potiguar desenvolvido pela UnP, em Natal. Diante desenvolvida dessa realidade, pela Universidade a formação constitui superior requisito em gastronomia indispensável ao desempenho profissional científico, tecnológico e técnico em funções existentes nos setores de alimentos e bebidas de hotéis, de empresas de alimentação coletiva, de preparação de refeições de cattering, pizzarias, cafeterias, fast-foods, bares, restaurantes e nas indústrias de desenvolvimento de produtos alimentícios, sendo também imprescindível para as funções de 6 CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS – CEBRASSE. Pesquisa Nacional do Setor de Serviços: dados de 2011 e expectativas para 2012. Disponível em http://www.cebrasse.org.br/downloads/html/pesquisa_servicos_2012a.htm. Acesso 19/04/2013. 31 gerência de cozinhas ou chefes executivos de cozinhas de grandes restaurantes. Em síntese, o CST em Gastronomia/UnP assume uma posição estratégica para o desenvolvimento econômico, social, cultural e educacional do Nordeste e do RN em especial, na medida em que atende a demandas originadas de um mercado cada vez mais importante do ponto de vista econômico, e de egressos do ensino médio, formando profissionais capazes de criar, gerenciar e aperfeiçoar atividades em serviços de alimentação, de maneira consciente e ética, buscando o desenvolvimento sustentável e a construção da cidadania, coerentemente com as políticas explicitadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). 2.3.2 Concepção O Curso é desenvolvido a partir do entendimento de que a gastronomia é um bem turístico móvel, classificada como serviço turístico, cujas peculiaridades excedem os aspectos técnicos de produção e oferta de alimentos, para situar-se como forma de preservação do patrimônio histórico, ambiental e social, e de respeito à diversidade e aos valores culturais de determinada sociedade. Principalmente, a gastronomia é concebida como cultura, expressão e arte de um povo, sendo central a ideia de que o homem deve manter-se nutrido, saudável e em equilíbrio com a natureza. No desenvolvimento curricular são enfatizados: a) o caráter interdisciplinar dos conhecimentos, valorizando-se a sua produção no decorrer dos séculos, particularmente no campo da gastronomia; b) a importância da produção de alimentos com qualidade e da adoção de alternativas necessárias ao equilíbrio entre o alimentar-se e as condições de sustentabilidade do meio ambiente; c) as relações de influência que se estabelecem, no contexto da globalização, entre os processos de produção e consumo de alimentos, analisando-se padrões de produção industrial e repercussões na alimentação humana e na saúde pública. Para tanto, o Curso promove, entre outros, estudos teórico-práticos sobre a relação homem-alimento, levando em conta a complexidade 32 biopsicossocial do ser humano; sobre administração estratégica, empreendedorismo e gestão financeira, associados à atuação em gastronomia. As práticas dizem respeito aos processos de elaboração de refeições e de prestação de serviços, considerando as atuais condições históricas e culturais dos serviços de alimentação, em particular do Nordeste brasileiro. São também promovidas atividades por meio das quais os alunos podem compreender que os serviços gastronômicos devem reafirmar identidades culturais e propiciar ao cliente o bem-estar, o prazer e a sociabilidade. Isso pressupõe a realização de práticas culinárias e o estudo dos princípios científicos da produção e conservação dos alimentos, e o entendimento, por parte do aluno, do modo de vida das pessoas e dos diversos hábitos culturais, assim como das questões socioeconômicas da população e sua influência na alimentação. Em sua trajetória formativa, o aluno é instigado a pensar de forma reflexiva e crítica, com autonomia intelectual e com sensibilidade, tanto para adotar estratégias de trabalho interdisciplinar, quanto para reconhecer o papel do tecnólogo em gastronomia nos processos de recepção, entretenimento e interação relacionados com o turismo e com o lazer. Assim, o tecnólogo em gastronomia, egresso da UnP, terá uma visão ampla das questões relacionadas à concepção, planejamento, gerenciamento e operacionalização de produções culinárias, com atuação nas diferentes fases dos serviços de alimentação e considerando o planejamento físico, funcional e estrutural desses serviços. É propósito do Curso, portanto, a formação de um profissional com visão política do contexto em que vive, capaz de fazer uma leitura de mundo em suas diferenças e contrastes, e compreendê-las criticamente. Tem-se em perspectiva um exercício profissional pleno e inovador na área da gastronomia e a utilização, desenvolvimento ou adaptação de tecnologias aos processos produtivos, à alimentação do ser humano, à preservação do meio ambiente e desenvolvimento da sociedade, favorecendo o exercício da cidadania. 33 2.3.3 Objetivos Geral Formar profissionais éticos, com capacidade técnica e tecnológica, rigor científico e espírito empreendedor para atuar em diversos segmentos da área gastronômica, em atividades voltadas às diferentes culturas alimentares, com competências para elaborar projetos gastronômicos e na prestação de serviços por meio do conhecimento tecnológico e de habilidades na execução de tarefas e na utilização dos recursos necessários. Específicos Capacitar o aluno para atuar junto aos diversos empreendimentos ligados à área de alimentação comercial, industrial, entre outros estabelecimentos gastronômicos, visando atender à população local e às demandas turísticas da cidade, da região e do país; propiciar ao estudante o desenvolvimento do espírito empreendedor nos segmentos da gastronomia e culinária; desenvolver práticas interdisciplinares relacionadas a ações que envolvem o homem, o alimento e o contexto em que está inserido; desenvolver atividades que valorizem as diversas culturas, principalmente as alimentares, e considerando a influência africana e indígena na alimentação dos brasileiros; estimular o aluno a utilizar produtos típicos na elaboração de produções culinárias, oferecendo condições para a elaboração de projetos gastronômicos considerando a realidade local; capacitar o aluno para elaborar e desenvolver produções culinárias com criatividade e segurança, considerando o uso racional e consciente dos recursos ambientais; estimular o aluno a assumir uma postura ética e de líder ao interagir com grupos de trabalho; desenvolver situações que instiguem o aluno a vivenciar valores e atitudes de respeito aos direitos dos cidadãos, do consumidor, ao meio ambiente, culturas diferentes, profissões e hierarquia; incentivar a participação dos discentes em atividades de extensão, ação comunitária e voluntariado. 34 2.3.4 Perfil profissional do egresso O tecnólogo em gastronomia, egresso da Universidade Potiguar, com formação fundamentada na ciência, na tecnologia e na dinâmica do setor produtivo e de serviços de alimentação, e nos requerimentos profissionais, culturais e éticos da sociedade atual, deve estar apto a compreender os processos de concepção, planejamento, organização, gerenciamento e operacionalização de produções gastronômicas; a atuar nas diferentes fases dos serviços de alimentação, considerando os aspectos culturais, econômicos e sociais que os influenciam. Deverá também: a) ter domínio da história dos alimentos, da cultura dos diversos países e da ciência dos ingredientes; b) demonstrar criatividade e atenção à qualidade dos produtos e serviços por ele prestados; c) comunicar-se positivamente com os clientes, com outros membros de grupo de trabalho e outras pessoas com quem mantiver contato; b) exercer atividades que envolvam a produção em cozinhas comerciais, bem como as relacionadas à gestão de empreendimentos gastronômicos; c) coordenar, executar e avaliar projetos na área de alimentos e bebidas, valorizando as diferentes culturas alimentares; d) gerenciar o próprio negócio. Outras competências e habilidades estão relacionadas à capacidade de: adaptar-se ao trabalho e demonstrar flexibilidade; atualizar-se continuamente no tocante aos avanços do conhecimento técnico-científico e às inovações tecnológicas no campo da gastronomia; contribuir com os demais profissionais de serviços de alimentação em ações de capacitação e realização de estágios, e estimular a troca de experiências, conhecimentos e tecnologias; assumir uma postura profissional ética e cidadã de respeito à diversidade étnico-racial e cultural de pessoas e grupos, e de preservação ambiental; evidenciar postura inovadora e empreendedora. O Curso vem ocorrendo de modo que o futuro profissional possa evidenciar outras competências e habilidades de natureza específica, a seguir relacionadas por série. (Quadro 7). 35 Quadro 7 – Competências e habilidades específicas por série Especificação dominar conhecimentos relativos à história dos alimentos, considerando o contexto sócioeconômico e cultural do estado, da região e do país; executar técnicas culinárias e atividades de produção de alimentos, montagem de cardápio, desenvolvimento de fichas técnicas, controle de custos, gestão de pessoas e de negócios; gerenciar serviços de alimentação de acordo com os requisitos relacionados aos recursos humanos e materiais; adotar visão estratégica nos processos administrativos, buscando o desenvolvimento de oportunidades de negócios focados na área de alimentos; estabelecer relações entre a economia e o comportamento do mercado da gastronomia, de forma a se posicionar estrategicamente; elaborar produções culinárias com criatividade, considerando o uso racional e consciente dos recursos ambientais; identificar utensílios e equipamentos de cozinhas, matérias primas e suas possibilidades de utilização, demonstrando habilidades para manipulação adequada e segura; estabelecer relações entre a gastronomia e áreas afins; relacionar aspectos gastronômicos com o desenvolvimento turístico das regiões, levando em conta os produtos típicos e a elaboração de roteiros turísticos; prestar assessoria e consultoria em gastronomia; reconhecer e executar técnicas culinárias de preparo de alimentos nas mais diversas tendências da gastronomia nacional e internacional; demonstrar segurança na utilização das modernas tecnologias adotadas nas produções culinárias; conhecer e adotar as boas práticas para a preparação segura de alimentos; integrar os conhecimentos tecnológicos com a prática de serviços e de cozinha, os gêneros alimentícios, as relações de mercado e a ciência da alimentação; compreender a estrutura e funcionamento dos equipamentos de uma cozinha e do funcionamento de todos os serviços que envolvem o setor gastronômico, incluindo: cozinha, confeitaria e padaria e serviço; implementar serviços em empresas de alimentação, utilizando padrões da etiqueta formal; reconhecer os princípios fisiológicos e químicos envolvidos na análise sensorial de produtos alimentícios; reconhecer a importância da enologia no processo gastronômico e identificar as características dos vinhos e bebidas, buscando sua harmonização com o alimento; valorizar os consumidores do setor de alimentação, reconhecendo e satisfazendo as suas crescentes e variadas necessidades; planejar, organizar e implementar eventos gastronômicos. 1ª Séries 2ª 3ª X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 4ª X X X X X 36 Campos de trabalho e funções O egresso do Curso estará preparado para atuar no setor produtivo da área gastronômica nos diversos setores de alimentos e bebidas: empresas de hospedagem; restaurantes; hospitais; clubes; catering; bufês; confeitaria; padaria; lanchonetes; serviços de alimentação; escolas. Nesses campos, o futuro profissional poderá assumir posições de liderança ao interagir com equipes multiprofissionais, administrando e gerenciando força de trabalho, recursos físicos, materiais e informações e exercer funções de: cheff de cozinha; gestor de empreendimentos de alimentos e bebidas; consultor na área de gastronomia; líder de equipe em um ambiente de manipulação de alimento, dentre outros. 2.3.5 Organização Curricular O Curso está coerente com as diretrizes curriculares nacionais gerais para a graduação tecnológica (Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002; Resolução CNE/CP nº 03/2002); expressa a implementação dos princípios filosóficos, legais e pedagógicos constantes do Projeto Pedagógico Institucional e do PDI 2007/2016; cumpre o disposto no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010. Além disso, cumpre os requisitos legais indicados no quadro 8. 37 Quadro 8 – Requisitos legais e formas de atendimento REQUISITOS Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO Inclusão de LIBRAS na estrutura curricular como disciplina optativa. atividades de extensão; eventos; atividades práticas; estudo da temática em várias disciplinas. atividades transversais e estudos em disciplinas como Introdução à Gastronomia e Fundamentos da Gastronomia. Totalizando 1600 horas (1920 horas-aula), o Curso é ofertado em quatro séries, constituídas por componentes curriculares selecionados sob o critério de sua relevância para a construção do perfil profissional. Cada série é referenciada por temáticas próprias, mas intercomplementares, em torno das quais são estudadas as demais disciplinas das séries de oferta dos Estudos Integrados ou de série(s) anterior(es): gestão estratégica; alimentos; gastronomia; serviços. Lógica curricular A organização curricular compreende ciclos de formação, os quais compreendem blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, adotando-se um caminho teórico e metodológico que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular7. (Figura 2). 7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009. 38 Figura 2 – Lógica curricular Os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) de formação geral e humanística: comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada, sendo integrado por disciplinas que subsidiam os estudos da Gastronomia, a estruturação de trabalhos acadêmicos/processamento e utilização de informações científicas e técnicas; b) básico profissionalizante: abriga uma base de conhecimentos destinada aos estudos do alimento, suas propriedades e suas técnicas de preparo, abrangendo saberes e recursos que resultam na compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante: que compreende estudos específicos e mais verticalizados da Gastronomia e de todas as suas interfaces, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar aspectos tratados nas diversas etapas da sua 39 formação. Os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico- metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos. As disciplinas podem ser consideradas como subsistemas ou recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Integram o Curso disciplinas obrigatórias da Escola de Hospitalidade e as do próprio CST em Gastronomia, cujas ementas e bibliografias integram o anexo A. Como optativa está Fundamentos de Libras (Decreto n. 5626/2005). São de oferta obrigatória para os cursos integrantes da Escola de Hospitalidade, logo para o CST em Gastronomia: Fundamentos da Hospitalidade; História da Alimentação e da Gastronomia; Métodos e Técnicas da Pesquisa em Hospitalidade; Etiqueta Pessoal e Profissional; Planejamento e Organização de Eventos. Considerando a relação ciclo formativo/bloco de conhecimento/disciplinas, tem-se no CST em Gastronomia a configuração estabelecida no quadro 9: 40 Quadro 9 – Organização do Curso por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas CICLOS DE BLOCOS DE FORMAÇÃO CONHECIMENTO Planejamento e gestão em hospitalidade Geral e Humanístico Comunicação e pesquisa em hospitalidade Patrimônio e diversidade Comunicação e pesquisa em hospitalidade Habilidades básicas em gastronomia Planejamento e gestão em hospitalidade Básico Profissionalizante Alimentos e nutrição Serviços de restaurantes DISCIPLINAS Gestão Estratégica e Empreendedorismo Comunicação Empresarial Francês Instrumental Métodos e Técnicas de Pesquisa Hospitalidade História da Alimentação e Gastronomia Etiqueta Pessoal e Profissional Introdução à Gastronomia Planejamento e Organização de Eventos Fundamentos da Hospitalidade Estudos Integrados em Gestão Estratégica Nutrição e Alimentação Saudável Técnica dietética e prática de laboratório Tecnologia dos alimentos Estudos integrados em alimentos Alimentos e bebidas Estudos integrados em gastronomia Patrimônio e diversidade Gastronomia e turismo Habilidades básicas em gastronomia Técnicas básicas em cozinha Alimentos e nutrição Planejamento e gestão em hospitalidade Patrimônio e diversidade Profissionalizante Habilidades básicas em gastronomia Serviços de Restaurantes em Controle Higiênico Sanitário Gastronomia na atenção à saúde Gestão Financeira em Gastronomia Projetos e consultoria em serviços de alimentos e bebidas Gastronomia Regional Brasileira Gastronomia Internacional Cozinha Quente e Fria Pães e massas Confeitaria Planejamento e elaboração de cardápio Enogastronomia Coquetéis e bebidas Estudos integrados em serviços 41 Estrutura Curricular – 2010.1 Série 1ª 2ª 3ª DISCIPLINAS Comunicação Empresarial Estudos Integrados em Gestão Estratégica Fundamentos da Hospitalidade Gestão Estratégica e Empreendedorismo Gestão Financeira em Gastronomia História da Alimentação e Gastronomia Introdução à Gastronomia Métodos e Técnicas de Pesquisa em Hospitalidade Subtotal Total 1ª série Controle Higiênico Sanitário Estudos Integrados em Alimentos Etiqueta Pessoal e Profissional Francês Instrumental Nutrição e Alimentação Saudável Técnica Dietética e Prática de Laboratório Técnicas Básicas em Cozinha Tecnologia dos Alimentos Subtotal Total 2ª série Alimentos e Bebidas Cozinha Quente e Fria Estudos Integrados em Gastronomia Gastronomia e Turismo Gastronomia Internacional Gastronomia Regional Brasileira Planejamento e Elaboração de Cardápios Subtotal Total 3ª série Confeitaria Coquetéis e Bebidas Enogastronomia Estudos Integrados em Serviços 4ª Gastronomia na Atenção à Saúde Pães e Massas Planejamento e Organização de Eventos Projetos e Consultoria de Serviços de Alimentos e Bebidas Subtotal Total 4ª série Opcional Fundamentos de LIBRAS Carga Horária Obrigatória (h/a) CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 2 0 2 40 1 1 2 40 2 1 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 2 0 2 40 2 0 2 40 18 2 20 3 2 2 2 2 3 3 2 19 1 0 1 0 0 2 3 0 7 4 2 3 2 2 5 6 2 26 2 2 2 2 3 3 3 17 1 2 0 1 2 2 0 8 3 4 2 3 5 5 3 25 2 1 2 2 1 2 2 2 1 1 0 1 2 1 4 2 3 2 2 4 3 400 400 80 40 60 40 40 100 120 40 520 520 60 80 40 60 100 100 60 500 500 80 40 60 40 40 80 60 4 1 5 100 16 9 25 3 0 3 Teórica Prática Total 70 26 96 500 500 60 CH dos Semestres 1920 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária da Disciplina Opcional Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 1920 60 1980 Oferta curricular A oferta do Curso, na 1ª série, compreende 02 (dois) blocos, cada um com duração média de dez semanas e composto por quatro disciplinas: 42 bloco I: Comunicação Empresarial, Fundamentos da Hospitalidade, História da Alimentação e Gastronomia e Métodos e Técnicas de Pesquisa em Hospitalidade; bloco II: Estudos Integrados em Gestão Estratégica, Gestão Estratégica e Empreendedorismo, Gestão Financeira em Gastronomia e Introdução à Gastronomia. Da segunda série em diante as disciplinas são desenvolvidas ao longo de todo um semestre letivo. 2.3.5.1 TRATAMENTO INTERDISCIPLINAR: OS ESTUDOS INTEGRADOS A estrutura curricular do Curso contém, em cada série, uma disciplina que, por sua natureza, articula, integra e sintetiza os conteúdos das demais disciplinas de uma série em torno de uma temática. São os Estudos Integrados que, além de viabilizarem a interdisciplinaridade, ensejam a articulação entre teoria e prática e a contextualização, princípios curriculares orientadores do Curso. As disciplinas Estudos Integrados são ofertadas da 1ª a 4ª série com as seguintes denominações: 1ª Série: Estudos Integrados em Gestão Estratégica; 2ª Série: Estudos Integrados em Alimentos; 3ª Série: Estudos Integrados em Gastronomia; 4ª Série: Estudos Integrados em Serviços. Os estudos integrados propiciam ao futuro tecnólogo em gastronomia o uso interdisciplinar dos conteúdos estudados, em seus aspectos teóricos e práticos, técnicos e tecnológicos. As atividades ocorrem de modo que o aluno pode sedimentar, de uma forma mais integrada, os conhecimentos, fazeres, atitudes e valores aprendidos e apreendidos nas diversas disciplinas, complementando o esforço iniciado quando da oferta de cada disciplina. Trabalhando as competências inerentes a cada uma das disciplinas do semestre, como desdobramentos das competências previstas para cada série, a integração é propiciada através de projetos e/ou pesquisas, os quais possibilitam uma visão mais abrangente e integrada da série, contribuindo decisivamente para o pleno exercício da profissão. 43 Como exemplos podem ser citados os Estudos Integrados da primeira série, dos quais resulta um plano de negócios elaborado para um empreendimento na área de gastronomia. Essa atividade requer do aluno estudos sobre toda a parte gerencial relacionada à administração estratégica, ao empreendedorismo, à gestão financeira e à comunicação empresarial. Na segunda série podem ser ilustrativas: a) pesquisa de um alimento específico, enfatizando suas propriedades e utilizações, seguido da elaboração de preparações e sua apresentação a uma banca examinadora formada por profissionais do mercado da gastronomia; b) pesquisa sobre o aproveitamento integral dos alimentos, suas possibilidades de utilização e propriedades funcionais e nutricionais. As preparações testadas e aprovadas fizeram parte de uma cartilha para uma parceria com o Projeto Cozinha Brasil, do Serviço Social da Indústria (SESI), mediante preparações com o aproveitamento integral dos alimentos; c) pesquisa e utilização de alimentos funcionais em produções culinárias, com vistas a atender as diretrizes nacionais para uma alimentação saudável; d) estudo a respeito de alimentos típicos e regionais, visando um resgate histórico e cultural, mediante a elaboração de preparações culinárias contemporâneas. Atualmente, a disciplina Estudos Integrados em Alimentos desenvolve com os alunos da 2ª série uma atividade interdisciplinar, integrando todas as disciplinas ofertadas na série. Os alunos criam um cardápio completo, desde a elaboração de fichas técnicas, passando pela preparação, até o serviço. Todas as preparações criadas pelos alunos que compõem o menu são produzidas nas cozinhas pedagógicas e servidas como um jantar ou almoço, utilizando-se das regras da etiqueta formal, a um grupo de “clientes” convidados a participar da aula/almoço ou aula/jantar, sendo neste momento simulado um Serviço de Restaurante Pedagógico. Na terceira série, as atividades desenvolvidas nos Estudos Integrados objetivam integrar as cozinhas brasileira, internacional e quente e fria, além das disciplinas de elaboração de cardápio e gastronomia e turismo. Do mesmo 44 modo que nos semestres anteriores, algumas atividades devem ser destacadas: a) execução do projeto “Do lixo ao luxo”, integrando as cozinhas brasileira, internacional e quente e fria, além de elaboração de cardápio, estimulando a aplicação na gastronomia, de modo a agregar valor, de alimentos de baixo custo comercial; b) desenvolvimento de pesquisa sobre a gastronomia brasileira, suas influências culturais, entre as quais a africana e indígena, estudando os alimentos regionais e suas melhores aplicações na culinária; c) estruturação de “Bistrô”, com planejamento, pelos alunos, de todo o serviço, desde a equipe, até o cardápio. Simulando os serviços de um Restaurante Pedagógico; d) mostra Gastronômica “Botecos do Brasil”, buscando desenvolver uma atividade gastronômica e cultural, na qual feira utilizará preparações regionais para promover um resgate das tradições culinárias brasileiras, sem deixar de lado a maneira com que as técnicas internacionais interagem com estes valores culturais. e) mostra Gastronômica “As quitandas do Brasil”, buscando desenvolver uma mostra gastronômica e cultural, na qual se busca resgatar as tradições dos alimentos regionais e suas preparações nas mais diversas regiões do Brasil Por fim, na quarta série, desenvolvem-se atividades voltadas a: a) elaboração de produções gastronômicas, buscando a harmonização com vinhos e coquetéis; b) organização e realização de eventos integrando as disciplinas confeitaria, panificação, coquetelaria, enologia; c) organização e realização de evento denominado “Shopping Gastronômico”, no qual os alunos planejaram um serviço de alimentação, e apresentaram os trabalhos em um evento aberto à comunidade externa ao curso. Durante o evento são realizadas apresentações artístico-culturais, apresentação dos trabalhos desenvolvidos na série, estando todos os alunos envolvidos desde o planejamento do evento até sua execução e avaliação final; d) realização de pesquisa, com temas variados e apresentação dos resultados em eventos do Curso e da Universidade. 45 Durante o evento “Shopping Gastronômico” os alunos também realizam um evento Científico denominado “Mostra de Pesquisa em Gastronomia”, no qual realizam a apresentação de diversos trabalhos desenvolvidos durante o Curso, através de apresentação oral, pôster ou demonstração para toda comunidade acadêmica e público externo. A avaliação da aprendizagem, em cada disciplina Estudos Integrados, incide sempre em um produto: evento, prato ou relatório. 2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental é tratada no curso de forma transversal pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9705/1999). Nessa perspectiva registram-se as seguintes iniciativas: realização de palestras, feiras, exposições, trabalhos, seminários, entre outras atividades, com vistas ao desenvolvimento de uma postura de permanente preservação do equilíbrio ambiental; estudo de conteúdos como gastronomia e sustentabilidade (disciplina Introdução à Gastronomia) e ambiente, cultura e hospitalidade (disciplina Fundamentos da Hospitalidade); realização de atividades práticas compreendendo: o desenvolvimento de receitas que permitam o total aproveitamento dos alimentos; o estímulo à utilização e ao consumo de alimentos regionais; o tratamento dado aos resíduos e descarte do óleo nas cozinhas pedagógicas; execução do projeto de extensão Gastronomia para Merendeiras que trabalha fortemente o aproveitamento integral dos alimentos; utilização da sustentabilidade como temática principal de diversas palestras e eventos promovidos no âmbito do Curso. 46 2.3.5.3 SOBRE A EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS No tocante a questões étnico-raciais é imprescindível a reflexão sobre a inclusão social no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos e atitudes no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem distinção. O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e europeia na constituição histórica do Brasil, e principalmente na formação do que é conhecida como Gastronomia Brasileira. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição indígena na formação da cultura alimentar do povo brasileiro. Entre as estratégias de trabalho adotadas pelo Curso, destaca-se a abordagem da temática nas disciplinas: a) História da Alimentação e da Gastronomia com discussões sobre o significado do alimento como símbolo nas diversas culturas religiosas e a alimentação no contexto multicultural; b) Fundamentos da Hospitalidade com foco no estudo de aspectos relacionados a ambiente, cultura e hospitalidade. Nessas disciplinas é trabalhado o senso do holístico e do coletivo, ou seja, a alimentação como importante símbolo que forma um sistema complexo de significados estruturantes das linguagens pelas quais se expressam as diferentes manifestações humanas. Assinalam-se ainda outras disciplinas do Curso - Gastronomia Regional Brasileira e Gastronomia Internacional – que abrangem estudos sobre as diversas cozinhas e as influências étnicas, culturais e raciais que originaram todas as cozinhas no Brasil e no mundo. De qualquer forma, o mais importante é o reconhecimento, em todo o processo formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas, indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer CNE/CP n. 3/2004, p. 8: 47 A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática. 2.3.5.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR No Curso, a flexibilização curricular ocorre principalmente por meio de certificações intermediárias, aproveitamento de estudos e experiências anteriores do aluno e estágio supervisionado não obrigatório. Certificações intermediárias São expedidas duas certificações de qualificação profissional de nível tecnológico: - em Supervisão de Empreendimentos Gastronômicos, após o aluno ter concluído as 1ª e 2ª séries com aproveitamento (em cada disciplina, média mínima 7,0 e frequência mínima de 75%), devendo demonstrar as competências e habilidades indicadas para essas séries no quadro 7. - em Cozinha Profissional, após a conclusão da 3ª série, desde que o discente tenha cumprido os requisitos definidos para a certificação anterior e demonstre as competências e habilidades previstas para a terceira série e elencadas no quadro 7. A avaliação da aprendizagem ocorre no decorrer de cada disciplina, adotando-se instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando as especificidades de cada unidade curricular. As certificações são emitidas conforme os seguintes passos: o aluno interessado deve fazer a solicitação via Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à coordenação do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a certificação com base na Resolução 48 CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no histórico escolar as competências correspondentes à cada certificação. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar estudos e experiências anteriores. Sob o critério de uma relação direta entre o objeto da avaliação e perfil profissional, poderão ser aproveitados conhecimentos e experiências advindos de: cursos de qualificação profissional de, no mínimo, 160 horas; experiência de trabalho no eixo tecnológico do curso; curso de graduação situado no eixo tecnológico hospitalidade e lazer. A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias cuja utilização depende da natureza do objeto a ser avaliado: se estudos ou experiência profissional. No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência, conforme o Regimento Geral da UnP, possibilitando ao aluno o avanço nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática. O exame de proficiência é realizado conforme edital específico, no qual são indicadas as disciplinas objeto da avaliação: Francês Instrumental; Técnicas Básicas de Cozinha; Enogastronomia; Coquetéis e Bebidas. No caso de aproveitamento de experiência profissional podem ser adotados: 49 a) observação do desempenho do estudante em situação de trabalho e/ou em atividade de simulação com base em critérios previamente estabelecidos; b) Portfólio. A adoção de outras formas de avaliação depende de discussões do Conselho do Curso a partir de propostas formuladas pelo NDE. Estágio supervisionado não obrigatório Como parte das atividades acadêmicas, existe no Curso a possibilidade de estágios supervisionados não obrigatórios, com carga horária não contabilizada na estrutura curricular, a partir de convênios firmados entre a Universidade Potiguar e instituições, tais como: Centro de Integração Escola-Empresa Restaurante Mazzano; (CIEE); Restaurante Tábua de Carnes; Instituto Euvaldo Lodi (IEL); GR Serviços de Alimentação S/A; Hotel Praia Mar; Puras do Brasil S/A; Hotel Blue Tree Pirâmide; Hospital Promater; Hotel Escola Barreira Roxa; Hospital do Coração; Hotel Ocean Palace; Casa de Saúde São Lucas; Gran Sapore do Brasil; Natal Hospital Center. Hotel Serhs; Essa modalidade de estágio é desenvolvida com base na Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, no Regulamento de Estágios da Universidade Potiguar e Manual específico da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad) e deve proporcionar ao aluno - regularmente matriculado e com frequência efetiva no Curso -, o desenvolvimento de atividades pré-profissionais em ambientes de trabalho relacionados ao eixo tecnológico lazer e hospitalidade. É realizado sob acompanhamento da coordenação do Curso e supervisão de um professor e sua efetivação fica condicionada à assinatura de termo de compromisso alunoempresa-Universidade, conforme orientações do Núcleo de Estágio e Empregabilidade da ProAcaD. São exigidos do aluno relatórios com registros das atividades realizadas. 50 2.4 METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos encontram-se selecionados de acordo com o critério da sua relevância para a construção do perfil do egresso e sob o entendimento de que o professor deve atuar como facilitador da aprendizagem, estimulando o aluno a participar ativamente do processo de construção de suas aprendizagens. Tais aprendizagens estão relacionadas ao saber ser cidadão e profissional ético; saber fazer as demandas profissionais da gastronomia e conhecer os fundamentos teóricos, científicos e tecnológicos dos diversos setores de uma estrutura gastronômica. Referenciadas também pela concepção e objetivos do Curso, as estratégias metodológicas, conforme o Projeto Pedagógico Institucional, estimulam a autonomia intelectual, o pensamento crítico-reflexivo e o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, prever e intervir em situações novas. Nesse sentido, o Curso promove o contato dos alunos com o mercado de trabalho da gastronomia, imprimindo significado às aprendizagens, ao mesmo tempo em que fortalece a articulação entre teoria e prática. São realizadas, por exemplo, visitas técnicas, aulas de campo, palestras. Na própria Universidade indicam-se aulas práticas nas cozinhas pedagógicas (Centro de Gastronomia da UnP); atividades em grupo; pesquisas e debates sobre os temas desenvolvidos nas disciplinas; análise de depoimentos, considerando as experiências do aluno. Destacam-se, entre as estratégias de interdisciplinaridade, as atividades capitaneadas pelas disciplinas Estudos Integrados desenvolvidos da 1ª a 4ª série. Outros procedimentos que fortalecem a interdisciplinaridade e a integração teoria-prática são desenvolvidas rotineiramente no Curso, o que pode ser ilustrado com o desenvolvimento da disciplina Etiqueta Pessoal e Profissional, com aula prática de etiqueta à mesa desenvolvida através de aulajantar, integrando os conceitos das disciplinas Técnicas Básicas em Cozinha, Técnica Dietética e Prática de Laboratório, Controle Higiênico Sanitário e Tecnologia dos Alimentos. Na disciplina Gastronomia e Turismo, através de 51 viagem de campo, o aluno pode integrar os conhecimentos de todas as disciplinas ofertadas na série de oferta – 3ª. Também é estimulada a atuação do aluno: a) em atividades de extensão, como a participação nos diversos festivais de gastronomia realizados na região. São exemplificativos os acontecidos em Natal e em cidades do interior do Rio Grande do Norte: Martins, Caicó, Mossoró, Tibau do Sul (Praia da Pipa); b) nas ações comunitárias das quais a Universidade tem participado: oficinas gastronômicas no Dia do Compromisso Social das IES Privadas; na Semana Pedagógica na Clínica Pedagógica Heitor Carrilho (Natal-RN); no Dia da Ação Global; no Dia Nacional do Voluntariado da Fundação Bradesco; na Ação social na Casa de Apoio à Criança com Câncer (Natal – RN) c) na ação promovida pela Escola da Saúde da Universidade Potiguar no município de Parnamirim –RN com as merendeiras das escolas públicas da cidade. Os alunos têm ainda a possibilidade de participar do projeto de Extensão: “Gastronomia para Merendeiras” e dos projetos de Pesquisa: “Aplicação da Gastronomia na Dieta de Pacientes submetidos à Cirurgia Bariátrica” e “Uso dos Alimentos Desidratados na Gastronomia” Esse conjunto de procedimentos propicia ao aluno o seu envolvimento afetivo e intelectual com as próprias aprendizagens, na medida em que é sempre instigado a compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão, e a integrar equipes multiprofissionais. Ambiente virtual de aprendizagem Alunos e professores contam com o UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que oferece diversas funcionalidades, facilitando os processos de ensino e aprendizagem. O acesso ao ambiente é possibilitado pela ferramenta ‘autoatendimento’, mediante uso de e-mail próprio de aluno e de professor. Nesse ambiente o docente pode orientar seus alunos, esclarecer dúvidas, promover discussões. 52 2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 2.5.1 Sistemática institucional A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final = U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de seu desempenho. As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2). Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. 53 Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. 2.5.2 Dinâmica avaliativa: instrumentos e critérios Os instrumentos e critérios são definidos nos planos de ensino das disciplinas, considerando as competências, habilidades e atitudes a avaliar. A sua escolha depende das especificidades de cada unidade curricular e das possibilidades de uma avaliação integrada que leve em conta atividades realizadas por outras disciplinas de uma mesma série. Destacam-se como exemplos de avaliações da aprendizagem implementadas no CST em Gastronomia: a) Fundamentos da Hospitalidade: instrumento – portfólio com a descrição das atividades realizadas, e explicitando as relações entre a gastronomia e a hospitalidade; b) Planejamento e Organização de Eventos: produto – relatório de evento planejado, executado e avaliado pelo próprio aluno sob orientação dos professores; c) Técnicas Básicas em Cozinha: além de avaliações em grupo, avaliação prática individual, com base nos critérios de: apresentação pessoal, organização, limpeza, técnica utilizada para o preparo e domínio do ambiente de trabalho. Importa ainda salientar que todas as disciplinas práticas: a) utilizam a análise sensorial como estratégia de avaliação; b) adotam o ‘plano de ataque’, ferramenta utilizada para coordenar a produção na cozinha, descrever a sequência de preparo, produção e serviço. Envolve processos de mise en place, higienização, 54 prioridade de cocção e sequência de finalização. Com essa ferramenta é possível a organização da equipe de tal forma que cada aluno ocupe uma função específica na cozinha, vivenciando, assim, todas as funções. Ao lado dos critérios específicos das disciplinas são adotados outros relacionados a participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. Em toda a dinâmica são considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos e treinos de práticas nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. 55 2.6 APOIO AO DISCENTE O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)8, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); mecanismos de nivelamento; serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica. A Universidade também disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone; b) o International Office, setor da UnP a quem compete viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate. O Curso de Gastronomia registra um total de quatro alunos participantes de programas intercâmbio em outras Universidades da Rede localizadas no Chile e no México. (Quadro 10). Quadro 10 – Alunos do Curso participantes de programas de intercâmbio através da Rede Laureate 8 Ano Aluno 2009 Aricele Fernandes Barbosa da Silva, mat 200734404 José Luiz Oliveira do Nascimento, mat 200732442 2011 Rejane da Silva Pinheiro, mat 200996989 2012 Leonardo da Silveira Lucena, mat 201112310 Universidade /País Andrés Bellos/ Santiago/ Chile Andrés Bellos/ Santiago/ Chile Universidad de Las Américas/ Guadalajara/ México Universidad de Las Américas/ Cidade Do México/ México UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). 56 Além disso, registra-se a existência de representação estudantil concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados da UnP (ConSUni, ConEPE, Conselho do Curso) e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. Bolsas acadêmicas Outra forma de apoio ao aluno dizem respeito à implementação de programas de bolsas acadêmicas - Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx) e Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM). (Quadros 11, 12 e 13). Quadro 11 – ProBIC no CST em Gastronomia, 2011-2012 Ano 2011 2012 2013 Projeto de Pesquisa Aplicação da Gastronomia na Dieta de Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica. A valorização dos produtos tradicionais da terra e a sua certificação como estratégia para o desenvolvimento da região do Seridó – RN Aplicação da Gastronomia na Dieta de Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica Utilização dos Alimentos Desidratados na Gastronomia Desenvolvimento de preparações à base de leite de cabra utilizando técnicas gastronômicas Alunos Bolsistas Total Bolsas Lidiane Carneiro de Oliveira, mat 201006794 02 Glenda Mirella Medeiros Campos, mat 201016175 Igor Ucella Dantas de Medeiros, mat 201112629 02 Romayana Medeiros de Oliveira, mat 201206687 A selecionar 02 57 Quadro 12 – ProBEX no CST em Gastronomia, 2011-2013 Ano Projeto de Extensão Alunos Bolsistas Gastronomia para Merendeiras 2011 Português para Gastronomia Matemática para Gastronomia 2012 Gastronomia para Merendeiras 2013 Gastronomia para Merendeiras Total de Bolsas Laércio Alves do Nascimento Júnior, mat 201013440 Ana Carla Queiroz e Souza, mat 201108546 Vagner Elias da Conceição, mat 201102437 Eduardo Santos Damasceno, mat 201156523 a selecionar 03 01 01 Além dos alunos bolsistas é importante salientar que o Curso também tem atendido alunos que desenvolvem atividades de extensão de forma voluntária. Assinala-se ainda o ProBoM, Programa que permite ao aluno auxiliar o professor nas atividades de ensino. Quadro 13 – ProBoM no CST em Gastronomia, 2010-2012 Ano Disciplinas Alunos Bolsistas Técnica Dietética 2010.1 Técnicas Básicas Culinárias Técnica Dietética e Prática de Laboratório 2010.2 Técnicas Cozinha Controle Sanitário Básicas de Higiênico- Cozinha Quente e Fria Gastronomia Internacional Gastronomia Brasileira Regional Técnica Dietética e Prática de Laboratório 2011.1 Técnicas Cozinha Básicas de Daniel Pereira Simplício mat 200952609 Evânia Maria da Silva Ferreira, mat 200901380 Larissa Morgana de Medeiros Figueiredo, mat 200950092 Marcos Antonio Galvao Barbosa, mat 200846786 Thiago Gladys dos Santos, mat 200956013 Daniel Pereira Simplício, mat 200952609 Larissa Morgana de Medeiros Figueiredo, mat 200950092 Maria Vivian Moreno Justiniano, mat 200994794 Renata Barreto de Barros, mat 200993491 Marielma Torres da Silva, mat 200992889 Rejane da Silva Pinheiro, mat 200996989 Ana Roberta Hunka Sena da Câmara, mat 200901571 Amanda Alves Gonçalves de Oliveira, mat 201002943 Evânia Maria da Silva Ferreira, mat 200901380 Jane Cleide Araújo F. de Oliveira, mat 201004373 Marina Portela Vidal, mat 201005967 Áurea Cavalcanti Cordeiro, mat 201002801 Gleydson Marcelino S. Rocha, mat Total de Bolsas 05 09 10 58 Controle Sanitário Higiênico- Cozinha Quente e Fria Gastronomia Internacional Gastronomia Brasileira Regional Técnica Dietética e Prática de Laboratório Técnicas Cozinha Básicas de 2011.2 Controle Sanitário Higiênico- Cozinha Quente e Fria Gastronomia Internacional Gastronomia Brasileira Regional Técnica Dietética e Prática de Laboratório Técnicas Cozinha 2012.1 Básicas Controle Sanitário de Higiênico- Cozinha Quente e Fria Gastronomia Internacional Gastronomia Brasileira Regional Técnica Dietética e Prática de Laboratório Técnicas Cozinha 2012.2 Controle Sanitário Básicas de Higiênico- Cozinha Quente e Fria Gastronomia Internacional Gastronomia Regional Brasileira 200995325 Marielma Torres da Silva, mat 200992889 Rejane da Silva Pinheiro, mat 200996989 Jonatas Patrício da S. Almeida, mat 200996572 Maelly Deyse T. dos Santos, mat 200996749 Eliane N. de Albuquerque, mat 200995396 Anuska Pricilla Pinheiro Cruz, mat 200992559 Anna Caroline Zamberlan Diniz, mat 201015668 Jane Cleide Araújo F. de Oliveira, mat 201004373 Tercia Ingrid de Melo, mat 201010653 Áurea Cavalcanti Cordeiro, mat 201002801 Lilia Taciana do Monte Siqueira, mat 201013967 09 Elide Marianna Teixeira, mat 201016372 Gustavo de Medeiros Costa, mat 201002548 Vanessa Jucicelly Souza de Assis, mat 201006480 Juçara Maria Rodrigues Rêgo, mat 201008053 Grécia Beatriz da Silva Santos, mat 201156722 Aline Hans Amorim Lima, mat 201107164 Izabel Gonçalves de Sousa Lima, mat 200951152 Milena Pipolo Pinto, mat 201111891 Igor Ucella Dantas de Medeiros, mat 201112629 Anna Caroline Zamberlan Diniz, mat 201015668 Lilia Taciana do Monte Siqueira, mat 201013967 Ana Luiza de Souza Lima, mat 201013631 Cesar Rodrigo Nunes de Oliveira, mat 201018233 Grécia Beatriz da Silva Santos, 201156722 Marcos Antonio de Menezes Silva Junior, mat 201114919 Ana Licia Queiroz e Souza, mat 201114687 Lorena Rangel Apodi, mat 201103598 Daura Emília Pinheiro, mat 201114393 Regina Maria de Andrade, mat 201106205 Rafaella Ferreira Saraiva, mat 201105945 Maria do Socorro Costa Matias, mat 201108161 Bruna Romeiro Soares Bezerra, 201105515 09 09 59 Para 2013 está autorizado um total de 08 bolsas de Monitoria de acordo com o Edital de Seleção Monitoria 2013.1 publicado pela Universidade. Além dos alunos bolsistas é importante salientar que o Curso também tem atendido alunos voluntários. Fan page Ferramenta de comunicação entre a coordenação e o corpo docente, discente e comunidade externa, a fan page atende a demanda identificada pela CPA/UnP em relação à necessidade de aperfeiçoamento dos canais de comunicação do Curso. Por meio da página, que é administrada pela Coordenação do Curso e membros do NDE, o Curso transmite as principais informações relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão e de seus resultados; eventos externos; notícias da área de gastronomia; oportunidades de estágios e de empregos; perfil e contato dos professores; comunicados institucionais de interesse do aluno, do ponto de vista da sua vida acadêmica. 60 2.7 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA 2.7.1 Pesquisa e iniciação científica No Curso são desenvolvidas atividades de investigação vinculadas às disciplinas, focalizando inovações tecnológicas de produtos e/ou técnicas de preparo de produções culinárias. Com financiamento do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP/UnP), o CST em Gastronomia tem desenvolvido projetos de pesquisa, nas linhas ‘ciência dos alimentos’ e ‘cultura e diversidade’. PROJETOS 1. Desenvolvimento de preparações à base de leite de cabra utilizando técnicas gastronômicas Linha de pesquisa: Ciências dos Alimentos Ano: aprovado para 2013 Professores: coordenador: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga, Doutora; colaboradores: i) Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega, Mestre; ii) Gabriel Camilo Azevedo de Castro, Especialista; iii) Naira Cláudia Wanderley de Castro, Mestre; iv) Luciana Câmara do Nascimento, Especialista; v) Jose Wilton Nobre, Especialista; vi) Marcelo Labre de Medeiros, Especialista; vii) Jussele Lourenço da Silva Santiago, Mestre. Alunos: 2013 - bolsista ProBIC: a definir - voluntários: a definir 61 2. Utilização dos Alimentos Desidratados na Gastronomia Linha de pesquisa: Ciências dos Alimentos Ano: 2012 e aprovado para 2013 Professores: - coordenador: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga, Doutora; - colaboradores: Gabriel Camilo Azevedo de Castro, Especialista; Naira Cláudia Wanderley de Castro, Mestre; Luciana Câmara do Nascimento, Especialista; Jose Wilton Nobre, Especialista. Alunos: 2012 - bolsista ProBIC: Romayana Medeiros de Oliveira - voluntários: i) Maria do Socorro Costa Matias; ii) Norma Suely Camboim de Brito; iii) Igor Ucella Dantas Medeiros; iv) Maria Luiza Mesquita de Souza; v) Vanessa de Azevedo Matoso; vi) Maria de Fátima Soares Araújo; vii) Virgínia Fernandes Dias S. B. de Andrade. 2013 - Bolsista ProBIC: a definir - Voluntários: a definir 3. Aplicação da Gastronomia na Dieta de Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica. Linha de pesquisa: Ciências dos Alimentos Ano: 2011 / 2012 Professores: - coordenador: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga – Doutora - colaboradores: i) Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega, Mestre; ii) Gabriel Camilo Azevedo de Castro, Especialista; iii) Jussele Lourenço da Silva Santiago - Mestre 62 Alunos: 2011 - bolsista ProBIC: Lidiane Carneiro de Oliveira; - voluntários: i) Flávia Duarte de Aguiar; ii) Karla Cristiane Domingues de Souza; iii) Loranne Barbosa de Lima Muratori. iv) Celia Gilna Mendes Gomes; v) Igor Ucella Dantas Medeiros. 2012 - bolsista ProBIC: Igor Ucella Dantas Medeiros - voluntários: i) Maria do Socorro Costa Matias; ii) Norma Suely Camboim de Brito DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO A difusão das atividades investigativas ocorre principalmente por meio de: a) apresentação de trabalhos em eventos científicos, como Congresso Científico / Mostra de Extensão/UnP; b) apresentação dos trabalhos na mostra de pesquisa de Gastronomia da UnP; c) publicação em periódicos científicos da área, indexados; d) publicação em espaços da mídia impressa do Rio Grande do Norte; e) congressos regionais, nacionais e internacionais; f) publicações da Universidade; g) publicações locais. 63 Congresso Científico/Mostra de Extensão UnP Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente, registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de pesquisa ou de trabalhos elaborados durante o desenvolvimento de disciplinas. De 2009 a 20129, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento, há vários trabalhos produzidos pelos alunos, orientados por professores, observando-se que a produção do Curso vem aumentando a cada ano, conforme anexo C. 9 Os Anais estão disponíveis em: http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico. 64 Eventos externos Trabalhos apresentados Título do trabalho 1. Utilização de técnicas gastronômicas no consumo alimentar protéico de pacientes gastroplastizados: estudos preliminares para dieta pastosa 2. Utilização de técnicas gastronômicas no planejamento da dieta líquida de pacientes gastroplastizados: estudos preliminares 3. Desidratação de feijão verde (vigna unguiculata (l) walp) em forno combinado: estudos preliminares 4.Aproveitamento integral do jerimum (cucurbita máxima) na elaboração de “petit pain de citrouille”: análise de custo e caracterização sensorial em defesa da gastronomia sustentável 5. Macarron de jerimum: uma análise nutricional e elaboração de ficha técnica (ftp) para estudo de custo 6. Análise da ficha técnica de sucos para implantação na dieta liquida de pacientes da cirurgia bariátrica Aluno Rafaella da Silva Bastos Orientador Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Rafaella da Silva Bastos Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Romayana Medeiros de Oliveira; Vanessa de Azevedo Matoso. Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Igor Ucella Dantas de Medeiros; Maria Luiza Mesquita de Souza Igor Ucella Dantas de Medeiros; Maria Luiza Mesquita de Souza Igor Ucella Dantas de Medeiros; Rafaella da Silva Bastos Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Luciana Câmara do Nascimento Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Evento / Ano 12º CONGRESSO INTERNACIONAL DE GASTRONOMIA E NUTRIÇÃO/ 2011 II CONGRESSO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA I Congresso Latino Americano de Alimentação Coletiva/ 2011 I JORNADA NORDESTINA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO/ 2012 V JORNADA NACIONAL DA AGROINDÚSTRIA/ 2012 V JORNADA NACIONAL DA AGROINDÚSTRIA/ 2012 V JORNADA NACIONAL DA AGROINDÚSTRIA/ 2012 65 Mostra de Pesquisa em Gastronomia Evento realizado a partir de 2011, como parte integrante da Semana de Gastronomia, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. As atividades de ensino geram trabalhos de pesquisa apresentados em eventos de extensão, daí resultando: desenvolvimento de produtos, como o sanduíche com biomassa da banana verde, substituindo a maionese e creme de leite10; aproveitamento integral dos alimentos, sendo ilustrativa a feitura de biscoito com sabugo de milho, por uma aluna de descendência indígena, a partir de sua vivência na própria tribo; utilização e valorização de alimentos regionais, como a pesquisa sobre o alfenim como um elemento da gastronomia nordestina; desenvolvimento de técnicas de preparo de alimentos, como a desidratação do feijão verde para a preparação de pratos, e a feitura da carne de sol em temperatura controlada. 2.7.2 Extensão e ação comunitária A extensão e ação comunitária são realizadas pela Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, e objetivam tanto a integração das atividades acadêmicas, como o desenvolvimento da comunidade interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artísticocultural. As atividades de extensão do Curso estão direcionadas para a disseminação dos preceitos da gastronomia junto à sociedade, considerando a importância dos aspectos culturais, econômicos e sociais da alimentação na sociedade brasileira, divulgando a importância do alimento, da criatividade e da atenção aos produtos e, principalmente, aperfeiçoando os conhecimentos a respeito do preparo dos alimentos de forma a obtê-los e a utilizá-los mais eficientemente. Com as ações realizadas, o Curso chega a diversos segmentos e instituições sociais além de atender às demandas da comunidade acadêmica e público externo que têm interesse em participar de ações relacionadas à Gastronomia. 10 Resultado da atividade: criação de uma empresa por aluno do Curso 66 Como as demais graduações, o CST em Gastronomia da UnP conta com recursos oriundos do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Projetos de Extensão desenvolvidos no Curso Desde 2010 curso desenvolve 03 (três) projetos com a participação de professores e alunos. 1. Gastronomia para Merendeiras Objetivo: capacitar e qualificar as merendeiras dos municípios da grande Natal, habilitando–as a desenvolver receitas de alto valor nutricional e baixo custo, evitando o desperdício através do aproveitamento integral de alimentos, tornando as receitas atrativas e saborosas para o público destinado, assim como padronizar o cardápio nas creches e escolas dos municípios. Desenvolvimento: 2011 / 2012 e aprovado para 2013 Professores: - coordenador: Jussele Lourenço da Silva - Mestre - colaboradora: Naira Cláudia Wanderley - Mestre 2011 Alunos: - bolsista ProBEX: Laércio Alves Nascimento Júnior - voluntários: i) Elide Marianna Teixeira; ii) Lidiane Carneiro de Oliveira. 2012 Alunos: - bolsista ProBEX: Eduardo Santos Damasceno 67 2. Matemática para Gastronomia Desenvolvimento: 2010/2011 Professores: - coordenador: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga – Doutor Alunos: - 3. bolsista ProBEX: Vagner Elias da Conceição Português para Gastronomia Desenvolvimento: ano 2010/2011 Professores: - coordenador: Laís Karla da Silva Barreto - Doutor Alunos: - bolsista ProBEX: Ana Carla Queiroz e Souza Atividades e cursos de extensão O Curso participa de programas institucionais e de eventos; atividades em instituições da comunidade; oficinas e cursos, dentre outros. Indicam-se como exemplos: exposições na Unidade de funcionamento do Curso sobre: - a influência portuguesa e japonesa na gastronomia brasileira, em referência aos 200 anos da chegada da família Real Portuguesa no Brasil e 100 da imigração Japonesa no País, inclusive com degustação, exibição de vídeos e realização de seminários; - influência da gastronomia francesa no Brasil, considerando conteúdos da disciplina Francês Instrumental, e as comemorações do ano da França no Brasil; - influência africana na gastronomia brasileira; cursos de extensão de curta duração para o público externo e interno, com vistas a promover o acesso a conhecimentos e/ou aprimorá-lo em área específica da gastronomia: - enogastronomia; - terapia do pão; 68 - entradas, pães e queijos com harmonização. - gastronomia para profissionais do lar - monte seu kit-festas - comidas de botecos - especial de ceias natalinas e de final de ano - evolução da coquetelaria - formação de consultores na área de alimentos - carnes: cortes, preparos e acompanhamentos - recebendo os amigos com entradas e vinhos. Participação em eventos De acordo com os quadros a seguir, apresentam-se os eventos que o Curso promoveu ou dos quais participou, de 2010 a 2012. Eventos/ 2010 Título Atividades Desenvolvidas II Festival de Páscoa Natal Oficina gastronômica relacionada às preparações para a Shopping Páscoa. Organização II Congresso Nacional de Gastronomia e realização de Congresso Nacional de Gastronomia Oficinas gastronômicas Mesa redonda Palestras Ação social na Casa de Participação de professores e alunos na ação voluntária Apoio à Criança com voltada à promoção da alimentação saudável e atrativa às Câncer Comemoração dos 30 anos da Universidade Potiguar Ação da Escola da Saúde no município de Parnamirim crianças com câncer assistidas pelo GAAC. Elaboração e confecção de bolo gigante para comemoração dos 30 anos da UnP Oficina gastronômica com aproveitamento alimentos com as merendeiras do município. integral dos 69 Título Atividades Desenvolvidas Participação de professores e alunos na organização e apresentação de oficinas gastronômicas; Participação em atividades sociais: Oficina “Amassando a 7º Festival Gastronômico da Pipa Massa na Praça” – voltada à socialização das crianças com a gastronomia, na comemoração do Dia da Criança; Participação dos alunos nas atividades do concurso gastronômico; Participação dos alunos do curso no III concurso acadêmico da Pipa (2º lugar). Etapa Nacional da I Laureate Culinary Cup Participação dos alunos em competição culinária (seleção de uma equipe para representar o Brasil na I Laureate Culinary Cup em Chicago / USA) Eventos/ 2011 Nome do evento Laureate Culinary Cup Atividades Participação na competição mundial de culinária em Chicago /USA II Festival Gastronômico de Oficina gastronômica relacionada às preparações para a Páscoa do Natal Shopping Páscoa. II Semana de Gastronomia da UnP I e II Mostra de trabalhos de Estudos Integrados em Gastronomia Realização de oficinas gastronômicas. Apresentação de palestras relacionadas à gastronomia. Realização da I Mostra de Pesquisa em Gastronomia. Exposição de trabalhos desenvolvidos na 3ª série - tema: “As Quitandas do Brasil” (semestres 2011.1 e 2011.2) I e II Shopping Exposição dos trabalhos da disciplina Estudos Integrados em Gastronômico Organização de Serviços (semestres 2011.1 e 2011.2) Participação de professores e alunos na organização e 8º Festival Gastronômico da Pipa apresentação de oficinas gastronômicas; Participação em atividades sociais; Participação dos alunos do curso no IV concurso acadêmico da Pipa. 70 Eventos/ 2012 Nome do evento Atividades Realização de oficinas gastronômicas. III Semana de Gastronomia Apresentação de palestras relacionadas à gastronomia. Realização de feira de gastronomia orgânica Realização da II Mostra de Pesquisa em Gastronomia Etapa Nacional da II Laureate Culinary Cup Palestra Internacional com Chef Francês Christian Le Squer Palestra Internacional com Enólogo Português José Luís Soeiro III e IV Mostra de trabalhos de Estudos Integrados em Gastronomia III e o IV Shopping Gastronômico Realização da etapa Nacional da Laureate Culinary Cup, com seleção de dupla de alunos para representar o Brasil na Laureate Culinary Cup na Cidade do México - MX Palestra com Chef Internacional e 3 Estrelas Michelin sobre: “3 estrelas no Guia Michelin: a trajetória de um grande chef” Palestra com enólogo português sobre: "A Região demarcada do Douro e o vinho do Porto”. Exposição de trabalhos desenvolvidos da 3ª série com o tema: “Os Botecos do Brasil” nos semestres 2012.1 e 2012.2 Exposição dos trabalhos da disciplina Estudos Integrados em Organização de Serviços dos semestres 2012.1 e 2012.2 Previsão de atividades para 2013 As ações de extensão do CST em Gastronomia, em 2013, terão o mesmo formato que o realizado nos anos anteriores, com intensificação na participação dos projetos de extensão da Universidade e na participação e/ou promoção dos seguintes eventos: III Laureate Culinary Cup; IV Semana de Gastronomia da UnP; V e IV Mostra de trabalhos de Estudos Integrados em Gastronomia; IV e V Shopping Gastronômico. 71 2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes. Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma, com vistas à 72 identificação e adoção de estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso. A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta: coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI; coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado; atualidade das competências e habilidades previstas em relação às necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho; ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI; estratégias de flexibilização curricular adotadas; coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os conteúdos estudados; melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros; funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros; melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo ambientes específicos. As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP. As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses postadas no site da UnP. 73 PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO 74 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através de ato do ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. Compete ao NDE: a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensinoaprendizagem; c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias para aperfeiçoamentos; d) participação em concurso para seleção de docentes; e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da sua execução. Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores; identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos para o desenvolvimento do PPC. NDE do Curso O Núcleo Docente Estruturante do CST em Gastronomia é composto por 05 professores, conforme Portaria nº 081/2013 - Reitoria/UnP, de 01 de março de 2013, conforme quadro 14. 75 Quadro 14 – Composição do NDE do CST em Gastronomia Nome Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega Ana Neri da Paz Justino Jussele Lourenço da Silva Santiago Naira Cláudia Wanderley Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Titulação Regime de Trabalho Mestre Mestre Mestre Mestre Doutora Tempo Integral Tempo Integral Tempo Parcial Tempo Integral Tempo Integral Essa constituição atende ao disposto na Resolução n. 1, de 17 de junho de 2010 – CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento de avaliação de cursos de graduação MEC/INEP, de maio de 2012. 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1 O corpo docente indicado neste projeto refere-se ao primeiro semestre de 2013, destacando-se que a maioria dos profissionais atua também em outros cursos da Universidade. São vinte e um professores com titulação adequada às disciplinas que ministram e com experiência na docência e no mercado de trabalho, conforme especificações a seguir. (Quadros 15, 16, 17 e 18). Quadro 15 – Titulação, disciplina ministrada, experiência profissional e regime de trabalho dos docentes – 2013.1 Nome 1. 2. Formação acadêmica Graduação em Nutrição, UNISINOS, Ana Maria 1979. em Macke Miani Especialização Gestão Hoteleira, UnP, 2002. Graduação em Turismo, UnP, 2002 Especialização em Educação Ambiental, UnP, 2008. Ana Neri da Especialização em Paz Justino Práticas Pedagógicas do Ensino Superior, UnP, 2012. Mestrado em Administração, UnP, 2012 Disciplina (s) Regime de trabalho Experiência profissional (em anos) Ensino superior Mercado - Enogastronomia Tempo Integral 12 33 - Fundamentos da Hospitalidade Tempo Integral 10 10 76 3. Graduação em Nutrição, UFRN, 1993 Especialização em Annamaria Controle de Qualidade Barbosa do de Alimentos, UFRN, Nascimento 1999 Nóbrega Mestrado em Administração, UnP, 2011 - 4. 15 18 Estudos Integrados em gastronomia Gastronomia Regional Brasileira Projetos e Consultoria de Serviços de Alimentos e Bebidas Gastronomia na Atenção à Saúde Tempo Parcial 4 6 - Francês Instrumental Horista 13 13 - Gestão Financeira gastronomia em Horista 6 13 História da Alimentação e da Gastronomia Introdução à gastronomia Gastronomia Internacional Horista 3 16 Técnica Dietética e Prática de Laboratório Projetos e Consultoria de Serviços de Alimentos e Bebidas Estudos Integrados em Serviços Tempo Parcial 5 9 - - 5. 6. 7. 8. Iésu Garcia Mascarenha s de Andrade Jean Gleyson Farias Martins José Wilton Nobre Jussele Lourenço da Silva Santiago Graduação em Direito, UFRN, 1998 Graduação em Letras, UNISEB, 2011 Especialização em Docência do Ensino Superior, UFRJ, 2000 Graduação em Administração, UnP, 2006 Especialização em MBA em Administração Financeira, FARN, 2009 Graduação em Ciências Contábeis, UFRN, 1988 Graduação em Turismo, UnP, 1994 Graduação em Gastronomia, UnP, 2008 Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010 Graduação em Nutrição, UFRN, 2004 Especialização em Gestão de UANGastronomia e Hotelaria, UnP, 2010 Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010 Mestrado em Administração, UnP, 2012 e de de e Tempo Integral - Graduação em Gabriel Gastronomia, UnP, Camilo 2008 em Azevedo de Especialização Castro Docência do Ensino Superior, UnP, 2010 Projetos Consultoria Serviços Alimentos Bebidas - - - 77 9. Kátia Rejane Lima de Moura 10. Laís Karla da Silva Barreto 11. Luciana Câmara do Nascimento Graduação em Psicologia, UFRN, 1994 Mestrado em Administração, UFRN, 2001 Graduação em Letras, UFRN, 2003 Graduação em Comunicação Social, UFRN, 2012 Especialização em Práticas Pedagógica do Ensino Superior, UnP, 2011 Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2006 Doutorado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2013 Graduação em Gastronomia, UnP, 2010 Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2011 Graduação em 12. Marcelo Turismo, FACEX, 2006 em Labre de Especialização Medeiros Gestão Gastronômica, UERN, 2009 Graduação em Engenharia Elétrica, UFRN, 1994 13. Mildred do Graduação em Monte Gastronomia, UnP, Damião 2008 Negreiros Especialização em Docência do Ensino Superior, 2010 Graduação em Gastronomia, UnP, 2008 14. Naira Especialização em Cláudia Docência do Ensino Wanderley Superior, UnP, 2010 de Castro Mestrado em Administração, UnP, 2012 Graduação em Comunicação Social, UFRN, 1974 Especialização em 15. Pedro Regis Gestão Áreas da Costa Turísticas, UnP, 2000 Especialização em Pedagogia Empresarial Estratégica, UnP, 2007 - Estudos Integrados Gestão Estratégica em Horista 14 9 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Hospitalidade Tempo Parcial 6 6 Cozinha Quente e Fria Confeitaria Horista 2 7 Alimentos e Bebidas Técnicas Básicas em Cozinha Coquetéis e Bebidas Horista 3 8 Técnicas Básicas em Cozinha Planejamento e elaboração de cardápio Horista 3 18 - Pães e Massas Cozinha Quente e Fria Tempo Integral 4 9 - Planejamento e Organização de Eventos Horista 9 32 - - - 78 16. Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga 17. Valdenei Lúcio de Oliveira Silva 18. Vanessa Medeiros de Carvalho 19. Walid Abbas El-Aouar 20. Wilza Déborah Fernandes de Araújo 21. Zuleide Gonçalves Vieira Graduação em Engenharia Química, UFRN, 2001 Mestrado em Engenharia Química, UFRN, 2005 Doutorado em Engenharia Química, UFRN, 2012 Graduação em Nutrição, UnP, 2009 Graduação em Gastronomia, UnP, 2011 Especialização em Nutrição Clínica Avançada, UnP, 2011 Graduação em Comunicação Social, Universidade RJ, 2001 Especialização em Comunicação e Imagem, PUC/RJ, 2004 Especialização em Gestão de Marketing, UFRJ, 2006 Especialização em Práticas Pedagógicas no Ensino Superior, UnP, 2011 Graduação em Administração, UFRN, 1985; Mestrado em Administração, UFRN, 2002 Doutorado em Administração, UFRN, 2012 Graduação em Turismo, UnP, 2001 Especialização em Gestão e Planejamento de Eventos, FAL, 2007 Graduação em Enfermagem, UFRN, 1979 Graduação em Turismo, UnP, 1998 Especialização em Saúde Pública, UFRN, 1983 Especialização em Epidemiologia, UFRN, 1990 Especialização em Gestão Hoteleira, UnP, 2010 - - - Controle Higiênico Sanitário Estudos Integrados Alimentos Tecnologia Alimentos Tempo Integral 3 10 Nutrição e Alimentação Saudável Gastronomia na Atenção à Saúde Técnica Dietética e Prática de Laboratório Tempo Integral 1 2 Comunicação empresarial Gestão Estratégica e Empreendedoris mo Horista 5 5 Gestão Estratégica e empreendedorism o TI 10 23 Horista 7 11 Horista 11 32 em dos - Gastronomia Turismo - Etiqueta Pessoal e Profissional e 79 Todos os 21 (vinte e um) docentes apresentam experiência no magistério superior e no mercado de trabalho. Quadro16 – Titulação do corpo docente – resumo Titulação Doutorado Mestrado Especialização TOTAL N° de docentes 03 05 13 21 % de Docentes 14% 24% 62% 100,00 Quadro 17 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo Tempo/anos até 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos e mais TOTAL N. docentes Educação Mercado superior 6 1 7 4 4 7 4 9 21 % Educação superior 29% 33% 19% 19% Mercado 5% 19% 33% 43% 100,00 Quadro 18 – Regime de trabalho – resumo Regime trabalho Tempo integral Tempo parcial Horista TOTAL N° docentes 6 2 13 21 % de docentes 28% 10% 62% 100,00 3.1.3 Políticas de apoio ao docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, as especializações em: - Gastronomia Regional Brasileira; - Gastronomia Hospitalar; - MBA em Gestão de Serviços de Alimentação; - Segurança dos Alimentos em Unidades Gastronômicas; - Enogastronomia. b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrados em Administração, em Biotecnologia (este em parceria com a Rede 80 Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), em Engenharia de Petróleo e Gás; Doutorado em Biotecnologia, também com a RENORBIO; c) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica; d) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais; e) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação: Métodos de aprendizagem CH Aprendizagem Colaborativa Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Metodologia de Estudos de Caso 20 h Aprendizagem Orientada a Projetos I Aprendizagem Orientada a Projetos II TOTAL 20 h 20 h 20 h 100 h Certificado Laureate em Ensino Aprendizagem no Ensino Superior Introdução - (Módulo I) Ensino Centrado no Aluno (Módulo II) Ferramentas de Aprendizagem (Módulo III) Ferramentas de Avaliação (Módulo IV) Ferramentas Tecnológicas (Módulo V) TOTAL CH 30 h 20 h 20 h 20 h 20 h 110 h Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos professores e NDE. Apoio à participação em eventos A Universidade Potiguar adota uma sistemática de apoio aos docentes para que possam participar de eventos. No caso do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, essa forma de apoio tem ocorrido principalmente junto à diretoria, mediante concessão de ajuda de custos, diárias e passagens, conforme especificações a seguir. 81 Apoio à participação em eventos – 2010 ACÃO Participação no II Congresso Nacional de Gastronomia ESPECIFICAÇÕES Participação da direção do curso no II CONAG Congresso Nacional de Gastronomia de 06 a 08 de outubro de 2010 em Natal – RN. Apoio à participação em eventos – 2011 ACÃO Best Practices da Rede Laureate Participação no 12º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição e 3º Simpósio Internacional do Le Cordon Bleu (França) Participação no II Congresso Brasileiro de Alimentação Coletiva e no I Congresso Latinoamericano de Alimentação Coletiva ESPECIFICAÇÕES Participação da direção da reunião de Best Practices da Rede Laureate de Culinária – Chicago / USA – 25 a 30 de Janeiro de 2011 Participação da direção do curso no 12º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição e 3º Simpósio Internacional do Le Cordon Bleu, de 06 a 08 de outubro em São Paulo – SP. Participação da direção do Curso no II Congresso Brasileiro de Alimentação Coletiva e no I Congresso Latinoamericano de Alimentação Coletiva de 10 a 12 de novembro em Florianópolis – SC Apoio à participação em eventos – 2012 ACÃO Curso de Férias de Imersão na Língua Inglesa I Encontro de Coordenadores de Cursos de Gastronomia do Brasil ESPECIFICAÇÕES Participação em Programa de Imersão na Língua Inglesa através do Cultural Immersion and Vacation English Program, no período de 21 de janeiro a 11 de fevereiro de 2012 em Santa Fé/Novo México/USA Participação da direção do I Encontro de Coordenadores de Cursos de Gastronomia do Brasil realizado em 21 de setembro de 2012 82 3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.2.1 Equipe de apoio ao Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: - assistentes de curso que atendem demandas da Escola; - coordenador acadêmico administrativo - supervisor acadêmico administrativo - um coordenador de estágio da Escola; - técnicos de informática; - técnicos de laboratórios. 3.2.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano. Sistematicamente, a Coordenação do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação. De acordo com o Plano de Capacitação para 201211, os programas são: 11 socialização; interação humana; aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; qualidade de vida; semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt); aperfeiçoamento técnico para setores específicos; segurança e medicina do trabalho; excelência no atendimento; capacitação e aperfeiçoamento de idiomas; inclusão social; universidade ativa; gerenciando os multiplicadores. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011. 83 PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 84 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. 85 Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 86 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto de 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas 87 de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas as regras de acesso. O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Quadro 19 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Documentos 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias 88 Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas). Orientação bibliográfica O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP, existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP. Acesso a bases de dados nacionais e internacionais O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 89 BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 ebooks publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. 90 BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 4.2.1 Acervo do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, em particular, tem à sua disposição as instalações e o acervo físico e digital da biblioteca da Unidade Roberto Freire. Quadro 20 – Acervo do CST em Gastronomia – 2013 TIPO DE ACERVO OBRAS PERIÓDICOS (Aquisição/compra) PRODUÇÃO INTELECTUAL FITAS DE VÍDEO CD’s ROM DVD’s VCD’s Livros online BASES DE DADOS (assinatura) Fonte: SIB/UnP. Natal, 15.03.2013 Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES OU FASCÍCULOS 330 3.263 8 periódicos impressos sem continuidade de assinatura e 24 periódicos online. 0 0 0 0 2 71 0 0 0 0 0 0 6 bases de dados assinadas e 3 com acesso livre 91 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: salas de aula; sala para a Coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática; laboratórios e outros ambientes específicos; gabinetes de atendimento ao aluno. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede administrativa. 4.4 LABORATÓRIOS Os laboratórios constam no anexo B. 92 4.5 AMBIENTES ESPECIALIZADOS Centro de Gastronomia O Curso de Gastronomia dispõe de ampla infraestrutura para a realização de aulas práticas incluindo ambiente adequado às preparações culinárias e as mais diversas tecnologias de preparo de alimentos. Trata-se do Centro de Gastronomia, complexo formado por 04 (quatro) cozinhas pedagógicas e 01 (uma) enoteca, estruturado conforme a figura 3. Coordenação Centro de Gastronomia Estocagem Cozinha Cozinha Cozinha Cozinha Pedagógica 1 Pedagógica 2 Pedagógica 3 Pedagógica 4 Enoteca Figura 3 – Estrutura do Centro de Gastronomia da Universidade Potiguar O Centro de Gastronomia tem sua dinâmica regida por regulamento próprio e tem como objetivo propiciar ao aluno situações de aprendizagens práticas relacionadas às diversas formas de cocção de alimentos, planejamento dietético, conservação de alimentos e processamento de produtos alimentícios. Atende às disciplinas de Controle Higiênico-Sanitário, Técnica Dietética e Prática de Laboratório, Técnicas Básicas em Cozinha, Tecnologia dos Alimentos, Cozinha Quente e Fria, Gastronomia Internacional, Gastronomia Regional Brasileira, Confeitaria, Gastronomia na Atenção à Saúde, Pães e Massas, dentre outras que necessitem de sua infraestrutura. Além dos espaços específicos de aulas práticas, no Centro encontramse: 01 (uma) área para armazenamento e estoque de gêneros alimentícios e materiais, equipamentos e utensílios; 93 01 sala para coordenadores do Centro Gastronômico; 13 vestiários e 156 armários tipo escaninhos com chaves, para utilização pelos alunos em aulas práticas. Recursos humanos O Centro de Gastronomia conta com uma equipe de 04 (quatro) técnicos de laboratórios e 03 (três) professores coordenadores que atuam de modo a garantir plenas condições de funcionamento, e se responsabilizam por: a) atendimento aos docentes e discentes em aulas práticas; b) logística de suprimentos e estocagem; c) implantação de boas práticas de manipulação; d) execução do programa de manutenção, utilização e limpeza. Espaços e equipamentos Os espaços e equipamentos do Centro de Gastronomia são descritos a seguir: Cozinha Pedagógica 01 a) área: 101,95 m² b) equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. Material Lavatório Fogão industrial BRASINOX Fogão industrial com forno BRASINOX Coifa BRASINOX Bancada pedra 3 Portas BRASINOX Bancada cuba\ pequena BRASINOX Bancada cuba\ grande BRASINOX Bancada grande BRASINOX Bancada média BRASINOX Bancada pequena BRASINOX Salamandra BRASINOX Gelágua ESMALTEC Balança Lixeira 100 lt MARFINITE Lixeira 50 lt URBBERMAIDE Forno Porta papel Porta sabonete Ar condicionado CARRIER Quant. 02 06 01 07 02 06 01 02 02 01 01 02 03 01 01 05 04 01 02 94 Cozinha Pedagógica 02 a) área: 101,95 m² b) equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Material Bancada grande Inox Bancada com freezer 3 portas BRASINOX Gelágua Esmaltec Fogão industrial Coifa Lavatório Ar condicionado CARRIER Forno combinado Bancada pedra 3 portas Bancada cuba\ pequena Bancada cuba\ grande Bancada média Bancada pequena Liquidificador industrial pequeno Balança Lixeira 1OO lt SANREMO Porta papel Porta sabonete Quant. 05 01 01 07 08 02 02 01 02 06 01 01 02 02 02 02 04 05 Cozinha Pedagógica 03 a) área: 101,95 m² b) equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. Material Lavatório Fogão industrial ALFATEC Fogão industrial com forno ALFATEC Fogão industrial BRASINOX Coifa ALFATEC Bancada pedra 3 portas BRASINOX Bancada cuba\ pequena BRASINOX Bancada cuba\ grande BRASINOX Bancada média BRASINOX Bancada pequena BRASINOX Descansadora de Pão Armário fermentação BRASINOX Forno combinado TECHNICOOK Cilindro elétrico BRAESI Divizora de Pão GPANIZ DV 30 Batedeira industrial 12 kg G.PANIZ Batedeira industrial 6 kg G.PANIZ Amassadeira Semi-rápida 7kg G-PANIZ Gelágua ESMALTEC Balança Lixeira 1OO lt SANREMO Lixeira Inox 30 lt Lixeira plástica 50 lt URBBAMADE Porta papel Quant. 02 03 03 01 07 02 06 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 04 01 04 95 25. 26. Porta sabonete Ar condicionado CARRIER 05 02 Cozinha Pedagógica 04 a) área: 83,5 m² b) equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Material Forno pedra METALMEQ Armário vertical BRASINOX Fogão industrial BRASINOX Bancada com cuba ALFATEC Bancada com cuba BRASINOX Bancada rolante SIMAPE Bancada pequena ALFATEC Lixeira MARFINITE 50 lt Lixeira plástica 50 lt UBBERMAIDE Fatiador SKYMSEN Ralador Industrial SKYMSEN Bebedor ESMALTEC Lavatórios BRASINOX Forno Elétrico Porta papel Porta sabonete Coifas BRASINOX Ar condicionado CARRIER Quant. 01 01 06 03 03 02 01 02 01 01 01 01 02 01 04 04 06 01 Enoteca A Enoteca é um espaço organizado para aulas práticas das disciplinas de Enogastronomia e Coquetéis e Bebidas, sendo utilizado também como Restaurante Pedagógico nas atividades práticas das mais diversas disciplinas. a) área: 59,73 m² b) equipamentos: Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Equipamento/Material Mesas retangulares em madeira Cadeiras de madeira Mesa de restaurante quadrada para demonstração Cadeiras de restaurante Adega climatizada para 24 garrafas Balcão expositor para vinho Balcão com armário em madeira e com 02 pias Balcão de bar em madeira Ar condicionado Lixeira Inox Quant. 05 32 01 02 01 02 01 01 01 01 96 Estocagem A área de estocagem é o espaço onde são armazenados e controlados e separados todos os insumos que serão utilizados nas atividades práticas do curso. Equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. Material Processador industrial Armário branco de madeira Cortador de batata Balança digital Balança Armário vertical BRASINOX Refrigerador vertical BRASINOX 4 portas Refrigerador horizontal com 3 portas com cuba ALFATEC Bancada ALFATEC 02 cubas Prateleira ALFATEC Inox Freezer vertical ELETROLUX 180 Refrigerador CONSUL 280 Liquidificador industrial pequeno NETVISA Lixeira PLASVALE Extrator Batedeira ARNO Bancada inox com rodízio – grande Bancada inox com rodízio - pequena Máquina de gelo EVEREST Refrigerador horizontal 3 portas ALFATEC Bancada inox grande com cuba Carrinho em inox com rodízio Balança digital Toledo Armário vertical ALFATEC em inox Lixeira Inox 50 litros Freezer Electrolux H500 Refrigerador Continental 460 litros Refrigerador Metalfrio Refrigerador horizontal com 05 portas com cuba ALFATEC Liquidificador industrial grande Liquidificador industrail médio Liquidificador industrial pequeno Extrator de suco Batedeira planetária Arno Fritadeira elétrica Balança digital de precisão Caixa de som Retroprojetor Quant. 02 06 02 04 02 02 01 01 01 02 01 01 01 01 04 06 01 01 01 01 01 01 02 01 06 02 01 01 01 01 01 06 05 14 02 02 01 01 97 Sala da coordenação A sala de coordenação é a sala onde são desenvolvidas as atividades de administração e de controle do Centro de Gastronomia. a) área: 27,32 m² b) equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. 5. Material Mesa de escritório Cadeiras de escritório Gaveteiro grande Computador Mesa de reunião redonda Quant. 02 04 01 02 01 Vestiários a) área: 21,26 m² b) equipamentos: Item 1. 2. 3. 4. Material Cabines de PVC Espelhos de parede vertical Assento tipo Pufe Armários tipo escaninho em aço Quant. 13 14 12 156 Utensílios do Centro de Gastronomia Os utensílios, utilizados nas cozinhas pedagógicas, permanecem armazenados em uma área comum e são direcionados às cozinhas na medida em que se façam necessários, dependendo do número de alunos e tipo de produção a ser desenvolvida. Item 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Equipamento/Material Abridor de lata Abridor de ostra Abridor de vinho e garrafa Amassador de batata Aros diversos Bacia plástica pequena Bacia plástica redonda grande Balde para gelo Bandeja para ovo plástica Bandeja redonda inox pequena Bandeja retangular inox grande Batedor de carne Becker plástico 250 ml Becker plástico 600 ml Becker vidro 1 Lt Becker vidro 600 ml Bisnaga plástica Quant. 12 07 10 08 45 03 04 06 10 06 01 06 13 02 04 04 07 98 Item 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. Equipamento/Material Boleador Bowl inox grande Bowl inox médio Bowl inox pequeno Carretilha Cesta plástica Chaira Champanheira inox Chinois Coador de bar Colher de bar Colher de servir Colher louça Finger Food Colher mesa Colher sobremesa Concha inox grande Concha inox pequena Copo aperitivo Copo aperitivo Copo Old Fashioned Copo Old Fashioned Coqueteleira boston Decanter Descascador de legume Escorredor massa inox Escumadeira Espagueteira Espátula para chapa Espátula para peixe Espátulas para bolo Espremedor de batata Espremedor de limão Faca mesa Faca mesa peixe Faca pão Faca sobremesa Forma acrílica para Chocolate Forma Barquete Forma bolo vazada grande Forma bolo vazada pequena Forma empada média Forma empada pequena Forma de fundo falso Forma Inglesa Forma Panetone Forma para brioche c\6 Forma pizza grande Forma pizza pequena Forma quiche grande Forma quiche média Forma redonda grande Forma redonda média Forma redonda pequena Forma redonda vazada Teflon Forma retangular grande Forma retangular média Quant. 07 25 20 20 03 08 05 08 24 09 13 15 39 80 80 12 17 14 14 24 24 12 03 15 04 29 07 10 09 03 12 03 134 76 13 85 02 97 01 03 13 86 04 04 04 05 01 03 02 08 09 13 01 06 02 03 99 Item 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89. 90. 91. 92. 93. 94. 95. 96. 97. 98. 99. 100. 101. 102. 103. 104. 105. 106. 107. 108. 109. 110. 111. 112. 113. 114. 115. 116. 117. 118. 119. 120. 121. 122. 123. 124. 125. 126. 127. 128. Equipamento/Material Forma retangular pequena Forma retangular pequena inox Forma silicone para Chocolate Garfo de destrinchar Garfo de mesa Garfo sobremesa Garfos para banhar Jarra plástica 1 lt Jarra vidro pequena Lâmina de frios Luvas térmicas silicone Maçarico Macerador de frutas Mandolim Mix glass Molheira de louça pequena Organizador de bar Organizador de talher plástico Organizador plástico Pá para fornear Paelleira pequena Panela caçarola 1 lt Panela de barro vitrificada Panela grande funda Tramontina Panela grande rasa Tramontina Panela média funda Tramontina Panela média rasa com cabo Tramontina Panela média rasa Tramontina Panela pequena Tramontina Panela pressão grande 12 lt Panela pressão pequena 7 lt Panela vapor Panela Wok Pegador de gelo Pegador de massa Peneira inox media Peneira inox pequena Peneira plástica média Pincel de silicone Pires Prato fundo Prato grande raso Prato raso Prato retangular grande Prato retangular pequeno Prato sobremesa Proveta 100 ml Ralador quatro faces inox vários Ralador uma face Ramekin Refratária louça retangular Rolo de massa grande Rolo massa pequeno Sauteuse GG Sauteuse grande Tramontina Quant. 08 05 02 07 148 99 06 08 02 03 15 05 10 03 08 05 06 06 12 01 06 06 03 11 30 07 21 30 25 02 01 04 07 08 38 08 06 03 12 08 05 16 19 07 02 115 07 14 06 157 05 04 02 05 25 100 Item 129. 130. 131. 132. 133. 134. 135. 136. 137. 138. 139. 140. 141. 142. 143. 144. 145. 146. 147. 148. 149. 150. 151. 152. 153. 154. 155. 156. 157. 158. Equipamento/Material Sauteuse média Tramontina Sauteuse pequena Tramontina Sifão Silpat Suplá Tábua de corte Tábua grande Tábua média Tábua pequena Taça balão Taça Cabernet Taça Champangne Flutê Taça Chopp Taça Conhaque Taça Coquetel Taça Dry Martine Taça Iso Taça licor Taça Marguerite Taça vinho branco Taça vinho branco Bistrô Taça vinho tinto Taça vinho tinto Bistrô Tela em inox Termômetro digital Tesoura de cozinha Xícara consomé Xícara de café\pires Xícara de chá\pires Zester Quant. 24 17 04 03 76 10 08 12 10 30 25 30 21 34 16 55 50 11 11 20 23 15 13 03 01 04 13 12 12 04 101 4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só poderá ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sóciocientífico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas. 102 ANEXOS 103 ANEXO A EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 104 1ª SÉRIE 105 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA A língua portuguesa. A comunicação humana. Leitura e interpretação de texto. Produção de textos e relatórios empresariais. Redação técnica, científica, oficial e comercial. Comunicação organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABAURRE, Maria Luiza; FADEL, Tatiana; PONTARA, Marcela Nogueira. Português: língua e literatura: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 394p. BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. 67p. 2 reimp. 2006. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 536p. 4 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais. São Paulo: Gutenberg, 2011. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 28ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 558p. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 251p. 106 ESTUDOS INTEGRADOS EM GESTÃO ESTRATÉGICA EMENTA Projeto interdisciplinar da administração de negócios. Planejamento e organização de um empreendimento gastronômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERTO, Samuel C; CESAR, Ana Maria Roux; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 304p. 2ª reimp 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 536p. 5 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOCHMAN, Nelson; SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 338p. ZANELLA, Luiz Carlos. Administração de custos em hotelaria. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. 191p. ZANELLA, Luiz Carlos. Contabilidade para hotéis e restaurantes. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. 127p. 107 FUNDAMENTOS DA HOSPITALIDADE EMENTA Aspectos históricos e conceituais da hospitalidade. Ambiente, Cultura e Hospitalidade. A relação entre hospitalidade e turismo. Ramificações da hospitalidade nos setores de hotelaria, agenciamento e restauração. A importância da hospitalidade para a imagem dos espaços turísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. 731p. 2ª reimp 2003. MULLINS, Laurie J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 390p. POWERS, Tom; BARROWS, Clayton W. Administração no setor de hospitalidade: turismo, hotelaria, restaurante. São Paulo: Atlas, 2004. 433p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2006. CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006. 586p. CIRILO, Lecy (Org.); FURTADO, Silvana (Org.). Turismo e hotelaria: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2007. 165p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 108 GESTÃO ESTRATÉGICA E EMPREENDEDORISMO EMENTA Fundamentos do planejamento. Estratégias empresariais. Estrutura, processos e ambiente organizacional. Fundamentos e conceitos de empreendedorismo. Atividade empreendedora. O empreendedorismo na gastronomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. 314p. CERTO, Samuel C; CESAR, Ana Maria Roux; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 304p. 2ª reimp 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. 2 tir. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOCHMAN, Nelson; SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 338p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Editora Sextante, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 5 tir. 2008. 109 GESTÃO FINANCEIRA EM GASTRONOMIA EMENTA Introdução ao estudo da gestão financeira. Capital de giro. Fontes de financiamento das atividades da empresa. Administração das disponibilidades. Análise de demonstrações financeiras. Administração das contas a receber. Administração financeira dos estoques. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.5. 401p. ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios de administração financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 525p. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 283p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e. São Paulo: Atlas, 2008. ZANELLA, Luiz Carlos. Administração de custos em hotelaria. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. 191p. ZANELLA, Luiz Carlos. Contabilidade para hotéis e restaurantes. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. 127p. 110 HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO E GASTRONOMIA EMENTA O desenvolvimento da alimentação e da gastronomia. As transformações sociais, culturais, econômicas, políticas e tecnológicas e o alimento. O alimento como símbolo nas diversas culturas religiosas. A alimentação no contexto multicultural. O espaço geográfico e a gastronomia. As tendências gastronômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Universitária, 2004. 926 p. CAVALCANTI, Pedro. A pátria das panelas: história e receitas da cozinha brasileira. São Paulo: SENAC, 2007. 392p. FLANDRIN, Jean-Louis. História da alimentação. 4. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. 885p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRILLAT-SARAVIN, Jean-Anthelme. A fisiologia do gosto. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 379p. 6 reimp. 2009. FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 3 ed. São Paulo: Senac, 2004. 285p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. STRONG, Roy. Banquete: uma história ilustrada da culinária, dos costumes e da fartura à mesa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. 111 INTRODUÇÃO A GASTRONOMIA EMENTA Identificação dos elementos e processos que dimensionam a gastronomia. Fundamentos teóricos e elementos históricos. Classificação, conceituação, tipologia, filosofia e epistemologia da gastronomia. Gastronomia e Sustentabilidade. Tendências e perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Wilma Maria C.; TENSER, Carla Márcia. Gastronomia: Cortes & Recortes. São Paulo: SENAC, 2006. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p. 1ª reimp 2008. WERLE, Loukie. Ingredientes. São Paulo: H. F. Ullmann, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRILLAT-SARAVIN, Jean-Anthelme. A fisiologia do gosto. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 379p. 6 reimp. 2009. LINGUANOTTO NETO, Nelusko. Dicionário gastronômico. 3 ed. São Paulo: Editora Gaia, 2006. SUAUDEAU, Laurent. Cartas a um jovem chef: caminhos no mundo da cozinha. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004. 159p. 2 reimp. 2004. 112 METODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM HOSPITALIDADE EMENTA Conceito de Ciência e os vários tipos de conhecimento. Métodos e técnicas de pesquisas. O trabalho científico e acadêmico. Tipos de relatório. Elaboração de projetos. Normas da ABNT para o trabalho científico e acadêmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 174p. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315p. Reimp. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia. Natal: Editora Edunp, 2010. SCHLÜTER, Regina G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. 2ª ed. São Paulo: Aleph, 2005. 192p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 4 reimp. 2010. 113 2ª SÉRIE 114 CONTROLE HIGIÊNICO-SANITÁRIO EMENTA Perigos em alimentos. Noções de microbiologia de alimentos. Doenças de origem alimentar. Legislação pertinente e Vigilância Sanitária. Boas Práticas de Fabricação (Manipulação) - BPF. Documentos e registros. Instruções de Trabalho e Manual de Boas Práticas. Sistemas de qualidade. Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e Controles Operacionais Essenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3.ed. São Paulo: Manole, 2008. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. 0.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. SILVA Júnior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KNIGHT, John B; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. 3. ed. São Paulo: Roca, 2005. SANTOS Júnior, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. VALLE, Denise Pontes; MARQUES, Vanilza Silva. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2006. 115 ESTUDOS INTEGRADOS EM ALIMENTOS EMENTA Projeto interdisciplinar para o estudo do alimento, suas propriedades, manuseio, aplicações culinárias, aspectos sociais e culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Raquel B. A., ARAÙJO, Wilma M. C, MONTEBELLO, Nancy de P. Alquimia dos Alimentos. São Paulo: Editora SENAC, 2008. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p. 1ª reimp 2008. TEICHMANN, Ione Terezinha Mendes. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. 355p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, Heinz, GIRAUDO, Umberto, PINOLI, Simone, REITANO, Marco. Arte e ciência do serviço. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. 409p. SILVA Júnior, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. 623p. TEICHMANN, Ione Terezinha Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 6. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. 151p. 116 ETIQUETA PESSOAL E PROFISSIONAL EMENTA Etiqueta, eventos e cerimonial. Apresentação pessoal. Etiqueta no comportamento. Imagem pessoal e social. Postura ética. Postura profissional e a oratória. Postura pessoal. Etiqueta empresarial. Etiqueta no comportamento à mesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECK, Heinz, GIRAUDO, Umberto, PINOLI, Simone, REITANO, Marco. Arte e ciência do serviço. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. 409p. MATARAZZO, Cláudia. Negócios, negócios, etiqueta faz parte. São Paulo: Melhoramentos, 2005. 216p. RIBEIRO, Célia. Etiqueta século XXI: um guia prático de boas maneiras para os novos tempos. São Paulo: L&PM, 2005. 288p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Marielza. O cerimonial nas empresas: etiqueta nas relações profissionais. Brasília: LGE, 2006. 127p. LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial, protocolo e etiqueta: introdução ao cerimonial do Mercosul: Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. 331p. RIBEIRO, Celia. Boas maneiras à mesa. 2 ed. São Paulo: Editora L&PM, 2006. 117 FRANCÊS INSTRUMENTAL EMENTA Conhecimento básico da estrutura da língua francesa e o seu uso como instrumento operacional para o exercício profissional da área de gastronomia. Vocabulário específico utilizado em ambientes gastronômicos. Leitura, interpretação e produção de textos do cotidiano do profissional de gastronomia. Habilidades de “falar” e “ouvir” vocabulário específico de serviços de restaurante e hotéis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERLITZ, Charles. Passo a Passo: Francês. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 329p. HELENE, Helen. Dicionário de termos de gastronomia francês/português. São Paulo: Boccato, 2008. 175p. PAIOTTI, James. Arte e técnica na cozinha: glossário multilíngüe, métodos e receitas. São Paulo: Varela, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULARES, Michèle. Grammaire progressive du français. São Paulo: Editora CLE Internacional, 2004. FLORENZANO, Everton. Dicionário Ediouro francês/português – português/francês. Rio de Janeiro: Ediouro, [19]. 353p. RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português – português/francês. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007. 574p. 9 imp. 2007. 118 NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL EMENTA Nutrição e saúde. Alimentos como fonte de nutrientes. Conceitos básicos, classificação, utilização e funções dos macro e micronutrientes no organismo. Estratégia Global para Alimentação Saudável. Guia Alimentar da População Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORSOI, Maria Ângela. Nutrição e dietética: noções básicas. 13. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 94p. Reimp 2009. MAHAN, L. Kathlen. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 2 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 345p. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p. PACHECO, Manuela. Tabela de equivalentes, medidas caseiras. São Paulo: Editora Rubio, 2006. 119 TÉCNICA DIETÉTICA E PRÁTICA DE LABORATÓRIO EMENTA Fundamentos e objetivos da técnica dietética. Compreensão e utilização de indicadores de qualidade; Ficha técnica de preparação; Pesos e Medidas; Pré preparo, preparo e alterações físico-químicas nos processos culinários, conservação, variações e modificações no valor nutritivo, funcionalidade e porcionamento dos diferentes grupos de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Maria Odete Dantas de, GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos “Per Capita”. 3. ed. Natal: Editora Universitária – UFRN, 2007. 324p. BOTELHO, Raquel B. A., ARAÚJO, Wilma M. C, MONTEBELLO, Nancy de P. Alquimia dos Alimentos. São Paulo: Editora SENAC, 2008. PACHECO, Manuela. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 654p. 1ª reimp 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Raquel Assunção (Ed.); CAMARGO, Erika Barbosa (Ed.). Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos: manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2005. 167p. Reimp. 2006. EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 450p. Reimp. 2009. ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: Seleção e preparo de alimentos. 8ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p. 120 TÉCNICAS BÁSICAS EM COZINHA EMENTA Manuseio adequado dos utensílios e equipamentos da cozinha. Técnicas de mise in place. Tipos de cortes de alimentos. Bases, fundos e caldos e molhos. Métodos de cocção. Preparo e finalização de pratos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAIOTTI, James, Arte e técnica na cozinha. São Paulo: Livraria Varela, 2004. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. São Paulo: SENAC, 2008. WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias. São Paulo: 1997. 351p. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. São Paulo: SENAC, 2000. 303p. FARROW, Joana. Escola de culinária: 150 das melhores receitas clássicas e contemporâneas passo a passo. Barueri: Manole, 2008. 256p. WERLE, Loukie; COX, Jill. Ingredientes. Rushcutters Bay: H. F. Ullmann, 2008. 384p. 121 TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS EMENTA Introdução à tecnologia de alimentos: tipos industriais e matéria-prima. Análise sensorial de alimentos. Processamento de alimentos. Métodos de conservação de alimentos. Aditivos. Tecnologia de lacticínios, frutas e hortaliças, carnes e pescados, óleos e margarinas, cereais, panificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 450p. Reimp. 2009. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 652p. THIS, Hervé. Um cientista na cozinha. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. 240p. 4ª reimp 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTEBELLO, Nancy de Pilla; ARAÚJO, Wilma Maria Coelho. Carne & Cia. 0.ed. Brasília: SENAC, 2006. v.1. 324p. WERLE, Loukie. Ingredientes. São Paulo: H. F. Ullmann, 2008. WOLKE, Robert L. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha: inclui receitas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. 299p. 122 3ª SÉRIE 123 ALIMENTOS E BEBIDAS EMENTA Atendimento dos serviços em hotelaria, restaurantes, bares e similares. Gerenciamento de qualidade em áreas de alimentos e bebidas. Vendas e comercialização. Brigada de trabalho em A & B. Eficiência e rentabilidade do empreendimento de A & B. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. 731p. 2ª reimp 2003. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. 3.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. 254p. FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 208p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUND, Tommy. Técnicas de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: INFOBOOK, 2000. 135p. SERVIÇO, Arte e Ciência. Arte e ciência do serviço São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2005. ZANELLA, Luiz C.. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007. 352p. 124 COZINHA QUENTE E FRIA EMENTA Preparo, porcionamento e conservação de produções quentes e frias. Apresentação, sabores, combinações de cores e texturas. Regras de Garde manger. Finger food, queijos, charcutaria, azeites, molhos saladas, bufês fixos e coquetéis volantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAIOTTI, James. Arte e técnica na cozinha. São Paulo: Varela, 2004. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. São Paulo: SENAC, 2008. WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias. São Paulo: 1997. 351p. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EURODELICES. À mesa com os chefes europeus. São Paulo: Konemann, 2005. MÜLLER-URBAN, Kristiane. Molhos & temperos de A - Z: preparação, sabor, utilização e receitas. Lisboa: Lisma, 2006. 297p. VARNOM, John. Cozinha francesa de bistro. Lisboa: Lisma, 2005. 128p. 125 ESTUDOS INTEGRADOS EM GASTRONOMIA EMENTA Projeto interdisciplinar na gastronomia contemporânea. Elaboração de cardápios e serviços da gastronomia brasileira e internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Pedro. A pátria das panelas: história e receitas da cozinha brasileira. São Paulo: SENAC, 2007. 392p. FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e bebidas: uma visão gerencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 208p. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p.-1ª reimp 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EURODELICES. À mesa com os chefes europeus. São Paulo: Konemann, 2005. HAMYLIN. Um milhão de cardápios. São Paulo: Manole, 2007. VARNOM, John. Cozinha francesa de bistro. Lisboa: Lisma, 2005. 128p. 126 GASTRONOMIA E TURISMO EMENTA O turismo gastronômico. Itinerários gastronômicos, feiras, exposições e mostras e festivais. Importância da gastronomia no desenvolvimento do turismo. Turismo Integrado. Turismo no Brasil: geografia do paladar brasileiro – os diferentes hábitos das regiões mais importantes no turismo brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Pedro. A pátria nas panelas: história e receitas da cozinha brasileira.São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 392p. FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. 9. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009. 255p. SCHLÜTER, Regina G. Gastronomia e turismo. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2006. 94p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO brasileira de bares e restaurantes. Caminhos do sabor: estrada real. 2. ed. Belo Horizonte: Gutenberg, 2004. 171p. BOSISIO Junior, Arthur (Coord.). Arte e rituais do fazer, do servir e do comer no Rio Grande do Norte: uma homenagem a Câmara Cascudo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007. 151p. FAGLIARI, Gabriela Scuta, Turismo e alimentação. São Paulo: Editora: Roca, 2005. 127 GASTRONOMIA INTERNACIONAL EMENTA Histórico das regiões, dos alimentos, dos condimentos, das ervas aromáticas e técnicas de preparo de pratos dos diversos países do mundo. Técnicas de cocção. Principais preparações culinárias internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHAM, Mai. Sabores do Oriente. São Paulo: Publifolha, 2011. 272p. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p. 1ª reimp 2008. WRIGHT, Jeni Cart; TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias Le Cordon Bleu. São Paulo: Marco Zero, 2007. 351p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAROUSSE. Larousse da Cozinha do Mundo – Oriente Médio, África e Índico. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005. LAROUSSE. Larousse da cozinha do mundo: Mediterrâneo e Europa Central. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006. 143p. LAROUSSE. Larousse da Cozinha do Mundo: Américas. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005. 128 GASTRONOMIA REGIONAL BRASILEIRA EMENTA Histórico das regiões, dos alimentos, dos condimentos, das ervas aromáticas. Técnicas de preparo de pratos das diversas regiões do Brasil. Técnicas de cocção. A culinária tradicional e suas influências. Ingredientes mais utilizados em cada região. Pratos tradicionais regionais. A culinária brasileira contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Pedro. A pátria das panelas: história e receitas da cozinha brasileira. São Paulo: SENAC, 2007. 392p. CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Global, 2004. 954p. 2ª reimp 2007. FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. 9. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009. 255p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES Filho, Ivan; DI Giovanni, Roberto. Cozinha brasileira: (com recheio de história). Rio de Janeiro: Revan, 2000. 109p. CHAVES, Guta; FREIXA, Dolores. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. 199p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. TREVISANI, Bruna. Melhoramentos, 2002. A cozinha amazônica. São Paulo: Editora 129 PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS EMENTA Regras gerais de elaboração de cardápios. Planejamento de cardápios individuais e para coletividades. Cardápios institucionais e cardápios comerciais. Cardápios especiais e para eventos. Planejamento de cardápios de custos diferenciados. Elaboração de cardápios de café da manhã, almoço, jantar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERVIÇO, Arte e Ciência. Arte e ciência do serviço São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2005. TEICHMAN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. Caxias do Sul: Educs, 2007. VASCONCELOS, Frederico. BARBOSA, Eudemar Cavalcanti. Menu: como montar um cardápio eficiente. São Paulo: Roca, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. São Paulo: SENAC, 2000. 303p. HAMYLIN. Um milhão de cardápios. São Paulo: Manole, 2007. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; BERNARDES, Sílvia Martinez. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu, 2004. 195p. 130 4ª SÉRIE 131 CONFEITARIA EMENTA Técnicas de utilização de utensílios e equipamentos em confeitaria. Técnicas de preparo e todo o processo de produção de confeitaria, pastelaria e chocolateria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUCHENE, Laurent; JONES, Bridget. Sobremesas e suas técnicas. São Paulo: Marco Zero, 1999. 223p. 3ª reimp. 2009. PAIOTTI, James. Arte e Técnica na Cozinha. São Paulo: Varela, 2004. SEBESS. Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional. São Paulo: Editora: SENAC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KELLY, Ian. Carême: cozinheiro dos reis. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. 271p. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p. 1ª reimp 2008. WRIGHT, JENI CART; TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias Le Cordon Bleu. São Paulo: Marco Zero, 2007. 351p. 132 COQUETÉIS E BEBIDAS EMENTA Conceituação, histórico, aplicação e preparo das principais bebidas. Planejamento de serviços de bebidas, coquetelaria e bar. Técnicas de preparo e controle operacionais para bares. Harmonização de bebidas e comidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOBO, Luiz. Coquetéis. São Paulo: Globo, 2005. 136 p. PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do bar. 6. ed. São Paulo: Senac. São Paulo, 2008. 230p. VIEIRA, Sílvia Marta. Barman: Perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. São Paulo: Editora SENAC, 2007. 96p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão de bares e bebidas São Paulo: Instituto de Hospitalidade, 2000. SANTOS, José Ivan; DINHAM, Robert. O essencial em cervejas e destilados. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. 135p. SILVA, Jairo Martins da. Cachaça: o mais brasileiro dos prazeres. 2. ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2008. 212p. 133 ENOGASTRONOMIA EMENTA Conceito de Enologia e sua evolução. Cultivares. Composição química da uva e do vinho. Fermentações dos vinhos. Vinhos licorosos e espumantes. Conhaque e Grapa. A prova dos vinhos. Análise Organoléptica. Harmonização de vinhos e comidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINÉ, André. Vinhos. Lisboa: Dinalivro, 2006. 926p. PINTO, Daniel. Manual didático do vinho: iniciação à enologia. 2. ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. 624p. SANTOS, José Ivan; SANTANA, José Maria. Comida e vinho: harmonização essencial. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008. 179p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDO, Enrico. A arte de degustar o vinho. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. 205p. LAROUSSE do vinho; CHAVES, Guta (Coord.). Larousse do vinho. 2. ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. 399p. LONA, Adolfo Alberto. Vinhos. 9 ed. São Paulo: Editora AGE, 2006. 134 ESTUDOS INTEGRADOS EM SERVIÇOS EMENTA Projeto interdisciplinar no ramo da alimentação nas diversas modalidades de serviços. Consultoria e assessoria de restaurantes e serviços gastronômicos. Cultura organizacional e responsabilidade social. Planejamento de serviços de bebidas, coquetelaria e bar. Técnicas de preparo de panificação e confeitaria. Preparo e utilização de dieta light e diet. Harmonização de vinhos e comidas. Projeto, planejamento, organização e realização de evento gastronômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 7.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 204p. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p. 1ª reimp 2008. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamentos e operacionalização. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 340p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANELLA-RAWS, Sandra. Pão: arte e ciência. São Paulo: Editora SENAC, 2006. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 256p. KNIGHT, John B; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. 3. ed. São Paulo: Roca, 2005. 492p. 135 GASTRONOMIA NA ATENÇÃO À SAÚDE EMENTA Preparo e utilização de alimentação para fins especiais. Gastronomia hospitalar. Propriedades funcionais dos alimentos. Seleção, modificações e técnicas de preparo de alimentos, buscando atender a alterações da dieta normal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FENDRIK, Pia. Cozinha gostosa & light. Cotia: Vergara & Riba Editoras, 2008. 63p FREITAS, Suzana Maria de Lemos. Alimentos com alegação diet ou light: definições, legislação e orientações para consumo. São Paulo: Atheneu, 2006. 138p. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 2 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABICAIR, Myrian. Banquetes diet. São Paulo: Gaia, 2006. 62p. BLAIR, Louise; MCGOUGH, Norma. Receitas rápidas para controle do diabetes. Barueri: Manole, 2006. 128p. URBAN, Kristiane Müller. Molhos & Temperos de A – Z. Lisboa: Editora e Distribuidora de Livros, 2004. 297p. (Edição portuguesa). 136 PÃES E MASSAS EMENTA Técnicas de utilização de utensílios e equipamentos em panificação. Técnicas de preparo e processos de produção de panificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANELLA-RAWS, Sandra. Pão: arte e ciência. São Paulo: Editora SENAC, 2006. SEBESS, Mariana. Técnicas de cozinha profissional. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2008. 345p. SHEASBY, Anne. 365 receitas de PAN. Barcelona: Blume, 2005. 240p. Reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAGRANDE, Clécia. Pão na mesa brasileira. São Paulo: Editora SENAC, 2005. WRIGHT, Jeni. Manual prático de massas: um guia completo de todos os estilos e variedades de massas e mais de 150 receitas. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. 256p. 1 imp. 2000. WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Todas as técnicas culinárias. São Paulo: 1997. 351p. 2007. 137 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS EMENTA Origem, conceitos e desenvolvimento de eventos. Eventos gastronômicos. Tipologias dos eventos. Organizadores de eventos. Análise situacional dos eventos. Roteiro prático para o planejamento e organização funcional dos eventos. Checklist. Projeto, planejamento, organização e realização de evento gastronômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Thomson Learning, 2008. 270p. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4. ed. Barueri: Manole, 2007. 161p. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamentos e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2008. 359p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 8. ed. São Paulo: Summus, 1997/2008. 166p. PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual de organização de banquetes. São Paulo: SENAC, 2004. 120p. TOMMY, Francisco. Festas & recepções. 2 ed. São Paulo: Senac Nacional, 2007. 138 PROJETOS E CONSULTORIA DE SERVIÇOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS EMENTA Tipologia dos serviços de alimentos e bebidas. Planejamento estratégico em serviços de alimentação. Planejamento de espaços, projetos, equipamentos, mobiliários e utensílios. Planejamento de pessoal. Gestão de pessoas em serviços de alimentação. Legislação aplicada às relações trabalhistas e segurança no trabalho. Consultorias comportamentais e operacionais. Custos e controles em unidades de alimentação. Consultorias, auditorias e controle de qualidade nos serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Edeli. D de, SPINELLI, Mônica G. N. Zanardi, Ana M. P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 2.ed. São Paulo: Metha, 2007. MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. São Paulo: SENAC, 2007. ZANELLA, Luiz C. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007. 352 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KNIGHT, John B; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. 3. ed. São Paulo: Roca, 2005. 492p. MAGNÉE, Henri. Administração simplificada para pequenos e médios restaurantes. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 129p. REY, Anthony. Gestão dos serviços de alimentos e bebidas. São Paulo: Instituto de Hospitalidade, 2000. 139 OPTATIVA 140 FUNDAMENTOS DE LIBRAS EMENTA O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensinoaprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos. 2.ed.Recife: Editora do Autor, 2007. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 141 ANEXO B LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 142 Unidade Roberto Freire Laboratório 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório 1 93,3 2,33 2,33 Localizado no térreo Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Master Collection CS5, PubliManager32Bits, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortes AC, AutoDesk – Maya, Corel Draw X4, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, PDF Creator, NVDA. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, 41 Rede, ano de aquisição 2010. Laboratório 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório 2 Localizado no mezanino próximo o setor de 102,85 2,51 2,51 manutenção de informática Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 32Bits, Office 2010, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, EPI-INFO, Corel Draw X4, AutoCad 2009, OpenProject, Sketchup8, Sphinx Survey v.5.1.0.5.3, Google Earth, NVDA. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a 40 Internet, Rede, ano de aquisição 2010. Laboratório 3 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório 3 Localizado no mezanino próximo o setor de 102,85 2,57 2,57 manutenção de informática Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, NVDA. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a 40 Internet, Rede, ano de aquisição 2010. 143 Laboratório 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório 4 Localizado no Térreo próximo o setor de Central 52,30 3,2 3,2 do Candidato Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codec Pack. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010. Laboratório 5 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório 5 98,77 2,24 2,24 Localizado no térreo próximo o elevador Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack, Corel Draw X4, Fortes AC, QuickTime, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, Pdf Creator, NVDA. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010. Laboratório 6 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório 6 98,77 2,46 2,46 Localizado no térreo próximo o elevador Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, K-Lite Codek Pack, Sketchup8, Corel Draw X4, QuickTime, BizAgi Process Modeler, Baboo, Fortes AC, PDF Creator, NVDA. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010. Laboratório da Biblioteca Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE IV – Laboratório da Biblioteca 45,1 1,55 1,55 Localizado no Mezanino no setor da Biblioteca Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, NVDA. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 29 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010. 144 ANEXO C TRABALHOS APRESENTADOS PELOS ALUNOS DE GASTRONOMIA CONGRESSOS CIENTÍFICOS DA UNIVERSIDADE POTIGUAR E MOSTRAS CIENTÍFICAS DO CURSO 145 CONGRESSOS CIENTÍFICOS DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 146 XI Congresso Científico/Mostra de Extensão da UnP – 2009 Título do trabalho Aluno Orientador 1. Balas alcoólicas Hiélia Costa dos Santos 2. Biomassa da Banana Verde: Lilian uma receita funcional Junqueira Cassiano Cima 3. Biomassa da Banana Verde: uma alternativa de sucesso Wilson Martins da Rocha Júnior Gleryston Monteiro Hermínio Naira Cláudia Wanderley Naira Cláudia Wanderley 4. Cultura Alimentar na PósModernidade: o caso das Thiago Gladys dos Santos Marcela Martins de Lima Ângelo André Azevedo de Gabriel Camilo Azevedo de Medeiros Castro Silvana Fernandes de Araújo Jussele Lourenço da Silva tapiocarias de Natal 5. Farinha de semente de jerimum: um novo conceito na gastronomia 6. O sal e suas consequências para o organismo humano Wilson Martins da Rocha 7. Uma fruta chamada Pêlo 8. Alfenim: resgate de Júnior um Maria das Graças Lima de patrimônio gastronômico França 9. Carne de sol: um alimento André seguro Magalhães Luis Santos José Wilton Nobre Marcela Martins de Lima Gabriel Camilo Azevedo de Castro 147 XII Congresso Científico/Mostra de Extensão da UnP – 2010 Título do trabalho 1. Desenvolvimento Aluno de Orientador um produto a base de Romã Larissa (Punica Medeiros Figueiredo Granatum) na Morgana de Jussele Lourenço da Silva Gastronomia Funcional 2. O Imaginário gastronômico no reforço Seridó identitário como do espaço da Thiago Gladys dos Santos Marcela Martins de Lima tradição 3. Desenvolvimento de um muffin para celíaco Amanda Alves Gonçalves de Oliveira 4. Filhós, sobrenome Caicó Daniel Pereira Simplício 5. Pinchos Vanessa Vanielle de Souza de tapioca com doce de tomate Silva 6. Análise da rotulagem Naira Cláudia Wanderley Ester Fernandes de Carvalho Marcela Martins de Lima de azeites de oliva extra virgem comercializados na cidade João Teixeira de Moura Neto Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga de Natal/RN 7. Análise sanitária das carnes comercializadas em feiras Rita de Cássia Vidal livres de Natal/RN 8. Filhós: doce conventual de Portugal 9. Monitoramento Zulima Maria Cunha Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Mildred do Monte Damião Negreiros da temperatura dos alimentos armazenados em Catarine Roque da Silva Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga refrigeradores domésticos 10. Importância Capim do santo Licor no de resgate gastronômico de alimentos regionais Lidiane Carneiro de Oliveira Marcela Martins de Lima 148 XIII Congresso Científico/Mostra de Extensão da UnP - 2011 Título do trabalho Aluno Orientador 1. Importância da higienização de alimentos consumidos crus no curso Elide Marianna cst em gastronomia da universidade Oliveira; potiguar: uma atividade da monitoria Rodrigo Nunes Cesar Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga em controle higienico-sanitário 2. Relato de experiência: o papel do monitor da disciplina de controle higiênico-sanitário dos alimentos do cst em gastronomia da universidade Marielma Torres da Priscila Vanini Dantas Silva Medeiros Queiroga de potiguar 3. Papel da gastronomia na aceitação da dieta pacientes líquida por submetidos parte a dos cirurgia bariátrica Lidiane Carneiro de Oliveira; Barbosa Loranne de Lima Muratori; Celia Gilna Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Mendes Gomes Daiana Gabriela 4. Elaboração de uma farinha de fava: Romana Machado estudos preliminares Bezerra; Tércia Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Ingrid Melo 5. Os perigos biológicos na segurança dos alimentos-uma literatura revisão de Heliane Alves Torres Annamaria Barbosa Raposo Nascimento Nobrega do 149 XIV Congresso Científico/Mostra de Extensão da UnP - 2012 Título do trabalho Aluno 1. Produção artesanal de licores de frutas 2. Desenvolvimento de sobremesa a partir do beneficiamento do jerimum (cucurbita maxima) na elaboração de “macaron”: a tecnologia dos alimentos em prol da identidade cultural e gastronômica 3. Aproveitamento jerimum semi-integral (cucurbita maxima) Eduardo Santos Damasceno Maria Mesquita de Dantas de Medeiros Souza; Luciana Camara do Nascimento Medeiros Queiroga do no Igor Ucella Dantas de Socorro pacientes aliança Luiza Priscila Vanini Dantas de dieta gastroplastizados: Vanini Queiroga Medeiros; Medeiros; de Priscila Igor Ucella Dantas de desenvolvimento de preparação para pastosa Orientador da gastronomia, sustentabilidade e atenção Maria Costa do Matias; Norma Suely Camboim Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga de Brito à saúde Karen Grigas; Mirineide 4. Elaboração do empadão de frango Albuquerque com chia: estudos preliminares Girlene Martins; da Costa Alcebiades Karen Grigas; Mirineide 5. Patê de milho e chia: uma alternativa Albuquerque prática de uso de um alimento funcional Girlene Martins; da Costa Alcebiades 6. Desenvolvimento de cupcake com farinha de feijão verde desidratado , farinha de arroz enriquecida e farinha de trigo : inovação para uma melhor nutrição Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Igor Ucella Dantas de Medeiros; Maria Mesquita de Luciana Luiza Souza; Câmara do Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Nascimento Norma Suely Camboim 7. Desenvolvimento de um muffin a base de Brito; Maria do Socorro de Costa feijão verde desidratado (vigna unguiculata l. walp). Matias; Vanini Priscila Dantas de Naira Cláudia Wanderley de Castro Medeiros Queiroga 8. Elaboração de um pão de feijão verde: enfoque na de um produto regional na panificação Maria do Socorro Costa Matias; Camboim Norma de Suely Naira Brito; Wanderley de Castro Priscila Vanini Dantas de Cláudia 150 Medeiros Queiroga 9. Comercialização de camarão ao alho e óleo no litoral de Natal/RN: uma análise de perigos biológicos comercialização de espetos de carne por ambulantes Matoso; Azevedo Romayana Medeiros de Oliveira; Vanessa de Matoso; Azevedo Romayana Medeiros de Oliveira; Rafaella da Silva Bastos 11. Desenvolvimento de um produto de panificação para gastronomia Hospitalar 12. Petit mangaba 13. Elaboração de pão adicionado de batata doce, fubá de mulho, de desenvolvimento jerimum mandakaru: de produto um Gerusa Maria Bastos de de confeitaria para gastronomia Hospitalar 16. Elaboração de uma Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga Naira Cláudia Wanderley de Castro Viviane Aretuza Barbosa Luciana Câmara do Albuquerque Machado Nascimento Eduardo Naira Santos Amanda Sibelle Elias Vital Gerusa Maria Cláudia Wanderley de Castro Panificação 15. Desenvolvimento de uma preparação Priscila Pimentel Damasceno Canela/pão colonia Pão de Rafaella da Silva Bastos 10. Análise de perigos biológicos na 14. Vanessa Bastos Pimentel Naira Cláudia Wanderley de Castro Luciana Câmara do Nascimento sobremesa enriquecido com leite de coco, capim Santo e geléia de hortelã / mini torta Josiane Santa Rosa Silva Luciana Câmara do Nascimento refrescante 17. Elaboração de pão artesanal voltado para estabelecimentos como Sushi bar, Idiana apartir de farinha de arroz e amido de Barbosa de Macêdo Naira Cláudia Wanderley de Castro milho 18. Elaboração de pão enriquecido com macaxeira, nata, carne de sol e queijo de Josiane Santa Rosa Silva coalho / pão provença 19. Pão mesclado com sardinha Naira Cláudia Wanderley de Castro Norma Suely Camboim Naira Cláudia de Brito Wanderley de Castro 151 MOSTRAS CIENTÍFICAS DO CURSO 152 MOSTRA 2011 DATA: 06/12/11 a 09/12/11 CARGA HORARIA: 16 horas TRABALHOS APRESENTADOS (formato Pôster): TRABALHO 01 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UMA EMPADA UTILIZANDO O INHAME (Colocasia ssp e Xanthosoma ssp): UMA ALTERNATIVA PARA OS CELÍACOS. AUTORES: Elizabeth Virginia Maria Lucena de Assunção; Salete Medeiros de França Bergamim; Alécia Silva Parma de Azevedo Galvão; Violeta Maria Magalhães da Silva; Sheila Bahia Martins; Sayonara Fernandes Canuto Sousa. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago COLABORADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga TRABALHO 02 TITULO: VERIFICAÇÃO DE TEMPERATURA DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL COMERCIALIZADOS EM FEIRA LIVRE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR NORTE-RIOGRANDENSE AUTORES: Elide Marianna Teixeira; Elizabeth Virginia Maria Lucena de Assunção. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago TRABALHO 03 TITULO: ANÁLISE SANITÁRIA DAS CARNES COMERCIALIZADAS EM FEIRA LIVRE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR NORTE-RIOGRANDENSE AUTORES: Elide Marianna Teixeira; Elizabeth Virginia Maria Lucena de Assunção. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago 153 TRABALHO 04 TITULO: INHAMOQUE: UMA FORMA VIAVÉL DE UTILIZAÇÃO DO INHAME AUTORES: Núbia Cristia de Freitas Lacerda Velôzo; Amanda Sibelle Elias Vital; Bárbara Isabaux Costa da Silva Severiano; Fernando Vilela Coutinho; Gilvana Xavier Pires de Lucena; Katerine Kyler de Góes Chaves; Maria Fernanda Souza de Oliveira; Maria Micarla Frutuoso da Silva; Micelia Rovania Barbalho de Aquino. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago TRABALHO 05 TITULO: ARRETADO POTIGUAR: UMA ALTERNATIVA DO USO DA QUINOA COMO GUARNIÇÃO AUTORES: Núbia Cristia de Freitas Lacerda Velôzo; Amanda Sibelle Elias Vital; Bárbara Isabaux Costa da Silva Severiano; Fernando Vilela Coutinho; Gilvana Xavier Pires de Lucena; Katerine Kyler de Góes Chaves; Maria Fernanda Souza de Oliveira; Maria Micarla Frutuoso da Silva; Micelia Rovania Barbalho de Aquino. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago COLABORADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga TRABALHO 06 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UMA ENTRADA UTILIZANDO TOMATE (Solanum lycopersicum L.): UMA OPÇÃO FUNCIONAL AUTORES: Amanda Lavínia da Silva; Aline batista de Lima; Arthur Vital Alves Regis; Jordana Cristina da Silva; Erivanaldo Leonardo da Silva; Maria Vilaneuma Ferreira Lopes; Paulo Henrique Mota dos Santos. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago 154 TRABALHO 07 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PREPARAÇÃO Á BASE DE JERIMUM (Cucurbita moschata) UTILIZANDO O APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS AUTORES: Gláucia Maria Santos Fernandes. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago COLABORADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga TRABALHO 08 TITULO: IMPLANTAÇÃO DE HORTAS E POMARES EM COMUNIDADES DE BAIXA RENDA: A UNP COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AUTORES: Karen Grigas; Ana Maria de Farias. ORIENTADORA: Laís Karla da Silva Barreto TRABALHO 09 TITULO: PREPARAÇÃO DE UMA SOBREMESA A BASE DE CASTANHA DE CAJU: UMA ALTERNATIVA DE USO DESSE ALIMENTO FUNCIONAL AUTORES: Camila Beatriz Dias Rodrigues; Cristina Severina Amorim de Castro; Carlos Henrique Maciel de Araújo. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago 155 TRABALHO 10 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PREPARAÇÃO À BASE DE ABOBRINHA (Cucurbita pepo L.) UTILIZANDO O APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS AUTORES: Aline Hans Amorim Lima; Ana Carla Queiroz e Souza. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago COLABORADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga TRABALHO 11 TITULO: CURSO DE EXTENSÃO: PORTUGUÊS PARA GASTRONOMIA. AUTORES: Ana Carla Queiroz e Souza. ORIENTADORA: Laís Karla da Silva Barreto TRABALHO 12 TITULO: ESCULTURA EM ALIMENTOS: UM TALENTO DESCOBERTO DURANTE AULAS PRÁTICAS DO CURSO CST EM GASTRONOMIA DA UnP AUTORES: Nelson Silva Nascimento. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago TRABALHO 13 TITULO: ELABORAÇÃO DE UM BOLO UTILIZANDO O INHAME: UMA OPÇÃO DE LANCHE PARA CELÍACOS AUTORES: Bruna Romeiro Soares Bezerra; Fernanda Hammony de Medeiros Pereira; Julian Teixeira Buna; Lorena Rangel Apodi. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago COLABORADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga 156 TRABALHO 14 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PRATO PRINCIPAL UTILIZANDO A LINHAÇA: UMA ALTERNATIVA DE USO DE UM ALIMENTO FUNCIONAL AUTORES: Grecia Beatriz da Silva Santos; Nivanete Maria dos Santos. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago COLABORADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga TRABALHO 15 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PRATO PRINCIPAL UTILIZANDO O INHAME: UMA ALTERNATIVA DE USO REGIONAL AUTORES: Grecia Beatriz da Silva Santos; Nivanete Maria dos Santos. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago 157 MOSTRA 2012 DATA DO EVENTO: 14/05/12 a 16/05/12 CARGA HORARIA TOTAL: 4 horas TRABALHOS APRESENTADOS (formato Pôster): TRABALHO 01 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSERVA NATURAL DE ATUM (Thunnus albacares) AUTORES: Karen Grigas; Lucia de Fátima Dantas; Mara Lorena Pereira Aires; Mirineide Albuquerque Martins; Vera Lucia Fernandes da Rocha. ORIENTADORA: Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga TRABALHO 02 TITULO: USO DA CHIA NA ALIMENTAÇÃO DE CELÍACOS AUTORES: Karen Grigas; Lucia de Fátima Dantas; Mara Lorena Pereira Aires; Mirineide Albuquerque Martins; Vera Lucia Fernandes da Rocha; André; Wirande Sidney Costa de Assis; Valter dos Santos Silva. ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago 158 TRABALHO 03 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PRODUTO DE PANIFICAÇÃO PARA O PROJETO DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO (Conhecido como PÃO DA CASA) AUTORES: Anderson; Elide Marianna Teixeira; Emanuelle Maria Bezerra de Brito Araujo; Janilson Silva dos Santos; Lilia Taciana do Monte Siqueira; Oriana Rodrigues. ORIENTADORA: Naira Claudia Wanderley de Castro TRABALHO 04 TITULO: DESENVOLVIMENTO E TÉCNICAS NA PRODUÇÃO DO PÃO NO CURSO CST EM GASTRONOMIA DA UNIVERSIDADE POTIGUAR: UMA ATIVIDADE DE MONITORIA EM PÃES E MASSAS AUTORES: Diene Regina Ferreira de Souza; Taiane Revoredo Ribeiro. ORIENTADORA: Naira Claudia Wanderley de Castro TRABALHO 05 TITULO: ELABORAÇÃO DE PÃO ENRIQUECIDO COM MARACUJÁ, CASTANHA DE CAJU E LEITE EM PÓ – PÃO TROPICAL AUTORES: Alecia Silva Parma de Azevedo Galvão; Elizabeth; Salete Medeiros de França Bergamin; Fabiola; Violeta Maria Magalhães da Silva; Sheyla; Sayonara Fernandes Canuto de Sousa. ORIENTADORA: Naira Claudia Wanderley de Castro COLABORADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago 159 TRABALHO 06 TITULO: PREPARAÇÃO DE UM PÃO DE BROCOLIS AUTORES: Ana Carolina; Lucileide dos Santos Souza; Edson; Eligia Miriam de Oliveira Mesquita; Mônica; Teonia Lucia da Silva; Analidia Ribeiro Rodrigues; Cristiana Barbosa de Medeiros Tito. ORIENTADORA: Naira Claudia Wanderley de Castro TRABALHO 07 TITULO: PÃO PAPA JERIMUM RECHEADO COM CARNE DE SOL SERTANEJA AUTORES: Geilza Marcelino da Silva; Fabiana; Isabelly Maiany Monteiro da Silva; Solange; Vera ORIENTADORA: Naira Claudia Wanderley de Castro TRABALHO 08 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PRODUTO DE PANIFICAÇÃO: PÃO CALABRESA AUTORES: Glenda; Ana Luiza; Jocilene Francisca da Silva; Rosenilda Gleyde da Cunha; Natanielly Andrade Bezerra de Macedo; Orides Pedro Magri; Thyago Henrique Lima dos Santos ORIENTADORA: Naira Claudia Wanderley de Castro TRABALHO 09 TITULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PETIT FOUR UTILIZANDO A QUINOA (Chenopodium quinoa Willd): UMA ALTERNATIVA PARA OS CELIACOS. AUTORES: Solange; Jorge; Williane; Amanda; Luzinete Tomaz dos Santos; Maristela ORIENTADORA: Jussele Lourenço da Silva Santiago