- Quaternary Science Journal

Transcription

- Quaternary Science Journal
Eiszeitalter
u.
Gegenwart
Band
22
Seite
35-42
Öhringen/W
ürtt., 31. Dezember
1971
14
Die ersten C-datierten Mittelwürmbildungen
von der südlichen Alentejoküste (Portugal)
Von HELLMUT SCHROEDER-LANZ, München
Mit 7 Abbildungen
Z u s a m m e n f a s s u n g . In der Bucht von Sao Thorpes an der südlichen Alentejoküste/
Portugal wurden bei Geländearbeiten zur quartären Küstenentwicklung die von BREUIL, RIBEIRO
und ZBYSZEWSKI ( 1 9 4 3 ) erwähnten rißzeitlichen Moorvorkommen erneut aufgesucht, ihre Lage­
rung beschrieben und durch zwei C - D a t i e r u n g e n ( 3 9 4 9 0 ± 2 3 4 0 und > 4 2 2 4 0 abp = 1 9 6 9 ) ein­
deutig ins Mittelwürm gestellt.
14
S u m m a r y . During fieldwork concerning quaternary coastal development, the peat depo­
sits in the Bay of S a o Thorpes/Alentejo (Portugal), first mentioned and dated as of Riss-age by
BREUIL, RIBEIRO and ZBYSZEWSKI ( 1 9 4 3 ) , w a s investigated anew. The sites have been described by
the author and according to two l ^ C - d a t i n g s ( 3 9 4 9 0 ± 2 3 4 0 and > 4 2 2 4 0 abp = 1 9 6 9 ) the
deposits have to be considered as of m i d d l e Würm-age.
1. L a g e
S ü d l i c h des G a b b r o m a s s i v s v o n
S i n e s biegt d i e K ü s t e v o n einer s ü d o s t s ü d l i c h v e r ­
l a u f e n d e n R i c h t u n g in eine südliche u m u n d b i l d e t so d i e Bucht v o n S a o T h o r p e s ( A b b . 1 ) .
V o n K a p Sines b i s S a o Thorpes h e r r s c h t i m Bereich des G a b b r o m a s s i v s u n d den a n s t e h e n ­
d e n K a r b o n - S c h i e f e r n eine 2 0 — 3 0 m h o h e Kliffküste v o r . V o r s p r ü n g e , B u c h t e n u n d T ä l e r
l e h n e n sich im B e r e i c h des G a b b r o m a s s i v s an t e k t o n i s c h e S c h w ä c h e z o n e n a n (ZBYSZEWSKI
1941,
1 4 ) . In den Schiefern treten H ä r t e u n t e r s c h i e d e u n d L a g e r u n g s v e r h ä l t n i s s e a l s m o r ­
p h o l o g i s c h w i r k s a m e F o r m u n g s e l e m e n t e h i n z u , w i e sich b e i m S t u d i u m d e r L u f t b i l d e r g u t
erkennen läßt.
Abb. 1 . Die Lage des Untersuchungsgebietes (nach der C a r t a litologica submarina do Cabo Verde
ao Cabo de S. Vincente, 1 9 2 7 ) . Die gepunkteten Gebiete stellen Sand (areia) und lehmigen Sand
( a r e i a lodoso) dar.
3 *
36
Hellmut Schroeder-Lanz
D e r südlich a n s c h l i e ß e n d e K ü s t e n a b s c h n i t t
marine, im Karbon
ist a l s nach S ü d e n l a n g s a m
ansteigende
angelegte und im Tertiär wiederaufgedeckte Abrasionsplattform
in
den K a r b o n s c h i e f e r n e n t w i c k e l t . S i e z i e h t sich e i n i g e K i l o m e t e r b i s z u r 8 0 — 1 0 0 m h o h e n
Bruchstufe an d e r S e r r a d o C e r e a l h i n . I m r e z e n t e n K ü s t e n b e r e i c h ist sie v o n j u n g e n D ü ­
nen v e r s c h i e d e n e r G e n e r a t i o n e n
bis z u m H ö h e n p u n k t B u r r i n h o v e r d e c k t . L a n d e i n w ä r t s
w i r d sie v o n b i s l a n g u n g e g l i e d e r t e n p l i o - p l e i s t o z ä n e n S e d i m e n t e n (Kiese, S a n d e , T o n e ;
v g l . Geol. K a r t e v o n P o r t u g a l 1 : 1 M i o ) g e r i n g e r M ä c h t i g k e i t ü b e r l a g e r t . I m Bereiche d e r
Bruchstufe v e r z a h n e n sie sich m i t zerschnittenen S c h u t t k e g e l n d e r F l ü s s e ; sie r e p r ä s e n t i e r e n
die k o r r e l a t e n Schichten d e r H e r a u s h e b u n g d e r S e r r a do C e r e a l . I m s u b m a r i n e n T e i l dieses
Küstenabschnittes befinden sich m e h r e r e v e r f e s t i g t e D ü n e n r e i h e n ,
die w ä h r e n d des h o l o ­
z ä n e n M e e r e s s p i e g e l a n s t i e g e s z . T. der B r a n d u n g z u m O p f e r g e f a l l e n sind, z . T. noch a l s
Riffe d i e W e l l e n brechen. E i n z e l n e g r ö ß e r e Flüsse, w i e z . B . d e r R i b e i r o de J u n q u e r o u n d
de M o r g a v e l durchbrechen d e n D ü n e n g ü r t e l , a n d e r e w u r d e n d u r c h die v o n See v o r d r i n g e n ­
den D ü n e n a b g e l e n k t o d e r s i n d v e r s a n d e t .
Abb. 2. Interpretationsskizze eines Ausschnittes des Luftbildes Nr. 4083 (VM AST 6 1370 PMG
U S A F 13. June 58 57AM23 Roll50) von der Bucht von Sao Torpes, 2 = Fundstelle der Artefakte,
3 = rote Sedimentserie, 4 = fossile Dünen mit Quarz-gefüllten Klüften.
I n diesem K ü s t e n a b s c h n i t t w u r d e n v o n BREUIL, RIBEIRO & ZBYSZEWSKI ( 1 9 4 3 ) a n v e r ­
schiedenen S t e l l e n T o n e u n d T o r f e beschrieben, denen sie r i ß z e i t l i c h e s A l t e r zuschreiben.
Bei G e l ä n d e a r b e i t e n z u r q u a r t ä r e n E n t w i c k l u n g d e r A l e n t e j o k ü s t e südlich K a p S i n e s w u r ­
den d i e F u n d s t e l l e n e r n e u t untersucht, w o r ü b e r i m f o l g e n d e n berichtet w i r d .
2. D i e i n t e r s t a d i a l e n V o r k o m m e n z w i s c h e n S i n e s u n d P o r t o C o v o
a.
Bachtal
bei
Sao
Thorpes
D a s V o r k o m m e n befindet sich i m M ü n d u n g s b e r e i c h eines Baches, dessen T ä l c h e n in die
1 5 — 2 0 m hohe A b r a s i o n s p l a t t e der K a r b o n s c h i e f e r noch g e r a d e im Bereich d e r K l i f f k ü s t e
e i n g e s e n k t ist. I m r e z e n t e n
H o c h w a s s e r b e r e i c h finden
sich T o n e ( A b b . 3 ) , d i e v o n
B r a n d u n g u m s p ü l t w e r d e n . S i e l a g e r n a u f d e m in c a . 1,5 m T i e f e a n s t e h e n d e n
der
Karbon.
U b e r d e m T o n l a g e r t s t e l l e n w e i s e eine 1 0 — 2 0 c m m ä c h t i g e T o r f Schicht. I h r A l t e r b e t r ä g t
1 4
nach e i n e r C - D a t i e r u n g in d e r B u n d e s a n s t a l t für B o d e n f o r s c h u n g ( L a b o r n u m m e r H V 2 3 9 1 )
39 490 ±
2 3 4 0 J a h r e v o r 1 9 6 9 ( a b p ) ; durch K o n t a m i n a t i o n
v o r g e t ä u s c h t sein. Ü b e r
k a n n ein z u j u n g e s A l t e r
d e m Torf folgt eine s t a r k v e r k r u s t e t e e i s e n h a l t i g e Sandschicht.
S i e n e i g t sich v o n d e r b e n a c h b a r t e n k a r b o n e n K a p p u n g s o b e r f l ä c h e in 8 — 1 2 m H ö h e b i s ins
M e e r e s n i v e a u h i n a b , w o r a u f bereits BREUIL, RIBEIRO & ZBYSZEWSKI ( 1 9 4 3 , 8 ) h i n w e i s e n .
37
Die ersten l*C-datierten Mittelwürmbildungen
Ü b e r i h r folgen s a n d i g e S e d i m e n t e m i t S c h i e f e r p l ä t t c h e n t e i l s äolischen, t e i l s f l u v i a t i l e n
C h a r a k t e r s bis z u r O b e r f l ä c h e (Abb. 3 ) . D e r T o r f e n t h ä l t P o l l e n v o n Pinns
u n d Rhododendron,
silvestris,
Alnus
d i e g e m ä ß i g t k ü h l e s K l i m a r e p r ä s e n t i e r e n (BREUIL et a l . 1 9 4 3 , 8 ) .
W e g e n d i e s e r V e r k r u s t u n g ü b e r den T o r f e n ,
der P o l l e n u n d auf G r u n d v o n V e r g l e i c h s ­
Abb. 3. Der Ton im Bachtal bei Sao Thorpes (Lage vgl. Abb. 2 ) .
b e o b a c h t u n g e n bei M o r g a v e l u n d V i l a N o v a
de M i l f o n t e s n e h m e n BREUIL,
ZBYSZEWSKI rißzeitliches A l t e r des Torfes a n . N a c h der
1 4
RIBEIRO &
C - D a t i e r u n g h a n d e l t es sich j e ­
doch e i n d e u t i g u m m i t t e l w ü r m g l a z i a l e A b l a g e r u n g e n .
b.
M ü n d u n g
des R i b e i r o
de
M o r g a v e l
I m M ü n d u n g s b e r e i c h des R i b e i r o de M o r g a v e l treten z w e i T e r r a s s e n auf. D i e
untere
ist d i r e k t in die K a r b o n s c h i e f e r eingeschnitten. D i e obere T e r r a s s e liegt d a g e g e n noch in
den p l i o p l e i s t o z ä n e n S e d i m e n t e n ; sie g e h t s e e w ä r t s in d a s N i v e a u der in d i e K a r b o n s c h i e ­
fer e i n g e s c h n i t t e n e n K a p p u n g s f l ä c h e
ü b e r , die auch h i e r v o n rezenten D ü n e n
verdeckt
w i r d . D i e H ö h e n d i f f e r e n z b e i d e r T e r r a s s e n b e t r ä g t bei d e m k l e i n e n Gehöft a u f d e r oberen
T e r r a s s e n u r 1—2 M e t e r . E t w a in dieser H ö h e beschrieben BREUIL, RIBEIRO & ZBYSZEWSKI
(1943,
7 ) u n d z w a r a m F u ß e der D ü n e n n ö r d l i c h der M ü n d u n g u n d w e s t l i c h der i n ­
z w i s c h e n g e b a u t e n S t r a ß e e i n e n q u a r t ä r e n K i e s s t r a n d ( A b b . 2 ) . S i e f a n d e n ( a . a O . ) „trois
pieces t a i l l e e s de c h a r a c t e r e acheuleen, p a r m i lesquelles l ' u n e d e r i v e e , a ete r e c u e i l l i e sur l a
p l a g e , r o u l e e p a r l a m e r a c t u e l l e . Les d e u x a u t r e s , t r o u v e e s i n s i t u , sont en q u a r t z et ne sont
p r e s q u e p a s roulees." Ich h a b e dort auch v e r s c h i e d e n e A r t f a k t e gefunden, die a n a n d e r e r
S t e l l e beschrieben w e r d e n . Diese Kiesschicht „est s u r m o n t e p a r u n e serie de sables q u a t e r n a i r e s v a r i e s , c o n t e n a n t u n n i v e a u t o u r b e a u x . " ( a . a . O . ) W e i t e r südlich a n d e r F o n t i n h a M ü n d u n g fehlen die K i e s e u n d der hier n u r v o n k o n s o l i d i e r t e n D ü n e n b e d e c k t e T o r f taucht
nur bei E b b e in der T i d e z o n e auf. Auch d i e s e m Torf schreiben BREUIL, RIBEIRO & ZBYS­
ZEWSKI r i ß z e i t l i c h e s A l t e r z u , d a es sich w e g e n d e r A r t e f a k t e bei d e m K i e s s t r a n d u m einen
t y r r h e n z e i t l i c h e n h a n d e l t . D a n a c h ergibt sich a n der M ü n d u n g des M o r g a v e l f l u s s e s v o n
oben n a c h unten f o l g e n d e s P r o f i l : k o n s o l i d i e r t e D ü n e / q u a r t ä r e S a n d e m i t T o r f b a n d / ( r i ß ­
z e i t l i c h ) / K i e s s t r a n d m i t p a l ä o l i t h i s c h e n A r t e f a k t e n ( T y r r h e n ) . D i e Torfe a n d e r M o r g a ­
v e l - u n d F o n t i n h a - M ü n d u n g w u r d e n v o m V e r f a s s e r nicht g e f u n d e n .
A b w e i c h e n d von d i e s e r Schichtenfolge findet sich d i r e k t südlich der M o r g a v e l m ü n d u n g
ein a u s r o t e n , fluviatil geschichteten S a n d e n m i t flachen bis
fingergroßen
Schieferplättchen
an d e n G r e n z e n der e i n z e l n e n S c h r ä g s c h ü t t u n g s k ö r p e r in d e n verschiedenen
Horizonten
(Abb. 2 ) . S i e bilden ein e t w a 3 — 5 m h o h e s Kliff. U n t e r diesen S a n d e n , d e r e n beschriebene
F a z i e s i n d e m gesamten U n t e r s u c h u n g s b e r e i c h sonst nicht g e f u n d e n w u r d e , l a g e r n sehr a l t e
B r a n d u n g s g e r ö l l e , z . T. in F e t z e n auf der A b r a s i o n s p l a t t f o r m a u s K a r b o n s c h i e f e r n . W e i t e r
seewärts
finden
sich a u f
i h r riffbildende,
zerklüftete
fossilen D ü n e n , d e r e n
Q u a r z a u s g e f ü l l t sind. S i e scheinen ein h o h e s A l t e r zu besitzen ( A b b . 2 , N r . 4 ) .
Klüfte
mit
Hellmut Schroeder-Lanz
38
D i e F o r m e n e r i n n e r n a n V e r h ä l t n i s s e i m R ä u m e v o n R a b a t , w o ANDRE u n d BEAUDET
1967
auf
solche M e r k m a l e ( z . B . q u a r z e r f ü l l t e Klüfte) z u r A u f s t e l l u n g einer i m wesentlichen
D ü n e n gestützten Q u a r t ä r s t r a t i g r a p h i e
geben. D i e r o t e n
S a n d e m i t d e n Schiefern-
p l ä t t c h e n enden nach e t w a 2 k m . A b g e s e h e n v o n i h r e r F a r b e ä h n e l n sie a m ehesten d e n ­
j e n i g e n , d i e über d e m T o n - T o r f - K o m p l e x
i m B a c h t a l bei S a o Thorpes l a g e r n . D i e T r a n s -
g r e s s i o n s k o n g l o m e r a t e lassen sich bis e t w a B u r r i n h o h ä u f i g n u r in F o r m e i n z e l n e r F e t z e n
v e r f o l g e n . D i e k a r b o n e A b r a s i o n s p l a t t e scheint h i e r n u r w i e d e r a u f g e d e c k t
worden
zu
sein.
c.
Küste
bei
Burrinho
U n t e r den r e z e n t e n D ü n e n taucht w e i t e r i m S ü d e n eine ä l t e r e G e n e r a t i o n v o n D ü n e n
auf. D i e D ü n e n bei B u r r i n h o bestehen fast bis nach oben a u s diesen fossilen v e r f e s t i g t e n
D ü n e n , deren Oberfläche i n Kliffnähe B r a n d u n g s k a r s t a u f w e i s t ( A b b . 4 ) . D i e Karstschlot­
t e n s i n d m i t roten S a n d e n a u f g e f ü l l t . U n t e r
der D ü n e befindet sich eine G i p s k r u s t e ,
im
L i e g e n d e n folgen u n v e r f e s t i g t e D ü n e n s a n d e in z w e i G e n e r a t i o n e n , die d u r c h z w e i P o d s o l p r o f i l e v o n e i n a n d e r g e t r e n n t sind. U n t e r d e r z w e i t e n D ü n e n g e n e r a t i o n f o l g t d a s z . T. sehr
ca. 4 0 m Höhe
Verfestlgle
Dünen
30
Kiese
Dünensand
Podsolprofil
Dünensand
Podsolprofil
DUnensand
10 Tone
Transgressionsgeröll
9 r i
0
Karbonschiefer
Abb. 4 . Schematisches Profil der Küste bei Burrinho mit dem Tonvorkommen. Die
von Podsolprofilen und Tonen ist nicht bekannt.
Ausdehnung
d ü n n e T r a n s g r e s s i o n s k o n g l o m e r a t , t e i l w e i s e in t o n i g e r V e r w i t t e r u n g s f a z i e s . D i e v e r f e s t i g ­
t e n D ü n e n r a g e n w e i t ü b e r die u n v e r f e s t i g t e n , leicht e r o d i e r b a r e n l i e g e n d e n
Dünensande
v o r ; z a h l r e i c h e a b g e b r o c h e n e Stücke d e r v e r f e s t i g t e n D ü n e n s i n d auf den S t r a n d
g e s t ü r z t . A n v e r s c h i e d e n e n S t e l l e n reichen die r e z e n t e n w e i ß e n u n d b r a u n e n
herunter­
D ü n e n bis
z u m S t r a n d h e r u n t e r , u n d a n einer d i e s e r S t e l l e f a n d sich w i e d e r der s c h w a r z e T o n w i e bei
Sao
Thorpes
1 4
C -Datierung,
( A b b . 5 ) . M e h r e r e H o l z t e i l e w a r e n in d e n T o n
eingeschlossen. N a c h
durchgeführt im A m t für Bodenforschung/Hannover
(Hv
der
2 3 9 2 ) , ist d a s
H o l z ä l t e r a l s 4 2 2 4 0 J a h r e ( 1 9 6 9 a b p ) . Es k a n n sich u m u m g e l a g e r t e s H o l z h a n d e l n . D i e
Ä h n l i c h k e i t der L a g e r u n g s v e r h ä l t n i s s e d e r T o n e selbst u n d die
1 4
C - D a t e n k ö n n e n m. E. a l s
B e w e i s a n g e s e h e n w e r d e n , d a ß die T o n e v o n S a o T h o r p e s u n d B u r r i n h o g l e i c h a l t s i n d .
d.
Kliffküste
Bei
zwischen
B u r r i n h o
und
Porto
B u r r i n h o e n d e t die rezente P a r a b e l d ü n e n z o n e ,
Covo
d i e d a s Kliff ü b e r l a g e r t , d a s bei
B u r r i n h o e t w a 1 0 — 1 5 m H ö h e erreicht. A n die Oberfläche treten n u n v o n B u r r i n h o bis
P o r t o C o v o fossile a l t e v e r k a r s t e t e D ü n e n ( A b b . 6 ) , d i e v o l l s t ä n d i g v o n V e g e t a t i o n b e ­
deckt sind.
S i e z i e h e n sich s t e l l e n w e i s e recht w e i t ins H i n t e r l a n d h i n e i n u n d b i l d e n eine schwach
g e w e l l t e T o p o g r a p h i e , z . B . reichen sie b i s z u m Z i e h b r u n n e n , d e r auf d e r
Topographischen
K a r t e 1 : 5 0 0 0 0 N r . 4 5 A eingezeichnet ist, u n d bis z u d e n H ä u s e r n v o n P o r t o C o v o . V o n
B u r r i n h o a n steigt d a s Kliff aus k a r b o n e n Schiefern i m m e r w e i t e r nach S ü d e n a n .
Am
K l i f f r a n d ( A b b . 6 ) s i n d ü b e r der K a p p u n g s f l ä c h e w i e d e r u m T r a n s g r e s s i o n s g e r ö l l e in einer
bis
zu
1,5 m s t a r k
w e c h s e l n d e n M ä c h t i g k e i t aufgeschlossen, d a r ü b e r
l a g e r n Kiese
und
S a n d e u n b e s t i m m t e n A l t e r s u n d die v e r k a r s t e t e n fossilen D ü n e n schließen diese F o l g e i m
Die ersten l*C-datierten Mittelwürmbildungen
Abb. 7. Verlandete Bucht bei Porto C o v o (oben) und schematisches Profil (unten).
39
40
Hellmut Schroeder-Lanz
Hangenden
ab. Die
D ü n e n reichen b i s e t w a z u r
50—60-m-Höhenlinie
landeinwärts.
D i e K i e s - b z w . Grobsandschicht erreicht s t e l l e n w e i s e 2 — 3 m M ä c h t i g k e i t . D i e v e r k a r s t e t e n
D ü n e n treten
v e r s c h i e d e n t l i c h durch
die Vegetationsdecke
a n die Oberfläche
I m B e r e i c h dieser a l t e n verfestigten D ü n e n m u ß i r g e n d w o eine m i t t e l p l e i s t o z ä n e
hindurch.
Küsten­
l i n i e ( T y r r h e n ) v e r l a u f e n , so w i e südlich P o r t o C o v o b e r e i t s d a r g e s t e l l t (GIERLOFF-EMDEN,
SCHROEDER-LANZ & WIENEKE 1969, 1 9 7 0 ) .
N ö r d l i c h P o r t o C o v o befindet sich in diesem K ü s t e n a b s c h n i t t
eine v e r l a n d e t e k l e i n e
B u c h t , in deren h i n t e r e m T e i l eine i s o l i e r t e K l i p p e stehen g e b l i e b e n ist ( A b b . 7 ) . D e r h i n t e r e
T e i l d e r Bucht ist m i t D ü n e n a n g e f ü l l t . D e n v o r d e r e n S a n d s t r a n d g l i e d e r n
„beachcusp"-
R e i h e n . Diese Bucht s t e l l t eine der w e n i g e n m o r p h o l o g i s c h e n H i n w e i s e a u f e i n e n
höheren
M e e r e s s p i e g e l s t a n d in subrezenter Zeit d a r , w a s e t w a d e r w e l t w e i t n a c h g e w i e s e n e n T a p e s t e r r a s s e in 2 — 3 m H ö h e über N N
entspräche.
3.
Paläogeographie
W ä h r e n d der G e l ä n d e a r b e i t e n t a u c h t e a l s erste V e r m u t u n g für das A l t e r d e r T o n e u n d
d e r d a r ü b e r l i e g e n d e n T o r f e p o s t g l a z i a l e Z e i t auf, e t w a w i e an der K ü s t e südlich R a b a t
(SCHROEDER-LANZ & WIENEKE 1969, 1 3 8 ) . H i e r liegen e b e n f a l l s v o r d e r K l i f f k ü s t e im B e ­
reiche der B r a n d u n g verschiedene D ü n e n r e i h e n . E i n i g e d e r fossilen D ü n e n s i n d bereits v o n
d e r B r a n d u n g durchbrochen
u n d in d e n D ü n e n t ä l e r n
d a h i n t e r haben sich
postflandrisch
M a r s c h e n a u s g e b i l d e t . D a i m U n t e r s u c h u n g s b e r e i c h an v e r s c h i e d e n e n S t e l l e n auch H i n w e i s e
a u f e i n e n höheren M e e r e s s p i e g e l s t a n d , z . B . die Bucht bei P o r t o C o v o u n d d i e Insel aus
M a r s c h e n s e d i m e n t e n i m B a c h t a l bei B u r r i n h o ( A b b . 5 ) , a n d e r e r s e i t s i m B e r e i c h der r e z e n ­
t e n B r a n d u n g e b e n f a l l s riffbildende fossile D ü n e n mit q u a r z a u s g e f ü l l t e n S p a l t e n u n d K l ü f ­
t e n v o n ähnlichem T y p w i e bei R a b a t v o r h a n d e n sind, l a g d i e V e r m u t u n g n a h e , d a ß sich
h i n t e r einer solchen D ü n e n r e i h e e b e n f a l l s eine p o s t g l a z i a l e marschähnliche B i l d u n g befun­
d e n h a b e n k ö n n t e , a l s d e r e n Rest der T o n - T o r f - K o m p l e x
anzusehen w ä r e . D i e Datierung
in d i e R i ß z e i t v o n BREUIL, RIBEIRO & ZYBSZEWSKI w e g e n der E i s e n v e r k r u s t u n g der d i e
T o r f e ü b e r l a g e r n d e n S a n d e erschien z w e i f e l h a f t , d a E i s e n k r u s t e n dieser A r t sehr schnell
entstehen.
Ä h n l i c h e V e r h ä l t n i s s e liegen im S a d o b e r e i c h v o r . H i e r ist durch die
Süd-Nordströmung
d e r C a b e d e l o a l s S a n d h a k e n nach N o r d e n v o r g e b a u t u n d h a t dadurch s o w o h l die M ü n ­
d u n g des C o m p o r t a f l u s s e s a l s auch die a l t e S a d o m ü n d u n g n a c h N o r d e n v e r l e g t . I m Bereich
d e r U m b i e g u n g s s t e l l e d e s R i b e i r o de C o m p o r t a
finden
sich a l t e v e r l a n d e t e L a g u n e n , d e r e n
t o n i g e Böden den T o n e n bei S a o T h o r p e s ä h n l i c h sind ( f r e u n d l i c h e m ü n d l i c h e M i t t e i l u n g
v o n H e r r n F. W i e n e k e ) .
1 4
N a c h der C - D a t i e r u n g in das M i t t e l w ü r m z u s a m m e n m i t der L u f t b i l d a u s w e r t u n g i m
s u b m a r i n e n T e i l d e r B u c h t von S a o T h o r p e s müssen f o l g e n d e p a l ä o g e o g r a p h i s c h e V e r h ä l t ­
nisse a n g e n o m m e n w e r d e n . In einem M i t t e l w ü r m i n t e r s t a d i a l hat sich h i n t e r e i n e r D ü n e n ­
r e i h e bei S a o T h o r p e s ä h n l i c h w i e in s u b r e z e n t e r Zeit a m R i b e i r o de C o m p o r t a u n d bei
R a b a t eine L a g u n e a u s g e b i l d e t u n d ist a m E n d e des I n t e r s t a d i a l s v e r l a n d e t , w i e sich a u s
d e m V o r h a n d e n s e i n u n d A l t e r des T o r f e s bei S a o T h o r p e s ergibt. Es h a n d e l t sich u m d i e
e r s t e n b e k a n n t e n M i t t e l w ü r m - I n t e r s t a d i a l e in diesem R ä u m e .
F ü r w e i t e r e A r b e i t e n bleiben f o l g e n d e F r a g e n zu u n t e r s u c h e n , 1.) ob diese bei S a o T h o r ­
p e s n a c h g e w i e s e n e V e r l a n d u n g der L a g u n e i m M i t t e l w ü r m - I n t e r s t a d i a l e i n l o k a l e s E r g e b ­
n i s d a r s t e l l t , e t w a d e r a r t , d a ß der A b f l u ß durch h o c h p l e i s t o z ä n e D ü n e n ü b e r w e h u n g
abge­
d ä m m t w o r d e n ist, 2 a . ) ob es sich u m e i n e , durch e i n e n k u r z f r i s t i g e n M e e r e s s p i e g e l a n s t i e g
i n j e n e r Zeit b e d i n g t e S e d i m e n t a t i o n s v e r ä n d e r u n g
d e s B a c h r e g i m e s o d e r 2 b . ) ob es sich
u m e i n e im w e s e n t l i c h e n tektonisch b e d i n g t e K a p p u n g
d e s D r a i n a g e s y s t e m s dieses B a c h ­
t a l e s h a n d e l t e , w o m i t d i e Zufuhr des W a s s e r s n a c h g e l a s s e n u n d d a m i t e b e n f a l l s eine V e r ­
l a n d u n g eingesetzt h ä t t e . Ähnliche T o r f e
sind aber auch für M o r g a v e l b e z e u g t , es m u ß
d a h e r eine a l l g e m e i n e r e Ursache a n g e n o m m e n w e r d e n .
4
Die ersten l C - d a t i e r t e n Mittelwürmbildungen
A b s c h l i e ß e n d sollen i m L i c h t e neuer
1 4
41
C - D a t e n die südportugiesischen D a t i e r u n g e n ein­
g e o r d n e t u n d d i s k u t i e r t w e r d e n . Nach GROSS ( 1 9 6 4 ) liegt d a s M i t t e l w ü r m i m Z e i t a b s c h n i t t
z w i s c h e n 5 5 0 0 0 u n d 3 0 0 0 0 B . P . LEROI-GOURHAN ( 1 9 6 8 ) f a ß t d i e
1 4
C - D a t e n des W ü r m
in einer t a b e l l a r i s c h e n Ü b e r s i c h t z u s a m m e n . D i e B i l d u n g d e r beschriebenen T o n e u n d T o r f e
f ä l l t d a n a c h zeitlich in d i e I n t e r s t a d i a l e z w i s c h e n 35 0 0 0 u n d 3 9 0 0 0 v . C h r .
Laufen-Hastedt
v. Ch r.
Alnus
18
II-Göttweig-Hörmating-Zyriankam)
(Peyrards-Moershoofd-Nordhastedt),
u n d Rhododendron
(Hengelo-
o d e r z w i s c h e n 41 0 0 0 u n d
obwohl
die P o l l e n
von
44 000
Pinns
silvestris,
k ü h l g e m ä ß i g t e s K l i m a a n z e i g e n (s. o . ) . F ü r G r ö n l a n d s i n d durch
0-Konzentrationsuntersuchungen
in e i n e m E i s b o h r k e r n
e b e n f a l l s für d i e Z e i t e n
30—
35 0 0 0 v . C h r . u n d 4 5 — 4 8 0 0 0 v . C h r . I n t e r s t a d i a l e n a c h g e w i e s e n w o r d e n (DANSGAARD
& JOHNSON 1 9 6 9 , 2 2 1 ) . E i n e besonders w i c h t i g e
R i n g e r i k e / S ü d n o r w e g e n a u s d e r Zeit 4 6 0 0 0 +
1 4
C - D a t i e r u n g (SOLLID 1 9 6 9 ) s t a m m t aus
4000 b z w . — 2 0 0 0 v. Chr. mit weitesten
U n s i c h e r h e i t s g r e n z e n v o n + 1 1 000 b z w . — 4 0 0 0 J a h r e n , so d a ß d e r F i c h t e n s t a m m sicher
zwischen 4 3 0 0 0 u n d 5 7 0 0 0 0 v . Chr. a u f w u c h s . D a s s k a n d i n a v i s c h e I n l a n d e i s h a t t e sich
in jener Z e i t noch w e i t e r n ö r d l i c h als w ä h r e n d d e r b e k a n n t e n s p ä t g l a z i a l e n E i s r a n d l a g e
an der R a - S a l p a u s s e l k ä - M o r ä n e z u r ü c k g e z o g e n ; i m G u d b r a n d s t a l bei R i n g e r i k e wuchsen
Fichten, m i t h i n ä h n e l t e n d i e k l i m a t i s c h e n V e r h ä l t n i s s e den h e u t i g e n . A l s F o l g e dieses E i s ­
rückschmelzens müssen w i r a b e r einen g l a z i a l - e u s t a t i s c h b e d i n g t e n M e e r e s s p i e g e l a n s t i e g
postulieren. (Trennt der F r ü h w ü r m v o r s t o ß
e t w a Monastir I u n d II?) Nach den Eiskern-
U n t e r s u c h u n g e n in G r ö n l a n d — w i e heute a u c h w a r G r ö n l a n d w e g e n der tiefen T e m p e r a ­
t u r e n i m E i s k e r n auch d a m a l s vereist — k ö n n e n w i r a u f d e m U m w e g e über d e n d a t i e r t e n
norwegischen Fichtenstamm
diesen p o s t u l i e r t e n M e e r e s h o c h s t a n d
in die Zeit e t w a 4 5 —
48 0 0 0 v . C h r . oder w e g e n d e r großen U n s i c h e r h e i t s b r e i t e in d a s B r ö r u p - I n t e r s t a d i a l
zwi­
schen e t w a 54 0 0 0 u n d 5 7 0 0 0 v. Chr. s t e l l e n . ( D i e U n s i c h e r h e i t s g r e n z e n s i n d bei D A N S ­
GAARD u n d JOHNSON nicht a n g e g e b e n . ) D a s H o l z i m T o n bei B u r r i n h o ist ä l t e r a l s 4 0 2 7 0
v . C h r . S o l l t e es sich b e i d e m Ton u m e i n e B i l d u n g dieses i n n e r w ü r m z e i t l i c h e n hohen
M e e r e s s p i e g e l s u n d bei d e m T o r f (37 5 2 0 v . C h r . ± 2 3 4 0 u m e i n e V e r l a n d u n g bei s i n k e n ­
dem M e e r e s s p i e g e l eines k ü h l e r e n K l i m a s ( k a l t e O s z i l l a t i o n u m 3 6 0 0 0 v. C h r . ) h a n d e l n ?
D a d i e s e F r a g e n v o n g r o ß e r W i c h t i g k e i t nicht n u r für d i e M o r p h o g e n e s e d e r g e s a m t e n
A l e n t e j o k ü s t e sind, s o n d e r n für die R e i h e n f o l g e der eustatischen M e e r e s h o c h s t ä n d e ,
müßte
dieses G e b i e t einer S p e z i a l k a r t i e r u n g u n t e r z o g e n w e r d e n .
Nachwort
Diese Arbeit steht im Zusammenhang mit dem geographischen Forschungsvorhaben im An­
schluß an die Meteorfahrt 1967, ein kontinuierliches Profil vom Tiefseeboden über den Kontinen­
talanstieg über die Schelfzone bis zur rezenten Küste und weiter bis ins Hinterland durchzufüh­
ren unter Leitung von H e r r n Prof. GIERLOFF-EMDEN. Das Forschungsvorhaben w u r d e dankens­
werterweise von der DFG gefördert und vom Geographischen Institut der Universität Lissabon,
insbesondere den Herren Prof. RIBEIRO und Prof. AMARAL unterstützt. Verschiedene Probleme
wurden an Ort und Stelle mit Herrn Prof. GIERLOFF-EMDEN, H e r r n Prof. AMARAL und Herrn
Dr. F. WIENEKE diskutiert. Die Torf- und Holzproben wurden im C - L a b o r der NLfB/Hannover
von Herrn Dr. GEYH datiert. Ihnen allen sei an dieser Stelle hierfür Dank gesagt.
14
Schrifttum
ANDRE, A. & BEAUDET, G.: Considerations nouvelles sur les depots quaternaires des environs de
Rabat. — Rev. Geogr. Maroc 1967, 7 7 — 9 8 , Casablanca.
CARLOS FREIRE DE ANDRADE : Os Vales Submarinos Portugueses. — Direccao Geral de M i n a s e Servicos, 235 S., Lisboa 1937.
BREUIL, H., RIBEIRO, O. & ZBYSZEWSKI, G.: Les plages quaternaires et les industries prehistoriques
du littoral de l'Alentejo entre Sines et V i l a - N o v a de Milfontes. — Comm. Congr. LusoEspanhol do Porto 1942, Lisboa 1943.
BREUIL, H. & ZBYSZEWSKI, G.: Contribution a l'etude des industries paleolithiques des plages
quaternaires de l'Alentejo litoral. — Comm. Serv. Geol. Portugal, 27, 269—334, Lisboa 1946.
DANSGAARD, W . & S. J . JOHNSON: A Flow M o d e l and Time Scale for the Ice Core from Camp
Century/Greenland. — J . G l a c , 8, 1969, 215—223.
H e l l m u t Schroeder-Lanz
42
FEIO, M . : Les Bas Alentejo et l ' A l g a r v e . — Livret-guide de l'excursion E. Congr. Int. Geogr.
Lisbonne 1 9 4 9 , 2 0 7 S., Lisboa 1 9 4 9 .
— : A evolufao do relevo do Baixo Alentejo e Algarve. — Estudo de geomorphologia, 1 8 6 S.,
Lisboa 1 9 5 2 .
GIERLOFF-EMDEN, H . G. SCHROEDER-LANZ, H. & WIENEKE, F . : Bericht über die küstenmorpho­
logische Arbeiten im Schelfgebiet vor Südportugal und Nordwestmarokko im Zusammenhang
mit der Atlantischen Kuppenfahrt 1 9 6 7 der „Meteor". — Dt. Geogr. Tg. B a d Godesberg 1 9 6 7 .
Tag.Ber. u. wiss. Abh., 4 7 7 — 4 9 1 , Wiesbaden 1 9 6 9 .
GIERLOFF-EMDEN, H . G., SCHROEDER-LANZ, H. & WIENEKE, F.: Beiträge zur Morphologie des
Schelfes und der Küste bei Kap Sines (Portugal). — „Meteor" Forschungsergebnisse R. C. Geo­
logie und Geophysik, H. 3 , 6 5 — 8 4 , Berlin-Nikolassee 1 9 7 0 .
GROSS, H.: Das M i t t e l w ü r m in Mitteleuropa und angrenzenden Gebieten. — Eiszeitalter u. Gegen­
w a r t , 15, 1 8 7 — 1 9 8 , Öhringen 1 9 6 4 .
LAUTENSACH, H.: Die iberische Halbinsel, 7 0 0 S., München 1 9 6 4 .
— : Portugal ( I ) . — Pet. Geogr. Mitt. Erg. H., 213, 1 8 7 S., Gotha 1 9 3 2 .
— : Morphologische Skizze der Küsten Portugals. — Sonderband Z. Ges. Erdkde. Berlin, 2 9 6 —
3 4 6 , Berlin 1 9 2 8 .
LEROI-GOURHAN, A . : Denominations des Oscillations Würmiennes. — Bull, de L.A.F.E.Q., 1 9 6 9 ,
S. 2 8 1 — 2 8 7 .
MENSCHING, H.: Die regionale und klimatisch-morphologische Differenzierung von Bergfußflächen
auf der iberischen Halbinsel. — Würzburger Geogr. Arbeiten, 12, 1 4 1 — 1 5 8 , Würzburg 1 9 6 4 .
RÜSSEL, R. J . : Carribean beach-rocks observations. — Z. f. Geomorph., 3, 2 2 7 — 2 3 6 , Berlin 1 9 5 9 .
SCHROEDER-LANZ, H. & WIENEKE, F . : Morphologische Untersuchungen im Mündungsbereich des
Oued Oum er R b i a (Marokko). — Mitt. Geogr. Ges. München, 54, 1 3 5 — 1 5 2 , München 1 9 6 9 .
SCHHOEDER-LANZ, H . : W a r das Frühwürm (W I) eine selbständige Kaltzeit? — Mitt. Geogr. Ges.,
56, 1 9 7 1 , im Druck.
SOLLID, J . L.: A 4 8 0 0 0 years old tree stump, presumably of spruce, found in Ringerike/South
N o r w a y . — Norsk Geogr. Tidskrift, 23, 1 9 7 0 , S. 1 3 1 — 1 3 4 .
ZBYSZEWSKI, G : Contribution ä l'etude des terrains eruptifs du Cap Sines. — Comm. Serv. Geol.
Portugal, 22, 8 5 — 9 9 , Lisboa 1 9 4 1 .
C a r t a dos Solos de Portugal 1 : 5 0 0 0 0 , B l a t t Nr. 4 2 0 , Lissabon 1 9 6 2 .
C a r t a litologica submarina do Cabo de Sines ao Cabo de S. Vincente, Ministerio da Marinha Direccao de Hidrografia, 1 9 6 2 .
Manuskript eingeg. 3 0 . 8. 1 9 7 0 .
Anschrift des Verf.: Dr. H. Schroeder-Lanz, 8 München 2 1 , Geisenfelderstraße 1.