(-_anos) - Mackenzie Esporte Clube

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(-_anos) - Mackenzie Esporte Clube
mackenzie
revista do
Mackenzie Esporte Clube :: 2013 :: Nº 15 :: EDIçÃO ESPECIAL
IMPRES SO
(-_anos)
UMA BASE SÓLIDA PROPORCIONA UM FUTURO DE SUCESSO.
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sumário
EXPEDIENTE
mackenzie 70 anos / set. 2013
PALAVRA DO PRESIDENTE
Presidente
Daniel Teodoro Santos Teixeira
Vice-Presidente
Luis Fernando Tito
7
8
10
entrevista: arialdo boscolo
22
Palco de grandes espetáculos
Diretor de Comunicação
Alex Capella
Ginásio abrigou shows e é referência para esportes
Diretor-Cultural
Jorge Luiz Caetano Nunes
Homenagem na Câmara marca
70 anos de fundação do clube
Diretora de Recreação e Lazer
Aparecida Sousa Costa
25
Aos 85 anos, Luiza Signorelli é frequentadora
assídua das piscinas
15
Sócia fatura prêmio nacional
de saúde com projeto da UFMG
16
Excelência em formar revelações marca
a história do vôlei do clube
20
4
Diretor de Saúde
João Carlos Souza Dionísio
Réveillon traz sofisticação para
a passagem do ano
Pesquisa inédita de satisfação vai
nortear ações para melhorias
Fábrica de Campeãs
Mês de aniversário tem
agenda repleta de atrações
Olimec está de volta
Arraial valoriza tradição junina
Festa se consolida no calendário da capital
26
Criançada tem espaco
garantido na agenda
anual de atividades
Diretor de Futsal
Renato Aquino do Amaral
Equipe de natação mantém rotina
de bons resultados nas competições
29
Base do vôlei feminino garimpa reforço de Itabirito com 1,93 metros
Basquete trabalha na evolução
de novas equipes
Peteca ganha cada vez mais
espaço no clube
Futsal nas escolinhas
e nas quadras de pelada
33
Esporte, sinuca vai além
das barreiras do lazer
34
Opções diversificadas
de saúde e lazer
foram vencidos. Os próximos estão
por vir. O clube e a vida não param »
Diretor de Basquete
José Marcelo Amorim de Souza Carmo
Presidente do Conselho
Carlos Roberto Gonçalves da Rocha
Vice-Presidente do Conselho
Deuslene Dias Vieira
Antônio de Pádua Ferreira da Rocha
Camilo Teixeira da Costa
Fernando Oliveira de Sá Andrade
Fernando Villanova
José Antônio Tanajura Freire
Leonardo Faleiro
Mauro Cota Guimarães
Maurício Souza Martins Sarreiro
Maurílio Henriques Nogueira
Paulo Ângelo Carvalho de Souza
Mackenzie Esporte Clube
Telefone: (31) 3223-2611
Rua Benvinda de Carvalho, s/nº
Santo Antônio – Belo Horizonte
Minas Gerais – CEP: 30330-180
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Tiragem: 2 mil exemplares
Distribuição gratuita
32
« Os desafios dos últimos 70 anos
Diretor de Peteca
Dario Rafael Gutierrez
Conselheiros Natos
27
30
31
Diretor de Vôlei
Luis Fernando Tito
Diretor de Natação
Rafael Tardin Ferraz
Pioneira na piscina, exemplo de vida
Piscineiro constrói carreira
cuidando das águas
18
19
Diretor-Jurídico
Lúcio Aparecido Souza e Silva
Diretor de Esportes
Heleno Fortes Ribeiro
24
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Bloco Trema na Linguiça
arrasta multidão
Diretor-financeiro
Leonardo Guimarães Faleiro
Reportagem
Julia Campos
Edição e revisão
Alex Capella
Jornalista responsável
Alex Capella
Diagramação e projeto gráfico
Luiz Felipe Bracarense
Thomaz Lanna
Fotografia
Julia Campos
Skylo Reis
DHL Vídeo Produções
Chegar aos 70 anos não é para qualquer
clube. É preciso muita persistência e muito
trabalho. É um longo caminho de lutas,
algumas árduas. Por isso, neste momento,
quero destacar que a atual diretoria vem
dando sua parcela neste processo de
valorização do associado do Mackenzie.
As pessoas à frente da gestão têm como
prioridade fazer o clube avançar, mas sempre com transparência e diálogo, princípios fundamentais em uma administração.
Me sinto muito honrado em ter a oportunidade de dar continuidade a um projeto
que teve início em 2005, com o objetivo
maior de fazer com que o sócio voltasse
a frequentar o clube. Hoje, olhando para
trás, tenho a certeza de que estamos no
caminho certo. Caminho que levará ao fortalecimento da nossa instituição, a consolidação do estreitamento dos laços entre os
associados e o respeito da sociedade, motivos que merecem ser comemorados.
A primeira comemoração, motivo que
nos orgulha, foi a homenagem que o
Legislativo municipal prestou ao clube.
É um reconhecimento ao trabalho do
Mackenzie nas áreas esportiva, social,
cultural e educacional. Na oportunidade,
aproveitamos também para homenagear
ex-presidentes e associados que ajudaram, de forma significativa, a escrever a
história do clube. São passos que estamos
seguindo, no sentido de manter ou aprimorar a qualidade dos serviços. Aliás, é
preciso destacar que todas as mudanças
têm sido feitas com vistas não apenas para
os aspectos financeiros, mas também, em
igual escala, visando a melhoria dos serviços oferecidos ao associado.
Os desafios dos últimos 70 anos foram
vencidos. Os próximos estão por vir.
O clube não para. A vida não para.
Como tradicional clube formador,
o Mackenzie mantém em suas escolhinhas de esporte, hoje, cerca de mil crianças e adolescentes. E mesmo com as leis
de incentivo, as dificuldades ainda são
grandes. Não é fácil arrumar um time e
buscar patrocínio. E quando se tem grandes investidores, não se sabe até quando
eles caminharão com o clube. Precisamos
de uma política para o esporte. Ainda
falta no país uma política global efetiva
para o setor, aquilo que chamamos de
governança. Mas o momento é de festa.
Por isso, o clube preparou uma série de
ações e eventos para setembro.
Vamos, juntos, comemorar. Boa leitura.
Um abraço,
daniel teodoro
Presidente do Mackenzie Esporte Clube
5
ENTREVISTA
mackenzie 70 anos / set. 2013
ARIALDO BOSCOLO, presidente da fenaclubes
“
Os clubes têm
hoje a maior
representatividade
da história
Arialdo Boscolo, presidente da Federação Nacional dos Clubes (Fenaclubes), em entrevista exclusiva à Revista do Mackenzie, analisou a atual representatividade dos clubes no cenário
nacional e defendeu a maior participação deles em competições
esportivas. “Com o repasse de recursos oriundos da Nova Lei
Pelé, poderão incrementar o seu desenvolvimento”, afirmou.
Boscolo, que esteve à frente também da Confederação Brasileira
de Clubes (CBC), destacou ainda que todos os clubes terão direito
a reivindicar os recursos da nova lei.
Como o senhor vê hoje a representatividade
dos clubes brasileiros?
Os clubes brasileiros têm hoje a maior representatividade de
toda sua história, pois temos duas grandes entidades atuantes
na defesa dos interesses dos clubes esportivos sociais. De um
lado, temos a Federação Nacional dos Clubes (Fenaclubes), entidade de representação sindical que congrega todo o segmento
clubístico, destacadamente na área trabalhista e legal junto ao
Ministério de Trabalho e Emprego e atuando na defesa do segmento nas legislações junto ao Congresso Nacional. De outro
lado, temos a Confederação Brasileira de Clubes (CBC), entidade
reconhecida no sistema nacional do desporto com cadeira no
Conselho Nacional do Esporte (CNE) e recebe o correspondente a
0,5% de toda verba arrecadada nos concursos de prognósticos,
loterias federais e similares, com destino único e exclusivo para
a formação de atletas olímpicos e paraolímpicos e, hoje, tem
uma disponibilidade financeira em caixa de aproximadamente
R$ 90 milhões, que serão repassados aos clubes filiados para
formação de atletas.
Os clubes menores têm voz na federação?
Tanto na Fenaclubes como na CBC os seus associados e filiados
têm o direito a um único voto independentemente do seu tamanho.
Quais pontos o senhor acredita que devem ser focados
para um maior desenvolvimento dos clubes no país?
Os clubes devem voltar a participar de competições esportivas, uma vez que quase a totalidade deles foi fundada para
desenvolver alguma modalidade esportiva e com o repasse de
recursos oriundos da Nova Lei Pelé, poderão incrementar o
seu desenvolvimento.
Hoje os clubes formadores vislumbram receber parte
dos recursos do Governo federal. Qual a perspectiva desses recursos serem repassados?
Os clubes, além de virem a receber recursos da Nova Lei Pelé,
por meio da CBC, podem ainda buscar recursos junto ao Governo
federal por meio de convênios, bem como pleitear recursos por
intermédio da Lei de Incentivo Fiscal ao Esporte.
Há o risco de apenas os clubes maiores ficarem
com os recursos?
Todo clube, independentemente de sua estrutura, que atender
os requisitos da Lei 9.615, de 1998, do Decreto 7.984, de 2013 e
do Regulamento de Descentralização de Recursos da CBC, e que
tenham um projeto para formação de atleta olímpico e paralímpico, poderá pleitear os recursos da Nova Lei Pelé. A CBC está se
estruturando e formará uma equipe capacitada para analise da
viabilidade de cada projeto apresentado.
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história
mackenzie 70 anos / set. 2013
Palco de grandes espetáculos
Ginásio abrigou shows musicais e é referência para esportes
Inaugurado em 1971, durante a gestão do ex-presidente
Roberto Pinto Aguiar, o ginásio poliesportivo transformou radicalmente a rotina das equipes de basquete, vôlei e futsal, além
dos associsados da época. Com treinos e jogos tendo que ser
realizados na quadra externa ou até mesmo fora do clube, o
ginásio passou a ser a casa dos times e da torcida do Mackenzie
e uma referência na área cultural.
No primeiro mês, segundo a sócia e ex-atleta Íris Alves, o clima foi
de muita festa para todos os jogadores, técnicos e sócios. “A estrutura
fornecida pelo clube após essa data mudou muito e refletiu diretamente nos futuros resultados das equipes”, lembra. Um torneio de
inauguração foi realizado e contou com a participação do Mackenzie,
Pinheiros e Paulistano, grandes equipes de vôlei de São Paulo.
Palco de grandes jogos, como os memoráveis clássicos entre
Mackenzie e Minas, o ginásio criou uma identidade não só
com as equipes, mas também com os sócios. “A partir daquele
momento, a torcida podia comparecer e nos apoiar com mais
comodidade”, afirma Íris.
Para o ex-presidente Carlos Barcelos, foi o início de uma nova fase
do esporte não só do clube, mas também de Belo Horizonte. “Naquela
época a cidade tinha apenas um grande ginásio que era o do Minas.
Com a construção do nosso
ginásio, o esporte e a Além de partidas
cultura belo-horizontinos memoráveis, o ginásio
ganharam mais um belo recebeu também grandes
palco”, ressalta.
shows, como o de Roberto
Em 2001, o local passou Carlos, de Elis Regina
por um período de reformas e a banda Secos e Molhados
no piso, cobertura e ventilação, melhorando ainda mais sua estrutura para eventos, treinos
e jogos das equipes.
Vieram então as participações do vôlei na Superliga Feminina. A partir da temporada 2007/2008 o local foi palco de jogos
emocionantes. A última grande disputa realizada no ginásio foi
durante a edição 2011/2012 da competição. Na série melhor de três
das quartas de final, o Mackenzie surpreendeu o favorito Unilever
(RJ), comandado pelo técnico Bernardinho, e venceu por 3 sets a 2.
Além de partidas emocionantes, o ginásio recebeu também
shows memoráveis, como o de Roberto Carlos, de Elis Regina e
da banda Secos e Molhados. “Na época em que o Palácio das
Artes ainda não existia, o ginásio era referência de eventos da
cidade”, destaca Íris Alves.
Inauguração do ginásio
em 1971
Espaço era referência
para shows antes do
Palácio das Artes
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RECONHECIMENTO
LINHA DO TEMPO
Confira alguns fatos
marcantes dos 70
anos de história do
Mackenzie.
mackenzie 70 anos / set. 2013
1943
Fundação do Mackenzie. Imagem do
1960
1957
primeiro jogo realizado pela equipe
de basquete, que contou com a
participação de alguns fundadores
1961
Início das obras de
construção da atual
sede, localizada na rua
Benvinda de Carvalho.
Vôlei feminino
conquista o hepta
campeonato estadual
Inauguração da
piscina olímpica
do Mackenzie
Carlos Barcelos Costa
Há 51 anos, Carlos Barcelos Costa começava a escrever sua história
com o clube. Além de sua participação no esporte, como atleta de
Homenagem na Câmara Municipal
marca 70 anos de fundação do clube
vôlei e técnico da equipe, o sócio é um ex-presidente do Mackenzie,
ocupando também vice-presidência, diretoria administrativa e presidência do Conselho Deliberativo.
Como você vê o clube hoje?
Eu vejo um crescimento muito grande. Uma obra que era o sonho dos
primeiros diretores virou realidade.
« Hoje, olhando para
Como imagina o futuro do MEC?
Qual a sua melhor lembrança no clube?
trás, tenho a certeza
de que estamos no
caminho certo »
Minha maior lembrança foi do tempo em que o clube tinha apenas 200 sócios e era uma família
Daniel Teodoro
Eu acho que se continuar nesse caminho, vai crescer cada vez mais. Se continuar com essa
Evento contou com presenças de sócios, atletas E autoridades
mentalidade social e esportiva os investimentos vão continuar excelentes.
muito unida.
Em uma cerimônia que reuniu várias gerações de associados, atletas, amigos e autoridades, o Mackenzie Esporte Clube
recebeu, no último dia 2 de setembro, o diploma de Honra ao
Mérito da Câmara Municipal de Belo Horizonte pelos seus 70 anos
de fundação. A homenagem foi por indicação do vereador Pablito
(PSDB), que presidiu a reunião. Após execução do Hino Nacional,
o locutor da solenidade fez a leitura de uma mensagem enviada
pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB), na qual cumprimentou o clube
e destacou a importância do trabalho realizado pelo Mackenzie
nas áreas esportiva, social, cultural e educacional.
O prefeito ressaltou que o Mackenzie faz parte da paisagem
urbana de Belo Horizonte há 70 anos e que contribui, decisivamente, para a história da cidade com suas consquistas, mas, principalmente, pelo seu trabalho social e de formação. “Nã há como
falar de esporte sem citar o trabalho realizado pelo Mackenzie
Esporte Clube. Mas também não há como falar de trabalho social,
de formação, sem citar os projetos nas áreas que o Mackenzie
desenvolve. E isso vem sendo feito com muita competência ao
longo dos anos”, disse o prefeito.
O vereador Pablito iniciou o seu discurso destacando o trabalho dos ex-presidentes e das conquistas obtidas pelo clube nas
competições esportivas como no vôlei, na natação e no basquete.
Porém, o vereador deu continuidade à homenagem celebrando
os amigos que fez no clube. Segundo o vereador, em tempos de
individualismo e de pouco humanismo, os associados do Mackenzie sabem, como poucos, valorizar o convívio social e as amizades. “Nesses poucos anos no clube, fiz grandes amigos e conheci
grandes pessoas. Com muitos, tenho a satisfação de conviver, de
aprender com aqueles que fazem de uma pequena área, no canto
do coração de Belo Horizonte, um lugar especial”, afirmou.
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Presidente recebe diploma
e dedica honraria a sócios
Dentro do calendário de comemorações dos 70 anos, o Conselho
Deliberativo aprovou a venda de mais 50 cotas. A iniciativa
faz parte do projeto de valorização do clube e ampliação do
número de associados.
O clube conta com uma totalidade de 3.500 sócios, sendo 806
deles proprietários. Com o objetivo de gerar maior receita, a
intenção é a de que maiores investimentos em infraestrutura e
esportes sejam feitos.
Mauro Cota Guimarães
Sócio desde a construção da sede na Rua Benvinda de Carvalho, há 52 anos, Mauro Cota Guimarães
foi presidente do clube por duas vezes. Na diretoria,
Cota assumiu as funções como diretor de vôlei,
administrativo, social e, além disso, foi também
segundo tesoureiro e presidente do Conselho Deliberativo.
Como você vê o clube hoje?
Crescendo e aproveitando as suas crias do esporte na sua direção, além de
continuar produzindo atletas de primera grandeza.
Como imagina o futuro do MEC?
Brilhante como sempre e crescendo cada vez mais nos cenários mineiro
e nacional.
Qual a sua melhor lembrança no clube?
São tantas ótimas lembranças que é difícil selecionar uma só e classificá-la
como a melhor.
Presidente do Mackenzie recebe placa
de homenagem do vereador Pablito
Durante a homanagem, a Câmara
exibiu um vídeo alusivo aos 70 anos
do clube. Pablito entregou o diploma
ao atual presidente do Mackenzie,
Daniel Teodoro, e estendeu a homenagem a outras personalidades que contribuíram para a grandeza do clube
como ex-presidentes e associados.
O presidente do Mackenzie, Daniel Teodoro, homenageou ex-presidentes e associados. “Os nossos pioneiros, daquele
Mackenzie de outrora, são os que me
inspiram a não ter medo de encarar o
futuro”, disse.
Daniel Teodoro ressaltou que se sente
muito honrado em ter a oportunidade de
dar continuidade a um projeto que teve
início em 2005, com o objetivo maior de
fazer com que o sócio voltasse a frequentar
o clube. “Hoje, olhando para trás, tenho a
certeza de que estamos no caminho certo.
Caminho que levará ao fortalecimento da
nossa instituição, a consolidação do estreitamento dos laços entre os associados e o
respeito da sociedade”, destacou.
11
RECONHECIMENTO
mackenzie 70 anos / set. 2013
1970
2001
Construção do ginásio
poliesportivo por meio
de verba cedida pela
Diretoria de Esportes.
Inauguração das
quadras suspensas,
piscina coberta,
vestiários e saunas
2007
Deputado Tiago
Ulisses entrega
placa de
homenagem a
Carlos Rocha
Depois do plenário, festa
continuou no salão nobre
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Mackenzie Esporte Clube
comemora 70 de história.
Carlos Rocha
Íris Alves
Sócio desde 1996, Carlos Rocha é um dos grandes
Sócia do clube desde 1965, Íris Alves ajudou a escre-
responsáveis pela modernização do clube nos últi-
ver a história do Mackenzie, tanto na parte adminis-
mos anos. Nesse período como associado, Jacaré,
trativa quanto esportiva. Superintendente-geral por
como é conhecido, foi presidente do clube por três
42 anos, a ex-atleta vivenciou todo o processo de
mandatos, vice-presidente, conselheiro e atual-
evolução do clube durante várias gestões da direto-
mente preside o Conselho Deliberativo.
ria. Após muitas conquistas no vôlei do MEC, Íris co-
Como você vê o clube hoje?
ordena atualmente as equipes das Damas do Vôlei.
Vejo o clube como uma referência esportiva nacional,
com duas ex-atletas na Seleção principal de vôlei fe-
O presidente do Mackenzie fez questão
de agradecer aos diretores, os conselheiros e os associados que, juntos, ajudam a
construir a história do clube. “Desde que
assumi, a diretoria vem dando continuidade ao empenho no sentido de buscar
soluções para o clube. A administração
tem sido feita com total ausência de vícios
e com extraordinária dedicação, inerente
apenas àqueles idealistas que acreditam
num futuro melhor. Sabemos que apenas
esforço e honestidade não bastam. Mas
acreditamos que tais características constituam o alicerce sobre o qual se sustentam
as demais qualidades”, lembrou.
Um dos homenageados pela diretoria,
o associado José Geraldo Pessoa, em um
discurso emocionado, destacou que, de
alguma forma, a vida de todos os associados se confunde com a vida do Mackenzie. “É um momento de muita alegria para
todos nós. Os 70 anos do Mackenzie, apesar de todas as dificuldades, foram bem
vividos. Agora, temos o desafio de levar o
Mackenzie a outros 70 anos”, destacou.
Após a homenagem na Câmara Municipal, um coquetel para 300 sócios e convidados foi realizado no salão de festas
do clube, que recebeu uma decoração
especial para a data. Animados por boa
música, os presentes puderam aproveitar
o melhor da festa.
2013
Estreia do Mackenzie
na Superliga Feminina
de Vôlei.
Como você vê o clube hoje?
Eu vejo um crescimento muito grande. Uma obra que era o sonho dos primeiros
José Geraldo Pessoa
minino e, na parte que envolve os associados, temos uma estrutura de academia,
diretores virou realidade.
Sócio do clube há 45 anos, José Geraldo Pessoa fez parte da história
piscinas, ginásio e escolinhas de esportes cada vez melhor.
Como imagina o futuro do MEC?
do Mackenzie como associado e também como diretor. Vice-presidente,
Como imagina o futuro do MEC?
Vejo um clube cada vez mais forte tanto na parte social, com cada vez mais
por duas vezes, Pessoa ocupou também os cargos como diretor-admi-
Espero que os dirigentes da época respeitem muito a história do clube para
associados, quanto na parte esportiva.
nistrativo, diretor de esportes e vice-presidente do Conselho Deliberativo.
que seja o que sempre foi. Espero também um local repleto de jovens casais
Qual a sua melhor lembrança no clube?
Como você vê o clube hoje?
construindo suas famílias no Mackenzie.
Meus inesquecíveis 15 anos como atleta de vôlei, em que a equipe conquistou
Eu vejo que hoje ele está consolidado em todos os pontos de vista.
Qual a sua melhor lembrança no clube?
muitos títulos e pude fazer grandes amizades dentro e fora do Mackenzie.
Tudo que se conquistou nos 70 anos foi com muito esforço e trabalho
O jogo entre o Mackenzie e Unilever (RJ) pelas quartas de final da Superliga
e, hoje, o clube está mais ativo e visto no cenário nacional.
2011/2012 foi marcante. Com o ginásio lotado, as meninas do Mackenzie
Como imagina o futuro do MEC?
não se intimidaram e venceram o time comandado por Bernardinho, o me-
Infelizmente, nós não temos como expandir fisicamente, mas temos, sim, como consolidar o nome
lhor técnico do mundo.
e essa bandeira ainda mais. Espero que no futuro esteja ainda mais firme, forte e consolidado.
Qual a sua melhor lembrança no clube?
Uma das melhores foi a primeira festa junina que fizemos. Não tínhamos essa tradição como hoje,
Sócios, atletas e autoridades lotam a Câmara
Municipal
mas ela foi feita com enorme sucesso.
Antônio de Pádua Rocha
Nos 21 anos como associado do Mackenzie, Antônio de Pádua Rocha
foi presidente do clube no biênio 1998/2000 e ocupou também outros
cargos importantes, como diretor-financeiro, administrativo e vice-presidente. Sua última função foi presidir o Conselho Deliberativo nos
biênios 2000/2002 e 2002/2004.
Como você vê o clube hoje?
Hoje vejo o clube melhor que na época em que trabalhei por ele. Isto se
dá graças ao compromisso que o associado tem para com o clube na
hora de eleger o seu representante.
Como imagina o futuro do MEC?
Penso que daqui a alguns anos esta sede será apenas a parte social do clube. Acredito que teremos uma grande sede campestre com espaço para o esporte e um social-country.
Qual a sua melhor lembrança no clube?
A inauguração da obras de construção do restaurante, sauna, piscina térmica, sala de pilates
e quadras suspensas foi marcante. O clube estava lotado mesmo em um dia de muita chuva.
13
SOCIAL
mackenzie 70 anos / set. 2013
Pioneira na piscina, exemplo de vida
AOS 85 ANOS, Luiza É FREQUENTADORA ASSÍDUA DAS PISCINAS do clube
Há 52 anos, Luiza Signorelli comemorava a inauguração
da piscina e dava suas primeiras braçadas no Mackenzie. Uma das
sócias mais antigas do clube, ela pratica caminhada diariamente,
mas tem a natação como seu esporte favorito. Aos 85 anos, Luiza
é um exemplo de vida para todos os funcionários e associados.
Presença assídua na piscina do clube, dona Luiza, como
é chamada, pratica natação durante quatro horas por semana,
começando sempre às 6 horas da manhã, e se sente mal quando,
por algum motivo, tem de faltar à natação. O horário tão cedo
é explicado pela sócia como um melhor momento de relaxamento
e tranquilidade. “Eu gosto da piscina vazia e, além disso, acho
importante começar o dia com a prática de um esporte”, afirmou.
Uma das sócias mais antigas do clube, Luiza fica emocionada ao
ver a evolução e crescimento do Mackenzie nas últimas décadas.
Elogios aos funcionários, organização e à estrutura não faltaram.
“Quando eu estou nadando, sozinha na piscina, os funcionários
ficam sempre por perto para me ajudar em qualquer problema.
A atenção que todos têm comigo é fantástica”, destacou.
Com a filha única morando nos Estados Unidos, dona Luiza tem
o clube como seu principal companheiro. “Eu guardo o Mackenzie
com muito carinho em meu coração, é um fiel parceiro em minhas
manhãs que eu desejo cada vez mais sucesso”, disse.
Luiza
é um exemplo de vida
para sócios e
funcionários.
Piscineiro constrói carreira cuidando das águas
Nando no seu dia de trabalho nas piscinas
Erislândio Batista, ou simplesmente
Nando, é piscineiro do Mackenzie há 12 anos,
além de ser o segundo funcionário com mais
tempo no clube. Seu trabalho vai além do sim14
ples fato de deixar as piscinas impecáveis.
É por meio dele que todos os associados e
atletas podem praticar e fazer da natação
um esporte ainda mais saudável.
Os 12 anos passaram rápido, segundo
Nando, mas proporcionaram a ele o crescimento e a experiência profissional que
o faz ser um dos melhores e mais importantes funcionários do clube atualmente.
“São anos de muito aprendizado para que
a profissão que eu tanto gosto seja executada com cada vez mais responsabilidade e
compromisso”, afirmou.
Novas amizades também não faltaram
a Nando, que credita o reconhecimento
de todos ao bom trabalho realizado.
Nos relacionamentos cultivados durante
esses 12 anos, o funcionário não se
esqueceu de mencionar a boa convivência construída com os associados. “É um
relacionamento sadio, com muito respeito entre ambas as partes. Faço o possível para que os sócios tenham dias cada
vez mais agradáveis no clube”, disse.
São relações como essas que fazem do
Mackenzie um clube especial. Funcionários, associados e atletas que fizeram e
ainda fazem parte desses 70 anos de fundação transformam e deixam a história do
clube cada vez mais completa.
Sócia fatura prêmio nacional
de saúde com projeto da UFMG
Dentista fez parte da equipe que analisoU os danos causados
pela ingestão excessiva de flúor no norte de Minas Gerais
Especialista em saúde pública, doutora em Ciências Farmacêuticas e mestre em Clínica Odontológica, Lia Silva de Castilho é professora do curso de Odontologia da UFMG e reconhecida
como uma das melhores dentistas do país. Com o projeto “Fluorose Endêmica no Norte de Minas Gerais”, Lia fez parte da equipe
vencedora do Prêmio de Saúde Bucal 2012, organizado pela revista
Saúde e que tem a participação de todas as áreas de saúde do país.
Por meio de uma parceria de pesquisa entre as faculdades de
Odontologia e Geologia da UFMG, Lia, juntamente com as também professoras Efigênia Ferreira e Andréia Vargas, estudaram
as causas de uma deformidade dentária causada pela ingestão
excessiva de flúor na região Norte do Estado.
Segundo a dentista, o flúor é importante para o controle da
cárie dentária, mas deve ser consumido em pequenas quantidades. “Em Belo Horizonte, por exemplo, ingerimos água
com um teor de 0,7 mg/l, perfeitamente regulado pela Copasa,
enquanto na zona estudada este teor pode chegar a 3,2 mg/l”,
completou. A professora ainda completa que, como as fontes
de água são limitadas na região, a população consome o produto de poços artesianos, que possui uma maior quantidade
de flúor em sua composição.
Para evitar que cada vez mais pessoas tenham danos na
dentição permanente, providências estão sendo tomadas
em duas frentes. Na primeira delas, engenheiros estão estudando e propondo métodos de gestão das diferentes fontes de
água da região, misturando águas do poço artesiano com a
de represas ou rios. Em uma segunda instância, profissionais
do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN)
desenvolveram um filtro de esferas de zeólita para a melhor
purificação da água.
Feliz com o sucesso do projeto, que traz benefícios não só
para a população do Norte do Estado como também de outras
regiões, Lia avaliou a importância do primeiro prêmio recebido
em sua carreira e fez planos para a vida profissional. “O reconhecimento é importante para o crescimento da vida profissional e me sinto muito orgulhosa por isso. Pretendo continuar
lecionando, pesquisando e, se possível, fazer parte de mais
equipes vencedoras como essa”, disse.
Efigênia Ferreira, Lia Silva Castilho e Andrea Vargas,
vencedoras do Prêmio Saúde 2012
« O reconhecimento é importante para o
crescimento da vida profissional e me sinto
muito orgulhosa por isso. Pretendo continuar
lecionando, pesquisando e, se possível, fazer parte
de mais equipes vencedoras como essa »
15
história
mackenzie 70 anos / set. 2013
Revelações também
nas piscinas
Fábrica de campeãs
Excelência em formar jogadoras
marca a história do vôlei do clube
Uma das referências no atual cenário
esportivo do país, tendo como foco os
esportes olímpicos vôlei, natação e basquete, o Mackenzie é marcado por sua
excelência na formação de atletas e berço
de grandes jogadoras de diversas gerações.
O Mackenzie começou a escrever sua
história no cenário esportivo e social de
Belo Horizonte, no dia 1º de setembro, de
1943. Fundado por um grupo de atletas de
vôlei e basquete, que tinham como objetivo
criar um espaço destinado ao lazer e à prática de esportes na capital, o clube iniciou
sua trajetória em uma quadra construída
na rua Sergipe, atrás do prédio onde hoje
funciona o Detran.
Em 1944, após seguidas vitórias contra equipes da primeira divisão de Minas
Gerais, o time feminino de vôlei começou
a fazer história e aparecer na mídia do
Estado. “A turma da Avenida João Pinheiro
ficou conhecida por suas cortadoras, que
fazem um jogo pensado, colocando as
bolas nas falhas dos adversários” já falava
o jornal Folha de Minas, do dia 22 de maio
daquele ano. Filiado à Federação de Vôlei
em 1945, a equipe feminina passou a disputar a primeira divisão do esporte.
Com reconhecimento e crescimento do
número de frequentadores, a necessidade
de se construir uma sede própria começou
a ganhar vida em 1959. Foi então que, após
a conquista do heptacampeonato estadual
nos anos seguintes, a Prefeitura de Belo
Horizonte cedeu a área do Santo Antônio.
16
Reportagem da edição
de 1950 do Jornal
Diário de Minas.
Foto histórica da equipe feminina (acervo do
Clube)
De duas gerações diferentes, Sheilla e Gabi
se encontram na
Seleção
Nova sede no Santo Antônio
impulsionou vôlei feminino
Concluídas em 1961, as obras da sede
deram o impulso necessário para o desenvolvimento e estruturação do Mackenzie
como um clube referência do Estado.
Segundo Íris Alves, sócia do clube desde
1958, o belo time daquela época a fez sair
do Cruzeiro e iniciar sua carreira esportiva
no tradicional clube do bairro Santo Antônio. “Já fazia parte da elite do voleibol do
Estado, com uma das melhores equipes.
Fez frente ao Minas, por diversas vezes,
considerada a maior potência”, recordou.
A ex-jogadora lembra que naquela época
não eram realizados os grandes campeonatos atuais, como a Superliga, mas, sim,
torneios da capital, estaduais e interestaduais. “Três deles eram obrigatórios para a
gente, que eram o Jogos Abertos de Cambuquira, Poços de Caldas e São Lourenço,
além dos Jogos de Primavera do Rio de
Janeiro. Nessas competições participavam
as principais equipes do país”, disse.
A estrutura oferecida às atletas também
era muito diferente da atual. De acordo
com Íris, o acompanhamento médico e
físico não existia. “Cada uma se preparava sozinha, tanto para os treinamentos
quanto jogos”, contou.
O primeiro título nacional veio, em
1963, com a conquista do Campeonato
Brasileiro de Clubes. “A final foi contra o
Pinheiros e nós vencemos após um duelo
muito disputado”, lembrou. Com o reconhecimento cada vez maior, o Mackenzie
foi convidado para representar o Brasil
em um torneio no Chile, que contou com a
participação de equipes locais.
« Cada uma se preparava sozinha
tanto para os treinamentos
quanto jogos »
As revelações femininas do vôlei
foram muitas nesses anos. As heptacampeãs Juracy Raso, Zezé Barros, Horaida,
Miriam, Zuzu e Neide entraram para a
história do esporte, assim como Belê,
Necy, Leonésia e Valmy, convocadas para
a Seleção Brasileira para a disputa do
Campeonato Sul-Americano. A levantadora Lia de Freitas, considerada “craque”
por Íris, foi uma das principais jogadoras
da Seleção que conquistou a medalha de
ouro nas edições de 56, 58, 61 e 62.
Inaugurado em 1971, o ginásio poliesportivo passou a ser o palco de treinos e
jogos das equipes. “O time melhorou e o
investimento nas categorias era muito
maior”, disse Íris.
Os anos seguintes foram de muito crescimento do clube, sendo referência no
cenário nacional. A edição 2013/2014 da
Superliga terá 15 crias do Mackenzie, como
Sheilla, Érika, Gabi, Carol, Pri Heldes, Tássia e Suellen entre outras.
Ítalo Manzine Amaral é uma
das principais revelações da natação do Mackenzie. Atleta do clube
desde os 17 anos, Manzine nada atualmente no Pinheiros, em São Paulo,
clube em que se transferiu no ano
passado. Aos 21 anos e cursando o 5º
período de Administração, o nadador tem o sonho olímpico como seu
principal motivador nas piscinas.
Eleito 4º melhor nadador do país
na modalidade 50m livre em 2011,
Ítalo afirma que o feito foi uma
realização muito grande. “O meu
esforço, da comissão técnica e de
todo o clube foram fundamentais
naquela época para que os treinos
fossem traduzidos no resultado
conquistado”, explicou.
Segundo o atleta, as boas lembranças dos tempos de MEC são
muitas, mas a conquista do vice-campeonato Brasileiro na categoria júnior, em 2010, que lhe rendeu
o índice necessário para a participação nos principais campeonatos
do país, é uma das mais marcantes.
Em busca de seu sonho profissional, Manzine segue firme nos treinamentos, mas não se esquece de
agradecer ao Mackenzie quando
se lembra de como tudo começou.
“Foi um clube que me preparou
e deu muitas oportunidades, me
introduzindo na carreira de atleta
como profissional”, disse.
Mesmo morando em outra cidade
e treinando no Pinheiros, o nadador segue torcendo pelas equipes do MEC e acompanhando os
resultados de perto. “O Mackenzie
tem uma estrutura e profissionais
extremamente qualificados para
continuar gerando atletas de alto
nível”, concluiu.
17
SOCIAL
mackenzie 70 anos / set. 2013
Edição do Jornal Diário
de Minas de 1976 destaca a VI Olimec
Mês de aniversário tem agenda
repleta de atrações para sócios
Shows, eventos e muitas novidades vão marcar as festas do clube
Setembro promete ser de muita festa no Mackenzie.
Em comemoração aos 70 anos de fundação do clube,
cada fim de semana terá um evento diferente, com muitas atrações e novidades para os associados.
As festas tiveram início no domingo, dia 1º de setembro, data do aniversário do MEC. Cerca de 80 associados vieram ao clube para um café da manhã especial no
espaço gourmet e, logo depois, curtiram o show, ao vivo,
do cantor Daniel Bravo, que apresentou o melhor da MPB.
Na segunda-feira, dia 2, o clube recebeu uma bela
homenagem na Câmara Municipal de Belo Horizonte e,
em seguida, um coquetel foi realizado no salão de festas.
Na primeira sexta-feira do mês, dia 6, o Happy Hour
não podia faltar. A banda Voz e Arte animou os sócios
e convidados, que curtiram mais uma edição do tradicional evento. No domingo, dia 8, foi a vez da criançada aproveitar a programação especial. A recreação
infantil trouxe muita diversão com brinquedos, pipoca
e algodão doce.
O sábado do dia 14 será recheado de tradição.
A segunda feijoada do ano terá a apresentação do
grupo de samba Quatro na Roda e, em seguida, teremos a abertura e início dos jogos da tão esperada Olimec. Os dias 15, 21 e 22 serão marcados pela disputa de
jogos e, por fim, a cerimônia de encerramento também
no domingo, dia 22.
Para encerrar o calendário de eventos, no sábado, dia
28, os associados poderão curtir uma cervejada com
música, ao vivo, na área social do clube.
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Programação
01/09
Hasteamento da bandeira
Café da manhã para associados e convidados
Música ao vivo com Daniel Bravo
02/09
Homenagem ao Mackenzie na Câmara de BH
06/09
Happy Hour - Banda Voz e Arte
08/09
Recreação infantil - Brinquedos,
pipoca, algodão doce
14/ 09
Feijoada - Grupo Quatro na roda / samba
Abertura Olimec - Inicio dos Jogos
15/09
Olimec - Jogos
21/09
Olimec - Jogos
22/09
Encerramento Olimec - Jogos
28/09
Música ao vivo
Olimec está de volta
Após 17 anos, olimpíadas retornaM
à agenda de eventos do clube
Criada em 1968, a Mini-Olimec se tornou um dos eventos mais
aguardados pelos sócios jovens e adultos do clube. De volta à
agenda de eventos do Mackenzie, depois de 17 anos, a olimpíada,
que agora se chama apenas Olimec, promete resgatar os momentos
das últimas edições que foram inesquecíveis para os participantes.
Com apenas dez anos de idade na época da Olimec que comemorou os 53 anos do clube, o sócio Frederico Campos, ou Fred, guarda
boas lembranças de um evento que marcou a sua infância. “Era um
momento que a gente esperava com ansiedade. Todo ano tinha uma
disputa saudável e um clima de muita
união entre todas as equipes”, disse. « Vai ser muito bom
De acordo com o sócio, a Olimec para recordar e viver
traz muitos benefícios para o clube novamente os tempos e também para os participantes. de infância »
“Além de ser um marketing direto
muito bom, ela faz com que as pessoas tenham a oportunidade
de praticar modalidades que não exercitam regularmente”, afirmou. Fred ainda se recordou da campanha de alimentos que dava
pontos para as equipes daquela edição. “Foi uma iniciativa muito
bacana e que movimentou todos os integrantes”, contou.
A expectativa não só dos antigos bem como a dos novos participantes é grande para a Olimec 2013. Com presença garantida nesta
edição, Fred espera que o evento resgate os antigos e bons momentos.
“Vai ser muito bom para recordar e viver novamente os tempos
de infância”, afirmou.
A edição 2013 da olimpíada conta com mais de 240 inscritos,
que vão disputar as modalidades de futsal, basquete, natação,
peteca, vôlei, atletismo, queimada e gincana. O evento acontece
nos finais de semana dos dias 14, 15, 21 e 22 e promete agitar ainda
mais as comemorações de 70 anos do Mackenzie.
Equipe preta durante o desfile de
abertura da XVIII Mini-Olimec
19
SOCIAL
mackenzie 70 anos / set. 2013
Arraial valoriza tradição junina
evento se consolida no calendário de belo horizonte
Mais tradicional evento da história de 70 anos do Mackenzie, a Festa Junina é a confraternização mais aguardada pelos
associados, convidados e vizinhos dos bairros Santo Antônio
e São Pedro. Após edições anteriores de grande repercussão, o
arraial de 2013 foi um sucesso absoluto, considerado por muitos
um marco na história do clube.
Com todos os ingressos individuais e mesas esgotados, a área
social, além de ter sido inteiramente transformada, foi tomada por
um público muito animado de cerca de 2 mil pessoas. De acordo
com a sócia Mônica Assis, a festa foi uma das melhores já realizadas pelo Mackenzie e serviu como um importante momento de
confraternização. “Nós temos a oportunidade de encontrar nossos professores, colegas de academia e amigos, além de podermos
usufruir tudo que o clube pode oferecer”, disse.
Já para Graziela Nicolai, ex-atleta do MEC, o arraial proporcionou um momento de lembranças e reencontros. “Além de ter sido
um ótimo evento, o ambiente estava muito familiar e me deu a
oportunidade de rever grandes amigos”, contou. O clima da festa
esquentou ainda mais quando a quadrilha mostrou como deixar
as tradições juninas ainda mais bonitas em sua dança.
20
A variedade de comidas típicas e bebidas nas barraquinhas
fez sucesso, assim como o espaço kids, que contagiou a criançada. Para Cristina Durzi, do Colégio Pitágoras, parceiro do
clube, a festa estava excelente e ressaltou que é em eventos
como esse que as pessoas têm a oportunidade de ver a grande
preocupação do Mackenzie em acolher seus convidados. “É um
clube que se preocupa, cuida das pessoas e faz com que todos
se sintam muito à vontade”, destacou.
Como atrações, a DJ Taty Mesquita, eleita como uma das
melhores do país, agitou a pista com o melhor da música eletrônica. Em seguida, os sucessos sertanejos ficaram por conta
da dupla Vitor & Guilherme. Por fim, a animação da banda de
axé Farol da Barra fechou com chave de ouro um evento que vai
ficar marcado na história do clube.
Segundo Aparecida Costa, diretora de Recreação e Lazer,
a expectativa para os próximos anos é a realização de edições cada vez melhores, com bandas diversificadas, buscando agradar a todos os gostos. “Nossa intenção é inovar
para atrair cada vez mais pessoas, principalmente o público
jovem”, afirmou a diretora.
21
SOCIAL
mackenzie 70 anos / set. 2013
Trema na Linguiça
arrasta multidão
pela Savassi
Happy Hour embala
gerações nas noites
de sexta-feira
Bloco de Carnaval vira
tradição na capital mineirA
além dos eventos internos voltados apenas para os sócios,
o Mackenzie Esporte Clube participa ativamente do calendário
cultural de Belo Horizonte. O clube é um dos pioneiros no movimento que fez renascer o Carnaval de rua da capital mineira. Há
sete anos, o bloco carnavalesco ‘Trema na Linguiça’, formado por
sócios do clube e por moradores dos bairros São Pedro e Santo
Antônio, abre a festa momesca e toma as ruas da Savassi.
A cada ano, os organizadores do bloco preparam uma série de
novidades aos foliões. A parte musical fica sempre por conta da
bateria do Trema, com auxílio luxuoso de passistas, que acompanham sambistas mineiros como Fabinho do Terreiro, Mário Moura,
Ivo do Pandeiro, Ubiratan do Cavaco entre outros. Os músicos apresentam as tradicionais marchinhas de Carnaval, marchas-rancho
e sambas autoriais pelo trajeto, além das marchinhas compostas
exclusivamente para o Trema. O bloco também confecciona camisetas exclusivas com o tema do desfile. As ilustrações ficam por
conta de renomados ilustradores mineiros. “Reunimos um time de
primeira linha para que o desfile do Trema seja diferente. Para o
bloco, alegria e organização devem andar juntas”, explica um dos
criadores do Trema na Linguiça, Alex Capella.
Para cada desfile, o bloco também elege a sua rainha da bateria. Várias rainhas e princesas do Carnaval de Belo Horizonte
ocuparam o posto no Trema. Para 2014, a rainha já foi escolhida.
Será a princesa do Carnaval de Belo Horizonte de 2013, Mariene
Luiza Lopes. Ela, inclusive, já vem participando de alguns eventos promovidos pelo Mackenzie. “O samba nasceu comigo e desde
pequena eu ia com minha mãe ver os desfiles de escola de samba
na avenida Afonso Pena. Quero representar bem o Trema com
muita alegria e samba no pé”, conta Mariene Luiza, de 22 anos.
Mariene é moradora do bairro Nova Esperança e participa sempre
dos concursos que elegem a corte momesca da capital.
22
Evento é opção de lazer para associados
Em todos os anos, a concentração do Trema conta « Belo Horizonte sempre
com banheiros químicos e teve tradição no Carnaval, o apoio logístico e de segu- e o Trema resgata essa
rança dos órgãos públicos. ANTIGA tradição »
É livre a participação de
todos no bloco, que reforça a adesão do Mackenzie ao esforço da
Prefeitura de Belo Horizonte de incentivar o Carnaval da capital.
“Belo Horizonte sempre teve tradição no Carnaval. E o Trema
resgata essa tradição, além de promover um trabalho social, na
medida em que recebe na sua bateria moradores do Morro Papagaio, que faz parte do aglomerado Santa Lúcia”, diz Carlos Rocha,
o Jacaré, também fundador do bloco.
O nome do bloco nasceu em função da obrigatoriedade do novo
acordo ortográfico. Em 2013, o governo federal adiou para 2016 a
obrigatoriedade do uso do novo acordo. A implantação das novas
regras, adotadas pelos setores público e privado desde 2009, estavam previstas para o dia 1º de janeiro de 2012. A reforma ortográfica altera a grafia de cerca de 0,5% das palavras em português.
Até a data da obrigatoriedade, tanto a nova norma como a atual
poderão ser usadas.
Criançada
se diverte
no desfile
Trema na Linguiça toma
as ruas da Savassi
Realizado há 8 anos, o Happy Hour
se tornou um evento tradicional e frequente na agenda social. Criado em abril
de 2005, durante a primeira gestão do ex-presidente e atual presidente do Conselho,
Carlos Rocha, o evento entrou rapidamente
nas graças dos associados e convidados.
Segundo Carlos, a confraternização foi
criada em uma época em que o clube não
tinha a valorização atual em relação às
cotas e quantidade de sócios. Com isso, a
intenção era a de promover um momento
diferente, fora das quadras e piscinas.
“A ideia do Happy Hour surgiu como um
mecanismo para valorização dos associados e do próprio clube, se tornando uma
oportunidade para novas pessoas conhecerem o Mackenzie”, explicou.
Antes realizado às sextas-feiras, o Happy
Hour, em 2011, alterou seu formato e passou a acontecer apenas na primeira sexta
de cada mês. O evento, que vai das 19h às
22h30, possui um show de música, ao vivo,
e é realizado na área social do clube. As
bandas são variadas e procuram agradar
aos diferentes gostos musicais.
Em 2013, o clube já realizou oito Happy
Hours de fevereiro até setembro. MPB, rock
nacional, samba, bolero, forró, sertanejo e
jovem guarda foram os ritmos que guiaram
as festas desse primeiro semestre.
O mês de abril contou com uma edição
especial, na qual tomou posse a nova
« Procuramos saber o que eles
desejam ouvir para que as sextas
sejam ainda mais agradáveis »
diretoria do clube, comandada pelo atual
presidente, Daniel Teodoro, e vice Luis
Fernando Tito. O evento contou com a presença de cerca de 400 pessoas e foi animado pela banda Flash Back.
Segundo Aparecida Costa, diretora
de Recreação e Lazer, a organização de
Happy Hours especiais, como o de aquecimento para a Festa Junina do clube, faz
com que novidades na decoração e organização sejam um atrativo para trazer
cada vez mais associados e convidados.
“Procuramos saber o que eles desejam
ouvir para que as sextas sejam ainda mais
agradáveis”, disse.
Decoração especial para a edição
de aquecimento da Festa Junina
23
PESQUISA
SOCIAL
Réveillon traz sofisticação
para a passagem de ano
Comemoração se consolida como uma das
mais animadas festas da virada na capital
Um dos mais tradicionais eventos do
clube, o Réveillon voltou a ser realizado
anualmente em 2006, após 20 anos. Assim
como a Festa Junina, a chegada do Ano
Novo é uma das festas mais aguardadas
pelos associados e vizinhos do clube.
Antes realizado na área social, o
Réveillon começou a ter um novo formato a
partir da última edição. Para a maior comodidade das pessoas presentes, o evento
passou a acontecer no ginásio do MEC.
Com uma decoração especial e buffet com
diversas opções de comida e bebida, todos se
divertiram muito ao som da banda International Special Trio e o evento foi um sucesso.
A próxima edição, segundo a diretora Aparecida Costa, promete ser ainda melhor, com
mais comodidade e surpresas. “Nós vamos
preparar algumas novidades para que a festa
seja marcante nesse ano especial”, contou.
Trekking Ecológico
entra para a agenda
de eventos do clube
Realizado no dia 31 de agosto, o
1º Trekking Ecológico contou com a
presença de 40 pessoas e foi muito
elogiado. O sucesso fez do passeio o
mais novo integrante da agenda de
eventos do clube.
A primeira edição da caminhada
aconteceu em Honório Bicalho,
município de Nova Lima, local de
passagem da Estrada Real e um
dos símbolos da beleza natural de
Minas Gerais.
Segundo Andréia Raymundo,
coordenadora do evento, o objetivo
de promover uma maior integração
entre os associados foi alcançado
e todos gostaram muito. “Nossa
intenção era também a de valorizar a
saúde e a preservação da natureza”.
mackenzie 70 anos / set. 2013
Pesquisa inédita de satisfação vai
direcionar ações para melhorias
levantamento teve participação maciça de Associados
Ao assumir o comando do Mackenzie para o biênio
2013/2015, a nova diretoria entendeu que para direcinar suas
principais ações seria importante fazer um mapeamento do
clube, por meio de comentários, críticas e sugestões dos associados e funcionários.
Para a realização do trabalho foi contratada a empresa CRO
Comunicação e, pela primeira vez na história, uma pesquisa
de opinião foi feita com todos aqueles que fazem parte do dia
a dia do clube.
3,46%
8,23%
11,25
Em um questionário misto, com perguntas dissertativas e de
múltipla escolha, os participantes puderam colocar suas ideias de
forma clara e completa, fomentando na diretoria um alicerce para
a planos e ações.
A coleta de respostas aconteceu entre os dias 25 de junho e 5 de
agosto e foi feita por meio de pesquisas presenciais, via correios,
telefone ou email. Ao todo, 453 associados, colaboradores e diretores responderam ao questionário e os resultados serão analisados para que seja construído um Mackenzie cada vez melhor.
Nível de Satisfação com o Mackenzie
6,93%
8,23%
Satisfeito 61,90%
Muito Satisfeito 11,25%
Indiferente 8,23%
Insatisfeito 6,93%
Muito Insatisfeito 3,46%
Não responderam 8,23%
61,90%
5,62%
25,55
2,59%
17,75%
Qualidade/Eficiência dos serviços prestados
Ótimas 25,55%
Muito Boas 6,93%
Boas 41,56%
Razoáveis 17,75%
Péssimas 2,59%
6,93%
41,56%
Não responderam 5,62%
25
Opinião
A Prática Esportiva e o
Desenvolvimento Infantil
Andréia Raymundo
Educadora física, especialista em psicomotricidade.
O esporte hoje é considerado um
dos principais estímulos para o
desenvolvimento integral da criança.
É considerada uma atividade que
contém em sua organização elementos que envolvem processos motores, cognitivos, sociais e afetivos.
A partir da prática de esportes,
as crianças desenvolvem capacidades físicas e coordenativas que
auxiliam na aprendizagem dos
demais conhecimentos.
É importante que pais, professores e educadores físicos estejam
sempre atentos ao tipo de esporte
que a criança pratica. A orientação é importante para que não haja
qualquer tipo de sobrecarga que
possa gerar prejuízos no desenvolvimento. A ludicidade e o prazer de
brincar devem nortear o processo
de ensino e aprendizagem, o que
certamente vai garantir uma prática mais prolongada.
O esporte é um espaço de intercâmbio social, onde a criança é
estimulada a se adaptar a diferentes situações, reconhecendo-se
como pessoa.
Cabe ressaltar a importância do
papel da família como motivadora
e apoiadora da prática esportiva
infantil. O significado da prática
esportiva para criança vai depender do olhar dos pais e dos modelos
referenciais. Os pais devem ficar
atentos aos excessos de cobranças,
buscando valorizar cada conquista
adquirida pela criança. Enfim,
dificilmente a criança entenderá
porque ela deve praticar esportes
se a família não demonstra interesse pela atividade.
26
SOCIAL
ESPORTE
Criançada tem espaco
garantido na agenda
anual de atividades
Recreação Infantil e Colônia de Férias são destinadas às crianças do clube
Preocupado não só com os esportes
e os sócios adultos, mas também com o
público infantil, o Mackenzie criou eventos mensais e semestrais destinados
exclusivamente às crianças. Visando trazer benefícios para todas as gerações, os
conceitos trabalhados nos eventos infantis do clube buscam o aperfeiçoamento do
espírito de equipe, disciplina, organização
e autoconfiança necessários para o desenvolvimento de uma criança.
Criada em abril de 2005, a Recreação
Infantil é um evento mensal que movimenta os sábados do clube. Com atividades variadas como teatro, brincadeiras
e oficinas, o evento acontece durante a
tarde e foi criado para aumentar a socialização entre a criançada e ser mais uma
opção de diversão.
Com a chegada das férias, os pais buscam alternativas para que seus filhos pos-
sam ocupar o tempo livre com atividades
dinâmicas, tirando-os da ociosidade das
televisões e computadores. Foi por esse
motivo que o Mackenzie organizou a primeira edição da Colônia de Férias em
janeiro deste ano.
Sucesso de público, o evento aconteceu
também em julho e contou com a presença
de 86 crianças, entre 4 e 12 anos de idade.
Segundo a coordenadora Andréia Raymundo, as atividades são diversificadas, o
que agrada a todas as idades, e são importantes durante as férias. “Geram convívio
social, prazer e muita diversão”, contou.
Assim como acontece com a Recreação
Infantil, o pensamento é o de fazer da Colônia um evento constante no calendário do
clube. “Nossa intenção é a de ter ainda
mais crianças inscritas nas próximas edições e trazer novidades ainda mais divertidas”, disse Andréia.
mackenzie 70 anos / set. 2013
Equipe de natação mantém rotina
de bons resultados nas competições
Próximos meses prometem ser de muitos treinos e conquistas
As equipes de natação tiveram um primeiro
semestre movimentado e participaram de 12
competições de inverno. Além do torneio metropolitano, disputado com o objetivo de conseguir
o índice para outros campeonatos, melhorar o
desempenho e testar os fundamentos treinados,
os atletas participaram também de torneios mais
importantes nas esferas estadual e nacional.
Em São Paulo, as categorias Infantil e Juvenil
disputaram o Torneio Sudeste com a participação de 12 atletas. Os resultados foram excelentes
e alguns de nossos representantes conseguiram
confirmar os índices de participação necessários
para os campeonatos nacionais que vão acontecer
no segundo semestre.
Em seguida, foi a vez da equipe júnior entrar nas
piscinas para defender as cores do Mackenzie. Seis
atletas disputaram o Campeonato Brasileiro da
categoria, em Curitiba, e quatro deles foram finalistas, figurando entre os oito melhores das provas.
Os destaques da competição ficaram por conta dos
nadadores Rogério Santos e Marcus Braga. 
Equipe infantil no
campeonato mineiro,
em Ipatinga
WTS e Mackenzie
uma parceria de sucesso no tratamento de água das piscinas
Crianças se divertem
na colônia de férias do
Mackenzie
ESPORTE
ESPORTE
Treinos visam disputas
estaduais e nacionais
O Campeonato Estadual de Inverno foi
disputado em Uberlândia e contou com
a participação das categorias Juvenil,
Júnior e Sênior. O clube foi representado
por 31 atletas e, após as provas, ficou em
3º lugar geral.
Já no Estadual de Inverno Petiz e Infantil, que aconteceu em Ipatinga, o MEC
levou 11 nadadores e ficou na quinta
colocação da categoria Infantil. “Os atletas demonstraram ótimo nível técnico na
competição e o resultado foi excelente”,
disse a treinadora Lívia Silva.
« Um dos benefícios é o fato
de o campeonato brasileiro
ser televisionado, o que acaba
motivando ainda mais os atletas »
“Damas do Vôlei”
têm novo desafio
Para a técnica, a participação em tantas competições proporciona uma preparação melhor para os atletas, que
ganham mais experiência. “Um dos
benefícios, por exemplo, é o fato de o
campeonato brasileiro ser televisionado,
o que acaba motivando ainda mais os
atletas e faz com que o clube apareça no
cenário nacional”, explicou.
Para o segundo semestre, a previsão é
da participação em competições de Verão,
sendo quatro metropolitanos, dois campeonatos mineiros, o Festival FAM Mirim e o
Campeonato Brasileiro de Verão. Segundo
a treinadora, o primeiro semestre foi
uma ótima preparação para os próximos
meses. “A expectativa é de resultados
ainda melhores”, afirmou.
Natação conquista o
terceiro lugar geral no
Estadual de Inverno
28
Esporte
Com 20 anos de existência, as
“Damas do Vôlei” do Mackenzie,
equipe máster da modalidade, são
um exemplo de vida para os associados e atletas das categorias de
base do clube. Formada por jogadoras entre 50 e 70 anos, a equipe
esbanja vitalidade e não para.
Tanto que, entre os dias 10 e 15 de
setembro, disputa, em Brasília,
o XXII Campeonato Brasileiro de
Voleibol Máster Feminino.
E a expectativa de vitória é
grande no grupo. Afinal, títulos
não faltam à coleção das “Damas
do Vôlei”, fruto de um intenso treinamento, ao menos duas vezes por
semana no ginásio do clube. Tudo
sob o olhar atento da ex-atleta e
coordenadora das equipes, Íris
Chaves. “Elas estão muito bem preparadas para a disputa da competição. Esperamos a vitória”, diz Íris.
Em junho, as “Damas do Vôlei”
do Mackenzie participaram, em
Itanhaém, no interior de São Paulo,
do Campeonato Brasileiro de Voleibol Máster Feminino. “A ideia vai
muito além das partidas. Mais do
que jogar, o importante é o convívio e integração do grupo”, afirma.
Damas durante
treinamento no ginásio
mackenzie 70 anos / set. 2013
Base do vôlei feminino garimpa
reforço de Itabirito com 1,93 metros
Aos 13 anos, Cíntia se candidata a promessa do esporte do brasil
Tradicional revelador de atletas,
o Mackenzie prepara mais uma possível
promessa para o vôlei brasileiro. A jovem
Cíntia Carvalho, de apenas 13 anos, acaba
de ganhar uma oportunidade da diretoria
e vai se integrar aos quadros do clube. Com
1,93 metros, a atleta, nascida em Itabirito
(região Central), destaca-se pela altura,
pouco comum no esporte nacional.
A jovem atleta, que se transferiu para
Belo Horizonte para treinar no Mackenzie,
sonha em se destacar no esporte, vestindo
a camisa do clube que mais revela talentos
para a modalidade no Brasil. “Estou muito
ansiosa e, ao mesmo tempo, com muita
esperança de que o trabalho dê certo”, diz
a jovem jogadora.
Retrospecto
A base do vôlei do Mackenzie se prepara
para os últimos meses do ano, que prometem ser ainda de mais treinos. Os resultados
conquistados nos últimos meses corresponderam à expectativa da diretoria e trouxeram ainda mais experiência para as atletas.
Na 1ª Copa Olympico Infanto Juvenil,
disputada em junho, o clube foi representado pela categoria infantil, sendo assim
a equipe mais nova da competição. Após
a realização dos jogos, o MEC conquistou
o terceiro lugar e teve Bruna Dias eleita
como melhor líbero.
Segundo o treinador Matheus Lara, o objetivo traçado para o campeonato foi alcançado. “Nossa intenção nesse torneio era dar
bagagem e experiência para a equipe. Acabamos surpreendendo, evoluímos bastante e
alcançamos o honroso 3º lugar”, contou.
Após as férias de julho, as categorias
Mirim, Infantil e Infanto realizaram uma pré-temporada nas quadras de areia da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal
(APCEF/MG), localizada na Pampulha.
Em agosto, as jogadoras das equipes
Cíntia em ação
em jogo
Infantil e Infanto participaram da 9ª Copa
Minas de Vôlei juntamente com clubes
mineiros, cariocas e até norte-americanos.
A categoria Infantil faturou o terceiro lugar
da competição, enquanto a Infanto ficou
com a quarta colocação.
Nas premiações individuais, as atletas
mais novas foram destaque. Bruna Dias
foi mais uma vez premiada nesse ano e
ganhou o prêmio de melhor recepção.
Já a central Nathália Marques ficou como a
melhor bloqueadora do campeonato
Em busca de recursos por
meio da Lei de Incentivo
O projeto de Lei de Incentivo ao Mackenzie foi aprovado pelo Governo Federal.
Denominado Núcleo de Formação de Atletas de Voleibol II, o programa tem a duração de um ano e orçamento previsto para
cerca de R$256 mil, destinados exclusivamente aos 48 beneficiados, das categorias
mirim, infantil e infanto.
O objetivo do projeto é criar melhorias
capazes de possibilitar às atletas a continuidade de um trabalho já orientado
por profissionais, que vem mostrando
seus resultados. Além disso, o plano procura disponibilizar condições cada vez
melhores e que influenciem nos resultados seguintes.
O orçamento do projeto será direcionado
à compra de uniformes, material de treino,
contratação de fisioterapeutas, treinadores
e preparadores físicos, além de financiar a
locação de transporte, inscrições e taxas
de arbitragem das participações das equipes em campeonatos.
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Esporte
mackenzie 70 anos / set. 2013
Peteca ganha cada vez
mais espaço no clube
Basquete trabalha na
evolução de novas equipes
Modalidade vem crescendo e reúne adeptos de todas as idades
Formação de jovens é o objetivo para os próximos meses
Durante o primeiro semestre, as equipes sub-12, sub-15 e
sub-17 de basquete participaram de muitos amistosos e campeonatos. Com equipes prontas e outras sendo preparadas para o
próximo ano, a intenção da comissão técnica é a de utilizar os
meses seguintes para melhorar ainda mais as questões coordenativas, táticas e técnicas.
Os atletas mais novos, entre 8 e 12 anos, disputaram três festivais e venceram quase todos os jogos. Para Leonardo Borçato,
treinador do clube, essas competições amistosas são importantes
para quem está em formação. “Por estarem em início de aprendizado, a participação nesse tipo de festival é importante para iniciar um contato com outras equipes”, disse. As equipes sub-15 e
sub-17 tiveram como principal competição do semestre o Campeonato Metropolitano, que se encerra nos próximos meses.
Segundo Borçato, os destaques do semestre foram dois atletas do
time sub-15. “O pivô Gustavo Lacerda e o armador Vinícius Azeredo
fizeram excelentes partidas e prometem fazer um segundo semestre ainda melhor, assim como todos os outros jogadores”, afirmou.
Os treinamentos e jogos
realizados nos primeiros seis Com o plano de treinos
meses do ano foram muito traçado para o segundo
proveitosos e trouxeram semestre, Borçato contou
evolução à equipes. O treina- quais são os próximos
dor explica que, por ser um objetivos.
esporte mais complexo em
sua aprendizagem, o ensinamento requer tempo. “A divisão dos
alunos de acordo com a idade é fundamental para que a formação
do jovem atleta seja completa”, explicou.
Na equipe sub-12, o foco dos treinos está na coordenação e fundamentos do jogo. A categoria sub-15 tem um avanço em relação
à anterior e, além da coordenação e dos fundamentos, os atletas
aprendem uma introdução à parte tática individual e coletiva, além
de treinamentos físicos. Na categoria mais velha, com alunos entre
15 e 18 anos, todos os conceitos anteriores são aprimorados e as táticas individuais e coletivas são ensinadas de maneira avançada.
Com o plano de treinos traçado para o segundo semestre, Borçato contou quais são os próximos
objetivos. “Esperamos acabar de
formar a equipe sub-12, dar muito
trabalho no estadual sub-15 e terminar o ano com a equipe sub-17
pronta para 2014”, destacou o treinador, que ainda disse que pretende realizar a Copa Mackenzie
Metropolitana de Basquete Sub-15
em novembro.
Equipe Sub-17
de Basquete
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Praticada pelos associados às terças e quintas, das 19h às 21h,
e aos sábados, domingos e feriados, das 9h ao meio-dia, a peteca
tem ganhado cada vez mais espaço no clube. Para fugir da prática
de esportes de contato, como futsal e basquete, alguns sócios têm
optado pela atividade genuinamente mineira.
Sócio do clube desde 2002, o argentino Darío Rodriguez se
tornou diretor de peteca do clube durante a segunda gestão do
ex-presidente Carlos Rocha. Desde então, o esporte, que já tinha
seus participantes fixos, começou a ganhar cada vez mais adeptos
e, atualmente, conta com cerca de 50 petequeiros, divididos em
categorias A, B e C.
Considerado por muitos uma prática esportiva de adultos,
Rodriguez afirmou que a intenção é a de tentar chamar cada
vez mais a atenção do público jovem. “Hoje, nós contamos com
participantes que vão desde os 20 até os 74 anos, mas queremos
que cada vez mais jovens passem a ter interesse e conhecer como
funciona o esporte”, ressaltou. O comprometimento com dias e
horários, no entanto, tem sido um empecilho para um aumento de
participantes assíduos.
Para ressaltar a importância dos participantes da melhor idade,
o diretor destacou um acontecimento marcante entre os pete-
« A prática aumenta o condicionamento físico,
o aperfeiçoamento dos reflexos e o alívio dos
sintomas de estresse do dia a dia, sendo um
excelente exercício para a mente e o corpo »
queiros. “Em 2012, após a realização de um torneio, os cinco integrantes acima dos 70 anos receberam uma homenagem de todo o
grupo. Eles são um exemplo para todos nós”, completou.
Os benefícios da peteca são muitos quando nos referimos à
saúde. “A prática aumenta o condicionamento físico, o aperfeiçoamento dos reflexos e o alívio dos sintomas de estresse do
dia a dia, sendo um excelente exercício para a mente e o corpo”,
explicou Rodriguez.
Além das melhorias na vitalidade dos esportistas, a prática da
peteca no clube se torna também um momento de lazer e distração. Confraternizações mensais para os petequeiros aniversariantes são realizadas com o intuito de construir um clima e
uma relação cada vez melhor entre todos. “A resenha ao final
da prática do esporte também é um momento em que colocamos
o papo em dia e temos a oportunidade de conhecer melhor os
outros integrantes”, contou.
A integração entre clubes também é um objetivo dos petequeiros e, para isso, torneios interclubes são realizados. Em abril
deste ano, equipes da classe A, formada pelos “melhores de cada
clube”, realizaram um torneio nas quadras do MEC que contou
com a participação do Recreativo, Olympico e Minas.
O próximo evento organizado pelos petequeiros será durante a
Olimec e a expectativa é de um grande número de participantes.
“Queremos incentivar a maior participação na peteca, então esperamos que todos os jogadores participem e que tenhamos também
a adesão de novos atletas após o evento”, disse.
Representantes do
MEC recebem
premiação da
diretoria
Torneio reúne
clubes de BH
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Esporte
mackenzie 70 anos / set. 2013
Equipe sub-7 em ação
contra o Salesiano
Mackenzie/Puella adulto no Metropolitano
Futsal nas escolinhas e
nas quadras de pelada
Amistosos e competições marcaram
calendário de equipes e de peladeiros
Formada pelas categorias sub-7, sub-9, sub-11, sub-13 e sub-15 a escolinha de futsal do
Mackenzie está crescendo a cada dia. Comandados pelos professores Felipe Araújo e Rafael
Cozzi, os treinamentos são orientados pelo trabalho em equipe, respeito às regras e socialização dos participantes, quesitos fundamentais para quem está iniciando a prática do esporte.
O primeiro semestre desse ano foi mais movimentado para os jogadores das equipes mais velhas. Amistosos contra o Olympico, Colégio Salesiano e Escola de Futebol
Pequeno Sabiá, além da disputa da Copa Integração, trouxeram experiência aos atletas.
“Nós procuramos dar mais bagagem aos jogadores dessas idades, que estão começando
a ter um contato mais intenso com a disputa esportiva”, explicou Felipe Araújo. A previsão para o segundo semestre, de acordo com o professor, é a preparação de alguns
torneios e amistosos para as categorias mais novas.
Faça parte da escolinha de futsal
Terças e quintas
Idade
8h às 9h
10 a 14 anos
9h às 10h
5 a 9 anos
14h às 15h
15 a 17 anos
15h às 16h
5 a 9 anos
16h às 17h
10 a 14 anos
Feminino Campeão
O primeiro semestre do Puella AECS/Mackenzie, equipe de futsal feminino do clube,
teve excelentes resultados e a expectativa da comissão técnica é de um ano vitorioso.
Principal competição da primeira metade do ano, o campeonato metropolitano adulto
teve dobradinha das equipes adulta e sub-20 do clube nas primeiras colocações. A última,
que também participa do metropolitano de sua categoria, terminou a primeira fase em 2º
lugar e disputa agora o segundo turno.
Neste segundo semestre, as equipes estão se preparando para a disputa de torneios
mais importantes, como a Copa SEMESP, Jogos de Minas e o Campeonato Estadual,
sendo a equipe campeã representante do estado na Taça Brasil 2014.
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Esporte, sinuca vai além
das barreiras do lazer
Peladeiros com dias
e horários marcados
Reunir os associados para a prática de esportes é um dos objetivos do clube. Além de promover a
integração entre eles, os benefícios
para a saúde são muitos. Às quartas, quintas e sábados, os peladeiros do Mackenzie, que vão desde 18
a acima de 50 anos de idade, se reúnem no ginásio para jogar futsal.
Segundo Renato Amaral, diretor
de futsal do clube, o esporte ajuda a
eliminar o stress e está diretamente
ligado a uma boa saúde mental.
“Além da questão da saúde, as
peladas servem como um momento
de socialização, em que acabamos
conhecendo melhor outros sócios e
fazendo novas amizades”, afirmou.
Para deixar o futsal ainda mais
animado, churrascos de confraternização e torneios interclubes
são realizados durante o ano e
contam com a participação de
peladeiros do Olímpico, Jaraguá
e Recreativo. “Os campeonatos
são sempre um sucesso e promovem também uma relação ainda
melhor entre os clubes”, contou.
Nesse ano já foram realizados
dois churrascos e um torneio
interno. Segundo o diretor, o próximo campeonato interclubes será
realizado durante a Olimec, no
mês de setembro, e a previsão é
de que mais churrascos também
sejam realizados.
Modalidade exige concentração e destreza
Considerada por muitos apenas uma prática de lazer, a sinuca é, na verdade, um
dos esportes mais praticados no Brasil. Importante para a mente, concentração, relaxamento e alívio do estresse. É assim que Carlos Tadeu, organizador das turmas de sinuca
do Mackenzie, define a modalidade.
Com cerca de 20 integrantes, os sinuqueiros estão sempre presentes no clube nas noites de terça e quinta. “Além de ser um esporte, a sinuca é uma forma de interação social
muito boa”, disse Tadeu, que é frequentador das mesas do MEC há quinze anos. Os encontros organizados pela turma proporcionam momentos de ainda mais descontração.
De acordo com o organizador, o grupo sofreu algumas alterações com o passar dos
anos, mas conta também com a presença dos participantes fiéis. O desejo dos integrantes é o de que as pessoas conheçam mais o esporte e saibam que ele é tão importante
para a saúde quanto os outros. “A sinuca nos dá a oportunidade de conhecer pessoas
novas e isso é muito importante. Nós gostaríamos de convidar os associados a participar conosco”, destacou.
Sinuqueiros se
reúnem no clube
Turma da Douradinha
se reúne aos sábados
A douradinha é uma variante
do truco mineiro muito praticada
por um grupo de associados tradicionais em todas manhãs de
sábado no clube. O encontro conta
com cerca de 20 pessoas e é tido
como uma oportunidade para descontrair e conhecer novas pessoas.
Segundo o conselheiro Manoel
Brum, integrante do grupo de baralho há 25 anos, a douradinha é um
momento onde todos podem conversar e ouvir uma boa música nos
fins de semana. “Eu trabalho de
segunda à sexta e fico louco para
chegar no sábado e encontrar os
amigos do baralho”, contou.
A união dos participantes
advinda dos encontros fica ainda
maior nos eventos realizados. Com
os churrascos mensais para os aniversariantes e torneios entre associados, a descontração fica ainda
maior. “Tais eventos se tornam um
atrativo para cada vez mais pessoas
fazerem parte do grupo”, disse.
Até o final do ano, dois torneios
já estão previstos no calendário da
douradinha. O primeiro deles vai
acontecer durante a Olimec, nos
dias 14 e 21 de setembro, com a participação de nove trincas. “Vamos
fazer também um campeonato de
fim de ano e uma festa de encerramento”, concluiu Brum.
Manoel Brum, integrante do grupo de baralho
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Esporte
mackenzie 70 anos / set. 2013
Opções diversificadas de saúde e lazer
Academia e pilates complementam o leque
de opções de bem-estar aos associados
Inaugurada em novembro de 2008, a academia do Mackenzie se tornou mais uma opção de prática esportiva para sócios
e não sócios do clube. Importante para a saúde e qualidade
de vida, a musculação exerce também um papel fundamental
na preparação física dos atletas das categorias de base para o
decorrer da temporada.
Com cerca de 300 alunos, mesclados entre sócios, atletas e não
sócios, a academia possui uma aparelhagem de alta qualidade e
oferece aos matriculados outras atividades, como pilates, avaliações física, fisioterápica e nutricional, orientada por profissionais.
Segundo o coordenador e professor Bruno Queiróz, a equipe é
formada por profissionais qualificados e procura sempre se aperfeiçoar com novos conhecimentos e técnicas. “Nós somos muito criteriosos e isso faz com que o apoio ao aluno seja completo”, contou.
Para os atletas do clube, um trabalho especial é feito por um
profissional específico. “Os atletas possuem um preparador que
os orienta e faz um treinamento voltado somente aos quesitos que
necessitam, visando melhorar o rendimento e fazer bons jogos”,
explicou Queiróz.
A academia do clube está aberta de segunda à sexta, da 6h15 às
22h e aos sábados, domingos e feriados, das 9h ao meio-dia.
Pilates
Importante exercício de força, coordenação motora e concentração, o Pilates promove o equilíbrio entre corpo e mente. Lecionado
pelas professoras Lara Guimarães, Rafaela Aguiar e Juliana Magalhães, o Pilates do Mackenzie conta com cerca de 60 matriculados.
Segundo Lara Guimarães, o Pilates é um tipo de treinamento
que pode ser praticado por qualquer pessoa ou idade, sendo também importante para a reabilitação de lesões. “As aulas diversificadas fazem com que cada dia seja diferente e não crie uma
monotonia nos exercícios”, completou.
As aulas são realizadas de segunda à quinta-feira, das 7h às
21h, e nas sextas-feiras, das 7h ao meio-dia.
Sala para o Pilates recebe
alunos de todas as idades
ESSÊNCIAS PARA SAUNA
(31) 3418 1893
Academia possui aparelhos de
alta performance e qualidade
Para todas as idades
Considerada uma excelente atividade
para evitar riscos de lesões, contusões e
comprometimentos das articulações, já
que o peso corporal é reduzido por causa
da água, a hidroginástica é indicada para
todas as idades.
Guiadas por muita música boa, a “hidro”
é o sucesso da piscina coberta do clube. De
acordo com a professora Larissa Mattos, o
principal benefício desse esporte é a sensação de bem-estar imediata. “Após a aula,
os alunos sentem o prazer proporcionado
pela atividade e logo percebem a importância do exercício para o cotidiano”, afirmou.
As aulas de hidro são realizadas de terça
à sexta na piscina coberta do clube. Fique
por dentro dos horários por meio de nosso
site ou em nossa Secretaria de Esportes.
Hidroginástica é o sucesso da piscina coberta do clube
A diretoria do Mackenzie Esporte
Clube agradece a todos os parceiros e
colaboradores que ajudam a escrever as
páginas gloriosas dos nossos 70 anos.
CONVÊNIO
Núcleo Formação de Atletas de Voleibol II
Parceiros
Neste ano de 2013 o Mackenzie Esporte Clube
completa 70 anos de fundação.
Referência na área de esportes na cidade e em todo o país,
sua história se confunde com a de Belo Horizonte.
A Quality Systems, empresa líder em Tecnologia de
Automação de Clubes, orgulha-se
de uma parceria de mais de 16 anos e
espera continuar fazendo parte da história
de sucesso desse clube, contribuindo para
a divulgação do esporte, lazer e bem estar de
seus associados.
Parabéns, Mackenzie!
TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO DE CLUBES
Rua Carajás, nº 604 - Bairro Lídice - Uberlândia (MG) - CEP.: 38.400-076 - (34) 3292.4700 www.qualitysys.com.br