anexo 1 ppts prata torres - Prefeitura Municipal de Canoas
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anexo 1 ppts prata torres - Prefeitura Municipal de Canoas
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação ANEXO III - PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL 1 IDENTIFICAÇÃO Programa: PAC/PPI – Saneamento Integrado Contrato CAIXA nº: 0350.971-44/2011 Ação/Modalidade: Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários Empreendimento: Ocupação Prata e Torres Localização/Município: Canoas UF: RS Fonte de recursos: OGU Regime de execução do TSA: misto Proponente/Agente Promotor: Prefeitura Municipal de Canoas Executor da intervenção: Prefeitura Municipal de Canoas Tel.: (51) 34728548 e-mail: smudh.canoas@gmail.com Responsável Técnico Social: Flávia Baltezan Formação: Pedagoga Tel.: (51) 34722100 e-mail: flaviabaltezan@hotmail.com Nº de Famílias: 395 Nº de pessoas: 1975 Nº de famílias em situação de risco: 166 Nº de mulheres Chefe de Família: 99 Nº de idosos: 14 Nº de idosos chefes de família: 4 Nº de pessoas especiais: 12 portadoras de necessidades Nº de pessoas portadoras especiais chefes de famílias: 3 Nº de famílias a serem removidas/reassentadas: 0 Renda média familiar (em SM): 1 a 2 SM de necessidades 2 DIAGNÓSTICO 2.1 Características da área de intervenção e do entorno (as informações devem considerar às áreas de intervenção e destino, quando se tratar de reassentamento) A área de abrangência do presente projeto de intervenção urbanística compreende dois Loteamentos – Prata e Torres, localizados no Bairro Fátima com uma totalidade de 395 lotes que abrigam em média 1.975 pessoas. As casas são em sua maioria mistas, construídas em alvenaria e madeira e todas têm acesso à água potável e luz. Ambos loteamentos localizam-se em área pública, foram criados pelo poder público e sugiram entre 1996 e 2009 com o propósito de assentar famílias oriundas de zonas de risco do entorno. O Loteamento Torres compreende na sua poligonal o número de 133 lotes. Criado em 2004, a partir de projeto urbanístico elaborado pela PMC. Neste Loteamento foram assentadas, num primeiro momento, 68 famílias que viviam em áreas de risco e foram instaladas na Rua A, uma área dotada de infraestrutura mínima - água, luz e via pública. Desde então, estas famílias iniciaram a construção de suas casas de acordo com suas possibilidades, contando com apoio do município para a construção de unidades sanitárias, o que naquele momento garantiu a salubridade no local. No ano de 2009 a administração municipal iniciou o processo de permuta do restante da área do Loteamento Torres com a CEEE, o que viabilizou a implantação do projeto urbanístico e também possibilidade de atender à demanda urgente por moradia de 65 famílias que ocupavam uma área institucional em um loteamento lindeiro. Estas famílias estavam vivendo em situação de miséria, em condições insalubres, tendo erguido suas precárias moradias de forma desordenada, conforme é possível observar na imagem abaixo. Loteamento Clandestino em área institucional, local de origem das famílias assentadas no Lot. Torres em 2009. Nesta área do Loteamento, foi implantado com recursos livres do município o Projeto Semente, que consiste em unidades habitacionais em madeira, denominadas “meia água” de 15m² equipadas de unidades sanitárias em alvenaria e fossa e filtro, conforme estipulado em Lei Municipal. A tipologia destas casas responde até mesmo a um aspecto cultural da cidade de Canoas e do estado do RS. As casas, bem como seus lotes, foram doados a cada uma das famílias assentadas, dando assim a possibilidade de ampliarem e adequarem aquela casa às suas necessidades, dispondo finalmente de uma moradia com salubridade e dignidade. As famílias receberam de forma simbólica, conforme aponta o trabalho social, uma semente que germinou com a força do trabalho de cada uma das famílias que em sua ampla maioria, hoje já ampliou, adequou e qualificou a sua moradia, atendendo às suas necessidades e garantindo o direito à moradia digna com apoio do poder público. Atualmente, a maior parte das casas encontra-se em boas condições em termos de habitabilidade e salubridade. Estas casas foram igualmente equipadas de painéis de aquecimento solar, contempladas por um projeto de autoria da AES Sul, o que trouxe às famílias maior conforto e economia no consumo de energia. Foto de casa do Lot. Torres com instalação de painel sola de aquecimento de água. Na área em que estas famílias foram retiradas a administrarão municipal implantou uma Escola de Educação Infantil, fruto de reivindicações das comunidades dos Loteamentos Prata e Torres expostas através do Orçamento Participativo da cidade. A Escola foi implantada com recursos livres do município e será inaugurada em junho de 2012 com capacidade para atender 130 crianças em idade pré-escolar. Na articulação de políticas públicas demandadas por esta comunidade, foi encaminhado paralelamente pela administração municipal a Regularização Fundiária do loteamento Torres. Com isso, deu-se início a este processo que se deu através da realização de audiências públicas e demais ritos que preconizam a regularidade total do loteamento. A comunidade aguarda e cobra da administração municipal a imediata entrega das escrituras seguidas dos termos de propriedade de acordo com a lei municipal. Atualmente, todos os trâmites necessários ao processo foram realizados e nos próximos dias as famílias passarão a receber as escrituras de seus respectivos terrenos. O Loteamento Prata é um assentamento em área municipal, realizado pela Prefeitura Municipal de Canoas. O local, anteriormente projeto de loteamento da empresa Magna, foi adquirido pelo Município por desapropriação em março de 1996. Os lotes e os kits para construção de moradias foram conquistados através do voto e participação popular no processo do Orçamento Participativo do Estado, em 1998. Na área, existem 262 lotes regulares e cerca de 1500 habitantes. A infraestrutura do Loteamento é mais completa do que a do Loteamento Torres, contando com pavimentação asfáltica, iluminação pública e esgoto pluvial. Os dados levantados em pesquisa quantitativa e etnográfica realizada em 2010, na Prefeitura de Canoas, indicam que a infraestrutura local exige melhorias significativas, principalmente no Loteamento Torres. O acesso aos equipamentos urbanos e serviços públicos não atinge a todos moradores da localidade, aspecto esse que será solucionado com o empreendimento planejado, possibilitando ao transporte público acessar as ruas de ambos loteamentos. Os loteamentos Prata e Torres contam com a maior parte das casas mistas, em madeira e alvenaria. A maior parte das residências conta com mais de quatro cômodos por casa, e normalmente habitam mais de quatro pessoas na residência. A iluminação pública em ambos loteamentos é disponibilizada para a maior parte dos moradores, assim como a iluminação individual, sendo que a população do Loeamento Torres em sua totalidade conta com luz regularizada, condicionante para o processo de Regularização Fundiária. No loteamento Prata, há pavimentação asfáltica na rua principal e drenagem para todos os lotes e vias. Já no loteamento Torres, apenas uma das pistas da rua principal encontra-se com a terraplenagem concluída e não há pavimentação. Em 2010, quando da realização de pesquisa junto a esta população, constatou-se que apesar da totalidade dos moradores ter acesso à água potável, somente 48,35% dos lotes contavam com abastecimento regularizado de água potável. Atualmente este percentual se elevou para 75,44% em função dos processos de Regularização Fundiária do Loteamento Torres. No que se refere ao esgoto canalizado, por aquela ocasião, verificou-se ainda que 71,40% da população da área do projeto não conta com esgoto canalizado. Este percentual não foi alterado, tendo em vista a existência do presente projeto que vem atender esta demanda. A coleta de lixo é realizada em ambas localidades, que contam ademais com lixeiras coletiva.Verifica-se também a existência de lixo a céu aberto. Verificou-se que 24,81% das famílias faz uso das lixeiras coletivas para das destino a seus resíduos. Contudo, há ainda um percentual importante de moradores que não dão o devido destino ao seu lixo, sendo 21% dos moradores que queimam o lixo e 22% jogam o lixo a céu aberto. O entorno da área possui equipamentos comunitários e serviços públicos, tais como: • Escolas/Creches Escola Municipal Educação Fundamental Paulo VI; Escola Municipal de Educação Infantil Carinha de Anjo, Escola Educação Infantil Meu Tesouro e Escola de Educação Infantil no loteamento Prata (inauguração prevista para junho 2012) • Centro de Referência de Assistência Social – Sudoeste / CRAS Sudoeste Área de abrangência: bairros Rio Branco, Eucalipto Velho, Parque União, Parque São Jorge, Parque São Luis, Parque Bandeirantes, Vila Dique Fátima, Loteamento Prata. • Saúde Pública Unidade Básica de Saúde Fátima, Unidade de Pronto Atendimento (obra prevista dentro do Orçamento Participativo) PSF (Programa de Saúde Familiar). 2.2 Caracterização da população beneficiária: Em julho de 2010, quando da apresentação de propostas de projetos para PAC2, a Prefeitura Municipal de Canoas contratou uma equipe para realização de levantamento de dados junto à população dos Loteamentos Prata e Torres e caracterização da área. Tendo em vista o tempo necessário para realizar tal levantamento, optou-se por realizar um levantamento por amostragem da população e observação etnográfica. Com isso, os dados aqui apresentados são parciais. Para termos informações mais precisas acerca das comunidades em questão, será necessário traçar o perfil das mesmas a partir da ação prevista neste projeto de inserção da totalidade das famílias em CAD ÚNICO. Sobre a configuração familiar temos que em 62% das famílias, é o pai/marido/companheiro o responsável financeiro pela família, seguido das mãe/esposa/companheira com 25% , em 1% das famílias sendo sustentadas pela avó ou o avô, e em 11% por “outros” (filhos, irmãos, viúvos, solteiros). A renda familiar situa-se entre 1 a 2 salários mínimos, sendo que 42% recebe de meio a um salário mínimo e 39% até 2 salários mínimos. Apenas 9% recebe três salários mínimos e o restante (10%) recebe mais de três salários mínimos. No que diz respeito à renda e sustento das famílias desta comunidade, 64% das famílias não recebem nenhum benefício do Governo. Dentre aqueles que recebem algum tipo de benefício, 77% correspondem ao Bolsa Família, Ainda sobre o responsável pela família, temos que em 69% das famílias o responsável tem Ensino Fundamental Incompleto, 10% tem Ensino Fundamental Completo, 10% Ensino Médio Completo, 10% analfabeto e 1% tem Ensino Médio Incompleto. 2.3 Caracterização da organização comunitária: A maioria (86%) das famílias não está vinculada a nenhum tipo de organização comunitária. No entanto o Bairro Fátima conta com uma associação de moradores. 2.4 Caracterização da Intervenção física: Tipo de intervenção Nº de famílias Nº de pessoas Habitação indefinido indefinido Melhoria Habitacional indefinido indefinido Unidade Sanitária indefinido indefinido Ligação Domiciliar (Água) 395 1975 Ligação Domiciliar (Esgoto) 395 1975 Ligação Intra domiciliar (Água) 395 1975 Ligação Intra domiciliar (Esgoto) 395 1975 Fossa/Filtro Anaeróbio 0 0 Regularização Fundiária 391 1975 Outros 391 1975 3 JUSTIFICATIVA O município de Canoas, através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação busca um conjunto de ações interligadas, visando uma solução definitiva para os assentamentos subnormais, constituindo o Projeto de Ocupação Prata e Torres. O presente projeto evidencia propiciar a população beneficiária a adoção de uma papel protagonista e de aprendizado para as novas condições de vida criadas pela intervenção urbanística e de saneamento que constituem o projeto executivo em questão. Neste sentido, a necessidade de intervenção por parte do poder público se apresenta como ferramenta importante de ação direta na implementação de programas de cunho socioambiental visando a melhoria de qualidade de vida das populações de baixa renda excluídas da cidade formal. Assim, o trabalho socioambiental deste projeto de intervenção em saneamento e pavimentação tem por objetivo fortalecer a equipe técnico social existente na SMDUH para desenvolver um conjunto de ações que visam a intervenção do poder público e a participação comunitária, favorecendo o comprometimento do beneficiário com o programa, promovendo sua integração aos serviços disponibilizados, a sua satisfação quanto ao meio em que vive, a própria organização e desenvolvimento comunitário, bem como sensibilizar e esclarecer sobre a importância do projeto para a sustentabilidade socioeconômica e do meio ambiente. O projeto do trabalho socioambiental envolve o correto uso da infraestrutura de saneamento e a melhoria da qualidade das relações sociais. Desta maneira, justifica-se então, a necessidade de exercício da gestão pública, buscando a participação e a inclusão dos moradores nos programas de cidadania e inclusão social que o município de Canoas e Governo Federal oferecem. Este projeto busca trabalhar a comunidade para que assumam sua condição de sujeito, tornando-se responsável pelas decisões e definições relativas ao seu futuro e a qualidade do meio em que vivem. As famílias beneficiadas participarão, de maneira contínua, de todo o desenvolvimento do projeto. O trabalho socioambiental a ser desenvolvido terá um enfoque interdisciplinar, fundamentando-se nos princípios da participação comunitária, sustentabilidade e preservação ambiental. 4 OBJETIVOS 4.1. Objetivo Geral: Contribuir na melhoria das condições de vida dos moradores através do desenvolvimento comunitário e da promoção da sustentabilidade sócio-econômica e ambiental do empreendimento, assim como qualificar e aperfeiçoar os investimentos em saneamento. 4.2. Objetivos específicos: • Criar as condições necessárias para a execução do presente Trabalho Socioambiental; • Identificar a totalidade das famílias através do Inquérito Sanitário Domiciliar, utilizando como instrumento do CAD ÙNICO, levantando igualmente, a partir desta ação informações datalhadas acerca do perfil destas famílias e as características de suas moradias; • Realizar um mapeamento socioambiental de caráter participativo com vistas a identificar as características da área de abrangência do projeto, a fim de levantar demandas e potencialidades locais e estabelecer parerias; • Criar de um Grupo de trabalho entre as diversas Secretarias do Município, com vistas a incorporar as necessidades e carências da população local nas políticas publicas vigentes no município; • Proporcionar melhores condições de habitabilidade través da reflexão e participação comunitária que permitam o avanço e desenvolvimento do projeto de urbanização e saneamento; • Acompanhar as famílias no seu cotidiano no sentido de orientá-la a conviver com as obras que serão desenvolvidas nas suas ruas e em suas casas, visando o esclarecimento e a segurança da população; • Possibilitar a capacitação de lideranças de moradores e a ampliação dos canais de participação e de formas associativas de manifestação; • Consolidar um sistema de gestão comunitária atuante e participativa, com vistas a compor uma associação de moradores; • Proporcionar reflexão em relação à forma de apropriação do espaço individual e comunitário, ao uso adequado dos recursos ambientais e dos equipamentos públicos urbanísticos e de saneamento, e em relação à melhoria nas relações de convivência. • Desenvolver o sentimento de pertencimento do novo espaço físico/habitacional com comprometimento nas questões de desenvolvimento pessoal e comunitário; • Promover a inserção social das famílias em ações de geração de trabalho e renda; • Desenvolver ações de educação sanitária e ambiental voltadas à preservação da saúde e à preservação ambiental e o correto uso da infra-estrutura de saneamento. 5 METODOLOGIA O trabalho socioambiental será realizado por equipe técnico-social da SMDUH com apoio de profissionais contratados para este fim e adotará durante a execução do Projeto a metodologia baseada na participação das famílias beneficiárias, valorizando a sua experiência vivida e considerando as especificidades do local, ou seja, adotando ações consideradas emergentes e prioritárias para a comunidade a partir de levantamento dos dados coletados da área. Para tanto, faz-se necessário realizar um processo de mapeamento socioambiental de caráter participativo com vistas a identificar as características da área de abrangência do projeto, a fim de levantar demandas e potencialidades locais e estabelecer parcerias A ação participativa permite à população estar envolvida em todo o processo, do início ao término do Projeto, podendo verbalizar seus anseios e desejos, sendo ouvida e respeitada. Além disso, será formado um Grupo de Trabalho composto por diversas secretarias do município que possuem interface com a comunidade local com vistas de desenvolver um plano de ações do Município junto ao publico alvo do Projeto. As atividades desenvolvidas serão pautadas no processo de aprendizagem gradual, através da troca de conhecimento, omento em que a obra deverá adentrar as suas moradias, e divulgar as ações dotendo como enfoque as seguintes metas: Criação de condições necessárias à implementação do Trabalho Socioambiental; a interação entre a comunidade e a obra; a organização comunitária; a conscientização ambiental; a gestão sustentável do lar; e a geração de trabalho e renda. Estas metas serão desenvolvidas a partir dos seguintes eixos: Acompanhamento das famílias durante a obra e Integração com a cidade legal. ETAPAS DO PROJETO: Eixo I: ACOMPANHAMENTO DAS FAMÍLIAS DURANTE A OBRA 1. Criação de condições necessárias à implementação do Trabalho Socioambiental 1.1 Contratação de profissionais para apoio à equipe social da SMDUH.: Serão contratados 03 agentes comunitários e um técnico em meio ambiente com vistas à prestar apoio à equipe social da SMDUH na execução das ações do Trabalho Socioambiental. Estas contratações se darão por meio de processo licitatório e estes profissionais deverão atuar durante todo o período de execução Trabalho Socioambiental - TSA. O papel dos agentes comunitários consiste em acompanhar as famílias no dia a dia de execução da obra, orientando as mesmas quanto à forma de se deslocar em meio ao canteiro de obras; esclarecer a população sobre o que está sendo realizado no local, organizando as famílias no m TSA. O técnico em meio ambiente deverá coordenar todas ações ações de educação ambiental. 1.2 Confecção de banners: os banners servem para identificar e divulgar as ações do TSA junto à comunidade. Serão confeccionados 04 banners no primeiro mês do TSA: 01 somente com o nome do projeto; 03 com o nome do projeto e as diferentes frentes que o TSA deverá realizar suas ações (ambiental; geração trabalho e renda; organização comunitária). No segundo semestre do projeto será possível confeccionar mais 03 banners para identificar ações já melhores desenvolvidas dentro da comunidade (ex.: comissão de moradores; cidadania). No total, serão confeccionados 07 banners. 1.3 Confecção de camisetas: serão confeccionadas camisetas coloridas para identificar a equipe social durantes suas idas a campo e suas atividades junto à comunidade. No primeiro mês do TSA serão confeccionadas 15 camisetas, sendo 3 camisetas para cada agente comunitário (09 camisetas), 01 para cada membro da equipe social da SMDUH (03 camisetas); 01 para a Diretora de Regularização Fundiária; 01 para a arquiteta, 01 para o engenheiro da SMDUH. As camisetas levarão o nome do Projeto e os logos das instituições implicadas (Governo Federal e Municipal). 1.4 Aluguel de carro de som para divulgação das ações e eventos do projeto: será alugado carro de som, sendo previstas 6 horas de uso deste veículo por mês para divulgação nos dois loteamentos (Prata e Torres) das ações a serem desenvolvidas no decorrer do TSA. O carro de som reforça o convite feito à comunidade para participar de reuniões, palestras, cursos e outros eventos previstos no projeto e no trabalho do Grupo Técnico de Secretarias do Município. O carro de som deverá estar divulgando ações do TSA ao longo de todo o período do projeto. 1.5 Sensibilização da Comunidade com o Projeto: A distribuição de material informativo fará parte do processo de sensibilização das famílias. Mobilizando e convidando a população a participar das ações do projeto, informando o início das obras que serão realizadas no local e o trabalho socioambiental a ser desenvolvido, esclarecendo a importância da obra para a melhoria das condições de moradia da área. Esta ação será contínua ao longo de todo o período de execução do TSA. Ela se fará através da entrega de flyers com calendários de eventos e reuniões com a comunidade e através de carro de som. 1.6 Identificação da totalidade das famílias através do Inquérito Sanitário Domiciliar: o inquérito sanitário domiciliar constitui uma exigência do Programa no qual o presente projeto está contido. Para atender a esta demanda, optou-se por fazer uso do CAD ÙNICO como instrumento de coleta de dados uma vez que este contém todas as informações necessárias ao inquérito – nome completo do morador, endereço, número de habitantes por casa, renda familiar, existência de banheiro na casa, sistema de destino dos dejetos, existência de ligação intradomiciliar, entre outros. Esta opção tem como propósito não apenas o de atender às exigências do programa, como também o de possibilitar às famílias (que ainda não têm) o acesso à políticas sociais voltadas para as populações mais carentes, tais como o Programa Bolsa Família, além de possibilitar a elaboração de um diagnóstico sobre as condições de habitação das famílias impactadas pelo projeto. A realização desta etapa contará com 3 movimentos. Primeiro: promoção de uma reunião com a comunidade com vistas a divulgar o calendário de CAD ÚNICO e expor ao público alvo o propósito do CAD ÚNICO. Em seguida, realiza-se a divulgação da ação através da distribuição porta a porta de material informativo sobre a ação “cadastramento do CAD ÚNICO”. E por fim a abertura de um ponto de cadastramento junto à comunidade que contará com o trabalho de 4 entrevistadores contratados pelo período de realização da ação, os quais aplicarão os CADs. O resultado desta ação deve ser uma listagem de todos os domicílios selecionados para a instalação das ligações intradomiciliares de esgotos, contendo nome, endereço dos beneficiários, por rua. Esta listagem servirá de base para a confecção de uma Planta de Rede Coletora na escala 1:10.000, com todos os moradores identificados em seus respectivos lotes. Esta planta deverá possuir vinculo explicito à sua planta originária. 1.7 Realização um mapeamento socioambiental de caráter participativo: com vistas a identificar as características da área de abrangência do projeto, a fim de levantar demandas e potencialidades locais e estabelecer parcerias. Este mapeamento deverá conter: Panorama atual da dotação de infra-estrutura e acesso aos serviços de saneamento; Perfil sócioeconômico da localidade; características e impactos ambientais identificados; histórico de ocupação da área em questão; nível de conhecimento da população sobre o empreendimento a ser implantado; levantamento das instituições que atuam com educação ambiental e mobilização social na região, incluindo as experiências e programas de educação ambiental e mobilização social em desenvolvimento; identificação dos conselhos, fóruns e colegiados existentes, assim como redes de segmentos sociais atuantes e meios de comunicação; diagnóstico situacional da estrutura de promoção de saúde existente e das doenças e agravos relacionados à falta de saneamento, com o intuito de monitorar o pré e pós-intervenção dos empreendimentos de saneamento e o seu impacto na saúde pública e identificação dos equipamentos comunitários e serviços públicos disponíveis na localidade. 2. Interação entre comunidade e a obra 2.1 Reunião com a comunidade para apresentação dos projetos urbanístico e socioambiental: Quando do início das obras previstas no projeto de engenharia, será realizada 01 reunião com os moradores dos Loteamentos Prata e Torres, com o propósito de apresentar às famílias o projeto de engenharia, a equipe sócioambiental e suas ações e o calendário de execução das obras. Por esta ocasião se anunciarão os primeiros passos, a área de intervenção e como as famílias deverão circular pela área. 2.2 Reuniões semanais para abordar questões ligadas aos impactos que a obra provoca no cotidiano das famílias: A equipe técnico social da SMDUH realizará reuniões semanais junto a comunidade a fim de poder orientar e encaminhar demandas que surgem no decorrer da fase de execução do projeto. As pautas das reuniões serão definidas em função das etapas do projeto de engenharia e visam a boa integração da comunidade com o entorno do projeto. 2.3 Acompanhamento diário de agentes comunitários no canteiro de obras (interface com moradores e equipe de execução da obra): os 03 agentes comunitários contratados através do presente TSA deverão estar todos os dias em campo, fazendo a interface entre a obra e as famílias, orientando as mesmas in loco, diminuindo com isso possíveis acidentes. 2.4 Oficina de mobilidade urbana: a Oficina de Educação para Mobilidade será desenvolvida junto às crianças através de 03 encontros, cada um com quatro horas de duração, em 02 turnos. Os encontros serão semanais, promovendo um processo de ensino/aprendizado fundamentado no conceito de integração das questões de trânsito, transporte, segurança, acessibilidade, e os riscos presentes nas áreas em que há canteiros de obra. O objetivo da oficina é reduzir os acidentes de trânsito e as chances de haver acidentes no canteiro de obras envolvendo crianças. Esta oficina totalizará 24 horas do trabalho do oficineiro e deverá ocorrer no segundo mês do TSA. 2.5 Distribuição de material informativo sobre comportamento para o trânsito: Como fechamento deste trabalho, serão distribuídos materiais informativos produzidos por órgãos públicos competentes (DETRAN) sobre o uso do Trânsito Seguro. 2.6 Realização de pesquisa de satisfação: a cada semestre do projeto realizar-se-á uma pesquisa de satisfação por amostragem junto à comunidade em relação ao projeto como um todo, conforme exigência do Programa em Intervenções com valor de investimento superior a R$9 milhões. Esta pesquisa será de tipo quantitativa e seu instrumento será desenvolvido a partir de indicadores de resultados vinculados aos objetivos específicos, baseada na Matriz Avaliativa do Ministério das Cidades. O instrumento desta pesquisa deverá ser elaborado pela equipe social da SMDUH e o campo desta pesquisa deverá ser realizado pelos agentes comunitários, sob coordenação da equipe social da SMDUH. EIXO II: INTEGRAÇÃO COM A CIDADE LEGAL 3. Organização Comunitária 3.1 Formação de comissão de moradores para canalizar as demandas e questionamentos ligados ao projeto: Serão realizadas 05 reuniões com diferentes trechos dos Loteamentos Prata e Torres, cada qual com duração de 02 horas. Estas reuniões têm por finalidade a formação de uma Comissão de Fiscalização das Obras através da identificação de lideranças as quais irão manter a comunidade informada sobre o andamento das obras e serviços. Esta comissão será composta por 08 a 10 integrantes escolhidos pela própria comunidade, sendo constituída por integrantes das famílias. Este conjunto de reuniões deverão ser realizadas no decorrer da segunda semana de implementação do projeto sendo uma por dia. 3.2 Oficina de formação de liderança: Será feita através de curso de formação de 14 horas de duração sendo realizado com a freqüência de um encontro por semana, cada aula com duração de 2 horas. O propósito desta capacitação é buscar fazer dos membros da comissão lideres junto a sua comunidade. Pessoas aptas para ouvir, esclarecer e representar seus vizinhos. 3.3 Visitas técnicas ao canteiro de obras: Acompanhada de técnicos da Prefeitura de Canoas, a Comissão de moradores realizará periodicamente visitas ao canteiro de obras. Esta atividade, para além do exercício da fiscalização, tem caráter informativo que reforça as demais atividades voltadas para o correto uso de infraestrutura de saneamento. 3.4 Oficina de Cidadania: Oficina de Cidadania: utilizará instrumentos para estimular as famílias a refletir conjuntamente sobre os aspectos que consideram como uma real participação cidadã, adotando desenvolvimento de idéias e valores que contribuam para a base da cidadania. Serão realizadas 02 oficinas mensais de 02 horas cada. 3.5 Oficina de Associativismo: Oficina sobre Associativismo: Abordará com as famílias as formas possíveis dos moradores se unirem e se organizarem para a defesa de interesse comum, tanto se associando ou criando comissões, para reivindicar por melhores condições de vida, de saúde, de transporte, etc. Serão realizadas 07 oficinas de 02 horas cada com encontros semanais. 4. Articulação para Parcerias: 4.1 Formação de Grupo de Trabalho entre Secretarias do Município: Serão realizadas 04 reuniões durante o primeiro mês de Trabalho Técnico social com vistas a compor um Grupo de Trabalho entre Secretarias do Município com vistas a implementar o conjunto de ações elencadas no item 7 do presente PTSA. As ações visam possibilitar as famílias inseridas neste TSA o acesso a programas e políticas públicas que venham atender às necessidades destas famílias em frentes tais como educação, geração de trabalho e renda e acesso à saúde pública. 4.2 Interação com a população do novo Loteamento Canoas Minha Terra 2: Em datas comemorativas locais e federais (carnaval, páscoa, festa junina, festa Farroupilha, dia da criança, Natal, festa de encerramento do projeto) as famílias dos Loteamentos Prata e Torres poderão participar dos eventos promovidos pelo TTS das Famílias impactadas pelas obras da BR-448 e que serão reassentadas em áreas lindeiras ao Prata. Este constitui um momento de integração e confraternização destas famílias, reforçando os vínculos já existentes entre as famílias do Prata e Torres e ampliando as relações destas famílias com os novos vizinhos. 4.3 Divulgação de ações junto a atores sociais relacionados com a temática social e ambiental: as ações do presente TSA, voltadas para educação ambiental e mobilização social, serão divulgadas via correio eletrônico aos seguintes atores sociais: conselhos estaduais e municipais de cidades, saúde, meio ambiente, recursos hídricos e educação; comissões interinstitucionais de Educação Ambiental nos Estados, Núcleos Estaduais e Municipais de Educação em Saúde; Comitês de Bacias Hídricas; CRAS; CREAS; Cooperativas, SMDS, SME, Secretarias Estaduais de Assistência Social e de Educação, Instituições de ensino Fundamental, Médio e Superior, Fundações e outros tipos de organizações. 5. Conscientização ambiental 5.1 Oficina de Preservação Ambiental: Oficina de preservação ambiental: possibilitará as famílias uma reflexão das ações humanas sobre meio ambiente, através de um processo continuo e dinâmico de educação ambiental, ou seja, serão convidados a refletir sobre a realidade ecológica da comunidade e de que maneira poderão atuar de forma mais adequada para a manutenção de um ambiente saudável. Uma oficina de 04 horas em um encontro. 5.2 Oficina sobre triagem de resíduos sólidos: Tendo em vista a existência de famílias que vivem graças ao ofício da reciclagem, esta oficina tem como propósito orientar estas pessoas quanto a maneiras de se realizar este ofício de forma sustentável, visando com isso não só o aumento nos ganhos das famílias (otimização da triagem) como prestar orientação sobre o correto destino dos rejeitos da coleta que realizam (evitando com isso que as ruas e o pátio destas famílias constituam focos insalubres). Esta oficina também visa incentivar os recicladores a integrarem as políticas públicas para a coleta seletiva, através da integração dos mesmos nos galpões de reciclagem existentes. A oficina se realizará em 03 encontros e 02 horas cada, sendo um encontro por semana, totalizando 06 horas de trabalho do oficineiro. 5.3 Gincana Ambiental: esta gincana, direcionada ao público infanto-juvenil, visa reforçar os laços e amizade e vizinhança entre o público-alvo, através de atividades voltadas para o desenvolvimento de um espaço limpo e salubre para todos os moradores. As atividades da gincana vão desde a realização de um mutirão de coleta de resíduos sólidos das ruas dos loteamentos e dos pátios das casas (ação em parceria com a Secretaria de Serviços Urbanos), passando pela confecção de brinquedos feitos a partir de material reciclável, até testes de conhecimentos sobre meio-ambiente. A gincana tem um período de duração de 01 mês e contara com encontros semanais de 03 horas de duração. Ela será realizada pela equipe social da SMDUH. 5.4 Realizar parceria com as escolas do entorno: estas parcerias têm como propósito trabalhar também em sala de aula a temática do meio ambiente, através de atividades pedagógicas voltadas para a importância de se viver em um ambiente limpo e de se dar o devido destino aos resíduos gerado nas unidade familiares. Estas atividades deverão ser trabalhadas em sala de aula durante um mês, concomitante com a gincana ambiental. 6. Gestão sustentável do lar 6.1 Oficina de saneamento: Oficina de Saneamento Básico: através de encontros mensais com a comunidade, totalizando 04, cada qual de 02 horas, durante os quais se expõe: noções básicas sobre saneamento; importância da utilização correta do abastecimento de água e destino adequado dos dejetos; uso racional da água; impactos ambientais. Além disso, esta oficina pressupõe visitas domiciliares com o intuito de acompanhar e orientar cada família neste processo de transformação. 6.2 Oficina de Higiene: Oficina de Higiene: mostrará a importância da população nas mudanças do dia a dia que contribuem para a saúde da família e da comunidade através de hábitos saudáveis de higiene. Serão apresentadas ações que colaboram para a manutenção da saúde das famílias, principalmente para crianças e jovens, com conhecimentos sobre hábitos de higiene, a importância do tratamento da água, os cuidados com a pele, a importância do banho, limpeza da casa, destino adequado do lixo, etc. Serão realizadas 02 oficinas mensais de 02 horas cada Totalizando 04 horas de trabalho do oficineiro. 6.3 Palestra sobre sistema de esgotamento sanitário: Palestra sobre Sistema de Esgotamento Sanitário: Tem por finalidade orientar as famílias sobre os cuidados necessários com tubos de vasos sanitários, pias, tanques, ralos e caixa de passagem das unidades habitacionais, evitando entupimentos.Os moradores terão uma palestra de 02 horas. 6.4 Palestra sobre energia elétrica – uso racional: terá como enfoque o uso racional de energia, com a redução de desperdícios, garantindo a segurança na sua utilização e informações sobre os critérios que possibilitam a unidade consumidora ser classificada como baixa renda, proporcionando uma tarifa mais vantajosa. Será realizada uma palestra no segundo semestre de realização do projeto. 6.5 Oficina de economia doméstica: esta oficina ocorrerá em 1 edições no decorrer do projeto contando com 02 turmas, uma diurna e uma noturna. Contará com encontros semanais de 02 horas de duração e terá 2 meses de duração (8 semanas), totalizando 32 horas de trabalho do oficineiro. Nesta oficina as famílias aprenderão sobre a gestão do seu orçamento, adquirindo noções de economia familiar, planejamento orçamentário. 6.6 Palestra de orientação das famílias para acesso à tarifas sociais: esta palestra será promovida pela SMDUH em parceria com SMDS. Ela será ministrada para 01 turma durante o segundo semestre do projeto social. A palestra terá uma duração de 02 horas. 6.7 Oficina de saúde preventiva: Esta oficina, direcionada a todas as pessoas impactadas pelo projeto, tem por objetivo ensinar as pessoas maneiras de se prevenir de doenças contagiosas através da adoção de hábitos de higiene e trazer orientações quanto a prevenção de DSTs, fazendo uso de materiais informativos já existentes, produzidos por órgão competentes tais como a Secretaria Municipal de Saúde. A Oficina é composta por 03 encontros de 02 horas cada e será realizada no segundo semestre do ano do projeto social, totalizando com isso 06 horas de trabalho do oficineiro. 7. Geração de Trabalho e Renda 7.1 Incentivar as famílias a participarem de programas de geração de trabalho e renda: tanto do Governo Federal quanto do Estado e Município, através de ações de divulgação de cursos, capacitações e oportunidades propiciados por estes programas (distribuição de flyers). Esta ação deve ser contínua. Os Programas existentes no Município são os seguintes: Frentes Emergenciais de Trabalho: cursos profissionalizantes com 6 meses de duração voltados para a capacitação profissional na área de serviços gerais, zeladoria condominial e jardinagem. As próximas inscrições para estes cursos serão abertas no mês de novembro de 2012; e PRONATEC – SENAI / SENAC: cursos técnicos em diversas áreas com inscrições abertas o ano todo. Os cursos têm duração de até 02 meses. (ver anexos 1e 2) 7.2 Realizar pesquisa de expectativas e interesses: de tipo quantitativa, junto ao público em idade para trabalhar no sentido de identificar interesses por capacitações profissionais. Caso a demanda oriunda deste levantamento não se enquadre na ofertas do município, as capacitações serão então contratadas a fim de oportunizar a esta população o acesso ao mercado de trabalho. Será realizada 01 pesquisa uma no primeiro semestre do TSA. 7.3 Realização de cursos, oficinas ou capacitações profissionalizantes: voltados para os interesses da população identificados por meio de sondagem. O custeio destes cursos se fará com recursos previstos para atender a projetos de demanda popular (ver cronograma Físico Financeiro) 7.4 Oportunizar a inserção dos capacitados no mercado de trabalho: buscar junto a empresas que se relacionam com as áreas de atuação dos capacitados possibilidade de firmar parcerias com vistas a incorporar esta nova mão de obra no mercado de trabalho. Para tanto, serão realizadas reuniões com possíveis parceiros, apresentando a estes o trabalho social que será desenvolvido com vistas a firmar percerias. 6 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA Nome Formação Acadêmica Atribuição na Equipe Flávia Baltezan Pedagoga Coordenação e execução 160h do TSA Liliane Veiga Psicóloga Coordenação e execução 160h do TSA Manuela Schneider Socióloga Coordenação e execução 160h do TSA Profissional a ser contratado através do projeto Técnico em Meio Ambiente Coordenação de ações 160h de educação ambiental Profissional a ser contratado através do projeto Agente Comunitário Execução do TSA 160h Profissional Agente Comunitário Execução do TSA 160h Melchiades a ser Número de Horas disponibilizadas ao projeto/mês contratado projeto através do Profissional a ser contratado através do projeto Agente Comunitário Viviane Schaff Advogada Execução do TSA 160h Coordenação de 160h Regularização Fundiária Profissional a ser contratado através do projeto 04 Entrevistadores Aplicação ÚNICO Profissional a ser contratado através do projeto Oficineiros diversos Execução de oficinas 48 horas conforme temáticas conforme Item cronograma de execução 5.H de atividades Profissional a ser contratado através do projeto Palestrantes diversos Execução de palestras 8 horas conforme temáticas conforme Item cronograma de execução 5.I de atividades Rosecler da Silva Rubielson Fortes Correa 7 de CAD 160h Arquiteta Monitoramento de obras 160h Engenheiro Monitoramento de obras 160h PARCERIA Será composto um Grupo de Trabalho entre as secretarias do Município com o intuito de oportunizar às famílias sanar necessidades através das seguintes ações: a) Secretaria da Educação: - Assegurar que todas as crianças em idade escolar estejam freqüentando a escola. - Divulgação e captação de adultos para EJA - Encaminhar crianças de educação infantil às EMEIS da região - Promover palestras junto aos pais no sentido de sensibiliza-los para a importância do ensino na formação de cidadão. b) Secretaria de Cultura: - Implementação de políticas públicas de livro e leitura; - Participação com atividades culturais em eventos promovidos pela equipe social e comunidade b) Secretaria de Meio Ambiente: - Divulgar as ações da Prefeitura no que se refere a coleta seletiva, na promoção de hábitos de higiene; - Divulgar as políticas públicas voltadas para o exercício da reciclagem e encaminhar recicladores às cooperativas existentes na região; - Monitorar as atividades de educação ambiental da equipe social c) Secretaria de desenvolvimento urbano e habitação: - Coordenar o GT - Coordenar o trabalho dos profissionais contratados; - Implementar as ações do projeto com os profissionais contratados; - Apresentar à comunidade o projeto de intervenção urbanística; - Informar à comunidade dos avanços das etapas do projeto executivo; - Divulgar as etapas do processo de regularização fundiária; - Realizar as visitas técnicas ao canteiro de obras com a comissão de moradores d) Secretaria de desenvolvimento social - Encaminhar casos especiais identificados dentro da comunidade; - Divulgar programas de geração de emprego e renda municipais, estaduais e federais - Conscientizar a população local acerca dos instrumentos de promoção de direitos humanos (CRAS, CREAS) - Monitorar a realização de etapa de inserção da comunidade no CAD ÙNICO e) Secretaria de Saúde - Inserção da totalidade da população local no sistema único de saúde através da divulgação da confecção do cartão de teleagendamento; - Encaminhamento de casos especiais de narcóticos; - Realização de atividades voltadas para o combata ao uso de drogas; f) Secretaria de Segurança Pública e Cidadania - Realização de atividades voltadas para crianças e jovens com vistas a conscientização da preservação da vida e respeito ao próximo, bem como de aproximação de agentes público de segurança e comunidade - Rondas periódicas na área g) Serviços urbanos - Realização de coleta de resíduos sólidos; - Choque de limpeza da área - Ajardinamento de canteiros 8 VALORES DA INTERVENÇÃO: OBRAS TSA TOTAL 295.000,00 295.000,00 Contrapartida (Financeira) - - - Contrapartida (Bens e serviços) - - - Outros - - - TOTAL - 295.000,00 295.000,00 Repasse/Financiamento 9 - PRAZOS Prazo de Obras: 12 meses Prazo do Trabalho Técnico Social: 12 meses 10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES : (VER TABELA EXCEL CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO EM ANEXO) 11 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS (VER TABELA EXCEL CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO, PLANILHA COMPOSIÇÃO EM ANEXO) 12 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (VER TABELA EXCEL CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO EM ANEXO) 13 AVALIAÇÃO A avaliação do trabalho ocorre durante todo o processo de execução do mesmo, considerando sempre a visão da comunidade, tanto através de seus grupos representativos como da equipe técnica e PMC. Os instrumentos de monitoramento das atividades do Trabalho Social serão entre outros: Realização de pesquisa de satisfação: a cada semestre realizar-se-á uma pesquisa de satisfação por amostragem junto à comunidade em relação ao projeto como um todo, conforme exigência do Programa em Intervenções com valor de investimento superior a R$9 milhões. Esta pesquisa será de tipo quantitativa e seu instrumento será desenvolvido a partir de indicadores de resultados vinculados aos objetivos específicos, baseada na Matriz Avaliativa do Ministério das Cidades. Esta pesquisa deverá ser realizada pela equipe social da SMDUH, tanto a confecção do instrumento quanto o campo. Haverá ainda os Diários de Campo, os Relatórios Mensais de Acompanhamento e o Relatório final de Avaliação. O Levantamento trimestral de Satisfação Comunitária registrará quantitativamente (%) o nível de percepção e compreensão e adesão dos moradores quanto a intervenção, seus objetivos, suas finalidades e o nível de aprovação ou reprovação pela comunidade da intervenção. Este instrumento será apresentado semestralmente a Comissão de Moradores e subsidiará a equipe multidisciplinar em possíveis ajustes ou recomposições da metodologia. O Diário de Campo registra as ocorrências quotidianas no projeto. Os Relatórios Mensais de Acompanhamento registram avaliativamente as atividades desenvolvidas no período, justificando também as atividades previstas e não realizadas. Consiste no instrumento de medição das ações e atividades vivenciadas pelo Trabalho social. O Relatório mensal de Avaliação tem por objetivo informar o desenvolvimento gradual e evolutivo das atividades do trabalho em relação aos objetivos propostos, difundindo os principais resultados obtidos no mês, apontando quando necessário os desvios ocorridos no projeto e as providências necessárias para a correção dos mesmos. Deve ainda informar a avaliação da comunidade e da equipe multidisciplinar sobre as ações desenvolvidas no período. Outros instrumentos de registro e sistematização utilizados durante a execução do projeto são listas de presença, fotos, diário de campo, atas de reuniões, fichas de avaliação, material de divulgação e fichas de encaminhamentos. Local e data: _____________________/______/____ ______________________________ Responsável Técnico (Executor) _____________________________ Responsável Técnico (Proponente) Nome e registro profissional ______________________________ Representante do Proponente Nome e Cargo Nome e registro profissional