São José do Egito - IF Sertão-PE

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São José do Egito - IF Sertão-PE
Apresentação
Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.
Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.
Observatório Socioeconômico
SÃO JOSÉ DO EGITO
Histórico
Registros históricos dão conta que, em 1830, fazendeiros que ocupavam as cabeceiras do rio Pajeú, no vale meridional da serra de Borborema, decidiram fixar residência na localidade denominada Queimadas, nas proximidades da confluência do riacho São Félix com o Pajeú.
Para manter o espírito religioso dos seus familiares resolveram erigir uma rústica capela em homenagem a São José. Habitantes das imediações começaram a capelinha para fazer suas orações o que motivou insatisfação por parte de alguns proprietários da fazenda denominada São Pedro, distante três léguas de Queimadas, onde havia outra casa de orações. Despeitados resolveram, de surpresa, atacar e destruir o templo. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Município de São José do Egito
Unidade Federativa: Pernambuco (PE)
Mesorregião: Sertão Pernambucano
Microrregião: Pajeú
Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú
Municípios Limítrofes: Brejinho e Itapetim (N); Tuparetama e Ingazeira (S); estado da Paraíba (L); Santa Terezinha e Tabira (O).
Acesso Rodoviário: PE­275, PE­280, BR­110, BR­232 (via Sertânia). Distância até a Capital (Recife): 394,3 Km.
Data da Instalação: 24/04/1883
Gentílico: egipsiense.
Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Observatório Socioeconômico
Formação Político Administrativa
Prefeito: Evandro Valadares (PSB)
Vereadores: Aderbal Ned Leite de Brito
Vice­Prefeito: Ecleriston V. P. Ramos
Bandeira do Município: Delmiro de Araújo Barros
Elias Borja de Freitas Sobrinho
Euclides Ronaldo Leite
Flávio Roberto de Araújo Jucá
José Ferreira Neto
José Givanildo Brito
José Vicente de Souza
Rogaciano Jorge de Souza Leite
Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de São José do Egito. Disponível em http://www.saojosedoegito.pe.gov.br. Acesso em 30 de julho de 2012.
Observatório Socioeconômico
Características Demográficas
População Total: 31.829 hab.
População Urbana: 20.960
População Economicamente Ativa (PEA): 14.511
População Rural: 10.869
Eleitores: 23.940
Taxa de Urbanização: 65,85%
Densidade Demográfica: 39,84 hab/Km².
Taxa de Ruralização: 34,15%
Homens: 15.518
Expectativa de vida*: 67,46 anos.
Mulheres: 16.311
Taxa de Fecundidade**: 2,46
Alfabetizados: 23.107
Cor Branca: 13.203
Cor Preta: 1.539
Cor Parda: 16.679
* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­
nascido. IBGE, 2000.
** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 22
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.
Observatório Socioeconômico
Características Geográficas
Território: 798,87 Km².
Latitude e Longitude: 07º28'44" sul, 37º16'28" oeste.
Altitude: 585 m.
Bioma: Caatinga.
CEP: 56700­000
Recurso Mineral Predominante: Calcário.
Vegetação: Composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.
Clima: O clima é do tipo Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 27,0 °C.
Relevo: O município de São José do Egito, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino.
Solo: O município de São José do Egito encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos dos complexos Cabeceiras, Sertânia e Serra do Jabitacá da Suíte Camalaú, do Complexo São Caetano e das suítes Granítica­migmatítica Peraluminosa Recanto/Riacho do Forno, Calcialcalina de Médio a Alto Potássio Itaporanga e Transicional Shoshonítica Alcalina Teixeira/Serra Branca. Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico
Hidrografia
Demanda Urbana de Água: 54 Lts/s.
Precipitação Pluviométrica (média anual): 672,50 mm em 2011. Mananciais: Barragem São José II.
Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.
Situação do Manancial: Requer Novo.
O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.
Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico
Renda
Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 140.408.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.411,32
Renda Média População Urbana: R$ 1.236,35
Índice de Gini*: 0,40
Renda Média População Rural: R$ 770,75
Comércio Internacional
Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)
Exportação: $ 0,00 (US$(FOB)
* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).
** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.
Observatório Socioeconômico
Arrecadação de Tributos
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 3.680.458,77
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 8.149,66
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 524.723,50
Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 5.196,56
Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 682.276,05
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 86.651,71
Transferências Constitucionais
Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 16.246.779,48
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes.
Observatório Socioeconômico
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO
Desporto e Lazer
R$ 0,00
Transporte
R$ 0,00
Energia
Comércio e Serviços
Indústria
R$ 140.212,50
R$ 36.187,31
R$ 0,00
Agricultura
R$ 739.327,01
Ciência e Tecnologia
R$ 0,00
Gestão Ambiental
R$ 0,00
Saneamento
R$ 0,00
Habitação
R$ 40.000,00
Urbanismo
R$ 1.262.627,40
Cultura
R$ 678.444,79
Educação
R$ 12.343.979,95
Saúde
R$ 9.095.350,67
Assist. Social
Seg. Pública
R$ 2.035.502,01
R$ 0,00
Administração
Judiciário
R$ 4.772.694,34
R$ 0,00
Legislativo
R$ 0,00
R$ 1.263.208,40
R$ 2.000.000,00
R$ 4.000.000,00
R$ 6.000.000,00
R$ 8.000.000,00
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). R$ 10.000.000,00
R$ 12.000.000,00
R$ 14.000.000,00
Observatório Socioeconômico
Dados Sociais
Média de pessoas por domicílio: 3,16
Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 4.963
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,66
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5451
Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 8.469
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.
Observatório Socioeconômico
Condições de Vida
Taxa de Mortalidade Geral: 2,81
Número de óbitos: 228
Nascidos Vivos: 389
Número de domicílios com internet: 1.017
27,40%
29,80%
42,80%
Abaixo Linha Indigência < ¼ SM
Acima Linha Pobreza > ½ SM
Entre Indigência e Pobreza
Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 39
105
306
2.057
Nº Matrícula Ensino Fundamental
Nº Matrícula Ensino Médio
Nº Docentes Ensino Fundamental
Nº Docentes Ensino Médio
5.287
Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
100,0%
90,0%
86,5%
79,3%
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
13,9%
6,8%
10,0%
9,9%
3,6%
0,0%
Tx. Aprovação Ensino Médio
Tx. Reprovação Ensino Médio
Tx. Abandono Ensino Médio
Tx. Aprovação Ensino Fundamental
Tx. Reprovação Ensino Fundamental
Tx. Abandono Ensino Fundamental
Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
4,3
4,2
35,00
29,10
30,00
4,2
4,1
4,0
25,00
3,9
20,00
15,00
3,8
3,8
13,50
3,7
10,00
3,6
5,00
3,5
Ideb obtido
0,00
Tx. Analfabetismo < 15 anos
Tx. Analfabetismo > 15 anos
A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos. Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.
Ideb Meta
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais
600,00
537,32
500,00
472,14
400,00
300,00
200,00
100,00
0,00
0,00
ENEM (Escolas Públicas Estaduais)
ENEM (Escolas Públicas Municipais)
ENEM (Escolas Privadas)
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados
para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de
políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino
Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame,
busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica.
Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do
conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da
Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.
Observatório Socioeconômico
Dados Educacionais – Instituições de Ensino Superior (IES)
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
(11) 5586-4240
www.unip.br
Privada sem fins lucrativos
mariaeugenia@unip.br
Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012.
Observatório Socioeconômico
Empregos por atividade formal
1.200
1.054
1.000
800
600
483
400
377
214
171
200
0
0
Agropecuária
11
Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil
Comércio
Serviços
Adm. Pública
A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico
Pecuária
Coelhos
0
Codornas
0
Galinhas
181.046
Galos, Frangas, Pintos
835.557
Ovinos
11.500
Caprinos
6.200
Suínos
4.185
Muares
100
Asininos
253
Bubalinos
0
Equinos
650
Bovinos
22.700
0
100.000
200.000
300.000
Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
Observatório Socioeconômico
Produção de origem animal
3.500.000
3.227.000
3.000.000
2.998.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
Leite (lts)
Ovo galinha (dúzia)
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.
0
2.500
0
0
Ovo Codorna (dúzia)
Mel Abelha (Kg)
Casulo Bicho Seda (Kg)
Lã (Kg)
Observatório Socioeconômico
Lavoura Temporária
Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
Tomate
Sorgo (em grão)
Soja (em grão)
0
Rami (fibra)
Milho (em grão)
0
Melão
Melancia
Mandioca
Mamona (baga)
0
Malva (fibra)
Linho (semente)
0
Juta (fibra)
Girassol (em grão)
Fumo (em folha)
0
0
0
0
90
0
104
12
0
0
0
Feijão (em grão)
Fava (em grão)
Ervilha (em grão)
72
4
0
Cevada (em grão)
Centeio (em grão)
Cebola
0
0
0
Cana-de-açúcar
Batata-inglesa
Batata-doce
300
0
120
Aveia (em grão)
Arroz (em casca)
Amendoim
0
Alho
Algodão (em caroço)
Abacaxi (Mil frutos)
0
1
0
10
0
0
50
100
150
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
200
250
300
350
Observatório Socioeconômico
Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)
Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
Tomate
Sorgo (em grão)
Soja (em grão)
0
Rami (fibra)
Milho (em grão)
0
Melão
Melancia
Mandioca
Mamona (baga)
0
Malva (fibra)
Linho (semente)
0
Juta (fibra)
Girassol (em grão)
Fumo (em folha)
0
0
0
0
Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
Tomate
Sorgo (em grão)
Soja (em grão)
0
Rami (fibra)
Milho (em grão)
0
Melão
Melancia
Mandioca
Mamona (baga)
0
Malva (fibra)
Linho (semente)
0
Juta (fibra)
Girassol (em grão)
Fumo (em folha)
0
9.500
0
13
61
0
0
0
Feijão (em grão)
Fava (em grão)
Ervilha (em grão)
9.500
23
0
Cevada (em grão)
Centeio (em grão)
Cebola
0
0
0
10
0
Alho
Algodão (em caroço)
Abacaxi (Mil frutos)
0
0
500
0
13
61
0
0
0
Feijão (em grão)
Fava (em grão)
Ervilha (em grão)
905
23
0
4
0
10
0
0
0
0
0
Cana-de-açúcar
Batata-inglesa
Batata-doce
15
Aveia (em grão)
Arroz (em casca)
Amendoim
0
Cevada (em grão)
Centeio (em grão)
Cebola
0
Cana-de-açúcar
Batata-inglesa
Batata-doce
0
5.000
10
0
10
Aveia (em grão)
Arroz (em casca)
Amendoim
0
Alho
Algodão (em caroço)
Abacaxi (Mil frutos)
0
10.000
Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
4
0
10
0
0
200
400
Hectares
600
800 1.000
Observatório Socioeconômico
Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)
Triticale (em grão)
Trigo (em grão)
0
Tomate
Sorgo (em grão)
Soja (em grão)
0
Rami (fibra)
Milho (em grão)
0
Melão
Melancia
Mandioca
Mamona (baga)
0
Malva (fibra)
Linho (semente)
0
Juta (fibra)
Girassol (em grão)
Fumo (em folha)
0
0
0
0
52
0
23
14
0
0
0
Feijão (em grão)
Fava (em grão)
Ervilha (em grão)
210
12
0
Cevada (em grão)
Centeio (em grão)
Cebola
0
0
0
Cana-de-açúcar
Batata-inglesa
Batata-doce
39
0
84
Aveia (em grão)
Arroz (em casca)
Amendoim
0
Alho
Algodão (em caroço)
Abacaxi (Mil frutos)
0
1
0
9
0
0
50
100
(R$ mil)
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
150
200
250
Observatório Socioeconômico
Lavoura Permanente
Uva
Urucum (semente)
Tungue (fruto seco)
Tangerina
Sisal ou agave (fibra)
Pimenta-do-reino
Pêssego
Pera
Palmito
Noz (fruto seco)
Marmelo
Maracujá
Manga
Mamão
Maçã
Limão
Laranja
Guaraná (semente)
Goiaba
Figo
Erva-mate (folha verde)
Dendê (cacho de coco)
Coco-da-baía
Chá-da-índia (folha verde)
Castanha de caju
Caqui
Café
Cacau (em amêndoa)
Borracha (látex coagulado)
Banana (cacho)
Azeitona
Algodão arbóreo (em caroço)
Abacate
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
45
0
7
0
0
0
0
130
0
0
0
0
20
40
60
Toneladas
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
80
100
120
140
Observatório Socioeconômico
Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)
Uva
Urucum (semente)
Tungue (fruto seco)
Tangerina
Sisal ou agave (fibra)
Pimenta-do-reino
Pêssego
Pera
Palmito
Noz (fruto seco)
Marmelo
Maracujá
Manga
Mamão
Maçã
Limão
Laranja
Guaraná (semente)
Goiaba
Figo
Erva-mate (folha verde)
Dendê (cacho de coco)
Coco-da-baía
Chá-da-índia (folha verde)
Castanha de caju
Caqui
Café
Cacau (em amêndoa)
Borracha (látex coagulado)
Banana (cacho)
Azeitona
Algodão arbóreo (em caroço)
Abacate
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
11
0
0
0
0
13
0
0
0
0
2
4
6
Uva
Urucum (semente)
Tungue (fruto seco)
Tangerina
Sisal ou agave (fibra)
Pimenta-do-reino
Pêssego
Pera
Palmito
Noz (fruto seco)
Marmelo
Maracujá
Manga
Mamão
Maçã
Limão
Laranja
Guaraná (semente)
Goiaba
Figo
Erva-mate (folha verde)
Dendê (cacho de coco)
Coco-da-baía
Chá-da-índia (folha verde)
Castanha de caju
Caqui
Café
Cacau (em amêndoa)
Borracha (látex coagulado)
Banana (cacho)
Azeitona
Algodão arbóreo (em caroço)
Abacate
8 10 12 14
Hectares
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
10
0
0
0
0
13
0
0
0
0
2
Hectares
4
6
8 10 12 14
Observatório Socioeconômico
Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)
Uva
Urucum (semente)
Tungue (fruto seco)
Tangerina
Sisal ou agave (fibra)
Pimenta-do-reino
Pêssego
Pera
Palmito
Noz (fruto seco)
Marmelo
Maracujá
Manga
Mamão
Maçã
Limão
Laranja
Guaraná (semente)
Goiaba
Figo
Erva-mate (folha verde)
Dendê (cacho de coco)
Coco-da-baía
Chá-da-índia (folha verde)
Castanha de caju
Caqui
Café
Cacau (em amêndoa)
Borracha (látex coagulado)
Banana (cacho)
Azeitona
Algodão arbóreo (em caroço)
Abacate
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
27
0
8
0
0
0
0
53
0
0
0
0
10
20
(R$ mil)
Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
30
40
50
60
Observatório Socioeconômico
Serviços Urbanos e Hospedagem
Nº Leitos
176
Nº Pousadas
1
Nº Hotéis
2
Nº Bancos
4
Nº Empresas
489
0
100
200
300
400
500
600
Empreendedorismo Individual*
55 EI cadastrados em 2011.
*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.
Observatório Socioeconômico
Frota
Utilitário
22
Semi-Reboque
123
Reboque
47
Ônibus
56
Motocicletas
4.194
Micro-ônibus
37
Caminhonetes
927
Caminhões
484
Automóvel
3.190
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.
3.000
3.500
4.000
4.500
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Psicólogo
18,00
1
Odontólogo
16,00
3
Nutricionista
0
Fonoaudiólgo
14,00
1
Fisioterapeuta
15,58
12,00
4
Enfermeiro
10,00
5
Médico
8,00
9
Farmacêutico
6,00
4
Assistente Social
0
4,00
Leitos Internação
65
Estabelecimento Saúde SUS
2,04
2,00
19
0
10
20
30
40
50
60
70
As informações disponíveis são geradas a partir dos dados enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007. Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.
0,00
Mortalidade Infantil/1000 hab.
Leitos/1000 hab.
O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil habitantes.
Observatório Socioeconômico
Dados sobre a Saúde
Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.
80
79
70
60
50
40
30
20
10 13
0
Equipe Saúde da Família – ESF
Agentes – ESF
0
Agente de Endemias
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico
Saneamento
Água Poço Particular
Lixo Céu aberto
2.667
Lixo Queimado/Enterrado
Água Rede Pública
Casa de Madeira
1.595
3
Casa de Taipa
1.992
28
8.095
Lixo Coletado
0
2.000
6.000
10.000
4.000
8.000
7.943
0
Domicílios
2.000
4.000
6.000
8.000 10.000
Domicílios
Energia
Consumo Energia (Mw/h)
20.681
Domicílios com Energia (Qtd)
11.388
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.
Casa de Tijolo
11.496
0
5.000
Domicílios
10.000
15.000
Observatório Socioeconômico
Pontos Turísticos
Turismo Cultural
São José do Egito é considerada a capital nordestina da poesia popular. A cidade revelou artistas como Antônio Marinho, respeitado violeiro­repentista, os irmãos Dimas, Otacílio e Lourival Batista, conhecido como “o rei dos trocadilhos”. Hoje, quem for a São José do Egito vai encontrar dezenas de poetas que fazem valer a tradição local. Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Sítio Poesiasdiversificadas. Disponível em http://poesiasdiversificadas.blogspot.com.br. Acesso em 30 de julho de 2012.
Observatório Socioeconômico
Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)
Bovinocultura de leite: 949 beneficiários.
➔
Ovinocaprinocultura: 117 beneficiários.
➔
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.
Observatório Socioeconômico
Referências
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.
______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.
______. Boletim Pluviométrico 2011.
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.
BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.
BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.
______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­
cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.
Observatório Socioeconômico
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.
______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.
______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.
______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.
______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.
______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.
______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.
INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.
______. Censo Educacional 2009.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.
______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.
______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.
______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico
______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.
______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO EGITO. Disponível em http://saojosedoegito.pe.gov.br. Acesso em 30 de julho de 2012.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.
SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 30 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 30 de julho de 2012.
SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 30 de julho de 2012.
SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012.
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.
Observatório Socioeconômico
UNIÃO VEREADORES PERNAMBUCO. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 30 de julho 2012.
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