vehicules particuliers 2003 t1
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Concluído em 26/02/2003 Número de páginas = 478. Número de desenhos = 507 VEÍCULOS PARTICULARES SAXO-C3-XSARA XSARAPICASSO-BERLINGO "As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira responsabilidade, excluindo a do Construtor". "As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias". CAR 000 Tome 1 2003 XSARA II Todos os Tipos Operação de ligação da bateria após uma intervenção ATENÇÃO Quando voltar a ligar a bateria depois de desligá-la, é IMPERATIVO aguardar 1 minuto antes de colocar o positivo (+) após a ignição. Caso contrário, poderá bloquear o calculador do motor. Se o calculador for bloqueado, deverá: - Desligar a ignição. - Aguardar 1 minuto. - Voltar a ligar a ignição; o calculador é desbloqueado. TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA Famílias TU EW XU de motores 1 Placas de motores HFX KFW SAXO 1.1i 1.4i C3 1.1i 3 5 JP NFT NFV 1.6i J4 JP4 NFX NFU 1.4i 1.1i J4 6FZ J4RS RFN RFS 1.6i 16V 1.6i 16V 1.6i XSARA PICASSO 10 1.6i 16V 1.4i XSARA BERLINGO 2 KFV 7 1.4i 2.0i 16V 2.0i 16V 1.8i 16V 2.0i 16V 1.6i 16V MUITO IMPORTANTE Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do ano modelo. Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo e CONSERVAR OS ANTERIORES. APRESENTAÇÃO ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis UTILITÁRIOS, que são objecto de um guia de bolso específico. Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais: GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO. Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: SAXO-XSARA-XSARA PICASSO BERLINGO e todos os tipos, se for o caso. Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA (1) ATENÇÃO: O BERLINGO familiar surgirá apenas: - Ba tabela de correspondências dos motores a gasolina e diesel. - No capítulo "generalidades". Para todos os outros capítulos, consulte o Guia de Bolso de veículos UTILITÁRIOS. IMPORTANTE Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras: Î O QUE FALTA Î O QUE É SUPERFLUO Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR Envie os seus comentários e sugestões para: Automobiles CITROEN QCAV/MTD C/o PCI 9, avenue du maréchal juin 92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cedex ÍNDICE GENERALIDADES Identificação dos Veículos Capacidades Filtro de óleo Enchimento e purga do circuito de Saxo 1a4 C3 5 a 11 Xsara 12 a 26 Ralenti anti-poluição Xsara Picasso 27 a 28 Injecção gasolina Berlingo 29 a 32 Controlos técnicos anti-poluição Saxo 34 C3 35 Xsara 36 Xsara Picasso 37 Berlingo 38 Lubrificantes 39 a 62 MOTOR Características 64 a 66 Binários de aperto 67 a 79 Marca junta da cabeça 80 a 95 Correias de acessórios Controlo e afinação da distribuição 97 a 98 124 a 125 Folgas nas válvulas 207 Controlo da pressão de óleo 208 IGNIÇÃO 209 210 262 Velas EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO 211 Velocímetro INJECÇÃO 212 a 214 263 Características embraiagem 264 a 267 Controlo e regulação embraiagem 268 a 273 Normas de despoluição 216 a 221 Características CV pneus 274 a 277 Instruções de segurança HDi 222 a 223 Características e controlos 278 a 313 224 a 203 Transmissão Características de injecção Operações interditas sistema HDi Controlo circuito combustível Controlo circuito de ar Controlo pressão sobrealimentação Controlo reciclagem gases de escape 215 245 a 253 231 a 234 Geometria 254 a 255 dos 235 a 236 eixos 256 a 257 258 243 a 244 Características 259 a 260 travões 261 Saxo 315 a 317 C3 326 a 328 Xsara 338 a 342 Xsara Picasso 359 a 361 TRAVÕES 237 a 241 242 314 EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO Saxo 371 a 376 C3 379 a 386 Xsara 392 a 404 Xsara Picasso 413 a 416 ÍNDICE Filtro de pólen TRAVÕES (Continuação) Travões de mão Saxo Purga dos travões Travões de mão C3 Purga dos travões Travões de mão Xsara Purga dos travões Travões de mão Purga dos travões Xsara Picasso 377 Cartucho filtrante 378 Filtro de pólen Controlo nível óleo compressor 457 a 458 411 Controlos das temperaturas 459 a 460 412 Controlos das pressões 424 Circuito de refrigeração Saxo Circuito de fi ã C3 425 426 a 432 433 a 441 442-443 444 AR CONDICIONADO Filtro de pólen Cartucho filtrante 446 a 449 C3 Contrôlo do circuito Contrôlo do circuito Circuito de refrigeração Contrôlo do circuito 450 451 a 452 Circuito de fi ã Contrôlo do circuito 456 461 Xsara Circuito de refrigeração Contrôlo do circuito 445 Pontos específicos 455 Cartucho filtrante Alternadores Quantidade R 134.a 456 387 a 388 Motores de arranque Velas de pré-aquecimento Xsara Picasso 453 389 a 391 ELECTRICIDADE Circuito de carga Xsara 462 463 464 465 466 a 473 474 a 475 Xsara Picasso 476 477 478 TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL Famílias de motores TUD 5 VJX SAXO 1.5D XSARA DW 8 TD B Placas de motores C3 DV 4 8HX 8HW 1.4 HDi 1.4 HDi TED4 8HZ 1.4 HDi 8HV 8HY 1.4 16V HDi 1.4 16V HDi B TD ATED WJY RHY RHZ 1.9D 2.0 HDi 2.0 HDi XSARA PICASSO BERLINGO 10 2.0 HDi 1.9D 2.0 HDi IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1 Tipo regulamentar do motor 2 N° de organização P.R. 3 Marcação do chassis 4 Placa do construtor do veículo 5 01/02/1999 Î Vinheta: - Pressão de enchimento. - N° de organização PR. - Código de pintura. 6 Código de pintura. 7 Referência da caixa de velocidades. E1AP07CD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.2003. 1 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Saxo a gasolina 3 Portas. 1.4i 1.1i 1.6i 1.6i 16V VTS L4 S6 NFTB NFT VTS L4 N6 NFXB NFX CVA A-X-SX Administration Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX IFL5 SO HFX1 Exclusive L4 SO HFXB HFX 1124 4 MA/5 20 CF 03 SX Exclusive SO KFWL 6 MB3 312 VTS L4 S6 KFWB KFW 1360 SX Exclusive VTS SO KFWB 1587 5 MA/5 20 CF 12 5 20 CF 11 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.3 PORTAS 2003 2 8 MA/5 20 CN 05 20 CN 03 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Saxo a gasolina 5 Portas. 1.1i 1.4i CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV A-Administration Auto-escola-x-SX Exclusive L4 S1 HFXB X-SX IFL5 S1 HFX1 HFX 1124 4 MA/5 20 CF 03 SX-Exclusive L4 S1 KFWL S1 KFWB KFW 1360 6 MB3 312 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2003 3 5 MA/5 20 CF 12 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 3 portas 5 portas 1.5 D A- Administration X-SX-VTS -Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Entreprise Gasolina 3 Portas Diesel 3 Portas 1.1i 1.5 D A-Administration Auto-escola X-SX-Exclusive A Administration Poste-X-SX S1 VJXB S3 HFXB HFX 1124 6 MA/5 20 CF 03 L4 SO VJXB A Administration Poste-X-SX L4 VJX 1527 4 MA/5 20 CF 02 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2003 4 S3 VJXB VJX 1527 6 MA/5 20 CF 02 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A: Marcação do chassis (Marcação a frio gravada na carroçaria). B: Placa do construtor do veículo (No pilar central do lado esquerdo) C: Número APV/PS e código da cor da pintura PR. (Etiqueta situada no pilar da frente no lado da porta do condutor). D: Pressão de enchimento e referências dos pneus. (Etiqueta situada no pilar da frente no lado da porta do condutor). E: Número de série na carroçaria. F: Referência da caixa de velocidades – Número de ordem de fabrico. G: Tipo regulamentar motor – Número ordem de fabrico. E1AP09HD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3.2003 5 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.1i X - SX Norma de despoluição Designação oficial L4 FC HFXB/T FR HFXB FN HFXB Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV IFL5 FN HFXC FC HFXC FC HFXB /IF /IF HFX 1124 4 MA/5N 20 CF 14 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS.C3 2003 6 L4/INF FC HFXB /D X K’ FC HFX5 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.4i CVA CVA CVA SX – Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV FC KFVE L4 FN KFVB FN KFVE FC KFVC/IF IFL5 FC KFVF/IF FN KFVC/IF KFV 1360 5 AL4 20 TP 75 MA/5N 20 CF 15 20 CF 16 (*) AL4 20 TP 75 (*) = Exportação. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS.C3 2003. 7 MA/5N 20 CF 15 20 CF 16 (*) AL4 20 TP 75 MA/5N 20 CF 15 20 CF 16 (*) IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.4i 1.6i 16V CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV IFL5 FN KFVF/IF AL4 20 TP 75 SX - Exclusive L4 L4/INF FC KFVB FC KFVB/D FC KFVE/D KFV 1360 5 MA/5N 20 CF 15 20 CF 16 (*) (*) = Exportação. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3 2003 8 SX - Exclusive L4 FN NFUB FC NFUB NFU 1587 6 MA/5S 20 CN 40 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 1.4 HDi Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV FC 8HBXB/T X - SX L4 FC 8HXB FC 8HXB/MOD 8HX 1398 4 MA/5O 20 CN 33 20 CN 36 (*) FN 8HXB (*) = Exportação. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3 2003 9 FC 8HXK FR 8HXB IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 1.4 HDi 1.4 HDi 16V S - SX Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV SX - Exclusive L4 FN 8HWK FC 8HWB FN 8HVB 8HW FC 8HVB 8HV 1398 20 CN 33 4 MA/50 20 CN 36 (*) (*) = Exportação. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3 2003 10 5 BE4/5 20 DM 25 20 DM 26 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 1.4 HDi 16V SX - Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV SX SX - Exclusive L4 FN 8HYB FC 8HYBFC 8HYB/MOD FC 8HYB/T 8HY 1398 5 BE4/5 20 DM 25 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS.C3 2003 11 20 DM 26 FC 8HYK FR 8HYB IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A - Placa do construtor do veículo.(Break). B – Marcação do chassis, marcação a frio. C - Placa do construtor do veículo. (Berlina). D – Vinheta: (Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do condutor) - Pressão de enchimento. - N° de organização PR. - Código de pintura. E – Número de série. (visível através do pára-brisas) F - Tipo regulamentar do motor. Número de ordem de fabrico G - Referência da caixa de velocidades. Número de ordem de fabrico. E1AP08WD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 12 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 3 portas 1.4i 1.6i 16V CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX VTR L4 NO KFWB X-SX-VTR VTS X-VTR IFL5 NO KFW1/IF CVA SX-VTR VTR-VTS VTR IFL5 NO NFU1/IF NO NFU3/IF L4 NO NFUB KFW 1360 5 MA/5 20 CF 13 NO NFUN NFU 1581 7 MA/5 20 CN 28 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 13 AL4 20 TP 49 MA/5 20 CN 28 AL4 20 TP 49 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 3 portas 20i.16V Berlinas diesel 3 portas 2.0 HDi 1.9 D CVA CVA VTS Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV IFL5 L4 NO RFN1/IF NO RFNN/IF NO RFSB RFN RFS 1998 8 11 BE4/5 AL4 BE3/5 20 DL 40 20 TP 47 20 TE 47 20 DM 03 (1) X-SX VTR X-SX-VTR VTS NO WJYB WJY 1868 NO RHYB RHY SX L4 NO RHZB NO RHZN RHZ 1997 5 20 DL 41 20 DM 05 (1) (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 14 SX-VTR VTS 6 BE4/5 20 DL 42 20 DM 07 (1) AL4 20 DM 10 20 DM 11 (1) 20 TP 48 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel 3 portas 1.4 HDi Entreprise Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N0 8HZB/T 8HZ 1398 4 MA/5 N0 8HZB OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.Ver para placa CV. 15 N3 8HZB IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.4i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Berlinas versões derivadas 3 portas Diesel 1.9 D X L4 NO KFWB/T (1) KFW 1360 8 MA/5 20 CF 13 2.0 HDi X L4 NO WJYB/T (1) WJY 1868 7 BE4/5 20 DL 41 (1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 16 NO RHYB/T (1) RHY 1997 6 20 DL 42 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 5 portas 1.4i 1.6i 16V CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV K’ N1 KFWG 20 CN 30 X-SX L4 IFL5 N1 KFWB N1 KFW1/IF KFW 1360 5 MA/5 20 CF 13 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 17 SX K’ N1 NFUG MA/5 20 CN 29 N1 NFUU NFU 1587 7 AL4 20 TP 49 X-SX Exclusive L4 N1NFUB MA/5 20 CN 28 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 5 portas 16i 16V Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV CVA SX Exclusive L4 N1 NFUN AL4 20 TP 49 2.0i 16V CVA SX Exclusive X-SX Exclusive CVA Exclusive IFL5 N1 NFU1/IF NFU 1587 7 MA/5 20 CN 28 IFL5 N1 NFU3/IF L4 N1 RFN1/IF N1 RFNN RFN 1998 11 AL4 20 TP 49 (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 18 20 DL 40 BE4/5 20 DM 03 (1) AL4 20 TP 47 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel 5 portas 1.9 D 2.0 HDi CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX L4 N1 WJYB WJY 1868 5 BE4/5 20 DL 41 20 DM 05 (1) X-SX-Exclusive SX-Exclusive SX Exclusive N1 RHZB N1 RHZN L4 N1 RHYB RHY RHZ 1997 5 20 DL 42 6 BE4/5 20DM 10 20 DM 07 (1) (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 19 20 DM 11 (1) Al4 20 TP 48 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel 5 portas 1.4 HDi Entreprise Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N1 8HZB N1 8HZB/T 8HZ 1398 4 MA/5 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.Ver para placa CV. 20 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1.9 D Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Berlinas diesel entreprise 5 portas 2.0 HDi X L4 N1 WJYB/T (1) WJY 1868 7 BE4/5 20 DL 41 X L4 N RHYB N1 RHYB/T (1) RHY 1997 5 BE4/5 20 DL 42 (1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 21 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break a gasolina 1.4i 16. 16V X-SX Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N2 KFWB IFL5 KFW1/IF KFW 1360 5 MA/5 20 CN 21 SX K’ N2 NFUG L4 N2 NFUB MA/5 20 CN 29 20 CN 28 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 22 CVA SX Exclusive X-SX Eclusive N2 NFUN NFU 1587 7 AL4 20 TP 49 X-SX Exclusive CVA SX Exclusive IFL5 N2 NFU1/IF N2 NFU3/IF MA/5 20 CN 28 AL4 20 TP 49 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break a gasolina 2.0i 16V Break diesel 1.9 D CVA Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV IFL5 N2 RFN1/IF L4 N2 RFNN RFN 1998 11 BE4/5 AL4 20 DM 03 (1) 20 DL 40 (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 23 X-SX L4 N2 WJYB WJY 1868 5 BE4/5 20 DL 41 20 DM 05 (1) IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break diesel 2.0 Hdi CVA SX Exclusive X-SX-Eclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N2 RHYB IFL5 N2 RHYB/IF N2 RHZN RHZ RHY 1997 5 6 BE4/5 20 DL 42 20 DM 07 (1) 20 DM 10 (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 24 20 DM 11 (1) AL4 20 TP 48 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel breaks 1.4 HDi Entreprise Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N2 8HZB/T 8HZ 1398 4 MA/5 N2 8HZB OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003.Ver para placa CV. 25 N4 8HZB IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break a gasolina versões derivadas 1.4i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 1.9 D X L4 N2 KFWB/T (1) KFW 1360 8 MA/5 20 CN 21 Break diesel versões derivadas 2.0 HDi X L4 N2 WJYB/T (1) WJY 1868 7 BE4/5 20 DL 41 (1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2003. 26 N2 RHYB/T (1) RHY 1997 6 BE4/5 20 DL 42 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A: Marcação do chassis (marcação a frio gravada na carroçaria) B: Indicação do N° de chassis (Etiqueta situada na parte de baixo do pára brisas, do lado direito) C: Placa do construtor do veículo. (Situada na parte inferior do pilar central direito) D: Etiqueta: Pressão dos pneus. Identificação dos pneus. Identificação do pneu sobressalente. (Situada no forro da porta dianteira esquerda). E :Etiqueta: Código de fábrica. N° PR/APV Código de pintura (Situada na tampa de fusíveis) F: Referência da caixa de velocidades G: Tipo regulamentar do motor Número de ordem de fabrico. E1AP088D OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2003. 27 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.6i Diesel 1.8i 16 V 2.0i 16 V 2.0 HDi CVA SX-Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 CH NFVB NFV 1587 6 BE4/5/ J (*) 20 DL 66 IFL5 CH 6FZB CH 6FZ/IF 6FZ 1749 7 BE4/5 V (*) 20 DL 68 (*) L,J V = Corresponde às fases das mudanças. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2003 28 CH RFNF/IF RFN 1998 8 AL4 20 TS 02 L4 CH RHYB RHY 1997 5 BE4/5 L (*) 20 DL 65 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 11/2002 ¼ A – Marcação do chassis, marcação a frio B - Placa do construtor do veículo C - Etiqueta Número OPR Código da cor da pintura Pressão de enchimento D - Referência da caixa de velocidades número de ordem de fabrico E - Tipo regulamentar do motor - número de ordem de fabrico E1AP0AMD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼ 2003. 29 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares 11/2002 ¼ 1.1i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 1.4i X X L4/W4 K’ GB VHFXB HFX 1124 5 MA/5S 20 CD 43 GJ K6D5G X-SX- Multispace L4/W4 GJ KFWB KFW 1360 6 MA/5 20 CN 13 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼ 2003. 30 IFL5 GJ KFWC/IF IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares 11/2002 ¼ 1.4i 1.6i 16v Bicarburação Multispace Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX- Multispace L4/W4 GJ KFWB/GL (1) GJ KFWB/GN (2) KFW 1360 5 MA/5 20 CN 13 L4 IFL5 GJ NFUB GJ NFUC/IF NFU 1587 7 BE4/5 20 DM 46 (1) GL = GPL = Gás de Pretróleo Liquefeito, com depósito tórico. (2) GN = GNV = Gás Natural de Cidade, com depósito cilindrico. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼ 2003. 31 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo diesel 5 lugares 11/2002 ¼ Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV GJ WJYB 1.9 D 2.0 HDi X-SX-Multispace X-SX-Multispace L4/W4 L4/W4 GJ WJYB/PMF (1) WJY 1868 5 BE4/5 20 DM 48 MF RHYF RHY 1997 6 BE4/5 20 DM 50 (1) /PMF = Tejadilho multifunções. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 11/2002 ¼.2003 32 CAPACIDADES (em litros) Método de esvaziamento. As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método. 1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática). 2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C). 3/ Esvaziamento do cárter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min). 4/ Montagem do bujão + filtro. 5/ Enchimento do motor. 6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro). 7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min). IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) 2003. 33 CAPACIDADES (em litros) SAXO 1.1i Gasolina Filtro ecológico capacidade 0,15 Litros. 1.4i Diesel 1.6i 16V 1.6i 1.5D NFT VJX 3,5 1,5 2 4,5 2 CVA HFX KFW NFX Placa do motor Motor com filtro 3 Entre mín. e máx. 1,5 Caixa de 5 velocidades 2 Caixa de velocidades 4,5 automática após esvaziamento 2 Circuito hidráulico ou Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36 travões Circuito de arrefecimento 6,1 Depósito de combustível 45 IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) SAXO 2003 34 CAPACIDADES (em litros) C3 Gasolina 1.1i Diesel 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi 1.4 HDi 16V CVA Placa do motor Esvaziamento por gravidade motor com filtro Entre mín. e máx. Esvaziamento por aspiração motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades automática após esvaziamento HFX KFV NFU 8HX 2,9 8HW 8HV 8HY 3,75 1,5 1 2 3,1 1,5 1 2 2 1,9 (1) 0,7 Litros versão bomba de travão à frente Ø 48 / tambor traseiro 0,8 Litros versão bomba de travão à frente Ø 54 / Disco traseiro Circuito de arrefecimento 7 5,7 5,6 Depósito de combustível 45 IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. (1) = A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia. (A título indicativo a capacidade TOTAL é de 5,85 litros e após esvaziamento 3 Litros) Circuito de travagem OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C3 2003 35 CAPACIDADES (em litros) XSARA Gasolina Diesel Filtro ecológico capacidade 0,15 Litro 1.4i 1.6i 16V CVA Placa do motor Motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito hidráulico ou travões Circuito de arrefecimento KFW NFU 3 1,4 3,25 1,5 1.4 HDi 2.0i 16V 1.9D 2.0 HDi CVA RFN CVA RFS 8HZ 1 1,9 4 (*) 1 (*) 2 4,25 1,7 2 1,9 6 3 WJZ RHY RHZ 4,75 4,5-4,25 (1) 1,4 1,6 1,8 6 3 8,3 5,3 Com ABS = 0,50 - Sem ABS = 0,55 7 6,5 (1) 5,7 Depósito de combustível 54 (*) = 01/12/03 ¼ de 11/02 a 01/12/03 ¼ Motor com filtro = 3,75 e Entre mín. e máx.= 1,8 (1) = Com refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA 2003 36 9 8,5 11 (1) CAPACIDADES (em litros) XSARA PICASSO Gasolina Filtro ecológico capacidade 0,15 Litro. 1.6i 1.8i 16 V Placa do motor NFV 6FZ Motor com filtro 3 4,25 Entre mín. e máx. 1,5 1,7 Caixa de 5 velocidades 1,8 Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito hidráulico ou travões 0,58 litros Circuito de arrefecimento 5,8 (1) e (2) 6,5 (1) e (2) Depósito de combustível 55 (1) = Com refrigeração (2) = Sem refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA PICASSO 2003 37 Diesel 2.0i 16 V CVA 2.0 HDi RFN RHY 4,5 1,4 1,8 6 3 11 (1) e (2) 60 CAPACIDADES (em litros) Berlingo 2 Gasolina Filtro ecológico capacidade 0,15 Litro. 1.1i Placa do motor Motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de velocidades Circuito hidráulico ou travões Circuito de arrefecimento Depósito de combustível HFX Diesel 1.4i 1.6i 16v 1.9 D KFW NFU WJY 3 3,25 1,5 2 2.0 Hdi RHY 4,5 1,2 1,8 1,4 1,8 Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36 8 55 IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO II 2003 38 9 60 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Utilização do óleo tipo 10 W 40. Possibilidade de utilizar óleo semi-sintético 7000 10W40 nos veículos HDi e HDi FAP. Evoluções (ano 2003). CITROËN C3 PLURIEL. Existem apenas motorizações a gasolina. Intervalo de manutenção normal Intervalo de manutenção rigorosa ATENÇÃO: Para evitar os problemas de arranque a frio, utilizar este óleo em função das condições climatéricas do país de comercialização. (Ver tabela). : 30 000 Km. : 20.000 Km. Para mais pormenores, ver a tabela de utilização dos óleos. ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de 30.000 km, utilizar exclusivamente óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes. Estes óleos têm características superiores às definidas pelas normas ACEA A3 OU API SJ/CF. Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção em condições de utilização rigorosas. Nova designação comercial do óleo de economia de energia. O óleo TOTAL ACTIVA/QUARTZ 9000 5W30 passou a ser o óleo TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (Para França), QUARTZ FUTURE 9000 5W30 (Fora de França). As exclusões de utilização deste óleo são idênticas às do anterior: - XSARA VTS 2.0i 16s (XU10J4RS). - JUMPER 2.8 TDi; 2.8 HDi (Motor SOFIM). - Veículos HDi FAP. - C3 1.6i 16V (DV4TED4). - C8 2.2i (EW12J4) OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTE – PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 39 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Normas dos óleos de motor. Normas em vigor. A classificação destes óleos de motor é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos: - S.A.E : Society of Automotive Engineers. - API : American Petrleum Institute. - ACEA : Association des Constructeurs Européens d’Automobiles E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Normas S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização Evolução das normas em 01/01/2003 Normas ACEA 2003 O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo de motor em questão: A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. B: motores diesel. O número apresentado em seguida evolui e corresponde ao tipo de óleo seguinte: . 3 : óleos de alta performance. 4 : Óleos específicos para motor Diesel injecção directa. 5 : Óleos de alta performance que permitem uma redução do consumo Exemplo: ACEA A3 : Óleos de alta performance específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL. ACEA A/B : Óleos mistos de alta performance para todos os motores, permitindo uma economia de combustível, específicos para os motores Diesel injecção directa. NOTA: A partir de 01/01/2003 deixou de ser feita referência ao ano de criação da norma, (Exemplo: ACEA A3/B3 98 Passa a ACEA A3/B3. Normas API O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo de motor em questão: S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. C: motores diesel. A segunda letra corresponde ao grau de evolução do óleo (por ordem crescente). Exemplo: A norma SL é mais rigorosa do que a norma SJ e corresponde a um nível de performance mais elevado. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 41 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Preconizações. IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos ou sintéticos). Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30. O óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30 permite uma redução do consumo de combustível (aproximadamente 2,5 %). O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores (Ano 2003): - Motor XU10 J4RS : XSARA VTS 2.0i 16V (3 portas) - SOFIM : JUMPER 2.8 TDi e 2.8 HDi. - HDi : Com filtro de partículas (FAP). - DV4 TED4 : CITROËN C3? 1.4 HDi 16V - EW 12J4 : CITROËN C8 2.2i. ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo em conformidade com as normas ACEA AI-98 e API SJ/CF EC ou as normas actuais ACEA A5/B5 Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização: TOTAL ACTIVA (França apenas). TOTAL QUARTZ (Fora de França). OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 42 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Recapitulativo Normas a respeitar para os óleos de motor (ano 2003). Tipos de motor Normas ACEA Norma API Motores a gasolina e A3 ou A5 5 (*) SJ ou SL Bicarburação gasolina / GPL Ano 2003 Motor diesel B3 ou B5 (*) CF (*) É IMPERATIVO não utilizar os óleos de motor em conformidade com estas normas para as motorizações XU10 J4RS, SOFIM 2.8 Tdi e SOFIM 2.8 HDi, motorizações HDi com filtro de partículas (FAP), EW 12 J4, DV4 TED4. Ano Classificações e tipos de óleo de motor TOTAL preconizados. Os óleos distribuídos em cada país são adaptados às condições climatéricas locais. Óleos mistos para todos os motores (gasolina, diesel e bicarburação gasolina GPL) Normas S.A.E Normas ACEA Normas API TOTAL ACTIVA 9000 5W40 A3 / B3 TOTAL QUARTZ 9000 SL / Cf TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (*) 5W30 A5 / B5 TOTAL QUARTZ FUTUR 9000 (*) 10W40 TOTAL ACTIVATRAC A3 / B3 SJ / CF (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 43 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL Normas S.A.E Normas ACEA TOTAL ACTIVA 7000 TOTAL QUARTZ 7000 TOTAL QUARTZ 9000 TOTAL ACTIVA 7000 TOTAL QUARTZ 7000 10W40 0W40 A3 SJ 15W50 Óleos específicos para motores diesel Normas S.A.E Normas ACEA TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 TOTAL QUARTZ DIESEL 7000 TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 Normas API 10W40 B3 15W50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 44 Normas API CF LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Tabela de utilização dos óleos Óleo TOTAL ACTIVA QUARTZ Motorizações Motorização Gasolina Motorização diesel Sintético 9000 0W40 país frio X X X XU10 J4RS (Xsara VTS 2.0i 16V) EW 12 J4 (C8 2.2i 16V) Outros motores a gasolina Motorizações HDi com FAP (*) Outros HDi SOFIM 2.8 TDi e 2.8 HDi (JUMPER) DV4 TED4 (C3 2.6 HDi 16V) Motor diesel injecção indirecta 5W30 X X X 5W40 X X X X X X X X (*) = Filtro de partículas OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 45 Semi sintético 7000 15W50 10W40 país quente X X X X X X X X X X X X X X X LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Selecção do tipo dos óleos de motor TOTAL, a utilizar em função das condições climatéricas dos países de comercialização. E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 46 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR FRANÇA França metropolitana França metropolitana Nova Caledónia Guadalupe Saint-Martin Reunião Martinica Guiana Tahiti Ilhas Maurícias Mayotte Óleo misto todos os motores a granel TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E: 10W40 TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 5W40 9000 5W30 (*) 9000 5W40 TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W50 (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 47 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 9000 5W40 7000 15W50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Alemanha TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 0W40 Áustria 7000 10W40 Bélgica 7000 10W40 9000 0W40 7000 10W40 9000 0W40 Bósnia 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) Bulgária 7000 10W40 Chipre 7000 10W40 9000 15W40 7000 10W40 Croácia TOTAL ACTIVA DIESEL OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 48 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Dinamarca Espanha TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 0W40 7000 10W40 7000 15W40 Estónia Finlândia 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W40 9000 0W40 Grã-Bretanha 7000 10W40 Grécia 7000 10W40 7000 15W40 Holanda 7000 10W40 9000 0W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 49 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Hungria TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 0W40 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Itália Irlanda Islândia 7000 10W40 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) Letónia 7000 10W40 7000 10W40 9000 0W40 Lituânia Macedónia 7000 10W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Malta TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 7000 15W50 Moldávia 7000 10W40 Noruega 7000 10W40 9000 0W40 Polónia TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) 7000 10W40 7000 10W40 Portugal República Eslovaca 7000 10W40 9000 0W40 República Checa OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 51 Óleos específicos para motores diesel LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Roménia TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 7000 15W50 9000 0W40 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Rússia Eslovénia Suécia 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) 7000 10W40 9000 0W40 Suiça 7000 10W40 Turquia 7000 10W40 9000 15W50 9000 0W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 52 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL Ucrânia Jugoslávia 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W40 9000 0W40 (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 53 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR OCEANIA Austrália Nova Zelândia TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 9000 5W40 7000 10W40 FUTURE 9000 5W30 TOTAL ACTIVA DIESEL TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 ÁFRICA Argélia, África do Sul, Costa do Marfim, Egipto, Gabão, Ghana, Quénia, Madagáscar, Marrocos, Nigéria, Senegal, Tunísia 9000 5W40 7000 15W50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 54 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR AMÉRICA DO SUL E CENTRAL TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL Argentina Brasil Chile Cuba México Paraguai Uruguai TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W50 7000 15W50 9000 5W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 55 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR ÁSIA DO SUDESTE China Coreia do Sul TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 7000 10W40 FUTURE 9000 5W30 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Hong Kong 7000 15W50 Índia – Indonésia Japão 9000 5W40 7000 10W40 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 7000 15W50 Malásia Paquistão OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 56 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR ÁSIA DO SUDESTE TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Filipinas 7000 15W50 Singapura Taïwan 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 Tailândia 7000 15W50 Vietname (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 57 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR MÉDIO ORIENTE TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL Arábia Saudita – Bahrein Dubai Emirados Árabes Unidos Irão TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 15W50 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 Israel – Jordânia – Koweit Líbano – Oman – Qatar – Síria - Yemen 7000 15W50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 58 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEO DE CAIXA DE VELOCIDADES Caixas de velocidades mecânicas e Senso Drive Caixa de velocidades automática MB3 Todos os países Caixa de velocidades automática Autoactivas 4HP20 e AL4 Caixa de transferência - Diferencial traseiro TOTAL TRANSMISSION CV Normas S.A.E: 75W80 Referência PR : 9730 A2. TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE AT 42. Óleo especial distribuído pela CITROËN Referência PR : 9730 A3 Óleo especial distribuído pela CITROËN Referência PR : 9736 22 TOTAL TRANSMISSION X4 Referência PR : 9730 A4 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 59 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA Todos os países Direcção assistida Países muito frios TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE DAs Óleo especial distribuído pela CITROËN Referência PR : 9730 A1 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR Embalagem Todos os países Líquido CITROËN Protecção: - 35C° 2 Litros 5 Litros 20 Litros 210 Litros Referência CITROËN GLYSANTIN G33 REVKOGEL 2000 9979 70 9979 72 9979 71 9979 73 9979 76 9979 74 9979 77 9979 75 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 60 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL LÍQUIDO DE TRAVÕES Líquido sintético dos travões Embalagem 0,5 Litro Líquido CITROËN 1 Litro 5 Litros Todos os países Todos os países TOTAL FLUIDE LDS TOTAL LHM PLUS TOTAL LHM PLUS Muito Frio CIRCUITO HIDRÁULICO Norma Embalagem Laranja Cor Verde 1 Litro Referência CITROËN 9979 05 9979 06 9979 07 Referência CITROËN 9979 69 ZCP 830095 9979 20 ATENÇÃO: O óleo TOTAL FLUIDE LDS não pode ser misturado com o óleo TOTAL LHM LDS ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS Todos os países TOTAL HYDRAURINCAGE OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 61 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL LÍQUIDO LAVA-VIDROS Embalagem Todos os países Referência CITROËN Concentrado: 250 ml 9980 33 ZC 9875 953U 1 Litro 9980 06 ZC 9875 784U 5 Litros 9980 05 ZC 9885 077U Líquido Pronto a Utilizar LUBRIFICAÇÃO Utilização geral Todos os países TOTAL MULTIS 2 TOTAL PETITES MECANISMES Normas NLGI 2 Nota: NLGI = National Lubrificating Grease Institute. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 62 9980 56 ZC 9875 279U CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES I / Os consumos de óleo são variáveis em função: Dos tipos de motores. Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste. Do tipo de óleo utilizado. Das condições de utilização. II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos: 5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 10.000 km, no caso de um motor DIESEL. III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO. 0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL. NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES. IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de nível. Esse excesso de óleo será consumido rapidamente. É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do cárter. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 63 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: HFX-KFW-NFT-NFV Gasolina Todos os Tipos 1.1i Veículo Norma de despoluição Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência .ISO ou CEE KW-rpm) Potência DIN (cv-rmp) Binário ISO ou CEE (m.daN – rpm) Saxo L4/IFL5/L4INF HFX 1124 72/69 9,4-3500 1.4i C3 K’ Saxo L4 1.6i Xsara K’/L4/IFL5 Saxo Picasso L4 KFW 1360 75/77 10,5/1 NFT 44,1-5500 55-5500 72-5700 70-5700 60-5500 75-5500 98-5700 95_5700 13,5-3500 13,5-3000 9,4-3300 12-3400 12-2800 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES HFX-KFW-NFT-NFV 2003 64 NFV 1587 78,5/82 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: NFX-NFU-6FZ-RFN-RFS Gasolina Todos os Tipos 1.6i 16V Veículo Norma de despoluição Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência .ISO ou CEE KW-rpm) Potência DIN (cv-rmp) Binário ISO ou CEE (m.daN – rpm) Saxo L4 NFX 1.8i 16V C3/Xsara K’/L4/IFL5 NFU Picasso L4/IFL5 6FZ 1749 82,7/81,4 1587 78,5/82 2.0i 16V Xsara L4/IFL5 Picasso IFL5 RFN 1197 85/88 10,8/1 Xsara L4 RFS 1998 86/86 10,8/1 11/1 87-6600 80-5800 85-5500 100-6000 120-6000 118-6600 109-5800 115-5500 136-6000 163-6000 14,5-5200 14,7-4000 16-4000 19-4100 19,3-5000 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES NFX-NFU-6FZ-RFN-RFS 2003 65 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: VJX-8HX-8HW-8HV-8HY-8HZ Diesel Todos os Tipos 1.5D Veículo Norma de despoluição Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência .ISO ou CEE KW-rpm) Potência DIN (cv-rmp) Binário ISO ou CEE (m.daN – rpm) 1.4 HDi Saxo 1.4 16V HDi C3 L4 VJX 1527 77/82 23/1 8HX-8HW 1.4 HDi Xsara 8HZ 2.0 HDi Xsara-Picasso Xsara L4/IFL5 RHY RHZ 1997 85/88 17,6/1 17,9/1 8HV-8HY 1398 73,5/82 18,4/1 17,9/1 42-5000 50-4000 66-4000 50-4000 66-4000 80-4000 57-5000 70-4000 90-4000 70-4000 90-4000 109-4000 9,5-2250 15-1750 20-1750 16-2000 20,5-1900 25-1750 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES VJX-8HX-8HW-8HV-8HY-8HZ 2003 66 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Parafuso de Pré-aperto apoio Aperto angular de cambota Parafuso de biela Aperto Parafuso de volante Aperto do motor Parafuso da poli Pré-aperto da cambota Aperto angular Parafuso da poli Pré-aperto de árvore de Aperto angular cames Cubos de árvore de cames Parafuso de cubo na árvore de Aperto cames HFX CABEÇA (mm) NFT NFV NFX 0,05 - 0,20 BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) KFW KFV 2 ± 0,2 45° NFU VJX 2 ± 0,2 50° ± 5° 3,8 ± 0,4 6,5 ± 0,7 10 ± 1 7 ± 0,7 45° ± 4° 8 ± 0,8 4 ± 0,4 20° ± 2° 8 ± 0,8 1 ± 0,1 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) SAXO XSARA XSARA PICASSO 2003. 67 2,5 ± 0,2 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Pré-aperto Parafuso de apoio de cambota Parafuso de biela Desaperto Aperto Aperto angular Aperto Pré-aperto Desaperto Aperto Aperto angular 6FZ RFN 0,05 - 0,30 (1) Ø 11 : 1 ± 0,1 (2) Ø 6 : 1 ± 0,1 Ø 11 (apenas) Ø 11 a 1 ± 0,1 depois a 2 ± 0,1 Ø 11 a 70° ± 5° Ø 6 a 1 ± 0,1 1 ± 0,1 180° (1/2 Volta) 2,3 ± 0,2 46° ± 5° CABEÇA (mm) RFS WJZ WJY RHY - 0,20 BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) - 0,40 2,5 ± 0,3 2 ± 0,1 8,5 ± 0,8 7 ± 0,7 60° ± 6° 60° ± 6° 2,3 ± 0,2 46° ±4,6° 4 ± 0,4 2 ± 0,2 2± 0,2 70° ± 7° 70° ± 7° OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) XSARA XSARA PICASSO 2003. 68 RHZ 0,03 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) A = HFX- KFV B = NFU Suporte direito do motor (1) (2) (3) 4,5 ± 0,4 6,1 ± 0,6 4,5 ± ,04 Tirante anti-binário (4) (5) 6 ± 0,6 6 ± 0,6 Suporte esquerdo do motor na caixa de velocidades (6) (7) (8) 3 ± 0,3 6 ± 0,6 5,5 ± 0,5 B1BP2NEP OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) HFX-KFV-NFU C3 2003 69 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores Poli de comando de acessórios Fixação do carreto na cambota Conjunto Móvel KFV 0,8 ± 0,2 HFX 10 ± 1 NFU 2,5 ± 0,2 Cárter Cilindro 0,8 ± 0,2 Cárter inferior Rolete tensor de correia de distribuição Rolete tensor de acessórios Fixação do suporte do alternador Fixação do alternador no suporte 2 ± 0,2 2 ± 0,2 2,2 ± 0,2 2,5 ± 0,2 1,7 ± 0,3 3,7 ± 0,3 Cabeça 0,8 ± 0,2 Caixa de saída de água Tampa dos apoios da árvore de cames Aperto Aperto angular Colector de admissão Colector de escape Parafuso de regulação dos balanceiros Velas de ignição Parafuso de poli da árvore de cames 2 ± 0,2 50° ± 5° 2 ± 0,2 44° ± 4° 0,8 ± 0,2 1,7 ± 0,3 2 ± 0,2 1,75 ± 0,25 2,75 ± 0,25 8 ± 0,8 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) HFX-KFV-NFU C3 2003 70 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores Volante do motor Mecanismo de embraiagem HFX Mano contacto de pressão do óleo Bomba de óleo Bomba de água Caixa de saída de água Volante Do Motor - Embraiagem KFV 6,7 ± 0,6 + LOCTITE FRENETANCH 2 ± 0,2 Circuito de Lubrificação 2 ± 0,2 0,9 ± 0,1 Circuito de Arrefecimento 1,4 ± 0,1 0,8 ± 0,1 NFU OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) HFX-KFV-NFU C3 2003 71 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores: 8HW-8HX Suporte direito do motor (1) (2) 4,5 ± 0,4 3 ± 0,3 Tirante anti-binário (3) (4) 6 ± 0,6 6 ± 0,6 Suporte esquerdo do motor na caixa de velocidades (5) (6) (7) 5,4 ± 0,5 6 ± 0,6 5,5 ± 0,5 B1BP2LJP OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW – 8HX 2003 72 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores 8HW-8HX Conjunto Móvel Parafuso de fixação da tampa de apoio Pré-aperto Desaperto Aperto Aperto angular Porcas de bielas Pré-aperto Desaperto Aperto Aperto angular Poli de comando de acessórios Pré-aperto Aperto angular 1 SIM 3 140° 1 SIM 1,5 ± 0,1 100° ± 5° 3 ± 0,4 180° ± 5° Cárter de cilindros 1 ± 0,1 4,5 ± 0,4 3 ± 0,3 Cárter de óleo Rolete enrolador de correia de distribuição Rolete tensor de correia de distribuição OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW-8HX 2003 73 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores 8HW-8HX Cabeça Cárters dos apoios da árvore de cames Pré-aperto Aperto Fixação dos sub-conjuntos de árvore de cames na cabeça Pré-aperto Aperto Colector de escape Tampa da cabeça Poli da árvore de cames. 0,5 ± 1± 0,5 1 2,5 ± 0,2 2,5 ± 0,2 4,3 ± 0,4 Volante do Motor Volante do motor Pré-aperto Aperto Mecanismo de embraiagem 1,7 70° ± 5° 2± Circuito de lubrificação Conjunto de bomba de óleo Pré-aperto Aperto Permutador térmico água / óleo 0,5 ± 0,06 0,9 ± 0,1 1 ± 0,1 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW – 8HX 2003 74 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores 8HW-8HX Circuito de Injecção Parafuso de base esférica de forqueta de fixação injecção diesel Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível no bloco do motor Uniões na rampa de injecção comum de alta pressão do combustível Bomba de injecção diesel no suporte União no injector diesel Poli de bomba de injecção diesel União na bomba de alta pressão diesel 0,3 ± 0,1 2 ± 0,2 2,25 ± 0,2 5 ± 0,5 2,25 ± 0,2 Circuito de Arrefecimento Bomba de água Pré-aperto Aperto Caixa de saída de água Pré-aperto Aperto 0,3 ± 0,06 1 ± 0,1 0,3 ± 0,06 0,7 ± 0,08 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HW – 8HX 2003 75 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores: 8HY-8HV Suporte direito do motor Vis (1) Vis (2) 6 ± 0,6 6 ± ,06 Suporte do motor inferior direito Vis (3) 5,7 ± ,05 Suporte do motor superior esquerdo Vis (7) Vis (8) 6 ± ,06 5,5 ± 0,5 Suporte do motor inferior esquerdo Vis (6) 5,4 ± 0,5 Tirante anti-binário Parafuso (4) Parafuso (5) 6 ± 0,6 6 ± 0,6 B1BP2MNP OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 8HY – 8HV 2003 76 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores 8HY-8HV Conjunto Móvel Parafuso de fixação da tampa de apoio Aperto Aperto angular Cubo da poli da cambota Aperto Aperto angular 3 ± 0,3 140° ± 1°,4’ 3 ± 0,3 180° ± 5° Cárter Cilindro 1 ± 0,1 4 ± 0,4 Cárter de óleo Rolete tensor da correia de distribuição Rolete enrolador de correia de distribuição Suporte do rolete enrolador da correia de distribuição 2,5 ± 0,2 Cabeça Cárter das tampas dos apoios das árvores de cames Colector de admissão Colector de escape Tampa da cabeça Carreto de árvore de cames Carreto de bomba de alta pressão de combustível 1 ± 0,1 2,5 ± 0,2 Os parafusos (M6) a 1 ± 0,2 4,3 ± 0,4 5 ± 0,5 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 XSARA 8HY – 8HV 2003 77 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Motores 8HY-8HV Volante do Motor - Embraiagem 1,7 ± 0,2 2 ± 0,2 Circuito de Lubrificação 0,9 ± 0,1 1 ± 0,1 2,2 ± 0,2 Circuito de Injecção Volante Do Motor Mecanismo de embraiagem Conjunto de bomba de óleo Permutador térmico água / óleo Tubo de lubrificação do turbo compressor Porca de brida de fixação de injector Aperto Aperto angular Uniões na rampa de injecção comum de alta pressão do combustível Bomba de alta pressão do combustível União no injector diesel Carreto de bomba de alta pressão de combustível União na bomba de alta pressão do combustível 0,4 ± 0,1 65° ± 5° 2,3 ± 0,2 5 ± 0,5 2,3 ± 0,2 Circuito de Arrefecimento 1 ± 0,2± Bomba de água OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3 XSARA 8HY – 8HV 2003 78 PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) SAXO VJX Motores: RFS - VJX XSARA RFS -Pré-apertar: 0,4 -Pré-apertar: 0,5 - Apertar: 0,7 - Apertar: 1 B1DP03BC B1DP01YD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) 2002. 79 CABEÇA Placa do motor Marcas Espessura Fornecedores Material Reparação 1 2 3 4 A CURTY B D A MEILLOR B D A ELRING B D A REINZ B D C R Motores: HDZ - HFX - KFW - KFV - NFT - NFV - NFX - NFU - VJX Identificação das juntas da cabeça NFT NFX VJX HFX KFW NFV NFU (Entalhe na junta da cabeça) ∗ 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 = Sem entalhe 0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto) 0 (Junta série) – 1 (Junta reparação) 1 = Um entalhe B1BP10KC OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU SAXO-XSARA-XSARA PICASSO 2003. 80 CABEÇA (Continuação) Motores: HDZ – HFX – KFW - NFT – NFV - NFX – NFU – VJX Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça HDZ-HFX-KFW-NFV-NFT -Pré-aperto 2 -Aperto angular 240 ±5° VJX -Pré-aperto -Aperto angular 4 300 ±5° NFU - NFX -Pré-aperto -Aperto angular 2 260 ±5° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça na rosca e debaixo da cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). X = MÁX reutilizável HDZ-HFX-KFW-NFVVJX NFT X= 175,5 ± 0,5 mm B1BP10LC B1DP13NC X = 197,1 mm NFU-NFX X = 122,6 mm B1DP059C OBSERVAÇÕES: CABEÇA SAXO-XSARA-XSARA PICASSO 2003.. 81 CABEÇA MOTORES: HFX – KFV - NFU Identificação das juntas da cabeça Motorizações HFX KFV NFU Espessuras (Série) Espessura (reparação) 1,2 ± 0,1 1,4 ± 0,1 Marca da espessura 2 1 4 0,66 ± 0,04 Marcas 1,2,3,4 = Tipo de motor. A,B,D = Fornecedores. C = Matéria da junta. R = Reparação. B1BP10KC OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU HFX-KFV-NFU C3 2003 82 CABEÇA Motores: HFX – KFV - NFU Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça HFX - KFV Apertar a 2 ± 0,2 Aperto angular 240° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) NFU Apertar a 2 ± 0,2 Aperto angular NOTA : É proibido o reaperto da cabeça após uma intervenção. 260° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) NOTA: Lubrificar os parafusos Cabeça sobre rosca e sob cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). B1BP10KC X = MÁX REUTILIZÁVEL HFX - KFV NFU 175,5 ± 0,5 122 ± 0,3 B1BP1DVC OBSERVAÇÕES: CABEÇA HFX-KFV-NFU C3 2003 83 CABEÇA Motorizações 8HY–8HV Fornecedor ELRING Saliência dos pistões (mm) 0,675 a 0,725 0,726 a 0,775 0,776 a 0,825 0,826 a 0,875 0,876 a 0,983 Motores: 8HX – 8HW Identificação das juntas da cabeça Número de Número de Espessuras entalhes em entalhes em (mm) e d 1,25 1 1,30 2 2 1,35 3 1,40 4 1,45 5 B1DP1CMD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HX – 8HW C3 2003 84 Tipo de junta: Metálica multi-folhas «d» Marca da espessura. «e» Marca do motor. CABEÇA Motorizações 8HY – 8HV Fornecedor Saliência dos pistões (mm) ELRING 0,771 a 0,820 0,611 a 0,720 0,721 a 0,770 0,821 a 0,870 0,871 a 0,977 Motores: 8HY – 8HV Identificação das juntas da cabeça Número de Número de entalhes entalhes Espessuras em em (mm) e d 1,35 1 1,25 2 2 1,30 3 1,40 4 1,45 5 B1DP1CKD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HY – 8HV C3 2003 85 Tipo de junta: Metálica multi-folhas «d» Marca da espessura. «e» Marca do motor. CABEÇA Motores: 8HX–8HW-8HY–8HV Aperto da cabeça (m.daN) 8HX–8HW-8HY–8HV A junta da cabeça é montada sem lubrificação. NOTA: É proibido o reaperto da cabeça após uma intervenção. Pré-aperto 2 ± 0,2 m.daN Aperto 4 ± 0,4 m.daN Aperto angular 230° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) NOTA: - Os parafusos deverão ter sido cuidadosamente escovados com uma escova metálica e secos. - Lubrificar a rosca e a cabeça dos parafusos. G Rapid Plus). - Passagem de um macho nas roscas do bloco dos cilindros. Parafusos da cabeça X = MÁX reutilizável 8HX–8HW-8HY–8HV X = 149 mm B1DP1CLC B1DP1DBC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HX – 8HW XSARA C3 2003 86 CABEÇA Motor: 6FZ Identificação das juntas da cabeça Zona de identificação «d» Zona de marcação «e» Espessura da junta (mm) Fornecedor Cota nominal Cota de reparação 4–5 2–4–5 R1 R2 R3 1 1,1 1,3 0,8 MEILLOR Marca «d» Zona de identificação «e» Zona de marcação NOTA: Junta de 3 folhas metálicas. B1DP183D OBSERVAÇÕES: CABEÇA 6FZ XSARA PICASSO 2003. 87 CABEÇA (Continuação) Motor: 6FZ Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça 6FZ Pré-aperto Aperto Desaperto Aperto Aperto angular 1,5 ± 0,2 5 ± 0,2 360 ° (1 volta) 2 ± 0,2 285° ± 5° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). B1DP05BC A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm. X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ± 0,5 mm. X = MÁX reutilizável 6FZ X= 147 mm B1DP16FC OBSERVAÇÕES: CABRÇA 6FZ XSARA PICASSO 2003 88 CABEÇA Motor: RFN Identificação das juntas da cabeça Zona de identificação «d» Zona de marcação «e» Espessura da junta (mm) Fornecedor Cota nominal Cota de reparação 4-5 2-4-5 0,8 R1 R2 1,1 1,4 MEILLOR Junta da cabeça metálica multi-folhas B1DP183D OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA XSARA PICASSO RFN 2003 89 CABEÇA (Continuação) Motor: RFN Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça RFN Pré-aperto Aperto Desaperto Aperto Aperto angular 1,5 ± 0,1 5 ± 0,1 360° ± 2° 2 ± 0,75 285° ± 5° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm. X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ± 0,5 mm. X = MÁX reutilizável RFN X= 147 mm B1DP05BC B1DP16FC OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA XSARA PICASSO RFN 2003 90 CABEÇA Placa do motor Marcas Fornecedores MEILLOR A B C D E Motor: RFS Identificação das juntas da cabeça RFS (Entalhe na junta da cabeça) (∗) 1 0 1 0 0 (*) 0 = Sem entalhe 1 = Um entalhe B1BP004C OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA RFS 2003 91 CABEÇA (Continuação) Motor: RFS Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça RFS -Pré-aperto -Desapertar - Apertar - Aperto angular 3,5 NÃO 7 160° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). X = MÁX reutilizável RFS 112 mm B1DP05BC B1DP13PC OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA RFS 2003. 92 CABEÇA Placa do do motor WJY Motor: WJY Identificação das juntas da cabeça Número Número de de orifícios orifícios em B em A 1 Saliência pistão (mm) (*) Espessura (mm) ± 0,04 0,51 a 0,55 1,26 0,55 a 0,59 1,30 0,59 a 0,63 1,34 0,63 a 0,67 1,38 4 0,67 a 0,71 1,42 5 WJY 2 3 2 A = Marca do motor. B = Marca de espessura (*) = Tomar o pistão mais alto como referência. B1DP14QD OBSERVAÇÕES: CABEÇA XSARA 2003. 93 CABEÇA Placa do do motor RHY RHZ Motores: RHY - RHZ Identificação das juntas da cabeça Número de entalhes em A Saliência Pistão (mm) Espessura (mm) 0,47 a 0,605 1,30 ± 0,06 1 0,605 a 0,655 1,35 ± 0,06 2 0,655 a 0,705 1,40 ± 0,06 3 0,705 a 0,755 1,45 ± 0,06 4 0,755 a 0,83 1,50 ± 0,06 5 B1DP15AD OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHZ XSARA-XSARA PICASSO 2003. 94 CABEÇA (Continuação) Motores: WJY – RHY - RHY Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça WJY -Pré-aperto - Aperto - Aperto angular WJY RHY - RHZ 2 6 180° RHY - RHZ -Pré-aperto -Aperto -Aperto angular 2 6 220° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça (Óleo de motor ou molykote G PLUS). WJY 125,5 mm B1DP05BC X = MÁX reutilizável RHY - RHZ 133,3 B1DP13PC B1DP14NC OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHZ XSARA-XSARA PICASSO 2003. 95 B1DP15EC QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM Ð 4099-T (C.TRONIC 105) Í Ferramentas Î B1EP135D OBSERVAÇÕES: QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA 96 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS TU 1 EW 3 5 JP Placa do motor HFX KFW SAXO X X Ver páginas: KFV 100 NFT NFV XU 7 J4 JP4 NFX NFU X X 100 106 C3 X X X Ver páginas: 101 a 102 101 a 102 101 a 102 10 J4 6FZ J4RS RFN RFS XSARA X X X X Ver páginas: 105 106 110 108 a 109 XSARA PICASSO X Ver páginas: 103 a 104 OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS GASOLINA 2003 97 X X 110 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS TUD DV 5 4 B Placa do motor VJX SAXO X Ver páginas: 107 C3 Ver páginas: DW 8 TD 8HX 8HW X X TED4 8HZ 117 a 118 8HV 8HY X X 10 B TD ATED WJY RHY RHZ X X 119 XSARA X X Ver páginas: 117 a 118 111 a 116 120 a 123 XSARA PICASSO X Ver páginas: 120 a 123 OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS DIESEL 2003 98 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 Motores: todos os tipos a Gasolina e Diesel FERRAMENTA Aparelho de medição da tensão das correias: 4122 - T .(C.TRONIC 105.5) ATENÇÃO: Em caso de utilização do aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver o quadro de correspondência 90. IMPERATIVO. - Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de: -1 / Que o (ou os) rolete roda livremente (sem folgas nem pontos duros) -2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 99 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: HFX – KFW – NFT Sem refrigeração. Com refrigeração. - Montar a ferramenta 4122 - T. - Montar a ferramenta 4122 - T. - Apertar o parafuso de tensão (3) para obter um valor de: - Apertar o parafuso de tensão (5) para obter um valor de: -120 ± 3 unidades SEEM. - 55 ± 3 unidades SEEM. B1BP10UC - Apertar os parafusos (2) e (1) - Apertar os parafusos (6) e (4) -Desmontar a ferramenta 4122-T. -Desmontar a ferramenta 4122-T. B1BP10WC B1BP10VC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX – KFW – NFT SAXO 2003 100 B1BP10XC CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: HFX – KFV - NFU Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM : 7504-T. : 4122-T. Veículo sem refrigeração. Desmontagem. Desapertar: - O parafuso (2). - O parafuso (3). - O parafuso de tensão (1). Empurrar o alternador na direcção do motor. Desmontar a correia. B1BP2LSC Montagem. Montar a correia. Respeitar a ordem seguinte: - Carreto da cambota. - Poli do alternador. Colocar a ferramenta [2] na correia Apertar o parafuso (1) para obter uma tensão de: 55 ± 3 unidades SEEM. Apertar: - O parafuso (3). - O parafuso (2) Desmontar a ferramenta [2] e terminar a montagem. B1BP2LTC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX – KFV - NFU C3.2003 101 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: HFX – KFV - NFU Veículo com refrigeração. Desmontar Desapertar: - Os parafusos (6), (4) e (5). - Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor. - Desmontar a correia de acessórios. Montagem. Respeitar a ordem seguinte: - Carreto da cambota. - Poli do compressor de refrigeração. - Rolete enrolador. - Poli do alternador. - Rolete tensor. Colocar a ferramenta [2] sobre a correia. - Apertar o parafuso (5) para obter uma tensão da correia de: 120 ± 3 unidades SEEM. - Apertar o parafuso (4) e (6) - Desmontar a ferramenta [2]. - Terminar a montagem. B1BP10VC B1BP10XC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX – KFV - NFU C3.2003 102 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: NFV Sem refrigeração Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias [3] Chave TORX. : 7504 –T. : 4122 –T. Desmontagem. Desbloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3] Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano). Desmontar a correia. Montagem. Posicionar a correia. Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2). Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2]. Bloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3]. Desmontar a ferramenta [2]. Rodar o motor 2 a 4 voltas. Tensão de controlo, 120 unidades SEEM. Caso contrário, reiniciar a operação. B1BP234C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA PICASSO NFV 2003. 103 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: NFV Com refrigeração Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias [3] Quadrado de 10 mm (chave de esvaziamento). [4] Chave TORX. : 7504 –T. : 4122 –T. Desmontagem. - Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3]. Colocar um punção de Ø 6 mm em (a) para imobilizar o tensor automático. Desmontar a correia. - MONTAGEM Posicionar a correia. Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3]. Desmontar o punção Ø 6 mm. Soltar o tensor automático. Desmontar a ferramenta [3]. B1BP235C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA PICASSO NFV 2003 104 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: KFW Alternador [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T Com refrigeração [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T - Esticar a correia, desapertando o parafuso (2). - Esticar a correia, desapertando o parafuso (4). - A tensão deve ser de: 102 ± 7 unidades SEEM. - A tensão deve ser de: 102 ± 7 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (1). - Apertar os parafusos (3). Direcção assistida B1BP1B2C Direcção assistida refrigeração - Correia nova 100 unidades SEEM. - Correia nova 100 unidades SEEM. - Correia reutilizada 75 unidades SEEM. - Correia reutilizada 75 unidades SEEM. B1BP122C B1BP1B3C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA KFW 2003. 105 B1BP124C CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: NFX - NFU Sem refrigeração - (1) Parafuso de fixação do rolete tensor. - (2) Parafuso de tensão - Correia nova : 120 unidades SEEM. - Correia reutilizada : 86,5 ± 3,5 unidades SEEM. Com refrigeração - (3) Parafuso de fixação do rolete tensor. - (4) Parafuso de tensão - Correia nova : 120 unidades SEEM. - Correia reutilizada : 86,5 ± 3,5 unidades SEEM. NOTA: A desmontagem do rolete tensor requer a desmontagem da chapa com o parafuso de fixação superior (5). B1BP1AMC B1BP1ANC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS SAXO-XSARA NFX - NFU 2003 106 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: VJX Sem refrigeração - (6) Parafuso de fixação do suporte do rolete. - (7) Parafuso de tensão. - Efectuar uma pré-tensão da correia (8) de: 120 unidades SEEM. - Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação). - Ajustar a tensão da correia (8) a 120 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (6) a 2,5 m.daN. - Fazer o motor funcionar durante 10 min. - Controlar a tensão. Com refrigeração - (3) Parafuso de fixação do suporte do rolete. - (5) Parafuso de tensão. - Efectuar uma pré-tensão da correia (4) de: 120 unidades SEEM. - Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação). - Ajustar a tensão da correia (4) a: 120 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (3) a 2,5 m.daN. - Fazer o motor funcionar durante 10 min. - Controlar a tensão. B1BP11EC B1BP11DC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS SAXO VJX 2003 107 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: RFS Com refrigeração - Montar a correia de comando. - Rolete tensor (1). - Apertar os parafusos (3) a 2 m.daN. - Actuar no rolete tensor (1), utilizando a ferramenta (quadrado de 9,52 mm (3/8) ) em (2), até poder remover a ferramenta ou o punção de bloqueio ( Ø 4 mm ) em (4). - Soltar suavemente o rolete tensor (1), para que o rolete (5) venha apoiado sobre a correia. B1BP1HJC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA RFS 2003 108 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: RFS Sem refrigeração Ferramenta. [1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T - (1) Parafuso de tensão. - (2) Parafuso de fixação do suporte do rolete (3). - Aproximar os parafusos (2). - Colocar a ferramenta [1] sobre a correia. - Esticar a correia, desapertando o parafuso (1). • Correia reutilizada 90 unidades SEEM. • Correia nova 120 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. - Rodar a cambota 3 voltas (sentido de rotação do motor). - Controlar a tensão da correia, utilizando a ferramenta [1], e ajustar (Se necessário). B1EP12XC B1EP12YC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA RFS 2003 109 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Sem refrigeração Motores: 6FZ – RFN Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico Com refrigeração 7504-T Desmontagem da correia. - Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1) (para a esquerda). - O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda). - Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. Montagem da correia. - Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. - Soltar o rolete tensor (1). B1BP23PC B1BP23QC B1BP23PC B1BP23RC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO 6FZ-RFN 2003. 110 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJY Sem direcção assistida Ferramentas: [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T. Desmontagem. - Desapertar os parafusos (2). - Apertar o parafuso (1) até ao fim. - Desmontar a correia. Montagem. - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "d". - Apertar o parafuso (1) para obter um valor de: 106 ± 10 Unidades SEEM. - Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SDC B1BP1SEC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003. 111 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJY Sem direcção assistida com refrigeração Ferramentas: [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T. Desmontagem. - Desapertar os parafusos (1). - Apertar o parafuso (2) até ao fim. - Desmontar a correia. Montagem. - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "e". - Apertar o parafuso (2) para obter um valor de: 106 ± 10 Unidades SEEM. - Apertar os parafusos (1) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SFC B1BP1SGC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003. 112 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJY Direcção assistida sem refrigeração Ferramenta. [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T. Desmontagem. ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da desmontagem. - Desapertar: - O parafuso (1). - A porca (2). NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador. - Desmontar a correia. B1BP1SHD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003 113 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJY Direcção assistida sem refrigeração (Continuação) Montagem. - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "f". ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo. - Apertar a porca (2) para obter um valor de: Correia reutilizada: Repor o valor obtido na desmontagem. Correia nova: A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM. - Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN. - Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ). O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. - Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos. - Desligar o motor. - Colocar a ferramenta [1] no lado "f". - O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SJD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003 114 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJY Direcção assistida com refrigeração Ferramentas: [1] Punção para o rolete dinâmico : (-) 0188 H. [2] Aparelho de medição de tensão : 4122-T. Desmontagem. - Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1]. - Desapertar o parafuso (2) do rolete (3). - Deslocar o rolete (3) para trás. - Desmontar a correia. NOTA: Se for impossível puncionar em "a": - Desapertar o parafuso (2) do rolete (3). - Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3). - Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1]. NOTA: No caso de uma correia partida: - Levantar o motor com um macaco (colocar um calço de madeira entre o cárter e o macaco). - Desmontar o suporte direito do motor. - Utilizando um quadrado situado em (b), actuar sobre o rolete (3) no sentido da seta "a", para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1]. B1BP1SKC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003 115 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJY Direcção assistida com refrigeração (Continuação) Montagem. - Montar a correia. - Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação da ferramenta [1] situada em "a". - Apertar o parafuso (2). - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SLC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA WJY 2003 116 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS COM COMPRESSOR E ALTERNADOR Motores: 8HX – 8HW Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T. [2] Alavanca de compressão do rolete tensor : (-).0194.E. [3] Punção de afinação do rolete tensor Ø4 mm : (-).0194.F. Desmontagem. Desligar o cabo negativo da bateria. Levantar e calçar o veículo com as rodas pendentes. Desmontar a roda dianteira direita. Afastar o resguardo de lama, ferramenta [1]. IMPERATIVO: Marcar o sentido de rotação da correia em caso de reutilização. Se o índice do rolete tensor estiver fora das marcas proceder à substituição da correia de comando dos acessórios. O alternador (1). O compressor de refrigeração (2). Aliviar o rolete tensor da correia dos acessórios, ferramenta [2]. Colocar o punção [3]. Desmontar a correia dos acessórios. B1BP2MJD B1BP2MKC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C3 8HX – 8HW 2003 117 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: 8HX – 8HW Marcas no rolete tensor dinâmico. «a» Posição «desgaste máximo» da correia de acessório. «b» Posição normal. Montagem NOTA: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário, substituir o rolete tensor. Respeitar o sentido de montagem da correia. Terminar a colocação da correia, de ambos os lados, utilizando o rolete tensor. Certificar-se de que a correia fica correctamente instalada nas gargantas dos diversos «Vs». Actuar com a ferramenta [2] no rolete tensor para desmontar o punção [3]. B1EP18UD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C3 8HX – 8HW 2003 118 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: 8HY – 8HV Ferramentas. [1a] Alavanca do rolete tensor dinâmico [1b] Acrescento da alavanca [2] Punção de imobilização do rolete de acessórios Ø 4 mm : (-).0194-E1. : (-).0194-E2. : (-).0194-F Desmontagem. Rodar o suporte (1) do rolete tensor (sentido dos ponteiros do relógio), ferramenta [1a] e [1b] em «a». Desmontar a correia. Imobilizar o suporte (1) do rolete tensor, ferramenta [2]. Desmontar a correia dos acessórios (2). IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes enroladores rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). Montagem. Montar a correia. Actuar com a ferramenta [1] no rolete tensor para desmontar o punção [2]. IMPERATIVO: Certificar-se de que correia está correctamente posicionada nas diversas gargantas das polis. B1BP2MYD B1BP2MZC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C3 8HY – 8HV 2003 119 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Sem refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico : (-).0188 J2 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Desmontagem. Correia reutilizada ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b". - Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia. - Desapertar o parafuso (1). B1BP1YKD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ 2003. 120 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Sem refrigeração (Continuação) Montagem. Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. B1BP1YMD - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em"b". - Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar reiniciar a regulação OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ 2003. 121 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Com refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico Desmontar : (-).0188 J2 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Correia reutilizada. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d". - Desapertar o parafuso (6). - Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás. - Apertar manualmente o parafuso (6). - Desmontar a correia. B1BP1YLD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ 2003. 122 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Com refrigeração (Continuação) Montagem. Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em "d" - Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1BP1YND OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ 2003. 123 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO TU 1 EW 3 5 JP Placa do motor HFX KFW SAXO X X Ver páginas: 126 a 128 C3 X Ver páginas: 129 a 138 XSARA Ver páginas: KFV NFT NFV 7 J4 JP4 NFX NFU X X 126 a 128 139 a 142 X X X 139 a 142 ¼ 2003 163 a 173 2003 ¼ 174 a 181 182 a 186 129 a 138 129 a 138 PICASSO X 6FZ J4RS RFS X 126 a 128 10 J4 RFN X X XU X X ¼ 2003 Ver páginas: 126 a 128 163 a 173 2003 ¼ 174 a 181 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GASOLINA 2003 124 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO TUD DV 5 4 B Placa do motor VJX SAXO X Ver páginas: 143 a 145 C3 Ver páginas: XSARA DW 8 TD 8HX 8HW X X TED4 8HZ 146 a 153 8HV 8HY X X 10 B TD ATED WJY RHY RHZ X X X 154 a 162 X ¼ N° OPR 9127 Ver páginas: 146 a 153 187 a 191 192 a 196 N° OPR 9128 ¼ 197 a 205 PICASSO X ¼ N° OPR 9127 192 a 196 Ver páginas: N° OPR 9128 ¼ 197 a 205 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DIESEL 2003 125 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFW - NFT - NFV FERRAMENTAS [1] Punção de volante do motor : 4507-T.A [2] Punção de poli da árvore de cames : 4507-T.B [3] Quadrado : 4507-T.J [4] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T [5] Placa de apoio de balanceiro : 4533-T.Z Caixa 4507-T Controlo da distribuição -Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. -Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [2]. Afinação da distribuição. NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota. - Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota. - Puncionar o carreto da árvore de cames. - Puncionar o volante do motor - Desapertar a porca (2). - Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor. - Desmontar a correia. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). B1EP067C B1EP066C B1EP068C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA HFX - KFW - NFT - NFV 2003. 126 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFW - NFT - NFV Montagem da correia de distribuição. NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas "a" indicam o sentido de rotação da cambota. Colocar: -A correia de distribuição, com o lado "b" bem esticado, pela seguinte ordem: Carreto da cambota, poli da árvore de cames, poli da bomba de água, rolete tensor. -A ferramenta [5] (respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição). -Colocar o rolete tensor em contacto com a correia. -Apertar a porca (2) Pré-tensão da correia. - Colocar a ferramenta [4] no lado "b" esticado da correia. - Desapertar a porca (2). - Rodar o rolete (3) (para a esquerda), utilizando o quadrado de comando, até obter um valor de: 44 unidades SEEM. - Apertar a porca (2) a 2 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4] - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás. B1EP069C B1EP06AC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA HFX - KFW - NFT - NFV 2003. 127 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFW - NFT - NFV Pré-tensão da correia de distribuição (Continuação). - Certificar-se da afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2]. - Desmontar a tampa da cabeça. - Colocar a ferramenta [5] (Respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição). Regulação da tensão de montagem da correia. - Colocar a ferramenta [4] no lado esticado da correia. - Desapertar a porca (2). - Aliviar a correia, sem esforçar. - Esticar a correia de distribuição para obter um valor de: 31 ± 2 Unidades SEEM. - Apertar a porca (2) a 2 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5]. Controlo da tensão da correia. - Rodar a cambota 2 voltas, no sentido normal de rotação. - Verificar se é sempre possível a punção dos seguintes elementos. -Volante do motor. - Árvore de cames. IMPERATIVO: Reiniciar a operação de tensão da correia quando a punção for impossível. OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA HFX - KFW NFT - NFV 2003. 128 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFV - NFU Ferramentas. [1] Punção de volante do motor : 4507-T.A [2] Punção de poli da árvore de cames : 4507-T.B [3a] Punção da árvore de cames : 4533-TA.C1 [3b] Punção da árvore de cames : 4533-TA.C2 [4] Cavilha do rolete tensor dinâmico : 4200-T.H [5] Gancho de suporte da correia : 4533-T.AD [6] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T. Controlo da distribuição. Motor HFX – KFV – NFU. Elevar e calçar a dianteira direita do veículo. Desligar o borne positivo da bateria. Engrenar a 5ª velocidade. Desmontar o filtro de óleo (1). Motor HFX - KFV Desmontar: O cárter superior de distribuição (2). Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2]. B1BP2M7C B1BP2M8C B1BP2M9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.C3 2003 129 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Controlo da distribuição.(Continuação) Motor: NFU Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor. Desmontar: - O suporte motor (4) completo. - O cárter de distribuição (3) - As velas de ignição. (facilita a rotação do motor). Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). Colocar os punções [3a] e [3b]. Puncionar o volante do motor, ferramenta [1]. Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação. Desmontar as ferramentas [1], [2], [3a] e [3b]. Terminar a montagem. B1BP2MAC B1EP18MC B1BP2MBC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.C3 2003 130 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFV Afinação da distribuição Operação preliminar. Elevar e calçar o veículo, rodas pendentes. Desligar a bateria Desmontar: - A roda dianteira direita. - O resguardo de lama, ferramenta [6] - A correia de acessórios (Ver a operação correspondente). - A poli da cambota. - O filtro de óleo. Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor. Desmontagem. Motor HFX - KFV Rodar o motor através do parafuso (1).(sentido normal da rotação). Desmontar os cárteres da distribuição. Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2]. Puncionar o volante do motor, ferramenta [1]. Desmontar: - Os parafusos de fixação (2). - O suporte superior do motor (3). B1BP2MCC B1BP2M9C B1BP2MBC B1BP2MDC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX-KFV C3 2003 131 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFV Afinação da distribuição (Continuação) Motor HFX - KFV Desapertar os parafusos (4) sem os desmontar. Desmontar o conjunto do suporte inferior do motor (5), e os parafusos de fixação (4). Desapertar a porca (6). Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor (7). Desmontar a correia de distribuição. IMPERATIVO: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente. (ausência de pontos duros). B1BP2MEC B1EP18NC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV C3 2003 132 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Motor NFU. Afinação da distribuição (Continuação) Desmontar: O cárter plástico inferior. O suporte do motor (9). O suporte intermédio. O cárter de distribuição (8) Puncionar o volante do motor, ferramenta [1]. Colocar as ferramentas [3a] e [3b]. B1BP2MFC B1BP2MBC B1EP18MC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.C3 2003 133 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Afinação da distribuição (Continuação) Motor NFU. Desapertar o rolete tensor. Rodar o rolete tensor de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a». Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b». Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa. Desmontar a correia de distribuição (8) Certificar-se de que os roletes (9) e (10) rodam livremente (ausência de pontos duros). B1EP18PC B1EP18QC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU C3 2003 134 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFV Afinação da distribuição (Continuação) Motor HFX - KFV Montagem. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia; (as setas «d» indicam o sentido de rotação da cambota) Montar a correia de distribuição. Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: Carreto de cambota, manter a correia, ferramenta [5]. Poli da árvore de cames. Poli da bomba de água. Rolete tensor. Desmontar os punções [1] e [2]. B1EP18QC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX -KFV.C3 2003 135 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: KFX – KFV - NFU Afinação da distribuição (Continuação) Motor HFX - KFV Montagem. NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia da distribuição, as setas «d» indicam o sentido de rotação da cambota. Montar a correia de distribuição. Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: - Carreto da cambota, manter a correia com a ferramenta [5]. - Poli da árvore de cames. - Poli da bomba de água. - Rolete tensor. Desmontar as ferramentas [1], [2] Motor NFU. Colocar correctamente a correia de distribuição respeitando a ordem seguinte: - Poli da árvore de cames de admissão. - Poli da árvore de cames de escape. - Rolete enrolador. - Poli da cambota. Instalar a ferramenta [5]. - Poli da bomba de água. - Rolete tensor dinâmico. Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5]. B1EP18RC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.C3 2003 136 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Sobretensão da correia de distribuição. A: Motor HFX – KFV. B: Motor NFU Rodar o rolete tensor (7) utilizando uma chave sextavada em «a». Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo indicado para esticar a correia ao máximo. Manter o rolete tensor (7), ferramenta [4]. Apertar a porca de fixação do rolete tensor, aperto 1 ± 0,1 m.daN Rodar a cambota quatro voltas (sentido normal de rotação). IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás. Assegurar-se da afinação correcta da distribuição montando as ferramentas [1], [2] e [3]. Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3]. B1EP18SD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.C3 2003 137 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFV – NFU Regulação da tensão de montagem da correia de distribuição A: Motor HFX – KFV. B: Motor NFU Desapertar a porca mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «a». Em seguida, levar o índice «c» até à sua posição de regulação «a». O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. Manter o rolete tensor (7) nesta posição, utilizando uma chave sextavada. Apertar a porca de fixação do rolete tensor a: 2 ± 0,2 m.daN. (Motores HFX – KFV) 2,2 ± 0,2 m.daN. (Motor NFU) IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição). Terminar a montagem. B1EP18TD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.C3 2003 138 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX - NFU FERRAMENTAS. [1] - Aparelho de medição de tensão de correia. [2] - Punção de volante do motor. [3] - Punção de poli da árvore de cames, escape [4] - Punção de poli da árvore de cames, admissão. [5] - Ferramenta de tensão : 4122 - T. : 4507-T.A : 4533 - T.A C2 : 4533 - T.A C1 : 4707 - T.J Caixa 4507-T CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO - Puncionar o volante do motor [2] - Puncionar a poli da árvore de cames de escape [3] - Puncionar a poli da árvore de cames de admissão [4] AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO. - Puncionar o volante do motor [2] -Puncionar as polis de árvore de cames [3] e [4]. B1EP11BC B1EP11CC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003. 139 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX - NFU AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO -Desapertar o parafuso (2), desmontar a correia. -Desapertar os seis parafusos das polis (1) nos cubos. (Manter uma ligeira fricção entre os parafusos e os carretos). -Verificar se os roletes (2) e (3) rodam livremente. NOTA: A correia dispõe de três marcas ∗ (a) (b) e (c), respectivamente, em frente aos dentes (1) (52) e (72) da correia. ∗ (Marcas = traços de tinta branca na parte de trás da correia, em frente aos dentes correspondentes). - Montar a correia. -Alinhar a marca (a) da correia com a ranhura (d) do carreto (4). -Manter a correia sobre o carreto (4). B1EP11DC B1EP11EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003. 140 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX – NFU AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO -Levar as duas polis (1) ao batente do escatel, para a direita. -Mantendo o lado (e) bem esticado, posicionar a correia sobre a poli, do lado do escape e depois do lado da admissão, alinhando as marcas (b) e (c) da correia com as marcas (f) das polis. -Manter a correia nesta posição, introduzir a correia no carreto da bomba de água e no rolete tensor. -Colocar a ferramenta [1] no lado (e). - Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar: 63 unidades SEEM -Apertar o rolete (2) a 2 m.daN. -Apertar os seis parafusos (5) a 1m.daN. IMPERATIVO: Certificar-se de que: As polis (1) da árvore de cames não estão no batente do escatel (desmontando um parafuso). As marcas da correia são alinhadas com as marcas das polis de árvore de cames e da cambota. -Caso contrário, reiniciar a operação de afinação. B1EP11FC B1EP11GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003. 141 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX – NFU AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO -Desmontar as ferramentas [1] , [2] , [3] e [4] . -Rodar o motor quatro voltas no sentido normal de rotação. (Sem voltar atrás). -Puncionar o volante do motor [2]. -Desapertar os seis parafusos (5), mantendo uma ligeira fricção com a poli. -Puncionar os cubos de árvore de cames, utilizando os punções [3] e [4] . ATENÇÃO: Em certos casos, pode ser necessária uma ligeira rotação da árvore de cames, através do parafuso de fixação dos cubos. -Montar a ferramenta [1] -Desapertar o parafuso (2) do rolete tensor. -Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar: 37 unidades SEEM -Apertar o parafuso do rolete tensor (2) a 2 m.daN. -Apertar os seis parafusos das polis (1) a 1m.daN. -Desmontar as ferramentas. OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO-XSARA NFX-NFU 2003. 142 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: VJX FERRAMENTAS. - Aparelho de medição de tensão de correia :4099 - T ou 4122 - T - Punção de volante do motor. :4507 - T . A - Punção de polis da bomba de injecção :4527 - T . S1 Caixa 4507 - T. - Punção de polis da árvore de cames :4527 - T . S2 - Alavanca de tensão :4507 - T .J - Ferramenta de imobilização de carreto. :6016 - T. CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO - Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames - Desapertar o rolete tensor e desmontar a correia. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor e enrolador rodam livremente (ausência de ponto duro); caso contrário, substituir o(s) rolete(s). - Desapertar os parafusos (1) e (3) (manter a poli com a ferramenta 6016 - T). - Posicionar as polis (2) e (4) até fazer batente nos escatéis (sem apertar os parafusos (1) e (3)) B1EP07PC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO VJX 2003. 143 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: VJX AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Montar a correia, respeitando a seguinte ordem: O carreto da cambota, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames, o carreto de bomba de água. ATENÇÃO: Ao posicionar a correia sobre as polis da bomba de injecção e da árvore de cames, fazê-las rodar no sentido inverso de rotação, de forma a engatar o dente mais próximo. - Efectuar uma pré-tensão (lados ligeiramente esticados). NOTA: Certificar-se de que as fixações das polis não estão no fundo do escatel (deslocar um dente, se necessário). - Apertar os parafusos (1) e (3 ), aperto 0,5 m.daN, desapertar 180°. Colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente. - Desapertar o rolete tensor. - Efectuar uma tensão de 100 unidades SEEM - Apertar o rolete tensor, aperto 2,3 m.daN. B1EP07QC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO VJX 2003. 144 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: VJX AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Apertar os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016 - T). -Desmontar as ferramentas. - Rodar o motor dez voltas. - Puncionar: O volante do motor, as polis (2) e (4). NOTA: Se necessário, aliviar ligeiramente a correia (através do rolete tensor). - Desapertar os parafusos (1) e (3) 360° (colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente). - Efectuar uma tensão final de 55 ± 5 unidades SEEM - Apertar o rolete tensor e os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016-T). - Desmontar as ferramentas - Rodar o motor duas voltas. NOTA: Se a correia não estiver correctamente posicionada sobre os carretos e as polis, rodar duas voltas suplementares. - Puncionar o volante do motor. - Verificar a punção das polis da árvore de cames e bomba de injecção. ATENÇÃO: Se o controlo visual for incorrecto, reiniciar a afinação. -Desmontar as ferramentas. 145 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SAXO VJX 2003. CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Ferramentas. [1] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico [2] Alavanca para aliviar o rolete tensor dinâmico [3] Punção de afinação do volante do motor [4] Punção de afinação da árvore de cames [5] Punção de afinação da cambota e bomba de alta pressão Operações preliminares. Desmontar: - A roda dianteira direita. - O resguardo de lamas dianteiro direito, ferramenta [1]. - Os grampos de fixação do ramal eléctrico ao cárter de distribuição superior. - A correia de acessórios, ferramenta [2] (ver operação correspondente). Controlo da afinação. Desligar o cabo negativo da bateria. Desmontar o cárter de distribuição superior (1). Rodar o motor utilizando o parafuso (2) da poli da cambota. : 7504-T. : (-).0194.E : (-).0194.C : (-).0194.B. : (-).0194.A. NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota. Desapertar o parafuso (2). Aliviar o rolete tensor dinâmico da correia de acessórios, ferramenta [2]. B1BP2LXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 146 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Controlo da distribuição (continuação) Desmontar: - A correia de acessórios. - A poli de comando dos acessórios. - O cárter de distribuição inferior (3). IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética. Colocar novamente o parafuso (2). Desmontar a ferramenta [3]. Rodar o motor pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até atingir a posição de punção. Instalar a ferramenta [4]. Puncionar o carreto da cambota (1), ferramenta [5]. Puncionar o carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5] NOTA: O índice «a» do tensor do rolete deve ficar centrado no intervalo «b». Verificar o correcto posicionamento do índice «a». Desmontar as ferramenta [4] e [5]. Rodar o motor dez voltas. Montar as ferramentas [4] e [5]. Se for impossível puncionar, efectuar a operação de desmontagem/montagem da correia de distribuição. (Ver operação correspondente). B1JP03SC B1EP18DC B1EP18EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 147 B1EP18FC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Afinação da distribuição. Desmontar o cárter de distribuição superior (1). Rodar o motor pelo parafuso (2) da cambota. NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota. Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3]. Desmontar o cárter inferior de distribuição (3). Desacoplar a linha de escape do colector. IMPERATIVO: Desacoplar a linha de escape para evitar deteriorar o tubo flexível dianteiro. Os esforços de torção, tracção e flexão reduzem o tempo de vida útil do tubo flexível do escape dianteiro. Desmontar: - O captador de regime do motor (6). - O batente anti-desafinação da correia (5). - O parafuso (2). - O carreto da cambota (4) (com a sua banda magnética em «a»). IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deverá ser aproximada de nenhuma fonte magnética. Caso contrário, será necessário proceder à substituição do carreto da cambota. Montar o parafuso (2). B1BP2LXC B1EP18GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 148 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Afinação da distribuição (Continuação). Desmontar a ferramenta [3]. Rodar a cambota pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até atingir a posição de punção. Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [4] Puncionar: - O carreto da cambota (6), ferramenta [5]. - O carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5]. Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço. Desmontar: - O suporte direito do motor (7). - O suporte do motor intermédio direito (8). B1JP03SC B1EP18DC B1EP195C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 149 B1BP2LYC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Afinação da distribuição (Continuação). Manter o rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «b». Desapertar o parafuso (9). Desmontar a correia de distribuição (10). Montagem. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente assim como o rolete fixo (ausência de pontos duros); caso contrário, substituir os roletes. Montagem das polis. - Poli da árvore de cames Aperto a 4,3 ± 0,4 m.daN. - Poli da bomba de alta pressão do combustível Aperto a 5 ± 0,5 m.daN. Carreto de cambota (instalação sem parafuso na extremidade da cambota) Montagem dos roletes. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). Verificar se o rolete fixo roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário, substituir os roletes. - Rolete enrolador - Rolete tensor : Aperto a 4,5 ± 0,4 m.daN : Pré-aperto a 0,1 m.daN Verificar a estanqueidade das juntas ao nível da árvore de cames e do carreto da cambota. B1EP18HC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 150 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Afinação da distribuição (Continuação). NOTA: Parafuso (9) desapertado. Instalar a correia de distribuição (10) respeitando a ordem seguinte: Carreto da cambota (4). Rolete enrolador (12). Poli da árvore de cames (11), (verificar se a correia está bem apertada contra o rolete). Carreto de bomba de água (13). Poli da bomba de alta pressão do combustível (15). Rolete tensor (14). B1EP18JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 151 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Afinação da distribuição (Continuação). Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «d», utilizando uma chave sextavada. Apertar o parafuso (9) do rolete tensor aperto a 3 ± 0,3 m.daN. Desmontar as ferramentas [4] e [5]. Rodar o motor dez voltas (verificar se o carreto de distribuição está bem apertado na cambota). Controlar: A punção da árvore de cames. O carreto da cambota. O carreto da bomba de alta pressão do combustível (15). O correcto posicionamento do índice do tensor dinâmico. Caso contrário, reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição. Montar: O captador de regime do motor (6). O batente anti-desvio da correia (5), aperto a 0,7 m.daN. B1EP18KC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 152 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HX – 8HW Afinação da distribuição (Continuação). Montar: O suporte do motor intermédio direito. Aperto dos parafusos (16) a 5,5 ± 0,5 m.daN. O suporte direito do motor; apertar os parafusos (17) a 4,5 ± 0,4 m.daN. O cárter de distribuição inferior (3). Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3]. Desmontar o parafuso (2). Montar a poli de comando dos acessórios e apertar a: Pré-aperto : 3 ± 0,3 m.daN. Aperto angular : 180° ± 1°8’ Desmontar a ferramenta [3] Montar: O cárter superior (1). A correia de acessórios (ver operação correspondente). A linha de escape (ver operação correspondente). O resguardo de lama dianteiro direito. A roda dianteira direita. B1EP18LC B1BP2LZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HX – 8HW 2003 153 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Ferramentas. [1] Punção volante do motor Ø 12 mm [2] Punção poli da árvore de cames Ø 8 mm [3] Punção poli da cambota Ø 5 mm : (-).0194-C. : (-).0194-B. : (-).0194-A. Operações preliminares. Desmontar: - A roda dianteira direita. - O resguardo de lama dianteiro direito. - A correia de acessórios.(Ver operação correspondente). Desacoplar: - As uniões de alimentação (1). - Os tubos de entrada e saída do permutador térmico ar/ar (3). - A linha de escape (ao nível do tubo flexível). Desligar o conector (2). Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço. Desmontar os suportes dos motores (4) e (5). B1BP2N0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 154 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Controlo. Rodar para accionar o motor (sentido normal de rotação). Imobilizar o volante do motor em «a», ferramenta [1]. Afastar o ramal (6). Desmontar: - O suporte do motor (7). - O parafuso (8). - A poli (9). - O cárter de distribuição inferior (10). - O cárter de distribuição superior (11). - A ferramenta [1]. B1BP2N1C B1BP2N2C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 155 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Controlo (Continuação). Montar o parafuso (8). Rodar a cambota seis voltas (para a direita). IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário. Puncionar: - A árvore de cames, com a ferramenta [2]. (Olear os punções) - A poli da bomba de alta pressão do combustível (14), ferramenta [3] em «c». ATENÇÃO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética. Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3]. IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Caso contrário reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição. (Ver operação correspondente). B1EP18YD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 156 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Controlo (Continuação). NOTA: O índice «e» do tensor dinâmico do rolete deve estar centrado no intervalo «d». Verificar o correcto posicionamento do índice «e». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. (Ver operação correspondente). Montagem. Montar a ferramenta [1] em «a». Desmontar o parafuso (8). Montar: - O cárter de distribuição superior (11). - O cárter de distribuição inferior (10). - A poli de acessórios (9). - O parafuso (8). Binário de aperto: - Parafuso (8): Pré apertar a : 3 ± 0,3 m.daN. Aperto angular de : 180° ± 5°. Desmontar a ferramenta [1]. B1EP18ZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 157 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Controlo (Continuação). Montar: - O suporte do motor (7), apertar a 1,5 ± 0,4 m.daN. - O suporte do motor (4), apertar a 6,1 ± 0,6 m.daN. - O suporte do motor (5), apertar a 6 ± 0,6 m.daN. - O ramal eléctrico (6). Acoplar: - A linha de escape, apertar a braçadeira a : 2,5 ± 0,3 m daN - As uniões de alimentação do combustível (1). - Os tubos de entrada e de saída do permutador térmico ar/ar (3). Ligar o conector (2). Montar: - A correia de acessórios (Ver a operação correspondente). - O resguardo de lama dianteiro direito. (Ver operação correspondente). A roda dianteira direita, apertar a 9 ± 1 m.dan. Ligar novamente a bateria. B1BP2N0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 158 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Afinação da distribuição. Efectuar as operações preliminares do controlo da distribuição até à desmontagem da ferramenta [1] em «a» da imobilização do volante do motor. Montar o parafuso (8). Rodar a cambota para deslocar a árvore de cames até ao ponto de punção. Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. (Olear os punções). ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14). Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3]. Desmontar: - A protecção da distribuição (13). - O captador de regime do motor (14). Desapertar o parafuso (12) do rolete tensor, retendo a sua mola utilizando uma chave sextavada interior em «c». Aliviar a correia fazendo pivotar o rolete tensor. (para a direita). Desmontar a correia de distribuição, começando pelo carreto da bomba de água. Puncionar a poli (15), utilizando um punção de diâmetro 5 mm em «d». B1EP18VD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 159 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Afinação da distribuição (Continuação). Controlo da afinação. IMPERATIVO: Imediatamente antes da montagem, proceder aos seguintes controlos: Verificar: - Se os roletes e a bomba de água rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). - Ausência de vestígios de óleo (retentores da cambota e da árvore de cames). - A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água). - Se a pista do alvo do captador de regime do motor (14) está danificada ou riscada. (Se necessário, substituir as peças defeituosas). Montagem Montar a correia de distribuição no carreto da cambota. Instalar a correia no rolete enrolador, correia bem esticada. Montar: - A protecção da distribuição (13). - O captador (14). B1EP18WD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 160 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Afinação da distribuição (Continuação). Controlo (continuação). Instalar a correia de distribuição, lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: - Rolete enrolador (17). - Poli da árvore de cames (16). - Poli da bomba de alta pressão do combustível (15). - Carreto de bomba de água (18). - Rolete tensor (19). Desmontar o punção de diâmetro 5 mm em «d». Regulação da tensão de montagem da correia. Agir sobre o rolete tensor (19) para alinhar as referências «f» e «g» evitando aliviar a correia de distribuição, utilizando uma chave sextavada interior, em «c». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia. Manter o rolete tensor (19). Apertar a porca do rolete tensor, aperto a 3,7 ± 0,3 m.daN. Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto) Desmontar as ferramentas [1] e [2]. Rodar a cambota seis voltas (para a direita). B1EP18XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 161 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8HY – 8HV Regulação da tensão da correia de distribuição.(Continuação) IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário. ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14). Puncionar a cambota, ferramenta [3]. Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto) Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia. Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. Desmontar os punções [2] e [3]. Montar a ferramenta [1] em «a». Desmontar o parafuso (8). Concluir a montagem. B1EP18XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3 8HY – 8HV 2003 162 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN ¼ 2003 Ferramentas [1] Punções de afinação da árvore de cames : (-).0189.A [2] Punção de afinação da cambota : (-).0189.B Caixa C.0189. [3] Gancho de suporte da correia (-).0189.K [4] Adaptador para aperto angular : 4069-T. [5] Ferramenta de imobilização do cubo : 6310-T Controlo da distribuição. -Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (1) (para a direita), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar a cambota com a ferramenta [2]. -Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1]. NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço. ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes) Afinação da distribuição Desmontagem. -Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o cárter de distribuição superior (4) e inferior (3). -Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1]. -Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2]. -Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6). -Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita). -Desmontar a correia de distribuição (10). B1BP27JC B1BP25PC B1BP23XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 163 B1EP14JD CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN ¼ 2003 Desmontagem (Continuação) -Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12). -Manter a correia (10) com a ferramenta [3]. -Colocar a correia (10) pela seguinte ordem: -Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6). NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos diferentes carretos e roletes. -Desmontar as ferramentas [3] e [1]. Tensão da correia de distribuição. Regulação da Tensão. -Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a». -Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d». IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de 10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6) Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6) no sentido da seta «e» ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de regulação. B1EP14JD B1EP14KC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 164 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN ¼ 2003 Regulação da tensão (Continuação). -Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6). Montagem (continuação). -Desmontar as ferramentas [1] e [2]. - Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição. -Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1]. Controlo. Tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição. Posição da cambota. -Montar a ferramenta [2]. -Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem. IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14). B1EP14MC B1EP14VC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 165 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN ¼ 2003 Controlo (Continuação) Reposicionamento da placa. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (13). -Libertar o carreto (12) da cambota. -Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5]. -Montar a ferramenta [2]. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5] -Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de: 53° ± 4° (Montagem com anilha em aço de cor dourada) 40° ± 4° (Montagem com anilha "Frittée" de cor metálica) utilizando a ferramenta [4]. -Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5]. Montar: -O cárter inferior de distribuição (3). -O cárter superior de distribuição (4) - A poli de cambota (1). -Os parafusos (2). -Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN. -Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN B1EP14PC B1EP14JD B1BP23XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 166 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN ¼ 2003 Ferramentas. [1] Punção de afinação da cambota : (-).0189-B [2] Punções de afinação do cubo da árvore de cames : (-).0189-AZ [3] Gancho de suporte da correia : (-).0189-K [4] Punção de posicionamento : (-).0189-J [5] Ferramenta de imobilização do cubo : (-).6310-T Desmontagem. Desligar a bateria. Desmontar: - A blindagem de protecção do motor. - A correia de acessórios (Ver a operação correspondente). Afastar: - O tubo de alimentação de combustível. - A electroválvula de purga do canister. - A câmara de expansão Desmontar: - Os parafusos (1) e (2). - O tirante anti-binário (3). - Os parafusos (4), mais a poli de comando dos acessórios. - O cárter de distribuição (5) e (6). ATENÇÃO: Não desapertar os parafusos de fixação (A). B1EK1UDD B1EK1T7D B1EK0V7D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RFN 2003 167 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN ¼ 2003 Desmontagem (Continuação). Puncionar: - As árvores de cames, ferramenta [2]. - A cambota, ferramenta [1]. Desapertar o parafuso (7) mantendo a ferramenta [4]. Utilizando o encaixe sextavado (C), rodar o cubo excêntrico (8) do rolete tensor (9) (no sentido dos ponteiros do relógio), para aliviar a correia. O cursor (10) vai apoiar-se na ferramenta [4]. Desmontar a correia de distribuição. B1EK1UED B1EK1UF D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RFN 2003 168 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN ¼ 2003 Montagem. Substituir sempre a correia de distribuição. IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes (9) e (11), assim como a bomba de água (12) rodam livremente (Sem pontos duros). Em caso de substituição do rolete (11), apertar a fixação com 3,5 ± 0,3 m.daN. Encaixar a correia no carreto da cambota (13) respeitando o sentido de montagem. Imobilizar a correia de distribuição, ferramenta [3]. Montar a correia de distribuição, com o ramo bem esticado, pela seguinte ordem: - Rolete enrolador (11). - O carreto (14) e (15). - A bomba de água (12). - O rolete tensor (9) B1EK1T8D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RFN 2003 169 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN ¼ 2003 Tensão de montagem da correia de distribuição. Desmontar a ferramenta [3]. (D): Posição máx. (E): Posição da tensão nominal. Com a ajuda do encaixe sextavado (C), rodar o cubo do rolete (no sentido contrário aos ponteiros do relógio), até levar o índice (10) para a posição (D) para esticar a correia ao máximo. Rodar o cubo excêntrico (8) do rolete (9) (no sentido dos ponteiros do relógio), até que faça um ligeiro contacto do cursor (10) com o punção [4]. IMPERATIVO: Nunca fazer uma rotação completa do cubo excêntrico (8) quando a ferramenta [4] está colocada. NOTA: Esta operação permite posicionar o índice (10) na posição nominal (E). Apertar o parafuso (7) a 2 ± 0,2 m.daN mantendo o rolete com a ajuda do encaixe sextavado (C). Desmontar os punções [1], [2] e [4]. Controlo. Fazer rodar a cambota duas voltas (Sentido de rotação do motor). IMPERATIVO: Nunca rodar a cambota em sentido inverso. Certificar-se de que a afinação da distribuição está correcta empurrando os punções [1] e [2]. Desmontar os punções [1] e [2]. Fazer rodar a cambota dez voltas (Sentido de rotação do motor). Verificar a posição do índice (10). Se o índice do tensor não estiver na posição de afinação (E), recomeçar as operações de tensionamento de instalação da correia de distribuição. B1EK1T9D B1EK1TAD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 170 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN ¼ 2003 Posição da cambota. NOTA: Esta operação permite posicionar todos os punções nos respectivos pontos de punção. Puncionar: - As polis das árvores de cames, ferramenta [2]. - A cambota, ferramenta [1]. Em caso de impossibilidade, voltar a posicionar a placa (17). IMPERATIVO: Esta operação garante o alinhamento da distribuição para as intervenções seguintes Desapertar o parafuso (16) de modo a libertar o carreto (17) da cambota. Levar a placa (17) ao ponto de punção, ferramenta [5]. Instalar a ferramenta [1]. Aperto do parafuso (16) com: (Ferramenta FACOM D360). Apertar a : 4 ± 0,4 m.daN Aperto angular : 53° ± 5°. Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5]. IMPERATIVO: Ao apertar o parafuso (16), manter a poli (17) utilizando a ferramenta [5]. B1EK1TBD B1EK1TCD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 171 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN ¼ 2003 Montagem (Continuação). Montar: - O cárter de distribuição (6). - A poli de comando dos acessórios. - Os parafusos (4), aperto a 2,1 ± 0,2 m.daN. - O cárter de distribuição (5). - O tirante anti-binário (3). - Os parafusos (1) e (2), apertar a 4,5 ± 0,4 m.daN. Voltar a montar a correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente). Continuar as operações de montagem pela ordem inversa das operações de desmontagem. B1EK0V7D B1EK1T7D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 172 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MONTAGEM ANTIGA ¼ 2003 Motores: 6FZ-RFN ¼ 2003 (1) Carreto da cambota. (2) Placa. (3) Poli de comando de acessórios. (4) Parafusos de fixação da poli de comando dos acessórios na placa (2). (5) Parafuso de fixação da placa (2) na cambota. «a» Chaveta integrada. «b» Encaixe da chaveta. O carreto (1) de comando da correia de distribuição está dissociado da placa (2). Quando o parafuso (5) de fixação da placa (2) não está apertado, o carreto (1) flutua no limite de oscilação da chaveta integrada «a» no encaixe da chaveta «b». NOTA: A placa é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma de meia lua e pelo parafuso (5). B1EP1B8D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 173 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MONTAGEM NOVA 2003 ¼ Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ (6) Carreto da cambota. (7) Poli de comando de acessórios. (8) Anilha. (9) Parafusos O carreto (6) é montado "móvel" sobre a cambota. A poli de comando dos acessórios (7) é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma de meia lua e pelo aperto do conjunto (8) e parafuso (9). A: Punção na caixa de velocidades manual. B: Punção na caixa de velocidades automática. A punção da cambota é realizada sobre o volante do motor ou sobre a chapa de comando do conversor (caixa de velocidades automática). O orifício de punção sobre o cárter dos cilindros (lado do escape) está calibrado e reforçado. IMPERATIVO: Nunca rodar a cambota com a poli de comando dos acessórios desapertada. IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli de comando dos acessórios sem puncionar a cambota e as árvores de cames. IMPERATIVO: Rodar sempre a cambota no sentido de rotação do motor. B1EP1B9D B1BP2V2D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 174 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ Ferramentas. [1] Punção de afinação da árvore de cames : (-) 0189.A [2] Punção de afinação da cambota : (-).0189.R [3] Gancho de suporte da correia : (-).0189.K [4] Adaptador para aperto angular : 4069-T [5] Ferramenta de manobra e bloqueio de rolete tensor : (-).0189.S [5a] : (-).0189.S1 [5b] : (-).0189 S2 Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T Controlo da afinação da distribuição Desmontagem. Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente). Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes. Desmontar: A roda dianteira direita. Os pitões de plástico (1) O resguardo de lama [2] O cárter de distribuição superior C4AP12TC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 175 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ Controlo da afinação da distribuição (continuação). Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota, até levá-lo à posição de punção. Puncionar a cambota, ferramenta [2]. Puncionar as polis das árvores de cames, ferramenta [3]. ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (Ver operação correspondente) Montagem. Desmontar as ferramentas [2] e [3]. Terminar a montagem pela ordem inversa da sua desmontagem. B1BP2V5D B1EP1BAC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 176 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ Afinação da distribuição. Desmontagem. Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente). Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes. Desmontar: A roda dianteira direita. Os pitões de plástico (1) O resguardo de lama [2] A correia de comando de acessórios (Ver operação correspondente). Desencaixar e afastar o tubo de chegada de combustível do cárter de distribuição. Desmontar o cárter de distribuição superior (1) Rodar o motor com a ajuda do parafuso (3) da poli da cambota (2), até atingir a posição de punção. B1BP2V4C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 177 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ Afinação da distribuição (Continuação) Puncionar: A cambota, ferramenta [2] As polis de árvore de cames (5) e (6), ferramenta [1] Desmontar: O parafuso (3) da poli da cambota (2). O cárter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor) IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli da cambota (2) sem puncionar a cambota e as árvores de cames. Desapertar o parafuso (9) do rolete tensor (8). Fazer rodar o rolete tensor (8) (para a direita). Desmontar a correia de distribuição (7). B1BP2V5D B1EP1BBD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 178 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ Afinação da distribuição (Continuação) Rodar o rolete tensor (8), com a ferramenta [5a], até ultrapassar o entalhe (b). Colocar a ferramenta [5b] para bloquear o índice (a) e retirar a ferramenta [5a]. Colocar a correia de distribuição (7) na poli da cambota. Manter a correia de distribuição (7), utilizando a ferramenta [3]. Instalar a correia de distribuição (7) respeitando a ordem seguinte: O rolete enrolador (10). A poli da árvore de cames de admissão [6]. A poli da árvore de cames de escape (5). A bomba de água (11). O rolete tensor (8). NOTA: Fazer com que a correia (7) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos diferentes carretos e roletes. Desmontar: A ferramenta [3]. A ferramenta [1] da poli da árvore de cames de escape. A ferramenta [5b] do rolete tensor (8). Montar: O cárter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor) A poli da cambota (2) O parafuso (3) da poli da cambota. Apertar o parafuso (3) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de 53° ± 4°, ferramenta [4]. B1EP1BCD B1EP1BDC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 179 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN 2003 ¼ Tensão da correia de distribuição. Rodar o rolete tensor (8) no sentido da seta «c», utilizando uma chave sextavada em «d». Colocar o índice «a» na posição «f» IMPERATIVO: O índice «a» deve ultrapassar o entalhe «g» num valor angular de 10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor. Em seguida, levar o índice «a» até à posição de regulação «g», rodando o rolete tensor no sentido da seta «e». ATENÇÃO: O índice «a» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. Apertar o parafuso (9) do rolete tensor (8) a 2,1 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: A chave sextavada de comando o rolete tensor deve situar-se cerca de 15° acima do plano da junta da cabeça «h». Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor. B1EP1BEC B1EP1BFC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 180 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN Montagem (continuação). Desmontar as ferramentas [1] e [2]. Rodar a cambota dez voltas (sentido normal de rotação). 2003 ¼ IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição. Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, ferramenta [1]. Controlo. Tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: Verificar a posição do índice « a », que deve estar em frente ao entalhe « g ». Se a posição do índice « a » não for a correcta, reiniciar as operações de tensão da correia de distribuição. Montar o cárter de distribuição superior (1). Fixar o tubo de chegada de combustível ao cárter de distribuição. Voltar a montar a correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente). Descer o veículo. Voltar a ligar a bateria (Ver operação correspondente). B1EP1BEC B1EP1BFC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO 6FZRFN 2003 181 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS FERRAMENTAS [1] Aparelho de medição da tensão da correia [2] Punções de afinação de árvores de cames [3] Punção de afinação da cambota [4] Imobilizador de polis de árvores de cames [5] Chave de tensão [6] Freio do volante do motor : 4122-T : 9041-T.Z : 7014-T.N : 4200-T.G : 7017-T.W : 9044-T Caixa 7004-T CONTROLO DA AFINAÇÃO. - Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota. - Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Verificar o bom estado da poli DAMPERS da cambota. Se as marcas do cubo/poli não coincidirem, é obrigatória a substituição da poli da cambota. - Puncionar as árvores de cames, utilizando a ferramenta [2] (Os punções [2] devem ser introduzidos sem esforço). - Caso contrário, proceder à afinação da distribuição. NOTA: Cubos de árvore de cames (Ver páginas 138 e 139 ). B1EP12FC B1EP12GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003. 182 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS Afinação da distribuição. - B1EP120C Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]. Bloquear o volante do motor, utilizando a ferramenta [6]. Montar: - A poli (5). O parafuso (4) (Apertar de forma moderada). O punção [3]. Desmontar: Desmontar: - - O punção [3]. O parafuso (4) (Escovar a rosca do parafuso). A poli (5). O cárter inferior (6). A ferramenta [6]. Os parafusos-colunas (8). Montar a ferramenta [4]. Desapertar os parafusos (10). Desmontar a ferramenta [4]. Desapertar o rolete tensor (7). Desmontar a correia (9). B1EP11ZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003 183 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS Pré-tensão da correia de distribuição. Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]. NOTA: Certificar-se da livre oscilação das polis das árvores de cames sobre os cubos. Limpar os encostos da polis e cubos. Fazer rodar as polis de árvores de cames (para a direita), até ao fundo do escatel. Montar a correia (9) Montar a ferramenta [1]. Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5]. Efectuar uma pré-tensão de: (Polis desapertadas). Motores Correia nova Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN. Montar a ferramenta [4]. Apertar os parafusos (10) a 4 m.daN. Desmontar as ferramentas. Rodar a cambota seis voltas (sentido normal de rotação). B1EP120C RFS 55 unidades SEEM B1EP121C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003 184 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS Tensão da correia de distribuição. - Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. - Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]. NOTA: Em caso de dificuldade ao puncionar os cubos de árvores de cames, Desapertar o rolete tensor (7), rodar as árvores de cames através do parafuso (10). -Montar a ferramenta [4]. - Desapertar os parafusos (10). - Desmontar a ferramenta [4]. - Desapertar o rolete tensor (7). - Colocar a ferramenta [1] sobre a correia. - Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5]. B1EP120C B1EP121C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003 185 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS - Efectuar uma tensão de: (Polis desapertadas). Motor Correia nova RFS 35 unidades SEEM - Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN. - Montar a ferramenta [4]. - Apertar os parafusos (10) a 7,5 m.daN. - Desmontar as ferramentas. - Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação). - Controlar a punção da cambota/árvores de cames, utilizando as ferramentas [2]e[3]. NOTA: As ferramentas [2] e [3] devem entrar livremente. - Desmontar as ferramentas. B1EP120C B1EP121C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA RFS 2003 186 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: WJY Ferramentas - [1] Parafuso HM - [2] Punção de afinação Ø 6 mm - [3] Punção de volante do motor - [4] Sector de bloqueio do volante do motor - [5] Gancho de suporte da correia - [6] Quadrado para regulação de tensão - [7] Aparelho de medição de tensão - [8] Sector de bloqueio do volante do motor : (-) 0 188 E : (-) 0 188 H : (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J) : (-) 0 188 F : (-) 0 188 K : (-) 0 188 J : 4122-T : 6016-T Caixa (-) 0 188. Controlo da distribuição - Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. - Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm. B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003. 187 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: WJY Afinação da distribuição Puncionar: - O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1]. - O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2]. - O volante do motor, com a ferramenta [3]. - Bloquear o volante do motor, com a ferramenta [4]. - Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6). - Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°. - Desmontar a ferramenta [4]. - Apertar manualmente os parafusos (4) e (5). - Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda). - Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5]. - Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem: Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9). B1EP130C B1EP131C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003. 188 B1EP132C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: WJY Afinação da distribuição (Continuação). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a esquerda, a fim de encaixar a correia. O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser superior a ½ dente. - Montar a ferramenta [7] no lado "a". - Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um valor de: 106 ± 2 unidades SEEM. - Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis. Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia. Apertar: - O rolete (9) a 2,1 m.daN. - Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN. - Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3]. B1EP133C B1EP134C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003. 189 B1EP132C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: WJY Afinação da distribuição (Continuação). Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação). Puncionar: - O cubo (1), com a ferramenta [1]. - O carreto (2), com a ferramenta [2] - O volante do motor, com a ferramenta [3]. Desapertar: - Os parafusos (4) e (5). - O rolete (9). - Apertar manualmente os parafusos (4) e (5). - Colocar a ferramenta [7] no lado "a". - Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um valor de: 42 ± 2 Unidades SEEM. B1EP133C B1EP134C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003. 190 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: WJY Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O rolete (9) a 2,1 m.daN. - Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [7]. - Colocar a ferramenta [7] no lado "a". - O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite, reiniciar a operação de tensão. - Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3]. - Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação). - Controlar a afinação da distribuição. B1EP133C B1EP134C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA WJY 2003. 191 B1EP132C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ ¼ N° OPR 9127 Ferramentas [1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T [2] Alavanca de tensão : (-).188.J2 [3] Punção de volante do motor : (-).188.X [4] Gancho de suporte da correia : (-).0188.K [5] Punção de carreto da árvore de cames : (-).0188.M [6] Freio do volante do motor : (-).0188.F [7] Kit de obturadores : (-).0188.T [8] Extractor de poli de cambota : (-).0188.P Controlo da afinação da distribuição. Puncionar: O volante do motor, utilizando a ferramenta [3] (Debaixo do veículo). A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. ATENÇÃO: Ao desmontar os parafusos (6), (7), (9), e (5) do cárter de distribuição, montar o parafuso (5) equipado com um calço (espessura de 17 mm) Aperto 1,5 ± 0,1m.daN. (O parafuso (5) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e permite a respectiva estanqueidade). ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7 mm. IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a regulação (Ver operação correspondente). B1EP14AC B1BP282C B1EP152D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 192 B1BP1YSC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ ¼ N° OPR 9127 Afinação da distribuição. Puncionar: - O volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. (Debaixo do veículo). A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. Desapertar: Os três parafusos (21). O parafuso (19) do rolete tensor (20). Desmontar a correia de distribuição.(22). Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Verificar: Se os roletes (20), (23) e a bomba de água rodam livremente. (ausência de folgas e ponto duro). A ausência de vestígios de fugas de óleo. (árvore de cames, cambota). A ausência de fugas de líquido de arrefecimento (Bomba de água). Substituir as peças defeituosas (Se necessário). B1BP282C B1EP152D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 193 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ ¼ N° OPR 9127 Afinação da distribuição (Continuação). - Apertar manualmente os parafusos (21). Rodar o carreto (24) (para a direita) até ao fundo do escatel. Voltar a colocar a correia de distribuição na cambota (25) Manter a correia, utilizando a ferramenta [4]. Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela ordem seguinte: Rolete enrolador (23). Carreto de bomba de alta pressão de combustível (26). Carreto de árvore de cames (24). Carreto de bomba de água (18). Rolete tensor (20). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (24) para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um dente). - B1EP153D Desmontar a ferramenta [4]. B1EP154C B1EP155D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 194 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ ¼ N° OPR 9127 Afinação da distribuição (Continuação). - Colocar a ferramenta [1] no lado "b". - Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 98 ± 2 unidades SEEM. - Apertar o parafuso do rolete (19), aperto 2,5 m.daN. - Desmontar um parafuso (21) do carreto (24). (para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel). - Apertar os parafusos (21) a 2.m daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5]. - Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação). -Montar a ferramenta [3]. - Desapertar os parafusos (21). -Montar a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (19) (Para libertar o rolete). -Montar a ferramenta [1]. - Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 54 ± 2 unidades SEEM. B1EP156D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 195 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ ¼ N° OPR 9127 Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O parafuso do rolete (19) a 2,5 ± 0,2 m.daN - Os parafusos (21) a 2. ± 0,2 m.daN - Desmontar a ferramenta [1]. - Montar a ferramenta [1]. - O valor de tensão deve ser de: 54 ± 3 unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação -Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5]. - Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação). -Montar a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. - Desmontar a ferramenta [3]. - Terminar a montagem dos elementos. B1EP156D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 196 PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ MONTAGEM ANTIGA ¼ N° OPR 9127 N° OPR 9128 ¼ MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼ (1) Poli de árvore de cames "móvel" (2) Alvo para captador de referência de cilindro. (3) Cubo de árvore de cames. (4) Carreto da cambota "fixo". A regularização da tensão da correia de distribuição é efectuada na poli de árvore de cames (1). A nova distribuição dos motores 8 válvulas DW10TD (RHY) e ATED (RHS-RHZ) requer as seguintes peças novas: Carreto da cambota "móvel" Poli de árvore de cames "fixa". (5) Poli de árvore de cames «fixa» (poli com alvo do captador de referência de cilindro integrado). (6) Carreto de cambota «móvel» (com ranhura de chavetagem aumentada em largura). A repartição da tensão da correia de distribuição é efectuada no carreto da cambota (6). B1EP176D B1EP177D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 197 PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼ (Continuação) A nova montagem permite a supressão das seguintes peças: Cubo de árvore de cames Alvo para captador de referência de cilindro. Reparação - Poli de comando de acessórios Desmontagem-Montagem ATENÇÃO: Puncionar a árvore de cames e a cambota, antes da desmontagem da poli de comando de acessórios (a punção evita qualquer desvio da árvore de cames). Se necessário, pintar um ponto na poli de comando de acessórios substituída. Peças de substituição. O serviço de peças de substituição comercializa as peças antigas e novas. B1EP177D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 198 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Ferramentas. [1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T [2] Alavanca de tensão : (-).0188-J2. [3] Punção de volante do motor : (-).0188.Y. [4] Pinça correia : (-).0188.AD [5] Punção de poli da árvore de cames : (-).0188.M [6] Freio do volante do motor : (-).0188.F. [7] Kit obturador : (-).0188.T. [8] Extractor da poli : (-).0188.P. [9] Punção Diâmetro 2 mm : (-).0188.Q2 Desmontar IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi). Desbloquear os parafusos da roda dianteira direita. Elevar e calçar a dianteira direita do veículo. Desligar o borne negativo da bateria. Desmontar: O isolante fónico sob o motor. A roda dianteira direita. O resguardo de lama dianteiro direito. A tampa estilo do motor. Desencaixar e afastar o tubo de arrefecimento. Desmontar a correia de comando dos acessórios. (Ver operação correspondente). OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 199 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTORES: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desacoplar, obturar e afastar, com a ferramenta [7], o tubo de chegada (2) e de retorno de combustível (1). Desmontar: Os parafusos (3), (4) e (6). O parafuso (7). O cárter superior de distribuição (5). ATENÇÃO: Montar o parafuso (7) equipado com um calço (17 mm de espessura); apertar o parafuso (7) a 1,5 ± 0,1 m. daN. NOTA: O parafuso (7) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e contribui para a respectiva estanqueidade. Engrenar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças. Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). Orientar a poli da árvore de cames para a posição de punção; utilizar um espelho se necessário. Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. B1BP2R2C B1EP1A7C B1BP2H2C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHY-RHZ 2003 200 B1BP2H3C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desmontar: As fixações do tubo de ligação entre a bomba da direcção assistida e a válvula rotativa. A chapa inferior de fecho do cárter de embraiagem. Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6]. Desmontar o parafuso (8). Montar o parafuso (8), sem a anilha de apoio. Desmontar: A poli de acessórios (9), ferramenta [8]. A ferramenta [6]. O tirante anti-binário inferior. Elevar o motor com a ajuda de uma grua de oficina Desmontar: A montagem do bronze sobre o apoio (10). A porca (12). Os parafusos (11). A brida (13). NOTA: Levantar e descer o motor, com a grua de oficina, para aceder aos parafusos de fixação dos cárters de distribuição. Desmontar: O cárter de distribuição intermédio. O cárter de distribuição inferior. B1CP04BC B1BP2R3C B1BP2R4C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 201 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desapertar o parafuso (17) do rolete tensor (18). Desmontar a correia de distribuição (14). Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Certificar-se de que: Os roletes (18) e (15) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). A poli da bomba de água (16) roda livremente (ausência de folgas e ponto duro). Ausência de vestígios de fuga de óleo dos retentores da cambota e da árvore de cames, bem como das diferentes juntas. O carreto da cambota oscila livremente sobre a chaveta. Substituir as peças defeituosas (se necessário). Puncionar o carreto da cambota (19) inserindo a ferramenta [9] do lado esquerdo da chaveta. B1EP1A8D B1EP1A9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 202 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela ordem seguinte: Poli da bomba de alta pressão do combustível (21). Rolete enrolador (15). Carreto da cambota (19). Carreto de bomba de água (16). Rolete tensor (18). Colocar a ferramenta [1] no lado «a». Desmontar as ferramentas [4] e [9] Rodar o rolete tensor (18) para a esquerda, com a ferramenta [2], para obter uma sobretensão de: 98 ± 2 unidades SEEM. Apertar o parafuso (17) do rolete tensor a 2,5 ± 0,2 m.daN. Bloquear o volante do motor, utilizando a ferramenta [6]. Apertar o parafuso da poli de comando dos acessórios (8) a 7 ± 0,7 m.da N. Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6]. Rodar a cambota oito voltas, no sentido normal de rotação. Puncionar: A cambota, ferramenta [3] A poli de comando da árvore de cames, ferramenta [5]. B1EP1ABD B1EP1ACC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 203 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6]. Desapertar: A poli de acessórios (8). O parafuso (17) do rolete tensor (18). Montar a ferramenta [1]. Rodar o rolete tensor, com a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 54 ± 2 unidades SEEM. Apertar o parafuso (17) do rolete tensor (18) a 2,5 ± 0,2 m.daN. Desmontar a ferramenta [1]. Montar a ferramenta [1]. O valor de tensão deve ser de: 54 ± 3 unidades SEEM IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação. Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6]. Rodar a cambota duas voltas, no sentido normal de rotação. Puncionar: A cambota, ferramenta [3] A poli de comando da árvore de cames. IMPERATIVO: Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1EP1ACC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 204 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desmontar: A ferramenta [3] e [5]. O parafuso (7) e o calço. Montar: O cárter inferior, intermédio e superior (5) O parafuso (7), apertar a 1,5 ± 0,1 m.daN Os parafusos (3), (4) e (6). A brida (13). Os parafusos (11) , apertar a 6,1 ± 0,5 m.daN A porca (12), apertar a 4,5 ± 0,5 m.daN. Montagem do bronze sobre o apoio (10). Retirar a grua de oficina. Encaixar os tubos de chegada e retorno de combustível. Desmontar a ferramenta [7]. Acoplar: O tubo de chegada de combustível (12). O tubo de retorno de combustível (1). Aplicar no parafuso (8) Loctite FRENETANCH Montar a ferramenta [6] e o parafuso (8) com a anilha (22), apertar a 7 ± 0,2 m.daN e aperto angular de A = 60° ± 5° Montar o tirante anti-binário do suporte inferior do motor. Desmontar a ferramenta [6]. Reposicionar e voltar a encaixar o tubo de arrefecimento. Terminar a montagem dos elementos pela ordem inversa da sua desmontagem. B1EP1A7C B1BP2R4C B1EP1ADC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XSARA-XSARA PICASSO RHYRHZ 2003 205 PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO Marcação dos cubos de árvore de cames Motores RFS Cubos Admissão Escape "a" B1EP122C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO 2003. 206 Marcação B RFS "b" Marca com cores AZUL FOLGAS NAS VÁLVULAS As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio z Admissão ⊗ Escape Gasolina TT (Excepto 16V-NFU) 0,20 mm ± 0,05 0,40 mm ± 0,05 NFU 1 mm ± 0,05 Gasolina -16V 1.4 HDi 1.4 16V HDi Diesel 2.0 HDi Diesel TT (Excepto Diesel 1.4 HDi 1.4 16V HDi 2.0 HDi) MÉTODOS POSSÍVEIS Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 ) Báscula Abertura total (Ech)) Báscula z Admissão 1 mm ± 0,05 1z 3z 4z 2z Recuperação hidráulica 0,15 mm ± 0,08 Afinar ⊗1 ⊗3 ⊗4 ⊗2 4z 2z 1z 3z ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 ⊗ Escape Abertura total de válvula ⊗ ⊗ ⊗ ⊗ 1 3 4 2 Afinar 3z 4z 2z 1z ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 0,30 mm ± 0,08 Oe controlo da folga (J) é efectuado em oposição com a came em todos os motores que não têm recuperação hidráulica. B1DP13QC OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2003. 207 CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO Ferramentas Caixa 4103-T Veículo Placa do motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm Placa do motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm A ler em conjunto com o quadro de correspondências dos Motores a Gasolina e Diesel TU TT EW XU TT 1.8 i 2.0 i 16V 1.1 i 1.4 i 1.6 i 1.6 i 16V 16V TT C3 TT C3 TT TT C3 TT R R 6 N N N N K K H F F F F F F F F F F S N Z U X T V V W X 90° 90° 80° 4 3 4 3 4 3 4 5,5 4000 2000 4000 2000 4000 2000 4000 TUD TT DV4TD DV4TED4 DW8 DW10TD 1.5 D 1.4 HDi 1.4 16V HDi 1.9 D 2.0 HDi R R W 8 8 8 8 V H H J H H H H J Z Y Y Y V W X X 90° 80° 4 > 1,3 4,5 4 4000 1000 4000 OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2003. 208 FILTROS DE ÓLEO 1.1 i HFX TU TT 1.6 i NFT NFV 1109 R7 1.4 i KFW KFV FILTRAUTO LS 867 B PURFLUX LS 923 1.8i 6FZ XU 2.0i 16V RFN RFS 1109 N3 1109 T1 TUD5 1.5D VJX 8HX DV4TD 1.4 HDi 8HW MALHE PURFLUX EW 1.6i 16V NFX NFU 8HZ DV4TED4 1.4 16V HDi 8HV 8HY DW8 1.9D WJY DW10 2.0 HDi RHY RHZ 1109 T3 LS 923 LS 867 B 1109 T1 1109 N3 Características Motor TU (excepto L4) Motores EW e DW LS 923 LS 867 B 1109 T1 1109 N3 Ø (mm) Altura (mm) 76 89 : O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível. : O cartucho PURFLUX LS 304 foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923. OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2003. 209 ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA FERRAMENTAS [1] Cilindro de carga [2] Adaptador para cilindro de carga : 4520-T : 4222-T. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. - As operações de esvaziamento e enchimento podem ser realizadas utilizando um aparelho de substituição do líquido de arrefecimento WINN’S ou similar; respeitar imperativamente o método de utilização do aparelho. Enchimento e purga - Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T (PICASSO C3) e o cilindro de carga [1]. 4520-T (Todos os Tipos) - Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C. - Encher lentamente. NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível). - Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar. - Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm. - Manter este regime até ao primeiro ciclo de arrefecimento. (Accionamento e paragem dos motoventiladores). - Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento. - Desmontar o cilindro de carga [1]. 4520 e o adaptador [2] 4222-T. - Preencher o nível a frio, até à marca maxi. - Voltar a colocar o tampão. B1GP00AC OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2003. 210 E5AP1GNC RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar do motor Veículos SAXO C3 XSARA XSARA PICASSO Regime de ralenti (± 50 rpm) Norma de despoluição Marca - Tipo de injecção CVM 1.1 i HFX L4 BOSCH M7.4.4. 1.4 i KFW L4 SAGEM 2000 CO CO2 < 0,5 >9 < 0,5 >9 850 1.6 i NFT L4 BOSCH M7.4.4. 1.6 i 16V 1.1 i NFX HFX L4 L4 -IF/L5 M. MARELLI 48P2 MAGNETTI MARELLI 48P 800 850 1.4 i KFW L4 - IF/L5 SAGEM S2000 1.6 i 16V 1.4 i NFU KFW L4 IFL5/L4 BOSCH M 7.4.4. SAGEM S2000 1.6i NFU L4 BOSCH M.7.4.4. 2.0 i RFN L4 MAGNETTI MARELLI MM 48.P2 2.0 i 16V 1.6i RFS NFV L3 L4 M. MARELLI 1AP10 BOSCH M7.4.4. 850 1.8i 6FZ L4 SAGEM - S2000 700 850 OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO SAXO C3 XSARA-PICASSO 2003 211 CVA : velocidade N engatada % Teor INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 1,1 i Tipo regulamentar do motor HFX Norma de despoluição IFL5 / L4 Marca Tipo de injecção Pressão de gasolina (bars) Corte sobreregime (rpm) Resistência dos injectores (ohms) Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) BOSCH M.7.4.4. 1.4 i 1.6 i 1.6 i 16 V KFW NFT NFX L4 L4 L4 SAGEM S2000 BOSCH M.7.4.4. M. MARELLI 48P2 3,5 3 3 3 5500 5500 5700 6600 14,5 14,5 14,5 14,5 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C Actuador de ralenti : 11 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 2003. 212 800 a 50°C 230 a 90° C INJECÇÃO DE GASOLINA C3 1,1 i 1.4 i 1.6 i 16 V Tipo regulamentar do motor HFX KFW NFU Norma de despoluição L4 / IFL5 L4 L4 M. MARELLI 48P2 SAGEM S2000 BOSCH M.7.4.4. Pressão de gasolina (bars) 3,5 3,5 3,5 Corte sobreregime (rpm) 5500 5500 5800 14,5 14,5 14,5 Marca Tipo de injecção Resistência dos injectores (ohms) Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 3 800 a 10°C 2500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA C3 2003 213 2500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C INJECÇÃO DE GASOLINA XSARA 2.0 i 16 V 1.6 i 16 V Tipo regulamentar do motor KFW NFU RFN RFS NFV 6FZ Norma de despoluição IFL5 / L4 IFL5 / L4 / K’ IFL5 / L4 L4 L3 IFL5 / L4 Marca Tipo de injecção SAGEM S2000 BOSCH M.7.4.4. M. MARELLI 48P2 M. MARELLI 1AP10 BOSCH M.7.4.4. SAGEM S2000 Pressão de gasolina (bars) 3 3 3,5 3 3,5 3,5 Corte sobreregime (rpm) 5500 5800 6000 6500 5700 5500 14,5 14 ,5 12,2 16 14,5 12,2 3800 a 10°C 2500 a 20° C 800 a 50°C Resistência dos injectores (ohms) Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 2.0 i 16 V XSARA PICASSO 1.6 i 1.8 i 16 V 1.4 i 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C 2500 a 20° C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO A GASOLINA XSARA-PICASSO 2003 214 800 a 50°C 230 a 90° C CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %) Condições: Ao ralenti, motor quente. ¼ 01/96 Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86. Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86. Com panela catalítica. Superior a 2.0i AM 89. Todos os Tipos AM 93. CO inferior a 0,5 % ao ralenti. CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*) Todos os tipos Diesel (m 1) 01/96 ¼ Motor Atmosférico. Inferior a 2,5 m 1 Motor Turbocompressor. Inferior a 3,0 m 1 Valor Sonda Lambda de 0,97 a 1,03. OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2003 215 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade → 10/89 ECE R 15.04 K K’ 15.04 15.04 Gasolina Veículos utilitários: Diesel Todos os Tipos em curso ECE R 15.05 W vp 15.05 Veículos particulares: > 2 litros Gasolina • novos modelos • modelos existentes OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 216 01/10/88 → 01/10/89 → → Limites veículos utilitários = limites veículos particulares aumentados em 25 % → Para veículos particulares e veículos utilitários de "Grande Exportação" Directiva de Bruxelas 88/76 «Acordos do Luxemburgo» → Substituído por 89/458 + 91/441 PARTICULARIDAD ES Com sonda de oxigénio Sem panela catalítica NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 83 Z US 83 US 87 Y US 87 US 93 Y2 US 93 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE Gasolina • certos países de Diesel Exportação Diesel Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE • certos países de Exportação Veículos particulares: Gasolina • certos países de Diesel Exportação OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 217 PARTICULARIDAD ES Em vigor → Retoma da norma U.S. Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Em vigor → Retoma da norma U.S. Com panela catalítica e EGR Em vigor → Retoma da norma U.S. NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 84 LDT US 87 LDT US 90 LDT X1 X2 X3 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade US 84 Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros US 87 Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros US 90 Veículos particulares: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 218 PARTICULARIDAD ES NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR Motores Veículos Validade L3 W3 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos CEE 95 Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes EURO 2 (EURO 96) OBSERVAÇÕES Veículos particulares: < 6 lugares e Gasolina < 2,5 toneladas CEE 95 Diesel • novos modelos • modelos existentes EURO 2 (EURO 96) APLICAÇÕES Directiva de Bruxelas 94/12 01/96 → 01/97 → → Nível EURO 1 rigoroso Directiva de Bruxelas 96/69 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 → OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 219 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1.250 kg Classe 2: 1250/1.700 kg Classe 3: 1.700 kg PARTICULARIDAD ES Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 3 (EURO 2000) W3 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade Veículos utilitários: Directiva de Bruxelas 98/69 < 3,5 toneladas → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1.760 kg Gasolina Classe 1: Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes → 01/2000 → 01/2001 → 01/2001 →01/2002 Directivas de Bruxelas: 99/102 Veículos particulares: Todos os tipos EURO 4 IF/L5 Gasolina → 01/2005 → 01/2006 • novos modelos • modelos existentes OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 220 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais PARTICULARIDAD ES Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade Veículos particulares: Todos os tipos EURO 4 IF / L5 Gasolina Diesel Gás Directivas de Bruxelas: 2001/1 → 01/2005 → 01/2006 • novos modelos • modelos existentes Veículos utilitários: → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Directivas de Bruxelas: 99/102 e 2001/1 (Gás) < 3,5 toneladas EURO 4 IF/L5 Gasolina Classe 1: Gás • novos modelos • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes → 01/2005 → 01/2006 → 01/2006 → 01/2007 OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 221 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1.760 kg PARTICULARIDAD ES Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY – RHZ-8HX – 8HW – 8HY – 8HV INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Preâmbulo. Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações: - Autoridades competentes em termos de saúde. - Prevenção dos acidentes. - Protecção do ambiente. ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a tomar. Instruções de segurança. IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas as seguintes instruções: - É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção. - Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas. Motor em funcionamento: - Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível. - Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves. - Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível. Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção. NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003. 222 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY – RHZ-8HX – 8HW – 8HY – 8HV INSTRUÇÕES DE LIMPEZA. Operações preliminares IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo. Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis: (ver operações correspondentes). - Filtro de combustível. - Bomba de alta pressão de combustível. - Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. - Canalizações de alta pressão de combustível. - Porta-injectores diesel. IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar a entrada de impurezas. Área de trabalho. - A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida. - As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003. 223 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH). BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição L3/L4 Equipamento SAXO Transponder T U D 5B V J X 539 (*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).SAXO VJX 2003. 224 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH). Placa do motor VJX Bomba Tipo Referência 539 Afinação estática Controlo (1) Avanço inicial Tempo de compressão (cilindro N° 4) Dinâmico da afinação (ao ralenti) Bomba 0,60 ± 0,1 mm Após o PMB Referência Injector Portainjector + injector 299 KCA 20S106 Marca Calibr. cor Inject. (Bar) 120 ±5 Afinações ( rpm) Ralenti Aceler. Não Anti paragem. Ralenti 800 ± 100 Regulação A Vazio rpm Em carga rpm 5450 ± 160 5000 ± 160 (1)= Motor: Orifício de punção P.M.H. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH) SAXO VJX 2003. 225 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH Motor: VJX Ferramentas. - Punção de volante do motor - Punção de disco - Punção de árvore de cames. : 4507-T.A : 4527-T.S1 : 4527-T.S2 Caixa 4507-T. Controlo - Puncionar o volante do motor. - Verificar visualmente a punção das polis de árvore de cames e de bomba de injecção ou efectuar o controlo com as ferramentas 4527-T.S1 e 4527-T.S2. Afinação da bomba. - Puncionar: • o volante do motor. • a poli de árvore de cames. - Montar a bomba, aperto 2 m.daN. - Puncionar o disco da bomba. - Montar o carreto com a correia de distribuição, aperto 2 m.daN. B1HP0YAC OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH SAXO VJX 2003. 226 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH Motor: VJX Regulação do ralenti acelerado. - Colocar a alavanca (3) em contacto com o parafuso (2). - Actuar sobre o parafuso (2) para obter o regime de ralenti acelerado: 1100 ± 100 rpm. Motor frio. - Verificar se a alavanca (3) está no batente sobre o parafuso (2). - Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (4) através do serra cabo (1). - Atingir a tensão através do tensor de cabo (5). Motor quente. - Verificar se o cabo (4) está sem tensão. - Controlar a sonda termostática situada sobre a caixa de saída de água, entre o motor frio e quente. deve verificar-se um deslocamento do cabo superior a 6 mm. - Caso contrário, substituir a sonda termostática, aperto 2,5 m.daN. B1HP0HQC B1HP0HUC OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH SAXO VJX 2003. 227 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH Motor: VJX (Continuação) Regulação do comando do acelerador. - Carregar a fundo no pedal do acelerador. - Verificar se a alavanca (10) está apoiada no parafuso batente (6); se não estiver, modificar a posição do gancho (7). - Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (10) está apoiada no batente (9) Condições prévias. - Motor quente (dois accionamentos do motoventilador). - Comando de ralenti acelerado libertado. Regulação do ralenti. - Desapertar o parafuso (9) algumas voltas, até à supressão do contacto com a alavanca (10). - Regular o regime do ralenti, actuando no parafuso de regulação (8). B1HP0HSD OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH SAXO VJX 2003. 228 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH Motor: VJX (Continuação) Regulação da anti-paragem. - Colocar um calço de 1 mm [1] entre a alavanca de carga (10) e o parafuso (9) de regulação do débito residual. - Actuar sobre o parafuso (9) de regulação do débito residual, para obter um regime do motor de: 835 ± 40 rpm. - Desmontar o calço [1]. Controlo da desaceleração do motor. - Deslocar a alavanca de carga (10) para obter um regime de motor de 3000 rpm. - Libertar a alavanca de carga (10). - A desaceleração deve estar compreendida entre 2 e 3 segundos. IMPERATIVO: Verificar a eficácia do comando manual de «STOP» (11). B1HP0HRD OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH SAXO VJX 2003. 229 INJECÇÃO BOSCH (Montagem) Motor:VJX Montagem de um injector Substituir a junta em cobre (1) e a anilha pára-fogo (2) em cada desmontagem. [1] Chave desmontada, montar injector 7007-T [2] 7008-T Caixa 4123-T NOTA: É INTERDITA qualquer mistura de marcas. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da anilha pára-fogo (2). Aperto do porta-injector na cabeça. VJZ 7 m.daN Todos os Tipos 9 m.daN (3) Apertar moderadamente para evitar a. deformação. Aperto 7 m.daN B1HP0YNC B1HP0YPC B1HP0YGC OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Montagem) SAXO VJX 2003. 230 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Motores: 8HX – 8HW Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". Circuito de alimentação de combustível. - Combustível preconizado: gasóleo. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos: - Retentor «a» (Sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento). PS: HDI = Alta pressão injecção diesel B1HP1K9C OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS 8HX-8HW C3 2003 231 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Motores: 8HX – 8HW Injectores diesel. ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons. Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos: Injector diesel «f» (Sem peças de substituição). Elemento electromagnético «c» (Sem peças de substituição). Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento). Não separar a união «e» de um injector diesel. É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel. B1HP1KAC B1HP1KBC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS 8HX-8HW C3 2003 232 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI Motores: 8HY – 8HV Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". Circuito de alimentação de combustível. Combustível preconizado: gasóleo. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos: - Retentor «a» (Sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento). PS: HDI = Alta pressão injecção diesel B1HP1J6C OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS 8HX-8HV C3 2003 233 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI Motores: 8HY – 8HV Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. Não separar o regulador de pressão «c» da rampa de injecção comum (2) (Problema de funcionamento). Injectores diesel. ATENÇÃO: São proibidas as limpezas com gasóleo e ultra sons. Não separar o porta - injector diesel (3) dos seguintes elementos: - Injector diesel «e». (Sem peças de substituição). - Elemento electromagnético «d». (Sem peças de substituição). - É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector. B1HP1J8C B1HP1J7C OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS 8HX-8HV C3 2003 234 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: 8HX-8HW Ferramentas [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão [2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4215-T. : 4073-T.A Caixa 4073-T IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel. Ligar em derivação as ferramentas [1] e [2] entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível. IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa. Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo Depressão Observações Motor accionado com o motor de 10 ± 5 cmhg arranque Motor rodando a plena carga 20 ± 5 cmhg Circuito de alimentação obstruído (crivo do depósito de combustível, 60 ± 5 cmhg canalização, filtro de combustível). B1BP2NWC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 8HX-8HW C3 8HX-8HW 2003 235 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: 8HV-8HY Ferramentas [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão [2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4215-T. : 4073-T.A Caixa 4073-T IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel. Desmontar a manga do filtro do ar. Ligar em derivação a ferramenta [1] a jusante dos injectores, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível em «a» e «b». ATENÇÃO: É interdito qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. Ligar a ignição. IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa. Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo Depressão Observações Motor accionado com o motor de 10 ± 05 cmhg arranque Motor rodando a plena carga 20 ± 20 cmhg Circuito de alimentação obstruído (crivo do depósito de combustível, 60 ± 05 cmhg canalização, filtro de combustível). B1BP2PHC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 8HX-8HW C3 8HV-8HY 2003 236 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: 8HX – 8HW Distribuidor de admissão de ar integrado superior. O sistema de admissão integrado superior é constituído pelos seguintes elementos: (1) Tampa do filtro do ar. (2) Cuba do filtro do ar. (3) Debímetro. (4) Cotovelo de entrada do turbocompressor. (5) Ressoador. (6) Cotovelo de saída do compressor. B1HP1JMP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW 2003 237 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: 8HX – 8HW Distribuidor de admissão de ar integrado inferior. O sistema de admissão integrado inferior é constituído pelos seguintes elementos: (7) Tubo superior EGR. (8).Distribuidor de admissão. (9) Filtro de gasóleo com aquecedor e detector de água (consoante o país). (10) Suporte do filtro de gasóleo. (11) Recuperador de óleo. (12) Tampão de enchimento do óleo. B1HP1JND OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW 2003 238 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: 8HX – 8HW Distribuidor de admissão de ar integrado inferior. Distribuidor de admissão de ar integrado superior. ATENÇÃO: Após cada desmontagem, é necessário substituir as juntas dos elementos desmontados, e lubrificar as juntas novas na altura da montagem. Ordem m.daN. Designação Designação Marca m.daN de aperto 1a8 1 ± 0,1 Parafuso de fixação da cuba do filtro de ar. 13 Parafuso de fixação do recuperador de óleo. Parafuso de fixação do suporte do filtro de 9 a 10 1 ± 0,1 Parafuso de fixação da tampa do filtro de ar 14 0,5 gasóleo. Parafuso de fixação do suporte do filtro de 11 0,5 Parafuso de fixação da manga da entrada de ar 15 gasóleo. Parafuso de fixação do ressoador no 16 Parafuso do distribuidor de ar integrado. 12 a 13 1 ± 0,1 turbocompressor. 0,75 Parafuso de fixação do ressoador no recuperador de 17 óleo B1HP1JPD B1HP1JQD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW 2003 239 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: 8HY – 8HV (1) Conjunto do filtro do ar. (2) Recuperador de óleo. (3) Atenuador de ressonância do turbocompressor. (4) Turbocompressor. (5) Permutador ar / ar. (6) Distribuidor de ar. Filtro de ar Turbocompressor (Fornecedor: «IHI») : Refª : Refª B1HP1JGP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HY-8HV 2003 240 : MARK 4. :RHF 3V. CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: 8HX – 8HW - 8HY – 8HV Ferramenta. [1] Bomba manual de pressão-depressão FACOM DA 16. Bomba de vácuo: Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1). Pôr o motor em funcionamento. Esperar 30 segundos. O valor de depressão deve ser de 0,9 ± 0,1 bar no regime de ralenti. B1HP1K8D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HY-8HV 2003 241 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motores: 8HX-8HW Ferramentas [1] Bomba manual de pressão-depressão : FACOM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi) Válvula EGR. Ligar a ferramenta [1] na tomada da cápsula (1). Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a haste «a» Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Motores: 8HV-8HY Electroválvula de regulação (EGR).(Motor 8HX-8HW). Controlo a efectuar entre a electroválvula (1) e a válvula EGR (2). Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a cápsula (2). Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Electroválvula de regulação (EGR).(Motor 8HV-8HY). Controlo a efectuar entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1). Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1). Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Regime do motor (rpm) Valor da depressão 780 0,5 Bar 2500 0 Bar B1HP15GD B1HP1K6D OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE C3 8HX8HW-8HV-8HY 2003 242 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motores: 8HX – 8HW Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação 4073-T.A [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : (-).0171.F Controlo IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo: - Motor à temperatura de funcionamento. - Veículo em estado de marcha. - Motor em plena carga. Preparação. Desmontar as braçadeiras (1). Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2). Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a». Modo de operação. Posicionar a ferramenta [1] no veículo. Ligar o motor. Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo. Engatar as velocidades até à 3ª mudança. Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm. Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm). Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade) Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm). Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a». Reposicionar o tubo (2) e apertar as braçadeiras (1). B1BP2NXD C5FP0F5C OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO C3 8HX-8HW 2003 243 : CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motores: 8HV – 8HY Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação 4073-T.A [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : Controlo Respeitar as seguintes condições de controlo: - Motor à temperatura de funcionamento. - Veículo em estado de marcha. - Motor em plena carga. Preparação. Desmontar as braçadeiras (1). Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2). Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a». Modo de operação. Posicionar a ferramenta [1] no veículo. Ligar o motor. Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo. Engatar as velocidades até à 3ª mudança. Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm. Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm). Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade) Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm). Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a». Reposicionar o tubo (3) e apertar as braçadeiras (1). C5FP0EJC B1BP2NBD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO C3 8HX-8HW 2003 244 : CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição L3 Equipamento Transponder XSARA D W 8B DWLP 12 R8448 B 371 B W J Y OBSERVAÇÕES: CARACTERISTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL SYSTEME) XASRA WJY 2003. 245 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) Placa do motor WJY Bomba Tipo Referência DWLP 12 R 8448 B/ * Afinação estática Controlo Avanço inicial Tempo de compressão (cilindro N° 4) Dinâmico da afinação (ao ralenti) Motor Orifício de punção P.M.H Valor «X» gravado na bomba Referência Injector RDNO SDC 6903 Portainjector + injector LDCR 0260 IAA Marca Calibr. Inject. cor Afinações ( rpm) Ralenti Aceler. (Bar) 135,5 ±5 950 ± 25 Anti paragem . 1500 Calço de 3 mm Regulação Ralenti 875 ± 25 (*) = Ver tabela página: 245. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL SYSTEME) XASRA WJY 2003. 246 A Vazio rpm Em carga rpm 875 ± 25 5350 ± 125 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motor: WJY Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel LUCAS MONTAGEM NOVA OPR 7910 ¼ Montagem antiga. Bomba de injecção diesel com alojamento de controlo da afinação Bomba de injecção diesel sem alojamento de controlo da afinação O controlo da afinação da bomba de injecção diesel é realizado através das seguintes ferramentas: O controlo da bomba de injecção diesel é realizado através de um punção, em «c». - Um punção colocado em «a». - Um punção e um comparador colocados nos alojamentos de controlo, em «b» 1 Ver o método da página seguinte. B1HP1A4C B1HP1A5C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI XASRA WJY 2003. 247 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motor: WJY (Continuação) Ferramentas. [1] Punção de volante do motor [2] Parafuso H M8 [3] Punção de afinação de bomba de injecção 6 mm 7014-T.J. (-).0188.E. Caixa C.0188 (-).0188.H Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo: Desmontar: - Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12). - O cárter superior (8). - O cárter intermédio (11). ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura). - Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação). - Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação. - Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo). - Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor. B1EP12NC B1BP1S9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI XASRA WJY 2003 248 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motor: WJY (Continuação) Puncionar: - O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. - O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3]. É impossível puncionar a árvore de cames. Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver a página 245 ). É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção. Realizar as seguintes operações: - Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção. - Rodar o cubo da bomba de injecção. - Introduzir o punção [3] no orifício de afinação. Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de afinação da distribuição. (Ver a página 245). Desmontar: - As ferramentas [1], [2] e [3]. - Desmontar o parafuso (6) e a anilha. Concluir a montagem dos elementos. B1EP12WD B1BP1S9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI XASRA WJY 2003 249 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI Motor: WJY Regulação do ralenti acelerado. Motor frio. - Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita. - Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1). - Atingir a tensão através do tensor de cabo (4). Motor quente. - Verificar se o cabo (3) está sob tensão. Controlo da sonda termostática. - Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a 6 mm. Regulação do comando do acelerador. Condições prévias. - Motor quente (dois accionamentos do motoventilador). Controlo da tensão do cabo do acelerador. - Carregar a fundo no pedal do acelerador. - Verificar se a alavanca (6) está apoiada sobre o parafuso de batente (5). - Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do acelerador. - Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7). B1HP0K9C OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI XASRA WJY 2003 250 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI Motor: WJY (Continuação) Regulação de anti-paragem (débito residual). - Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e a anti-paragem (7). Empurrar a alavanca de stop (8). Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2). Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no batente (7). Desmontar o calço (10) e o punção (9). Regulação do ralenti. Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11). - Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm. Controlo da desaceleração do motor. Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm. Libertar a alavanca de carga (6). A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos. A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti. Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um quarto de volta. Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto de volta. NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual. B1HP0K9C B1HP0KAC OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI XASRA WJY 2003 251 INJECTORES DELPHI (Montagem) Motor: WJY Montagem de um injector Substituir a junta em cobre (1) e a anilha pára-fogo (3) em cada desmontagem. [1] Chave desmontada, montar injectores (2) 7007-T [2] 7008-T.A Caixa 4123-T NOTA: É INTERDITA qualquer mistura de marcas. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da anilha pára-fogo (3) Aperto do porta-injector na cabeça. 9 m.daN (3) Apertar moderadamente para evitar a. deformação B1DP158C B1HP12VC B1HP0YGC OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (MONTAGEM) 2003 252 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH e SIEMENS). Motores TD DW 10 ATED Sistema de injecção BOSCH SIEMENS (excepto PICASSO) Calculador BOSCH EDC 15C2 SIEMENS ECUSID801 Bomba de alta pressão BOSCH CP1 5WS 40001 Injectores 9625542580 BOSCH BOSCH EDC 15C2 BOSCH CP1 9625542580 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH E SIEMENS). XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 253 5WS40000 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi Motores: RHY - RHZ Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". - Não utilizar ar comprimido. Circuito de alimentação de combustível. - Combustível preconizado: gasóleo. ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos: - Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de substituição). - Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição). - Retentor (1) (sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento). PS: HDI = Alta pressão injecção diesel B1HP12CC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 254 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY - RHZ Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6) (problema de funcionamento). Injectores diesel. ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons. Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos: Injector diesel (8) (sem peças de substituição). Elemento electromagnético (11) (destruição). Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento). Não separar a união (12) de um injector diesel. É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel. - Identificação: Porta-Injector Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de Combustível. Marcação por gravação ou marcação com cores Porta-injector Gravação Marca com cores Classe 1 1 Azul Localização Na parte superior da Bobinagem, na direcção do orifício de retorno de Verde combustível IMPERATIVO: Ao substituir um portainjector diesel, encomendar um elemento da mesma classe. (Ver manual de reparação). Classe 2 2 Marcação de identificação: -«a »: Identificação do fornecedor. -«b»: Número de identificação PSA. -«c»: Identificação das classes. B1HP12DC B1HP12EC B1HP16PC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 255 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY - RHZ FERRAMENTAS [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão [2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão [3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4215-T. : 4218-T. : 4073-T Caixa 4073-T Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível (marca branca em "a" na chegada de combustível). Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de combustível. ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. Controlo das pressões em modo estático. - Ligar a ignição Durante 3 segundos (funcionamento normal): - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar. B1BP1TWD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 256 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY - RHZ (Continuação) Controlo das pressões em modo dinâmico. Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal). - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar. Funcionamento anormal Pressão de chegada de combustível Pressão de retorno de combustível Entre 3 e 3,5 Bars 0,7 ± 0,2 Bar Controlo Verificar o estado do filtro de gasóleo Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado fechado): Superior a 3,5 Bars Inferior a 0,7 Bar substituição Verificar o circuito de retorno de combustível Superior a 3,5 Bars Superior a 0,7 Bar (convergências.......). Verificar o circuito de chegada de combustível: Entre 0,8 e 1,5 Bar Inferior a 0,7 Bar - Bomba de enchimento (baixa pressão), canalização. Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em O arranque do motor é impossível baixo) Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar: - Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado aberto). Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel. - Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada fechada) Controlo Observações O débito deve ser gota a gota Funcionamento correcto do injector diesel Retorno de combustível muito alto Injector diesel gripado fechado. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 257 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: RHY - RHZ FERRAMENTAS [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Bomba de vácuo. - Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1). - Ligar o motor. - O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm. Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação. - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da pressão de sobrealimentação. Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Regime do motor (rpm) 780 4000 Valor de pressão (Bar) 0,6 0,25 Válvula de regulação da pressão. - Ligar a ferramenta [1] à válvula (3). - Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a": - A haste "a" deve deslocar-se 12 mm. B1HP12FD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR XSARA PICASSO RHY RHZ 2003. 258 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: RHZ Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T [3] Manga adaptadora : 4229-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a fixação da braçadeira (3). - Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a conduta (2). - Posicionar a ferramenta [1] no veículo. - Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a". Modo de operação. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 1000 rpm. - Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm). - Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade). - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm). - Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3). B1HP12JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 259 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: RHY Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a braçadeira (3) e a manga. - Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2). Posicionar a ferramenta [1] no veículo. Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para Colocar o manómetro no veículo, em «a». Modo de operação. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 2000 rpm. - Acelerar progressivamente. - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar - Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga. B1BP1ZXD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO XSARA PICASSO RHY RHZ 2003. 260 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motores: RHY - RHZ FERRAMENTAS [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Válvula EGR - Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1). - Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste "a". - Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Electroválvula de regulação da reciclagem (EGR). - Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1). - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1). - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Regime do motor (rpm) 780 2500 Valor da depressão 0,5 Bar 0 Bar B1HP12GD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE XSARA PICASSO RHY - RHZ 2003. 261 VELAS Veículos – Modelos SAXO C3 XSARA XSARA PICASSO 1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16v 1.1i 1.4i 1.6i 16v 1.4i 1.6i 16v 2.0i 16v 2.0i 16v 16i 1.8i 16v 2.0i 16V Placa do motor HFX KFW NFT NFX HFX KFV NFU KFW NFU RFN RFS NFV 6FZ RFN BOSCH CHAMPION SAGEM Folga eléctrodos Binário de aperto RFN58LZ 0.9 mm 2.5 ± 0,2 mda N RC8YCL FR7DE OBSERVAÇÕES: VELAS 2003. 262 VELOCÍMETRO A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da República de 25 de Junho de 1976. O texto deste decreto-lei estipula: - A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo. - Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação: VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/ h Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos: - O velocímetro. - A montagem dos pneus. - A relação do binário cónico ou cilíndrico. - A relação do binário taquímetro. Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de 1978). NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos: - A montagem dos pneus. - A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades. - A relação do binário taquímetro. OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2003. 263 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição 1.1i 1.4i HFX KFV 1.6i 16V 1.4 HDi 1.4 HDi 16V NFU 8HX – 8HW 8HV – 8HY BE4/5 MA/5 VALEO 180 CPO 3400 11 R 10 X 180/127 LUK F408 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C3 2003. 264 200 P 3900 230 P 4700 200/134 228/155 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HV – 8HY NOTA: Todas as embraiagens são de tipo «carregar» com comando hidráulico. Descrição. O comando de desembraiagem está equipado com uma forqueta de desembraiagem montada na rótula. (1) Rótula aparafusada ao cárter da embraiagem. (2) Forqueta de desembraiagem. (3) Cárter da embraiagem. (4) Batente. (5) Mecanismo da embraiagem. O cilindro receptor do comando da embraiagem (7) está fixo por dois parafusos (6) na parte exterior do cárter da embraiagem. Binário de aperto(m.daN). - Fixação mecanismo/ Volante do motor : 2 ± 0,2 - Fixação cilindro receptor de comando de embraiagem/Cárter de embraiagem: 2 ± 0, 25 - Fixação volante do motor/Cambota Pré aperto : 1,7 ± 0,1 Aperto angular : 70° ± 5° B2BP047C B2BP04QC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C3 2003. 265 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição 1.4i 1.6i KFW MA/5 NFV BE4/5 180CPO 3400 180 XJF 73 C 180/127 F 408 1.6i 16V 1.8i 16V NFU 6FZ MA/5 VALEO 2.0i 16V RFN WJY BE4/5 1.4 HDi 2.0 HDi 8HZ RHY RHZ 230 P 4700 235 T 5700 228 228D 230/155 235/155 F202 LUK 200 CPR 3800 230 DNG 4700 200X(D95) 11A12X 230 DNG 4700 200/137 228/155 F410 RFS 1.9 D F 808 215 DT 5250 215 FD 95 215/147 200 P 3700 215 F (D 93) 22 BX 200/134 200 P 4200 200/134 F408 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM XSARA – XSARA PICASSO 2003. 266 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 1.1i Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição HFX 1.4i 1.6i 16V 1.9 D 2.0 HDi KFW NFU WJY BE4/5 RHY MA/5 VALEO 200 CPX 3850 200 XS L73C 11RX LUK 200 XSL 73 200 P 4700 200 235 T 5700 228 228/155 200/137 F808 F408 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM BERLINGO 2 2003. 267 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores SAXO Embraiagem Pressionada de comando Mecânico Regulável HFX-KFW-NFT-NFX-VJX XSARA Não regulável KFW-NFU Caixa de velocidad es MA/5 IMPERATIVO: Se o comando de embraiagem for novo, antes da regulação, acamar previamente a bainha do cabo, premindo a embraiagem sucessivamente várias vezes . (20 mínimo). Controlo NOTA: Volante regulável, colocá-lo na posição baixa. - Verificar a cota «X» entre as posições de pedal em repouso L1 e pedal a fundo L2. - A cota «X» deve ser de: (Curso do pedal). SAXO 135 ± 5 mm Regulação. - Se o valor for incorrecto, regular o curso «X» do pedal da embraiagem. - Desapertar as contra-porcas (1). - Para obter um curso em conformidade com o valor acima indicado, desapertar ou apertar a porca (2) (Apertar a porca para aumentar o curso e vice-versa). - Apertar a contra-porca (1). B2BP023C B2BP00GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM SAXO XSARA 2003. 268 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores WJY Embraiagem pressionada de recuperação automática ( Não regulável ) Caixa de velocidades BE4/5 Montagem do cabo de embraiagem. Colocar o pedal em posição alta (contacto em A). Prender a chapa do cabo ao pedal. Montar um agrafo novo (3) no pedal. Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6). Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades. Montar o cabo na alavanca (1). Premir várias vezes o pedal de embraiagem para colocar o conjunto no devido lugar. Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier. Controlar o funcionamento do sistema de recuperação automática. –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve recuar manualmente. 2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar. B2BP03CD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2003. 269 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores Embraiagem puxada de recuperação automática ( Não regulável ) Caixa de velocidades RFS – RFN – RHY - RHZ BE4/5 Montagem do cabo de embraiagem. Colocar o pedal em posição alta (contacto em A). Prender a chapa do cabo ao pedal. Montar um agrafo novo (3) no pedal. Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6). Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades. Montar o cabo na alavanca (1). Premir várias vezes o pedal de embraiagem para colocar o conjunto no devido lugar. Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier. Controlar o funcionamento do sistema de recuperação automática. (1) –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve recuar manualmente. (2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar. B2BP03DD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2003. 270 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação) Motores: RFN - RFS – WJY – RHY - RHZ ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido desmontado, é necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento angular do suporte dos batentes «a» e «b». Procedimento. Desapertar a porca (6) e o parafuso (7). Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8). Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal. Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm. Apertar o parafuso (7) e a porca (6). Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem (em repouso, com o pedal em batente alto «A», o comprimento da bainha deve poder variar). Particularidades. O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação. O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm. A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando. Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares. B2BP03EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2003. 271 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores: RFN - RFS – WJY – RHY - RHZ NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha. 4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades Descrição. (ponto fixo na caixa de velocidades) 1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades. 1 – Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo. 2 - Bainha ou conduta telescópica. 1 – Dispositivo de recuperação. 3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria). 7 - Chapa de fixação. B2BP02SC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2003. 272 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores: RFN - RFS – WJY – RHY - RHZ Funcionamento Para um funcionamento correcto do sistema de recuperação, é necessário: O pedal estar no repouso (apoiado no batente alto). A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente comprimida, os roletes (2) livres; o comprimento da bainha (3) pode variar. Fase de desembraiagem Quando o pedal é premido, a chapa (4) sai da manga (1), que recua. Os roletes entravam o sistema sob a acção da mola (5) O cabo comporta-se como um cabo normal. NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável). B2BP03QD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2003. 273 Fase de embraiagem/recuperação O pedal regressa à posição de repouso no batente alto; a chapa (4) empurra a manga (1), que liberta os roletes. A bainha (3) mantida em extensão pela mola (6) posiciona-se: Mais curta se o disco de embraiagem estiver CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16V NFT 165/65 R14 1,725 m NFX 185/55 R14 1,7 m CVA Placa do motor HFX 155/70 R 13 – 1,67 m Pneus – Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador KFW MA/5 20 CF 03 14x60 19x17 20 CF 12 17x64 19x17 Diesel MB3 312 17x56 21x19 MA/5 20 CN 03 – 20 CN 05 17x61 16x63 19x17 1.5D Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador VJX 165/65 R14 – 1,725 m MA/5 20 CF 02 29/08/2000 ¼ 17x64 19x17 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS SAXO 2003. 274 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 1.1i 1.4i 1.6i 16V CVA Acabamento Placa do motor Pneus – Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação Taquimétrica Acabamento Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação Taquimétrica NOTA: (*) = Exportação X – SX - Exclsive HFX X – SX Exclsive X – SX Exclsive X – SX - Exclsive KFV NFU 185/60 R15 165/70 R 14 185/60 R15 1,828 m 165/70 R 14 1,804 m 1,828 m 1,804 m MA/5 AL4 MA/5 20 CN 14 20 CF 15 ou 20 CF 16 (*) 20 TP 75 20 CN 40 14x60 16x63 ou 14x60 (*) 21x73 17x64 21x18 Diesel 1.4 HDi 1.4 Hdi 16V X – SX - Exclsive 8HX 8HW 8HV 8HY 165/70 R14 1,804 185/60 R15 1,828 m MA/5 BE4/5 20 CN 33 ou 20 CN 36(*) 20 DM 25 20 DM26 17x61 ou 16x65 (*) 19x72 19x77 21x18 22x19 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C3 2003. 275 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 1.4i 1.6i 16V 2.0i 16V CVA CVA Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador KFW NFU MA/5 20 CF 13 RFN 195/55 R15 – 1,815 m AL4 BE4/5 20 TP 49 20 DL 40 21x73 19x72 24x21 22x19 Diesel 20 CN 28 16x65 21x18 1.9D 1.4HDi WJY 8HZ RFS AL4 20 TP 47 23x73 24x21 BE4/5 20 TE 47 14x62 22x19 2.0 HDi CVA Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador Direcção à direita: RHY RHZ 195/55 R15 – 1,815 m BE4/5 AL4 20 DL 41 20 DM 54 20 DL 42 20 DM 10 20 TP 48 19x75 19x70 17x61 14x62 22x19 22x19 6FZ-RFN = 20 DM 03 WJZ – WJY = 20 DM 05 8HZ = 20 DM 53 RHY = 20 DM 07 RHZ = 20 DM 11 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS XSARA 2003. 276 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 1.8i 16 V 1.6i Placa do motor Pneus – Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador Direcção à direita: NFV BE4/5 20 DL 66 15x64 22x18 NFV = 20 DL 67 2.0i 16V CVA 6FZ RFN 185/65 R15 – 1,895 m AL4 20 DL 68 20 TS 02 19x77 21x73 24x20 6FZ = 20 DL 69 Diesel 2.0 Hdi RHY BE4/5 20 DL 64 19x72 22x18 RHY = 20 DL 65. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS XSARA PICASSO 2003. 277 CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5 Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU – VJX – 8HX- 8HW B2CP34HP B2CP20FC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO – XSARA 2003. 278 B2CP20GC COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX– 8HX- 8HW 1- Alavanca de velocidades. 2- Barra de comando das velocidades. A = 11,5 mm. 3- Barra de comando das velocidades. 4- Tirante de selecção das velocidades. B = 9,5 mm. C = 3 mm. 5- Tirante de selecção das velocidades. 6- Esfera de ligação. 7- Ponto fixo na caixa de velocidades. B2CP16SP B2CP16TC OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO XSARA 2003. 279 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW «a» Etiqueta de identificação. «b» Localização da gravação dos números da sequência e da caixa de velocidades. B2CP3HTC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003. 280 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW Esvaziamento – Enchimento - Nível (1) Tampão de esvaziamento da caixa de velocidades. (2) Tampão de enchimento e de nível. Qualidade do óleo. Consultar as preconizações do construtor. Quantidade de óleo. Após esvaziamento: 2 Litros. Periodicidade dos esvaziamentos. «Lubrificação vitalícia» Controlo do nível do óleo: Todos os 60 000 Km. B2CP3HWC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003. 281 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW (1) Veio primário. (2) Guia de batente. (3) Cárter da embraiagem. (4) Cárter da caixa de velocidades. (5) Placa intermédia. (6) Freio de paragem do rolamento (freio «narceja»). (7) Carreto do motor (5ª). (8) Veio secundário. (9) Sincronizador (5ª). (10) Carreto receptor (5ª). (11) Carreto receptor (4ª). (12) Sincronizador de 3ª e 4ª. (13) Carreto receptor (3ª). (14) Carreto receptor (2ª). (15) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás. (16) Carreto receptor (1ª). (17) Coroa do diferencial. (18) Carretos satélites. (19) Carretos planetários (20) Carreto do contador. (21) Parafuso taquimétrico. (22) Caixa do diferencial. B2CP167P OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003. 282 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW Binário de aperto em m.daN. (23) Guia do batente da embraiagem (3 parafusos de fixação) : 0,6 ± 0,15. (24) Placa intermédia (11 parafusos de fixação) : 5 ± 0,5. (25) Tampa traseira (3 parafusos de fixação) : 2,2 ± 0,2. (26) Freio de paragem do rolamento (4 parafusos de fixação) : 1,8 ± 0,2. (27) Porca do veio secundário (1 porca) : 14 ± 1. (28) Cárter da caixa de velocidades (15 parafusos de fixação) : 1,8 ± 0,2. (29) Tampão de nível (1) : 2,5 ± 0,5. (30) Tampão de esvaziamento (1) : 2,5 ± 0,5. (31) Contactor de marcha-atrás (1) : 2,5 ± 0,5. B2CP3HUD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3 2003. 283 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades.(*) (3) Cabo de comando de selecção das velocidades.(*) (*) Os dois cabos são indissociáveis. B2CP3HXD OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 C3 2003. 284 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW (4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. Cabo de comando de passagem das velocidades (2) Cabo de comando de selecção das velocidades (3) B2CP3HYC B2CP3HZD OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 C3 2003. 285 Comprimento D Comprimento C 1015 mm 790 mm Comprimento A Comprimento B 1093 mm 775 mm COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW Regulação. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Os cabos de comando de selecção e de passagem das velocidades não podem ser regulados. Para desbloquear a rótula, pressionar em «a» e, em seguida, puxar a rótula para cima. Para desbloquear os batentes da bainha, puxar as agulhas «b», seguindo a seta e, em seguida, libertar os batentes da bainha dos respectivos suportes. B2CP3J0D B2CP3J1D OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 C3 2003. 286 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFV - 6FZ – 8HV – 8HY - 8HZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ (a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem). (b) = Localização da etiqueta de identificação. B2CP3BNC B2CP3BPD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 287 CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFV - 6FZ – 8HV – 8HY- 8HZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ Esvaziamento – Enchimento - Nível (1) Tampão de esvaziamento. (2) Tampão de enchimento e de nível. (3) Descarga para a atmosfera. NOTA: O orifício de descarga para a atmosfera pode servir para o enchimento. Qualidade do óleo. Consultar as preconizações do construtor. Quantidade de óleo. Caixa de velocidades vazia: 1,9 Litros. Após esvaziamento: 2 Litros. B2CP3BLD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 288 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFV - 6FZ – 8HV – 8HY - 8HZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ DESCRIÇÃO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) Veio primário. Guia de batente. Cárter da caixa de velocidades. Cárter da embraiagem. Carreto móvel de marcha-atrás. Carreto do motor (3ª). Sincronizador de 3ª/4ª. Carreto do motor (4ª). Carreto do motor (5ª). Sincronizador (5ª). Carreto receptor (5ª). Carreto receptor (2ª/4ª). Carreto receptor (2ª). (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) Sincronizador (1ª/2ª). Carreto receptor (1ª). Veio secundário. Coroa do diferencial. Carretos satélites. Carretos planetários Caixa do diferencial. Parafuso taquimétrico. Prolongador. « c » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm (de 0,10 em 0,10 mm). « d » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm (de 0,10 em 0,10 mm). B2CP3BQP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 289 CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 8HV - 8HY Binários de aperto (m.daN). (23) (24) (25) (26) (27) (28) (29) (30) (31) (32) (33) (34) B2CP3BRD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003. 290 Guia de batente (3 parafusos) : 1,25 ± 0,2 Cárter da embraiagem (13 parafusos) : 1,3 ± 0,2 Porca do veio primário (1 parafuso) : 7,25 ± 0,5 Porca do veio secundário (1 parafuso) : 6,5 ± 0,5 Parafuso de manutenção do freio (2 parafusos) : 1,5 ± 0,2 Parafuso da coroa do diferencial (2 parafusos) : 6,5 ± 0,5 Contactor de marcha-atrás (1 parafuso) : 2,5 ± 0,3 Cárter do diferencial (4 parafusos) : 5 ± 0,5 Respirador : 1,7 ± 0,2 Parafuso do cárter traseiro da caixa (7 parafusos): 1,25 ± 0,2 Tampão de nível (1 parafuso) : 2,2 ± 0,2 Parafuso do cárter do diferencial (4 parafusos) : 1,25 ± 0,2 Tampão de esvaziamento (1 parafuso) : 3,5 ± 0,3 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ Binários de aperto Marca 1 2 3 4 5 6 B2CP3BSP 7 8 Designação Guia batente Cárter de embraiagem Porca de veio primário Porca de veio secundário Parafuso de manutenção do freio Parafuso de coroa do diferencial Contactor de marcha-atrás Cárter do diferencial Respirador Nº de parafusos 3 13 1 1 2 2 1 4 1 m.daN 1,2 ± 0,1 1,3 ± 0,1 7,2 ± 0,7 6,5 ± 0,7 1,5 ± 0,1 6,5 ± 0,7 2,5 ± 0,3 5 ± 0,5 1,7 ± 0,2 9 10 11 Parafuso de cárter traseiro de caixa Tampão de nível Parafuso de cárter do diferencial 7 1 4 1,2 ± 0,1 2,2 ± 0,2 1,2 ± 0,1 12 Tampão de esvaziamento 1 3,5 ± 0,4 B2CP3BTD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA – XSARA PICASSO 2003. 291 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 8HV-8HY (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*). (3) Cabo de comando de selecção das velocidades (*). (*) Os dois cabos são indissociáveis B2CP3J3D OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003. 292 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 8HV-8HY (4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. Cabo de selecção das velocidades (5) Cabo de selecção das velocidades (4) B2CP3J4C B2CP3J5D OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003. 293 Comprimento A Comprimento B 907 mm 645 mm Comprimento D Comprimento C 965 mm 610 mm COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 8HV-8HY Regulação. Os cabos de comando de selecção e de passagem das velocidades não podem ser regulados. Para desbloquear a rótula, pressionar em «d» e, em seguida, puxar a rótula para cima. Desbloqueamento de um batente da bainha: - Pressionar as linguetas do grampo (6) em «a». - Libertar os batentes das bainhas dos respectivos suportes. B2CP3J6D OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3 2003. 294 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*) (3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*) (4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier. (*) = Os dois cabos são indissociáveis. B2CP3BWD OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA – XSARA PICASSO 2003. 295 CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ Princípio de regulação dos comandos das velocidades. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados. Princípio. Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607-T. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima. Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto. Acoplar os cabos à alavanca. Encaixar as rótulas na alavanca da caixa de velocidades. NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de bloqueio. Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar em «b». Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3BXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA – XSARA PICASSO 2003. 296 B2CP3BYC CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Ferramenta. Regulação. Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY - 8HZ – RHY - RHZ Regulação dos comandos das velocidades. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades Controlo. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo motopropulsor e os comandos das velocidades são desmontados. No interior do veículo. - Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades. - Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta [1]. - Desmontar a ferramenta [1]. - Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro». - Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda; caso contrário, reiniciar a regulação. - Montar a guarnição interior sob a alavanca de velocidades. - Montar o conjunto do filtro de ar. Sob o capot. - Desmontar o conjunto do filtro de ar. - Desbloquear as chaves das rótulas em «a». - Posicionar as alavancas de comando das velocidades e de selecção em ponto morto. - Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3C6C B2CP3C0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 XSARA – XSARA PICASSO 2003. 297 : 9607-T. CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 Motor: KFW Binários de aperto m.daN. - Fixação da caixa sobre o motor - Fixação do conversor sobre o motor - Fixação da chapa de fecho do conversor M8 M10 - Fixação do suporte eléctrico - Fixação do suporte elástico sobre a caixa - Tomada taquimétrica - Fixação do permutador térmico NOTA: Ao substituir uma caixa de velocidades automática, substituir IMPERATIVAMENTE o permutador térmico e o óleo. B2CP14ZP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 SAXO 2003. 298 3,5 2,5 1,6 2,6 6,5 8,5 1 5 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) Motores: KFW PRECAUÇÕES A TOMAR DESMONTAGEM - MONTAGEM. (Caixa de velocidades Reboque Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva automática) dianteira. ATENÇÃO: Nunca apoiar a caixa sobre o seu cárter inferior Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico). - Adicionar 2 litros de óleo suplementares à caixa de velocidades automática. Transmissões. - Não exceder a velocidade de 30 Km/h num percurso de 50 Km. IMPERATIVO: Ao realizar qualquer manipulação da transmissão - Alavanca de velocidades na posição "N" esquerda, mantê-la na horizontal (risco de perda das agulhas da ATENÇÃO: Em seguida, não se esquecer de retirar o excesso de óleo. junta trípode). Condução. Nunca circular com a ignição desligada. Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. (impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). NOTA: A lubrificação da caixa de velocidades automática só é realizada com o motor a funcionar. Aguardar a imobilização total do veículo, antes de engrenar a alavanca de velocidades na posição «P». Procedimento de inicialização. Efectuar este procedimento nos seguintes casos: - Substituição do calculador. - Apagamento dos defeitos. - Substituição do potenciómetro - Substituição ou regulação do cabo do acelerador. - Inicialização incorrecta. NOTA: O controlo do procedimento de inicialização deve ser efectuado com uma ferramenta de diagnóstico. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) MB3 SAXO 2003. 299 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) Motores: KFW PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES Qualidade do óleo. Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas: diz-se que o óleo está «queimado». Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável. IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades. Nível de óleo.(condições prévias) Óleo quente (80°C mín.). Carregar no travão e fazer uma passagem de todas as velocidades. Veículo em piso horizontal. Alavanca de selecção na posição "P". Motor em funcionamento. No indicador, o nível deve situar-se entre as marcas mín. «A» e «B». IMPERATIVO: O nível do óleo nunca deve ultrapassar a marca «B». Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário). B2CP16WC OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) MB3 SAXO 2003. 300 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) Motores: KFW PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES (Continuação) Ausência de códigos de defeitos Circuito de depressão. - Efectuar uma avaliação dos parâmetros Presença de anomalias constatadas: - SIM: Efectuar as reparações necessárias -NÃO: Efectuar um controlo (regulação da cápsula de depressão) Controlar o circuito de depressão. Efectuar as reparações necessárias Controlos utilizando a caixa ELIT. IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização do calculador Efectuar um ensaio de estrada. Controlos prévios: A regulação do comando de selecção das velocidades. A regulação do cabo do acelerador. Efectuar as operações necessárias Presença de códigos de defeitos Efectuar as reparações necessárias. Apagar os códigos de defeitos. Leitura dos códigos de defeitos Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização do calculador Efectuar um ensaio de estrada. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) MB3 SAXO 2003. 301 PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 Motores: KFW Bloco hidráulico. Montagem. ATENÇÃO: Ao montar novamente o crivo, certificar-se de que a patilha (6) passa debaixo da anilha do parafuso (7). - Montar o crivo, sem apertar os parafusos. Respeitar a ordem de aperto seguinte: Parafusos 1,2,3,4 e 5 a 0,9 m.daN. IMPERATIVO: Respeitar a posição dos ímans no cárter inferior, com o cárter limpo e a face lisa do íman voltada contra a chapa. Montagem do cárter. ATENÇÃO: As patilhas de fixação (8) do cárter inferior têm um sentido (lado pequeno = Lado do cárter inferior). Aperto 0,6 m.daN B2CP34PC B2CP13TC B2CP34QC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 SAXO 2003. 302 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 Motor: KFW B2CP352D OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3 SAXO 2003. 303 CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3 Comando de selecção ATENÇÃO: Todas estas operações devem ser efectuadas sem forçar (desmontagem delicada). Desmontagem da pega. - Desmontar os parafusos (1). - Levantar a pega (2) cerca de 10 mm. - Fazer rodar ¼ para trás, erguer cerca de 7 mm. - Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio. - Fazer rodar ¼ para a frente e desmontar a pega (2). Montagem da pega. - Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio. - Montar a pega (2) na alavanca até chegar ao batente (orientação conforme o desenho). - Libertar o botão de bloqueio (3). - Fazer rodar ¼ para a frente. - Montar os parafusos (1). IMPERATIVO: Verificar a passagem de todas as velocidades; senão, efectuar uma regulação do comando de selecção. B2CP18YC Regulação do comando de selecção IMPERATIVO: Colocar o comando do lado da caixa de velocidades na posição 1ª imposta; as duas marcas «a» têm de estar alinhadas. - Encaixar a rótula (1). - Montar o grampo (2). - Bloquear a paragem da bainha através de ¼ de volta (seguindo a seta). - Verificar se as marcar coloridas «b» ficam alinhadas. B2CP18WC B2CP18XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3.SAXO 2003 304 CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável com outro óleo. A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia. (a) Marca do elemento. B2CP30ZD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA (AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003 305 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 ) Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ PRECAUÇÕES A TOMAR Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática). Reboque. Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira. ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: cárter inferior. (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico). IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N». - Não utilizar as uniões como pega para erguer, - Não adicionar óleo. rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades. - Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo de 50 Km. IMPERATIVO: - Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de Condução. velocidades for desmontada. - Nunca circular com a ignição desligada. - Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de - Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. velocidades no motor. (impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). (retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes Lubrificação. do encosto). A lubrificação da caixa de velocidades automática só é realizada com o motor a funcionar. ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R». OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 306 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO Caixa de velocidades AL 4 Qualidade do óleo Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas: diz-se que o óleo está «queimado». Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável. IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 307 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Apenas caixa de velocidades AL4 Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO Nível de óleo AL 4 (condições prévias). - Veículo em posição horizontal. - Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades. - Desmontar o tampão de enchimento (2) - Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades. - Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades. - Alavanca de velocidades na posição "P" - Motor a funcionar ao ralenti. - Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico. - Desmontar o tampão de reposição do nível (3). - Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN. - Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3). - Desligar o motor. - Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades. - Retomar o procedimento de reposição de nível. NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota. - Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.. - Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN. -Inicializar o contador de desgaste do óleo.(abrir o procedimento da ferramenta de diagnóstico) NOTA: A cota X: Motores TU e EW = 81 mm Motor DW = 77 mm. B2CP31FD OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 308 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO(Continuação) Leitura dos códigos de defeitos. Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente numa das suas entradas ou saídas: - Inscreve o defeito na memória. - Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito mais antigo em memória. - Inicia uma estratégia de modo degradado. Existem dois tipos de modos degradados: - O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções). - Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a marcha-atrás) Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. - Ausência dos códigos de defeitos. Efectuar uma avaliação dos parâmetros Presença de anomalias constatadas: - SIM: Efectuar as reparações necessárias. - NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos, calculador/motor. Efectuar um ensaio de estrada. Depois de realizar um procedimento de inicialização do calculador, durante um certo tempo, é possível obter qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades). Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 309 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ CALCULADOR: Telecarregamento Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução do calculador do motor. Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA. Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar: Um apagamento dos defeitos. Uma inicialização do pedal. Uma inicialização das leis auto-adaptativas. Um registo do valor do contador de consumo de óleo lido anteriormente. Um ensaio de estrada. IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada de uma actualização do calculador do motor Actualização do valor do contador de desgaste do óleo. Estação LEXIA e Caixa ELIT. Estação PROXIA Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do menu: menu: «Contador do óleo». «Telecodificação (botão circuito integrado) / Contador do óleo». A regulação do valor do contador do óleo é feita introduzindo A regulação do valor do contador do óleo é feita em passos de 2750 directamente os 5 algarismos do contador do óleo. unidades. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 310 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: KFV - NFU – RFN - RHZ CALCULADOR: Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação) Telecodificação Inicialização do pedal. Procedimento de telecodificação do calculador: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos: - Substituição do calculador da caixa de velocidades automática. Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre configurado com as seguintes opções: - Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock". - Saída OBD (despoluição L4). - Substituição da caixa de velocidades automática. - Telecarregamento do programa do calculador. Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe de uma ou mais destas duas opções: - Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o diagnóstico das opções em questão. - Regulação ou substituição do cabo do acelerador. - Substituição do potenciómetro de borboleta. - IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 - XSARA – XSARA PICASSO 2003. 311 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 ) Motor: KFV SHIFT LOCK - O «shift lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição «P». Desbloqueamento do «SHIFT LOCK». (Funcionamento normal) - Ligar a ignição. - Carregar no pedal do travão e mantê-lo nessa posição. - Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para abandonar a posição «P». Desbloqueamento do «SHIFT LOCK» (Com anomalia). Nota: Impossibilidade de desbloquear o «shift lock» utilizando o método «Funcionamento normal». As causas da anomalia podem ter origem nos seguintes elementos: - «Shift lock». - Contactor de posição da alavanca de velocidades. - Calculador da caixa de velocidades automática. - Ramal eléctrico. - Tensão da bateria. Desmontar: - A pega (1) da alavanca de velocidades (puxar para cima). - A tampa (2) (Desencaixar). - A parte superior da consola central (3). Desbloquear o «shift lock» (4) utilizando uma chave de parafusos Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para sair da posição «P». C5FP0ETC B2CP3GZC OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) C3 2003. 312 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: NFU – RFN - RHZ SHIFT LOCK - O shift lock é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição de estacionamento «P». Desbloqueio do SHIFT LOCK.(Em funcionamento normal) - Ligar a ignição. - Carregar no pedal do travão. - Sair da posição «P» utilizando a alavanca de selecção. NOTA: É IMPERATIVO desengatar a alavanca de selecção da posição "P" no minuto após carregar no pedal do travão; caso contrário, libertar o pedal do travão e carregar novamente neste pedal. Desbloqueio do «SHIFT LOCK» (em caso de anomalia). - Desmontar a tampa (1). - Desbloquear o shift lock (2) utilizando uma chave de parafusos. - Sair da posição de estacionamento. «P» utilizando a alavanca de selecção. B2CP268C B2CP269C OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4) XSARA – XSARA PICASSO 2003. 313 TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES Binários de aperto (m.daN) Veículo Caixa de velocida des SAXO C3 MA/5 Motores HFX-KFW-NFT-NFXVJX HFX-KFV 8HX-8HW NFU XSARA KFW-NFU XSARA-XSARA PICASSO NFV-RFS-RFN-6FZWJY- 8HZ -RHY-RHZ BE4/5 C3 SAXO XSARA- XSARA PICASSO C3 8HV-8HY MB3 Apoio de Transmissão NÃO Porca de transmissão Esquerda Caixa 7114-T.W 7114-T.X 7116-T 24,5 ± 0,5 1,8 ± 0,1 32 ± 1,5 2 ± 0,2 24,5 ± 0,5 1,8 ± 0,1 NFU-RFN-RHZ AL 4 32,5 ± 2,5 Binário de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas Direita 2 ± 0,2 KFW KFV Ferramentas retentor CV 1 ± 0,1 : SAXO – XSARA = 8,5 4101-T.E1 + NÃO 4601-T.E2 Extractor de junta Direita / Esquerda (-) 0338 C (-) 0338 J1 (-) 0338 H1 + (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2 (-) 0338 J1 (-) 0338 H1 + (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2 C3= 9 OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES SAXO/XSARA/XSARA PICASSO 2003. 314 4601-T (-) 0338 GEOMETRIA DOS EIXOS Geometria dos eixos em altura de referência. Altura dianteira H1= R1 - L1 H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações. R1 = Distância entre o centro da roda da frente e o solo. L1 = Distância entre o centro da roda da frente e a face de apoio das fixações. Altura traseira H2 = R2 + L2 H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira. R2 = Distância entre o centro da roda traseira e o solo. L2 = Distância entre o centro da roda traseira e a travessa traseira. Os valores L1 e L2 são apresentados na tabela seguinte Cota Valor (mm) Suspensão normal Eixo dianteiro Eixo traseiro L1 L2 71 ± 10 mm 53 ± 6 mm Suspensão elevada Eixo dianteiro Eixo traseiro L1 L2 36 ± 10 mm 82 ± 6 mm Medir a cota R1. Medir a cota R2. Calcular a cota H1 = R1 – L1. Calcular a cota H2 = R2 + L2 Comprimir a suspensão até obter os valores calculados "H1" e "H2". NOTA: A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 7,5 mm. C4CP0N2C C4CP0N3C OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2003 315 GEOMETRIA DOS EIXOS Geometria dos eixos em altura de referência. Altura dianteira Nota: Medição da altura dianteira H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações. Altura traseira Nota: Medição da altura traseira H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira. As alturas dianteiras H1 são medidas entre o solo e a face de apoio das fixações do braço (1) no ponto «a». As alturas traseiras H2 são medidas entre o solo e a face da travessa traseira (2) em «b» e «c». A < B = Convergência positiva: A > B = Convergência negativa: B3BP07UC B3CP02UC += -= ATENÇÃO CONVERGÊNCIA ABERTURA B3BP07VD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2003. 316 GEOMETRIA DOS EIXOS Motores Geometria dos eixos em altura de referência. Suspensão normal Suspensão elevada Dianteira Traseira Dianteira HFX (**) HFX (**) Todos os HFX HFX KFW – NFT KFW – NFT tipos (*) (*) NFX – VJX NFX – VJX Mecânica Mecânica Mecânica Mecânica Assistida Assistida -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -0°16’a -1°6’ -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -1 a -3 +1 a +3 +1,49a +6,39 -1 a -3 +1 a +3 -0°16’a -1°6’ +1,49a +6,39 - 1°35 ’± 30’ - 1°35 ’± 30 Direcção O° Paralelismo Convergênci mm a - 0°9’ ± 30’ - 0°40’ ± 30’ Inclinação 2°13’± 30’ 3°14’± 30’ Avanço 12°± 41’± 40’ 12°42’± 40’ Inclinação do pivot (*) = Sem opção de direcção assistida e ABS. (**) = Com opções de direcção assistida e ABS. - 0°9’ ± 30’ 2°13’± 30’ 12°± 41’± 40’ - 0°40’ ± 30’ 3°14’± 30’ 12°42’± 40’ Traseira Todos os tipos ATENÇÃO: Para que o veículo esteja em altura de referência, comprimir a suspensão até obter os valores calculados «H1» e «H2». OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2003. 317 EIXO DIANTEIRO Barra estabilizadora Ø 18 e 22 mm Barra estabilizadora Ø 19 e 21 mm (1) Elemento portador. (3) Barra estabilizadora dianteira. (9) Braço inferior. Binário de aperto m.daN (2) Fixação de apoio da barra estabilizadora na carroçaria (4) Fixação do apoio da barra estabilizadora no braço inferior (5) Fixação superior do elemento portador (6) Parafuso de fixação da rótula inferior (7) Fixação do tirante da barra estabilizadora 7 ± 0,6 (8) Porca de fixação traseira do braço (9) Fixação dianteira do braço de suspensão 5,5 ± 0,2 2,2 ± 0,2 2,1 ± 0,2 3,8 ± 0,4 4,2 ± 0,4 8,5 ± 0,8 Suspensão - Barra estabilizadora dianteira HFX (2) Ø Barra Sem estabilizadora (1) = Com almofada insuflável. (2) = Sem opção (3) = Nível VTS. HFX (1) KFW VJX HFX NFT HFX (3) KFW (3) NFX (3) 21 19 18 22 B3CP02SD OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO SAXO TT 2003. 318 Suspensão elevada França Exportação Administration 21 19 EIXO TRASEIRO (1) Eixo traseiro. (2) Amortecedor. (5) Braço traseiro. (7) Tambor do travão traseiro. (9) Barra de torção. A barra estabilizadora está situada no tubo do eixo traseiro. Binário de aperto m.daN. (3) Parafuso de fixação superior do amortecedor (4) Parafuso de fixação inferior do amortecedor (6) Porca da manga do eixo (8) Parafuso de fixação do eixo traseiro B3DP02ND OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO 2003. 319 10 ± 1 10 ± 1 20 ± 1 8,7 ± 1 EIXO TRASEIRO - SUSPENSÃO Barra de Torção HFX - KFW NFX – VJX HFX (1) (2) – KFW (2) NFX - VJX (1) Ø barra de torção 19 17,9 (mm) Preto Branco Marca cor Esquerda 2 argolas Barra de Torção Direita 1 argola (1) = Veículo Entreprise. (2) = Nível de acabamento VTS Barra Estabilizadora HFX (2)-KFW HFX (3)-KFW (3)-NFX (3) HFX NFX-VJX Ø barra Sem estabilizadora (mm) (1) = Com almofada insuflável. 18 22 HFX-VJX (3) 18,3 Verde (3) = Com suspensão elevada. Suspensão elevada França Exportação 18 (2) = Com almofada insuflável ou direcção assistida ou ABS. acabamento VTS. OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO TT 2003. 320 15 (3) = Nível de CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO Pneus Carreto (dentes) Cremalheira (Dentes) Curso da cremalheira Batente (Cor) 155/70 R13 Pneus Carreto (dentes) Cremalheira (Dentes) Curso da cremalheira Batente (Cor) 165/70 R13 80 Preto Direcção mecânica 165/70 R13 165/65 R14 6 28 72 Branco Direcção Assistida 165/70 R14 185/55 R14 7 28 68 NOTA: O conjunto da direcção está fixado no tablier. Comprimento dos tirantes de direcção (entre os eixos das rótulas). Pré-regulação = 520 mm. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DIRECÇÃO SAXO TT 2003. 321 DIRECÇÃO MECÂNICA 1 – Almofada insuflável 2 – Fixação da almofada insuflável no volante 3 – Fixação do volante de direcção 4 – Fixação da coluna de direcção 5 – Fixação do cardan de direcção 6 – Fixação no tablier B3EP02UD Binários de aperto (m.daN) 7 - Porca de rótula de pivot 0,8 8 - Contra-porca M 14 3 8 - Contra-porca M 16 2,3 9 - Articulação do tirante 2,3 10 - Fixação da chapa na 2,2 cremalheira B3EP09SC 3,5 4,5 5 2,1 2,4 B3EP09TD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA SAXO TT 2003. 322 DIRECÇÃO ASSISTIDA 1 – Almofada insuflável 2 – Fixação da almofada no volante 3 – Fixação do volante de direcção 4 – Fixação da coluna de direcção 5 – Fixação do cardan de direcção 6 – Fixação no tablier 7 - Porca de rótula de pivot 8 – Contra-porca tirante M 14 Binários de aperto (m.daN) 8 – Contra-porca tirante M 16 0,8 9 - Articulação do tirante 3 10 - Fixação da chapa na cremalheira 2,3 11 - Veio de direcção na chapa 2,3 12 - Veio de direcção no cárter 2,2 13 - Porca de fixação de carreto no rolamento 3,5 14 - Fixação de válvula/cárter 4,5 B3EP02TD 5 2,1 2,4 8 8 1,5 0,7 B3EP02WD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA SAXO TT 2003. 323 DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação) Direcção assistida ATENÇÃO: Saxo todos os tipos excepto diesel sem refrigeração NOTA: Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX capacidade: 0,950 L. 1 - Direcção assistida 2 - Válvula distribuidora 3 - Veio da direcção assistida 4 - Tubo de baixa pressão 5 - Tubo de alta pressão 6 - Depósito superior 7 - Grupo electro-bomba de assistência e depósito inferior integrado 8 - Suporte elástico 9 - Suporte de grupo electro-bomba Binários de aperto (m.daN). Fixação do suporte da bomba Fixação da bomba no suporte Tubo de alta pressão. União na electro-bomba União na válvula de direcção assistida Tubo de baixa pressão União na electro-bomba União na válvula de direcção assistida B3EP09UD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2003. 324 2 2 2 2,5 2,5 2,5 DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação) Direcção assistida ATENÇÃO: Saxo diesel com refrigeração Descrição. NOTA: a direcção assistida dos veículos diesel sem refrigeração é alimentada por uma bomba mecânica comandada pela correia de acessórios. (6) Mecanismo da direcção assistida. (7) Depósito superior. (8) Depósito inferior. (9) Radiador. (10) Bomba da direcção assistida. (11) As estrias da união (6) indicam que a bomba (5) é de débito constante. Pressão máxima: 80 Bars. Diâmetro de poli: 112 mm. Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX: Capacidade: 1,55 Litros. B3EP12XD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2003. 325 GEOMETRIA DOS EIXOS Condições de controlo e de regulação Pressão dos pneus normalizados. Colocação em altura de referência do veículo. Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente) Alturas do veículo com nivelamento em altura de referência Altura dianteira L1 H1 = R1 – L1 H1 = Medida entre a zona de medição sob o berço dianteiro e o chão. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. L1 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob o berço dianteiro E1AP09MD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 2003. 326 Altura traseira L2 H2 = R2 + L2 H2 = Medida entre a zona de medição sob a longarina traseira e o chão. R2 = Raio da roda traseira sob carga L2 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob a longarina traseira. GEOMETRIA DOS EIXOS Medição da altura dianteira Medição da altura traseira [1] Calibre para medição do raio da roda 4 Tocs, ferramenta 8006-T Z1 = Zona de medição sob o berço dianteiro. Z2 = Zona de medição sob a longarina traseira Medir o raio da roda dianteira R1-Calcular a cota H1 = R1 – L1 Medir o raio da roda traseira R2-Calcular a cota H2 = R2 + L2 Todos os tipos Todos os tipos Valor em altura de Valor em altura de Veículos CRD (*) Veículos CRD (*) referência referência (Excepto CRD) (*) (Excepto CRD) (*) (+ 10 - 6 mm) (+ 6 - 8 mm) L2= 52 mm L2= 62 mm L1 = 142,5 mm L1 = 132,5 mm (*) = CRD: Condições de Estrada Difíceis. Definição para um tipo de veículos cujas transmissões e as suspensões foram estudados para circular em estrada degradada. Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados do eixo deve ser inferior a 10 mm. B3CP07SD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 2003. 327 GEOMETRIA DOS EIXOS Eixo dianteiro Eixo traseiro Dissimetria avanço inferior a 0° 30’. Dissimetria inclinação inferior a 0°18’. Dissimetria da inclinação inferior a 0° 18. Repartir simetricamente, roda esquerda / direita, o valor do paralelismo global Todos os tipos (excepto CRD) Avanço Inclinação Ângulo de Paralelismo Inclinação (± 0°30’) Veículo Paralelismo (± 0°18’) (± 0°30’) pivot (± 0°30’) Regulável Não regulável Não regulável Todos m -2±1 +5,5 ± 1 os m Tipos 0° -0°19’±0°10’ 3°57’ - 0°28’ 11°24’ +0°50’ ± 0°10’ -1°30’ Veículo CRD Avanço Inclinação Ângulo de Paralelismo Inclinação Veículo Paralelismo (± 0°18’) (± 0°30’) pivot (± 0°30’) Regulável Não regulável Não regulável Todos m -2±1 +5,2 ± 1 os m Tipos 0° -0°19’±0°10’ 3°53’ - 0°26’ 11°14’ +0°47’ ± 0°10’ -1°28’ ATENÇÃO A<B = Convergência positiva: A>B = Convergência negativa: B3CP02UC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 2003. 328 + = CONVERGÊNCIA - = ABERTURA EIXO DIANTEIRO Binário de aperto (m.daN) (1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria (2) Amortecedor (3) Rótula do tirante estabilizador superior (4) Pivot no elemento portador (5) Rótula do tirante estabilizador inferior (6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço (7) Porca do cubo (8) Parafuso de roda (9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria (10) Barra estabilizadora (11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior (12) Fixação da rótula inferior do pivot : 4 ± 0,4 (13) Fixação da articulação FR e TR do braço inferior (14) Parafuso da barra anti-aproximação (15) Fixação da rótula da direcção : 6,5 ± 0,6 : : 3,2 ± 0,3 : 5,4 ± 0,5 : 3,2 ± 0,3 : 8 ± 0,8 : 24,5 ± 0,5 :9±1 : 10 ± 1 : : 5,5 ± 0,5 : 14 ± 0,4 : 6,6 ± 0,7 : 3,5 ± 0,3 Barra estabilizadora Diâmetro (mm) Cor HFX- KFV- NFU 8HX-8HW 8HV-8HY B3CP07RP OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C3 2003 329 19 Azul EIXO TRASEIRO Binário de aperto (m.daN) (1) Parafuso de fixação do eixo traseiro : 10 ± 1 (2) Barra estabilizadora : (3) Travessa do eixo traseiro : (4) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão (5) Articulação elástica do braço da suspensão traseira (6) Parafuso de fixação do braço da suspensão da chapa : 7,6 ± 0,5 (7) Braço da suspensão traseira : (8)Porca de rolamento da manga do eixo : 20 ± 2 lubrificado (9) Amortecedor : (10) Fixação superior do amortecedor : 4,5 ± 0,4 (11) Fixação inferior do amortecedor : 9,3 ± 1 (12) Mola da suspensão : (13) Fixação da travessa do eixo traseiro do braço da suspensão : 13 ± 1,3 (14) Conjunto guia de cabo de travão secundário e respectivo suporte: (15) Batente de oscilação : Barra estabilizadora Diâmetro (mm) HFX- KFV- NFU 8HX-8HW 8HV-8HY B3DP09GP OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C3 2003 330 25,5 (oca) SUSPENSÃO Eixo dianteiro (1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria : 6,5 ± 0,6 (2) Amortecedor : (3) Rótula do tirante estabilizador superior : 3,2 ± 0,3 (4) Pivot no elemento portador : 5,4 ± 0,5 (5) Rótula do tirante estabilizador inferior : 3,2 ± 0,3 (6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço : 8 ± 0,8 (7) Porca do cubo : 24,5 ± 0,5 (8) Parafuso de roda :9±1 (9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria : 10 ± 1 (10) Barra estabilizadora : (11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior : 5,5 ± 0,5 (12) Fixação da rótula inferior do pivot : 4 ± 0,4 (13) Fixação da articulação FR e TR do braço inferior : 14 ± 0,4 (14) Parafuso da barra anti-aproximação : 6,6 ± 0,7 (15) Fixação da rótula da direcção : 3,5 ± 0,3 Barras estabilizadoras Motores Diâmetro (mm) Cor Todos os Tipos 19 Azul Pivot Motores Diâmetro do rolamento Tipo Todos os Tipos 72 Em U (Fonte) Amortecedor Motores Lei amortecedor Todos os Tipos R 59 M B3CP07RP OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 2003 331 SUSPENSÃO Eixo dianteiro (1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria : 6,5 ± 0,6 (2) Amortecedor. (16) Copela. (17) Porca de amortecedor (18) Copela do amortecedor. (19) Rolamento de esferas. (20) Copela de apoio da mola. (21) Copela do batente de ataque. (22) Mola da suspensão. (23) Protector da haste do amortecedor. (24) Batente de ataque. B3BP180D OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 2003 332 : 6,5 ± 0,6 SUSPENSÃO Eixo traseiro (25) Parafuso de fixação do eixo traseiro : 10 ± 1 (26) Barra estabilizadora : (27) Travessa do eixo traseiro : (28) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão (29) Articulação elástica do braço da suspensão traseira : (30) Parafuso de fixação do braço da suspensão na chapa : 7,6 ± 0,5 (31) Braço da suspensão traseira : (32)Porca de rolamento da manga do eixo :20±2 (lubrificada). (33) Amortecedor : (34) Parafuso de fixação superior de amortecedor : 4,2 ± 0,4 (35) Parafuso de fixação inferior de amortecedor : 10,6 ± 1 (36) Mola da suspensão : (37) Batente de oscilação : (38) Suporte guia do cabo do travão secundário : Barra estabilizadora Motores Diâmetro (mm) Todos os tipos 25,5 (Oca) Amortecedor Motores 1.4i (CVA)-1.6i 16V F168K 1.4 HDi 16V F77D 1.1i-1.4i (CVM)-1.4 HDi F77B (*) (*) = Para veículo CRD B3DP09UP OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 2003 333 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA MOTORES: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY Coluna da direcção Identificação Binário de aperto em m.daN. (1) Fixação do volante da direcção 2 ± 0,3 Está identificada pela cor do casquilho em «a». (2) Fixação da coluna da direcção no suporte 2,2 ± 0,5. Direcção à esquerda : Casquilho AZUL. (3) Fixação do cardan de direcção 2,2 ± 0,2. Direcção à direita : Casquilho BRANCO B3EP13GD B3EP13HC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003. 334 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY Mecanismo da direcção Binários de aperto m.daN (4) Fixação da rótula no pivot : 3,5 ± 0,3 (5) Contra-porca do tirante da direcção: 5 ± 0,5 (8) Anilhas dentadas (9) Perno : 0,8 ± 0,1 (10) Anilhas chatas (11) Fixação do mecanismo no berço : 8 ± 0,8 KFV (BVA) NFU-8HY-8HV 65 A 2x64 HFX–KFV–8HX-8HW Motor eléctrico Curso da cremalheira Relação de desmultiplicação Número de voltas do volante da direcção Ângulo de brecagem interior Ângulo de brecagem exterior 60 A 2x72 Conectores. (6) Alimentação do motor eléctrico de assistência. 45,6/1 3,2 2,8 38° 32°24’ 32°30’ 28°42’ (7) Sinais do captador de binário. B3EP13JD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003. 335 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY Direcção assistida Fornecedor: KOYO. A assistência da direcção é obtida através do motor de assistência (12), comandado por um calculador. A intensidade da corrente através do motor de assistência (12) depende: - Da velocidade do veículo. - Do binário aplicado no volante da direcção. Calculador da direcção assistida eléctrica. Uma única versão de calculador, independentemente da sua motorização. O calculador da direcção assistida eléctrica está ligado aos seguintes conectores: - (6) Alimentação do motor de assistência. - (13) Alimentação do calculador da direcção assistida eléctrica. - (14) Sinais de comando. Após a substituição do calculador da direcção assistida eléctrica, efectuar uma telecodificação. (Ver operação correspondente). B3EP13KC B3EP13LC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003. 336 PONTOS ESPECÍFICOS: DIRECÇÃO Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY Alinhamento do meio da cremalheira Operação preliminar. Elevar e calçar o veículo sobre um elevador de duas colunas. Desmontar o lado direito na cremalheira: - A braçadeira (1). - A braçadeira (2). Desencaixar o fole de protecção da cremalheira. Afinação Manobrar a direcção virando para a esquerda até ao batente. Medir a cota X. Manobrar a direcção virando para a direita até ao batente. Medir a cota Y. Calcular a cota: L = (Y – X): 2. Montar: - O fole de protecção da cremalheira - A braçadeira (1) e (2) nova. B3EP13UC B3EP13VD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C3 2003. 337 GEOMETRIA DOS EIXOS Pontos de medição na dianteira e traseira do veículo XSARA TODOS OS TIPOS ÎN°OPR 8666 XSARA TODOS OS TIPOS N°OPR 8667 Î Altura Dianteira Altura Traseira Altura Dianteira Altura Traseira H1 = Medição entre o centro de articulação do braço dianteiro e o solo. H2 = Medição entre a face de apoio do calço traseiro da frente e o solo. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. R2 = Raio de roda traseira sob carga. L1 = Distância entre o centro da roda e o centro da articulação do braço dianteiro. L2 = Distância entre o centro da roda e a face de apoio do calço traseiro sobre a carroçaria. B3CP046D B3CP06ZD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003. 338 GEOMETRIA DOS EIXOS Valor em altura de referência Ferramentas : 8006-T Ä N°OPR 9428 : 4300-T N°OPR 9429 Ä Colocação em altura de referência. Dianteira Traseira Medir a cota "R2". Medir a cota "R1". [1] Calibre para medição do raio da roda 4 tocs Calcular a cota H1 = R1 – L1. Calcular a cota H2 = R2 + L2 Comprimir a suspensão até obter os valores (H1) e (H2). NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10 mm. Motorizações 2.0i 16V (RFS) Altura de referência (em mm) 115,5 Eixo dianteiro Todos os motores (excepto 2.0i 16V e CRD) 90,5 Todos os motores CRD 2.0i 16V (RFS) 75,5 73 B3CP04AD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003. 339 Eixo traseiro Todas as berlinas Break (excepto 2.0i 16V e CRD) 83 88 Todos os motores CRD 103 GEOMETRIA DOS EIXOS Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência Ferramentas utilizadas: Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência. [1] Conjunto de dois compressores da suspensão [2] Conjunto de quatro correias [3] Conjunto de quatro manilhas :9511-T.A : 9511-T.B : 9511T.C ATENÇÃO A<B=Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B=Convergência negativa: - = ABERTURA B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003. 340 GEOMETRIA DOS EIXOS Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência Tolerâncias Paralelismo Avanço Inclinação pivot Inclinação ± 1 mm ± 18’ ± 30’ ± 30’ Reguláve l Eixo dianteiro Berlina todas as motorizações excepto Berlina 2.0i 16V KFW CRD(*) (RFS) Break todas as KFW motorizações excepto CRD(*) - 1,5 ± 1 mm - 0°15’ ± 10’ (abertura) 3° 2°55’ 3° ± 07’ 10°44’ 10°22’ 11° ± 07’ 0° 0°12’ - 0° ± 07’ Berlina ou veículo entreprise KFW SIM NÃO 10°40’ Berlina CRD (*) todas as motorizações excepto KFW Break CRD(*) todas as motorizações 2°55’ 10°26’ 0°07’ Eixo Traseiro Reguláve Tolerâncias l Paralelismo ± 1,3 mm SIM Inclinação ± 15’ NÃO (*) CRD = Condições de estrada difícil. Berlina todas as motorizações Berlina entreprise 2.0i 16V (RFS) 4,54 ± 1,3 mm 0° 41’ ± 11’ 5,1 ± 1,3 mm 0° 46’ ± 11’ - 0°57’ OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003. 341 Break todas as motorizações 4,27 ± 1,3 mm 0° 39’ ± 11’ - 0°58’ Berlina CRD todas as motorizações Break CRD todas as motorizações 3,45 ± 1,3 mm 0° 31’ ± 10’ - 0°59’ GEOMETRIA DOS EIXOS a = Ângulo que define o defeito de paralelismo entre o eixo dianteiro e o eixo traseiro. Este valor não deve ultrapassar 12' B3CP04UC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA 2003. 342 EIXO DIANTEIRO Binários de aperto (m.daN). Os veículos N°OPR 8667 Ä são todos equipados de série com discos ventilados. B3CP040P B3CP041D OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA XSARA 2003. 343 (1) Porca de amortecedor (2) Parafuso de copela (3) Elemento portador (4) Rótula superior de tirante da barra estabilizadora (5) Pivot no elemento portador (pivot sextavado) (5) Pivot no elemento portador (pivot "H") (6) Barras estabilizadoras (7) Rótula inferior de tirante da barra estabilizadora (8) Rótula inferior de pivot (9) Porca de transmissão (10) Parafuso de roda (11) Articulação dianteira do braço inferior (12) Articulação traseira do braço inferior e apoio de barra estabilizadora (13) Parafuso sob a articulação traseira (14) Fixação da rótula no braço inferior Parafuso de fixação do berço na carroçaria 4,5 ± 0,4 2,5 ± 0,3 3,7 ± 0,3 4,5 ± 0,5 5,5 ± 0,5 3,7 ± 0,3 4 ± 0,4 32,5 ±2,5 9±1 7,6 ± 0,7 6,8 ± 0,6 3,1 ± 0,3 5 ± 0,5 8,5 ± 0,8 EIXO DIANTEIRO Evolução: Rótula do braço de suspensão Aplicação a partir do número «OPRE 7968». Peças novas: - Rótula do braço de suspensão. - Pivot. Montagem antiga: ØA = 16 mm. Montagem nova: ØA = 18 mm. Preconizações de reparação. IMPERATIVO: É interdita qualquer mistura de peças antigas com peças novas. É permitido montar um novo conjunto de pivot-rótuka num dos lados de um veículo antigo. Peças de substituição. As peças antigas são sempre fornecidas pelas peças de substituição. B3CP054D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 344 EIXO DIANTEIRO Barras estabilizadoras Motorizações 1.6i-1.6i 16V-1.9D 2.0i 16V (RFV)-1.4 HDi -2.0 HDi 2.0i 16V (RFS) Berlina Diâmetro 19 Marca cor Azul Break 20 Amarelo Berlina 21 Branco OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2003. 345 EIXO DIANTEIRO XSARA ¼ 07/1999 Lingueta «a» para trás. XSARA 07/1999 ¼ 09/2000 O ângulo de avanço passa a 3° excepto nos veículos equipados com GPL, nos veículos em CED e nos breaks de todos os tipos. CED = Condições de Estrada Difícil. NOTA: Definição para um tipo de veículos cujas transmissões e as suspensões foram estudados para circular em estrada degradada. XSARA 09/2000 ¼ Lingueta «a» para a frente Rótula de pivot : - Direcção mecânica, orifício em «b». - Direcção assistida, orifício em «b». NOTA: Os veículos posteriores a 09/2000 ➜ estão todos equipados de série com rótulas sem orifício em «b». B3CP042D B3CP043D B3CP049C OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2003. 346 EIXO TRASEIRO Binários de aperto (m.daN)* (1) Alavanca da barra estabilizadora (2) Barra estabilizadora. (3) Barras de torção transversais. (4) Abas da travessa traseira (5) Ligações elásticas dianteiras (6) Ligações elásticas traseiras (7) Braçadeira anti-vibrações. (8) Eixos de amortecedor (9) Porcas de rolamento da manga do eixo (lubrificada) NOTA A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos. B3DP04SP OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003. 347 3,2 ± 0,3 8,3 ± 0,8 5,5 ± 0,5 4,5 ± 0,4 9,6 ± 0,9 18,5 ± 1 EIXO TRASEIRO Veículos Motorizações Barras de torção (mm) Barra estabilizadora (mm) Diâmetro 19,3 Marca cor Violeta Diâmetro 19 Marca cor Laranja 18,7 Amarelo 18 Azul 20 19,3 20 Cinzento Violeta Cinzento 20 19 20 Verde Laranja Verde Sem cor ou Branco com adesivos Laranja Verde 1.6i 16V-2.i 16V 1.4 Hdi-2.0 HDi 3 Portas entreprise 3 e 5 Portas TT excepto entreprise Breaks TT 3 e 5 Portas TT Breaks TT 2.0i 16V 3 Portas VTS 21 Verde claro 23 Grande Exportação «GRD» 3 e Portas TT Breaks TT 19,3 20 Violeta Cinzento 19 20 19.D OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003. 348 EIXO TRASEIRO Evolução: Porca de cubo traseiro Antiga ¼ 15/12/1999. Nova 15/12/1999 ¼ Evolução: - Nova porca de cubo traseiro (3). - Supressão da anilha (2). Montagem antiga (A). (1) Porca de cubo traseiro. (2) Anilha de apoio IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN Montagem nova (B) (3) Porca de cubo traseiro. IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN (lubrificado). NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo. A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2). ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca nova (3). IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função da montagem. ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer intervenção. B3DP08AD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003. 349 EIXO TRASEIRO Folga de funcionamento - X = 1 a 1,4 mm. NOTA: A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos. - As ligações elásticas dianteiras estão orientadas a 45° do eixo do veículo. - As ligações elásticas traseiras são paralelas ao eixo do veículo. NOTA: Existem dois fornecedores de ligações elásticas: - RBT, Marcado com um ponto colorido Verde ou Amarelo na parte lateral do calço. - PAULSTRA, Marcado com um ponto colorido Preto na parte lateral do calço. É INTERDITA a mistura dos dois fornecedores. B3DP04TC B3DP04UD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA 2003. 350 AMORTECEDOR TRASEIRO Motores Regulação do falso amortecedor traseiro Comprimentos do falso amortecedor (mm) Circulação normal Grande exportação 346 339 339 1.9 D 1.6i 16V 3 Portas 1.6i 16 V 5 Portas 2.0i 16V (RFN)-1.4 HDi-2.0 HDi 2.0i 16V (RFS) Veículos Breaks e entreprise TT E5AP14WC OBSERVAÇÕES: AMORTECEDOR TRASEIRO XSARA 2003. 351 346 318 336 342 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA Volante de direcção mecânica. - (a) : Direcção à esquerda / direita = Branco. - (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm. - (1) Volante de direcção com ALMOFADA INSUFLÁVEL. (consoante o equipamento). - (4) Regulação da coluna de direcção. Binários de aperto (m.daN). - (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante : 0,8 - (3) Fixação do volante de direcção : 3,3 - (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3 - (6) Fixação do cardan de direcção : 2,3 - (b) = Anel de indexação. Este anel deve situar-se no centro do rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos (6) dos cardans. B3EP08PD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA XSARA 2003. 352 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA Direcção mecânica Binários de aperto (m.daN) (7) Porca de rótula no pivot : 4 (8) Contra-porca de tirante : 4,5 (9) Rótula na cremalheira : 6 (10) Fixação no berço : 5 (11)Parafuso de brida de impulsor : 1,2 B3EP042D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA XSARA 2003. 353 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA Direcção mecânica (Continuação) Número de dentes Batente de direcção Curso Cremalheira (mm) Marca cor Carreto Cremalheira 73,5 (hélice à direita) Relação de desmultiplicaçã o (13) 6 dentes Direcção à esquerda Número de voltas do volante 29 amarela espessura de 14 mm - Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou 391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira). OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA XSARA 2003. 354 4,3 22/1 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Volante de direcção assistida - (a) : Direcção à esquerda = Azul. : Direcção à direita = Branco. - (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm. - (1) Volante de direcção com ALMOFADA INSUFLÁVEL. (consoante o equipamento). - (4) Regulação da coluna de direcção. Binários de aperto (m.daN). - (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante : 0,8 - (3) Fixação do volante de direcção : 3,3 - (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3 - (6) Fixação do cardan de direcção : 2,3 - (b) = Anel de indexação. Este anel deve situar-se no centro do rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos (6) B3EP08QD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003. 355 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Direcção assistida Binários de aperto (m.daN) (7) Porca de rótula no pivot (8) Contra-porca de tirante (9) Rótula na cremalheira (10) Fixação no berço (11) União no tubo hidráulico (12) Fixação da válvula no cárter (13)Parafuso de brida de impulsor (14) Parafuso de veio no cárter (15) Parafuso de veio na chapa B3EP08RD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003. 356 :4 : 4,5 :6 :5 : 2,5 : 1,2 : 1,2 : 5,5 : 5,5 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Direcção assistida (Continuação) Curso Cremalheira (mm) Direcção à esquerda 71,7 Número de voltas do Relação de Cremalheira volante desmultiplicação 28 3,3 18,8/1 Número de dentes Carreto (*) (hélice à direita) Válvula de direcção Veículos Cor do protector Número de dentes (*) Todos os Tipos (Excepto 1.6i 16 V - 1.9 PRETO 7 TD) 1.6i 16V - 1.9 TD LARANJA 8 - Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou 391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira). OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003. 357 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Conjunto de direcção assistida Binários de aperto (m.daN). Tubo de alta (Junta de borracha do lado da bomba) - União na bomba e válvula de direcção assistida :2,5 Tubo de retorno. - União na válvula de direcção assistida - (16) Fixação superior dianteira (E3) - (17) Fixação superior traseira (E3) 2,2 - (18) Fixação (E3) : 2,2 : 2,5 : 2,5 Ordem de aperto. - Apertar os parafusos (16) e (18). - Aproximar o parafuso (17), apertar o parafuso (17). Manocontacto no circuito de pressão. Capacidade do circuito de direcção = 1 litro. Qualidade do óleo: TOTAL FLUIDE ATX. Regulação da bomba SAGINAW = 100 Bars ± 5. Roscas do veio da bomba 3/8 - 16 roscas por polegada. - Abertura do contacto 30 a 35 Bars. - Fecho do contacto 25 Bars. - Aperto: 2 m.daN. B3EP045D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2003. 358 GEOMETRIA DOS EIXOS Controlo em altura de referência. NOTA: Para facilitar a colocação do veículo em altura de referência, a medição pode feita no plano de apoio do macaco, sobre o respectivo raio. ATENÇÃO: Valores apresentados a título indicativo. Em caso de dúvida, proceder aos controlos em altura de referência Altura Dianteira Altura Traseira H1 = R1 – L1 H1’ = R1 – L1’ H1 = Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço e o solo. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço. H1’ = Distância entre o apoio do macaco dianteiro e o solo L1’ = Distância entre o apoio do macaco e o raio da roda dianteira sob carga B3CP05BC H2 = R2 – L2 H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo traseiro e o solo. R2 = Raio de roda traseira sob carga. L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico dianteiro do eixo traseiro. B3CP058D OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2003. 359 B3DP079C GEOMETRIA DOS EIXOS Controlo em altura de referência (Continuação) (a colocação em altura de referência é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte) Eixo dianteiro H1 = R1 – L1 EIXO TRASEIRO H2 = R2 + L2 ou H1’ = R1 – L1’ Eixo dianteiro Eixo traseiro Veículo todos os tipos L1’ = 124 mm L1 = 90,5 mm H2 = R2 + 8,5 mm Veículo CED (Condição de estrada difícil) H1’ = R1 – L1’ H2 = R2 + L2 6FZ – RHZ L1 L1’ L2 75,5 109 23,5 Medir o raio da roda dianteira: R1. Medir o raio da roda traseira: R2. Calcular a cota H1.ou H1’ Calcular a cota H2. Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 10 mm. H1 = R1 – L1 B3CP05BC ou B3CP05AC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO XSARA PICASSO 2003. 360 B3DP079C GEOMETRIA DOS EIXOS Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência (Comprimir a suspensão até obter os valores calculados) Veículo todos os tipos Eixo traseiro Eixo dianteiro Inclinação do Inclinação Paralelismo Inclinação Veículo Paralelismo Avanço pivot REGULÁVEL Sim Não 4,8 ± 1mm 0 ± 1mm Todos os tipos - 1°13’ ± 18’ 3° ± 18’ 10° 43’ ± 30’ 0° ± 30’ -0° 43’ ± 0° 09’ -0°09’ à +0°09’ Veículo todos os tipos CED (Condição de estrada difícil) Eixo traseiro Eixo dianteiro Inclinação do Inclinação Paralelismo Inclinação Veículo Paralelismo Avanço pivot REGULÁVEL Sim Não 3,8 ± 1mm -1 ± 1mm Todos os tipos - 1°14’ ± 18’ 2°56’ ± 18’ 10°25’ ± 30’ 0°07’ ± 30’ -0°34’ ± 0° 09’ - 0°18’ à 0°0’ NOTA: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência. (*) = Depósito cheio de combustível. ATENÇÃO Todos os Tipos Distância ao solo + = CONVERGÊNCIA A<B = Convergência positiva: Carga em vazio (*) 150 mm (Valor mínimo) A>B = Convergência negativa: OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2003. 361 - = ABERTURA EIXO DIANTEIRO Binário de aperto(m.daN). (1) Porca de amortecedor : 4,5 ± 0,4. (2) Parafuso de copela : 2,5 ± 0,2. (3) Elemento portador. (4) Rótula do tirante estabilizador : 4 ± 0,4. (5) Pivot no elemento portador : 4,5 ± 0,4. (6) Barra estabilizadora (7) Rótula do tirante estabilizador : 4 ± 0,4 (8) Rótula inferior de pivot : 4 ± 0,4. (9) Porca do cubo : 32,5 ± 2 lubrificado (10) Parafuso de roda 9 ± 1 (face e roscas não lubrificadas). (Face e roscas não lubrificadas). (11) Articulação dianteira do braço inferior : 8 ± 0,8 (12) Articulação traseira do braço inferior e apoio de barra estabilizadora : 6,5 ± 0,6. (13) Parafuso sob a articulação traseira: 3,5 ± 0,3. Parafuso de fixação do berço na carroçaria : 8,5 ± 0,8. Montagem do suporte superior de amortecedor: Lingueta «a» para a frente. Barra Estabilizadora Motor NFV-6FZRFN-RHY B3CP056P B3CP057D B3CP043D OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA PICASSO 2003. 362 Diâmetro Marca cor 21 BRANCO EIXO TRASEIRO Binário de aperto(m.daN). (14) Ligação elástica dianteira no eixo : 9,5 ± 0,9. (15) Parafuso de barra estabilizadora : 5,5 ± 0,5. (16) Barra de torção traseira. (17) Barra estabilizadora (18) Eixo tubular. (19) Ligação elástica dianteira na carroçaria : 4 ± 0,4. (20) Braço superior traseiro. (21) Parafuso de roda : 9 ± 1. (Face e roscas não lubrificadas). (22) Amortecedor. (23) Ligação elástica traseira no eixo : 5,5 ± 0,5. (24) Porca de eixo de amortecedor : 11 ± 1. (25) Porca de rolamento da manga do eixo (lubrificada) : 25 ± 2 lubrificado (26) Ligação elástica traseira na carroçaria : 5,5 ± 0,5. Barra de Torção Ø (mm) Marca cor Barra Estabilizadora Ø (mm) Marca cor NFV-6FZ19,6 ROSA 21 LARANJA RFN-RHY NOTA: A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos. B3DP078D OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2003. 363 EIXO TRASEIRO Evolução: Porca de cubo traseiro Antiga ¼ 15/12/1999. Nova 15/12/1999 ¼ Evolução: - Nova porca de cubo traseiro (3). - Supressão da anilha (2). Montagem antiga (A). (1) Porca de cubo traseiro. (2) Anilha de apoio IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN Montagem nova (B) (3) Porca de cubo traseiro. IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN. NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo. A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2). ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca nova (3). IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função da montagem. ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer intervenção. B3DP08AD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2003. 364 SUSPENSÃO Controlo em ordem de marcha. (A colocação do veículo em ordem de marcha é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte) Condições de controlo: - Veículo vazio. - Atestamentos feitos. - Pressão dos pneus conforme. Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente) Veículo todos os tipos (Excepto CED) Dianteira H1 = R1 – L1 Motor L1 L1’ ou Traseira H2 = R2 - L2 H1’ = R1 – L1’ NFV – 6FZ 62,5 mm 96 mm RHY 66,5 mm 100 mm Motor L2 B3CP058D OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2003. 365 NFV – 6FZ - RHY 51 mm SUSPENSÃO Valores dos eixos dianteiro e traseiro em ordem de marcha Veículo todos os tipos (Excepto CED) Eixo traseiro Regulável Eixo dianteiro Regulável Paralelismo Avanço Inclinação do pivot Inclinação Sim Não NFV – 6FZ RHY 2 ± 1 mm 1,7 ± 1 mm 0° 18’ ± 0° 09’ 0° 15’ ± 0° 09’ 2° 54’ ± 20’ 10° 6’ ± 30’ 10° 12’ ± 30’ 0° 20’ ± 30’ 0° 15’ ± 30’ Paralelismo Não Inclinação NFV – 6FZ - RHY 1,2 ± 1 mm 0° 11’ ± 0° 09’ 1° 15’ ± 20’ ATENÇÃO A<B = Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B = Convergência negativa: - = ABERTURA B3CP02UC OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2003. 366 CARACTERÍSTICAS: COLUNA DA DIRECÇÃO Direcção à esquerda = Marca Verde. Direcção à direita = Marca Branca. (1) Volante de direcção. (4) Regulação da coluna de direcção. Binários de aperto (m.daN). (2) Fixação da almofada insuflável do volante de direcção 0,8.± 0,1 (3) Fixation do volante da direcção 3,3 ± 0,6 (5) Fixação de suporte de coluna da direcção 4 ± 0,1. (6) Fixação do cardan de direcção 2,3 ± 0,2 B3EP116D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO XSARA PICASSO 2003. 367 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO Binários de aperto (m.daN). (7) Porca de rótula de pivot 4 ± 0,4. (8) Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção 4,5 ± 0,4. (9) Rótula 6 ± 0,6. (10) Fixação da caixa da direcção no berço 8 ± 0,8. (11) União de tubo hidráulico 2,4 ± 0,2 (12) Válvula de direcção assistida 1,2 ± 0,2 (13) Fixação de brida no impulsor 1,2 ± 0,2. (14) Fixação de veio da direcção no cárter 9 ± 1. (15) Fixação de veio da direcção na chapa 9 ± 1. NOTA: Ao desmontar a direcção, substituir imperativamente os parafusos (14) e (15).(Parafusos novos). B3EP117D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO XSARA PICASSO 2003. 368 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO Curso Cremalheira Direcção à esquerda Direcção à direita 71,7x2 Carreto de Cremalheira Hélice à esquerda Hélice à direita Número de dentes Número de voltas da cremalheira do volante 28 Dentes Motorizações NFV – 6FZ – RFN -RHY Comprimento dos tirantes de direcção (pré-regulação). Entre os eixos das rótulas = 392 mm. Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira = 412 mm. Ø de viragem entre paredes Ø de viragem entre passeios 12 m 11,48 m 3,22 Válvula de direcção Número de dentes: 7 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO XSARA PICASSO 2003. 369 CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA Binários de aperto (m.daN). Uniões entre bomba e válvula de direcção assistida (16) Parafuso de fixação (17) Parafuso de fixação (18) Parafuso de fixação 2 ± 0,3. 2,2 ± 0,3 2,2 ± 0,3 2,2 ± 0,3 NOTA: Aplicar produto «E3» nas roscas. Capacidade do circuito de direcção assistida = 1 litro. Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE ATX Bomba de direcção assistida = Fornecedor SAGINAW. Regulação da bomba = 100 ± 5 Bars. Roscas do veio da bomba = 3/8 -16 roscas por polegada. Está implantado um mano contacto na canalização hidráulica, entre a bomba de alta pressão e válvula da direcção. Pressão de abertura = 30 / 35 Bars. Pressão de fecho = 25 Bars mínimo. Binário de aperto = 2 ± 0,2 B3EP118D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA PICASSO 2003. 370 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (1) Compensador integrado no cilindro da roda. (2) Compensador em função da carga FR Cilindro principal Amplificador Ø Marcas /pistões das bombas dos mm travões Cheio Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas 1.1i – 1.4 i 1.5 D Direcção Assistida Sem ABS 20,6 203,2 19 177,8 BENDIX Série4/48 22,2 228,6 TEVES FN48/48 247 247 20,4/18,4 10/8 GALFER 3726 TEXTART 4009 TEXTART 4900 19 Cilindro ou bomba de travão Ø Tambor / Ø máx. mm Disco Cheio TR 1.6i 1.6 i 16V 1.6 i AS – FM 380 30 180/182 247 8/6 Espessura do disco /espessura mínima Marca Qualidade Compensador BENDIX RAD BENDIX S4 DON 8259 AS FM 380 (1) 20 (2) 13 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES SAXO TT 2003 371 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) (1) Compensador integrado no cilindro da roda. (2) Compensador em função da carga FR Cilindro principal Amplificador Ø Marcas /pistões das bombas dos mm travões Cheio Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas 1.1 i - 1.4 i 1.5 D Direcção Assistida Com ABS 20,6 203,2 BENDIX Série TEVES FN 4/48 48/48 247 247 10/8 20,4/18,4 JURID 519 20,6 Entreprise 1.1i-1.5D Direcção mecânica BENDIX Série 4/48 247 AS FM 380 Cilindro ou bomba de travão Ø Tambor / Ø máx. mm Disco Cheio TR 1.6i 1.6 i 16V 1.6 i 30 203/205 10/8 GALFER 3726 TEXTART 4009 19 180/182 247 8/6 Espessura do disco /espessura mínima Marca LUCAS RAI BENDIX S4 BENDIX RAD Qualidade JURID E 558 AS FM 380 DON 8259 (2) 13 Compensador OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) SAXO TT 2003 372 (1) 20 TRAVÕES Condições - Veículo em ordem de marcha - 5 litros de combustível. - Um condutor com 75 Kg. Regulação do limitador de travagem. - Carregar no pedal do travão para fechar o limitador. - Regular utilizando o parafuso (2) para obter uma folga J de 0,5 a 2 mm. Regulação do contactor de stop. Folga J = 2 a 3 mm. Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN. NOTA: Não intervir na regulação (3) (Regulado de origem). B3FP06FC B3FP06GC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO TT 2003 373 TRAVÕES (Continuação) ABS - 1.1 i - 1.4 i - 1.6 i Binários de aperto (m.daN) Desmontagem da bomba dos travões - 1.1 i Direcção mecânica Parafuso M8 Parafuso M12 3,2 ± 0,3 12 ± 1,2 - 1.1 i - 1.4 i (Excepto 1.6 i) - 2 Parafusos M12 12 ± 1,2 - 1.6i. - 2 Parafusos M12 10,5 ± 1 NOTA: Ver evolução páginas 254 a 256 B3FP10ND OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) SAXO TT 2003 374 TRAVÕES (Continuação) EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões FR.» TIPO BENDIX SERIE 4. Data de aplicação N° OPR 8973. Reparação. Veículo em questão. Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto acabamento VTS). Veículos equipados com as seguintes motorizações: TUD5 – TU1JP – TU3JP TU1M+ (Entreprise) e TU9M (Entreprise). Evoluções. Evoluções dos seguintes elementos: Parafusos de fixação das bombas de travões FR. Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões FR.. Evoluções dos parafusos de fixação: Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação. Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação. NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de paragem. Desmontar/montar bomba dos travões da frente (montagem antiga e nova) Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de travagem do tipo «E3». Aperto Aperto angular : 3,5 m.daN ± 0,3 : 87°. ± 3° Inter-permutabilidade. Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de paragem podem ser montados sobre as bombas de travões da frente antigas. IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem com os parafusos de fixação. IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto. Peças de substituição. O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e novas. Montagem antiga: aperto a 12 m.daN.± 1,2 (OPR.¼ 8972) MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼) Aperto : 3,5 m.daN ± 0,3 Aperto angular : 87° ± 3° OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUÇÃO. SAXO TT 2003 375 TRAVÕES (Continuação) EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões TR.» TIPO BENDIX SERIE 4. Data de aplicação N° OPR 8973. Reparação. Veículo em questão. Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto acabamento VTS). Veículos equipados com as seguintes motorizações: TU5J4 e TU5JP. Evoluções. Evoluções dos seguintes elementos: Parafusos de fixação das bombas de travões TR. Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões TR.. Evoluções dos parafusos de fixação: Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação. Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação. NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de paragem. Desmontar/montar bomba dos travões de trás (montagem antiga e nova) Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de travagem do tipo «E3». Aperto : 7,5 m.daN ± 0,7 Inter-permutabilidade. Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de paragem podem ser montados sobre as bombas de travões de trás antigas. IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem com os parafusos de fixação. IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto. Peças de substituição. O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e novas. Montagem antiga: aperto a 11 m.daN ± 1 .(OPR.¼ 8972) Aperto MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼) : 7,5 m.daN ± 0,7 OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUÇÃO. SAXO TT 2003 376 TRAVÃO DE MÃO (Regulação) Antes da regulação. - Posição da alavanca de travão de mão desengatada. - Rotação livre dos tambores. - Ausência de ponto duro (caso contrário, verificar o encaminhamento dos cabos principais e secundários). - Certificar-se do correcto deslizamento e oscilação do conjunto das peças. - Purgar o circuito principal. Regulação. - Colocar o travão de mão na 4ª posição. - Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros. - Verificar: - Se existe um curso total compreendido entre a 4ª e a 7ª posição. - Os dois cabos secundários (1) na travessa (2) se deslocam ao mesmo tempo. - Com o travão desengatado, se as rodas rodam livremente. - Verificar a iluminação do avisador de travão as partir da 4ª posição. NOTA: O travão de mão actua sobre as rodas traseiras. B3FP06JC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO (REGULAÇÃO) SAXO TT 2003 377 PURGA DOS TRAVÕES A purga: - Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars máx. Ordem IMPERATIVA da purga Roda: Traseira esquerda. Dianteira direita. Traseira direita. Dianteira esquerda. Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES SAXO TT 2003 378 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM A.B.S) Placa do motor FR TR 1.1i 1.4i HFX KFV 1.4 HDi 8HX Cilindro principal 20,6 Amplificador 203,2 Ø Marcas /pistões das mm bombas dos travões Cheio Disco Ventilad o Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas LUCAS/TRW C48/13 48 266 13/11 TEXTAR T 4144 203 Ø Tambor mm Espessura máxima Marca 205 DON Qualidade 8259 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM ABS) C3 2003. 379 8HW CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM A.B.S) 1.6i 16V Placa do motor 1.4 HDi 16V NFU 8HV FR TR 8HY 22,2 Cilindro principal 228,6 Amplificador Ø Marcas /pistões das mm bombas dos travões Cheio Disco Ventilad o Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas LUCAS/TRW C54/22 54 266 22/20 TEXTAR T 4144 Cilindro ou bomba de Ø travão mm Ventilad Disco o Espessura do disco /espessura mínima Marca LUCAS C38 HR 9/13 247 9/7 GALFER G 4554 Qualidade OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM ABS) C3 2003. 380 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem sem ABS - REF (Travões de tambores atrás) Características do sistema de travagem - Circuito de travagem em «X». - Travões de discos à frente: Discos dos travões ventilados (*) - Travões de discos ou tambores atrás (*). - Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás. - As funções do compensador, limitador de travão principal são asseguradas pelo sistema ABS REF (*). NOTA: REF = Distribuição Electrónica da Travagem (Répartition Electronique de Freinage) (*) = Consoante a versão B3FP161D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003. 381 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS - REF (Travões de tambores atrás) B3FP162D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003. 382 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS - REF (Travões de discos atrás) B3FP163D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003. 383 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Diagrama do circuito de travagem com ABS/REF (a) Circuito hidráulico. (b) Circuito eléctrico. (1) Cilindro principal tandem. (2) Amplificador de travagem. (3) Bomba (ou tambor atrás) do travão. (4) Cubo equipado com um rolamento com uma roda magnética integrada (48 pares de pólos). (5) Captador de roda. (6) Captador de nível do líquido de travagem. (7) Bloco hidráulico mais calculador. (8) Contactor de stop. (9) Quadro de bordo. (10) Tomada de diagnóstico. (11) Caixa de serviço inteligente (CSI) B3GP02RP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003. 384 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Bloco hidráulico ABS Ä N°OPR 9423 Fornecedor Elementos Bloco hidráulico ABS TEVES Referência ABS MK 60 : 96 394 937 80 Elementos Bloco hidráulico ABS Bloco hidráulico ABS N°OPR 9424 Ä Notas Implantado sobre a longarina FR. esquerda, 4 canais de regulação Conector de 47 vias. Elementos Bloco hidráulico ABS Fornecedor TEVES Veículos equipados com sistemas ABS e ESP Fornecedor Referência ESP -ABS MK 60 : 96 418 772 80 TEVES Referência Notas ABS MK 70 : 96 419 653 80 Implantado sobre a longarina FR. esquerda, 4 canais de regulação Conector de 26 vias. Notas Implantado sobre a longarina FR. esquerda, 4 canais de regulação Conector de 47 vias. NOTA: ESP = Electronic Stability Program B3GP03DC B3GP03EC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003. 385 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Pedal de travão Travões da frente Travões de trás Binário de aperto(m.daN). (16) Fixação do amplificador 2,2 ± 0,3. (17) Fixação do cilindro principal 2 ± 0,5. (12) Fixação da bomba de travão no pivot 10,5± 1 (13) Fixação chapa na bomba de travão 3± 0,3 B3FP166D B3FP164C (14) Fixação da bomba de travão tr. no braço 5,3±0,5 (15) Fixação chapa na bomba de travão 3,8±0,3 B3FP165C OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 2003. 386 TRAVÃO DE MÃO (Regulação) Regulação Levantar e calçar o veículo. Desmontar: - A tampa traseira (8) - A porca (9) - O embelezador do travão de mão (6). - O fole da alavanca de velocidades (5). - A tampa dianteira (3). -Os parafusos (1). Desligar os conectores dos seguintes elementos: - Isqueiro (2). - Os botões de comando dos elevadores dos vidros (4). Desmontar a consola central (7). ATENÇÃO: Verificar a passagem dos cabos dos travões por baixo do veículo Desengatar a alavanca do travão de mão. Carregar ligeiramente no pedal dos travões (Repetir a operação 3 vezes seguidas). Puxar energicamente 4/5 vezes a alavanca do travão de mão. C5FP0ELD OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULÁVEL) C3 2003 387 TRAVÃO DE MÃO (Regulação) Regulação (continuação) (10) porca de regulação da tensão dos cabos. Desmontar: - As rodas traseiras. - Os tambores (consoante a versão). Desengatar o travão de mão. Medir em «a» utilizando um apalpa-folgas o descolamento da alavanca em relação ao seu batente. Actuar na porca (10) para obter um descolamento inferior ou igual a 1 mm em «a». Montar os tambores do travão sem os apertar (Consoante a versão). Manobrar 8 vezes a alavanca do travão de mão com um esforço de 40 daN. Controlar, com o travão de mão desengatado, o descolamento das alavancas em «a», utilizando um apalpafolgas. NOTA: O descolamento deve ser inferior a 1 mm e superior a 0,05 mm. Montar: - Os tambores de travão. - As rodas. - A consola central Verificar a eficácia do travão de mão. B3FP16ED OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULÁVEL) C3 2003 388 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Ferramentas. [1] Aparelho de purga do tipo : «LURO» ou semelhante. Purga, enchimento. Esvaziamento. Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (se necessário, utilizar uma seringa limpa) Desligar o conector (4). Desacoplar o tubo (2). Desaparafusar o eixo (3). Desmontar o depósito (1). Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1). Limpar o depósito do líquido dos travões (1). Montar: O depósito do líquido dos travões (1). O eixo (3). Acoplar o tubo (2). Ligar o conector (4). Enchimento do circuito de travagem. ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados. Encher o depósito do líquido dos travões (1) Purga do circuito de travagem. ATENÇÃO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é mantido o nível de líquido dos travões no depósito e completar. Utilize apenas líquido de travões limpo e não emulsionado. B3FP15XC OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 2003 389 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) Purga do circuito de travagem principal. ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em funcionamento durante a operação de purga. Bomba de travão FR., parafuso de purga (5). A: Bomba do travão traseiro B: Tambor do travão traseiro Parafuso de purga (6). Purgar cada receptor de travão pela ordem seguinte: Roda dianteira esquerda. Roda dianteira direita. Roda traseira esquerda. Roda traseira direita. B3FP15YC B3FP15ZD OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 2003 390 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) Com aparelho de purga - Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1). - Regular a pressão do aparelho a 2 Bars. Para cada circuito de travagem: - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. Retirar o aparelho de purga [1]. Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»). Encher, se necessário com o líquido de travões sintético homologado e recomendado. Sem aparelho de purga. NOTA: São necessários dois operadores. Para cada circuito de travão: - Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão. - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. - Desmontar a ferramenta [1]. NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário. - Verificar o nível do líquido dos travões, ( Entre o nível «MIN» e o nível «MAX» ). - Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado. B3FP160C OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 2003 391 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.4i FR TR Cilindro principal Amplificador Ø Marcas/Bombas de travãomm pistões Ventilad Disco o Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas Espessura /espessura mín. Ø Tambor Ø mín / máx mm Disco não ventilado Espessura do disco /espessura mínima Marca Qualidade guarnição Marca/Tipo Pressão de corte em Bars Inclinação/Marca colorida 1.6i 16V 2.0i 16V Berlinas 1.9 D KFW NFU RFN RFS WJY Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação) 228,6 1.4 HDi 2.0 HDi 8HZ RHY RHZ Com ABS 23,8 (com válvula) BOSCH 54 LUCAS 57 BOSCH 54 266 283 266 22 / 20 FERF 769 ASFM 380 FERF 769 13 / 2 203/205 203/205 BENDIX D 8259 JURID 519 247 247 8/6 8/6 TEXTAR BENDIX 428 D 8259 E 558 BOSCH / Compensador em função da carga 32 0,3 - Branco OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2003. 392 JURID 519 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Breaks 1.4i FR TR Cilindro principal Amplificador Ø Marcas/Bombas de travãomm pistões Ventilad Disco o Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas Espessura /espessura mín. Ø Tambor Ø mín / máx mm Disco não ventilado Espessura do disco /espessura mínima Marca Qualidade guarnição Marca/Tipo Pressão de corte em Bars Inclinação/Marca colorida 1.6i 16V 2.0i 16V 1.9 D KFW NFU RFN RFS WJY Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação) 228,6 1.4 HDi 2.0 HDi 8HZ RHY RHZ Com ABS 23,8 (com válvula) BOSCH 54 LUCAS 57 BOSCH 54 266 283 266 22 / 20 FERF 769 ASFM 380 FERF 769 13 / 2 228 / 230 228 / 230 247 247 8/6 8/6 JURID E 558 519 E 558 BOSCH / Compensador em função da carga 32 0,3 - Branco OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BREAK 2003. 393 519 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES - Apertar as porcas (1) a 2,3 m.daN. - O eixo (2) é mantido por um agrafo plástico. B3FP10YD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 394 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Características do sistema de travagem - Circuito de travagem em X. - Travões de discos à frente, ventilados (Consoante a versão). - Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática. - Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás. (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3». ou (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3 REF». ou (1) Bloco hidráulico «ABS com ESP Bosch 5.7». - (2) Compensador de travagem em função da carga (Consoante a versão). B3FP09HC B3FP09JC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 395 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem sem ABS (travões de tambores atrás) ¼OPR 8687 Circuito de travagem sem ABS (travões de discos atrás) B3FP14FD B3FP14GD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 396 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS (travões de tambores atrás) B3FP14HD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 397 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS REF (travões de discos atrás) Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás) B3FP14JD B3FP14KD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 398 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás) B3FP14LD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 399 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Diagrama do circuito de travagem com ESP (BOSCH 5.7) (A) Circuito hidráulico. (B) Circuito eléctrico. (1) Cilindro principal tandem. (2) Amplificador de travagem. (3) Bomba (ou tambor atrás) do travão. (4) Roda dentada. (5) Captador de roda. (6) Captador de nível do líquido de travagem. (7) Bloco hidráulico mais calculador. (8) Contactor de stop. (9) Quadro de bordo. (10) Tomada de diagnóstico. (11) Caixa de serviço inteligente (CSI) (12) Captador de ângulo do volante de direcção. (13) Captador girómetro – acelerómetro. (14) Interruptor. B3HP004P OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 400 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Elementos Marca Calculador electrónico. 7 Circuito eléctrico Fornecedor Referência 5.7 ESP Captador de roda dianteira. Captador de roda traseira. (travões de discos) 0 265 006 389 BOSCH 0 265 006 202 5 Captador de roda traseira. (Berlina travões de tambores) 0 265 006 203 Captador de roda traseira. (Break travões de tambores) 0 265 006 441 Captador de ângulo do volante de direcção 12 VALEO Captador girómetro - acelerómetro 13 BOSCH Roda dentada 4 GKN Notas Conector de 42 vias. Solitário no bloco hidráulico. A substituição do calculador apenas está interdita. Conector 2 vias cinzento. Os captadores são do tipo indutivo. Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Conector 2 vias cinzento. Os captadores são do tipo indutivo. Montados no suporte da bomba de travão. Entreferro não regulável: 0,3 a 1,2 mm. Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Conector 2 vias cinzento. Os captadores são do tipo indutivo. Montados no braço da suspensão Entreferro não regulável: 0,3 a 1,2 mm. Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Integrado na caixa COM 2000. Conector 6 vias azul. Implantado debaixo da consola central. Conector de 6 vias. Roda dentada de 48 dentes. Solidária na caixa da manga do eixo de transmissão para as rodas FR., colocada sobre o cubo do rolamento para as rodas TR. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 401 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (7) Bloco hidráulico Captador girómetro Elementos Fornecedor Referência Notas Bloco hidráulico ESP BOSCH 5.7 ESP Implantado sobre a cava da roda FR. esquerda, 4 canais de regulação. IMPERATIVO: Respeitar o sentido de montagem do captador girómetro acelerómetro (conector voltado para a traseira do veículo). ATENÇÃO: O captador girómetro acelerómetro não deve sofrer qualquer choque. Qualquer captador girómetro acelerómetro que tenha sofrido um choque deve ser substituído. Binário de aperto (15) : 0,6 ± 0,1 m.daN. B3HP002C C4AP17YC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 402 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR. Evolução: Cubo de tambor de travões TR. 01/1999 ¼ Montagem antiga Montagem nova Evoluções. Peças novas: - Manga de eixo de roda traseira. - Freio de paragem (marca (4) ). - Anilha de duplo rebaixo (marca (5) NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «a». Marca «a»: Número de 1 a 6 marcado a frio. (1) Anilha com diâmetro exterior = 38 mm. (2) Freio de paragem (4) Freio de paragem. (3) Freio. (5) Anilha de duplo rebaixo com diâmetro exterior = 48 mm. NOTA: Esta montagem está equipada com a peça (2) ou a peça (3). B3FP119D B3FP11AD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003. 403 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR. Evolução: Cubo de disco de travões TR. 01/99 ¼ Montagem antiga Montagem nova Evoluções Estanqueidade do cubo de disco de travões. Peças novas: - Rolamento de estanqueidade integrada em «b» (marca (6) ). - Calço sem encosto de estanqueidade (marca (5) ). - Tampão (marca (8) ). NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «c». Montagem nova. Marca «c»: Número de 1 a 6 marcado a frio. (5) Calço sem encosto de estanqueidade. (7) Anilha de duplo rebaixo (diâmetro exterior = 48 mm.) (6) Rolamento de estanqueidade integrada em «b». (8) Tampão. Fixação do cubo de disco de travões. Peças novas: - Manga de eixo de roda traseira. - Anilha de duplo rebaixo (marca (7) ). B3FP11BD B3FP11CD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2003 404 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO Para proceder a um controlo, é necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder consultar as curvas de regulações. Operações prévias ao controlo. Procurar: - 1/ O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) ➔ Anotar o tipo de veículo - 2/ O peso do combustível no depósito ➔ Anotar o nível de combustível - 3/ O peso das opções no veículo ➔ Anotar as opções do veículo Ver tabela N° 1 Ver tabela N° 2 Ver tabela N° 3 - 4/ A soma dos três pesos acima referidos é igual ao PESO TRASEIRO DO VEÍCULO, devendo retirar-se qualquer objecto do veículo que possa gerar um peso superior a 10 Kg. - 5/ Seleccionar a curva de regulação correspondente ao modelo do veículo. ( Ver tabela N° 4). - 6/ Proceder a um controlo da pressão de travagem - 7/ Proceder, se necessário, a uma regulação do compensador em função da carga. - O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) - O peso do combustível no depósito (Nível de gasolina 1/2). - O peso das opções do veículo (Tecto de abrir) - Peso traseiro do veículo - A curva correspondente (Curva N° 1). Exemplo = 412 = 18 = 8 = 438 Kg Kg Kg Kg OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO XSARA 2003. 405 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) (Valores em Kg) TABELA N° 1 (Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa). Acabamento Motorização 1.4i 1.6i 1.8i 1.8i 16V 1.9 D 1.9 TD X SX EXCLUSIVE 392 405 412 422 424 425 449 416 423 424 428 432 447 405 436 431 Tipo de combustível 5 Litros 1/4 1/2 3/4 Cheio Gasolina 4 9 18 27 36 Diesel 4 10 20 30 40 450 (Valores em Kg) TABELA N° 3 (Massa opções no veículo). Opção Tecto de abrir eléctrico Grelha de protecção do posto de condução Engate de reboque (Todas as versões) VTS TABELA N° 2 (Peso do combustível no depósito). TABELA N° 4 (Tabela de atribuição das curvas). Modelo do veículo 1.4i - 1.6i - 1.8i - 1.8i (CVA) - 1.9 D. 1.8i 16V 1.9 TD 8 5 20 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2003 406 Curva 1 2 3 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) CURVA N°1 CURVA N°2 B3FP09XD B3FP09YD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) XSARA 2003. 407 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) CURVA N°3 B3FP09ZD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) XSARA 2003. 408 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) Ferramentas - Aparelho de controlo das pressões de travagem : 4140-T. Controlo da pressão de travagem. ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1). Operações preliminares - Veículo sobre elevador de 4 colunas, de preferência. - Colocar a ferramenta 4140-T. - Determinar peso traseiro do veículo. (Ver páginas: 313 e 314 ). - Verificar a ausência de fuga hidráulica e de rasgos nas canalizações. - Consultar a curva correspondente ao tipo de veículo.( Ver páginas: 315 e 316 ). Controlo. - O controlo é realizado entre rodas: dianteira esquerda e traseira direita - dianteira direita e traseira esquerda. - Com o motor a funcionar, registar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 Bars. IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão. (sem nunca libertar a pressão para ajustá-la). - Comparar o valor obtido com a curva.(Se o valor estiver fora dos limites, proceder a uma regulação do compensador). (Ver a página 318). - Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma pressão de 100 Bars. (Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador). - Efectuar uma purga do circuito de travagem e um ensaio de estrada. B3FP101C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2003 409 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) Regulação do compensador. ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1). IMPORTANTE: Ao desapertar a porca (2), a mola (3) apresenta o risco de deslocar violentamente o conjunto da porca (2) e contra-porca (4); medir o comprimento da mola (3), antes de desapertar a porca (2) e utilizar a chave imobilizando a contra-porca (4) para conter o esforço da mola. - Desapertar a porca (2) segurando a contra-porca (4). - Fazer variar o comprimento da mola (3) : - Diminuir o comprimento de (3) para aumentar a pressão de travagem. - Aumentar o comprimento de (3) para diminuir a pressão de travagem. - Voltar a apertar a porca (2) a 1,5 m.daN. - Proceder a um controlo da pressão de travagem. B3FP101C B3FP102C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) XSARA 2003. 410 TRAVÕES DE MÃO Controlo e regulação do travão de mão. - Desmontar a consola do travão de mão. - Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes. -Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo. - Engatar e desengatar dez vezes o travão de mão. - Colocar o travão de mão na 3ª posição. - Apertar a porca (1) até ao bloqueio dos travões traseiros. - Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. - Colocar o travão de mão na 3ª posição. - Verificar se os travões traseiros estão apertados. - Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas rodam livremente com a mão. - Descer o veículo. - Montar a consola do travão de mão. B3FP095D OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO XSARA 2003. 411 PURGA DOS TRAVÕES A purga: - Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars. - Ou da forma convencional. Ordem IMPERATIVA da purga Roda: - Traseira direita - Dianteira esquerda. - Traseira esquerda. - Dianteira direita. Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN. OBSERVAÇÕES: PURGA DE TRAVÕES XSARA 2003. 412 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES NOTA: As versões equipadas com ABS não dispõem de compensador em função da carga. (*) ESP = Electronic Stability Program 1.6i - 1.8i 16V - 2.0i 16V - 2.0 HDi 1.8i 16V - 2.0i 16V - 2.0 HDi Sem ESP (*) Com ESP (*) 23,8 Cilindro principal FR 254 BOSCH ZOH 54 Amplificador Ø Marcas/Bombas de travão-pistões mm Cheio Disco Ventilado 266 22/20 Espessura do disco /espessura mínima TR 26/24 FERODO 769(37) Qualidade das pastilhas Cilindro ou bomba de travão Ø mm Tambor / Ø máx. Disco não ventilado 283 22,2 228,6/230 247/9/7 Espessura do disco /espessura mínima Marca Qualidade guarnição LUCAS TRW ABEX 4930/2 GALFER G4554 20/61,6 Compensador - Corte em Bars OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003. 413 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES B3FP11VD - Características do sistema de travagem -Circuito de travagem em «X». - Travões da frente com discos ventilados. - Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática. - Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás. - Compensador de travagem TR. em função da carga (versões não ABS) - (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3». (1) Bloco hidráulico mais calculador. - (2) Compensador de travagem TR. em função da carga do veículo. ou B3FP08ND B3FP09HC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003. 414 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM Com anti-bloqueio das rodas Sem anti-bloqueio das rodas B3FP11WD B3FP7B9D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003. 415 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM Com ESP (Electronic Stability Program) Travão de mão B3FP7BRD B3FP11XD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003. 416 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Ferramentas [1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem : 4140-T Determinação do peso traseiro do veículo. Procedimento de controlo Consultar as tabelas dos diferentes pesos. É necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder Para obter o peso traseiro do veículo, adicionar os seguintes pesos: consultar as curvas de regulações. A tabela de atribuição permite determinar qual a curva a utilizar para - Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa). cada tipo de veículo. - Peso do combustível no depósito. - Peso das opções do veículo. Em seguida, é necessário ligar a ferramenta [1] para verificar os valores IMPERATIVO: Retirar do veículo qualquer objecto que possa de pressão TR., em relação às pressões FR.(60 e 100 Bars). gerar um peso superior a 1 Kg. Peso do combustível no depósito. Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) Anotar o nível de combustível do veículo e deduzir o peso conforme a Anotar o tipo de veículo tabela. Consultar a tabela de correspondências. Peso traseiro (Kg) Nível de Motorização Peso do combustível no depósito (Kg) (depósito vazio + 1 pessoa) combustível (Litro) NFV 542 Gasolina Diesel 6FZ 531 5 4 4 RFN 532 ¼ 11 12 RHY 540 ½ 22 24 ¾ 33 36 Cheio 44 48 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2003. 417 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Ferramentas [1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem : 4140-T Exemplo. Tipo de veículo = TU5JP Peso traseiro (depósito vazio + 1 pessoa) = 542 Kg. Nível de gasolina ½ = 22 Kg. Tecto de abrir = 10 Kg. Peso traseiro do veículo = 542 + 22 + 10 = 574 Kg. (1) CED ¼OPR 8885 Peso das opções do veículo. Anotar as opções do veículo e deduzir o peso conforme a tabela (2) CED (3) OPR 8886¼ (4) OPR 8886¼ CED = Condições de Estrada Difícil. Opções Peso (Kg) Tabela de atribuição das curvas Tecto de abrir eléctrico 10 Modelo do veículo Curva N° Porta-bicicletas 5 NFV – RHY 1 Barra de tejadilho 4 6FZ 2 Módulo de 10 NFV – RHY (1) 3 arrefecimento/aquecimento Chapa de protecção sob o motor 9 6FZ – RFN (2) 4 Engate de reboque todas as versões 19 RFN (3) 5 RHY (4) 6 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2003. 418 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA CURVA N°1 CURVA N°2 Legenda: P =Pressão atrás (em Bars). M = Peso (em Kg) a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars. b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars B3FP13RD B3FP13SD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 10/08/04 419 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA CURVA N°3 CURVA N°4 Legenda: P =Pressão atrás (em Bars). M = Peso (em Kg) a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars. b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars B3FP14MD B3FP13UD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2003. 420 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA CURVA N°5 CURVA N°6 Legenda: P =Pressão atrás (em Bars). M = Peso (em Kg) a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars. b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars B3FP14ND B3FP14PD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2003. 421 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Controlo da pressão de travagem Operações preliminares: - o veículo deve ser colocado sobre as 4 rodas e, de preferência, sobre um elevador. - A ferramenta [1] (em bom estado de funcionamento) deve ser instalada. - O peso traseiro do veículo deve ser determinado. - Verificar a ausência de fuga hidráulica. - Verificar a ausência de rasgos nas canalizações. - Consultar a curva correspondente ao modelo do veículo. - O controlo é realizado entre os seguintes elementos: Roda dianteira esquerda e roda traseira direita. Roda dianteira direita e roda traseira esquerda. - No veículo, com o motor a funcionar, anotar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 ± 3 Bars IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão (sem nunca libertar a pressão para ajustá-las). - Comparar o valor obtido com a curva. Se o valor estiver fora dos limites, regular o compensador. - Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma pressão à frente de 100 ± 3 Bars. Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador. NOTA: Qualquer dissimetria de pressão significativa entre os dois circuitos implica a substituição do compensador de travagem. - No final das operações, purgar o circuito de travagem.(Ver a operação correspondente). - Efectuar um ensaio de estrada. E5-P01IC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2003. 422 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Regulação do compensador de travão em função da carga - Desapertar o parafuso (1). - Manobrar a haste da mola. - Diminuir o comprimento da mola para aumentar a pressão. - Aumentar o comprimento da mola para diminuir a pressão. - Apertar o parafuso (1) a 1,2 ± 0,25 m.daN. - Controlar da pressão de travagem. Após a intervenção: - Desmontar o aparelho de controlo [1]. - Purgar o circuito de travagem (Ver a operação correspondente). - Efectuar um ensaio de estrada. B3FP13VC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2003. 423 TRAVÃO DE MÃO (Regulável) Regulação: Desencaixar a guarnição (1). Retirar o insonorizante (2). Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes. Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo. Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão. Colocar o travão de mão na 5 ª posição. Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros. Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. Colocar o travão de mão na 5 ª posição. Verificar se os travões traseiros estão apertados. Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas giram livremente à mão. Descer o veículo. Voltar a colocar o insonorizante (2) e as guarnições (1). B3FP11YD OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) XSARA PICASSO 2003. 424 PURGA DOS TRAVÕES Ferramentas Aparelho de purga tipo «LURO» ou similar. IMPERATIVO: Para a purga do circuito secundário, utilizar as ferramentas de diagnóstico ELIT, LEXIA ou PROXIA Esvaziamento. Esvaziar o depósito do líquido dos travões ao máximo, utilizando a seringa. Desligar o conector do avisador de líquido dos travões. Extrair o depósito do líquido dos travões das suas duas alimentações, puxando para cima. Esvaziar o depósito do líquido dos travões. Limpar o depósito do líquido dos travões. Voltar a colocar o depósito do líquido dos travões. Voltar a ligar o conector do avisador de líquido dos travões. ENCHIMENTO Encher o depósito do líquido dos travões. ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados. Purga. NOTA: São necessários dois operadores. IMPERATIVO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões, no depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões novo. Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem: Roda traseira direita. Roda dianteira esquerda. Roda traseira esquerda. Roda dianteira direita. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2003. 425 MOTORES DE ARRANQUE Definições e índices Significado das abreviaturas: A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: CLIMAS: Q T F MF Quente Temperado Frio Muito Frio : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -25°C : Arranques possíveis até -30°C OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE TT 2003. 426 CV M A MAP DA REFRI : Caixa de velocidades : Caixa de velocidades manual : Caixa de velocidades automática : Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada : Direcção Assistida : Refrigeração MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos CLASSE Binário C Intensidade máx para uma velocidade de 1200 rpm. CLASSE 2 5.5 Nm I ≤ 275 A Tipos de motor de arranque Tabela de classes de motores de arranque CLASSE 3 CLASSE 4 6 Nm 10 Nm I ≤ 300 A OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE TT 2003. 427 I ≤ 430 A Classe Clima CLASSE 5 11.5 Nm CLASSE 6 11.5 Nm I ≤ 470 A I ≤ 500 A MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A 001183 027 F MELCO M002T13081 VALEO D6 RA 572 VALEO D7E16 BOSCH A 001183 027 F MELCO M002T13081 VALEO D6 RA 572 VALEO D7E16 BOSCH A 001 183 027F MELCO M002T13081 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 1.1i 1.4i (REFRI) 1.6i ( REFRI) SAXO 1.4i 1.6i 1.6i 16v 1.4i CVA VALEO D6 RA 572 1.5D VALEO D6RA100 VALEO D7R151 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE SAXO 2003. 428 Classe Clima 1 Q,T,F 3 MF 1 Q,T 3 F, MF 1 Q,T 2 F MF 3 4 5 Q, T, F, MF Q, T, F MF MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A001 183 027F MELCO M002T 13081 VALEO D6RA572 VALEO D7E16 BOSCH A001 183 027F MELCO M002T 13081 VALEO D6RA572 VALEO D7E16 BOSCH A001 183 027F MELCO M002T 13081 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 Classe Clima 1 Q,T,F 3 MF 1 Q, T 3 F, MF 1 Q, T 2 F 3 1.4I CVA VALEO D6RA572 3 1.4 HDi 1.4 Hdi 16v VALEO D6RA110 VALEO D7GP09 4 5 MF Q, T, F, MF Q, T F, MF 1.1i 1.1 i Refri 1.4 i Refri 1.6i 16v Refri C3 1.4 i 1.6 i 16v OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C3 2003. 429 MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A 001183 027 F MELCO M002T13081 VALEO D6 RA 572 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 1.4i 1.6i (DA ou REFRI) 1.4i (DA e REFRI) XSARA 1.6 i 1.6i CVA Classe Clima 1 Q,T 3 F, MF 2 Q, T F, MF VALEO D6 RA 572 VALEO D6 RA 72 MELCO M000T82081 2.0i 16 v 2.0i 16 v CVA EW10J4 F, MF, Q, T 3 Q, T BOSCH E OAL 098 390 MELCO M 000 T 85 381 VALEO D6 RA 661 2.0i 16v XU10J4RS BOSCH A 001 110 140 F BOSCH A 001 111 473 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE XSARA 2003. 430 4 F, MF 3 Q, T 4 F, MF MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos 1.9D XSARA 2.0 HDI 90 CV 2.0 HDI 110 CV 2.0 HDI CVA 110 CV 1.4 HDI Tipos de motor de arranque VALEO D6 RA 109 Classe Clima BOSCH A 001 111 562F 4 Q, T 5 F 6 MF 4 Q, T 6 F, MF MELCO M 001 T 80381 VALEO D7 R 26 MELCO M 001 T 80481 VALEO D7 R 27 VALEO D6 RA 109 BOSCH A 001 111 562F MELCO M 001 T 80381 VALEO D7 R 27 VALEO D7 R 26 MELCO M 001 T 80481 VALEO D7 R 27 VALEO D7 R 27 MELCO A 001 236 000 VALEO D6RA110 5 Q, T 6 6 6+ 4 F, MF F, MF F, MF Q, T VALEO D7GP09 5 F, MF OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE XSARA 2003. 431 MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A 001 183 027F MELCO M002T13081 VALEO D6RA572 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 VALEO D6 RA 72 MELCO M000T82081 BOSCH E OAL 098 390 MELCO M 000 T 85 381 VALEO D6 RA 109 BOSCH A 001 111 562F MELCO M 001 T 80381 VALEO D7 R 27 1.6i (DA ou Refri) 1.6i (DA e Refri) XSARA PICASSO 1.8i 16v 2.0i 16v CVA 2.0 HDi OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE XSARA PICASSO 2003. 432 Classe Clima 1 Q, T 3 F, MF 2 Q, T F, MF 3 Q, T, F MF 4 6 Q, T F, MF ALTERNADORES Definições e índices Significado das abreviaturas: A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: CLIMAS: Q T F MF : Quente (45°C/37°C) : Temperado (37°C/17°C) : Frio (17°C/-25°C) : Muito Frio (<-25°C) CV M A Não – REFRI REFRI DA GEP DP 3 Pts NC TT N O.A. DAE DAD OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES TODOS OS TIPOS 2003. 433 : Caixa de velocidades : Caixa de velocidades manual : Caixa de velocidades automática : NÃO equipado com REFRIgeração : Equipado com REFRIgeração : Direcção Assistida : Grupo Electro - Bomba : Dupla Patilha : 3 Pontos : Não Comercializado : Todos os Tipos : Nível, SOP : Sem Opção; TOP : Todas as Opções : Óculo traseiro com aquecimento : Direcção à esquerda : Direcção à direita ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa TU1JP CVM TU3JP/TU5JP/ TU5JP4 CVM TU3JP CVA TUD5 CVM Clima NÃO REFRI Sem DA ou DA SAGINAW Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q T F MF DA por GEP 7 7 8 7 7 8 REFRI Sem DA ou DA SAGINAW 8 7 8 7 DA por GEP 9 8 9 8 8 7 9 8 8 8 7 7 8 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR DESPOLUIÇÃO L4 SAXO 2003. 434 7 8 9 9 8 9 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa TU Todos Tipos TUD5 CVM Clima TODAS AS APLICAÇÕES T 9 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO POLÍCIA 2003 435 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa TU1JP CVM TU3JP CVM TU3JP CVA TU5JP4 CVM TU5JP4 CVMP Clima Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q T F Base RT3 Niv.1 ou 2 NÃO REFRI Pack Frio Pack Frio + RT3 Niv.1 ou 2 RT3 Niv.3 6 7 7 7 Pack Frio + RT3 Niv.3 6 8 6 7 8 7 7 7 8 8 6 6 7 7 7 8 6 6 7 7 MF 7 7 8 8 DV4TD Q,T, DV4TED4 F,MF CVM Significados das abreviaturas, ver página: 15 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C3 2003. 436 8 9 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa TU1JP CVM TU3JP CVM TU3JP CVA TU5JP4 CVM TU5JP4 CVMP Clima Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q Base RT3 Niv.1 ou 2 RT3 Niv.3 REFRI Pack Frio Pack Frio + RT3 Niv.1 ou 2 Pack Frio + RT3 Niv.3 8 7 8 7 8 7 8 7 7 7 8 9 8 7 8 8 8 9 8 7 8 7 9 T 8 F 7 MF 8 DV4TD Q,T, DV4TED4 F,MF CVM Significados das abreviaturas, ver página: 9 9 8 8 9 8 8 9 15 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C3 2003. 437 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa Clima NÃO REFRI Sem Pack Frio Pack Frio Base RT2 Base RT2 Q T F MF Q TU5JP4 T CVM F MF 8 Q TU5JP4 7 T CVA F 8 MF Q EW10J4 T CVM F MF Q EW10J4 T CVA F MF Q XU10J4RS T CVM F MF Significados das abreviaturas, ver página: TU3JP CVM 7 7 REFRI Sem Pack Frio Pack Frio Base RT2+NAV Base RT2+NAV 9 8 7 8 9 8 7 7 7 8 8 8 9 12 9 8 9 9 8 NC 9 9 8 9 7 8 12 9 8 9 NC 8 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (GASOLINA) 2003. 438 9 8 9 NC 7 8 12 9 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa Clima NÃO REFRI Sem Pack Frio Pack Frio Base RT2 Base RT2 REFRI Sem Pack Frio Pack Frio Base RT2+NAV Base RT2+NAV Q 8 8 T F 9 9 MF 8(8) 9(8) 8(8) 9(8) 9(8) Q DW10TD 15(9) T 15(9) 15(12) 15(9) CVM 15(12) F 12(8) MF 9(8) 9(8) Q DW10ATED 15(9) T 15(9) 15(12) 15(9) CVM 15(12) F 12(8) MF 9(8) Q DW10ATED T 15(12) CVA F 12(8) 15 MF NC Q DV4TD T 15(15) CVM F 15 MF NOTA: ( ) Atribuição dos CL de alternadores para o aquecimento do habitáculo por queimador. Significados das abreviaturas, ver página: DW8B CVM OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (DIESEL) 2003. 439 9 9 8 9 12(8) 9(8) 15(9) 15(12) 12(8) 12(8) 15(12) 9(8) 15(9) 15(12) 12(8) 15 15(15) 15 NC 15(15) 15 12(8) 12(8) 15(12) ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa TU5JP4 L3 e L4 CVM EW7J4/L4 CVM DW10TD CVM Clima Base Q T F MF Q T F MF Q T F MF NÃO REFRI Nav. + Rádio Tel. NC 7 7 REFRI Base Nav. + Rádio Tel. 9 8 8 7 9 8 8 9 9 15 15 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO 2003. 440 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel NÃO REFRI Motor Caixa Clima Base Q T F MF Q TU5JP4/L4 T CVM F MF Q EW7J4/L4 T CVM 8 F MF Q EW10J4/L4 T CVA F MF Q DW10TD T CVM F MF Significados das abreviaturas, ver página: Banco aquecido TU5JP/L4 CVM Nav. REFRI Nav.+ Banco aquecido Base Banco aquecido Nav. NC 7 9 8 8 NC 9 7 8 8 8 NC 8 8 9 12 9 8 9 8 9 8 NC 15 15 NC 15 15 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO MUX 2003. 441 Nav.+ Banco aquecido CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO Controlo do débito de um alternador Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A), um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos mencionados. Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências (na página seguinte) e regular a carga do reostato para obter U=13,5 volts, ler intensidade. Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente). Controlo do regulador de tensão. Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores. Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso. A : Amperímetro B : Bateria G: Gerador L : Avisador luminoso K1 e K2: Interruptor R : Carga eléctrica S: Shunt 200mV/200A V: Voltímetro 1 : Alternador. Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem carregada. Método de leitura da velocidade do alternador Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador. Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo (ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz) Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa. D1AP025C OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2003 442 CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO DÉBITOS MÍNIMOS (em A) Velocidade alternador Débito mínimo 1800 rpm 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 6000 rpm 8000 rpm 15000 rpm I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 6 27 34 47 55 61 63 64 7 39 46 60 65 69 70 73 8 46 54 68.5 75 78.5 80 82 Classe 9 61 68 84 92 96 97 97 12 73 80 100 110 120 123 124 15 89 105 139 145 151 157 157 18 108 123 164 176 183 188 188 12 58 55 52 50 48 45 34 15 60 57 54 52 50 48 38 18 61 60 56 53 50 48 38 RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %) Velocidade alternador 1800 rpm 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 6000 rpm 8000 rpm 15000 rpm 6 49 48 45 43 39 26 24 7 50 49 46 44 40 37 25 8 52 51 48 46 42 39 27 Classe 9 57 54 51 48 43 40 29 OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2003 443 CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE Veículos - modelos SAXO 1.5D VJX 1.4 HDI 8HW 8HX 1.4 HDI 16v 8HV 8HY 1.9D WJY 1.4 HDI 8HZ 2.0 HDI RHY 2.0 HDI RHZ 2.0 HDI RHY C3 XSARA PICASSO Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento BERU 0 100 226 371 CHAMPION CH 185 NGK YE04 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P NAGARES 960411-P CARTIER 735068 CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P NGK YE04 BERU 0 100 226 371 CHAMPION CH 185 NGK YE04 CHAMPION CH170 CHAMPION CH 170 CHAMPION CH 170 OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE TT 2003. 444 Pré / Pós-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a 20°C) 10s / 150s Comandado por calculador Injecção diesel 10s / 150s Comandado por calculador Injecção diesel Comandado por calculador Injecção diesel Comandado por calculador Injecção diesel Comandado por calculador Injecção diesel AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) Veículo Motorização Data TU - TUD-TT TU TT TUD TT AM 2000 ¼ SAXO C3 Todos os tipos 11/2001 Ä AM 2001¼ XSARA PICASSO DW XU10 TU EW7-DW10 BRASIL Todos os Tipos Cilindrada Variável Compressor Quantidade de óleo cm ³ 09/2000 ¼ Referência Óleo 850 gr +0 - 50 gr 825 gr ± 25 gr 795 gr ± 25 gr 625 + 0 - 50 gr SD 6 V 12 135 TU EW XSARA Carga frigorígena 590 gr +0 –50 gr 725 gr +0 –50 gr 12/99 ¼ 675 gr ± 50 gr 03/2001 ¼ 775 gr ± 25 gr OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) 2003. 445 SD 7 V 16 SD 6 V 12 SD 7 V 16 SP 10 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Veículos SAXO XSARA XSARA PICASSO Circuito Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável Ø Polegada Cor de casquilho Caixa 4164-T TT 5/8 Preto 8005-T.A 3/8 Vermelho 8005-T.C BP HP Binário de aperto(m.daN). Ligações Ø Tubo Aço / Aço Alumínio / Aço IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira M 06 1,7 ± 3 1,3 ± 3 do compressor (lado da correia de distribuição), antes M 08 3,8 ± 3 2±2 da parte traseira do compressor. M 10 4±3 2,5 ± 3 NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave. Fixações do compressor de ar condicionado. NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem (Vazio), controlo e recarga de um circuito. (Ver BRE 0 290 F) ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a (Ver tabela da página: 445 ). C5HP073C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003. 446 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) «EUROCLIM» Compressor (Junta MANULLI) Ferramenta. Ferramenta de montagem e desmontagem das juntas de ar condicionado : K.1702 Junta MANULLI C3 motorizações: Todos os tipos XSARA PICASSO motorizações: NFV 6FZ RHY : 10/12/2001 ¼ : 01/04/2002 ¼ : 04/11/2002 ¼ Compressor de ar condicionado. XSARA PICASSO motorizações: 6FZ e RHY Supressão do compressor SD 6 V 12 Substituído pelo compressor SD 7 V 16 : 04/11/2002 ¼ Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de refrigeração através de estrias. Nova ligação (2). Novas juntas de estanqueidade (3).MANULLI. Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração. C5HP18UD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3 XSARA PICASSO 2003. 447 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Condensador (Junta MANULLI) Juntas de estanqueidade (Junta MANULLI) O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho filtrante integrado neste. A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com novas juntas de estanqueidade (3). Junta MANULLI calibrada (3) Sentido de montagem da junta (3). Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com óleo de compressor de refrigeração (SP10). C5HP18VD C5HP18XD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3 XSARA PICASSO 2003. 448 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen Veículo SAXO C3 XSARA XSARA PICASSO BERLINGO Equipamento N° OPR Todos os Tipos Sem refrigeração Refrigeração de base Refrigeração regulada Sem refrigeração Refrigeração de base Presença do filtro NÃO SIM SIM (Behr) SIM (Maior) SIM (Valéo) NÃO (Valéo) SIM (Valéo) OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003. 449 Observações Excepto auto escola PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Filtro de pólen Nota: O filtro de pólen está situado sob o capot do motor do lado direito. Desmontar Desmontar: - Os três parafusos (1). - O cárter plástico (2). Rodar a borboleta (3). Desmontar o filtro de pólen (4) Montagem. Proceder de modo inverso à desmontagem. C4AP169C C4AP16AC C4AP16BC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) C3.2003 450 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Substituição do cartucho filtrante e dessecante Ferramentas. [1] Estação de carga [2] Ponteira TORX [3] Extractor de inércia [4] Ponta Ø 20 [5] Kit de obturadores [6] Freios : (Consoante o equipamento da oficina) : TORX 70 FACOM. :1671 - T. Caixa 4114-T : 1671-T.D20. : (-).0188.T. : FACOM. Desmontagem. Despressurizar o circuito de ar condicionado, ferramenta [1]. Desmontar a calandra. Desmontar em «a» o pitão e a tampa em plástico. Desencaixar o condensador em «b» e «c», utilizando uma chave de parafusos. Inclinar o condensador para a frente. Levantar e desencaixar o condensador. Limpar a parte circundante do tampão (3). Desmontar o tampão plástico (3), ferramenta [2]. Desmontar os freios (4) de segurança, ferramenta [6]. Posicionar a ferramenta [3] e [4] no orifício do cartucho (5). Extrair o cartucho do depósito (6), ferramenta . [3] e [4] Obstruir o depósito (6), ferramenta [5]. C4AP163C C4AP164C C4AP165C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) C3.2003 451 C4AP166C PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Substituição do cartucho filtrante e dessecante Montagem. Desembrulhar o novo cartucho. Não sujar o cartucho, o filtro e as juntas. Lubrificar ligeiramente as juntas (óleo do compressor). Desmontar a ferramenta [5] do depósito (6). Introduzir o cartucho novo (5) no depósito (6). Montar os freios (4) de segurança, ferramenta [6]. Certificar-se de que os freios (4) ficam bem posicionados no seu local. ATENÇÃO: Entre o momento em que desembrulha o cartucho (6) e a montagem de mesmo não deixar que decorram mais de 5 minutos. Montar: - O tampão plástico (3), ferramenta [5]-Aperto 1,2 ± 0,1 m.daN. - O condensador (fixar novamente empurrando em «b» e «c». - A tampa plástica e os pitões em «a». - A calandra (2). -Os parafusos (1). Proceder a: - Uma recarga do circuito (ver operação correspondente). - Uma verificação do correcto funcionamento do ar condicionado. (Ver operação correspondente). C4AP167C C4AP165C C4AP163C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) C3.2003 452 C4AP164C PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Evaporador com placa BEHR. Filtro de pólen Desmontagem-Montagem. Desmontar: - A guarnição de acabamento inferior (1). - A tampa (4). - O filtro de pólen (3). Refere-se aos veículos equipados com uma refrigeração sem regulação de temperatura. A montagem de um filtro de pólen novo requer as seguintes operações: - Encaixar o filtro de pólen voltado para cima (conforme a seta «c» ) - Fazer deslizar o filtro de pólen para trás (conforme a seta «d» ) - Posicionar o índice (4) sobre a tampa, na parte da frente do filtro de pólen. ((4) Índice sobre a tampa). C5HP062C C5HP07JC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA 2003. 453 C5FP075D PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti) Motorização a gasolina O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste. NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante. (Sem periodicidade prevista) Motores Diesel Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante. -Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o ciclo de frio. -Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas. -Extrair o cartucho filtrante/dessecante. -Limpar a zona "macho" do depósito do condensador. -Montar o novo cartucho filtrante/dessecante. -Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão. (Juntas novas). - Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP07BC C5HP060C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA 2003. 454 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Evaporador com placa BEHR. Filtro de pólen Desmontar: - Os três parafusos (1). - A tampa (2). - O filtro de pólen. C5HP062C B1BP23ED OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA PICASSO 2003. 455 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti) O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste. NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante. (Sem periodicidade prevista) Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante. -Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o ciclo de frio. -Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas. -Extrair o cartucho filtrante/dessecante. -Limpar a zona "macho" do depósito do condensador. -Montar o novo cartucho filtrante/dessecante. -Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão. (Juntas novas). - Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP07BC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA PICASSO 2003. 456 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Lubrificante para o compressor. IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções. Controlo do nível do óleo do compressor. Devem distinguir-se três casos: - 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga. --2/ Fuga lenta. -3/ Fuga rápida. 1/Intervenção sem ter existido fuga. a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação. -Medir a quantidade de óleo recuperada. -Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a. c) - Substituição de um compressor. -Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo. -Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no compressor antigo. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003. 457 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação). 2/ Fuga lenta. - As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das intervenções sem ter existido fuga. 3/ Fuga rápida. Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar. Assim, é necessário: - Substituir o desidratador. - Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa). Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2003. 458 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Procedimentos do ensaio. Condições interiores do veículo Posição dos comandos de ar condicionado: Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. Para Frio máximo. uma temperatura ambiente de 40°C, o regime motor deverá ser levado Potência máxima do pulsor. às 2000 rpm, a fim de evitar o corte do compressor ao atingir a soleira Repartição do ar em «arejamento» com ventiladores abertos. de segurança da pressão. Posicionar a borboleta de entrada de ar em ar exterior. ATENÇÃO: Para as RFTA (1), desligar o conector do motor da Outras temperaturas/pressões nas tabelas das páginas 221 e 222. entrada de ar certificando-se de que este está na posição ar exterior. Curva, página 226. (1) RFTA = Refrigeração toda automática. Após 3 minutos de funcionamento, verificar os 3 seguintes parâmetros: Procedimento de ensaio. A temperatura do ar emitido à saída dos 2 ventiladores centrais. Quando estiverem reunidas todas as condições, proceder pela ordem (Calcular a média). seguinte: A alta pressão, por intermédio da união encaixável. Medir a temperatura da oficina a cerca de um metro em frente à grelha (Entrada do expansor) de entrada de ar do veículo. A baixa pressão, por intermédio da união encaixável. Ligar o motor (sem a refrigeração, nem o pulsor), e aguardar o (Saída do expansor) accionamento da primeira velocidade do GMV (caso a subida da NOTA: As pressões baixas e altas são pressões absolutas. temperatura do motor seja difícil, é permitido aumentar o regime do Na altura da medição dos ares emitidos, evitar o contacto entre o motor para as 2000 rpm). termopar e os ventiladores. Uma vez bem quente o compartimento do motor, passar novamente o motor para o ralenti e começar o ensaio. No final do ensaio aos veículos «RFTA», não esquecer de ligar novamente o conector do motor da entrada de ar. OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TT 2003 459 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação) Temperatura exterior em °C Veículo Motorização SAXO T.T Temperatura em °C nos ventiladores centrais Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável) 40 35 30 25 20 15 17 ± 3 13 ± 3 11 ± 3 9±3 8±3 C3 Todos os tipos 18,5 ± 2 15 ± 2 12,5 ± 2 10 ± 2 8,5 ± 2 XSARA TU EW DW 18 ± 2 19 ± 2 15 ± 2 17 ± 2 18 ± 2 15,5 ± 2 14,5 ± 2 15 ± 2 11 ± 2 11 ± 2 12 ± 2 9±2 8,5 ± 2 10 ± 2 7±2 5±2 T.T 22 ± 3 16 ± 3 12,5 ± 3 10 ± 3 8±3 6,5 ± 3 XSARA PICASSO OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2003. 460 6,5 ± 2 8±2 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais FERRAMENTAS -1 Estação de carga (Ver tabelas). 2 Termómetros. A Alta pressão. Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo A Baixa pressão. (Ver quadro.) abaixo: A parte: Comparar os valores obtidos com a tabela abaixo ou Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os com as curvas. seguintes parâmetros: Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável) Temperatura exterior em °C 40 35 30 25 20 15 Veículo Motores 20 ± 3 18 ± 3 16 ± 3 13 ± 3 11 ± 3 9±3 Alta pressão (Bars) SAXO Todos os Tipos 3 ± 0,3 Baixa pressão (Bars) 14,5 ± 2 17,6 ± 2 20 ± 2 21,4 ± 2 23,6 ± 2 25,2 ± 2 Alta pressão (Bars) C3 Todos os tipos 2,4 ± 0,2 2,5 ± 0,2 2,8 ± 0,2 3 ± ,02 3,5 ± ,02 Baixa pressão (Bars) 23 ± 2 22,5 ± 2 20 ± 2 17 ± 2 15,5 ± 2 14,5 ± 2 Alta pressão (Bars) TU 3,8 ± 0,2 3,6 ± 0,2 3,5 ± 0,2 3,1 ± 0,2 3 ± 0,2 2,9 ± 0,2 Baixa pressão (Bars) 24,5 ± 2 21,5 ± 2 18,5 ± 2 17 ± 2 15,5 ± 2 Alta pressão (Bars) XSARA EW 4± 0,2 3,8 ± 0,2 3,5 ± 0,2 3,2 ± 0,2 3 ± 0,2 Baixa pressão (Bars) 21,5 ± 2 22,5 ± 2 20 ± 2 18 ± 2 16,5 ± 2 15,6 ± 2 Alta pressão (Bars) DW 3,2 ± 0,2 3,3 ± 0,2 3 ± 0,2 2,8 ± 0,2 2,6 ± 0,2 Baixa pressão (Bars) 25,5 ± 3 20,5 ± 3 18 ± 3 20 ± 3 13,5 ± 3 11 ± 3 Alta pressão (Bars) TU EW 4 ± 0,3 3,5 ± 0,3 3 ± 0,3 Baixa pressão (Bars) XSARA PICASSO 25 ± 3 22,5 ± 3 20 ± 3 17 ± 3 15 ± 3 Alta pressão (Bars) DW 4 ± 0,3 3,5 ± 0,3 3 ± 0,3 Baixa pressão (Bars) OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2003. 461 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a União encaixável. Binários de aperto (m.daN). (1) Válvula de alta pressão (2) Válvula de baixa pressão (3) União encaixável (4) Pressostato (1 Junta Ø 10,82) (5) Desidratador (2 Juntas Ø 7,65) (6) Expansor aperto 0,43 m.daN ± 0,1 (1 Junta Ø 7,65-1Junta Ø 16,5) (7) Compressor fixação brida 3 ± 0,8 m.daN (2 Juntas Ø 20) (8) (Junta tórica Ø 7,65) C5HP15AP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2003. 462 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T=Escala de Temperatura.(C°) e de Alta pressão (Bars). P=Escala de Baixa Pressão (Bars). Te = Escala da Temperatura Exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). Ta =Temperatura do ar emitido na saída dos ventiladores centrais (C°). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). C5HP067D OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2003. 463 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a (1) Válvula de baixa pressão. (2) Válvula de alta pressão (3) Filtro. (4) Pressostato Binário de aperto m.daN (a) (b) (c) (d) (e) (f) C5HP17SP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 a C3 2003 464 : 0,6. : 0,6. : 0,6. : 0,6. : 0,6. : 0,6. .CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T/P = Escala de: Temperatura.(C° ), média nos ventiladores e de alta pressão (Bars). P = Escala de baixa pressão (Bars). Te = Escala da temperatura exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). TA = Temperatura média do ar emitido à saída dos ventiladores centrais. C5HP18GD OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 A C3 2003 465 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16RP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XSARA KFW-NFU TU TT 2003. 466 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Solução: 1/ Solução «EATON», com capacidade tampão e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Capacidade tampão Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP17WP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7-EW10 TT 2003. 467 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão. (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16SP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 EW10 TT 2003. 468 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16VP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XU10 J4RS 2003. 469 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Três soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). 3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Capacidade tampão Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP17XP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2003. 470 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16TP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2003. 471 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Três soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). 3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Capacidade tampão Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP17YP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2003. 472 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16UP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2003 473 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134A (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão (3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C). (4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A). (5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN (6) Tampão cartucho filtrante / dessecante. Binários de aperto m.daN. -a -b -c -d 0,8.± 0,1 0,5.± 0,1 1,4 ± 0,2. 2,5 ± 0,25. C5HP13PP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU XSARA PICASSO 2003. 474 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão (3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C). (4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A). (5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN (6) Tampão cartucho filtrante / dessecante. Binários de aperto m.daN. -a -b -c Fixação brida compressor HP BP C5HP13QP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 XSARA PICASSO 2003. 475 0,8.± 0,1 0,5.± 0,1 1,4 ± 0,2. 2,5 ± 0,25. CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T/P = Escala de: Temperatura.(C° ) média nos ventiladores Alta pressão (Bars). Baixa pressão (Bars). Te = Escala da temperatura exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). TA = Temperatura média do ar emitido à saída dos ventiladores centrais. C5HP150D OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU EW7 XSARA PICASSO 2003. 476 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão (3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C). (4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A). (5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN (6) Tampão cartucho filtrante / dessecante. Binários de aperto m.daN. -a -b -c Fixação brida compressor HP BP C5HP13RP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10 XSARA PICASSO 2003. 477 0,8.± 0,1 0,5.± 0,1 1,4 ± 0,2. 4,2 ± 0,15. CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T/P = Escala de: Temperatura.(C° ) média nos ventiladores Alta pressão (Bars). Baixa pressão (Bars). Te = Escala da temperatura exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). TA = Temperatura média do ar emitido à saída dos ventiladores centrais. C5HP14ZD OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A DW10 XSARA PICASSO 2003 478