Agenzia di viaggi - ONT Osservatorio nazionale del Turismo
Transcription
Agenzia di viaggi - ONT Osservatorio nazionale del Turismo
mercoledì 20 febbraio 2013 Rassegna del 20/02/2013 ENIT - AGENZIA Agenzia di viaggi Agenzia di viaggi Agenzia di viaggi Travel Panrotas O Povo online Cavalcare l'onda del social commerce A. I. Fitur, un passo nel futuro Ambrosini Cristina Piano strategico: le 10 azioni che contano - Piano strategico ... per il turismo: le 10 azioni che contano davvero Uftaa-Enit uniti per I'Expo De Rossi Marco 1 2 6 Alitalia, Enit e Fiat promovem voo Roma-Fortaleza ... Alitalia lança voo Fortaleza - Roma nesta terça ... 8 9 10 Pasqualetti Franco 12 13 14 15 16 ENTI LOCALI Leggo Roma Waterfront, Ostia come Miami Gazzetta del Sud Tempo Roma Tribuna-Treviso Agenzia di viaggi Vertice domani tra Confindustria del turismo egli albergatori Cammaroto Emanuele Centomila posti negli alberghi Verucci Damiana Lavoro e turismo dibattito oggi in sede Ascom ... Fiavet Settlement System Lovelock Andrea CATEGORIE NUOVE TENDENZE Stampa Il box ha fatto boom Se i regali in scatola non sono un pacco Rigatelli Francesco Messaggero Cronaca di Roma Leggo Roma Il cardinale Vicario scrive ai fedeli: tutti dal Papa - «Venite a salutare il Papa che va via» Lippera Luca 20 Più turisti per il conclave Tutto esaurito nella capitale ... 22 ... 23 Gaffuri Alberto 24 Panza Pierluigi 25 ... 26 A. L. 27 ... 28 29 30 31 32 18 TURISMO RELIGIOSO TURISMO ON LINE Agenzia di viaggi Prenotare con HotelBid Provincia Como Ristorexpo guida le aziende oltre confine PROMOZIONE TURISTICA IL CASO Corriere della Sera Carandini: procure e burocrazia paralizzano Pompei MADE IN ITALY Agenzia di viaggi Shopping tax free: russi al primo posto Brics Agenzia di viaggi L'altra faccia dei cinesi Messaggero Veneto Udine Alla Bit di Milano presentate le nuove strategie estive BIT ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO Agenzia di viaggi Travel Travel Travel Decolla Spirit Slovenia D'Elia Marina La Giordania rilancia in Bit ... L'allungo di Israele, dai giovani ai city break Cattoni Isabella L'Egitto punta a un milione di italiani Camera Paola Arena Agenzia di viaggi Il «Gusta Verona» sbarca a Monaco ... Appuntamento a Berlino ... 33 34 ... 36 FIERE E MANIFESTAZIONI TASSA SUL TURISMO Nuova Venezia Vertice sulla tassa di soggiorno TURISMO SCOLASTICO Corriere della Sera Gite scolastiche addio E le agenzie tremano Roma Repubblica Roma "Viaggi studio in calo del 70 per cento Nel turismo a rischio Avvenire Palma Ester Grattoggi Sara centinaia di imprese" - "Crollo delle gite scolastiche, in crisi il settore turismo" Viaggi di istruzione crollati, è allarme ... 37 38 39 DALL'ESTERO AFAR Der Sonntag Der Sonntag Der Sonntag Der Sonntag Der Sonntag TourMag.com Why did I bring a teenager in Venice? ... Flaschengeist singt Verdi-Arien ... Gefährliche Drachen, Riesen und böse Zigeunerinnen ... Ich liebe es, zu wühlen und zu sirachen ... Kontroverse um Holocaust-Fotos ... Romeo und Julia treffen sich in der Arena ... BIT Milan 2013 : un Plan stratégique pour le développement ... du tourisme italien 40 53 54 55 56 57 58 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 4 Diffusione: n.d. art ENIT - AGENZIA 1 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 6 Diffusione: n.d. art ENIT - AGENZIA 2 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 6 Diffusione: n.d. ENIT - AGENZIA 3 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 6 Diffusione: n.d. ENIT - AGENZIA 4 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 6 Diffusione: n.d. ENIT - AGENZIA 5 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 4 Diffusione: n.d. art ENIT - AGENZIA 6 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 4 Diffusione: n.d. ENIT - AGENZIA 7 Lettori: n.d. Travel 15-FEB-2013 da pag. 3 Diffusione: n.d. art ENIT - AGENZIA 8 art Publicada em 29/1/2013 14:54:00 Alitalia, Enit e Fiat promovem voo Roma-Fortaleza A Alitalia e o Ceará voltam a promover os dois voos semanais Roma-Fortaleza-Roma, que operam até o final de março e poderão ter permanência estendida em função do resultado de vendas. Hoje à noite, em sequência à programação que já inclui a visita de 21 operadores italianos ao Ceará, na semana passada, a Alitalia, a Fiat, a Agenzia Nazionale del Turismo (Enit) e a Secretaria do Turismo do Ceará promovem jantar no Ideal Clube, em Fortaleza, para o trade local. Estão confirmadas as presenças dos diretores da companhia aérea italiana Giovanni Pieraccioni (comercial) e Antonio Sgro (América do Sul e Central). Jornalistas da RAI TV e da revista Anna, da Itália, cobirão o evento, assim como farão matérias sobre o turismo cearense. ENIT - AGENZIA 9 art TURISMO 29/01/2013 - 08h12 Alitalia lança voo Fortaleza - Roma nesta terça O voo entre Roma e Fortaleza, operado pela companhia aérea Alitalia, vai ser lançado oficialmente nesta terça-feira, 29. É o primeiro voo direto da companhia aérea saindo de Roma para capital cearense e terá, inicialmente, duas frequências por semana sem escala. A frequência partirá às segundas e sextas-feiras, chegando de Roma a fortaleza às 16h55 e regressando às 18h55. O avião que fará o trajeto é um Boeing 777, que tem capacidade para até 360 passageiros. O voo inaugural partiu no dia 14 de janeiro. O secretário-adjunto do Turismo do Ceará, Marcos Pompeu, destacou que o voo direto e comercial possibilitará contato com 20 destinos da África, do Leste Europeu e Oriente Médio partir de Roma. “A Alitalia está se oferecendo para fazer o fluxo. É um hub”, destacou. Há ainda negociação com a companhia aérea para operar uma terceira frequência regular para Roma até o final do ano. Segundo Pompeu, a vantagem de um voo comercial sobre um charter é a periodicidade. “O voo comercial é regular com dia certo e periodicidade garantida. O charter é de temporada, alta estação”, disse. Garantir a frequência Depois de começar a operar a nova rota, o ideal é garantir que a periodicidade seja mantida, segundo o secretário-adjunto. Para isso, segundo ele, aconteceu nesta terçafeira, 29, reunião com a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). A expectativa é de que a Companhia demonstre que o aeroporto tem capacidade de atender a aeronave da Alitalia, considerada de grande porte. O secretário detalhou que o aeroporto de Fortaleza possui apenas um slot (posição da aeronave para posar e decolar) para o tipo de aeronave. A mesma posição é usada em outros horários por um airbus da TAP e outra aeronave da TACV. Segundo ele, a expectativa é ter três ou quatro posições para grandes aeronaves até a conclusão da triplicação do aeroporto em 2017. Outra necessidade é promover o voo. Há um plano de marketing sendo desenvolvido no valor total de 1 milhão de euros. O secretário disse que o valor é da companhia, mas há negociação para que também o estado participe do montante. Solenidade de lançamento A solenidade e o jantar desta terça-feira, 29, serão organizados pela companhia aérea em parceria com a montadora de carros Fiat, a Agenzia Nazionale del Turismo - Enit, o ENIT - AGENZIA 10 órgão oficial de turismo do governo italiano e a Secretaria do Turismo do Ceará (Setur CE). Estarão presentes o diretor comercial, Gianni Pieraccioni, e o diretor para a América do Sul e Central, Antonio Sgro, da Alitalia; o secretário-adjunto do Turismo do Ceará, Marcos Pompeu; representantes do trade local e equipes de reportagem da TV RAI e da revista Anna, da Itália. ENIT - AGENZIA 11 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Leggo Roma Dir. Resp.: Alvaro Moretti 20-FEB-2013 da pag. 21 art ENTI LOCALI 12 20-FEB-2013 Lettori: 439.000 Diffusione: 44.023 Dir. Resp.: Lino Morgante da pag. 65 art CATEGORIE 13 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Sarina Biraghi da pag. 23 art CATEGORIE 14 20-FEB-2013 Lettori: 137.000 Diffusione: 16.781 Dir. Resp.: Antonio Ramenghi da pag. 26 art CATEGORIE 15 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 4 Diffusione: n.d. art CATEGORIE 16 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 4 Diffusione: n.d. CATEGORIE 17 20-FEB-2013 Lettori: 2.321.000 Diffusione: 273.827 Dir. Resp.: Mario Calabresi da pag. 21 art NUOVE TENDENZE 18 20-FEB-2013 Lettori: 2.321.000 Diffusione: 273.827 Dir. Resp.: Mario Calabresi NUOVE TENDENZE da pag. 21 19 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Virman Cusenza da pag. 34 art TURISMO RELIGIOSO 20 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Virman Cusenza TURISMO RELIGIOSO da pag. 34 21 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Leggo Roma Dir. Resp.: Alvaro Moretti 20-FEB-2013 da pag. 25 art TURISMO RELIGIOSO 22 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 9 Diffusione: n.d. art TURISMO ON LINE 23 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Diego Minonzio da pag. 14 art PROMOZIONE TURISTICA 24 20-FEB-2013 Lettori: 3.430.000 Diffusione: 483.823 Dir. Resp.: Ferruccio de Bortoli da pag. 47 art IL CASO 25 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 11 Diffusione: n.d. art MADE IN ITALY 26 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 11 Diffusione: n.d. art Brics 27 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Omar Monestier da pag. 37 art BIT 28 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 12 Diffusione: n.d. art ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO 29 Lettori: n.d. Travel 15-FEB-2013 da pag. 29 Diffusione: n.d. art ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO 30 Lettori: n.d. Travel 15-FEB-2013 da pag. 29 Diffusione: n.d. art ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO 31 Lettori: n.d. Travel 15-FEB-2013 da pag. 29 Diffusione: n.d. art ENTI DEL TURISMO ALL'ESTERO 32 20-FEB-2013 Lettori: 263.000 Diffusione: 44.538 Dir. Resp.: Maurizio Cattaneo da pag. 35 art FIERE E MANIFESTAZIONI 33 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 7 Diffusione: n.d. art FIERE E MANIFESTAZIONI 34 Lettori: n.d. Agenzia di viaggi 20-FEB-2013 da pag. 7 Diffusione: n.d. FIERE E MANIFESTAZIONI 35 20-FEB-2013 Lettori: 100.000 Diffusione: 10.431 Dir. Resp.: Antonio Ramenghi da pag. 34 art TASSA SUL TURISMO 36 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Ferruccio de Bortoli da pag. 6 art TURISMO SCOLASTICO 37 20-FEB-2013 Lettori: n.d. Diffusione: n.d. Dir. Resp.: Ezio Mauro da pag. 1 art TURISMO SCOLASTICO 38 20-FEB-2013 Lettori: 352.000 Diffusione: 107.229 Dir. Resp.: Marco Tarquinio da pag. 9 art TURISMO SCOLASTICO 39 art DALL'ESTERO 40 DALL'ESTERO 41 DALL'ESTERO 42 DALL'ESTERO 43 DALL'ESTERO 44 DALL'ESTERO 45 DALL'ESTERO 46 DALL'ESTERO 47 DALL'ESTERO 48 DALL'ESTERO 49 DALL'ESTERO 50 DALL'ESTERO 51 DALL'ESTERO 52 M HIERHIN HABEN uns Alessandro und Maria Teresa geführt, und lassen uns auch nicht so schnell wieder gehen. Die Begeisterung fürs eigene Produkt ist immens. Als wären es seine Bambini, liebkost und streichelt Alessandro Ceci die Flaschen. Zu jeder weiss er ebenso viel zu erzählen wie ein Vater über seinen Sohn. Und wer nebenbei etwas über Opa Otello erfahren will, erhält die prächtige «Es war einmal»-Geschichte eines kleinen Mannes geliefert, der einst mit ein paar Flaschen Lambrusco durch die Gegend fuhr. Otello Cecis knallroter Dreirad-Lastwagen steht stolz und cool im Entree des Firmengebäudes. «Die Osteria mit dem Keller, indem er Wein Die ganze Familie auf dem Gefährt des Grossvaters Otello: Rechts CECI Alessandro und Maria Teresa Ceci. produzierte, stand keine 100 Meter von hier entfernt.» Heute füllen die Cecis 1 500 000 Flaschen ab. Doch Alessandro relativiert das Staunen des Gegenübers: «Wir sind ein kleiner bis mittlerer Betrieb. Die grossen Produzenten schicken 30 Millionen Flaschen in die Welt. Wir brechen die alten Muster auf, nur so können wir uns von der Masse abgrenzen und unterscheiden.» Billig bleiben die Ceci-Weine dennoch, kaum mehr als 10 Franken kostet der teuerste. Gerät Ceci ins Schwärmen, redet er so schnell, dass er die Silben verschluckt. Alsbald setzt er kunstvoll ein Diminuendo ein, das zum Pianissimo, ja zum Morendo wird, so, als ob er im Teatro Regio Parmas um Applaus betteln müsste, dabei präsentiert der perfekt gestylte Lambrusco-König «bloss» einen Coup aus seinem Ideentopf. Etwa die «flache Flasche». Eine Flasche, die unverrückbar kunstvoll wie ein Dekanter liegen und erhaben wie ein Torero stehen kann. DOCH DER Schlüssel zum genialsten Schachzug der Cecis war wohl der Name von Nonno Otello, der gleichnamigen Oper Giuseppe Verdis. Er führte nämlich zum Lambrusco-Etikett «Terre Verdiano». 1990 sicherten sie sich diese Marke, liessen ihn in der ganzen Welt registrieren. Die Folge spürten die Cecis schnell. «Wenn ich mich in China als ‹Ceci, grosser Lambrusco-Produzent› präsentiere, dauert es zwanzig Jahre, bis irgendeiner meinen Namen kennt. Gehe ich aber mit dem Label «Giuseppe Verdi»-Lambrusco dorthin, wissen die alle nach 10 Sekun- in Australien thront darin der «Otello», neusten Produ Lambrusco, d Bronzeflasche Bar wollen so gar ein Cock schlug die Fla Ceci schämt s – im Gegente einem Softd weich, aromat lig. Es gibt ke sie diese fünf können. Mit e ten die Junge Weines ein. U lo kennen zu Jahre und ein ser Potenzial, Der Kunde, de kauft. Und zw denn hinzu g macht er klar, kalen Produk als Begleitung latello, Salam giano reinigt Mund.» Ceci b nicht zufällig cken Italiens ist einzigartig, Das Verdi ein Segen, sein soll weltweit G tail, dass Ver schauen wir sc Cantine Ceci, T 0521 810252. w Ceci Weine in d Winterthur, ww grossartige Ne Neuenschwand www.neuensch St.-Jakobs-Kell www.schuler.ch «Terre Verdiano ■ AUFGETISCHT ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Finale con Parmiggiano AL CAVALLINO BIANCO, POLESINE PARMENSE (BUSSETO) Von Busseto, Verdis Heimatort, ists ein Katzensprung, von Parma aus 60 Kilometer. Der Weg lohnt sich dreimal: Mehr Giuseppe Verdi auf dem Tisch gibts nirgends. Zu Ehren von Giuseppes Vater nennen die Spigarolis gar einen ihrer eigenen Weine «Carlo». Er ist nur eines von vielen selbst gemachten Produkten, die hier in Top-Qualität genossen werden können. Wer zu viel isst oder trinkt, kann auch gleich im Palazzo nächtigen. Als Amuse-Bouche wird Strolghino serviert, kaum 20 Tage alte Salami aus Culatello-Resten. Die Intensität des Duftes ist einzigartig. Später gibts Soffice, eine Art Parmesansuppe, alsbald die Königsspeise des Hauses: Culatello in verschiedenen Altersstufen (siehe rechts). Schliesslich – das Terroir bestimmt die Küche – Froschschenkel: kräftig, mit viel Fleisch am Knöchelchen. Vor dem Dessert wird Parmesan aufgefahren. Hier stammt er von weissen und roten Kühen, ist fein abgestimmt in verschiedene, bis 36 Monate lange Lagerzeiten, der allerbeste kommt von den Hügeln. Unten im Keller haben die Spigarolis auch 8-jährigen. Traum oder Albtraum? Es zeigt, dass in diesem Küchenlabor noch ganz andere CHRISTIAN BERZINS Überraschungen auf den Gast warten. CHRISTIAN BERZINS art it Lambrusco muss in der Schweiz keiner kommen. Entweder trifft er auf ratlose Gesichter oder aber auf solche, die eine Schnute ziehen. Lambrusco ist für viele ein süss-klebriges, sprudelndes Massenprodukt, das im Supermarkt fünf Franken kostet. Wer so denkt, hat nicht Unrecht. Lambrusco kann billiger Fusel sein. Aber Lambrusco ist auch ein grossartiger Wein – und das haben in den letzten Jahren einige Produzenten in der Emilia Romagna, der Heimat des Lambrusco, zum Glück wieder gemerkt. Die Familie Ceci im nördlich von Parma gelegenen Kaff Torrile produziert schon in der dritten Generation Lambrusco. Und sprüht mehr als je zuvor vor Ideen. Der «Gambero Rosso» und viele andere Weinführer singen Lobeshymnen auf ihre Produkte, an Messen erhalten sie Medaille um Medaille. Die Vitrine im kleinen Kaffee- bzw. Degustationsraum ist bald zu klein dafür. Massimo und Luciano Spigaroli im «Cavallino Bianco» in Polesine Parmense. Tel. 0039 05 24 936 539, www.acpallavicina.com. Montagabend und Dienstag ganzer Tag geschlossen. KÜCHE Traditionelles mit Perfektion zubereitet SERVICE Sehr professionell: zurückhaltend und auskunftsfreudig AMBIENTE Prächtiger, stimmungsvoller Saal PREISE Preis-Leistung perfekt: Menü: 70 €; à la carte 80 € DALL'ESTERO 53 art tern nochmals mit sich reden, was den Kinobesuch betrifft. Mein Tipp: Zu einer Nachmittagsvorstellung sagen Eltern eher Ja, als wenn du in deinem Alter schon abends weggehen möchtest. Lass dich überraschen! ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Schickt uns eure Fragen an: kinder@sonntagonline.ch ■ BUCH-TIPP ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● SIBEL LERNT FLIEGEN Sibel lebt mit ihrer Familie in Istanbul. Das aufgeweckte Mädchen ist eine Träumerin. Ihr grösster Wunsch ist es, zu fliegen. «Der fliegende Dienstag» erzählt, wie Sibel mitten im Gewusel der Grossstadt Istanbul verloren geht und dank vielen Helfern fliegen lernt. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Schickt uns eure Buch-Tipps an: kinder@sonntagonline.ch setzen derweil den letzten Stein auf eine Burg, die den Göttern gehören soll, den alten Machtträgern. Doch eben: Die Macht gehört nun dem Zwerg – eine wilde Geschichte aus der selbst Siegfried, der die Furcht nicht kennt, nicht lebendig herauskommen wird. Da mag er die Sprache der Vögel noch so leicht verstehen, ja selbst den bösen Drachen töten. Gerade ihm lauern die ganz Bösen auf. DER EINÄUGIGE HAGEN weiss, wie man Siegfried töten kann. . . und greift nach dem Ring. Doch Brünnhilde, Siegfrieds Frau, hat vorgesorgt. Nach Feuersbrunst und Überschwemmung schnappen sich die Rheintöchter Hagen und haben ihr Gold wieder. Die schönsten Klänge der Welt künden von neuem Leben. In einem Opernhaus hält diese auf vier Abende verteilte Geschichte kein Knirps aus – aber vielleicht zu Hause auf dem Sofa mit einer «Ring»-DVD (siehe Seite 36) aufgeteilt auf acht Abende? Und nebenbei: Immer wieder wird der «Ring» von schlauen Dramaturgen gekürzt und in Kinderfassungen dargeboten – «Klein Siegfried» stürmt dann jeweils dem Lebensglück beziehungsweise der geflügelten Walküre Brünnhilde entgegen. Der «Ring» wäre ideal, aber auch der (viel kürzere!) «Fliegende Holländer» verheisst tolle Mythen sowie eine (Un-)Logik, die Kindern im Unterschied zu modernen Regisseuren völlig egal ist: Nur Wird der böse Drache den Helden Siegfried töten? HO ein treues W Holländer vor retten. Senta heitstagen von bringt ihr Vat rer tatsächlich gut – bis der H Sentas Jugen ganz aus ist. E auf eine Klipp Meer entgegen SO EINPRÄGS donna mobile Werbung sind Werk für Kind al, die Liebe z gründig. Selb merken erst n ■ SPASS MUSS SEIN ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● DALL'ESTERO 54 art leicht erhöht. Man kann aus dem Garten den Blick schweifen lassen auf eine Talsenke, über Hügel, Dörfer und eine Schweiz wie aus dem Bilderbuch. Lange hat Marion Ammann nach einem solchen Ort gesucht, «wo der Ausblick weit und wunderbar gestaffelt ist». Betritt man das Haus, taucht man ein in eine Welt aus Bildern, kunterbunt gemischten Möbeln, einem Klavier, einer offenen Küche und einem reich verzierten Sekretär mit Marienbild. Marion Ammann mag schöne Sachen, sie ist eine Sammlerin. Aber keine zielgerichtete. Sie kauft, was ihr gefällt, und deshalb passt hier alles auf Ammannsche Art zusammen: ein einfacher Holzstuhl sowie die Louis-Quatorze-Chaiselongue geben ein ebenso ungewöhnliches wie harmonisches Paar ab. Überhaupt hat in der Stube der Sängerin vieles Platz. Und was dann doch zu viel ist, das versorgt Marion Ammann vor dem Treffen «im Ofen», wie sie lachend erzählt. EINRICHTEN IST für sie nichts, was man vollständig und gleich zu Beginn macht. «Das muss wachsen.» Und es stört sie auch nicht, dass an einer Zimmerwand seit Tagen mit Klebeband eine Art Fensterrahmen markiert ist. «Da kommt bald ein Durchbruch, den ich selbst gestalte. Mir gefällt die Idee vom lichtdurchfluteten Raum», freut sich die Sängerin. Ihre Einrichtung ist eine gelungene Mischung aus praktischen Möbeln und Trouvaillen. Man spürt, dass hier jemand nicht bloss wohnt, sondern seine Leidenschaften zelebriert: Musik, Kultur und Familie. Eine Frau, die gerne anpackt, aber ebenso gern den Koffer packt, um die Welt zu sehen. «Für mich als Wagner-Sängerin sind die Verhältnisse hier im Haus eigentlich knapp bemessen», meint Ammann augenzwinkernd. Überhaupt empfindet sie die Schweizer Gegebenheiten manch- Sopranistin Marion Ammann mit ihrer Katze «Fluri» im Wohnzimmer ihres Hauses in Dornach ■ DIE WAG ● Der Sekretär ist geschmückt mit Erinnerungsfotos und einem Marienbild. Die Sopranisti Zürich aufgew sang in Luzer pendiatin des des in Bayreu sie an die Sem Scala in Maila in Buenos Air sie als Aida be mit dem WDR Zeitschrift «Op te Isolde in Wu Jahres 2009 v u. a. als Isolde Walküre in Am kandidiert als G tonsrat Soloth www.marionam mal als beengend. Es dominiere die schweizerische Heinzelmännchenperspektive «Ich bin klein, mein Herz ist rein.» Als sie kürzlich in der Tonhalle St. Gallen das Verdi-Requiem singen sollte, dachte sie zuerst, sie sei im Proberaum. oder die Saun um Heimweh Schweizerin u ne Leute. «Ich und höre am R Mittag›, typisc Andererseits halte sie es im Ausland auch nicht lange aus. Höchstens drei Wochen am Stück lässt sie sich an Opernhäusern verpflichten. Danach möchte sie wieder nach Hause, um auf der Marmor-Terrasse sonnenzubaden jahren und ku sen aus Münc und liess sich nieder. Wagne te dient heute um. Nebst ein Lebenszeugnis den in Wagne derausstellung (aber Achtun herrscht Wint VON FRITZ TRÜMPI ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Richard Wagner setzte seine Spuren welt- und weitläufig – ein gefundenes Fressen für Gedenkstätten und Museen im In- und Ausland. Dresden, wo Wagner 1813 geboren wurde, machts zurzeit vor. In sechs thematisch unterteilten Räumen dokumentieren die RichardWagner-Stätten Graupa (in Pirna bei Dresden) Leben und Werk des Komponisten – das erst vor kurzem eröffnete Museum ist die modernste aller Wagner-Gedenkstätten. Sein erstes Exil verbrachte der politisierte Opernrevolutionär von 1849 bis 1858 sodann in Zürich: Satte neun Jahre lang lebte er in der Limmatstadt und wohnte mehrheitlich in der Villa Wesendonck. Sichtbare Wagner-Bezüge sucht man abgesehen von einer Komponistenbüste heute allerdings vergebens: In der Villa ist seit geraumer Zeit das Museum Rietberg untergebracht, das in wechselnden Ausstellungen Kunst aus aller Welt präsentiert. 1858 verliess Wagner Zürich, kehrte 1866 aber nach aufreibenden Wander- ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Richard Wagner hinter Glas Ein kleiner Überblick über Wagner-Gedenkstätten im In- und Ausland DER BERÜHMT Zentrum der Wagner-Welt: Das Festspielhaus in Bayreuth. DALL'ESTERO KEY ist zweifellos Tribschen, um genen Festspi ben dem Fest Grünen Hügel «Haus Wahnfr chard-Wagner der Richard-W Doch da hat plant: Ausgere das Museum dürfte erst 2 Mehr Glück h als «Wartburg 55 VON OTHMAR VON MATT UND ALAN CASSIDY ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● art D ie Schweiz war schon sehr früh im Bild über Gräueltaten der Nazis gegen die Juden. Diese Erkenntnis von Historikern stützen Fotos aus dem Zweiten Weltkrieg, die erst jetzt an die breite Öffentlichkeit gelangen. Sie dokumentieren, wie Polen an der russischen Front hingerichtet und wie Leichen von Juden aus deutschen Güterzügen entladen werden. Es war Franz Rudolph von Weiss, der Schweizer Generalkonsul von Köln, der diese Bilder «streng vertraulich» an Roger Masson sandte, den Chef des Schweizer Nachrichtendienstes – und zwar am 14. Mai 1942. Kurz bevor der Bundesrat im August 1942 die Flüchtlingspolitik verschärfte: Juden wurden fortan konsequent zurückgewiesen – und in den sicheren Tod geschickt. Die Schweiz war besser über die Gräuel informiert als die Grossmächte USA und Grossbritannien, die gegen Hitler Krieg führten. Hätte der Bundesrat die USA und Grossbritannien über sein Wissen informiert, «hätte die Schweiz die Zeit des Zögerns um mehrere Monate verkürzen können», schreibt Historiker Gaston Haas. EINEN TEIL DER FOTOGRAFIEN von 1942 machte die «Tagesschau» am Wochenende publik, «Der Sonntag» druckt nun als erste Zeitung fünf Bilder ab. Diese seien «eine erschütternde Quelle», sagt Sacha Zala, Direktor der Forschungsgruppe Diplomatische Dienste der Schweiz (DDS). «Die Fotografien zeigten dem Nachrich klares Bild de eltaten, die sta Weshalb a mente der Öff halten? «Wir weitere Fotos» riker der Un glied der Be die Rolle der S gearbeitet hat cheaufwandes cen habe ma die Bilder zu p Über 1000 neue Gefängnisplätze Wirtschaftsverband befürwortet teilweise Privatisierung VON BEAT KRAUSHAAR UND FABIENNE RIKLIN ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Der Schweizer Justizvollzug rüstet auf. Landesweit seien mehr als 1000 neue Haftplätze in Planung, wie Thomas Freytag sagt, der Präsident des Haftanstalten-Vereins «Freiheitsentzug Schweiz FES» und Freiburger Gefängnisdirektor. Teils werden neue Gefängnisse gebaut, teils bereits bestehende ausgebaut. Am meisten Zellen entstehen in den Kantonen Zürich, Genf und Waadt. ECONOMIESUISSE, der Dachverband der Wirtschaft, fordert derweil, dass beim Bau und beim Betrieb von Haftanstalten auch private Anbieter berücksichtigt werden. «Die Kosten von öffentlichen Projekten, dazu gelten auch Gefängnisneubauten, sollen auf eine Tauglichkeit auf Public Private Partnership (PPP) geprüft werden», sagt Kurt Lanz, Mitglied der Economiesusisse-Geschäftsleitung. Sukkurs erhält der Vorschlag von Politikern wie CVP-Präsident Christophe Darbellay und Nationalrätin Ursula Schneider Schüttel (SP/FR). Gegen eine Privatisierung wehren sich die Justizvollzugsbehörden. Das sei gesetzlich nicht möglich. Dem widerspricht das Bundesamt für Justiz: Der Bundesrat könnte versuchsweise Anstalten gänzlich privatisieren. > SEITEN 6 UND 11 Spezial zu 200 Jahre Verdi & Wagner SOWOHL GIUSEPPE Verdi als auch Richard Wagner sind die unumstrittenen Titanen der Oper des 19. Jahrhunderts und revolutionierten das Genre wie keine anderen – wenn auch auf komplett unterschiedliche Weise. Grund genug, diesen beiden Grössen im Jahr ihres 200. Geburtstages ein «Verdi & WagnerSpezial» zu widmen. Diverse Musikkenner äussern sich zu den Jubilaren, so Michael Haefliger, seit 1999 Intendant des Lucerne Festival, Jonathan Nott, der in einer Woche am Lucerne Festival Richard Wagners «Ring des Nibelungen» dirigieren wird, oder die als Wagner-Spe- zialistin bekannte und in Dornach lebende Sopranistin Marion Ammann. Von Genf bis St. Gallen wird dieses Jahr in Opernhäusern und auf Freiluftbühnen Verdi gespielt, und auch in Verona wird der Italiener ausführlich gefeiert. Neben Interviews und Reportagen hat «Der Sonntag» aber auch CD- und Bücher-Tipps zusammengestellt, Ausflugsziele zu Wagner-Stätten und Leckereien aus dem Verdi-Land für seine Leser erkundet. Schliesslich wird der Frage nachgegangen, ob sich Opern von Verdi und Wagner auch für Kinder eignen. (BEZ/DO) > KULTUR EXTRA: SEITEN 33 BIS 42 DALL'ESTERO Der französische Präsident François Hollande wird in Hollande in Mali als Einen triumphalen Empfang bereitete die Bevölkerung von Mali gestern dem französische Präsidenten François Hollande. In der historischen Stadt Timbuktu wie auch in der Hauptstadt Bamoko feierte die Bevölkerung den Franzosen frenetisch. Malis Interimspräsident Dioncounda Traore dankte Hollande dafür, die islamistischen Rebellen aus wichtigen Städten vertrieben und Mali von der «Barbarei» befreit zu ha- ben. Es war der seit dem Begin ve im nordafrik Der Kampf sei Hollande. Die te en geschwächt schwunden. Di «so lange wie n Verantwortung rikanische Tru 56 art 500 000 Opernfans besuchen das Opernfestival in der Arena. Zusammen ergibt das einen riesigen Ameisenhaufen, der die unschönen Seiten des Tourismus prächtig fördert. Es gibt Chancen, ihm teilweise auszuweichen. «Cool bleiben», heisst es allerdings für den individualreisenden Opernfan. Sein kleinstes Problem ist die Opernkarte – die Arena ist riesig, das Festival dauert ewig, und wer nicht unbedingt an einem Wochenende dort sein muss, erhält kurzfristig locker Karten, selbst wenn jetzt im Februar auf der offiziellen Seite viele Vorstellungen als «ausverkauft» angegeben sind. Im Notfall – INSERAT so viel Illegalität muss sein – beim Bagarino (dem Schwarzhändler), dessen Aufpreis meist unter jenem der Reisebüros liegt. Im Unterschied zum Reisebüro haben die lokalen Bagarinos immer Karten. DAS GRÖSSTE PROBLEM ist das Hotel: Gewisse wollen ein halbes Jahr voraus erst ab drei Nächt zelnächte noc dert sich, soga wieder Platz. D bei 130 Euro p ist nun mal d frage. Einfach nicht, ausser m dem Taxi irgen vinz oder hat Mantova oder meisterlichen Wer aber und sein (mit gebucht und früh gekauft Staatsbahn bi staunliche Ra spart, das er in zur Erkundun verwenden da Warum n auf Sterne-Niv Dorschlunge g ist ein höchst wieder neu e teure Menüs m vergisst. «Il Pompi der Altstadt, is Bilderbuch: w grandioser Kü Amarone-Riso ■ VERDI ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Keiner muss n na fahren, um hören. In Mail genug. Im Ern Schweizer Th ben 2013 zum Verdi-Oper im gramm. Wer d Air-Spektakel hat von Avenc Gallen ein unh Auswahl: Fast Opernkarten reit. In den m szenischem A beitenden Fre nen gibt es ke überschneidu minliche durc allem die Ope kenberg in Sc und das Festi in Pfäffikon w konkurrieren: nach steigt m vatore» ins R Pfäffikon am see gleichzeit erbrenner «Ai ches hat den INSERAT DALL'ESTERO 57 art Rédigé par Jean da LUZ à Milan le Dimanche 17 Février 2013 Lu 825 fois BIT Milan 2013 : un Plan stratégique pour le développement du tourisme italien l'Italie souffre des mêmes maux que la France Jeudi 14 février 2013, jour de l’inauguration du BIT Milan 2013, Piero Gnudi, ministre du tourisme italien, a présenté pour la première fois dans l’histoire du pays, un Plan stratégique pour le développement du tourisme. Et oui, nos amis transalpins se posent, eux, des questions sur le devenir de cette industrie. Baptisée "Italia 2020", l’étude présentée est l'œuvre de l'institut américain The Boston Consulting Group, bien connu des spécialistes. Il s'agit d'"une grande première en Italie", comme se sont plu à rappeler plusieurs interlocuteurs. Une initiative qui est aussi du goût du représentant de la Commission Europenne qui a déclaré travailler sur un label (un de plus) pour soutenir ses pays-membres. Bref, notre voisin qui souffre des mêmes maux que la France (vétusté des infrastructures, MICE insuffisant, manque d'investissements structurels, ministres qui inaugurent les chrysanthèmes, j'en passe et des pires...) a pris la décision de réagir, lui, plutôt que de se reposer sur des lauriers imaginaires. Et s'il parvient à mettre en œuvre son ambitieux projet, cela pourrait faire mal de l'autre côté des Alpes, autrement dit, chez nous. Car la patrie de Dante ne manque pas d'atouts. Selon un sondage effectué auprès de 350 acheteurs internationaux, elle arriverait même en tête des préférences de ceux-ci, avant la France et l'Espagne. La “marque” Italie est connue dans le monde entier et arrive immédiatement (sic) après celle de... “Coca cola” ! Mais comment s’en étonner quand on sait que près de 10% du patrimoine culturel mondial est détenu par ce pays ? Et pourtant, cela ne suffit plus : "La concurrence est devenue trop rude. Il faut maintenant une autre démarche pour rester dans le peloton des destinations touristiques majeures au moment où tous les pays convoitent les devises des destinations émergentes telles les Bric..." Lucidité donc. Mais bien entendu, il y a loin de la coupe aux lèvres... Et ceci même si tous les participants salivent sur la corne d'abondance que représenterait une rupture avec à la clé la création de plus de 500 000 emplois et 3,5 mds d'euros supplémentaires qui viendraient s'ajouter au PIB. Ce plan pour séduisant qu'il soit n'est pas chiffré. Qui le financera et avec quels moyens ? Quel calendrier ? L'Italie s'enfonce toujours (elle n'est pas la seule) dans la crise, et l'emploi, et donc le pouvoir d'achat, battent de l'aile. Malheureusement, le développement industriel qui s'appuierait sur l'industrie du tourisme a toujours aussi mauvaise presse en Europe. En France seul les raffineries et les aciéries restent crédibles car les syndicalistes savent gonfler les biscottos et rouler des mécaniques (surtout dans l'automobile) lorsqu'une coupe sombre se profile et cela fait peur à nos gouvernants... Passons. Car au BIT de Milan la crise ne fait pas pleurer Madeleine. Pour l'observateur, le décalage entre l'économie réelle et économie parallèle prend ici toute sa signification. Nous sommes en Lombardie, la région la plus industrialisée et la plus riche d'Italie et cela se sent. Cela transpire même par tous les pores dans les allées du salon et les grosses cylindrées à l'extérieur. DALL'ESTERO 58 L'Europe de l'Est fait péter le champagne ! Dans la partie B2C ouverte au grand public, (car la partie professionnelle B2B sent carrément le sapin) des destinations dont on soupçonne à peine l"existence" touristique (Iles Caiman, Fidji, Iran...) du moins en France, exhibent leurs plus beaux atours sur des centaines de mètres carrés, dans une débauche de lumières, de musique, et de moyens. Le pavillon Italie n’a rien à leur envier. Ici aussi les stands des régions rivalisent de mètres carrés et d’inventivité pour mieux convaincre les acheteurs. On se croirait revenu à Top Resa dans les années 90... Au pavillon World, l'Europe de l'Est fait péter le champagne : l'Albanie, la Slovénie, la Russie, la Serbie, la Croatie, pas un bouton de guêtre ne manque à la collection de l’ex-bloc soviétique (pas tous) qui a compris le parti (communiste) qu'il pouvait tirer de ce nouvel eldorado qu’est le tourisme. Eh oui, tout le monde n'est pas obtus (c'est un euphémisme...) Les grands gagnants du tourisme ce sont eux. Tous ceux-là. Ils n'ont pas de "pétrole" mais sont bourrés d’idées. Comme ce TO “dentaire” qui offre billet et Hébergement compris pourvu que vous veniez vous refaire un râtelier ultra brigth à neuf ! Bref, rien n'est trop beau ni clinquant pour attirer cette riche clientèle. Le Japon fait même repousser des amandiers (non radioactifs) dans son stand pour symboliser (?) sa renaissance au tourisme. J’ai croisé très peu d’opérateurs français sur le salon. Deux agences de voyages et M.-Y. Labbé (si, si...) toujours en forme et aussi facétieux, accompagné d’une collaboratrice qui faisaient leurs emplettes. Vous l’avez compris, le BIT Milan n’est pas le dernier salon où l’on cause français et pourtant il gagne à être connu. Cet évènement B2B, B2C, réceptif et RV d’affaires (workshop), sorte de guichet unique de la presque totalité de l’offre italienne, contraste avec l’atomisation du secteur en France. Oui, décidément, nous avons pas mal à apprendre de nos amis italiens... DALL'ESTERO 59