MANUAL DE NORMAS E PROJETOS CADERNO

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MANUAL DE NORMAS E PROJETOS CADERNO
MANUAL DE NORMAS E PROJETOS
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA
Requisitos para apresentação de projetos
e execução de obras
Rev.
Descrição
Exec
Ver.
Aprov.
Data
1.0
Primeira Versão
HCJ
02/12/13
1.1
Novo anexo e revisão dos capitulos
HCJ
04/12/13
1.2
Revisão dos capitulos
HCJ
08/12/13
1.3
Ajuste anexo 8
HCJ
11/12/13
1.4
Ajuste item 2.3.6
HCJ
15/12/13
1.5
Ajuste anexo 4
HCJ
06/02/14
1.6
Nova versão da Tabela de cargas elétrica Anexo 5
HCJ
20/06/14
1.7
Revisçao dos endereços para entrega dos projetos
HCJ
21/06/14
AMPLIAÇÃO AEROPORTO VIRACOPOS – FASE 1B – MIX COMERCIAL
Código ABVCP (Unificado)
Rev.
ABV.GRL-01.900.RE.0001
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
00.0
2
Sumário
1.
INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................................5
1.1.
DISPOSIÇÕES GERAIS.........................................................................................................................................5
1.2.
INSTALAÇÕES ENTREGUES PELA AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO .....................................7
1.2.1.
2.
Recebimento de área locada .....................................................................................................................7
CONDIÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS.....................................................................................................8
2.1.
PROJETISTAS .....................................................................................................................................................8
2.2.
RECEBIMENTO DOS PROJETOS ..........................................................................................................................8
2.3.
PROJETOS EXIGIDOS / CONDICIONANTES ..........................................................................................................9
2.3.1.
2.3.1.1.
2.3.2.
2.3.2.1.
2.3.3.
2.3.3.1.
2.3.4.
Diretrizes para elaboração de projetos de Arquitetura ..............................................................................9
Condicionantes............................................................................................................................................................... 10
Diretrizes para elaboração de projetos de Estrutura ................................................................................13
Condicionantes............................................................................................................................................................... 13
Diretrizes para elaboração de projetos de Instalações Elétricas ...............................................................14
Condicionantes............................................................................................................................................................... 15
Diretrizes para elaboração de projetos de Instalações Hidros sanitárias ..................................................24
2.3.4.1.
Condicionantes - Água Potável...................................................................................................................................... 25
2.3.4.2.
Condicionantes – Esgoto ............................................................................................................................................... 25
2.3.4.3.
Condicionantes - Água quente ...................................................................................................................................... 27
2.3.5.
2.3.5.1.
2.3.6.
2.3.6.1.
2.3.7.
2.3.7.1.
Diretrizes para elaboração de projetos de Ar Condicionado, Exaustão e Ventilação .................................28
Condicionantes............................................................................................................................................................... 28
Diretrizes para elaboração de projetos de Proteção e Combate ao Incêndio ............................................29
Condicionantes............................................................................................................................................................... 30
Diretrizes para elaboração de projetos de Sistemas Eletrônicos ...............................................................30
Condicionantes............................................................................................................................................................... 30
3.
CONDIÇÕES PARA OBRAS ......................................................................................................................................32
4.
ANEXO 1 – MAPA GERAL DE LOJAS - TIPOLOGIA....................................................................................................33
5.
ANEXO 2 – PROJETOS EXECUTIVOS ........................................................................................................................34
6.
ANEXO 3 – RESUMO DE INSTALAÇÕES DA LOJA.....................................................................................................35
7.
ANEXO 4 – INDICAÇÕES NORMATIVAS DE FACHADA E CORTES GENÉRICOS INDICATIVOS ...................................37
8.
ANEXO 5 – MAPA GERAL DAS LOJAS – DADOS DE ELÉTRICA ..................................................................................38
9.
ANEXO 6 – MAPA GERAL DAS LOJAS – DADOS HIDROS SANITÁRIOS E HVAC ........................................................43
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
3
10.
ANEXO 7 – DIRETRIZES E ORIENTAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DAS OBRAS................................................50
11.
ANEXO 8 – CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E OBRAS .....................................................60
12.
ANEXO 9 – TERMO DE ENTREGA DOS PROJETOS DAS OBRAS DA LOJA..............................................................61
13.
ANEXO 10 – TERMO DE INÍCIO DE OBRA E SOLICITAÇÃO DE LIBERAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA ..62
14.
ANEXO 11 – TERMO DE TÉRMINO DE OBRA E SOLICITAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE: ÁGUA POTÁVEL, ÁGUA
GELADA, ENERGIA ELÉTRICA, COMUNICAÇÃO DE VOZ E DADOS, E VISTORIA FINAL DAS OBRAS E DECORAÇÃO DA
LOJA 63
15.
ANEXO 12 – LISTAGEM DOS OPERÁRIOS / DADOS PESSOAIS E VEÍCULOS .........................................................64
16.
ANEXO 13 – TERMO DE SOLICITAÇÃO DE TESTES DAS INSTALAÇÕES DA LOJA ..................................................65
17.
ANEXO 14 – RESUMO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA OBRA DA LOJA ....................................................66
18.
ANEXO 15 – TERMO DE RECEBIMENTO DA LOJA PARA DESENVOLVER A LOJA ..................................................70
19.
ANEXO 16 – PADRÃO DO CARIMBO DOS DESENHOS A SEREM APRESENTADOS (MODELO)..............................71
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
4
1.
INTRODUÇÃO
1.1.
DISPOSIÇÕES GERAIS
As instruções apresentadas neste manual visam orientar e regulamentar os procedimentos para
projetos e obras das novas instalações do Mix Comercial, bem como estabelecer um padrão de
relacionamento entre os Lojistas (CESSIONÁRIO) e a AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS
(CEDENTE). Nominando, quando necessário o endereço da loja como: Rodovia Santos Dumont
km 66,00 – Campinas, SP – CEP 13052-902
As disposições contidas aqui são exigências básicas para apreciação e liberação dos projetos e
obras por parte da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO, visando uma harmonia
estética do conjunto e qualidade de instalações e segurança do Aeroporto.
Este manual não altera as normas regedoras de locações ou as cláusulas especiais pertencentes
a qualquer contrato de locação individual.
É dever de cada lojista repassar estas instruções aos profissionais/empresas responsáveis pelo
desenvolvimento dos projetos e execução das obras.
A liberação dos projetos apresentados para execução das obras não configura corresponsabilidade
técnica por parte da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO. A responsabilidade
será única do autor do projeto ou do responsável técnico pela execução das obras. Não caberá a
AEROPORTOS
BRASIL
VIRACOPOS
–
COMITÊ
TÉCNICO
ao
aprovar
os
projetos
corresponsabilidade nos erros e/ou omissões dos mesmos. Qualquer erro e /ou omissão dos
projetos são de inteira responsabilidade do autor dos projetos e do responsável técnico pela obra
da loja.
Todas as lojas deverão atender a norma de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência
(NBR-9050) e as leis municipais que dissertam sobre o assunto. Além das normas e
recomendações aeroportuárias constantes da ICAO e FAA, no que diz respeito à instalação de
lojas em aeroportos. Para lojas de alimentação deverão ainda ser respeitadas as normas
constantes da Resolução-RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária(ANVISA).
O não cumprimento destas instruções poderá acarretar o embargo das obras, ou o impedimento
do início das mesmas, até que cesse a irregularidade observada.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
5
As instruções aqui contidas poderão, a qualquer tempo, vir a ser editadas, complementadas ou
modificadas pela AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
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1.2.
INSTALAÇÕES ENTREGUES PELA AEROPORTOS BRASIL
VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO
1.2.1.
Recebimento de área locada
Constante do ANEXO 2 deste documento CTL (Caderno Técnico do Lojista) será entregue conjunto
de projetos executivos orientativos do Aeroporto, de todas as disciplinas, que norteará o
desenvolvimento dos projetos das lojas. Antes do início da obra, quando liberado o lojista,
acompanhado por representante e/ou responsável técnico da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS
– COMITÊ TÉCNICO, deverá realizar o recebimento da área locada, conforme ANEXO 15.
Neste recebimento deverão ser observadas questões de condições gerais da área no que diz
respeito à:

Localização e limites de lojas constantes em contrato;

Acessos constantes em contrato;

Infraestrutura disponível constante em contrato;

Restrições ou elementos preexistentes;
As lojas do Mix Comercial serão divididas em três tipologias, de acordo com o disposto em
contrato de locação. Em caso de divergências, o contrato de locação prevalece sobre o Manual do
Lojista.

Loja tipo Shell: Áreas comerciais entregues sem acabamento de piso, forro e paredes;

Quiosques: Áreas comerciais entregues com acabamentos de piso e forro, seguindo padrão
do Aeroporto;

Walkthrough: Áreas comerciais com acabamento de piso e forro seguindo padrão do
Aeroporto. Contará com a sinalização do Aeroporto e com caderno guia (informações
técnicas) para rota de passageiros no interior da loja, que deverá ser considerada
integralmente.
Para mapa geral de lojas indicando tipologias consultar ANEXO 1 deste manual. A classificação
de cada loja consta em contrato de locação individual.
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2.
CONDIÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS
2.1.
PROJETISTAS
É fundamental a contratação de profissionais legalmente habilitados, para tanto a AEROPORTOS
BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO exigirá a apresentação da ART ou RRT (Anotação de
responsabilidade técnica – CREA ou Registro de responsabilidade técnica – CAU).
2.2.
RECEBIMENTO DOS PROJETOS
Os projetos deverão ser entregues à Contratada do AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS –
DIRETORIA COMERCIAL / NOVOS NEGÓCIOS – COMITÊ TÉCNICO a HELIO CARLOS JARRETTA –
ARQUITETURA nos seguintes endereços alternativos:

Em Campinas – Rua Advogado Edie Celso Lopes Guimarães, 21 Residencial Arosa / Swiss
Park.

Em São Paulo – Av. Conselheiro Rodrigues Alves 775, 10º andar cj. 102 / Vl. Mariana
Horário de recebimento das 9:00hs às 17:30 hs contra protocolo e e-mail informativo da entrega
para hcjarr@jarretta.com,br
Somente serão considerados “recebidos” se estiverem com jogo completo, ou seja, ter sido
entregue todos os projetos de arquitetura e complementares necessários em 02(Duas)vias
plotadas em sulfite e dobradas no formato A4, e via eletrônica nas em escalas 1:25 para lojas
até 250m² e 1:50 acima desta metragem, com carimbo padrão AEROPORTOS BRASIL Viracopos
( CEDENTE ) ( ver ANEXO 16 ), sendo que todas as plantas devem obrigatoriamente estar
assinadas pelo proprietário da loja e profissional responsável, bem como as ARTs/RRTs
devidamente preenchidas e recolhidas. O parecer de liberação será iniciado a partir da entrega
completa do jogo de projetos e ocorrerá em um prazo máximo de 05(CINCO) dias corridos. Após
os projetos terem sido analisados, deverão ser retirados no mesmo local em que foram entregues.
As demais comunicações deverão ser efetuadas ao do AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS –
DIRETORIA COMERCIAL / NOVOS NEGÓCIOS, no Edifício administrativo, das 9:00hs às 17:30
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
8
Sempre que necessários serão solicitados projetos ou detalhes complementares.
Todos os projetos deverão estar acompanhados de Memorial Descritivo, com as especificações
dos materiais utilizados, memórias de cálculo, quadros de carga e demanda, e detalhes executivos
específicos que se fizerem necessários.
Quando necessário, para obtenção do Alvará de Funcionamento, os projetos deverão ser
submetidos à apreciação dos órgãos públicos competentes, ficando tal, a cargo dos responsáveis
pelos projetos ou obras das lojas.
Como norma para elaboração dos projetos deverão ser seguidas aquelas constantes da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas), além das normas das Concessionárias e órgãos
governamentais locais.
As obras somente poderão ser iniciadas após a liberação dos projetos analisados pela Comitê
Técnico da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS.
O efetivo início das obras se dará após a liberação da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ
TÉCNICO e mediante apresentação formal do empreiteiro/empresa responsável pela obra através
de Carta de Apresentação que deve ser assinada pelo Lojista ou seu preposto e a entrega de
todos os documentos necessários (Seguro de Obras, ART de execução total ou parcial da obra,
relação de colaboradores, etc.), bem como apresentação de cronograma de elaboração de
projetos e execução de obra da loja, dentro dos prazos estabelecidos no ANEXO 8.
2.3.
PROJETOS EXIGIDOS / CONDICIONANTES
2.3.1.
Diretrizes para elaboração de projetos de Arquitetura
Todas as lojas deverão apresentar projeto de arquitetura executivo completo como segue:

Planta de layout de mobiliários e equipamentos, com atendimento à NBR 9050;

Planta de paginação de forro e de piso;

Cortes, elevações e fachadas com PAINEL DE IDENTIFICAÇÃO DA LOJA e letreiros com
logomarca;

Perspectiva interna da loja;

Especificação completa de materiais e acabamentos e cores aplicadas (em memorial
descritivo e em projeto);

Caderno de especificações técnicas dos equipamentos utilizados (por exemplo: máquinas
de café expresso, refrigeradores, chapas para frituras, etc).
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
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
Detalhes construtivos para perfeita compreensão do projeto;

Encaminhar arquivo em DWG, PLT e PDF em CD;

ART/RRT de projeto de Arquitetura assinado por arquiteto ou engenheiro civil e cópia da
carteira do CREA/CAU.
2.3.1.1.
Condicionantes
A estrutura do Aeroporto foi executada em concreto armado. Devido ao tipo de estrutura é de
suma importância que cargas pontuais sejam informadas para serem analisadas individualmente.
Para as demais cargas, favor considerar nas lajes a sobrecarga máxima de 500kg/m² para as
lojas de píeres e 500kg/m² para as lojas do TPS.
As paredes limítrofes tem função exclusiva de separação não podendo ser usadas para suporte
de quaisquer elementos das instalações como prateleiras, mostruários, vitrines e equipamentos,
devendo ser esses acessórios auto portantes. Nas paredes limítrofes da loja, somente poderão
ser instalados abraçadeiras, com buchas de nylon até 6,00mm, para suportação de eletrodutos
de dados, voz e energia elétrica. Em casos onde seja estritamente necessário o embutimento de
eletrodutos e, instalação de acessórios não auto portante, o caso deverá ser estudado
individualmente.
Caso seja especificado revestimento que altere a sobrecarga de tijolinho ou pedra (por exemplo),
indicar a nova sobrecarga. A mesma será submetida à aprovação da AEROPORTOS BRASIL
VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO.
O piso das lojas deverá estar em nível com o piso das áreas comuns. Eventuais planos internos
em desnível deverão ser feitos sem enchimentos estruturados.
O peso do capeamento é igual a 175kg/m², o peso do revestimento (contrapiso+piso), seja qual
for, não deverá ultrapassar a 150kg/m² para os píeres e 150kg/m² para o TPS.
Para as lojas do tipo Shell, o contrapiso (osso) das lojas será entregue com desnível de 5cm em
relação ao acabado para os casos onde houver lajes do tipo steeldeck e 10 cm para os trechos
com laje alveolar. As dimensões podem variar no momento da execução, consultar contrato de
locação individual para confirmação do enquadramento da loja quanto a sua estrutura e desnível
de piso e confirmar in loco no momento do recebimento da loja pelo lojista, para revisão dos
projetos, considerar os elementos técnicos recebidos junto a este “Caderno Técnico do Lojista”.
Prever a instalação de soleiras nas portas de acesso à loja de, no mínimo 1cm, em material
impermeável e diferente do especificado para o interior da loja. Exceto para as lojas do tipo
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
10
quiosques e lojas onde os acabamentos serão entregues pela AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS
– COMITÊ TÉCNICO. Consultar contrato de locação individual para enquadramento da loja
Todas as lojas onde houver instalação de água fria/esgoto deverão ter seu piso impermeabilizado
com manta, devendo constar no projeto a especificação da mesma.
Deverão ser executados testes eletrostáticos na área impermeabilizada, e deverá ser aplicada a
proteção mecânica imediatamente após a realização do teste.
Todo teste de estanqueidade deverá ser acompanhado de declaração, garantindo a integridade
da manta e ART do responsável pelo teste.
Quando na loja houver junta de dilatação atravessando piso e paredes, esta ficará aparente,
cabendo ao lojista proceder de maneira a não atingi-la e preservá-la, devendo a mesma ser
transferida para o piso acabado, forro com tabica e/ou revestimento da parede, através de
elemento adequado para tal função, evitando assim possíveis fissuras sobre ela. São de total
responsabilidade do lojista os possíveis danos causados às lojas provenientes da inobservância
deste item.
Não serão admitidos materiais combustíveis acima do forro, ou o uso de forro em material
combustível. Caso haja rebaixamento de forro, as alturas mínimas entre piso acabado e o forro
deverão atender as exigências de posturas legais, com mínimo de 2,50m. Para as áreas de
mezanino utilizadas como depósito onde não houver permanência humana de caráter prolongado
ou para locação de equipamentos o pé-direito mínimo poderá ser de 2,30m
Os forros, quando atirantados, não poderão transmitir à laje esforços superiores a 50 kg/m² nos
píeres e 50kg/m² no TPS e deverão apresentar sistema de amortecimento.
Deverão ser previstos alçapões, quando houver instalações acima do forro sem outra forma de
acesso.
No caso de forro de gesso, só será permitido do tipo acartonado.
Todas as fachadas das lojas voltadas para as áreas comuns do Aeroporto deverão respeitar os
limites, detalhes e arremates apresentados na planta contratual.
A AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO, analisará os materiais especificados e,
julgando inadequados ou de má qualidade os impugnará, solicitando a revisão do projeto.
As portas de acesso deverão ter no mínimo 90cm de largura (passagem livre) e 210cm de altura.
Portas de enrolar deverão ser micro perfuradas e apresentar ao menos 30% de sua área vazada
para ventilação, com acionamento elétrico.
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As portas, quando pivotantes, deverão ter seus pinos recuados a distância necessária para que,
quando abertas, se mantenham alinhadas ao limite da fachada da loja.
Não serão permitidos balcões de atendimento com afastamento inferior a 60cm do alinhamento
da loja. Os balcões de lojas que contenham iluminação voltada pra o público na área externa do
balcão, deverão ter proteção de vidro, para evitar contato físico.
Todo vidro utilizado nas fachadas das lojas, por questão de segurança, deverá ser temperado e
com espessura mínima de 10mm. Todas as vitrines deverão ter um sóculo de proteção (rodapé)
de no mínimo 10cm de altura, resistente a impactos e impermeável. Todas as vitrines deverão
ter esquadrias no contorno da loja.
Trilhos para fechamento das lojas deverão ser embutidos no contrapiso interno da loja e sua
superfície superior deverá, obrigatoriamente, coincidir com o nível do piso acabado.
Deverá ser prevista transparência/área iluminada de no mínimo 80% da área da fachada.
É obrigatória a colocação de tarja sinalizadora em vitrines, sendo que ela deverá atender às
seguintes especificações:

Estar instalada ao longo de toda a vitrine, podendo variar sua altura entre 0,50m e 1,50m
medida a partir do ponto mais alto do passeio imediatamente abaixo da vitrine;

Possuir largura mínima de 0,02m;

Apresentar cor ou textura que a destaque na vitrine

A tarja sinalizadora poderá conter anúncio indicativo, desde que atenda à legislação
específica.
No projeto da fachada deverá ser apresentado de forma detalhada o painel de identificação e
letreiro da loja, tipo de fixação e iluminação, devendo o mesmo conter apenas o nome fantasia,
constantes de seus contratos, não podendo o mesmo ser alterado sem prévia comunicação ao
Aeroporto. O detalhamento executivo do letreiro deverá ser entregue em escala 1:10; com
definição das cores identificadas no catálogo internacional RAL.
Os painéis de identificação e os letreiros externos à loja não poderão ficar afastados mais que
20cm do alinhamento da loja e para instalação deverão obedecer à altura mínima de 2,80m do
piso acabado das áreas comuns até o limite inferior do letreiro. O limite superior do letreiro é
feito por um rodateto existente no passeio.
Não será permitido letreiro com movimentos, utilização de iluminação intermitente, filetes de
Neon expostos, colocação de logotipos ou marcas de qualquer produto de terceiros na fachada,
bem como a instalação de spots e luminárias.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
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A alimentação elétrica dos luminosos deverá ser feita por meio de dutos e os transformadores
deverão estar protegidos por grade ou outro material com aterramento. Deverá ser apresentado
em projeto carga/quantidade das lâmpadas utilizadas. Os reatores não poderão ser fixados em
base de madeira ou sobre material combustível.
O tipo de luminoso empregado deverá ser aprovado junto com os projetos.
Para fachadas consultar croquis presentes no ANEXO 4 deste manual.
Os quiosques devem respeitar a altura máxima de 1,10m para o balcão, devem ser montados
sobre uma plataforma revestida que demarque toda a área, a altura da plataforma deverá ser de
15cm. O espaço acima do balcão deve ser deixado livre, sendo tolerada a existência de
comunicação visual para logomarca com dimensões de 0,70mx0,70m, a partir da altura de 2,60m.
Para logomarcas que ultrapassem esta dimensão, será estudado cada caso individualmente.
2.3.2.
Diretrizes para elaboração de projetos de Estrutura
As lojas que optarem pela instalação de Mezanino, Jirau, pórticos e/ou demais estruturas
especiais deverão apresentar projeto estrutural composto por:

Plantas e cortes do mezanino/jirau/pórticos/estrutura especial;

Indicação de áreas em m²;

Dimensionamento das bases de apoio, com distribuição de cargas;

Detalhes de fixação e forma de apoio sobre a laje;

Memorial básico de cálculos e indicação de cargas;

Encaminhar arquivo em DWG, PLT e PDF em CD;

ART de projeto de Estruturas assinado por Engenheiro Civil e cópia da carteira do CREA.
2.3.2.1.
Condicionantes
Não será permitido o uso de Mezaninos ou patamares técnicos nas lojas previstas nos píeres A,
B e C, e também no corredor de ligação entre píers.
Para o Terminal de Passageiros, os mezaninos serão permitidos após análise individual da
AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO, de acordo com as premissas abaixo:

A sobrecarga do mezanino mais a sobrecarga da loja não deverá ultrapassar o limite
estabelecido no item 2.3.1.1;

Deverá obedecer a locação de estrutura permitida pelo Aeroporto de acordo com a
estrutura existente;
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
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
A área de piso não ultrapasse 30m² limitada a 1/3 da área útil da loja, mesmo nos casos
especiais;

Seja constituído por material incombustível e possua estrutura removível e independente
da edificação;

O mezanino não poderá agravar as condições de circulação, segurança, dimensionamento,
isolação acústica, iluminação, conforto e higiene da loja, sendo de inteira responsabilidade
do proprietário o atendimento as restrições e índices estabelecidos pela legislação
pertinente;

O mezanino e/ou estruturas especiais deverão ser totalmente apoiados sobre o piso da
loja, nunca nas paredes limítrofes;

As escadas de acesso aos mezaninos deverão obedecer à relação piso e altura de degrau
estabelecida em legislação;

A execução do mezanino implica na extensão da rede de sprinkler e outras instalações sob
e sobre o mesmo, neste caso a AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO
deverá se pronunciar quanto a qualquer alteração no projeto do Corpo Bombeiro –
Combate a Incêndio;

Toda face aberta do mezanino deverá ser protegida por guarda-corpo;
2.3.3.
Diretrizes para elaboração de projetos de Instalações Elétricas
Todas as lojas deverão apresentar projeto de instalações elétricas executivo completo, atendendo
aos padrões de qualidade e segurança exigidos pelas Normas Brasileiras e/ou outras
especificações e normalizações de órgãos e concessionárias, como segue:

Plantas de piso e forro com indicação de todas as tubulações, circuitos, fiações, pontos de
iluminação,
tomadas,
posicionamento
de
quadros,
telefones
e
lógica
(previsto:
cabeamento estruturada, cat 6A IP).

Diagrama trifilar com balanceamento de fases e capacidades dos barramentos.

Quadro/tabela de cargas instaladas e demandadas completo.

Memoriais de cálculo de queda de tensão e proteção geral da loja e legenda.

Especificação técnica de materiais e equipamentos.

Encaminhar arquivo em DWG, PLT e PDF em CD.

ART do projeto de Elétrica/Telefonia assinado por engenheiro eletricista e cópia da carteira
do CREA.
O Projeto elétrico deverá estar de acordo com as exigências internas do Aeroporto.
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2.3.3.1.
Condicionantes
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Todos os pontos de concessão serão atendidos via Barramento de baixa tensão de cargas não
essenciais do sistema elétrico onde será disponibilizado disjuntor em cofre especifico onde deverá
ser conectado o circuito elétrico do lojista. A alimentação será em 380/220 V (neutro e terra)
conforme tabela no ANEXO 3. Não será disponibilizada alimentação em média tensão nem
alimentação em corrente continua.
A opção de alimentação pontual de equipamentos em tensão diferente do fornecido deverá ser
feita por transformadores e/ou retificadores e por conta do Lojista desde que aprovado pelos
responsáveis técnicos da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO. A instalação de
transformadores e/ou retificadores implica na alteração do projeto elétrico, o mesmo deverá ser
revisado caso haja instalação de um destes equipamentos e submetido à aprovação pelos
responsáveis técnicos da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO.
Estará disponível o elemento de derivação do barramento (cofre) e uma via física até uma altura
de 2,5 metros em relação ao piso acabado no interior de cada loja.
Fica a cargo do lojista a instalação da infraestrutura necessária a partir deste ponto até o seu
painel de distribuição bem como os cabos que serão conectados no disjuntor do cofre. Este circuito
não poderá ter emendas e deverá obedecer aos critérios apresentados neste documento.
PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO
Painel de Distribuição
O fornecimento do painel de distribuição será de responsabilidade do lojista e deverá seguir as
recomendações descritas neste documento.
O modelo de quadro que está apresentado é genérico e deverá ser utilizado como quadro geral
em todas as lojas, respeitando-se as capacidades de condução de corrente: 25 A, 50 A, 100 A e
200 A conforme definido na tabela do ANEXO 3.
Caixas eletrônicos terão sua alimentação diferenciada, sendo monofásica 10 A.
O Painel de Distribuição deverá ser em caixa metálica de sobrepor com grau de proteção IP 66 e
IK 10 para ambientes comercias de alimentação ou que condicionem a utilização do mesmo,
demais áreas comerciais terão seu painel com grau de proteção IP 41 e IK 10, com porta de
fechadura mecânica, proteção geral dos circuitos (disjuntor), barras de cobre eletrolítico para
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15
fases, neutro e terra de acordo com a NBR 5410. Os painéis deverão conter contra tampas
metálicas fixadas mecanicamente através de porcas ou parafusos.
O mesmo deverá ser instalado em local acessível à fiscalização e manutenção da AEROPORTOS
BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO para vistorias periódicas. O projeto arquitetônico deverá
ser compatibilizado com o projeto elétrico para proporcionar acessibilidade adequada.
A carcaça do painel deverá ser aterrada.
A capacidade nominal de corrente do painel deverá ser obedecida. Fica a critério do lojista a
distribuição dos circuitos no interior da loja. Sendo que as considerações abaixo deverão ser
obedecidas:

Fator de potência mínimo de 0,92 para as cargas instaladas.

Utilização de mini disjuntores ou disjuntor tipo caixa moldada, curva de seletividade C,
para as saídas dos circuitos.

Utilização de Dispositivo Diferencial Residual na entrada de cada painel 25 A, 50 A, 100 A
e 200 A, 300 mA.

Utilização de disjuntor motor quando da existência de motores de exaustão, refrigeração,
etc.

Utilização de Dispositivo Diferencial residual quando requerido por Norma.

Instalação de disjuntores reservas conforme Norma e obedecendo a carga máxima
disponível.

Circuitos independentes para instalações ou cargas especificam como ar condicionado,
fornos, etc.

Circuitos exclusivos para sistema de iluminação de emergência. O lojista ficará responsável
pela instalação de blocos autônomos internamente às lojas.
Lembrando que o projeto do Painel de Distribuição, diagrama trifilar, deverá ser submetido à
aprovação da equipe técnica da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
16
LAYOUT MECÂNICO TÍPICO DOS PAINÉIS
DR – ENTRADA DO PAINEL
BARRA - NEUTRO
BARRA - TERRA
DISJUNTORES – CIRCUITOS
ALIMENTADORES
MULTIMEDIDOR
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
17
QUADRO GENÉRICO QGBT
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
18
PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO 25 A
Painel cujo disjuntor de entrada terá capacidade nominal de corrente máxima de 25 A.
COMPOSIÇÃO TÍPICA DO PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO 25 A:
QTDE
QUADRO MODELO QD-25A
MARCA
1PÇ
PAINEL GEMINI 1 (250x300x180) TTA
ABB
1PÇ
PORTA OPACA PARA GEMINI 1
ABB
1PÇ
PORTA INTERNA PARA GEMINI 1
ABB
1PÇ
PLACA DE MONTAGEM INTEIRIÇA PARA GEMINI 1
ABB
2PÇS
MINI DISJUNTOR SH201TC16
ABB
1PÇS
MINI DISJUNTOR SH203TC16
ABB
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO RESIDUAL 300mA
25A
MULTIMEDIDOR ES-30-80 TRIF. C/RS485 220V
ABB
1PÇ
1PÇ
3PÇS
PROTETOR SURTO OVR T2 40KA 275V
SASSI
ABB
Nota 1: Poderão ser instalados materiais e equipamentos similares de fornecedores aprovados.
Diagrama Unifilar Típico do Painel de Distribuição 25 A:
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
19
PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO 50 A
Painel cujo disjuntor de entrada terá capacidade nominal de corrente máxima de 50 A.
Composição Típica do Painel de Distribuição 50 A:
QTDE
QUADRO MODELO QD-50A
MARCA
1PÇ
PAINEL GEMINI 1 (250x300x180) TTA
ABB
1PÇ
PORTA OPACA PARA GEMINI 1
ABB
1PÇ
PORTA INTERNA PARA GEMINI 1
ABB
1PÇ
PLACA DE MONTAGEM INTEIRIÇA PARA GEMINI 1
ABB
4PÇS
MINI DISJUNTOR SH201TC16
ABB
2PÇS
MINI DISJUNTOR SH203TC16
ABB
1PÇ
1PÇ
3PÇS
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO RESIDUAL 300mA
50A
MULTIMEDIDOR ES-30-80 TRIF. C/RS485 220V
PROTETOR SURTO OVR T2 40KA 275V
ABB
SASSI
ABB
Nota 1: Poderão ser instalados materiais e equipamentos similares de fornecedores aprovados.
Diagrama Unifilar Típico do Painel de Distribuição 50 A:
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
20
Painel de Distribuição 100 A
Painel cujo disjuntor de entrada terá capacidade nominal de corrente máxima de 100 A.
Composição Típica do Painel de Distribuição 100 A:
QTDE
QUADRO MODELO QD-100A
MARCA
1PÇ
PAINEL GEMINI 5 (500x750x330) TTA
ABB
1PÇ
PORTA OPACA PARA GEMINI 5
ABB
1PÇ
PORTA INTERNA PARA GEMINI 5
ABB
1PÇ
PLACA DE MONTAGEM INTEIRIÇA PARA GEMINI 5
ABB
4PÇS
MINI DISJUNTOR SH201TC16
ABB
2PÇS
MINI DISJUNTOR SH203TC16
ABB
1PÇ
2PÇS
1PÇ
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO RESIDUAL 300mA
100A
MINI DISJUNTOR SH203TC32
MULTIMEDIDOR ES-30-80 TRIF. C/RS485 220V
ABB
ABB
SASSI
3PÇS
PROTETOR SURTO OVR T2 40KA 275V
ABB
3PÇS
TRANSFORMADOR DE CORRENTE HB603E 100/5A
ABB
Nota 1: Poderão ser instalados materiais e equipamentos similares de fornecedores aprovados.
Diagrama Unifilar Típico do Painel de Distribuição 100 A:
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
21
PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO 200 A
Painel cujo disjuntor de entrada terá capacidade nominal de corrente máxima de 200 A.
Composição Típica do Painel de Distribuição 200 A:
QTDE
QUADRO MODELO QD-200A
MARCA
1PÇ
PAINEL GEMINI 5 (500x750x330) TTA
ABB
1PÇ
PORTA OPACA PARA GEMINI 5
ABB
1PÇ
PORTA INTERNA PARA GEMINI 5
ABB
1PÇ
PLACA DE MONTAGEM INTEIRIÇA PARA GEMINI 5
ABB
1PÇ
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO RESIDUAL 300mA
200A
ABB
6PÇS
MINI DISJUNTOR SH201TC16
ABB
3PÇS
MINI DISJUNTOR SH203TC16
ABB
3PÇS
MINI DISJUNTOR SH203TC32
ABB
1PÇ
MULTIMEDIDOR ES-30-80 TRIF. C/RS485 220V
SASSI
3PÇS
PROTETOR SURTO OVR T2 40KA 275V
ABB
3PÇS
TRANSFORMADOR DE CORRENTE HB603E 200/5A
ABB
Nota 1: Poderão ser instalados materiais e equipamentos similares de fornecedores aprovados.
Diagrama Unifilar Típico do Painel de Distribuição 200 A:
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
22
MEDIÇÃO
A energia consumida para cada concessão será feita por multimedidor instalado internamente ao
painel de distribuição do lojista. Cada consumidor terá sua energia consumida encaminhada a um
painel concentrador, via rede ModBus.
Um computador receberá as informações deste painel concentrador. Este computador contará
com um software capaz de fazer a leitura do kWh medido. Deverá também quantificar essa
energia consumida e tarifar o lojista segundo critérios pré estabelecidos. O responsável pela
cobrança e medição da energia elétrica das concessões será a AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS
– COMITÊ TÉCNICO.
O sistema central de medição será locado em sala técnica, local a definir com a arquitetura.
Existem duas possibilidades:

Sala técnica do Corredor, nível 0, ou

Sala técnica no Edifício Garagem
CABOS ISOLADOS
De modo geral os cabos deverão ser compostos de condutores de cobre, com isolamento
termoplástico, dotados de capa protetora externa se o local de utilização assim o exigir, todos
com características especiais de antichama, quanto a não propagação e extinção de fogo.
Para circuitos de força de média e baixa tensão deverão ser empregados cabos múltiplos ou
singelos, e para iluminação deverão ser empregados somente cabos singelos. Para os cabos dos
circuitos de controle, de instrumentação e de comunicações deverão ser empregados cabos
dotados de condutores múltiplos.
No aproveitamento deverão ser empregados os seguintes tipos de cabos isolados:

Cabos para circuitos de força, classe 1 kV

Cabos flexíveis para circuitos de iluminação, classe 750 V

Cabos para circuitos de controle e de instrumentação, classe 750 V
CABOS PARA CIRCUITOS DE FORÇA 0,6/1 KV
Os cabos para circuitos de força deverão ser da classe de tensão 0,6/1,0 kV, com condutor de
cobre eletrolítico, têmpera mole, isolação em HEPR 90 ºC antichama. Para cabos de aterramento,
a isolação deverá ser na cor verde. Até a seção de 50 mm2 poderão ser empregados cabos
tripolares. Seções superiores deverão ser obrigatoriamente singelos.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
23
CABOS PARA CIRCUITOS DE CONTROLE E DE INSTRUMENTAÇÃO
Os cabos para circuitos de controle deverão ser classe de tensão de 750 V, múltiplos, com 2, 5,
7 ou 12 condutores, isolação em PVC e dotados de blindagem coletiva com fita de cobre.
Os cabos para circuitos de instrumentação (sinais analógicos de 4 a 20 mA e RTDs) deverão ser
classe de tensão de 300 V, multipares ou multitrios, com isolação em PVC. Os pares ou trios
deverão ser firmemente trançados e blindados individual e coletivamente por meio de fita de
poliéster aluminizada. Os cabos de multipares deverão ter 2, 4 ou 10 pares e os de multitrios
deverão ter 4 trios.
CONDUTORES FLEXÍVEIS PARA CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO
Os condutores para os circuitos de iluminação deverão ser do tipo flexível, classe 750 V,
constituído por fios de cobre eletrolítico nu, seção circular, têmpera mole, classe 4 ou 5, isolação
em HEPR 90 ºC antichama, em diferentes cores para identificação do faseamento, com
características especiais quanto a não propagação e auto extinção do fogo, fabricados conforme
as normas vigentes. A seção nominal não deverá ser inferior a 2,5 mm².
VIAS PARA CABOS
As vias para cabos deverão ser eletrodutos do tipo PVC rígido pesado ou ferro galvanizado tipo
médio. Para embutidos em dry-wall, balcões e entre forro o uso de eletrodutos de PVC corrugado
normatizado.
A instalação das vias de cabos deverá obedecer as normas técnicas e de segurança pertinentes
para que não haja incidentes com os usuários.
2.3.4.
Diretrizes para elaboração de projetos de Instalações Hidros
sanitárias
Todas as lojas atendidas pela rede de água fria e esgotos, e forem fazer uso destas, deverão
apresentar ao Proprietário o projeto hidráulico e sanitário completo, como segue:

Projeto com pontos, rede de hidráulica e de esgoto;

Cortes definido com a altura dos pontos;

Esquema isométrico;

Especificações de materiais (em planta ou memorial) com referência de fabricantes;

Legenda;

Memorial com resumo de cálculos;
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
24

Projeto e especificação de impermeabilização;

Encaminhar arquivo em DWG, PLT e PDF em CD;

ART de projeto de Hidros sanitárias/gás assinado por engenheiro civil ou mecânico e cópia
da carteira do CREA.
Os sistemas mecânicos que serão previstos no projeto executivo, e que irão atender as futuras
instalações do Mix Comercial do Aeroporto Viracopos, estão mostrados neste documento ANEXO
2
2.3.4.1.
Condicionantes - Água Potável
As instalações hidráulicas deverão estar de acordo com a Norma Brasileira NBR 5626 e
recomendações da Sanasa.
Para cada concessão onde foi solicitado ponto de água potável, será previsto ponto de água com
válvula de bloqueio e medidor com saída de sinal para medição remota. A cobrança será realizada
pela AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO.
A água potável será prevista a partir do sistema geral de água potável do aeroporto.
As tubulações de água potável fria deverão ser em PVC Vinilfer DeFoFo, obedecendo aos padrões
da NBR 5648. As conexões para os tubos de água deverão ser de material idêntico ao da tubulação
utilizada.
Nenhuma tubulação poderá ser embutida nas paredes de divisa da loja e deverão ser instaladas
de forma correta, utilizando abraçadeiras e demais acessórios que não permitam acúmulos de
tensões ao longo das tubulações que possam provocar o rompimento das mesmas.
Todas as tubulações deverão ser testadas antes da abertura do registro de liberação da rede
geral, com pressão estática de 4,0 kgf/cm², durante 8 horas no mínimo.
2.3.4.2.
Condicionantes – Esgoto
As instalações de esgoto deverão estar de acordo com a Norma Brasileira NBR 8160 e
recomendações da Sanasa.
Para cada concessão será disponibilizado ponto de esgoto no fundo da loja, para ligação à rede
coletora do Aeroporto.
Não será permitido o despejo de efluentes incompatíveis com o coletor principal seja por
características físicas ou químicas (tais como gordura).
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
25
Para o TPS, o ramal de esgoto das instalações que produzam efluentes gordurosos será
encaminhado para uma caixa de gordura centralizada antes de ser encaminhado para o esgoto
do Aeroporto.
Todas as concessões deverão obrigatoriamente possuir caixa de gordura individual, de menor
volume, interna às lojas antes da conexão com a rede coletora de esgoto. As caixas de gordura
deverão ser vedadas por alvenaria ou dry-wall do lado interno da loja, permitindo assim o acesso
para manutenção apenas pelo lado externo da loja, conforme normativas da Anvisa. Estas serão
de responsabilidade do lojista, dimensionadas adequadamente para suas instalações. Deverão
ser providas de tela metálica para evitar a passagem de detritos, obedecendo aos padrões da
NBR 8160.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
26
As tubulações de esgoto deverão ser em PVC rígido série “R”, equivalente, obedecendo aos
padrões da NBR 7362. Todos os ralos deverão ser sifonados.
Nenhuma tubulação poderá ser embutida nas paredes de divisa da loja e deverão ser instaladas
de forma correta, com inclinações necessárias ao perfeito escoamento. Todos os pontos de esgoto
deverão ser coletados no interior da própria loja sem utilizar furos na laje ou tubulações no teto
do pavimento inferior.
Toda e qualquer área das lojas com instalações sanitárias deverão ser obrigatória e
adequadamente impermeabilizadas.
2.3.4.3.
Condicionantes - Água quente
Não serão previstos pontos de água quente nas concessões. O aquecimento da água deve ser
feito pelo próprio lojista, com a utilização de torneira elétrica ou outro método.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
27
2.3.5.
Diretrizes para elaboração de projetos de Ar Condicionado,
Exaustão e Ventilação
Todas as lojas deverão apresentar projeto de ar condicionado, exaustão e ventilação completo,
para aprovação do proprietário, atendendo aos parâmetros calculados individualmente e serão
contratados pelos lojistas, como segue:

Planta de rede de dutos e tubulações, devidamente cotadas e dimensionadas (a localização
dos difusores poderá ser feita na planta de forro da arquitetura);

Cortes longitudinal e transversal;

Legenda e especificações de materiais e equipamentos;

Detalhes de fixação e sustentação de rede de dutos e das tubulações, das conexões
hidráulicas, dos isolamentos dos dutos e das tubulações e outros necessários a melhor
compreensão do projeto;

Esquema elétrico;

Esquema de ligação hidráulica das tubulações de alimentação e retorno;

Memorial descritivo contendo memorial de cálculo de cargas térmicas, solução e
especificações técnicas dos equipamentos e componentes;

Espaços e acessos adequados para manutenção dos equipamentos e componentes das
instalações;

Caminhamento de eletrodutos elétricos e de controle, bem como rede de drenagem;

Esquema elétrico de comando e controle, compatível de ser integrado à supervisão do
Aeroporto;

Fluxograma de interligação com características de tubos, calhas e fios do quadro aos
equipamentos e componentes, contendo também características completas do ponto de
força necessário;

Encaminhar arquivo em DWG, PLT e PDF em CD;

ART de projeto de Ar condicionado e exaustão assinado por engenheiro mecânico e cópia
da carteira do CREA.
Os sistemas mecânicos que serão previstos no projeto executivo, e que irão atender as futuras
instalações do Mix Comercial do Aeroporto Viracopos, estão mostrados no ANEXO 4
2.3.5.1.
Condicionantes
Para as concessões (lojas) será disponibilizado ponto de água gelada composto por 02 (duas)
válvulas de bloqueio + 01 (uma) válvula de controle (2 vias) e balanceamento dinâmico
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
28
independente de pressão com feedback. Esta válvula de controle especificada no projeto será
adquirida pelo lojista conforme a especificação técnica fornecida pela AEROPORTOS BRASIL
VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO, devido à necessidade das lojas receberem a vazão de água
gelada conforme previsto em projeto. O lojista deverá fornecer medidor de vazão de água gelada
conforme a especificação técnica fornecida pela AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ
TÉCNICO. Esta deverá estar interligada com ao sistema BMS do aeroporto. Será fornecido
também o ponto de ar externo.
A concessão deverá apresentar o projeto do seu sistema (dedicado), onde deverão constar todas
as informações e características, objetivando a verificação e aprovação por parte da AEROPORTOS
BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO. Cada loja deverá se equipada com no mínimo um
condicionador do tipo Fan-coil, rede de dutos, difusores e grelhas para distribuição do ar.
O sistema de ar condicionado dentro das lojas (rede de dutos, equipamentos, difusores de ar,
válvulas, medidor de vazão, etc.) ficará sob responsabilidade e fornecimento de cada lojista.
Nos restaurantes e lojas de alimentação, onde será necessária a exaustão mecânica das coifas e
cozinhas, o projeto de ar condicionado deverá incluir, também, o projeto de exaustão mecânica.
Já estarão previstos os encaminhamentos dos dutos para os ambientes que necessitarem de
exaustão, no entanto, o sistema de exaustão e ventilação das coifas ficará a cargo dos Lojistas,
que deverão apresentar projetos para aprovação da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ
TÉCNICO. O local e espaço para instalação dos ventiladores e exaustores futuros já foi previsto
previamente no projeto. Quando não tivermos o espaço definido no projeto os equipamentos
deverão ser locados dentro da loja.
2.3.6.
Diretrizes para elaboração de projetos de Proteção e Combate
ao Incêndio
Toda a área comum do Aeroporto possuirá uma rede de hidrantes, de sprinklers e de extintores
para Prevenção e Combate ao Incêndio. Para as áreas internas às concessões será disponibilizado
ponto para, a partir dele, seja desenvolvido rede de sprinklers interna às concessões. As lojas
deverão apresentar projeto de proteção e combate a incêndio por rede interna de sprinklers e
extintores, sendo de responsabilidade do lojista, como segue:

Planta indicando a localização dos extintores;

Especificações dos extintores utilizados.

Rede interna de sprinklers à concessão
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
29
2.3.6.1.
Condicionantes
As concessões serão protegidas internamente por uma rede de sprinklers. Caberá ao lojista
desenvolver o projeto do layout interno das lojas de acordo com a distribuição dos sprinklers,
obedecendo aos padrões da NBR 10897. No caso de existência de mezanino, será imprescindível
o pronunciamento da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ TÉCNICO em função da
possibilidade de alteração no Projeto de Combate a Incêndio do Corpo de Bombeiro, na sua
concepção global.
As concessões deverão apresentar o projeto completo de proteção e combate a incêndio por
extintores e sprinklers. Os extintores deverão estar em conformidade com a Norma Brasileira
NBR 12693.
2.3.7.
Diretrizes para elaboração de projetos de Sistemas Eletrônicos
Cada lojista será responsável pelo seu sistema de CFTV e alarme de segurança (intrusão).
2.3.7.1.
Condicionantes
SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO DE INCÊNDIO (FDAS)
Todas as concessões serão dotadas de sistema de detecção e alarme de incêndio, interligado ao
sistema geral do aeroporto, através de módulo monitor de contato, fornecido junto ao forro, para
cada lojista na entrada de utilidades.
O lojista será responsável pela instalação de sua própria central de alarme e detecção, assim
como os respectivos equipamentos. A central do concessionário deverá possuir saída a rele em
contato seco para acionamento do módulo concedido pelo Aeroporto em caso de alarme interno,
sendo monitorado pela central do aeroporto.
SISTEMA BMS(BUILDING MANAGEMENT SYSTEM)
O Sistema BMS (Building Management System) deverá receber os dados das medições de
consumo das utilidades disponibilizadas a cada lojista (energia, água, etc.), para que seja feito o
faturamento, através de rede ModBus ou similar.
PAMSN (SONORIZAÇÃO)
Nas áreas de concessão não foram previstos pontos de sonorização. O lojista será responsável
pela instalação de sua própria central de sonorização e equipamentos. As lojas do tipo walk thru
terão sonorização do aeroporto.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
30
SDTV
Para o sistema SDTV (Sistema de distribuição de sinal de TV), foram previstos sinais de TV e FM
para todas as lojas.
TELECOMUNICAÇÕES
Para o sistema de Telecom (dados e telefonia) foi previsto uma entrada junto às utilidades, no
forro, para cada concessionário com uma quantidade de pontos proporcional a área de cada loja.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
31
3.
CONDIÇÕES PARA OBRAS
As condições para execução das lojas estão contidas no ANEXO 7 – DIRETRIZES E ORIENTAÇÃO
PARA DESENVOLVIMENTO DAS OBRAS
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
32
4.
ANEXO 1 – Mapa Geral de Lojas - Tipologia
Link disponível no site da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
33
5.
ANEXO 2 – Projetos Executivos
Link disponível no site da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
34
6.
ANEXO 3 – Resumo de Instalações da Loja
ANEXO 3 - RESUMO DAS INSTALAÇÕES DA LOJA
NOME FANTASIA
1
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELEFONE
CARGA INSTALADA
DIJUNTOR GERAL
DEMANDA
NÚMERO DE PONTOS DE TELEFONE
2
INSTALAÇÕES HIDRÁULICA - ÁGUA E ESGOTO
ÁGUA
ESGOTO
VAZÃO
3
WATTS
AMPÈRES
WATTS
PONTOS
NÚMERO DE PONTOS E
DIÂMETRO
l/seg
COMBATE A INCENDIO
NÚMERO DE BICOS SPRINLKER
MARCA DOS BICOS
EXTINTORES CO2
ÁGUA
PÓ QUÍMICO
4
LOJA Nº
BICOS
UNIDADE
UNIDADE
UNIDADE
AR CONDICIONADO
MARCA DO CONDICIONADOR
CAPACIDADE
VAZÃO DO AR
CRACTERISTICA DA SERPENTINA - VAZÃO DE
ÁGUA
TEMPERATURA DA ÁGUA - ENTRADA
TEMPERATURA DA ÁGUA - SAÍDA
TEMPERATURA DO AR - ENTRADA
TEMPERATURA DO AR - SAÍDA
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
TR's
M³/h
M³/h
°C
°C
°C
°C
35
PRESSÃO ESTÁTICA EXTERNA
ROTAÇÃO DO MOTOR
5
mm CA
RPM
EXAUSTÃO MECÂNICA
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
36
7.
ANEXO 4 – Indicações normativas de fachada e
cortes genéricos indicativos
Link disponível no site da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS.
Caderno Técnico Do Lojista – Versão 1.7
37
8.
CÓGIDO ÁREA
NACO
ANEXO 5 – Mapa geral das lojas – Dados de elétrica
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
FUNÇÃO
POTÊNCIA (KVA)
INSTALADA
DEMANDADA
38
35
TENSÃO (V)
380/220 V 220 V
PROTEÇÃO
A
mA
X
100
300
TPS / CENTRO COMERCIAL
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA
F.AR (-1) 01
127
-1
R.AR (-1) 01
295
-1
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA 01
45
42
X
25
300
-1
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA 02
15
14
X
25
300
R.AR (-1) 02
01
R.AR (-1) 03
70
-1
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA 03
15
14
X
25
300
R.AR (-1) 04
60
-1
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA 04
38
35
X
25
300
R.AR (-1) 05
67
-1
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA 05
38
35
X
25
300
F.AR (-1) 02
81
-1
30
28
X
50
300
F.AR (-1) 01
81
-1
38
35
X
50
300
F.AR (-1) 05
250
-1
200
185
X
100
300
F.AR (-1) 04
127
-1
160
150
X
100
300
R.CI (+1) 01
70
+1
VAREJO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
24
22
X
25
300
F.CI (+1) 02
230
+1
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
160
148
X
100
300
F.CI (+1) 03
230
+1
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
45
42
X
100
300
F.CI (+1) 05
70
+1
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 - LOJA 05
65
60
X
50
300
R.CI (+1) 02
70
+1
VAREJO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
35
33
X
25
300
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA
02
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA
03
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA
05
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO -1 - LOJA
04
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
38
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
+1
FUNÇÃO
POTÊNCIA (KVA)
INSTALADA
DEMANDADA
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 - LOJA 04
200
184
TENSÃO (V)
380/220 V 220 V
PROTEÇÃO
A
mA
X
200
300
F.CI (+1) 04
360
R.MA (+1) 01
1220
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
105
97
X
50
300
F.MA (+1) 01
302
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
360
330
X
100
300
R.MA (+1) 12
72
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 12
65
60
X
25
300
R.MA (+1) 11
190
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 11
65
60
X
50
300
R.MA (+1) 09
72
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 09
15
14
X
25
300
R.MA (+1) 10
36
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 10
38
35
X
25
300
F.MA (+1) 02
98
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
70
64
X
100
300
F.MA (+1) 03
45
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
70
64
X
50
300
F.MA (+1) 04
45
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 04
24
22
X
50
300
F.MA (+1) 05
45
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 05
120
111
X
50
300
F.MA (+1) 06
45
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 06
65
60
X
50
300
F.MA (+1) 07
45
+1
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 07
65
60
X
50
300
R.MA (+1) 08
100
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 08
13
10
X
25
300
R.MA (+1) 07
280
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 07
38
35
X
25
300
R.MA (+1) 06
100
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 06
15
14
X
25
300
R.MA (+1) 05
100
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 05
20
19
X
25
300
R.MA (+1) 04
100
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 04
15
14
X
25
300
R.MA (+1) 03
135
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
65
60
X
25
300
R.MA (+1) 02
86
+1
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
200
184
X
25
300
S.CC (0) 12
17
0
15
14
X
25
300
+1
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
12
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
39
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
S.CC (0) 13
17
0
S.CC (0) 14
17
0
S.CC (0) 15
17
0
S.CC (0) 16
17
0
POTÊNCIA (KVA)
FUNÇÃO
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
13
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
14
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
15
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
16
INSTALADA
DEMANDADA
15
14
15
TENSÃO (V)
380/220 V 220 V
PROTEÇÃO
A
mA
X
25
300
14
X
25
300
15
14
X
25
300
15
14
X
25
300
PIER A
R.PA (+1) 01
725
+1
VAREJO - PÍER A - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
80
75
X
25
300
F.PA (+1) 01
160
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER A - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
200
184
X
200
300
R.PA (+1) 02
35
+1
VAREJO - PÍER A - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
53
49
X
25
300
R.PA (+1) 03
+1
VAREJO - PÍER A - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
60
55
X
25
300
F.PA (+1) 02
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER A - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
53
49
X
100
300
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER A - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
53
49
X
100
300
F.PA (+1) 03
70
PIER B
F.PB (+1) 01
91
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
53
42.5
X
100
300
R.PB (+1) 01
37.6
+1
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
25
23
X
25
300
R.PB (+1) 02
150
+1
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
30
28
X
25
300
R.PB (+1) 03
325
+1
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
30
28
X
50
300
F.PB (+1) 02
118
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
65
60
X
100
300
F.PB (+1) 03
20
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
30
28
X
50
300
F.PB (+1) 04
39
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 04
30
28
X
50
300
R.PB (+1) 04
40
+1
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 04
15
14
X
25
300
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
40
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
POTÊNCIA (KVA)
FUNÇÃO
INSTALADA
DEMANDADA
TENSÃO (V)
380/220 V 220 V
PROTEÇÃO
A
mA
R.PB (+1) 05
60
+1
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 05
15
14
X
25
300
F.PB (+1) 05
58
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 05
15
14
X
100
300
F.PB (+1) 06
135
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO +1 - LOJA 06
15
14
X
100
300
PIER C
R.PC (+1) 01
290
+1
VAREJO - PÍER C - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
51
47
X
25
300
F.PC (+1) 02
230
+1
VAREJO - PÍER C - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
65
60
X
25
300
F.PC (+1) 01
159
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO +1 - LOJA 01
140
128
X
200
300
F.PC (+1) 02
73.5
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO +1 - LOJA 02
53
42.5
X
100
300
F.PC (+1) 03
36.75
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO +1 - LOJA 03
30
28
X
50
300
F.PC (+1) 04
120
+1
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO +1 - LOJA 04
200
184
X
100
300
53
49
X
100
300
15
14
X
25
300
180
165
X
200
300
80
74
X
100
300
15
14
X
25
300
35
33
X
25
300
+1
+1
CORREDOR
180
+3
SPORT BAR
GARAGEM / CENTRO COMERCIAL
0
UNIDADE DE VAREJO
+2
VAREJO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
+2
01
+2
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
+2
11
R.CC (0) 01
435
S.CC (0) 11
34
S.CC (0) 10
17
+2
S.CC (0) 09
17
+2
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
10
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
09
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
41
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
F.CC (0) 01
199
+2
F.CC (0) 02
267
+2
F.CC (0) 03
199
+2
S.CC (0) 08
17
+2
S.CC (0) 07
17
+2
S.CC (0) 06
90
S.CC (0) 01
60
+2
S.CC (0) 02
86.5
+2
S.CC (0) 03
86.5
+2
S.CC (0) 04
86.5
+2
S.CC (0) 09
86.5
+2
FUNÇÃO
ALIMENTAÇÃO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 LOJA 01
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
02
ALIMENTAÇÃO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 LOJA 03
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
08
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
07
+2
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
+2
06
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
01
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
02
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
03
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
04
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL - PAVIMENTO 0 - LOJA
05
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
POTÊNCIA (KVA)
INSTALADA
DEMANDADA
80
74
80
TENSÃO (V)
380/220 V 220 V
PROTEÇÃO
A
mA
X
100
300
74
X
100
300
80
74
X
100
300
15
14
X
25
300
15
14
X
25
300
30
28
X
50
300
35
33
X
25
300
35
33
X
25
300
35
33
X
25
300
35
33
X
25
300
35
33
X
25
300
42
9.
ANEXO 6 – Mapa geral das lojas – Dados hidros sanitários e HVAC
CÓGIDO ÁREA
NACO
F.AR (-1) 01
R.AR (-1) 01
DIMENSÃO
(m²)
HIDROSSANITÁRIO
NÍVEL
40
-1
-1
-1
-1
-1
-1
-1
-1
-1
127
-1
40
-1
295
-1
R.AR (-1) 02
-1
R.AR (-1) 03
70
-1
R.AR (-1) 04
60
-1
R.AR (-1) 05
67
-1
F.AR (-1) 02
81
-1
F.AR (-1) 03
81
-1
F.AR (-1) 05
250
-1
FUNÇÃO
ÁGUA
POTÁVEL
TPS / CENTRO COMERCIAL
CAIXA ELETRÔNICO
CAIXA ELETRÔNICO
CAIXA ELETRÔNICO
CAIXA ELETRÔNICO
CAIXA ELETRÔNICO
CAIXA ELETRÔNICO
CAIXA ELETRÔNICO
CÂMBIO
SERVIÇOS COMERCIAIS
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE X
PAVIMENTO -1 - LOJA 01
SERVIÇOS COMERCIAIS
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO
-1 - LOJA 01
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO
-1 - LOJA 02
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO
X
-1 - LOJA 03
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO
-1 - LOJA 04
VAREJO - DESEMBARQUE - PAVIMENTO
X
-1 - LOJA 05
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE X
PAVIMENTO -1 - LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE X
PAVIMENTO -1 - LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE X
PAVIMENTO -1 - LOJA 05
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
ESGOTO
X
HVAC
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
X
X
X
X
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
43
HIDROSSANITÁRIO
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
F.AR (-1) 04
127
-1
S.AR (-1) 01
-1
S.AR (-1) 02
-1
S.AR (-1) 03
-1
S.AR (-1) 04
-1
0
FUNÇÃO
ALIMENTAÇÃO - DESEMBARQUE PAVIMENTO -1 - LOJA 04
SERVIÇO - DESEMBARQUE PAVIMENTO -1 - LOJA 01
SERVIÇO - DESEMBARQUE PAVIMENTO -1 - LOJA 02
SERVIÇO - DESEMBARQUE PAVIMENTO -1 - LOJA 03
SERVIÇO - DESEMBARQUE PAVIMENTO -1 - LOJA 04
OPERADORA AZUL
HVAC
ÁGUA
POTÁVEL
ESGOTO
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
120
+1
ESCRITÓRIO DE PASSAGENS AÉREAS
X
120
+1
ESCRITÓRIO DE PASSAGENS AÉREAS
X
120
+1
ESCRITÓRIO DE PASSAGENS AÉREAS
X
F.CI (+1) 01
70
+1
R.CI (+1) 01
70
+1
F.CI (+1) 02
230
+1
F.CI (+1) 03
230
+1
F.CI (+1) 05
70
+1
R.CI (+1) 02
70
+1
F.CI (+1) 04
360
+1
+1
R.MA (+1) 01
1220
+1
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN PAVIMENTO +1 - LOJA 01
VAREJO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 LOJA 01
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN PAVIMENTO +1 - LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN PAVIMENTO +1 - LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN PAVIMENTO +1 - LOJA 05
VAREJO - CHECK-IN - PAVIMENTO +1 LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - CHECK-IN PAVIMENTO +1 - LOJA 04
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 01
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
44
HIDROSSANITÁRIO
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
F.MA (+1) 01
302
+1
R.MA (+1) 12
72
+1
R.MA (+1) 11
190
+1
R.MA (+1) 09
72
+1
R.MA (+1) 10
36
+1
F.MA (+1) 02
98
+1
F.MA (+1) 03
45
+1
F.MA (+1) 04
45
+1
F.MA (+1) 05
45
+1
F.MA (+1) 06
45
+1
F.MA (+1) 07
45
+1
R.MA (+1) 08
100
+1
R.MA (+1) 07
280
+1
R.MA (+1) 06
100
+1
R.MA (+1) 05
100
+1
R.MA (+1) 04
100
+1
FUNÇÃO
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 01
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 12
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 11
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 09
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 10
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 04
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 05
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 06
ALIMENTAÇÃO - MALL - PAVIMENTO
- LOJA 07
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 08
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 07
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 06
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 05
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 04
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
+1
+1
+1
+1
+1
+1
+1
HVAC
ÁGUA
POTÁVEL
ESGOTO
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
45
HIDROSSANITÁRIO
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
R.MA (+1) 03
135
+1
R.MA (+1) 02
86
+1
S.CC (0) 12
17
0
S.CC (0) 13
17
0
S.CC (0) 14
17
0
S.CC (0) 15
17
0
S.CC (0) 16
17
0
+2
+2
+2
+2
+2
+2
+2
+2
+2
R.PA (+1) 01
725
+1
F.PA (+1) 01
160
+1
FUNÇÃO
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 03
VAREJO - MALL - PAVIMENTO +1 LOJA 02
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 12
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 13
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 14
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 15
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 16
ESCRITÓRIOS LINHAS AÉREAS
ESCRITÓRIOS LINHAS AÉREAS
ESCRITÓRIOS LINHAS AÉREAS
ESCRITÓRIOS LINHAS AÉREAS
SALA VIP CLASSE EXECUTIVO
NACIONAL
SALA VIP CLASSE EXECUTIVO
NACIONAL
SALA VIP CLASSE EXECUTIVO
NACIONAL
SALA VIP CLASSE EXECUTIVO
INTERNACIONAL
SALA VIP CLASSE EXECUTIVO
INTERNACIONAL
PIER A
VAREJO - PÍER A - PAVIMENTO +1 LOJA 01
ALIMENTAÇÃO - PÍER A - PAVIMENTO
+1 - LOJA 01
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
ÁGUA
POTÁVEL
ESGOTO
HVAC
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
X
X
X
X
X
X
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
46
HIDROSSANITÁRIO
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
R.PA (+1) 02
35
+1
R.PA (+1) 03
+1
F.PA (+1) 02
+1
F.PA (+1) 03
70
+1
40
40
0
0
F.PB (+1) 01
91
+1
R.PB (+1) 01
37.6
+1
R.PB (+1) 02
150
+1
R.PB (+1) 03
325
+1
F.PB (+1) 02
118
+1
F.PB (+1) 03
20
+1
F.PB (+1) 04
39
+1
R.PB (+1) 04
40
+1
R.PB (+1) 05
60
+1
F.PB (+1) 05
58
+1
F.PB (+1) 06
135
+1
FUNÇÃO
VAREJO - PÍER A - PAVIMENTO +1 LOJA 02
VAREJO - PÍER A - PAVIMENTO +1 LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - PÍER A - PAVIMENTO
+1 - LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - PÍER A - PAVIMENTO
+1 - LOJA 03
BAR
BAR
PIER B
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO
+1 - LOJA 01
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 LOJA 01
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 LOJA 02
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO
+1 - LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO
+1 - LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO
+1 - LOJA 04
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 LOJA 04
VAREJO - PÍER B - PAVIMENTO +1 LOJA 05
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO
+1 - LOJA 05
ALIMENTAÇÃO - PÍER B - PAVIMENTO
+1 - LOJA 06
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
ÁGUA
POTÁVEL
ESGOTO
HVAC
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
47
CÓGIDO ÁREA
NACO
HIDROSSANITÁRIO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
40
40
0
0
R.PC (+1) 01
290
+1
R.PC (+1) 02
230
+1
F.PC (+1) 01
159
+1
F.PC (+1) 02
73.5
+1
+1
F.PC (+1) 03
36.75
+1
F.PC (+1) 04
120
+1
180
+3
0
0
0
0
+2
+2
+2
+2
R.CC (0) 01
435
S.CC (0) 11
34
S.CC (0) 10
17
+2
S.CC (0) 09
17
+2
F.CC (0) 01
199
+2
FUNÇÃO
BAR
BAR
ÁGUA
POTÁVEL
ESGOTO
X
X
X
X
PIER C
VAREJO - PÍER C - PAVIMENTO +1 LOJA 01
VAREJO - PÍER C - PAVIMENTO +1 LOJA 02
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO
X
+1 - LOJA 01
X
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO
+1 - LOJA 02
X
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO
X
+1 - LOJA 03
ALIMENTAÇÃO - PÍER C - PAVIMENTO
X
+1 - LOJA 04
CORREDOR
SPORT BAR
X
GARAGEM / CENTRO COMERCIAL
UNIDADE DE VAREJO
RENTAL A CAR #1
RENTAL A CAR #2
RENTAL A CAR #3
X
VAREJO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 01
X
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 11
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 10
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 09
ALIMENTAÇÃO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 01
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
X
HVAC
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
48
HIDROSSANITÁRIO
CÓGIDO ÁREA
NACO
DIMENSÃO
(m²)
NÍVEL
FUNÇÃO
F.CC (0) 02
267
+2
F.CC (0) 03
199
+2
S.CC (0) 08
17
+2
S.CC (0) 07
17
+2
S.CC (0) 06
90
+2
+2
S.CC (0) 01
60
+2
S.CC (0) 02
86.5
+2
S.CC (0) 03
86.5
+2
S.CC (0) 04
86.5
+2
S.CC (0) 05
86.5
+2
+2
HVAC
ÁGUA
POTÁVEL
ESGOTO
ÁGUA
GELADA
AR
EXTERNO
EXAUSTÃO
SPRINKLERS
ALIMENTAÇÃO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 02
X
X
X
X
X
X
ALIMENTAÇÃO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 03
X
X
X
X
X
X
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 08
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 07
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL PAVIMENTO 0 - LOJA 06
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL
PAVIMENTO 0 - LOJA 01
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL
PAVIMENTO 0 - LOJA 02
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL
PAVIMENTO 0 - LOJA 03
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL
PAVIMENTO 0 - LOJA 04
SERVIÇO - CENTRO COMERCIAL
PAVIMENTO 0 - LOJA 05
-
X
X
X
X
X
X
X
X
X
NIVEL +2 DO EDG CORRESPONDE AO 0 DO TPS
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
49
10.
ANEXO
7
–
Diretrizes
e
orientação
para
desenvolvimento das obras
ANEXO 7 - DIRETRIZES E ORIENTAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DAS OBRAS
1.
INTRODUÇÃO
1.1. As diretrizes a seguir têm por finalidade orientar e estabelecer normas para manter o alto
padrão técnico, organização e tranqüilidade na execução das instalações dos Espaços de
Uso Comercial do AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS – Ampliação fase 1B.
1.2. Com o intuito de fazer cumprir estas normas o AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ
TÉCNICO ( CEDENTE ) será representado nos contatos técnicos com o CESSIONÁRIO e seus
prepostos, por um COMITÊ TÉCNICO que ficará incumbido de orientar e fiscalizar a execução
das obras de instalações das lojas.
1.3. O LOJISTA, ao aceitar o contrato com o AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS – COMITÊ
TÉCNICO ( CEDENTE ), obrigou-se a cumprir integralmente as presentes instruções,
permitindo ampla e total fiscalização quanto ao cumprimento destas
1.4. A não observância das normas estabelecidas nestas instruções pelo LOJISTA, ou seus
empregados, são de sua total responsabilidade.
2.
RESPONSABILIDADES DO CESSIONÁRIO
2.1. O LOJISTA é o único responsável, junto ao COMITE TÉCNICO, pela execução das obras e
instalações da loja.
2.2. A instalação deverá ser executada de acordo com os projetos apresentados. Em caso de
não obediência aos projetos, as obras serão embargadas, até a reapresentação dos projetos
ou, quando não for possível, até o restabelecimento das condições dos projetos originais.
2.3. É de responsabilidade do LOJISTA o pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos,
inclusive multas relativas à sua obra e taxas de ligações definitivas das concessionárias.
2.4. É de responsabilidade do LOJISTA o recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas de
mão de obra que vier a contratar, bem como enviar mensalmente ao COMITÊ TÉCNICO
cópia autenticada das Guias de Recolhimento devidamente quitadas; a não apresentação
da totalidade das Guias quitadas até 30 (trinta) dias após a inauguração do AEROPORTO
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
50
INTERNACIONAL DE VIRACOPOS – AMPLIAÇÃO FASE 1B, implicará no embargo do
funcionamento da loja.
2.5. O LOJISTA é responsável pelo custo dos fornecimentos de energia elétrica, água, segurança,
retirada de entulho e administração, durante a execução da obra, bem como por qualquer
fornecimento e/ou serviços feitos pelo COMITE TÉCNICO, previstos ou não nesta. Nos 30
(trinta) dias seguintes à inauguração, será apresentado ao LOJISTA o rateio destas despesas
corrigidas monetariamente, para pagamento em 15 (quinze) dias após o envio do rateio.
2.6. Caberá ao LOJISTA a aprovação do projeto nos órgãos pertinentes nas esferas municipal e
estadual, Corpo de Bombeiros e outras exigidas pelas concessionárias, bem como a
obtenção do “Habite-se” individual da loja e do Alvará de Funcionamento e ou de Uso.
3.
FISCALIZAÇÃO
3.1. O COMITE TÉCNICO manterá na obra uma equipe de profissionais, com o objetivo de
fiscalizar a fiel execução dos projetos aceitos, o cumprimento das normas deste manual e
proporcionar a harmonia necessária para a realização das obras dos LOJISTA, visando a
abertura de todos as Lojas na data prevista da inauguração, não se fazendo permanente e
sendo, portanto, de exclusiva e integral responsabilidade do LOJISTA a execução dos
projetos, obras e utilização de materiais e/ou técnicas.
3.2. A fiscalização terá livre acesso ao canteiro de obras da LOJA.
3.3. A fiscalização poderá suspender qualquer serviço que evidencie risco de acidente, se os
mesmos estiverem em desacordo com as especificações e/ou projeto, não eximindo o
LOJISTA das obrigações, penalidades e prazos contratuais.
3.4. A fiscalização poderá exigir a substituição de qualquer funcionário, instalador ou empreiteiro
contratado pelo LOJISTA, que seja considerado tecnicamente inapto ou inconveniente.
4.
CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS
4.1. São condições essenciais para o início das obras de instalações das lojas:
a) Estar em dia com os encargos previstos no contrato firmado com o AEROPORTOS BRASIL
VIRACOPOS ( CEDENTE ).
b) Haver obtido liberação dos projetos, com a emissão do Termo da entrega dos projetos das
obras da loja ( ANEXO 9 ), com a devida liberação de execução pelo COMITÊ TÉCNICO, e
aprovação dos órgãos públicos e concessionárias (caso necessário).
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
51
c) Providenciado o termo de recebimento das lojas ( anexo 15 ).
d) O LOJISTA deverá entregar ao COMITE TÉCNICO, Termo de Inicio de obra e solicitação de
liberação provisória de energia elétrica obra ( Anexo 10 ), tendo o COMITE TÉCNICO 5 ( cinco
) dias para efetuá-la providenciar cabo com tomada primelétrica.
e) Apresentar por escrito, o nome do responsável técnico pela execução da obra e respectiva ART
e o do responsável para manter entendimentos com o COMITE TÉCNICO, nominado no
documento (Anexo 9 ).
f) Apresentar por escrito, em 02 vias, a relação de nome e RG dos funcionários que trabalharão
no EUC, para que sejam providenciados os crachás de identificação para acesso a obra, bem
como informações dos veículos de apoio logístico a serem utilizados pelo LOJISTA, sendo todos
os custos dos mesmos reembolsado pelo LOJISTA, no ato do seu recebimento, (Anexo 12 ).
g) Providenciar a instalação de extintores no interior da loja.
h) Contratar os seguros de riscos de engenharia com cobertura adicional de responsabilidade
civil.
i) Montagem do tapume de acordo com o modelo e condições indicadas no croqui em anexo.
j) No tapume deverão constar as seguintes informações básicas:





5.
Número do EUC.
Nome fantasia da loja.
Razão social.
Autorização para início da obra.
Placa do responsável técnico pela execução da obra.
CANTEIRO DE OBRAS
5.1. O canteiro de obras de cada LOJA será seu próprio espaço físico, todos os serviços deverão
ser executados no seu interior, sendo terminantemente proibido o uso das partes comuns
(mall, áreas externas, etc.).
5.2. Qualquer dano provocado pelo LOJISTA ou seus prepostos ao piso e/ou forro do mall, será
reparado pelo CONSÓRCIO CONSTRUTOR VIRACOPOS, a custo do LOJISTA.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
52
5.3. Ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais utilizados por cada LOJISTA, deverão ser
mantidos dentro da própria LOJA, sendo a respectiva guarda de sua exclusiva
responsabilidade.
5.4. Qualquer material, ferramentas e equipamentos encontrados nos corredores ou nas partes
comuns será considerado pelo COMITE TÉCNICO como abandonado e sujeito à imediata
remoção.
5.5. Eventuais serviços que a critério exclusivo do COMITE TÉCNICO, forem julgados que devam
ser executados fora da loja, terão local e horário designados para sua execução.
5.6. Na utilização da LOJA como canteiro de obras, não será admitido seu uso como alojamento
ou dormitório pelos seus funcionários. Os LOJISTAS deverão providenciar alojamento fora
do AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS para seus operários. O COMITE TÉCNICO
indicará os locais para instalação ou utilização de sanitários provisórios.
5.7. Não será permitido em hipótese nenhuma cozinhar ou esquentar comida no interior da LOJA.
6.
ACESSO E PERMANÊNCIA DE PESSOAL
6.1. O LOJISTA e seus prepostos, sem exceção, somente terão acesso ao canteiro de obras,
mediante identificação realizada através dos crachás fornecidos pelo COMITE TÉCNICO e/ou
autorização para acesso fora do horário normal de trabalho.
6.2. Para segurança dos próprios LOJISTAS, os crachás de identificação deverão ser renovados
mensalmente, mediante solicitação por escrito, em 02 vias.
6.3. As solicitações de renovação de crachás deverão ser feitas no horário das 8:00 às 12:00 e
das 14:00 às 17:00 hs de 2ª a 6ª feira, sempre observada antecedência de 48 horas em
relação à validade dos crachás anteriores.
6.4. É obrigatória a utilização de crachá e equipamentos de proteção individual cabíveis durante
a permanência no canteiro de obras.
6.5. O COMITE TÉCNICO, através de seus prepostos, poderá proceder a revista em qualquer
pessoa que entre ou saia do canteiro de obras, podendo a seu critério, abrir malas, pastas,
caixas, embrulhos, etc, item esse que deverá constar em todos os contratos do LOJISTA
com seus empreiteiros e sub contratados.
6.6. Não será permitida a entrada de pessoas portando armas de quaisquer tipos, mesmo
quando registradas em repartição policial.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
53
6.7. Não serão permitidas visitas na obra, exceto quando acompanhados por representante do
COMITE TÉCNICO, estas deverão ser agendadas antecipadamente.
7.
MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
7.1. Todas as ferramentas e equipamentos deverão ser relacionados e registrados na portaria
geral do Canteiro Pioneiro do Consórcio Construtor Viracopos, para posterior retirada. O
presente controle não implica em qualquer responsabilidade do LOJISTA ou seus prepostos
pela guarda dos mesmos no interior do canteiro de obras.
7.2. Os materiais e mercadorias destinados ao EUC deverão sempre vir acompanhados da
respectiva nota fiscal, constando:

IDENTIFICAÇÀO DA FIRMA COMPRADORA (RAZÃO SOCIAL)

ENDEREÇO DA FIRMA COMPRADORA E LOCAL DE COBRANÇA



LOCAL DE ENTREGA DAS MERCADORIAS
NÚMERO DA LOJA
NOME FANTASIA DA LOJA
7.3. O cessionário será o único responsável por qualquer irregularidade que porventura venha a
ocorrer na emissão de notas fiscais; sendo que as mesmas poderão ser substituídas por
uma declaração de posse a critério do COMITE TÉCNICO.
7.4. O COMITE TÉCNICO e seus prepostos não estão autorizados a receber, guardar ou
transportar os materiais e/ou mercadorias do cessionário ou seus prepostos.
7.5. Os materiais e mercadorias deverão ser encaminhados a LOJA rigorosamente dentro do
horário da obra (item 9.1). O COMITE TÉCNICO indicará um local para estacionamento e
operação de descarga.
7.6. Os veículos de entrega de materiais somente poderão acessar e permanecer nos locais
indicados pelo COMITE TÉCNICO, utilizando o tempo estritamente necessário para a
descarga.
7.7. Os materiais abrasivos deverão obrigatoriamente estar ensacados, tanto para o transporte
quanto para o depósito durante a execução da obra.
7.8. O COMITE TÉCNICO determinará os acessos e percurso a serem utilizados pelo LOJISTA
para o transporte de materiais.
7.9. Em nenhuma hipótese será permitido o uso das escadas rolantes para transporte de
material, equipamentos e para circulação de pessoas.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
54
7.10. Todo e qualquer material, equipamento e máquina que não possa ser conduzido
manualmente, deverá ser transportado em carrinhos adequados, com rodas de borracha,
não se admitindo em hipótese nenhuma carrinhos com rodas metálicas, nem o arrasto sobre
o piso das áreas comuns.
7.11. Os materiais, ferramentas e equipamentos utilizados nas obras deverão ser mantidos dentro
do espaço físico da LOJA, sendo a sua guarda de exclusiva responsabilidade do
CESSIONÁRIO e seus prepostos.
7.12. A descarga de mercadorias ou material destinado ao LOJISTA somente será permitida caso
esteja presente seu preposto, que se responsabilizará pelo recebimento e entrega do
material a ser levado diretamente a loja.
8.
FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA
8.1. A energia elétrica provisória para a obra será fornecida na tensão 380 V (trifásica) / 220 V
(monofásica).
8.2. Máquinas de solda deverão ser ligadas à rede da obra de Ampliação do Aeroporto
Internacional de Viracopos – Fases 1B (Canteiro Pioneiro do Consórcio Construtor Viracopos
) através de ponto a ser indicado pelo COMITE TÉCNICO.
8.3. O fornecimento de água será efetuado através de pontos a serem indicados oportunamente
pelo COMITE TÉCNICO.
8.4. Os custos de energia elétrica, água deverão ser reembolsados ao LOJISTA ou seus
prepostos, através de rateio a ser apresentado.
8.5. Caso haja interrupção de fornecimento de energia elétrica nenhuma pessoa poderá
permanecer no canteiro de obras durante o período de interrupção.
9.
HORÁRIO DE TRABALHO
9.1. O horário de trabalho permitido nas obras será:


2ª feira a 6ª feira:
Sábado:
das 7:00 h às 20:00 hs
das 7:00 h às 16:00 hs

Será permitido o trabalho aos domingos e feriados, dentro dos padrões definidos
pelo COMITE TÉCNICO.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
55
9.2. O horário de trabalho poderá ser estendido, a critério do COMITE TÉCNICO, em benefício
do cronograma das obras, caso em que os LOJISTAS serão devidamente avisados.
9.3. Em casos excepcionais, a critério do COMITE TÉCNICO, e desde que solicitado por escrito
com 24 horas de antecedência, poderá ser autorizado a continuidade dos trabalhos em
horário extraordinário. Neste caso, a autorização deverá ser afixada no tapume.
9.4. Nos casos de trabalho em horário extraordinário, o LOJISTA será o único responsável
perante as condicionantes municipais, estaduais e do Ministério do Trabalho, no tocante à
segurança, encargos e horário de trabalho.
10.
RETIRADA DE ENTULHO
10.1. Todo entulho e lixo produzidos no interior de cada obra, deverá ser retirado ensacado.
10.2. Ao final do horário de trabalho, o entulho deverá ser depositado junto do tapume do EUC,
ou em local previamente determinado pelo COMITE TÉCNICO.
10.3. O COMITE TÉCNICO providenciará o recolhimento e retirada do entulho para fora da obra
de Ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos – Fases 1B (Canteiro Pioneiro do
Consórcio Construtor Viracopos sendo os custos posteriormente reembolsados, através de
rateio a ser apresentado.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
56
11.
SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
11.1. É responsabilidade integral do LOJISTA o cumprimento das normas, leis, portarias e
regulamentos relativos à segurança do trabalho e proteção coletiva, independentemente do
preceituado nas presentes instruções, incluindo o fornecimento de equipamentos de
proteção individual.
11.2. O CESSIONÁRIO se obriga por si, seus funcionários, instaladores e empreiteiros a:



Cumprir de imediato as orientações transmitidas pelo COMITE TÉCNICO.
Manter no local de trabalho o respeito, higiene, ordem e segurança.
Não apresentar-se em estado de embriaguez ou ingerir bebidas alcoólicas no canteiro
de obras.
Sob pena de interdição da obra, não eximindo o LOJISTA, neste caso, de suas obrigações
contratuais quanto a prazo, multas. etc.
11.3. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual dentro do canteiro de obra.
11.4. Qualquer acidente ocorrido deverá ser informado imediatamente ao COMITE TÉCNICO, sem
que isto implique em partilha de responsabilidade, que é única e exclusiva do LOJISTA,
assim como danos causados as obras de Ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos
– Fases 1B e a terceiros, por qualquer um de seus prepostos, funcionários ou empreiteiros.
11.5. O COMITE TÉCNICO poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco de
acidente, não atendimento às condicionantes Municipais, Legislação Trabalhista, etc., o que
não exime o LOJISTA das obrigações, penalidades e prazo de término das obras.
11.6. É terminantemente proibido a utilização de fogareiros ou estufas dentro do canteiro de obras
da LOJA.
11.7. É obrigatória a manutenção de extintores dentro do canteiro de obras, em quantidade
mínima de 01 unidade para cada 200 m2.
11.8. Na fase de acabamentos da loja, devido a grande quantidade de materiais combustíveis,
tais como tintas, colas, etc., é grande o risco de ocorrências de incêndios. O LOJISTA deverá
exercer rigorosa fiscalização no andamento dos serviços, observando todas as normas de
segurança.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
57
12.
COMPORTAMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS
12.1. É de responsabilidade do LOJISTA e seus prepostos:
a) O cumprimento das disposições do presente, bem como quaisquer normas ou instruções
complementares determinadas pelo COMITE TÉCNICO.
b) Manter no local de trabalho e demais dependências o respeito, higiene e segurança.
c) Apresentarem-se em trajes adequados.
d) Não retirar, sem a devida autorização, qualquer material ou objeto de propriedade do
Aeroporto Internacional de Viracopos.
e) Não permitir o acesso e consumo de bebidas alcoólicas no interior do canteiro de obras.
f) Não permitir o porte de armas de fogo ou brancas.
g) Evitar o aliciamento de mão de obra que esteja em atividade na obra, seja do CONSÓRCIO
CONSTRUTOR VIRACOPOS ou de empreiteiros de outras lojas.
h) Providenciar a retirada do canteiro das obras toda e qualquer pessoa que, a critério do COMITÊ
TÉCNICO, tenha sua presença evidenciada como inconveniente.
13.
LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO
13.1. As obras de instalação do EUC deverão estar concluídas no prazo mínimo de 10 (dez) dias
anteriores a data prevista da inauguração, quando o LOJISTA encaminhará ao COMITE
TÉCNICO solicitação de vistoria final e pedido de ligações definitivas, com base no Termo
de Término de Obra e solicitação de liberação conforme termos do Anexo 11, bem como o
Termo de solicitação de Testes de Instalações, Anexo 13.
13.2. A liberação para a abertura da LOJA na data da inauguração estará vinculada diretamente
a vistoria do COMITE TÉCNICO, o qual emitirá o Laudo Final de Vistoria.
13.3. Ultrapassado o prazo mínimo de 10 (dez) dias anteriores a data prevista da inauguração
e/ou estando a LOJA sem condições de abertura, o COMITE TÉCNICO poderá interditar as
obras, a seu exclusivo critério, substituindo o tapume por outro adequado para a
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
58
inauguração do AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS – AMPLIAÇÃO FASE 1B. As
obras somente poderão ser reiniciadas após a inauguração do, incorrendo ao LOJISTA as
penalidades previstas em contrato, inclusive o ônus decorrente da mão de obra e material
utilizado para o fechamento com tapume.
13.4. Todo material deverá ser colocado nas Lojas até 15 (quinze) dias antes da inauguração. A
partir desta data, todos os materiais deverão ser ensacados e o seu trânsito só será
permitido nos locais previamente estabelecidos.
13.5. Até 10 (dez) dias antes da inauguração do AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS –
AMPLIAÇÃO FASE 1B, todos os tapumes das LOJAS deverão ser retirados, para a limpeza
final do piso do mall. Caso estes não sejam retirados o Os arquivos PDF do projeto estão
disponíveis no site da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS (CEDENTE)o fará, e este custo
será repassado ao LOJISTA.
13.6. Não estando a Loja, nesta data, em condições de ser inaugurada, o AEROPORTO
INTERNACIONAL DE VIRACOPOS – AMPLIAÇÃO FASE 1B poderá interditar as obras, a seu
exclusivo critério, as quais só poderão ser retomadas após a inauguração, incorrendo então
o LOJISTA nas penalidades previstas na Escritura Declaratória de Normas Gerais.
14.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
14.1. O presente ANEXO 7 - DIRETRIZES E ORIENTAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DAS
OBRAS tem como objetivo orientar a execução das instalações dos Espaços de Uso
Comercial do – AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS – AMPLIAÇÃO FASE
1B, sem contudo esgotar o tema, podendo em qualquer instante ser retificado e/ou
complementado.
14.2. Estas diretrizes não altera as disposições contidas na Escritura Declaratória de Normas
Gerais, que prevalecerá em caso de dúvida.
14.3. Os casos omissos serão regulados pelo COMITÊ TÉCNICO.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
59
11.
ANEXO 8 – Cronograma de desenvolvimento de
projetos e obras
Link disponível no site da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS.
Os projetos deverão entregues até, no mínimo 15 dias antes do início de qualquer intervenção
na obra da loja, data esta configurada como data de início nos cronogramas.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
60
12.
ANEXO 9 – Termo de entrega dos projetos das obras
da loja
TERMO DE ENTREGA DOS PROJETOS DAS OBRA DA LOJA
Campinas, (data)
À
Aeroportos Brasil Viracopos SA
Diretoria Comercial / Gerência de Novos Negócios
A/C Comitê Técnico
Ref. TERMO DE ENTREGA DOS PROJETOS DAS OBRA E NOMINAÇÃO DO RESPONSÁVEL
Prezados senhores,
..........................................................................., Cessionário da Loja (Nome fantasia
...............), nº ....................., vem a apresentar a V.Sas., para análise e aprovação 3 (três)
vias do projeto executivo referentes à instalação comercial da Loja acima enumerada, conforme
relacionado abaixo:



....................................................................................
....................................................................................
....................................................................................
O responsável pelo acompanhamento da aprovação do projeto junto a
sr............................................, (endereço, telefones e e-mail).
V.Sas. É
o
Declaramos expressamente que nos responsabilizamos pela aprovação junto aos órgãos públicos
pertinentes e concessionários de todos os projetos, que couber, ficando, inclusive, a nosso cargo
todo e qualquer emolumento, contas, taxas, multas e demais despesas decorrentes. No caso da
não aprovação dos projetos, embargos, ou em hipótese de serem feitas quaisquer exigências
pelos órgãos citados anteriormente, serão as mesmas acatadas imediatamente por nós, ficando
V.Sas. sem nenhuma responsabilidade ou encargo.
Sem mais para o momento
Atenciosamente
......................................................................................................
Carimbo da Loja com assinatura de seu(s) representante (s) Legal (ais)
OBS. Utilizar papel timbrado da Loja
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13.
ANEXO 10 – Termo de início de obra e solicitação de
liberação provisória de energia elétrica
TERMO DE INÍCIO DE OBRA DE INSTALAÇÕES COMERCIAS E PEDIDO DE LIGAÇÃO
PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
Campinas, (data)
À
Aeroportos Brasil Viracopos SA
Diretoria Comercial / Gerência de Novos Negócios
A/C Comitê Técnico
Ref. TERMO DE INÍCIO DE OBRA DE INSTALAÇÕES COMERCIAS E PEDIDO DE LIGAÇÃO
PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
Prezados senhores,
Tendo recebido a aprovação por parte de V.Sas. dos projetos de instalações comerciais, e
assinado o “TERMO DE RECEBIMENTO DE LOJA”, comunicamos pela presente o imediato início
das obras necessárias a sua montagem, de acordo com o cronograma fornecido e informado por
V.Sas., para tanto solicitamos a ligação da energia provisória, para o dia …../....../........
Informamos que estremos iniciando as obras a partir do dia ....../…..../.....e confirmando ainda
que o responsável pela obra será o Sr. ......................................., cujo endereço é ..................
, telefone............... e e-mail .........................
Segue anexo a Relação do pessoal que trabalhará na obra, cumprindo assim e exigência do Anexo
12 , bem como informando os veículos operacionais de atendimento logístico que será utilizado.
Assumimos toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos causados e estamos cientes de
todas as normas regulamentares que serão obedecidas durante a obra a ela pertinente.
Sem mais para o momento
Atenciosamente
......................................................................................................
Carimbo da Loja com assinatura de seu(s) representante (s) Legal (ais)
OBS. Utilizar papel timbrado da Loja
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14.
ANEXO 11 – Termo de término de obra e solicitação
de liberação de: Água potável, água gelada, energia
elétrica, comunicação de voz e dados, e vistoria final
das obras e decoração da loja
TERMO DE TÉRMINO DE OBRA E SOLICITAÇÃO LIBERAÇÃO DE UTILIDADES
(ÁGUA POTÁVEL, ÁGUA GELADA, ENERGIA ELÉTRICA, COMUNICAÇÃO DE VOZ E DE
DADOS)
Campinas, (data)
À
Aeroportos Brasil Viracopos SA
Diretoria Comercial / Gerência de Novos Negócios
A/C Comitê Técnico
Ref. TERMO DE TÉRMINO DE OBRA E SOLICITAÇÃO LIBERAÇÃO DE UTILIDADES
LOJA Nº .............. (NOME FANTASIA)
Prezados senhores,
Comunicamos a V.Sas. que as obras da Loja em referência, serão finalizadas no dia
....../......./.......
Em decorrência disso, solicitamos a presença de V.Sas. (COMITÊ TÉCNICO), a fim de procederem
a vistoria final das obras de decoração e instalações, para que possamos iniciar nossas atividades
comerciais na data estabelecida.
Solicitamos também que seja efetuada a liberação definitiva das utilidades da Loja (ÁGUA
POTÁVEL, ÁGUA GELADA, ENERGIA ELÉTRICA, COMUNICAÇÃO DE VOZ E DE DADOS)
Sem mais para o momento
Atenciosamente
......................................................................................................
Carimbo da Loja com assinatura de seu(s) representante (s) Legal (ais)
OBS. Utilizar papel timbrado da Loja
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15.
ANEXO 12 – Listagem dos operários / dados
pessoais e veículos
LISTAGEM PESSOAL DE OBRA / RELAÇÃO DE VEÍCULOS DE APOIO LOGÍSTICO
Campinas, (data)
À
Aeroportos Brasil Viracopos SA
Diretoria Comercial / Gerência de Novos Negócios
A/C Comitê Técnico
Ref. LISTAGEM PESSOAL DE OBRA / RELAÇÃO DE VEÍCULOS DE APOIO LOGÍSTICO
LOJA Nº .............. (NOME FANTASIA)
Prezados senhores,
Vimos informar como determinado no Caderno Técnico do Lojista, a listagem com nomes,
identidade e função do pessoal que prestará serviço na obra da loja.
....................................
.........................................
................................................
....................................
.........................................
................................................
....................................
.........................................
................................................
Outrossim informamos que os veículos relacionados serão utilizados na logística de apoio e de
transporte na referida obra.
................................................... ...................................................
................................................... ...................................................
Assumimos toda e qualquer responsabilidade pelos funcionários e veículos aqui relacionados, e
estamos cientes de todas as normas e regulamentos que serão obedecidos no período de
execução da obras.
Sem mais para o momento
Atenciosamente
......................................................................................................
Carimbo da Loja com assinatura de seu(s) representante (s) Legal (ais)
OBS. Utilizar papel timbrado da Loja
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16.
ANEXO 13 – Termo de solicitação de testes das
instalações da loja
TERMO DE SOLICITAÇÃO DE TESTES NAS INSTALAÇÕES DA LOJA
Campinas, (data)
À
Aeroportos Brasil Viracopos SA
Diretoria Comercial / Gerência de Novos Negócios
A/C Comitê Técnico
Ref. TERMO DE SOLICITAÇÃO DE TESTES NAS INSTALAÇÕES DA LOJA
LOJA Nº .............. (NOME FANTASIA)
Prezados senhores,
Vimos por meio desta, solicitar a presença da FISCALIZAÇÃO (COMITE TÉCNICO) da
AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS (CEDENTE) os testes de instalações solicitado no “Caderno
Técnico do Lojista “, nominados com os seguintes parâmetros:



ÁGUA – (4 kg em um período de 6 horas consecutivas)
SPRINKLER – (150 PSI em um período de 24 horas consecutivas)
ESGOTO – (carga d´água em um período de 24 horas consecutivas)
Data do início dos testes no dia .........../........./........, sendo o responsável pelo teste o
SR................................................................., com telefone de contato...................
Sem mais para o momento
Atenciosamente
......................................................................................................
Carimbo da Loja com assinatura de seu(s) representante (s) Legal (ais)
OBS. Utilizar papel timbrado da Loja
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17.
ANEXO 14 – Resumo dos profissionais envolvidos na
obra da loja
ANEXO 14 - RESUMO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA OBRA
A
IDENTIFICAÇÃO DA LOJA
SETOR / NÍVEL
Nº DA LOJA
NOME FANTASIA
B
DADOS DE CESSIONÁRIO
1
LOJISTA
2
ENDEREÇO
3
ÁREA DA LOJA
4
AUTOR DO PROJETO
EMPRESA
ENDEREÇO
CREA SP E ART
5
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
EMPRESA
ENDEREÇO
CREA SP E ART
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C
EMPRESA / PROFISSIONAL SUB-CONTRATADO / ENDEREÇO / OUTROS DADOS
1
ESTRUTURA MEZANINO
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES
PROJETO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
EXECUÇÃO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
2
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFONE
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES
PROJETO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
EXECUÇÃO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
3
SISTEMA DE SGURANÇA E PREV CONTRA INCENDIO - SPRINKLERS
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES
PROJETO
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EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
EXECUÇÃO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
4
INSTALAÇÃO DE AR COND., VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES
PROJETO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
EXECUÇÃO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
5
INSTALAÇÕES DE ÁGUA E ESGOTO
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES
PROJETO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
EXECUÇÃO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
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PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
6
INSTALAÇÃO CONTRA INCÊNDIO NAS COIFAS - CO2
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES
PROJETO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
EXECUÇÃO
EMPRESA / CREA-CAU SP / ART
PROFISSIONAL / CREA-CAU / ART
END. C/ TELEFONE
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
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18.
ANEXO 15 – Termo de recebimento da loja para
desenvolver a loja
TERMO DE RECEBIMENTO DE LOJA
LOJA Nº ...............
NOME FANTASIA .............................................................................
ÁREA ................................. M²
DECLARO TER RECEBIDO A LOJA SUPRA CITADA, DE ACORDO COM O ESTABELECIDO, NO
“CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA” DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VIRACOPOS –
AMPLIAÇÃO FASE 1B E A TOTALIDADE DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS
Informamos que o local foi verificado de acordo com os dados de projeto recebido, e com a
presença da FISCALIZAÇÃO / COMITÊ TÉCNICO e estamos concordes com a área E CONDIÇÕES
recebidas.
OBS.:
Recebido por:.......................................................................................
Assinatura ...........................................................................................
Comitê Técnico / Fiscalização
Nome ..................................................................................................
Assinatura ...........................................................................................
Campinas / Aeroporto Internacional de Viracopos em ........./............/..............
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
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19.
ANEXO 16 – Padrão do carimbo dos desenhos a
serem apresentados (modelo)
Link disponível no site da AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS.
CADERNO TÉCNICO DO LOJISTA – VERSÃO 1.7
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